XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo

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1 XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones de la Municipalidad del Cusco CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS DE IPÊ-AMARELO EM RESPOSTA A ADUBAÇÃO NITROGENADA. Goulart, L. M. L. 1* ; de Paiva, H. N. 2 ; Duarte, M. L. 2 ; Oliveira, D. M. 1 ; Guerrini, I. A. 1 1 Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho / campus Botucatu São Paulo, Brasil. 2 Universidade Federal de Viçosa Minas Gerais, Brasil. * Autor de contato. liviamlgoulart@yahoo.com.br Avenida Camilo Mazoni, 1000, apto. 7, Jardim Paraíso, Botucatu São Paulo, Brasil. Telefone: 55 (14) RESUMO O ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia), pertencente à família Bignoniaceae, é uma espécie arbórea nativa da Mata Atlântica do Brasil, que atinge de 5 a 20 metros de altura e possui interesse econômico madeireiro, ornamental e medicinal. Porém, conhecimentos sobre a produção de mudas e nutrição das mesmas ainda são escassos. Este trabalho objetivou avaliar o efeito de fontes e doses de nitrogênio sobre o crescimento inicial de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia). As mudas foram produzidas em Latossolo Vermelho-Amarelo e as fontes de nitrogênio utilizadas foram o nitrato de amônio, o sulfato de amônio e o nitrato de cálcio, em cinco doses (0, 75, 150, 225 e 300 mg dm -3 de N) aplicadas parceladamente aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem. Adotou-se esquema fatorial (3 x 5), no delineamento experimental casualizado em blocos, com quatro repetições. Aos 125 dias após a repicagem, as mudas que receberam a fonte sulfato de amônio produziram as melhores médias para todas as características avaliadas (altura, diâmetro do coleto, peso da matéria seca da parte aérea, peso da matéria seca das raízes e peso da matéria seca total). Recomenda-se, para a produção de mudas de ipê-amarelo, a utilização de sulfato de amônio, na dose de 100 mg dm -3 de N. PALAVRAS-CHAVE Nutrição florestal; espécies nativas; nitrogênio. 1

2 INTRODUÇÃO O ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia), pertencente à família Bignoniaceae, é uma espécie arbórea nativa da Mata Atlântica do Brasil, que atinge de 5 a 20 m de altura (Lorenzi, 1992) e possui interesse econômico madeireiro, ornamental e medicinal. A madeira é empregada em marcenaria, construções pesadas e estruturas externas, tanto civis quanto navais (Ferreira et. al 2004). A propagação do ipê-amarelo é feita por meio de sementes que, apesar de produzidas em grande quantidade, apresentam problemas de germinação e conservação (Oliveira et. al 2005). Assim, torna-se essencial um bom manejo silvicultural das mudas no viveiro, a fim de evitar perdas e garantir uma alta qualidade das mesmas. A boa formação das mudas no viveiro também contribui com o sucesso do plantio no campo, sendo que os teores de nutrientes no substrato, principalmente nitrogênio, fósforo e potássio tem grande influência na qualidade das mudas produzidas e no desenvolvimento das mesmas em campo (Tucci et. al 2009). Neste trabalho objetivou-se avaliar o efeito de fontes e doses de nitrogênio sobre o crescimento inicial de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia). MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi conduzido em Viçosa, Minas Gerais, no Viveiro de Pesquisas do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa DEF/UFV, no período de novembro de 2010 a maio de As médias diárias de temperatura, precipitação e umidade relativa atingidas neste período foram 21 C, 8,8 mm e 81,3%, respectivamente. O solo utilizado como substrato para a produção das mudas foi um Latossolo Vermelho-Amarelo, classe predominante na região da Zona da Mata de Minas Gerais. As amostras foram retiradas cerca de 30 cm abaixo da superfície do solo, e caracterizadas quimicamente (Tabela 1) e quanto à granulometria (14% de areia grossa, 8% de areia fina, 10% de silte e 68% de argila, de classe textural muito argilosa). Tabela 1. Análise química do solo utilizado na produção das mudas de Ipê-Amarelo (Tabebuia serratifolia), antes da correção. ph P K Ca 2+ Mg 2+ Al 3+ H+Al SB (T) V m MO Solo H2O mg dm cmolc dm % dag kg -1 Latossolo 4,79 0,7 6 0,11 0,01 0,92 3,9 0,14 4,04 3,5 86,8 1,66 ph em água Relação 1:2,5; P e K Extrator Mehlich 1; Ca 2+, Mg 2+ e Al 3+ - Extrator: KCl 1 mol/l; H + Al Extrator acetato de cálcio 0,5 mol/l ph 7,0 ; SB Soma de bases trocáveis; V Índice de Saturação por bases; m = índice de saturação de alumínio; MO = C, Org x 1,724 Walkley-Black. O solo teve sua acidez corrigida por uma mistura de CaCO 3 e MgCO 3, na relação estequiométrica de 4:1, elevando a saturação por bases à 60%, conforme Gonçalves et al. (2000), ficando incubado por um período de 30 dias, com umidade mantida próxima à capacidade de campo. Após o período de incubação com o calcário, 1,5 dm 3 de solo foram colocados em vasos e receberam adubação básica com macronutrientes, via solução, nas doses de 300 mg dm -3 de P e 100 mg dm -3 de K, tendo como fontes, NaH 2PO 4.H 2O, KCl e K 2SO 4, conforme sugerido por Passos (1994) e uma solução de micronutrientes, nas doses de 0,81 mg dm -3 de B (H 3BO 3), 1,33 mg dm -3 de Cu (CuSO 4.5H 2O), 0,15 mg dm -3 de Mo [(NH 4) 6Mo 7O 24.4H 2O)], 3,66 mg dm -3 de Mn (MnCl 2.H 2O) e 4,0 mg dm -3 de Zn (ZnSO 4.7H 2O) (Alvarez et. al 2006).

