DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO MILITAR E TÉCNICA DA FORÇA AÉREA CONCURSO DE ADMISSÃO CFS/QP PROVA DE PORTUGUÊS

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL FORÇA AÉREA DIREÇÃO DE INSTRUÇÃO CENTRO DE FORMAÇÃO MILITAR E TÉCNICA DA FORÇA AÉREA CONCURSO DE ADMISSÃO CFS/QP PROVA DE PORTUGUÊS LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES 1. Na folha de respostas, preencha a sua identificação somente no destacável. O não cumprimento deste ponto implica a anulação da prova; 2. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta indelével, azul ou preta. 3. Não é permitido o uso de corretor. Em caso de engano, deve riscar, de forma inequívoca, aquilo que pretende que não seja classificado. 4. Não é permitido o uso de dicionário. 5. Leia cuidadosamente as questões e certifique-se de que percebeu a pergunta antes de responder; 6. Para responder aos itens de escolha múltipla, escreva, na folha de respostas, a letra que identifica a única opção correta. 7. Para responder aos itens de associação/correspondência, escreva, na folha de respostas o número que identifica cada elemento da coluna A e a letra que identifica o único elemento da coluna B que lhe corresponde. 8. O tempo total da prova é de 105 minutos, com 15 minutos de tolerância; 9. Após a conclusão da sua prova, deixe sobre a carteira este enunciado, as folhas de rascunho e a de respostas. BOA SORTE 1/10

2 Grupo I Parte A Leia atentamente o seguinte texto: Ela canta, pobre ceifeira, Julgando-se feliz talvez; Canta, e ceifa, e a sua voz, cheia De alegre e anónima viuvez, 15 Ah, canta, canta sem razão! O que em mim sente stá pensando. Derrama no meu coração A tua incerta voz ondeando! 5 Ondula como um canto de ave No ar limpo como um limiar, E há curvas no enredo suave Do som que ela tem a cantar. 20 Ah, poder ser tu, sendo eu! Ter a tua alegre inconsciência, E a consciência disso! Ó céu! Ó campo! Ó canção! A ciência 10 Ouvi-la alegra e entristece, Na sua voz há o campo e lida, E canta como se tivesse Mais razões p ra cantar que a vida. Pesa tanto e a vida é tão breve! Entrai por mim dentro! Tornai Minha alma a vossa sombra leve! Depois, levanto-me, passai! Fernando Pessoa, in Cancioneiro Após a leitura atenta do poema, selecione a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. 1. O canto da ceifeira alegra e entristece devido a) às suas razões instintivas e à perspetiva do eu. b) à sua posição valorativa e à apreciação do eu. c) à sua conceção subjetiva e aos juízos de valor do eu. d) às suas considerações racionais e à dúvida do eu. 2. Na sua voz há o campo e a lida confirma o discurso dubitativo do sujeito poético que vê na voz a) a felicidade de quem trabalha. b) a certeza de que a ceifeira é feliz. c) o desmascarar da felicidade da ceifeira. d) a felicidade que existe no campo. 3. O sujeito poético apela à ceifeira para que continue a cantar pois a) a emoção de a ouvir obriga-o a pensar. b) a sua voz leva-o a sentir-se feliz. c) pensa melhor quando a ouve. d) a voz é incerta como os seus pensamentos. 2/10

3 4. A expressão a tua alegre inconsciência projeta a) a alegria do conhecimento da ceifeira. b) a parcialidade do conhecimento da ceifeira. c) a sabedoria da ceifeira. d) a irresponsabilidade da ceifeira. 5. Para o sujeito poético a felicidade só seria possível se conseguisse a) entrar no pensamento da ceifeira. b) ter consciência de tudo. c) ser inconsciente sem deixar de pensar. d) ser inconsciente como a ceifeira. Leia o texto seguinte. Parte B Vicente Excelências, todos falam num só homem... Corvo Um só nome anda na boca de toda a gente. (Surge Morais Sarmento, que avança do fundo do palco.) Morais Sarmento Senhores Governadores: onde quer que se conspire, só um nome vem à baila. Abre os braços no gesto dramático de quem faz uma revelação importante e inesperada. Começam a ouvir-se tambores ao longe, muito em surdina. Corvo O nome do general Gomes Freire d Andrade! (acende-se a luz que ilumina Beresford e o principal Sousa) D. Miguel Senhores Governadores: aí tendes o chefe da revolta. Notai que lhe não falta nada: é lúcido, é inteligente, é idolatrado pelo povo, é um soldado brilhante, é grão-mestre da Maçonaria e é, senhores, um estrangeirado... Beresford Trata-se dum inimigo natural desta Regência. Principal Sousa Foi Deus que nos indicou o seu nome. 3/10

