Manual de Procedimentos das Entidades Beneficiárias

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1 Manual de Procedimentos das Entidades Beneficiárias

2 ÍNDICE Introdução... 2 Capítulo I Programa Formação Ação para PME... 3 I.1 Objetivos... 3 I.2 Metodologia de Intervenção... 4 I.3 Equipas de Intervenção I.4 Destinatários Capítulo II Candidatura e Processo de Decisão II.1 Processo de Candidatura II.2 Processo de Análise e Decisão Capítulo III Organização da Intervenção III.1 Promoção e Divulgação III.2 Aquisição de Bens e Serviços Externos III.3 Calendarização III.4 Locais de Realização III.5 Logística Capitulo IV Acompanhamento Pedagógico Capítulo V Acompanhamento Financeiro V.1 Financiamento V.2 Custos Elegíveis V.3 Custos Máximos V.4 Período de Elegibilidade V.5 Pagamentos V.5.1 Primeiro Adiantamento V.5.2 Reembolsos V.5.3 Saldo Final Capítulo VI Verificação Capítulo VII Acompanhamento da Execução Capítulo VIII Conclusões /37

3 Introdução A AIMINHO promove o QI-pme Norte, nos termos do Contrato de Delegação de Competências, celebrado com o POPH Programa Operacional Potencial Humano, que lhe atribui o estatuto de Organismo Intermédio, conforme o disposto no n.º 1, do artigo 63.º do Decreto-Lei n.º 312/2007, de 17 de setembro. Este manual de procedimentos tem como objetivo uniformizar procedimentos e circuitos, de forma a assegurar a sua correta e transparente utilização. O presente Manual de Procedimentos diz respeito ao QI-pme Norte a desenvolver no âmbito da Tipologia de Intervenção Programa Formação-Ação para PME, estipulando normas e procedimentos de acesso e financiamento das entidades beneficiárias, bem como as normas de verificação no local. O presente Documento não pretende ser uma substituição da legislação, mas sim um guia de apoio às entidades beneficiárias, pelo que tudo quanto não estiver expresso no presente documento, aplica-se o disposto na legislação aplicável. 2/37

4 Capítulo I Programa Formação Ação para PME Se é hoje consensual que são as pessoas que fazem a diferença em qualquer empresa, isso é ainda mais evidente nas PME. No entanto, para fazer a diferença pela positiva, não basta dispor das melhores pessoas, é necessário garantir que o seu desempenho real seja o mais próximo possível do desempenho desejado (tendo em conta as caraterísticas das funções e das pessoas). Enquanto que, no passado, a competência de um profissional dependia quase que exclusivamente da utilização dos seus conhecimentos, hoje, depende cada vez mais da riqueza do capital humano da organização e da sua rede de conhecimento. A competitividade de uma empresa é determinada pela inter-relação dinâmica entre competências organizacionais e a estratégia competitiva as competências são formadas a partir de recursos e as estratégias são elaboradas a partir de grupos de recursos (competências essenciais); a implementação da estratégia gera novas competências e configurações de recursos que, por sua vez, irão influenciar novamente a formulação da estratégia. Saber gerir a articulação das competências individuais, o conhecimento coletivo e as redes de cooperação é a questão. Ao definir a estratégia competitiva a empresa identifica as competências essenciais do negócio e as competências necessárias a cada função as competências organizacionais. Esta competitividade vai depender do processo de aprendizagem organizacional, que vai reforçar e promover as competências organizacionais e que vai dar foco e reposicionar as estratégias competitivas. Face a este cenário, a AIMinho Associação Empresarial considera que, no âmbito dos seus objetivos e aproveitando sinergias comuns e competências adquiridas no desenvolvimento e na gestão de projetos estratégicos para o País e em particular para a Região Norte de Portugal, a que acresce a experiência na gestão de contratos programa anteriores, pretende desenvolver um papel fundamental na qualificação dos empresários e dos quadros das empresas, como forma de sustentação do seu crescimento e desenvolvimento económico, através da implementação do QI-pme Norte. I.1 Objetivos O presente Programa dirige-se para os objetivos do Regulamento Específico da Tipologia de Intervenção (Despacho n.º 18363/2008, com a revisão dada pelo Despacho n.º 8776/2010), sendo estes: Melhoria dos processos de gestão das micro, pequenas e médias empresas e reforço das competências dos seus quadros e trabalhadores; 3/37