3 As sementes do ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) foram adquiridas no Laboratório de Análise de Sementes Florestais do Departamento de Engenharia Florestal da Universidade Federal de Viçosa e colocadas para germinar em sementeiras, com areia lavada como substrato. Após 15 dias da sua germinação, foram transplantadas 2 plântulas por vaso. Decorridos 30 dias, um desbaste foi realizado, deixando-se apenas uma planta por vaso. A unidade experimental foi constituída por um vaso, contendo 1,5 dm 3 de solo, com uma muda. Adotou-se um esquema fatorial (3 x 5), correspondendo a 3 fontes e 5 doses de nitrogênio, disposto no delineamento experimental casualizado em blocos, com quatro repetições, totalizando 60 vasos. As fontes de nitrogênio testadas foram nitrato de amônio (NH 4NO 3), sulfato de amônio [(NH 4) 2SO 4] e nitrato de cálcio [Ca(NO 3) 2] em cinco doses (0, 75, 150, 225 e 300 mg dm -3 de N), aplicadas como solução em quatro porções iguais aos 25, 50, 75 e 100 dias após a repicagem. Cento e vinte e cinco dias após a repicagem, foram colhidos valores de altura (H) e de diâmetro do coleto (DC) das mudas, utilizando para isto uma régua graduada em centímetros e um paquímetro digital, respectivamente. Logo após a tomada dos valores de altura e do diâmetro do coleto, a parte aérea e as raízes das plantas foram separadas, e colocadas em estufa de circulação de ar a 65 ºC por três dias para secagem. Após o período de secagem na estufa, as partes das mudas foram pesadas em balança analítica, para se obter os valores de matéria seca da parte aérea (PMSPA) e das raízes (PMSR). Com a soma do peso da matéria seca da parte aérea (PMSPA) e das raízes (PMSR), obteve-se o peso da matéria seca total (PMST). Para todas as características avaliadas, foram determinadas a dose crítica de N, que é a dosagem na qual obtém-se 90% da produção máxima. Os dados foram analisados primeiramente por meio de análise de variância, seguindo pelos testes de médias (Teste de Tukey), utilizado para comparar o efeito principal das fontes de N, e pela análise de regressão, utilizando-se o software Statistica 7.0, para associar o efeito das doses. Na escolha das equações de regressão, considerou-se a significância dos coeficientes e o coeficiente de determinação ajustado (R 2 ). O nível de significância empregado em todas as análises foi de 5%. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aos 125 dias após a repicagem, observou-se efeito significativo da interação fonte x dose sobre todas as características estudadas (Tabela 2). Ao desdobrar a interação, a fonte nitrato de cálcio não apresentou efeito significativo sobre nenhuma das características avaliadas. As fontes de N aplicadas não diferiram entre si pelo teste de Tukey, a 5% de probabilidade, para a H e DC. Para as demais características, nitrato de amônio e sulfato de amônio não diferiram entre si pelo teste de Tukey, sendo que a menor média foi obtida com a aplicação de nitrato de cálcio. Para a altura da parte aérea, o nitrato de amônio e o sulfato de amônio proporcionaram efeito quadrático das doses de N aplicadas, possibilitando a determinação da dose critica de 136,76 mg dm -3 e 95,54 mg dm -3 de N, respectivamente (Tabela 3). Efeito linear positivo da aplicação de doses de N na altura da parte aérea também foi verificado em mudas de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia) (Gonçalves et. al 2013) e em mudas de Schizolobium parahyba (Vieira et. al 2006), sendo que a última espécie apresentou a maior altura e diâmetro de colo com a aplicação de 100 mg dm -3 de N.