4 D. Miguel (Sorrindo) Deus e eu, senhores! Deus e eu... Corvo Mas, senhores, nada prova que o general seja o chefe da conjura. Tudo o que se diz pode não passar de um boato. D. Miguel Cale-se! Onde está a sua dedicação a el-rei, capitão? Principal Sousa Agora me lembro de que há anos, em Campo d Ourique, Gomes Freire prejudicou muito a meu irmão Rodrigo! D. Miguel Se eu fosse a falar do ódio que lhe tenho... D. Miguel anda, no palco, dum lado para o outro, com passos decididos. Beresford O marquês de Campo Maior também tem razões para odiar a Gomes Freire... D. Miguel E, agora, meus senhores, ao trabalho! Para que o país não se levante em defesa dos conjurados há que prepará-lo previamente. Há gente, senhores, que sente grande ardor patriótico sempre que os seus interesses estão em perigo. Há que provocar esse ardor. Há que pôr os frades, por esse país fora, a bramar dos púlpitos contra os inimigos de Deus. Há que procurar em cada regimento um oficial que se preste a dizer aos soldados que a Pátria se encontra ameaçada pelos inimigos de dentro. Há que fazer tocar os tambores pelas ruas para se criar um ambiente de receio. Os estados emotivos, Srs. Governadores, dependem da música que se tem no ouvido. Para que se mantenham, é necessário que as bandas não parem de tocar. Quero os sinos das aldeias a tocar a rebate, os tambores, em fanfarra, nas paradas dos quartéis, os frades aos gritos nos púlpitos, uma bandeira na mão de cada aldeão! 4/10

5 (Começa a entrar povo pela direita e pela esquerda do palco. Os tambores tocam sem cessar.) Quero o país inteiro a cantar em coro. Lembrai-vos, senhores, de que uma pausa pode causar a ruína de todos os nossos projectos! (Entra pela direita do palco um púlpito a que o principal Sousa sobe. Começa a ouvir-se um sino tocar a rebate). 5/10 Luís de Sttau Monteiro, Felizmente Há Luar!, Areal Ed. Após a leitura atenta do excerto, selecione a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. 1. D. Miguel receia que o prestígio, a inteligência e a capacidade de comunicação do general Gomes Freire lhe retirem a) o seu lugar na Regência, pois o general pertence à Maçonaria e é estrangeirado. b) a influência junto dos militares, uma vez que participou na organização do exército. c) a projeção a que está habituado e coloquem em causa o seu lugar na Regência. d) o poder devido a ter sido soldado brilhante, embora não reconhecido pelo povo. 2. Miguel Forjaz, Beresford e o principal Sousa acusam o general Gomes freire pois estão preocupados com a) o seu poder autoritário e a capacidade de persuadir o povo. b) a sua figura carismática e a sua luta pela liberdade. c) as suas qualidades e a sua atitude de prepotência. d) o ser inimigo natural da Regência e prejudicar os amigos. 3. Beresford representa o a) poder religioso. b) poder político. c) poder militar. d) antipoder. 4. Apesar de ausente, o general Gomes Freire de Andrade está presente no espírito de todos, mostrando-se a) perspicaz e respeitado pelos governantes. b) astuto e desapegado do povo. c) interessado no seu próprio poder. d) inteligente e adorado pelo povo. 5. As didascálias na coluna lateral desempenham a função de indicar a) os adereços que compõem o espaço cénico. b) a entrada em cena da personagem e o comportamento a que deve obedecer.

6 c) o estado de espírito das personagens e de despertar a atenção sobre a atmosfera criada. d) as marcações com referências concretas ao espaço, à iluminação e ao som. Leia o texto seguinte. Grupo II Camões viveu a fase terminal da expansão portuguesa e, depois, a da decadência e do desmoronamento político do seu país. (...) Mas, ao mesmo tempo, Camões viveu um período intelectual singular da história sociocultural, económica e política de Portugal, da Europa e do Mundo. (...) Com as navegações, os homens acabavam de adquirir novas dimensões, muitas vezes contraditórias, para o pensamento, e novos horizontes, muitas vezes alucinantes, para a sua errância, o que tornava possível a mistura de vontade e audácia, especulação e riqueza, viagem e perigo, livre-arbítrio e fatalismo. Tudo isso os levava a viver dramaticamente uma época em que os mais esclarecidos viam a aventura portuguesa como uma forma de expansão europeia sob o denominador comum que lhes era possível conceber: a propagação da fé cristã. (...) A ideologia dominante, consciente do alcance universal das descobertas portuguesas e comparando-as às narrativas fabulosas dos feitos heróicos da antiguidade clássica, concluía pela superioridade das expedições modernas e aspirava a vê-las cantadas sob o modelo clássico da epopeia, dimensão que faltava ainda à glória que tais feitos mereciam e que poderia fazê-la valer em toda a parte. A viagem de Bartolomeu Dias (passagem do Cabo da Boa Esperança, em 1488), quatro anos antes de Colombo e muito mais do que a jornada deste, abriu novas perspectivas para a revolução da noção de espaço planetário, podendo, por isso, ser justamente considerada o limiar de uma nova era. Dez anos depois, a viagem de Vasco da Gama (1497/98) tinha sido a que mais radicalmente contribuíra para a transformação da civilização europeia e da História do Mundo. E houvera ainda, ao longo de décadas, muitas outras viagens portuguesas da maior importância. Mas faltava ainda a dimensão da glorificação pela criação artística, relativamente aos feitos de que provinha tão grande transformação (...) e que haviam gerado tão grande massa de informações acumuladas sobre os descobrimentos portugueses, informações essas que todos, príncipes, homens políticos e de ciência, eclesiásticos e intelectuais, aventureiros, viajantes, marinheiros, piratas, diplomatas e espiões, buscavam avidamente na Europa. Vasco Graça Moura, Camões e os Descobrimentos, in Oceanos, n.º 10, Abril, 1992 (adaptado) 6/10

