SPDS/PSC PROCESSADORES DIGITAIS DE SINAL I
|
|
- Isaac Frade Castanho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SINAL I Genéricos Totalmente programáveis Processadores de sinal Específicos Arquitectura interna adaptada à resolução de problemas específicos (Algorithm-specific) Semi-programáveis Correlação Codificação PCM Cálculo de FFTs Filtros FIR programáveis Descodificador de Viterbi etc... Arquitectura interna adaptada para aplicações específicas (Application-specific) Dedicados (não permitem a programação) Controladores específicos Modem GMSK Transceptores wireless Canceladores de eco Igualizadores etc... 1
2 SINAL II Genéricos Texas Instruments TMS320C64x (v. fixa) TMS320C54x (v. fixa) TMS320C67x TMS320C4x Motorola DSP563x (v. fixa) Analog Devices ADSP21xxx (SHARC) Específicos Cirrus Logic CS8420 conversor de frequência de amostragem (áudio) Mitel MT9300 cancelador de eco (voz) PDSP16515A processador FFT VPDSP16256 filtro FIR 2
3 Processadores de sinal SPDS/PSC PROCESSADORES DIGITAIS DE SINAL III Discretos Monolíticos semicondutor Processadores de sinal: muito rápidos com arquitecturas orientadas para o processamento de palavras Operações mais usuais no processamento de sinal: Multiplicação Soma Atraso de um período de amostragem Leitura de tabelas Funções lógicas Decisões lógicas baseadas no valor de variáveis Exemplos de blocos de processamento de sinal muito comuns que podem ser integrados numa única instrução: SAC (Square, Accumulate, Compare) aplicação no algoritmo de Viterbi MACD (Multiply, ACcumulate, Data move) aplicação no cálculo de filtros digitais Realizados com componentes discretos: ALU, multiplicador, registos, etc... Realizados numa única pastilha de 3
4 SINAL IV Características gerais dos DSPs: Grande comprimento de palavra (24 ou 32 bit) Ciclo de instrução muito curto (maioria das instruções executam em apenas 1 ciclo de relógio) Frequência de relógio elevada (ciclos muito rápidos) Elevado número de registos internos de acesso rápido Característica DSP mp geral Versatilidade pequena grande Nº de registos internos grande pequeno Comprimento da palavra grande? Realização de operações aritméticas por circuito por programa Nº de instruções pequeno grande Ciclo de instrução rápido lento Nº de ciclos/instrução poucos muitos 4
5 SINAL V Vantagens dos DSPs: 1. Resolução pode obter-se grande precisão fazendo as contas com palavras de comprimento grande 2. Gama dinâmica ALU s com grande comprimento de palavra (N bit) permitem gama dinâmica muito elevada (aproximadamente 6N db), impossível de conseguir com circuitos analógicos 3. Estabilidade de características um sistema implementado com DSPs não sofre desvios de características por tolerância e/ou envelhecimento dos componentes, ou influências térmicas. 4. Versatilidade o mesmo circuito pode ser utilizado para resolver problemas diferentes apenas por alteração da programação do DSP 5. Facilidade em gerar funções não-lineares por tabela (seno, tan, etc ) 6. Facilidade em implementar algoritmos adaptativos Inconvenientes dos DSPs: 1. Necessitam de conversores A/D e D/A para comunicar com o mundo analógico 2. Têm consumo elevado em muitos casos os circuitos analógicos podem consumir entre 1 a 100 vezes menos para realizar funções equivalentes 3. Necessário sistema de desenvolvimento específico caro 5
6 SINAL VI Aplicações dos DSPs: Telecomunicações: Processamento de sinais em emissores/receptores (modems) Igualadores adaptativos Canceladores de eco Codificação de áudio Análise e síntese de sinais Codificação de imagem Controlo industrial: Processamento de imagem Reconhecimento de formas Controlo de processos em tempo real Contadores electrónicos de energia Suspensões activas Electrónica de consumo: Áudio digital (igualação, cancelamento, etc ) Efeitos sonoros Sintetizadores de som Síntese e reconhecimento de voz 6
7 SINAL VII Arquitecturas mp genérico com arquitectura de Von Neumann Operações sequenciais Unidades não envolvidas na execução da instrução esperam a sua finalização ineficiência Aumento da rapidez global só possível à custa do aumento da rapidez de cada unidade Memória pode ser partilhada (dados/programa) 7
8 SINAL VIII Arquitecturas O elevado desempenho dos DSP é obtido por meio de técnicas: Arquitectura de Harvard Pipelining Hardware dedicado Memória interna/cache Modos de endereçamento avançados (circular, bit-reversed, etc ) Paralelismo (SIMD, VLIW ) DSP genérico com arquitectura de Harvard Múltiplos barramentos. Barramento de dados separado do barramento de programa (arquitectura de Harvard). Barramentos específicos para entrada/saída Possibilidade de acesso directo à memória (DMA) para transferências rápidas de blocos de dados Unidades aritméticas e lógicas (ALU), multiplicador de hardware e pequenos blocos de processamento (por exemplo: Multiply-Accumulate ou Multiply- Accumulate-Compare) realizados em hardware Necessário memória de dados e programa distinta 8