4 Tabela 2. Resumo da análise de variância das características avaliadas, na produção de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia), avaliadas aos 125 dias após a repicagem. FV GL Quadrado médio H DC PMSPA PMSR PMST Bloco 3 12,28 ns 0,311 ns 0,202 ns 0,196 ns 0,821 ns Fonte (F) 2 33,198* 0,1624* 1,3882* 1,8841* 3,1373* Doses (D) 4 94,886* 3,5912* 1,9835* 2,384* 5,2576* F x D 8 31,754* 1,2892* 0,8399* 0,9399* 2,2677* Resíduo 42 8,873 0,3164 0,1599 0,2118 0,5545 CV % 22,97 22,47 52,43 66,72 55,66 * Significativo a 5% de probabilidade, pelo teste F. ns Não significativo a 5% de probabilidade, pelo teste F. H - altura da parte aérea, DC - diâmetro do coleto, PMSPA - peso de matéria seca da parte aérea, PMSR - peso da matéria seca das raízes, PMST - peso da matéria seca total. No diâmetro do coleto, as doses críticas encontradas para nitrato de amônio e sulfato de amônio foram de 253,62 mg dm -3 e 117,73 mg dm -3 de N, respectivamente (Tabela 3). Efeito quadrático positivo para a aplicação de N foi observado no diâmetro do coleto, utilizando as fontes nitrato de amônio e sulfato de amônio, em mudas de jacarandá-da-bahia (Dalbergia nigra) (Marques et. al 2006). Já em mudas de Peltophorum dubium, a aplicação de N proporcionou efeito linear negativo, indicando que, de modo geral, maior crescimento e qualidade das mudas de canafístula será obtido com aplicação de doses inferiores a 50 mg dm -3 de N (Cruz et. al 2012). As doses críticas encontradas para nitrato de amônio e sulfato de amônio no PMSPA foram de 135,71 mg dm -3 e 112,99 mg dm -3 de N, respectivamente (Tabela 3). Em mudas de sansão-docampo (Mimosa caesalpiniaefolia), foi observado comportamento semelhante ao deste estudo, em resposta à aplicação de nitrogênio, no qual o efeito quadrático da aplicação de N observado no Latossolo Vermelho-Amarelo, na altura e no PMSPA, sugere aumento dos valores dessas características, à medida que se aumentam as doses (Gonçalves et. al 2010). Em relação às raízes, nitrato de amônio apresentou efeito quadrático em resposta à aplicação das doses de nitrogênio, sendo a dose crítica atingida em 99,56 mg dm -3 de N. Sulfato de amônio e nitrato de cálcio não proporcionaram efeito significativo para as doses de N sobre PMSR (Tabela 3). Resultados diferentes foram encontrados por Gonçalves et al. (2008), em mudas de angicovermelho (Anadenanthera macrocarpa), em que a aplicação de N não apresentou efeito significativo sobre PMSR. Para PMST, nitrato de amônio e sulfato de amônio apresentaram doses críticas de 116,94 mg dm - 3 e 110,91 mg dm -3 de N, respectivamente (Tabela 3). Cruz et al. (2006) estudando o efeito da adubação nitrogenada no crescimento e qualidade das mudas de sete-cascas (Samanea inopinata), verificaram resultados semelhantes em relação ao PMST, onde o sulfato de amônio também foi a melhor fonte de N, apresentando as maiores médias, em relação ao nitrato de amônio e ao nitrato de cálcio. Em Cedrela fissilis, a aplicação de N também proporcionou efeito linear positivo sobre o PMST (Freiberger et. al 2013).

