Sumário. O processador de sinal TMS320C31
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- Cláudio Coelho Philippi
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1 Sumário O processador de sinal TMS320C31 descrição geral, arquitectura componentes do CPU sistema de interrupção periféricos do C31: porta série, timers e DMA registos do CPU organização do espaço de memória modos de endereçamento da memória registo directo indirecto imediato circular bit reversed o mecanismo boot-loader Antevisão do 4º trabalho de laboratório 1 Que representa? TMS320C3x Uma gama de processadores digitais de sinal (DSPs) de 32 bits (C30, C31 e C32) com diferente complexidade estrutural, que são produzidos pela Texas Instruments e que executam operações aritméticas em vírgula flutuante. Por exemplo, o TMS320C31 (50MHz) -o usado no DSK das aulas de laboratório- é um processador de baixo custo, tem um ciclo de instrução de 40 ns e executa 25 milhões de instruções por segundo (25 MIPS), e até 50 milhões de instruções em vírgula flutuante por segundo (50 MFLOPS). Por que são interessantes? Tratam-se de DSPs de alto desempenho em resultado, nomeadamente, da grande precisão e gama dinâmica permitidas pela representação em vírgula flutuante, da quantidade de memória RAM interna ao DSP (2K x 32 bits), do alto grau de paralelismo de instruções e da existência de um controlador de DMA. Podem, por exemplo, implementar operações de multiplicação e ALU (unidade aritmética e lógica) em paralelo, num único ciclo de instrução. 2
2 Diagrama de Blocos do C3x ( C30, C31, C32) 7 barramentos separados P/D 3 Constituição (hardware) palavras de dados e instrução de 32 bits, multiplicador (hardware) de vírgula fixa e flutuante + ALU de 40/32 bits, 12 registos de controlo, 8 registos de precisão extendida (acumuladores): RØ - R7, 8 registos auxiliares particularmente dedicados a operações de endereçamento: ARØ - AR7, cache de programa de 64 x 32 bits, 2 memórias internas dual-access de 1K x 32 bit cada, um canal DMA suportando I/O concorrente, dois timers de 32 bits, dois portos série (só um no C31) suportando transferências de 8/16/24/32 bits, espaço de endereçamento externo de 24 bits, duas flags externas de uso geral, 4 linhas externas de interrupção. 4
3 Características (software) instruções de dois e três operandos, capacidade de repetir blocos de instruções ( block repeat ), instruções entrelaçadas ( interlocked ) para multiprocessamento, boot loader flexível para carregamento automático de código. Vocação A versatilidade e vocação dos processadores TMS320C3x para operarem em tempo-real, tornam-nos indicados para inúmeras aplicações que incluem: convolução (filtragem digital) e correlação, transformada rápida de Fourier (e.g. FFT e análise espectral), filtragem adaptativa (e.g. cancelamento de eco), geração de sinais (e.g. síntese de música) reconhecimento/codificação/síntese de fala espalhamento espectral próteses auditivas. 5 Arquitectura do TMS320C31 Von Neuman? Harvard C31: internamente é Harvard e para o exterior é Von Neuman, i.e. possui arquitectura Harvard modificada! 6
4 Unidade de Processamento Central (CPU) multiplicador de hardware operandos inteiros de 24 bits resultados em 32 bits operandos de vírgula flutuante (32 bits) resultados em 40 bits paraleliza com operação de ALU num único ciclo de instrução unidade aritmética e lógica (ALU) permite efectuar deslocamentos de bits (à direita e à esquerda) permite conversão de formatos: inteiro vírgula flutuante unidades aritméticas auxiliares (ARAUØ e ARAU1) permitem geração de dois endereços num único ciclo e podem operar em paralelo com o multiplicador e a ALU suportam modos de endereçamento circular e bit-reversed, e ainda endereçamento com desvio explícito ou definido pelo conteúdo dos registos de índice (IRØ e IR1) 7 Interrupções no C31 Quantas são? O C31 suporta quatro interrupções externas INTØ - INT3, algumas interrupções internas (geradas pelo controlador de DMA, pelos timers e pelo porto série) e uma interrupção externa não mascarável: RESET. Estas várias possibilidades podem ser usadas para interromper a actividade do DMA ou do CPU. O atendimento a uma interrupção por parte do CPU é sinalizado através da activação do pino externo IACK. E o atendimento às interrupções? Caso esteja autorizada, quando é declarado um pedido de interrupção, o processador procura o endereço que aponta para código de atendimento à interrupção em causa. A tabela seguinte lista os vectores de interrupção (apontadores para as rotinas de atendimento de cada interrupção) quando o C31 está configurado no modo Microcomputer/Boot-Loader (o modo configurado no DSK). 8