9 SINAL IX Arquitecturas Exemplo: ler o valor OP1 (no endereço ADR1) e guardar o valor nas posições de memória com endereços ADR2 e ADR3 Microprocessador standard: um único barramento para dados e programa (Von Neumann) A execução de uma instrução envolve 3 fases distintas: Fetch o código da instrução é lido da memória de programa Decode a instrução é descodificada Execute a instrução é executada (envolvendo em geral a escrita/leitura da memória de dados) Como o barramento de programa e dados (e em geral também a memória física) é comum, a execução da instrução n não pode ser feita em paralelo com o fetch da instrução n+1 ineficiência 9
10 SINAL X Arquitecturas Microprocessador com arquitectura de Harvard Dados e programa residem em memórias fisicamente distintas, com barramentos distintos Como existem barramentos separados para programa e dados, a execução da instrução n pode ser feita em paralelo com a leitura (fetch) da instrução n+1 eficiência (paralelismo) Arquitectura de Harvard modificada existe comunicação entre a memória de programa e a memória de dados 10
11 SINAL XI Eficiência/paralelismo Pipelining: técnica que permite explorar o paralelismo inerente às fases de execução de uma instrução (que são independentes numa arquitectura de Harvard). No caso anterior temos 3 fases independentes: pipe com 3 estágios (utilizado nos processadores da Texas Instruments) Necessário: Contador pre-fetch: contém o endereço da próxima instrução a ser lida da memória (fetched) Registo de instrução: contém o código da próxima instrução a ser executada Fila de espera de instruções: mantém o código das instruções a executar se a instrução actual ainda estiver a ser executada (instruções com mais de um ciclo de relógio) Devido ao overhead associado à gestão do pipe a eficiência é inferior ao nº de estágios Como são realizadas 3 operações em paralelo, o pipelining provoca um aumento do nº de acessos à memória 11
12 SINAL XII Eficiência/paralelismo Técnicas para aumentar a eficiência dos processadores Utilização de memória interna rápida Memória externa lenta obriga à inserção de wait-states (por software ou hardware) que fazem diminuir o desempenho do processador tanto em acessos de dados como de programa. A memória interna obvia este problema: durante a fase de inicialização o programa é transferido da memória externa (lenta) para memória interna (rápida) Utilização de Cache interna Permite acelerar a execução de segmentos de código frequentes Repetição encadeada de blocos de instruções O controlo é feito por hardware dedicado, evitando todo o overhead associado ao controlo de ciclos por software. Podem ser implementados vários níveis de encadeamento (4 níveis no processador ADSP-2115 da Analog Devices, por exemplo). A execução repetida de blocos pode beneficiar grandemente da existência de Cache 12
13 SINAL XIII Eficiência/paralelismo Técnicas para aumentar a eficiência dos processadores Barramentos múltiplos (dados e programa) 4 barramentos no TMS320C5416, 10 no TMS320C6416/6713 Utilização de hardware dedicado e coprocessamento Utilização de instruções especiais Executam mais do que uma operação por ciclo de instrução Replicação de hardware Replicação de multiplicadores e ALUs de modo a aumentar o paralelismo no cálculo. O processador TMS320C6416 tem 4 multiplicadores de 16ä16 bit. O processador TMS320C6713 tem 6 ALUs dedicadas Técnicas para aumentar o paralelismo no processamento Processamento Single Instruction Multiple Data (SIMD) Utilização de Very Large Instruction Word (VLIW) Processamento superescalar 13
14 SINAL XIV Eficiência/paralelismo Blocos de hardware específico e coprocessadores Multiply-Accumulate (MAC) Operação muito comum em processamento digital de sinais A codificação em hardware (vírgula fixa ou flutuante) permite, em apenas um ciclo de intrução: ler dois operandos (ambos de memória de dados, ou um de memória de dados e outro de memória de programa) multiplicá-los e acumular o resultado a um valor anterior Variante: Multiply-Accumulate-Data Move (MACD) Além das operações anteriores faz deslocamento do conteúdo de uma das posições da memória de dados endereçada: útil para a implementação de linhas de atraso (realização de filtros) 14
15 SINAL XV Eficiência/paralelismo Arquitectura de um DSP Realização de filtros transversais w s Conversor A/D xnt ( s ) x(( n - 1) T s ) x(( n - N + 1) T s ) T s T s T s N -1 ynts ( ) = å ai x(( n-it ) s) i= 0 a0 a1 a2 an - 1 A saída actual y(nt s ) depende da entrada actual x(nt s ) e das restantes N-1 entradas anteriores (não depende das saídas anteriores não tem realimentação é não-recursivo) O filtro transversal permite realizar qualquer função de filtragem através do dimensionamento dos coeficientes a i O filtro transversal tem resposta impulsional finita (FIR-Finite Impulse Response) com duração NT s segundos O filtro transversal é sempre estável é ideal para processamento adaptativo ynt ( s ) 15