5 Promoção da formação orientada para o apoio ao desenvolvimento organizacional; Promoção do desenvolvimento das micro, pequenas e médias empresas, através do desenvolvimento de ações que promovam a otimização de metodologias e processos de modernização e inovação ao nível da gestão. I.2 Metodologia de Intervenção A metodologia do QI-pme Norte Programa Formação Ação para PME combina os seguintes momentos: Momentos de intervenção-ação na empresa, através do desenvolvimento de um Diagnóstico Organizacional, composto por diferentes tipologias de instrumentos, e da implementação de um Plano de Ação, e Momentos de formação temáticas articuladas para os momentos de consultoria, dirigida a empresários, gestores ou quadros com elevada responsabilidade nas organizações alvo (1), bem como, paralelamente, ações de formação, inter e intra, para os ativos das empresas intervencionadas, de acordo com o seguinte quadro-resumo: Componente Consultoria Componente Formação FASES QIPME_Norte Actividades Objectivos Duração (Horas) Formação de Empresários e Dirigentes Duração (Horas) Formação Colaboradores Duração (Horas) MICRO PME Benchmarking Avaliar o posicionamento I - Imersão no Programa e Diagnóstico Organizacional Balanço de Competências Organizacional Definir necessidades de competências internas e respectivos planos de formação 50 Seminário 1: "Seminário de Imersão e Diagnóstico" 8 Elaboração Plano de Acção Definir medidas de acção 10 Seminário 2: "Gestão Estratégica" 12 Plano de formação: Formação Seminário 3: "Gestão da Inovação" 12 modular- Catálogo ou Formação de Reciclagem, Actualização ou Aperfeiçoamento, dirigidos a II - Implementação do Plano de Acção e Execução dos Planos de Formação e Consultadoria Consultadoria especializada para resolução dos problemas detectados na fase de diagnóstico, introdução de novos métodos de gestão, envolvendo todas as áreas funcionais da empresa 60 a a 160 Seminário 4: "Gestão Comercial e Marketing" 12 outros colaboradores das empresas, com baixas qualificações, com vista ao 25 horas/ empresa Seminário 5: "Gestão de Recursos Humanos" 12 aumento das suas competências facilitadoras da implementação das medidas de melhoria interna Seminário 6: " Gestão da Internacionalização" 12 defindas no Plano de acção. III - Avaliação/ Redefinição dos Planos de Acção e Encerramento do Programa Avaliação Final Avaliação do impacto do Plano de Acção no final do Programa 15 Seminário 7: "Seminário de Encerramento" a a 235 Total de horas 72 Formação 2 * Consultoria Média por Empresa: 180 horas 1 A entidade destinatária deverá designar um representante, tendo este que ser detentor de capital social e/ou membro dos órgãos sociais da empresa podendo este ser o empresário, para acompanhar as ações de consultoria e participar nos seminários. Nestes seminários apenas é elegível, para efeitos de financiamento, a participação do representante identificado pela empresa. 4/37

6 1 Imersão no Programa e Diagnóstico Organizacional Um dos objetivos desta fase do Programa é garantir a motivação para o Programa, criar o espírito de equipa, clarificar, organizar e planear a intervenção em articulação com os representantes de cada empresa, bem como definir um Plano de Ação, que vise resolver ou minimizar os problemas e disfunções detetados e potenciar os seus fatores de competitividade. Formação Seminário 1: Seminário de Imersão e Diagnóstico, de 8 horas, em Regime Residencial, dirigido aos representantes de cada empresa envolvidos na implementação da metodologia. Consultoria Após a realização do Seminário de Imersão e Diagnóstico, a Entidade Beneficiária deverá proceder à realização do Diagnóstico Organizacional das Empresas, com a duração de 50 horas o qual resulta da utilização de dois instrumentos de diagnóstico benchmarking e balanço de competências cujas conclusões e relatórios finais permitirão elaborar o Plano de Ação. Benchmarking A metodologia de abordagem ao benchmarking é um modelo em ciclo fechado, reconhecido como prática de excelência e que tem como principais fases: Planear: Desenhar e conceber o projeto em torno dos fatores críticos de sucesso; Explorar: Identificar as melhores práticas e adquirir dados; Analisar: Comparar o desempenho e identificar áreas de melhoria; Adaptar: Implementar as melhores práticas e monitorizar os progressos. A metodologia benchmarking fará o seguinte percurso: 1.º - A empresa, com o apoio do Consultor (previamente credenciado): 5/37

7 Preenche, com informação quantitativa e qualitativa, os questionários referentes às áreas para as quais pretende avaliar o desempenho (previamente definidas entre o gestor da empresa e o consultor); Seleciona os critérios de comparação, atendendo ao volume de negócios, número de trabalhadores, região, setor de atividade ou CAE. 2.º - É efetuada a validação e codificação da informação, o que permitirá gerar relatórios com a posição relativa da empresa para cada um dos indicadores de desempenho em avaliação. 3.º - Tendo por base a análise dos relatórios de benchmarking é elaborado um Plano de Ação de Melhoria, salientando os pontos fortes e fracos da empresa, com a proposta de medidas para alcançar os fatores críticos de sucesso. A intervenção deve obedecer a uma filosofia de formação-consultoria, que garanta o empowerment e a internalização de competências, sobretudo ao nível da gestão, não podendo limitar-se à apresentação de um output final. Em função da tipologia de empresa-alvo poderá ser igualmente definido o acesso ao BI BenchmarkIndex, possibilitando, para as áreas Financeira, de Gestão, Excelência do Negócio, Marketing e Produção, a comparação do desempenho empresarial num contexto internacional (Alemanha, Áustria, Espanha, Holanda, Irlanda, Itália, Grécia, Reino Unido). Balanço de competências organizacional Através deste momento de intervenção na empresa, será desenvolvido um Balanço de Competências Organizacional, diagnosticando as competências coletivas efetivamente ajustadas às necessidades e à estratégia da organização. O Balanço de Competências Organizacional será, por isso, devidamente articulado com o instrumento de Benchmarking, devendo os consultores intervenientes nesta fase (com um perfil de consultoria formativa e de gestão de recursos humanos) desenvolver o levantamento em causa em estreita parceria com o consultor de benchmarking e o gestor da empresa. Relativamente ao Balanço de Competências Organizacional, será realizado através de um instrumento previamente validado pela AIMinho, sendo pressuposto da sua conceção a sua adaptabilidade ao Catálogo Nacional de Qualificações. 6/37