7 Selecione, em cada um dos itens de 1 a 5, a única opção que permite obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. 1. A aventura portuguesa entendida como uma forma de divulgação do cristianismo traduz o pensamento da classe mais a) inculta. b) instruída. c) poderosa. d) belicosa. 2. As expressões textuais expansão portuguesa (linha 1), aventura portuguesa (linha 10), descobertas portuguesas (linhas 13 e 14) e descobrimentos portugueses (linha 29) contribuem para a coesão a) frásica. b) lexical. c) interfrásica. d) temporal. 3. Os termos livre-arbítrio (linha 8) e fatalismo (linha 9) mantêm entre si uma relação semântica de a) equivalência. b) hierarquia. c) oposição. d) inclusão. 4. Em para a sua errância (linha 7) sua remete para a) as navegações (linha 5). b) os homens (linha 5). c) o pensamento (linha 6). d) novos horizontes (linha 6). 5. A forma verbal haviam gerado (linha 27) encontra-se no a) pretérito mais-que-perfeito composto do indicativo. b) pretérito mais-que-perfeito do conjuntivo. c) pretérito perfeito composto do indicativo. d) pretérito perfeito do conjuntivo. 6. Faça corresponder a cada segmento textual da coluna A um único segmento textual da coluna B, de modo a obter uma afirmação adequada ao sentido do texto. Escreva, na folha de respostas, as letras e os números correspondentes. Utilize cada letra e cada número apenas uma vez. 7/10

8 COLUNA A COLUNA B a) o enunciador constrói uma relação de simultaneidade com a escrita da epopeia. 1. Com o conector Mas (linha 2), 2. Ao usar o pronome átono os (linha 9), 3. Ao usar parênteses (linhas 18 e 19), 4. Ao mencionar a viagem de Bartolomeu Dias, a de Vasco da Gama e outras viagens portuguesas, nas linhas 18 a 25, 5. Com o advérbio avidamente (linha 31), b) o enunciador fundamenta a ideia exposta no segundo parágrafo do texto. c) o enunciador introduz uma perspectiva de outro autor relativamente aos factos apresentados. d) o enunciador clarifica a referência de uma expressão nominal. e) o enunciador desvaloriza a importância dos factos apresentados. f) o enunciador introduz uma relação de contraste. g) o enunciador introduz um modificador do predicado. h) o enunciador retoma um referente expresso na primeira linha do parágrafo. Grupo III Num dos seus poemas mais conhecidos, António Gedeão afirma que Sempre um homem sonha / O mundo pula e avança. Num texto bem estruturado, com um mínimo de cento e vinte palavras e um máximo de cento e cinquenta, apresente uma reflexão sobre o papel do sonho na vida do ser humano, partindo da perspetiva exposta nos versos acima transcritos. Fundamente o seu ponto de vista recorrendo, no mínimo, a dois argumentos e ilustre cada um deles com, pelo menos, um exemplo significativo. Observações: 1. Para efeitos de contagem, considera-se uma palavra qualquer sequência delimitada por espaços em branco, mesmo quando esta integre elementos ligados por hífen (ex.: 8/10

9 /dir-se-ia/). Qualquer número conta como uma única palavra, independentemente dos algarismos que o constituam (ex.: /2013/). 2. Relativamente ao desvio dos limites de extensão indicados um mínimo de cento e vinte e um máximo de cento e cinquenta palavras, há que atender ao seguinte: a um texto com extensão inferior a sessenta palavras é atribuída a classificação de zero pontos; nos outros casos, um desvio dos limites de extensão indicados implica uma desvalorização parcial (até 5 pontos) do texto produzido. 9/10

10 Cotações Grupo I Parte A pontos pontos pontos pontos pontos Parte B pontos pontos pontos pontos pontos Grupo II 100 pontos 1. 5 pontos 2. 5 pontos 3. 5 pontos 4. 5 pontos 5. 5 pontos pontos Grupo III 50 pontos Estruturação temática e discursiva Correção linguística 30 pontos 20 pontos 50 pontos TOTAL 200 pontos 10/10

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