16 SINAL XVI Eficiência/paralelismo Bloco básico de cálculo de um filtro transversal Operações realizadas no cálculo 1. Leitura de x((n-i)t s ) 2. Leitura de a i 3. Multiplicação de a i por x((n-i)t s ) 4. Soma do produto com o resultado anterior 5. Atraso de x((n-i)t s ) de um período de amostragem T s Linha de atraso x(( n - it ) s ) Atraso x(( n -i -1) T s ) T s a i Resultado acumulado nos cálculos anteriores a x(( n -it ) ) i s Resultado actual (para as baixadas seguintes) Operações complexas para um processador convencional mas simples para um processador de sinal que as pode realizar num único ciclo de relógio 16
17 SINAL XVII Eficiência/paralelismo Exemplo com processador de 16 bit Relógio (ciclo da máquina) x(n) Atraso Arquitectura de Harvard modificada a N-1 N Contador Registo AR1 x(n-n+2) 16 Registo T Circuito Multiplicador paralelo (dedicado) Registo de entrada 16 a 1 Contador de programa PC O contador AR1 é inicializado com o valor N (comprimento do filtro FIR) e aponta para a amostra x(n-n+1) O contador de programa endereça o coeficiente a N-1 Em cada ciclo de relógio AR1 decrementa de 1 (o contador de programa incrementa de 1); é feito o produto a i x((n-i)t s ) e este é somado na ALU com o resultado anterior 32 x(n-n+1) Barramento de dados 32 ALU (32 bit) Somador Registo acumulador ACC Produto (Registo P) Resultado actual Resultado anterior Barramento de dados a x(( n -it ) ) i s a 0 Barramento de programa 17
18 SINAL XVIII Eficiência/paralelismo Blocos de hardware específico e coprocessadores Turbo Decoder Coprocessor Utilização em comunicação digital (3G por exemplo) Viterbi Decoder (e.g. TMS320C54x) A unidade de cálculo elementar é a Compare-Select-Store Unit (CSSU) O acumulador A (32 bit) contém Met1+D1 na parte alta e Met2+D2 na parte baixa. O bloco COMP compara estas palavras de 16 bit e sinaliza ao bloco SELECT qual a maior, que deve seleccionar e guardar. O acumulador B contém outras métricas acumuladas e é depois seleccionado (MUX) para fazer outra comparação da treliça. 18
19 SINAL XIX Eficiência/paralelismo Single Instruction Multiple Data (SIMD) Permite aumentar o número de operações realizadas por cada instrução Devido à multiplicidade de barramentos, multiplicadores e unidades aritméticas, uma só instrução pode conter diversos operandos que são entregues a estas unidades e processados em paralelo Versatilidade: pode optar-se por realizar uma operação MAC de 32ä32 bit ou em alternativa, 4 operações MAC de 16ä16 bit Útil quando os dados existem e podem ser acedidos concorrentemente (não de forma sequencial) 19
20 SINAL XX Eficiência/paralelismo Very Large Instruction Word (VLIW) Permite aumentar o número de instruções executadas em cada ciclo de instrução Uma VLIW contém múltiplas instruções elementares (mais pequenas) e requer a existência de várias unidades de execução Exemplo: TMS320C62x: existem 8 unidade de execução agrupadas em dois conjuntos (L1, S1, M1, D1) e (L2, S2, M2, D2). As instruções elementares são de 32 bit e uma VLIW contém 8 instruções elementares (256 bit). 1) O processador faz o fetch de uma VLIW (packet). 2) As 8 instruções são analizadas e se for possível executá-las em paralelo é formado um execution packet que é distribuído pelas unidades de execução. 3) Se não for possível executar todas as instruções em paralelo são formados diversos execution packets (com tamanho entre 1 e 8 instruções) e enviados sequencialmente para as unidades de execução. 20
21 SINAL XXI Eficiência/paralelismo Processadores superescalares Por definição e tal como com VLIW, permitem aumentar o número de instruções por ciclo de execução. Na prática combinam os conceitos anteriores (SIMD e VLIW) Exemplo: TigerSHARC da Analog Devices. Processador superescalar estático (paralelismo é determinado antes da execução). A préanálise do programa é necessária também para evitar dependência de dados e de controlo (fluxo do programa), o que também acontece com os processadores VLIW. Uma instrução pode conter dados para as duas ALU (SIMD), ou podem ser enviadas 2 instruções diferentes para as 2 unidades de execução (VLIW). Unidades aritméticas podem funcionar com 8, 16, 32 ou 64 bits, o que permite aumentar o paralelismo de instrução: por exemplo, podem realizar-se 8 MAC de 16 bit em vez de 2 MAC de 32 bit 21
Arquitetura e Organização de Processadores. Aula 14. Processadores DSP
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 14 Processadores DSP 1. Introdução Desempenho
Leia maisprocessadores µprocessador µcontrolador DSP ASIP especialização crescente
processadores programáveis (por software) µprocessador µcontrolador DSP ASIP usos gerais aplicações industriais, controlo, RT aplicações numéricas, RT hw e conjunto de instruções optimizado para a aplicação