8 A par desta missão primaz, o Balanço de Competências dotará igualmente a empresa de uma ferramenta essencial ao nível da gestão de recursos humanos, apta à utilização em momentos como o recrutamento e seleção, gestão de carreiras, avaliação de desempenho, entre outros. Elaboração do Plano de Ação O resultado das fases anteriores, nomeadamente Benchmarking e Balanço de Competências Organizacional, irá culminar na elaboração de um Plano de Ação, com a duração de 10 horas. A conceção do Plano de Ação, como se deixou já expresso, deverá resultar igualmente de um trabalho conjunto entre o consultor benchmarking, especialista BCO e eventual consultor a intervir em sede da posterior implementação, de forma a viabilizar uma intervenção integrada e estruturada. Por "Plano de Ação" deve entender-se o conjunto de medidas concretas a implementar na empresa, não só durante o período da ação, mas também no curto/médio prazo que se lhe segue. Este plano estará, assim, por um lado, fundamentado nas conclusões do Plano de Melhoria de Benchmarking e, por outro, no Balanço de Competências Organizacional, através do qual serão identificadas necessidades de qualificações e de novas competências dos colaboradores afetos a esses processos de mudança, dando igualmente origem a ações de formação específicas com vista ao aumento das suas competências e ao seu reconhecimento, validação e certificação. Tratando-se de um Plano, deverá contemplar também as medidas a desenvolver, metas e objetivos a atingir, sua mensurabilidade, investimentos a realizar e respetivo cronograma. Com esse objetivo, aquando da emissão do Plano de Ação, que deverá ser subscrito pelo empresário, a organização deverá ser posicionada num dos seguintes patamares: > Consolidação (micro, pequenas e médias empresas onde importa ainda garantir sustentabilidade, consolidando a presença no mercado onde se inserem e as suas capacidades de gestão); > Reconversão (micro, pequenas e médias empresas onde se imponha ou onde estejam em curso processos de reconversão, designadamente ao nível do setor onde estão integradas ou da readaptação na cadeia de valor); > Expansão (micro, pequenas e médias empresas consolidadas onde importe o reforço da produção transacionável e da presença em mercados internacionais) 7/37

9 Tal posicionamento está intimamente relacionado com a heterogeneidade da estrutura produtiva regional e com as características das entidades destinatárias desta iniciativa, onde importa apoiar atividades em que é fundamental garantir a consolidação, elevação e expansão na cadeia de valor, a par de alavancar um conjunto de outras atividades motoras que, considerando a sua maior concentração e densidade de sinergias, poderão servir de sustentação à conceção de zonas de conhecimento. As ações a propor em Plano devem conter, por isso, entre outras, medidas reportadas às áreas de Gestão, Inovação e Modernização (GIM), arrolando as atividades a implementar e, como se disse, mensurando-as no curto e médio prazo, tendo como registo o reforço em atividades de elevado valor acrescentado. A classificação da empresa num dos patamares referidos, deve ser alvo da respetiva justificação pela equipa de consultores, em articulação com o gestor da organização, não só tendo em vista um momento privilegiado de reflexão estratégica, como a correta percetibilidade das medidas a desencadear e implementar. O Plano de Ação deve ser encarado como um documento de referência, a atualizar à medida que se detetem novos elementos relevantes. 2 Implementação do Plano de Ação Consultoria (Plano de Ação) Como se referiu supra, tendo por base a análise dos relatórios de benchmarking, é elaborado um Plano de Ação de Melhoria, salientando os pontos fortes e fracos da empresa, com a proposta de medidas para superar os fatores críticos. A intervenção ao nível da implementação das ações passará por uma metodologia de formaçãoconsultoria, dirigida ao empresário e seus colaboradores, desenvolvida por consultor sénior, que garanta a continuidade de percurso finda a sua intervenção. Esta intervenção será individualizada e à medida de cada empresa, de acordo com o seu posicionamento nos patamares de desenvolvimento e consequente Plano de Melhoria acima mencionado, definido pelo consultor em conjunto com o empresário. 8/37

10 Registar-se-á um acompanhamento pós consultoria pelas entidades credenciadas, tendo em vista aferir o grau de execução das ações contidas no plano, monitorizando o seu progresso e implementando propostas de melhoria. Esta intervenção será individualizada e à medida de cada empresa, devendo ser tido em consideração a dimensão da empresa, e o número de horas necessário, devendo situar-se no intervalo entre horas ou horas conforme se trate de uma micro empresa ou de uma PME. Seminários Temáticos A par da Implementação da vertente de consultoria, deverão decorrer os Seminários 2 a 6: Seminários Temáticos, dirigidos aos representantes de cada empresa envolvidos na implementação da metodologia, com a duração de 12 horas cada, visando incrementar conhecimentos e competências, em áreas específicas, a saber: Gestão Estratégica; Gestão da Inovação; Gestão Comercial e Marketing; Gestão de Recursos Humanos; Gestão da Internacionalização. Formação Intra e Inter Empresarial Esta medida passa pela concretização dos percursos formativos coletivos propostos pelo Balanço de Competências Organizacional, considerando um mínimo de 25 horas por empresa. Poderá ser desenvolvida tendo por público-alvo os ativos (alvo da medida) de uma mesma empresa ou ativos de empresas distintas quando identificadas idênticas necessidades, com prioridade para os que possuem baixas qualificações. A intervenção terá como pressuposto orientar todo o desenho de conteúdos para as reais necessidades das empresas e seus quadros, modularizar os cursos e flexibilizar metodologias, cargas formativas e horários em prol dos objetivos predefinidos, preferencialmente, de acordo com o previsto no Catálogo para as Qualificações. 9/37