5 Tabela dos Vectores de Interrupção do C31 em cada um destes endereços deve haver uma instrução do tipo branch para o endereço da respectiva rotina de atendimento. ERRO! R-buffer cheio! 9 Prioridade das interrupções na eventualidade de dois pedidos de interrupção ocorrem simultaneamente, o CPU considera prioridade no atendimento de acordo com a tabela seguinte: maior prioridade! menor prioridade 10
6 bits de controlo na interrupção do CPU Há três registos no CPU que controlam a operação de interrupção: registo ST e, em particular, o seu bit GIE (global interrupt enable) que permite (GIE=1) ou inibe (GIE=0) atendimento aos pedidos de interrupção mascaráveis, registo IE (interrupt enable) que permite ou inibe, de forma selectiva, as interrupções originadas pelo CPU, DMA externo, porta série e timers, registo IF (interrupt flag) que contém os bits que assinalam (i.e. ficam activos perante) os pedidos de interrupção. Estes bits podem ser explicitamente activados ou desactivados por software: e.g. IF ; activa/desactiva pedidos 11 Periféricos do C31 Um porto série, dois timers e um coprocessador de DMA, todos controlados por registos mapeados na memória e barramentos (dados/endereços) dedicados 12
7 TIMERS: são módulos baseados em contadores de 32 bits com dois modos de sinalização e possibilidade de serem activados com relógio interno ou externo. Cada timer contém um pino dedicado (TCLKØ, TCLK1) para ligação com o exterior. PORTO SÉRIE: é um módulo de comunicação bidireccional de dados com o exterior, configurável para comunicação em 8, 16, 24 ou 32 bits. É controlado por registos mapeados na memória e pode ser accionado por relógio interno ou externo. Possui timers próprios. ACESSO DIRECTO À MEMÓRIA (DMA): o controlador de DMA permite ler ou escrever em qualquer posição do mapa de memória do C31, sem interferir com a operação de CPU, por via da existência de barramentos de dados e endereços próprios, assim como de geradores de endereços, registos de endereço origem e endereço destino e contador de transferência, próprios. Em caso de competição entre o CPU e o DMA, o primeiro tem prioridade. 13 Registos do CPU Há no total 28 registos mais o registo Program Counter (PC) RØ - R7 Acumuladores de precisão alargada (40 bits), quando usados com inteiros, só os 32 LSBs é que são efectivamente modificados, ARØ - AR7 Registos auxiliares (32 bits) usados para gerar endereços de 24 bits, como contadores de iteração, etc. Podem ser acedidos pelo CPU e modificados pelas ARAUS, DP (apontador de página) Dos seus 32 bits, os 8 LSBs são usados para o modo de endereçamento directo como apontador de página. Estes bits são carregados através da instrução LDP. As páginas têm uma extensão de 64 Kwords (no total há 256 páginas). 14
8 IRØ, IR1 (registos de índice) Guardam os valores usados pela ARAU para compôr um endereço indexado. BK (registo de tamanho de bloco) Guarda o tamanho do bloco de dados usado pela ARAU no endereçamento circular. SP (apontador da stack do sistema) Guarda endereço do topo da stack do sistema. Aponta para o último elemento guardado na stack. É utilizado quando ocorrem interrupções, traps, calls e returns, ou as instruções PUSH e POP. Um PUSH origina pré-incremento de SP enquanto que um POP origina um pós-decremento de SP. ST (registo de estado) Guarda informação diversa sobre o estado do CPU (e.g. indica se o resultado da última operação foi zero, negativo, etc. ). O seu conteúdo pode ser guardado e reposto através da stack. 15 Formato do registo ST, significado e função dos bits relevantes NOTA: latched significa que a flag em causa só pode ser desactivada por RESET ou explicitamente por software. Pergunta 1: overflow aplicase à representação em vírgula fixa e flutuante? Pergunta 2: underflow aplica-se à representação em vírgula fixa e flutuante? continua na pág.seguinte... 16
9 Formato do registo ST, significado e função dos bits relevantes (cont.) 17 IE (registo de permissão de interrupção do CPU/DMA) Assinala a permissão ( 1 ) ou inibição ( 0 ) de cada tipo de interrupção. Formato do registo IE, significado e função dos bits relevantes 18