Leia maisFCA - Editora de Informática xv
Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento
Leia mais2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29
Índice Geral Agradecimentos... vii Prefácio... ix Índice Geral... xiii Índice das Simulações... xxiii Índice das Figuras... xxvii Índice das Tabelas... xli Índice dos Programas... li 1 - Introdução ao
Leia mais1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO Bases de Numeração Representação de Números em Base 2 5
PREFÁCIO 1 REPRESENTAÇÃO DIGITAL DE INFORMAÇÃO 1 1.1 Bases de Numeração 3 1.1.1 Representação de Números Inteiros em Base b 3 1.1.2 Representação de Números em Base 2 5 1.1.3 Representação de Números Fraccionários
Leia maisAULA1 Introdução a Microprocessadores gerais. Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM)
AULA1 Introdução a Microprocessadores gerais Disciplina: Aplicações Avançadas de Microprocessadores (AAM) Tópicos: Conceitos gerais Evolução dos Microprocessadores Arquiteturas Principais características
Leia maisSistemas Embebidos I , Tiago Miguel Dias ADEETC - Secção de Arquitecturas e Sistemas Operativos
Sistemas Embebidos I Licenciatura em Eng. de Electrónica e Telecomunicações e de Computadores Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Mestrado em Engenharia Informática e de Computadores
Leia maisOrganização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores. Organização Básica de Computadores
Ciência da Computação Arq. e Org. de Computadores Processadores Prof. Sergio Ribeiro Composição básica de um computador eletrônico digital: Processador Memória Memória Principal Memória Secundária Dispositivos
Leia maisMicroarquiteturas Avançadas
Universidade Federal do Rio de Janeiro Arquitetura de Computadores I Microarquiteturas Avançadas Gabriel P. Silva Introdução As arquiteturas dos processadores têm evoluído ao longo dos anos, e junto com
Leia maisIntrodução à Computação: Arquitetura von Neumann
Introdução à Computação: Arquitetura von Neumann Beatriz F. M. Souza (bfmartins@inf.ufes.br) http://inf.ufes.br/~bfmartins/ Computer Science Department Federal University of Espírito Santo (Ufes), Vitória,
Leia maisMicroprocessadores MICROPROCESSADORES. Unidade de Processamento. Sumário
MICROPROCESSADORES Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade Central de Processamento (CPU)
Leia maisTodo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas:
Todo processador é constituído de circuitos capazes de realizar algumas operações primitivas: Somar e subtrair Mover um dado de um local de armazenamento para outro Transferir um dado para um dispositivo
Leia maisENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS
ENGENHARIA DE SISTEMAS MICROPROCESSADOS Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0040-A Horário: 4N Aula 01-26/07/2017 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ TÓPICOS Conceitos gerais. Evolução
Leia maisArquitetura e Organização de Processadores. Aula 1. Introdução Arquitetura e Organização
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 1 Introdução Arquitetura e Organização 1. Arquitetura
Leia maisConceitos Básicos Processador
Infra-Estrutura de Hardware Conceitos Básicos Processador Prof. Edilberto Silva www.edilms.eti.br edilms@yahoo.com Sumário Conceitos básicos Organização da CPU Execução das Instruções RISC x CISC Paralelismo
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I BARRAMENTO Slide 1 Sumário Introdução Componentes de Computador Funções dos Computadores Estruturas de Interconexão Interconexão de Barramentos Slide 2 Introdução
Leia maisCircuitos Sequenciais Escola Naval - Dep. Armas e Electrónica v
CIRCUITOS SEQUENCIAIS ESTRUTURA GERAL Varáveis de entrada Variáveis de saída Variáveis de estado Circ. combinatório Memória Circuito Combinatório Memória Actual Seguinte CIRCUITOS SEQUENCIAIS Exemplo :
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
Organização de Computadores ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Curso: Tecnologia em Gestão da Tecnologia da Informação Ano: 2011 Conhecida como Processador ou é o cerebro do computador Unifica todo sistema e
Leia maisMicroprocessadores. Execução em Paralelo Pipelines
Execução em Paralelo Pipelines António M. Gonçalves Pinheiro Departamento de Física Covilhã - Portugal pinheiro@ubi.pt Pipelines de Instrucções Instrucções são divididas em diferentes Estágios Pipelines
Leia maisProf. Leonardo Augusto Casillo
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO CURSO: CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Aula 2 Estrutura de um processador Prof. Leonardo Augusto Casillo Arquitetura de Von Neumann: Conceito de programa armazenado; Dados
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de
Leia maisArquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.)
LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade Central de Processamento
Leia maisOrganização de computadores. Aula 05
Organização de computadores Aula 05 2 Níveis de um computador Computadores possuem uma série de níveis Cada um construído sobre seus antecessores Cada um representa uma abstração distinta com diferentes
Leia maisUnidade Central de Processamento UCP (CPU)
Unidade Central de Processamento UCP (CPU)! Arquitetura Convencional (Von Neumann) UCP BARRAMENTO MEMÓRIA PRINCIPAL ENTRADA E SAÍDA ! Visão geral da CPU UC - UNIDADE DE CONTROLE REGISTRADORES A B C D ALU
Leia mais1. A pastilha do processador Intel possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é
1. A pastilha do processador Intel 80486 possui uma memória cache única para dados e instruções. Esse processador tem capacidade de 8 Kbytes e é organizado com mapeamento associativo por conjuntos de quatro
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO
Organização e Arquitetura de Computadores INTRODUÇÃO A Arquitetura de Computadores trata do comportamento funcional de um sistema computacional, do ponto de vista do programador (ex. tamanho de um tipo
Leia maisCircuitos Sequenciais Escola Naval - Dep. Armas e Electrónica v
CIRCUITOS SEQUENCIAIS ESTRUTURA GERAL Varáveis de entrada Variáveis de saída Variáveis de estado Circ. combinatório Memória Circuito Combinatório Memória Actual Seguinte CIRCUITOS SEQUENCIAIS Exemplo :
Leia maisSSC0112 Organização de Computadores Digitais I
SSC0112 Organização de Computadores Digitais I 3ª Aula Visão Geral e Conceitos Básicos Profa. Sarita Mazzini Bruschi sarita@icmc.usp.br Copyright William Stallings & Adrian J Pullin Tradução, revisão e
Leia maisSistemas Operacionais
Sistemas Operacionais Aula 2 Introdução: conceitos, máquinas de níveis. Prof.: Edilberto M. Silva http://www.edilms.eti.br SO - Prof. Edilberto Silva O que é um sistema operacional? um provedor de abstrações
Leia mais09 Unidade de controlo. v0.1
09 Unidade de controlo v0.1 Introdução Um micro-processador pode consistir apenas em alguns elementos: ALU Registers Lógica de controlo (ou unidade de controlo) 18 December 2014 Sistemas Digitais 2 Lógica
Leia maisArquitetura de Computadores. Prof. João Bosco Jr.
Arquitetura de Computadores Prof. João Bosco Jr. (CPU) Modelo do Computador Von Neumann Processador Memórias E/S Barramentos Simulação Contador http://courses.cs.vt.edu/csonline/machinearchitecture/lessons/cpu/countprogram.html
Leia maisProcessador. Processador
Departamento de Ciência da Computação - UFF Processador Processador Prof. Prof.Marcos MarcosGuerine Guerine mguerine@ic.uff.br mguerine@ic.uff.br 1 Processador Organização básica de um computador: 2 Processador
Leia maisEEL711 Processamento de Sinais. Introdução
EEL711 Processamento de Sinais Introdução Classificação de Sinais Um sinal que pode assumir qualquer valor num intervalo continuamente definido no eixo horizontal é usualmente denominado sinal analógico.
Leia maisArquitetura de Microprocessadores
Arquitetura de Computadores UNIDADE 4 Arquitetura de 05-02-2019 Sumário Arquitetura de um microprocessador; Acesso à memória; A arquitetura de von Neumann apenas mostra a conceção ideológica do que deveria
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
PROCESSAMENTO 1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante
Leia maisMicroprocessadores II - ELE 1084
Microprocessadores II - ELE 1084 CAPÍTULO III PROCESSADORES P5 3.1 Gerações de Processadores 3.1 Gerações de Processadores Quinta Geração (P5) Pentium (586) 32 bits; Instruções MMX; Concorrente K5 (AMD).
Leia maisArquitetura de Um Computador
Arquitetura de Um Computador José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-09-20 José Costa (DEI/IST) Arquitetura de Um
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES TECNOLOGIAS EM REDES DE COMPUTADORES Semestre 2015.2 Prof. Dsc. Jean Galdino As principais arquiteturas de processadores são: Von Neumann; Harvard. ARQUITETURAS AULA 06 28/10/2015
Leia mais2. A influência do tamanho da palavra
1. Introdução O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável pela realização das operações de processamento (os cálculos matemáticos etc.) e de controle, durante a execução de
Leia maisMicroprocessadores. São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão;
Microprocessadores São máquinas elétricas onde podemos armazenar instruções lógicas, aritméticas e de tomada de decisão; CPU (Central Processing Unit Unidade Central de Processamento) CPU (Central Processing
Leia maisBarramento. Prof. Leonardo Barreto Campos 1
Barramento Prof. Leonardo Barreto Campos 1 Sumário Introdução; Componentes do Computador; Funções dos Computadores; Estrutura de Interconexão; Interconexão de Barramentos Elementos de projeto de barramento;
Leia maisMódulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto
Módulo 3 - Estrutura e configuração de Sistemas Operativos monoposto 20-05-2009 - Aula nº 121,122 Funções de um Sistema Operativo Gestão do processador ao nível da sua planificação Gestão da Memória Gestão
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES. Prof. Juliana Santiago Teixeira
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES CAPÍTULO 6: PROCESSADORES Prof. Juliana Santiago Teixeira julianasteixeira@hotmail.com INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO O processador é o componente vital do sistema de computação, responsável
Leia maisULA. Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade.