11 A metodologia poderá, por isso, passar por um modelo que complemente ações em sala com o posto de trabalho, focadas em aspetos específicos de orientação e implementação de ações diretamente relacionadas com a função em causa. A intervenção deverá garantir que as soluções formativas apresentadas encontram enquadramento na Formação modular enquadrada no Catálogo Nacional de Qualificações ou na Formação de Reciclagem, Atualização ou Aperfeiçoamento, devendo ser dirigidas a colaboradores das empresas, com baixas qualificações, com vista ao aumento das suas competências facilitadoras da implementação das medidas de melhoria interna definidas no Plano de Ação. 3 Avaliação e Redefinição dos Planos de Ação No final da fase de implementação dos Planos de Ação segue-se a fase de avaliação do impacto da execução das ações em cada empresa. Para avaliar o impacto das medidas adotadas é importante diagnosticar o posicionamento e estabelecer comparações relativamente à sua situação inicial. Consultoria Avaliação do Impacto do Plano de Ação Esta fase é preconizada pela realização de uma avaliação global da intervenção, de forma a aferir o passo concreto que foi dado em cada empresa, após implementação das ações. Trata-se de uma avaliação global da intervenção, de forma a verificar mudanças na estrutura, na cultura, nas qualificações, na gestão e no posicionamento da empresa. Nesta fase deverá existir uma articulação entre o empresário, o(s) consultor(es) envolvido(s) em todo o projeto e o Coordenador de Projeto, devendo resultar um Relatório que reflita as mudanças introduzidas e onde esteja espelhada a análise do(s) consultor(es) envolvido(s). Relativamente à Avaliação e Redefinição do Plano, será realizado através da utilização de um instrumento previamente validado pela AIMinho. Esta fase prevê uma intervenção de consultoria com uma duração de 15 horas por empresa. 10/37

12 Formação O Seminário 7: Seminário de Encerramento dirigido aos representantes de cada empresa envolvidos na implementação da metodologia, com a duração de 4 horas, tem como objetivo produzir as conclusões finais da implementação do QI-pme Norte, respetiva avaliação e análise prospetiva. NOTA: É de ressalvar o disposto no n.º 5 do artigo 4.º do Regulamento Específico da Tipologia de Intervenção, pelo que deverá ser cumprido o requisito: Volume de horas de Formação 2 * Volume de Horas de Consultoria I.3 Equipas de Intervenção A qualidade e empenhamento das equipas de intervenção das Entidades Beneficiárias são fatores determinantes do seu sucesso, pelo que importa prever no seu modo de funcionamento a articulação dos seus diferentes papéis: Coordenador de projeto, Formadores, Consultores Nacionais de Benchmarking, Consultores, e especialistas em Balanço de Competências. Coordenador de Projeto Para cada projeto deverá existir um Coordenador de Projeto, o qual deverá possuir experiência consolidada, e que terá entre outras, as seguintes atribuições: a) Coordenar as intervenções de todos os agentes intervenientes nas diferentes fases do Programa, assegurando o intercâmbio de informação sobre o desenrolar da ação; b) Apoiar a definição de metodologias, elaboração de suportes pedagógicos e instrumentos, para os diferentes momentos do processo formativo; c) Garantir a elaboração, em devido tempo, da documentação solicitada em sede de acompanhamento e verificação, por parte da AIMinho; d) Ser o interlocutor privilegiado da AIMinho, garantindo a informação sobre qualquer acontecimento que possa afetar a qualidade da intervenção. 11/37

13 Formadores O Formador, sendo responsável pela dinamização da componente de formação do Programa, deverá ter o seguinte perfil: - Domínio consistente da área temática em causa; - Experiência de formação e capacidade pedagógica demonstrada (além da obrigatoriedade da certificação); - Conhecimento prático de empresas, nomeadamente PME, de forma a garantir uma boa adequação das abordagens em sala à realidade dos participantes. Dado que a função do Formador será, mais do que transmitir conhecimentos, promover processos formativos dinâmicos em que as experiências individuais sejam valorizadas, é importante que estes formadores possuam, também, capacidade de mobilização, de gerar dinâmicas e de gerir a heterogeneidade dos grupos. Consultores O Consultor terá como função: - Definir e implementar os planos de sessão dos momentos de Consultadoria; - Apoiar o participante na definição, implementação e controlo das atividades a desenvolver, de acordo com o Plano de Acção; - Assegurar uma componente formativa, complementar à formação em sala, de modo a facilitar a adaptação das temáticas formativas à realidade de cada participante. Ao consultor caberá também motivar os diferentes agentes que importa envolver neste processo: participantes, colaboradores, outros gestores e/ou outros setores da empresa. Para desempenhar eficazmente este papel, o consultor deverá ter o seguinte perfil: - Consolidados conhecimentos de gestão; - Comprovada experiência de empresa; - Prática de atuação como formador e consultor; 12/37

14 - Competências relacionais que facilitem a sua integração na empresa e a mobilização dos diversos agentes. Considera-se que a atividade quer dos formadores quer dos consultores é de extrema importância para o bom desenrolar do projeto, são eles que vão implementar as medidas propostas, logo responsáveis por uma parte significativa do sucesso da intervenção. As atividades do formador e do consultor desenrolam-se basicamente em três níveis: preparar e planear a formação/consultoria, desenvolver a ação e proceder à respetiva avaliação. Faz parte das atribuições do formador/consultor começar por analisar o Programa de Ação em que irá intervir, definindo os seus objetivos, perfis de entrada e perfis de saída dos intervenientes, assim como a elaboração do programa a ser cumprido. Tratando-se neste caso de um Projeto que intervêm diretamente na área de Recursos Humanos e Desenvolvimento Organizacional, com caraterísticas muito próprias e objetivos ambiciosos, a equipa de formadores/consultores necessita de se adaptar às novas formas de organização da formação/consultoria definidas para cada etapa, conferindo-lhe uma carga motivadora e estimulante. Por outro lado, necessitam de ter conhecimentos abrangentes do mundo empresarial, experiências e vivências para captar a atenção dos intervenientes. No âmbito das competências psico-sociais destacam-se as seguintes: saber-estar em situação profissional no posto de trabalho (assiduidade, pontualidade, aplicação no trabalho, boa relação), possuir capacidade de relacionamento com os outros e consigo próprio (comunicação interpessoal, liderança) e capacidade de relacionamento com o objeto de trabalho (criatividade, flexibilidade, capacidade de tomada de decisão). Ao nível das competências técnicas, deve ser capaz, entre outros atributos, de planear e preparar as ações de formação/consultoria, mediar todo o processo e gerir a progressão na aprendizagem dos intervenientes. Consultores de Benchmarking Os Consultores de Benchmarking intervêm na fase de Diagnóstico, sendo especialistas que desenvolvem o interface entre os Índices de Benchmarking e as empresas. Os Consultores Nacionais de Benchmarking (CNB) são dotados de formação na metodologia Benchmarking e Boas Práticas (BBP) e de um código de acesso aos Índices, cabendo-lhes: 13/37