10 Formato do registo IE, significado e função dos bits relevantes (cont.) NOTA: As flags associadas ao porto série 1 -não existente no C31- devem ser colocadas a ZERO, e não a UM, situação que pode provocar resultados imprevisíveis! 19 IF (registo de flags de interrupção do CPU) Assinala os pedidos de interrupção. Formato do registo IF, função e significado dos bits relevantes 20
11 IOF (registo de flags de I/O) Controla a função e dados dos pinos externos XFØ e XF1, que podem ser configurados como entradas ou saídas. NOTA: as linhas externas do C31 a que se associam as flags XFØ e XF1, são particularmente adequadas ao multiprocessamento (ver capítulo sobre interlocked operations no manual do C3x). Formato do registo IOF, função e significado dos bits relevantes 21 RC (registo de controlo de repetição) Usado para contar as iterações de um ciclo de instruções do tipo block repeat. Se o seu conteúdo for N-1, o ciclo de instruções é iterado N vezes. O início deste ciclo é apontado pelo registo repeat start address register (RS), e o seu fim é apontado pelo registo repeat end address register (RE). NOTA: Os registos RS e RE não são explicitamente carregados. Exemplo: início LDI 10, RC RPTB fim_blc ; itera onze vezes CALL FILTRO FIX R0, R1 ; resultado da convolucão em R0 fim_blc STI R1, *AR5 PC (registo contador de programa) Contém endereço da próxima instrução a ser invocada ( fetched ). NOTA: O registo PC não faz parte do CPU. IR (registo de instrução) Contém o opcode da instrução durante a sua fase de descodificação. NOTA: O registo IR não é acessível pelo CPU. 22
12 Sumário dos registos 23 Organização do espaço de memória no C31 Espaço total de endereçamento em 24 bits: 2 24 =16 Mwords Blocos de memória interna do C31 Cache de 64 x 32 bits, guarda secções de código que são repetidas frequentemente minimizando deste modo o acesso a memória externa, o que permite armazenar código em memória mais lenta e possibilita a concorrência de outras operações externas como o DMA, etc. A cache pode operar de forma automática, sem intervenção do utilizador (NOTA: a cache não é utilizada quando o programa reside em memória interna). Dois blocos de memória RAM de 1 Kwords cada, suportam dois acessos de CPU num único ciclo. No C31 a configuração da RAM é diversa consoante a configuração do DSP: µprocessador (mais adequado quando o C31 funciona como escravo) ou µcomputador (mais adequado quando o C31 funciona como mestre). Há uma boot loader ROM mapeada nos endereços 0h - 0FFFh quando o C31 se encontra configurado no modo µcomputador. 24
13 Mapa de memória do C31 modo µcomputador modo µprocessador o usado no DSK! A área ROM de bootloader residente no C31 permite carregar programas para execução, a partir de três áreas de arranque possíveis (assinaladas por Boot1, Boot2 e Boot3), ou então a partir da porta-série. Após carregamento, a execução inicia-se no primeiro endereço do código copiado. Por precaução, deve-se evitar colocar código nas posições h e h já que são usadas pelo bootloader para stack (ver código do bootloader no manual do C3x ou do DSK). 25 Registos de periféricos mapeados no mapa de memória do C31 Endereços para rotinas de interrupção e trap mapeados no mapa de memória do C31! 26
14 Modos de endereçamento da memória Há no essencial seis modos: registo, directo, indirecto, imediato, circular e bit reversed. Registo O operando encontra-se num registo do CPU. Directo exemplo: O endereço do operando é formado com base nos 8 LSBs do conteúdo do registo data page pointer (DP), com os 16 LSBs do endereço fornecido na instrução e prefixado e.g. : 27 Indirecto O endereço do operando encontra-se num registo auxiliar (cujo endereço deve ser prefixado por *), o qual pode opcionalmente ser afectado por um desvio (expresso por um inteiro de 8 bits) explícito, como sugerido na Tabela 1, ou indexado (i.e. usando os registo IRØ ou IR1), como sugerido nas Tabelas 2 e 3. Tabela 1 NOTA: se o campo disp estiver omisso, considera-se como implícito o valor 1. 28
15 Indirecto (continuação) Tabela 2 NOTA: o símbolo % denota endereçamento circular! 29 Indirecto (conclusão) Tabela 3 30