PROCESSADOR ULA Combina uma variedade de operações lógicas e matemáticas dentro de uma única unidade. ULA Uma ULA típica pode realizar as operações artiméticas: - adição; - subtração; E lógicas: - comparação
Leia maisArquitetura de Computadores. Processamento Paralelo
Arquitetura de Computadores Processamento Paralelo 1 Multiprogramação e Multiprocessamento Múltiplas organizações de computadores Single instruction, single data stream - SISD Single instruction, multiple
Leia maisUnidade Central de Processamento (CPU) Processador. Bernardo Gonçalves Introdução ao Computador 2008/01
Unidade Central de Processamento (CPU) Processador Bernardo Gonçalves Introdução ao Computador 2008/01 Componentes de um Computador (1) Computador Eletrônico Digital É um sistema composto por: Memória
Leia maisArquitetura de Computadores Unidade Central de Processamento CPU
Arquitetura de Computadores Unidade Central de Processamento CPU CPU Funções realizadas pelo processador: Função controle Responsável pela busca, interpretação e controle da execução das instruções, bem
Leia maisBarramentos internos/externos
Barramentos Uma das características principais de um processador são os seus barramentos. Os barramentos são auto-estradas por onde circula a informação, seja no interior do CPU ou do interior para o exterior,
Leia maisInfraestrutura de Hardware. Melhorando Desempenho de Pipeline Processadores Superpipeline, Superescalares, VLIW
Infraestrutura de Hardware Melhorando Desempenho de Pipeline Processadores Superpipeline, Superescalares, VLIW Perguntas que Devem ser Respondidas ao Final do Curso Como um programa escrito em uma linguagem
Leia maisComputadores e Programação (DCC/UFRJ)
Computadores e Programação (DCC/UFRJ) Aula 3: 1 2 3 Abstrações do Sistema Operacional Memória virtual Abstração que dá a cada processo a ilusão de que ele possui uso exclusivo da memória principal Todo
Leia maisArquitetura e Organização de Processadores. Aula 08. Arquiteturas VLIW
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 08 Arquiteturas VLIW 1. Introdução VLIW é Very
Leia maisELE Microprocessadores I
ELE 1078 - Microprocessadores I AULA 13 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085A - Entrada e Saída (I/O) - 13.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: Grupo
Leia maisPCS-2529 Introdução aos Processadores. Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca
PCS-2529 Introdução aos Processadores Prof. Dr. Paulo Sérgio Cugnasca 1 2 Existem 4 esquemas diferentes de E/S possíveis, cada um se aplicando em uma determinada situação. E/S Programada. E/S Acionada
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 10 Conjuntos de instruções: Características e funções slide 1 O que é um conjunto de instruções? A coleção completa de instruções
Leia maisBacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais. Prof. Filipo Mór
Bacharelado em Sistemas de Informação Sistemas Operacionais Prof. Filipo Mór WWW.FILIPOMOR.COM - REVISÃO ARQUITETURAS PARALELAS Evolução das Arquiteturas Evolução das Arquiteturas Entrada CPU Saída von
Leia maisProjeto de Processadores Programáveis
Universidade Federal do Rio Grande do Norte Departamento de Engenharia de Computação e Automação Projeto de Processadores Programáveis DCA0119 Sistemas Digitais Heitor Medeiros Florencio Sumário Processadores
Leia maisMicrocontroladores. Rafael Silva de Lima https://sites.google.com/site/pensante91/
Microcontroladores Rafael Silva de Lima rafael_silvadelima@yahoo.com.br https://sites.google.com/site/pensante91/ CETTPS Centro de Ensino Técnico e Profissionalizante Curso Técnico em Automação/ Eletrotécnica
Leia maisUniversidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Ciência da Computação Disciplina de Algoritmos Paralelos e Distribuídos
Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul UEMS Curso de Ciência da Computação Disciplina de Algoritmos Paralelos e Distribuídos Pensando em Paralelo Pensar em paralelo é uma tarefa que exige disciplina
Leia maisArquitetura de Computadores. Ciclo de Busca e Execução
Arquitetura de Computadores Ciclo de Busca e Execução Ciclo de Busca e Execução Início Buscar a próxima instrução Interpretar a instrução Executar a instrução Término Funções realizadas pela UCP Funções
Leia maisAula Fev-07 Arquitectura de Computadores 2006/07
Apresentação Aula 1 26-Fev-07 Arquitectura de Computadores 2006/07 1 - Aula 1 Estrutura desta aula Apresentação da cadeira Objectivos Bibliografia Conhecimentos prévios Estrutura das aulas Avaliação 26-Fev-07
Leia maissumário 1 bases numéricas 1 2 sistemas de numeração em computação introdução representação de números... 3
sumário 1 bases numéricas 1 1.1 introdução... 2 1.2 representação de números... 3 1.3 transformação entre bases... 4 1.3.1 método polinomial...4 1.3.2 método de subtrações...5 1.3.3 método das divisões...6
Leia maisINTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES
INTRODUÇÃO: MICROCONTROLADORES MICROCONTROLADOR X MICROPROCESSADOR Baixa capacidade de processamento Freq. Operação em MHz Custo de R$ 7,00 a 30,00 Aplicações mais restrita Alta capacidade de processamento
Leia maisNome: N.º Ano: Turma: Turno: Responde às seguintes questões 1. Qual o primeiro nome do computador à base de transístores?