15 Apoiar as empresas na recolha da informação solicitada nos questionários de avaliação de desempenho; Validar, codificar e introduzir os dados dos questionários no(s) Índice(s) de Benchmarking; Extrair e interpretar o(s) relatório(s) de Benchmarking; Elaborar e apresentar às empresas um plano de oportunidades de melhoria, baseado no relatório de desempenho. Só poderão intervir no âmbito deste Programa os Consultores Nacionais de Benchmarking credenciados pelo IAPMEI na sua Bolsa Nacional de CNB. Deverá existir uma estreita articulação entre os CNB e os consultores que irão acompanhar as empresas no desenvolvimento dos seus Planos de Ação. Especialistas em Balanço de Competências Estes membros da equipa irão intervir na elaboração do Balanço de Competências Organizacional em cada empresa participante, peça que será integrada no Diagnóstico Organizacional. Estes técnicos especialistas devem ter formação de base em psicologia ou em gestão de Recursos Humanos e experiência profissional em atividades de orientação profissional e aconselhamento. Para a elaboração do Balanço de Competências Organizacional, é relevante a formação de base em psicologia das organizações, sociologia do trabalho, economia ou gestão e experiência comprovada em contexto empresarial na área da gestão de recursos humanos. I.4 Destinatários Genericamente, são destinatários do presente Programa, de acordo com a alínea a) do artigo 5º do Despacho que regulamenta a Tipologia 3.1.1, as empresas com número de trabalhadores igual ou inferior a 100 e que cumpram o requisito definido no número 2 do mesmo artigo. A selecção das Entidades Destinatárias é da responsabilidade das entidades beneficiárias, de acordo com os critérios de seleção definidos em Programa de Candidaturas e Requisitos e metodologia apresentados à AIMinho, no âmbito do processo de credenciação, a saber: 14/37

16 Critérios de Seleção Obrigatórios Cumprimento do consagrado na alínea a) do números 1 do artigo 5º do Despacho que regulamenta a Tipologia (número de trabalhadores igual ou inferior a 100); Cumprimento do consagrado no número 2 do artigo 5º do Despacho que regulamenta a Tipologia (as entidades destinatárias só podem ser selecionadas para uma nova intervenção, no âmbito da modalidade de formação-ação decorridos pelo menos três anos a contar da conclusão da sua anterior participação); Cumprimento do consagrado no número 1 do artigo 17º do Despacho que regulamenta a Tipologia (O apoio público concedido às entidades destinatárias ao abrigo da presente tipologia de intervenção não pode exceder, por entidade, o montante total dos auxílios de minimis a este título admitidos nas condições definidas no Regulamento (CE) n.º 1998/2006, da Comissão, de 15 de dezembro, relativo aos auxílios de minimis); Encontrar-se legalmente constituída há mais de um ano; Possuir a situação regularizada face à Administração Fiscal e à Segurança Social; Dispor de contabilidade organizada, segundo as normas legais que nessa matéria lhe sejam aplicáveis; Quando existam investimentos em formação profissional, cumprir as condições estabelecidas na legislação enquadradora dos apoios financiados pelo FSE; Cumprir a lei de não discriminação de menores ; Cumprir a regra de exclusividade em relação à candidatura apresentada apenas a um Organismo Intermédio. Critérios de Seleção Critérios Prioritários Âmbito Geográfico As empresas que serão alvo deste programa serão prioritariamente, as PME s, situadas na Região Norte. 15/37

17 A intervenção deverá ter uma preocupação efetiva com a igualdade de oportunidades para todo o tecido empresarial da região e o respeito pelos princípios de equilíbrio e equidade, quer quanto ao perfil das empresas e da sua atividade, quer quanto ao território, esbatendo dicotomias. Dimensão e Estrutura Organizacional da Empresa O Programa dirige-se a micro, pequenas e médias empresas, conforme a classificação PME da Comissão Europeia, embora com número de trabalhadores igual ou inferior a 100, volume de negócios inferior ou igual a 50 milhões de euros ou balanço total anual inferior ou igual a 43 milhões de euros. Indicadores Económicos Ter apresentado resultados líquidos positivos nos últimos dois anos para empresas criadas há pelo menos três anos, ou no último ano para as empresas criadas há menos de três anos; Demonstrar capacidade de gestão e capacidade financeira necessária para a prossecução dos objetivos do Projeto. Setores de Atividade As empresas deverão exercer a sua atividade principal prioritariamente no setor industrial com elevado peso na região, bem como em setores emergentes com elevado potencial de desenvolvimento. Critérios de Seleção Critérios Preferenciais Encontrarem-se em fase de potencial crescimento; Demonstrarem uma boa capacidade de gestão e motivação para a mudança; Atuarem numa perspetiva ambicionada de alargamento de mercados, quer a nível nacional, quer a nível internacional. Tratando-se de um projecto de Formação-Acção, as entidades beneficiárias deverão solicitar às Entidades Destinatárias, o preenchimento da Ficha de Inscrição de Empresa (Anexo 1). As Entidades Beneficiárias deverão espelhar na Matriz de Seleção das Entidades Destinatárias os Critérios definidos, sendo que as Empresas que não cumpram os Requisitos Formais (Critérios de Seleção Obrigatórios) não poderão ser selecionadas. Os restantes itens deverão ser ponderados de 16/37