16 Imediato (curto, longo) O valor do operando (expresso em 16 ou 24 bits), é explicitamente indicado na instrução. exemplo: Circular Muito útil para algoritmos como convolução (filtragem digital) e correlação. A tabela circular corresponde a uma janela deslizante que abrange os dados mais recentes a serem processados, sendo os dados mais antigos apagados pela escrita de novos dados, uma vez que a posição lógica seguinte ao final da tabela é o seu início físico: 31 O comprimento da tabela circular deve ser guardado no registo BK. O início da tabela deve situar-se numa fronteira de endereços cujos K LSBs devem ser zero, sendo 2 K >comprimento da tabela. Isto garante-se através do uso da directiva.bstart. NOTA 1: ao ser usado um desvio no deslocamento circular, ele deverá ser <= ao comprimento da tabela. NOTA 2: no primeiro acesso à tabela, o uso de um desvio deverá remeter para um endereço da tabela base. o símbolo % denota endereçamento circular! exemplo para uma tabela com BK=6 : Algoritmo usado no endereçamento circular (sendo index=posição actual e step=desvio): 32
17 Exemplo de filtragem FIR com endereçamento circular. * inicializações início AR0 ; aponta resposta impulsional AR1 ; aponta buffer de dados LDI N, BK ; comprimento tabela circular * ciclo de nova amostra, convolução, nova saída rotina LDI IN, R1 ; carrega nova amostra STI R1, *AR1++% ; alinha nova amostra LDI 0, R1 ; inicializa acumulador LDI N-1, RC ; comprimento filtro * ciclo do filtro digital RPTB fim_blc ; itera N vezes MPYI3 *AR0++%, *AR1++%, R0 fim_blc ADDI3 R0, R1, R1 ; resultado em R1 * guarda amostra de saída STI R1, OUT B rotina end_h h(-k) x(k) amostra mais antiga amostra mais recente end_x 33 Exemplo de filtragem FIR com endereçamento circular (cont.) definição da convolução convolução com varrimento inverso saída no instante actual, e.g. n=n-1 ARØ y( n) = y( n) = y = 0 k = N 1 N 1 k = 0 0 k = N 1 h( k) x( n k) h( k) x( n k) = h( N 1) x( n N + 1) + + h(0) x( n) h( k) x( N 1 k) = h( N 1) x(0) + h( N 2) x(1) + + h(0) x( N 1) X(0) X(1) X(N-3) X(N-2) X(N-1) AR1 34
18 Exemplo de filtragem FIR com endereçamento circular (cont.) n=0 n=1 n=2 caso ilustrativo (N=3): x(-k) -2 x(1-k) x(2-k) h(k) -1 x(k) k k k k k y(0)=h(0)x(0) y(1)=h(1)x(0)+h(0)x(1) ARØ h(2) AR1 0 ARØ ARØ y(2)=h(2)x(0)+h(1)x(1)+h(0)x(2) h(1) h(0) h(2) h(1) h(0) h(2) h(1) h(0) AR1 AR1 0 x(0) x(1) 0 x(0) x(1) x(2) x(0) 35 Bit Reversed Muito útil para endereçar a memória com correção automática de endereços em bit reversed que decorrem da implementação da FFT, presumindo-se que o seu comprimento é uma potência de dois. O endereço base da tabela a endereçar deverá situarse numa fronteira em que os K bits LSBs são zero. Sendo N=2 K (K<16), o comprimento da FFT, isto garante-se através da conhecida directiva.bstart do assemblador. É necessário carregar um registo de índice, e.g. IRØ com N/2=2 K-1, de modo a poder invocar o endereçamento em bit reversed, como se ilustra no exemplo ilustrado no slide seguinte. 36
19 Bit Reversed (cont.) EXEMPLO: N=16=2 4, IRØ=2 3 =8=1000b. Se o endereço base for AR2=96= b, ter-se-á no endereçamento em bit reversed: NOTA1: Quando os dados são complexos e as componentes real e imaginária encontram-se em posições consecutivas (Real0, Imag0, Real1, Imag1, ) então IRØ deverá conter N=2 K e o endereço base deverá ter os (K+1) bits LSBs iguais a zero. NOTA2: Fisicamente, o incremento em bit-reversed é conseguido através da propagação em sentido contrário ao usual do bit de carry (ver manual do C3x). 37 O Mecanismo de Boot-Loader O boot-loader consiste em código (consultável no anexo B do manual do C3x) existente a partir da posição 0x45 da ROM interna do C31 e que lhe permite carregar programas a partir de memória ou via porta série; este código é invocado no arranque do C31 (após um RESET) através da configuração apropriada do pino MCBL/PP do C31 o mecanismo boot-loader corresponde a um modo de funcionamento do C31 (como µcomputador) que permite, no seu arranque, a cópia para memória interna de código executável fornecido do exterior a partir de outro processador, ou a partir de memória lenta (e.g. EPROM) mapeada numa de três regiões possíveis do mapa de memória do C31 ( slide 25), ou via porta série, assim como a sua execução a partir de um endereço especificado o mecanismo boot-loader suporta a cópia de código a partir de memória com 8, 16, ou 32 bits (via porta série a transferência de código faz-se só em 32 bits), o que é detectado após a leitura do primeiro byte de código copiado seguidamente ao primeiro byte, segue-se informação sobre o tipo de memória que armazena o código (indica por exemplo se requer wait states no seu acesso), sobre o endereço para onde será copiado o código e a extensão deste, após a cópia do primeiro bloco de código, poderá haver lugar à cópia de mais blocos até surgir uma palavra nula de terminação, o que desencadeia a execução de código a partir do início do primeiro bloco copiado. 38
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