ANO LETIVO 2018/2019 FICHA DE AVALIAÇÃO DE ARQUITETURA DE COMPUTADORES Módulo Nº: 4 Data: 13/03/20189 Tipo de Prova: Teórica Classificação: O Docente: (Rafael Henriques) Nome: N.º Ano: Turma: Turno: Leia
Leia maisINTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES. Função e Estrutura. Introdução Organização e Arquitetura. Organização e Arquitetura
Introdução Organização e Arquitetura INTRODUÇÃO À ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Eduardo Max Amaro Amaral Arquitetura são os atributos visíveis ao programador. Conjunto de instruções, número
Leia maisµinstruções µoperações representadas em binário podem ser compactadas numa só µinstrução exemplo (as 3 últimas µinstruções anteriores):
µinstruções µoperações representadas em binário cada µoperação é realizada por um ou mais 1s cada bit é um sinal de controlo (excepto rrr_oe) podem ser compactadas numa só µinstrução exemplo (as 3 últimas
Leia maisConjunto de Instruções e Modelos de Arquiteturas
Departamento de Engenharia Elétrica e de Computação EESC-USP SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conjunto de Instruções e Modelos de Arquiteturas Aula 7 Prof. Marcelo Andrade da Costa Vieira
Leia maisORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 02: PROCESSAMENTO PARALELO: PROCESSADORES VETORIAIS
ORGANIZAÇÃO E ARQUITETURA DE COMPUTADORES II AULA 02: PROCESSAMENTO PARALELO: PROCESSADORES VETORIAIS Prof. Max Santana Rolemberg Farias max.santana@univasf.edu.br Colegiado de Engenharia de Computação
Leia maisSumário. O processador de sinal TMS320C31
Sumário O processador de sinal TMS320C31 descrição geral, arquitectura componentes do CPU sistema de interrupção periféricos do C31: porta série, timers e DMA registos do CPU organização do espaço de memória
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO AOS SISTEMAS LÓGICOS INTRODUÇÃO 2 O COMPUTADOR 3 O COMPUTADOR 4 O COMPUTADOR Blocos funcionais 5 TIPOS DE COMPUTADOR Você conhece os diferentes tipos de computador? 6 TIPOS DE COMPUTADOR PC
Leia maisINTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO ORGANIZAÇÃO COMPUTACIONAL
INTRODUÇÃO À TECNOLOGIA DA ORGANIZAÇÃO COMPUTACIONAL PROFESSOR CARLOS MUNIZ ORGANIZAÇÃO DE UM COMPUTADOR TÍPICO Memória: Armazena dados e programas Processador (CPU - Central Processing Unit): Executa
Leia maisMicro-Arquiteturas de Alto Desempenho. Introdução. Ementa
DCC-IM/NCE UFRJ Pós-Graduação em Informática Micro-Arquiteturas de Alto Desempenho Introdução Gabriel P. Silva Ementa Revisão de Organização de Computadores Hierarquia de Memória Memória Virtual Memória
Leia maisUNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO FELIPE G. TORRES
Tecnologia da informação e comunicação UNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO FELIPE G. TORRES CICLO DE INSTRUÇÕES OU DE EXECUÇÃO Arquitetura de computadores 2 CICLO DE EXECUÇÃO No inicio de cada ciclo de instrução,
Leia maisFUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR. Adão de Melo Neto
FUNCIONAMENTO DO COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 ELEMENTOS DE UM COMPUTADOR PROCESSADOR (UCP) unidade de controle (UC) + unidade lógica aritmética (ULA) + registradores MEMÓRIA; BARRAMENTOS barramento de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática. Introdução. Gabriel P. Silva. Gabriel P. Silva
Universidade Federal do Rio de Janeiro Pós-Graduação em Informática Microarquiteturas de Alto Desempenho Introdução Introdução Bibliografia: Computer Architecture: A Quantitative Approach. John L. Hennesy,
Leia maisMicroprocessadores CPU. Unidade de Controle. Prof. Henrique
Microprocessadores CPU Unidade de Controle Prof. Henrique Roteiro Registradores; Unidade de Controle Níveis de Complexidade Introdução Um sistema microprocessado conta com diversos dispositivos para um
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 11: Título: Sumário: Circuitos combinatórios: Unidade Lógica e Aritmética Unidade Lógica e Aritmética (ULA). 2015/2016
Leia maisUNIDADE CENTRAL DE PROCESSAMENTO
UNIDADE B O processador, também conhecido como CPU (central processing unit, em inglês), ou UCP (unidade central de processamento, em português), é formado por chips responsáveis pela execução de cálculos,
Leia maisSistemas Digitais (SD)
Sistemas Digitais (SD) Máquinas de Estado Microprogramadas: Circuitos de Controlo, Transferência e Processamento de Dados Entradas de controlo Saídas de controlo Unidade de controlo Palavra de controlo
Leia maisProf. Gustavo Oliveira Cavalcanti https://sites.google.com/a/poli.br/professorgustavooc/
Sistemas Digitais Prof. Gustavo Oliveira Cavalcanti gustavooc@poli.br https://sites.google.com/a/poli.br/professorgustavooc/ Conteúdo Programático (Organização e Arquitetura) Arquitetura e história dos
Leia maisEvolução dos computadores
A máquina de Von Neumann AOC: Arquitetura e Organização de Computadores Evolução dos computadores Caracterizado: Aumento da velocidade dos processadores Diminuição do tamanho dos componentes Aumento da
Leia maisArquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.)