18 forma a permitir a hierarquização das Empresas interessadas em participar no Programa. Tal como já referido, a Grelha deverá ser previamente validada pela Equipa do QI-pme Norte. As Entidades Beneficiárias deverão proceder ao envio, para a AIMinho, da listagem das Entidades Destinatárias selecionadas, de forma a proceder à comunicação e registo dos apoios a conceder ao abrigo da regra de minimis, junto do Instituto Financeiro para o Desenvolvimento Regional, I. P. (IFDR, I.P.). O valor dos apoios a comunicar ao IFDR corresponderá à vertente de consultoria dirigida às empresas e à formação intra empresa. De salientar que constitui factor de não elegibilidade o não cumprimento da Regra de Minimis dos apoios concedidos, pelo que deverá ser aferida ( 2) na fase de identificação das empresas com perfil para participar no Programa, o cumprimento da Regra de Minimis 3 dos apoios concedidos. Para tal, deverão as entidades beneficiárias enviar à AIMinho uma lista nominativa das entidades destinatárias, mediante o preenchimento do Mapa de Identificação das Entidades Destinatárias (Anexo 2), para que seja possível aferir junto da Autoridade Nacional responsável a elegibilidade das mesmas. Em sede de Pedido de Pagamento de Saldo Final deve a entidade beneficiária apresentar o Mapa Declaração de Informação para comunicação ao IFDR (Registo Central de Auxílio de Mínimis) de forma a, concluída a operação, corrigir junto deste Organismo tendo em consideração o montante efectivamente concedido à entidade destinatária (Anexo 3). Deverão ser também abordadas com especial relevo as empresas envolvidas em sistemas de incentivos do Programa Operacional Factores de Competitividade, v.g SI Inovação, SI Qualificação PME e SI I&DT, 2 Sem prejuízo da sua avaliação on going 3 Auxílio de Minimis Considera-se um auxílio de minimis aqueles que, expresso em termos de subvenção, durante um período de 3 (três) exercícios financeiros não pode exceder: euros, tratando-se de auxílios concedidos a empresas de todos os setores (Regulamento (CE) 1998/2006 da Comissão, 15.12), com excepção dos casos seguintes; euros, tratando-se de empresas que desenvolvam atividade no setor dos transporte rodoviário (idem); euros, tratando-se de empresas de produção, transformação e comercialização do setor das pescas (Regulamento (CE) nº 875/2007 da Comissão, de 24.07; euros, tratando-se de empresas do setor da produção de produtos agrícolas (Regulamento (CE) nº 1535/2007 da Comissão, de 20.12) Este limiar é aplicável independentemente da forma dos auxílios ou do objectivo prosseguido e refere-se a montantes brutos, isto é, antes da dedução de impostos directos. 17/37

19 tendo em vista a alavancagem dos investimentos em curso e a correcta adequabilidade da organização e recursos humanos a esses investimentos. A vontade e capacidade para mudar e investir torna-se fundamental para aderir ao projeto e posteriormente potenciar o seu retorno. Por esse motivo, é fundamental aferir se as empresas e empresários correspondem na generalidade ao perfil traçado: Possuam uma consciência da importância e necessidade da formação como estratégia empresarial dominante; Entendam o aumento da qualificação dos seus recursos humanos como fator crítico de sucesso, como aumento de competitividade e aumento de motivação; Admitam a formação como aumento da empregabilidade a curto, médio e longo prazo; Reconheçam fragilidades internas capazes de serem minimizadas por know-how externo; Vejam a cooperação setorial como base do desenvolvimento de competências comuns; Promovam uma cultura de Recursos Humanos na empresa, como principal fonte de sucesso; Possuam um espírito crítico e ambicioso baseado na inovação e no poder de mudança; Promovam a reflexão e o desenvolvimento de novas capacidades e competências como meio de ultrapassar as adversidades do mercado atual; Fomentem uma política de motivação e crescimento intelectual visando a melhoria das práticas organizativas de gestão; Estimulem o interesse pelo conhecimento e pela informação, tendo a atualização constante do saber como preocupação permanente; Estejam disponíveis para mudar e investir no futuro. A empresa selecionada ficará vinculada à participação no Programa através de assinatura de um contrato, a celebrar com a entidade beneficiária. 18/37

20 Capítulo II Candidatura e Processo de Decisão II.1 Processo de Candidatura As candidaturas das entidades são formalizadas de acordo com o estipulado em procedimento devidamente publicado no site da AIMinho e do POPH. As candidaturas deverão ser submetidas, exclusivamente, através do Sistema Integrado de Informação do Fundo Social Europeu (SIIFSE), disponível no endereço dentro do prazo estipulado em Programa de Candidatura e Requisitos. Após a submissão da candidatura em SIIFSE, no período definido pelo Gestor, a entidade deve enviar para a AIMinho, o Termo de Responsabilidade produzido, no prazo máximo de 10 dias, após a data de submissão, conforme o disposto no n.º 3, do artigo 12.º do Regulamento Específico da Tipologia de Intervenção. II.2 Processo de Análise e Decisão 1 - Após a verificação do cumprimento dos requisitos formais, as candidaturas são objeto de apreciação técnica e financeira, com base nos critérios de seleção definidos no Programa de Candidaturas e Requisitos; 2 - A instrução do processo de análise da candidatura compete à Estrutura do QI-pme Norte, tendo em conta o seguinte circuito: a) Apenas são tecnicamente selecionadas as propostas que obtiverem uma pontuação igual ou superior a 50 pontos, garantindo cumulativamente 30 pontos na Parte A e 20 pontos na Parte B; b) Análise técnico-financeira, assegurada pela Estrutura, tendo em conta as disposições previstas no Despacho Normativo n.º 12/20012 (ou revisões posteriores se aplicáveis); c) Proposta de decisão a apresentar, pela Estrutura, ao Gestor do QI-pme Norte, após a realização da audiência dos interessados; 3 - A decisão relativa às candidaturas é proferida pelo Gestor do QI-pme Norte no prazo máximo de 60 dias, a contar da data limite de apresentação das candidaturas; 19/37