5 Tabela 3. Equações de regressão geradas do efeito de fontes (nitrato de amônio, sulfato de amônio e nitrato de cálcio) e doses de N (0, 75, 150, 225 e 300 mg dm -3 ) em mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia), avaliadas aos 125 dias após a repicagem. Fontes Características Equações R² H Ŷ = 7, ,06355X - 0,00013X² 0,676 Nitrato DC Ŷ = 1, ,009639X - 0, X² 0,4 de PMSPA Ŷ = 0, ,008855X - 0, X² 0,253 amônio PMSR Ŷ = 0, ,007232X - 0, X² 0,202 PMST Ŷ = 0, ,01609X - 0, X² 0,23 H Ŷ = 8, ,0138X - 0, X² 0,626 Sulfato DC Ŷ = 1, ,01249X - 0, X² 0,56 de PMSPA Ŷ = 0, ,01223X - 0, X² 0,429 amônio PMSR Ŷ = Ϋ = 1,02 PMST Ŷ = 0, ,01936X - 0, X² 0,275 H Ŷ = Ϋ = 11,72 Nitrato DC Ŷ = Ϋ = 2,26 de PMSPA Ŷ = Ϋ = 0,46 amônio PMSR Ŷ = Ϋ = 0,42 PMST Ŷ = Ϋ = 0,88 (H) altura, (DC) diâmetro do coleto, (PMSPA) peso da matéria seca da parte aérea, (PMSR) peso da matéria seca das raízes, (PMST) peso da matéria seca total. CONCLUSÕES As mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia) respondem significativamente à adição do nitrogênio mineral, com o sulfato de amônio e o nitrato de amônio, apresentando ganhos em seu crescimento inicial. As melhores médias para todas as características quantitativas são obtidas com aplicação de N variando de 90 a 110 mg dm -3 de N. Recomenda-se, na produção de mudas de ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia), a dose de 100 mg dm -3 de N, aplicadas parceladamente aos 25, 50, 75 e 100 dias, tendo como fonte o sulfato de amônio. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Alvarez V., V.H.; Dias, L.E.; Leite, P.B.; Souza, R.B.; Junior, E.S.R. Poda de raízes e adubação para crescimento do cafeeiro cultivado em colunas de solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, v.30, n.1, p , Cruz, C.A.F.; Paiva, H.N.; Guerrero, C.A. Efeito da adubação nitrogenada na produção de mudas de setecascas (Samanea inopinata (Harms) Ducke). Revista Árvore, Viçosa, v. 30, n. 4, p , Cruz, C.A.F.; Paiva, H.N.; Cunha, A.C.M.C. M.; Neves, J. C. L. Produção de mudas de canafístula cultivadas em Latossolo vermelho amarelo álico em resposta a macronutrientes. Cerne, Lavras, v. 18, n. 1, p , jan./mar Ferreira, L.; Chalub, D. & Muxfeldt, R. Ipê-amarelo (Tabebuia serratifolia (Vahl) Nichols.). Informativo Técnico Rede de Sementes da Amazônia, 2004, n.5. Freiberger, M.B.; Guerrini, I.A.; Galetti, G.; Fernandes, D.M.; Corrêa, J.C. Crescimento inicial e nutrição de cedro (Cedrela fissilis Vell.) em função de doses de nitrogênio. Revista Árvore, Viçosa, v. 37, n. 3, p , 2013.

6 Goncalves, J. L. M.; Benedetti, V. Nutrição e fertilização florestal. Piracicaba: IPEF, p. Gonçalves, E.O.; Paiva, H.N.; Neves, J.C.L.; Gomes, J.M. Crescimento de mudas de angico-vermelho (Anadenanthera macrocarpa (Benth.) Brenan) sob diferentes doses de macronutrientes. Revista Árvore, Viçosa, v.32, n.6, p , Gonçalves, E.O.; Paiva, H.N.; Neves, J.C.L.; Gomes, J.M. Crescimento de mudas de sansão-do-campo (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.) sob diferentes doses de macronutrientes. Scientia Forestalis, Piracicaba, v. 38, n. 88, p , Gonçalves, E.O.; Paiva, H.N.; Neves, J.C.L.; Gomes, J.M. Nutrição de mudas de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. sob diferentes doses de N,P, K, Ca e Mg. Ciência Florestal, Santa Maria, v. 23, n.2, p , Lorenzi, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Plantarum, 1992, 352 p. Marques, V.B.; Paiva, H.N.; Gomes, J.M.; Neves, J.C.L. Efeitos de fontes e doses de nitrogênio no crescimento de mudas de sabiá (Mimosa caesalpiniaefolia Benth.). Scientia Forestalis, Piracicaba, n.71, p.77-85, Oliveira, L.M.; Carvalho, M.L.M.; Silva, T.T.A.; Borges, D.I. Temperatura e regime de luz na germinação de sementes de Tabebuia impetiginosa (Martius ex A. P. de Candolle) Standley e T. serratifolia Vahl Nich. - Bignoniaceae. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 29, n. 3, p , Passos, M.A.A p. Efeito da calagem e de fósforo no crescimento inicial da algaroba (Prosopis juliflora (SW) DC). Tese (Doutorado em Fitotecnia), Universidade Federal de Viçosa, Viçosa. Tucci, C.A.F.; Lima, H.N.; Lessa, J.F. Adubação nitrogenada na produção de mudas de mogno (Swietenia macrophylla King). Acta Amazonica, Manaus, vol. 39, n.2, p , Vieira, A.H.; Locatelli, M.; França, J.M.; Carvalho, J.O.M. Crescimento de mudas de Schizolobium parahyba var. amazonicum (Huber ex Ducke) Barneby sob diferentes níveis de nitrogênio, fósforo e potássio. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2006, 17 p. (Série Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento)

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