Arquitectura de Computadores LEEC/MEEC (2006/07 2º Sem.) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Conjunto de Instruções
Leia maisIII.2 - Princípios de Arquitetura
Conjunto de Instruções e Modo de Endereçamento Ciclo de busca decodificação execução de instruções Programação de um processador Arquitetura de Von Neumann e Componentes Arquiteturas 4, 3, 2, 1 e 0 Tabela
Leia maisPIPELINE. Introdução ao Pipeline. PIPELINE Ciclo de Instruções. PIPELINE Ciclo de Instruções. PIPELINE - Exemplo. PIPELINE Considerações
Arquitetura de Computadores Introdução ao Pipeline PIPELINE Linha de Montagem A produção é dividida em várias etapas Produtos em etapas distintas podem ser desenvolvidos separadamente Pode ser Aplicado
Leia maisPeriféricos e Interfaces Ano lectivo 2003/2004 Docente: Ana Paula Costa. Aula Teórica 3
Aula Teórica 3 Sumário: Descrição das arquitecturas 8086, 80286, 80386, 80486 e família Pentium. Leitura Recomendada: Capítulos 2, 3, 4, 5, 8, 10, 12, 13 e 14 - Hans-Peter Messmer, The Indispensable PC
Leia maisArquitetura e Organização de Processadores. Aula 4. Pipelines
Universidade Federal do Rio Grande do Sul Instituto de Informática Programa de Pós-Graduação em Computação Arquitetura e Organização de Processadores Aula 4 Pipelines 1. Introdução Objetivo: aumento de
Leia maisSeminário de programação em sistemas embarcados
Seminário de programação em sistemas embarcados Implementando controle PID digital em sistemas embarcados Felipe S. Neves Agenda Compensadores, o compensador PID; Implementação PID em sistemas embarcados;
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 2.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: Máquinas de Estado Microprogramadas: Circuitos de Controlo, Transferência e Processamento de
Leia maisTrabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas
Trabalhos Práticos Arquitetura de Computadores I Prof. Fabian Vargas Material a ser utilizado: Kits de desenvolvimento de sistemas microprocessados para aplicações em DSP Texas DSK-TMS320C67xx. Apresentação
Leia maisEstrutura Básica de um Computador
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Estrutura Básica de um Computador Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção
Leia maisIntrodução à Organização de Computadores. Aula 8
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Set de Instruções Modelos de Arquiteturas Aula 8 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INSTRUÇÕES n Padrão de código binário armazenado em um dispositivo
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisSEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira
SEL-0415 Introdução à Organização de Computadores Conceitos Básicos Aula 2 Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira INTRODUÇÃO n Organização Æ implementação do hardware, componentes, construção dos dispositivos
Leia maisArquitetura de Computadores Aula 11 - Multiprocessamento
Arquitetura de Computadores Aula 11 - Multiprocessamento Prof. Dr. Eng. Fred Sauer http://www.fredsauer.com.br fsauer@gmail.com 1/28 PROCESSAMENTO PARALELO OBJETIVO: aumentar a capacidade de processamento.
Leia maisCOMPUTADOR. Adão de Melo Neto
COMPUTADOR Adão de Melo Neto 1 PROGRAMA É um conjunto de instruções LINGUAGEM BINÁRIA INTRODUÇÃO Os caracteres inteligíveis são apenas zero(0) e um (1). É uma linguagem de comunicação dos computadores.
Leia maisOrganização e Arquitetura de Computadores I
Organização e Arquitetura de Computadores I Memória Cache Slide 1 Introdução Tamanho Função de Mapeamento Política de Escrita Tamanho da Linha Número de Memórias Cache Cache em Níveis Slide 2 Introdução
Leia maisARQUITETURA DE COMPUTADORES. Organização de Sistemas Computacionais. Prof.: Agostinho S. Riofrio
ARQUITETURA DE COMPUTADORES Organização de Sistemas Computacionais Prof.: Agostinho S. Riofrio Agenda 1. Unidade Central de Processamento 2. Organização da CPU 3. Interpretador 4. RISC x CISC 5. Principios
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 3.0 - Português Aula N o 11: Título: Sumário: Circuitos combinatórios: (ULA). 2014/2015 Nuno.Roma@tecnico.ulisboa.pt Sistemas Digitais (SD)
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Projecto Seminário Trabalho de Fim de Curso. A Memória
A Memória Introdução Num microcontrolador convencional é usual encontrar três blocos de memória para fins distintos. Existe a memória interna que é principalmente usada para gestão de stack e/ou para guardar
Leia mais