21 4 - Em caso de aprovação, a entidade beneficiária deve devolver o termo de aceitação à Estrutura do QIpme Norte, devidamente assinado por quem tenha poderes para o efeito, no prazo de 15 dias, contados desde a data da receção da notificação da decisão de aprovação; 5 - O prazo para a tomada de decisão suspende sempre que sejam solicitados elementos em falta ou adicionais, tal como disposto no n.º 3 do artigo 28.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, na sua atual redação; 6 - Os pedidos de alteração à decisão de aprovação deverão ser submetidos em SIIFSE, sendo o Termo de Responsabilidade remetido para a AIMinho. Os referidos pedidos consideram-se tacitamente deferidos, se a entidade não for notificada no prazo de 30 dias, exceptuando os casos em que a referida alteração implique uma modificação no plano financeiro aprovado, em que o prazo máximo é de 60 dias (n.º 6, do artigo 28.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007). 20/37

22 Capítulo III Organização da Intervenção III.1 Promoção e Divulgação A promoção e divulgação têm como objetivos não só a identificação e seleção do público-alvo, com condições para aderir e participar no Programa, como, de forma geral, sensibilizar os empresários da região para a importância da formação e competências enquanto fator crítico de sucesso para o aumento da competitividade global. No âmbito do Plano de Marketing concebido pela AIMinho, encontram-se garantidos não só aqueles objetivos, como a adequabilidade das mensagens comunicacionais ao longo do Programa incluindo os seus resultados, através de uma política de comunicação integrada. A implementação deste Plano de Marketing obedece a uma sequência de fases dando resposta às diferentes etapas de implementação do Programa, contemplando a divulgação e promoção da intervenção, em três momentos distintos, dirigidos aos diferentes públicos destinatários. Numa primeira fase, será efetuada a divulgação do Programa, dar a conhecer à região um instrumento capaz de produzir efeitos no desenvolvimento empresarial, estimulando e motivando os recursos humanos através de ações de formação que articulem interesses individuais com os interesses coletivos das entidades empregadoras, capaz de revolucionar métodos de gestão, alterar conceitos e reestruturar culturas muitas vezes tradicionais e desfasadas da realidade em que se inserem. Após ser dado a conhecer as capacidades do Programa e apresentado o alcance pretendido do mesmo, estar-se-á em condições de intervir nas restantes etapas do projeto. Numa segunda fase, e paralelamente com ações de refreshment constante das intervenções visadas pelo projeto, o sistema de promoção e divulgação será focalizado no tecido empresarial da região, no intuito de sensibilizar e selecionar as entidades destinatárias, que potencialmente reúnam condições de participação. Numa terceira fase, e já na reta final da implementação das diversas medidas, surge a necessidade de apresentar resultados, divulgar objetivos concretizados, difundir boas práticas, de forma a que todo o tecido empresarial e demais intervenientes reconheçam a relevância destas intervenções, congratulem as iniciativas, verifiquem mudanças e constatem a existência de novas formas organizacionais que alteraram políticas de gestão e de recursos humanos. O objetivo é, pois, promover uma divulgação de 21/37

23 resultados, comprovada com dados reais e testemunhos diretos, estimulando a adesão no amanhã de quem hoje não participou. As ferramentas de Divulgação serão criadas/elaboradas pela AIMinho, sendo no entanto, imprescindível o apoio das entidades beneficiárias selecionadas, com as quais haverá um trabalho em parceria, sem prejuízo das ações de promoção e divulgação que estas, individualmente, entendam oportuno realizar no âmbito da sua área de abrangência, quer territorial, quer ao nível dos seus associados. No esforço de divulgação, as entidades beneficiárias atuarão pelas formas que entenderem mais adequadas, desde que respeitando as linhas orientadoras, a imagem gráfica definida para este Programa, de acordo com o Manual de Normas Representação Gráfica, a fornecer pela AIMinho e a legislação aplicável. O material promocional de âmbito genérico, designadamente brochuras de divulgação do Programa, é fornecido pela AIMinho às entidades beneficiárias, podendo estas, se o entenderem, produzir os seus próprios materiais, obedecendo às regras constantes do referido Manual. É da responsabilidade da entidade beneficiária garantir que a imagem do Programa, e das entidades envolvidas no seu financiamento e gestão (designadamente FSE, UE, POPH e AIMinho) esteja sempre presente, nomeadamente: Nos locais de promoção e divulgação; No local da formação, sobre a forma de cartazes; Em todo o material impresso que não constitua publicações (certificados, notificações, impressos e outros documentos); Em publicações, material audiovisual e didáctico; Em meios de comunicação social e anúncios; Noutras ações de promoção e divulgação. Os produtos concebidos e utilizados na promoção e divulgação do QI-pme, por parte das entidades beneficiárias, deverão ser guardados em arquivo próprio, onde deverão ser também registadas as ações promovidas e respectivos indicadores. 22/37

24 III.2 Aquisição de Bens e Serviços Externos As entidades beneficiárias abrangidas pela legislação nacional, nos termos do Artigo 55º do Decreto Regulamentar nº 84-A/2007, de 10 de Dezembro, alterado pelo Decreto Regulamentar n.º 13/2008, de 18 de março e pelo Decreto Regulamentar n.º 4/2010, de 15 de outubro, daqui em diante identificado pelo Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, não ficam dispensadas do cumprimento das normas relativas à contratação pública aquando a aquisição de bens e serviços para a realização do projeto. As Entidades deverão aferir o seu enquadramento no artigo 2º do Código da Contratação Pública (CCP), bem como as suas obrigações em termos de cumprimento de determinadas normas, quanto ao tipo e escolha dos procedimentos a adotar na contratação dos fornecedores, no âmbito das locações e aquisições de serviços que não tenham por objeto serviços de educação e formação profissional que confiram certificação escolar e/ou profissional. Mesmo que a Entidade Beneficiária não esteja legalmente obrigada à aplicação das regras dispostas no referido diploma, deverá proceder a uma análise da sua atuação em matéria de escolha e contratação dos fornecedores, uma vez que, estando em causa a aplicação de fundos públicos para o financiamento dessas actividades, devem ser garantidos os princípios da transparência, igualdade e concorrência, sobretudo quando os valores contratuais no âmbito do projecto excedem o limite máximo estipulado para o procedimento do ajuste direto. III.3 Calendarização As entidades beneficiárias estão obrigadas a elaborar um cronograma, conforme o disposto no Programa de Candidaturas e Requisitos, onde conste as atividades previstas e realizadas, devendo este ser mantido atualizado no dossier técnico pedagógico, para efeitos de acompanhamento e controlo do projeto. III.4 Locais de Realização Os projetos serão desenvolvidos nos locais adequados a cada uma das fases, de acordo com os objectivos e metodologias inerentes, sendo de salientar que: O local para realização da componente formativa destinada aos empresários e dirigentes, poderá ser realizada em regime residencial; 23/37

25 A componente de Consultoria terá lugar nas instalações das empresas participantes. Em qualquer uma destas situações, os locais de realização devem ser registados nos respetivos dossiers técnico pedagógicos. III.5 Logística As entidades beneficiárias encontram-se obrigadas a assegurar as condições materiais para a realização do projeto, designadamente: Instalações e equipamentos adequados às exigências do Programa; Apoio administrativo e logístico às equipas de intervenção; Reprodução e distribuição de documentação e materiais de apoio. 24/37

26 Capitulo IV Acompanhamento Pedagógico As Entidades Beneficiárias são responsáveis pelo Acompanhamento Pedagógico, devendo para o efeito preparar, organizar e manter atualizada, toda a documentação em arquivos próprios. Anexa-se ao presente Manual estrutura indicativa dos dossiers: Dossier Técnico de Projecto (Anexo 4); Dossier de Formação [um dossier por ação de formação] (Anexo 5) Dossier de Consultoria [um dossier por Empresa] (Anexo 6). Logo após a seleção dos destinatários deve ser realizada uma reunião de preparação com a equipa de intervenção, com vista à atribuição de funções e responsabilidades, bem como o planeamento das atividade a implementar e respetiva calendarização. Desta reunião será elaborada ata arquivada no dossier técnico de projecto. No final de cada uma das fases que constituem a Estrutura de intervenção, sem prejuízo dos demais elementos que constituem os dossiers técnico-pedagógicos, devem ser produzidos os seguintes documentos: Fase I Imersão no Programa e Diagnóstico Organizacional Relatórios dos exercícios de Benchmarking e Balanços de Competências, validados e assinados pelo representante da empresa, pelo CNB e especialista de Balanços de Competências; Levantamento dos níveis de qualificações e habilitações dos colaboradores da empresa, com destaque para os que possuem habilitações inferiores ao nível secundário; Plano de Ação por empresa, aprovado, validado e assinado pelo representante da empresa, pela equipa de consultores e responsável pela Entidade Beneficiária. Fichas de registos mensais de consultoria. 25/37

27 Fase II Implementação do Plano de Acção Relatório de execução do Plano de Ação por empresa, assinado pelo representante da empresa, pelo(s) consultor(es) responsáveis e responsável da Entidade Beneficiária; Fichas de Registo Mensais das ações de consultoria; Relatórios de execução dos seminários temáticos realizados, incluindo a avaliação da satisfação por parte do participantes, da responsabilidade do coordenador de equipa; Relatório de execução do Plano de Formação dirigido aos restantes colaboradores, por empresa, assinado pelo seu representante e validado pelo chefe da equipa pedagógica e pelo coordenador técnico-pedagógico; Dossiers Técnico-pedagógicos por acção realizada; Fase III Avaliação e redefinição dos Planos de Acção Relatórios de Avaliação, validado e assinado pelo representante da empresa e pelos Consultores envolvidos; Plano de Ação adaptado ao novo posicionamento da empresa, contendo medidas de ação a serem implementadas pelo empresário, pós projeto, dando continuidade à estratégia de desenvolvimento já iniciada. 26/37

28 Capítulo V Acompanhamento Financeiro Notificada da decisão de aprovação, a entidade reúne as condições para dar início à execução do projeto, a qual se rege por requisitos legalmente estabelecidos, e por requisitos específicos do QI-pme Norte Programa de Formação Ação para PME. Para além destes requisitos, a entidade deverá ter em consideração os procedimentos inerentes. Salienta-se que, perante o não cumprimento do legalmente estipulado em matéria de execução, a entidade beneficiária fica sujeita ao estabelecido no Capítulo VIII Factos Modificativos ou Extintivos do Financiamento, do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, com a redação dada pelo Decreto Regulamentar n.º 4/2010. Na organização e gestão do processo contabilístico, as entidades beneficiárias estão obrigadas ao cumprimento do estipulado no artigo 31º do Decreto Regulamentar nº 84-A/2008 de 10 de Dezembro, com a redacção dada pelo Decreto Regulamentar n.º 4/2010. V.1 Financiamento O financiamento público das acções do QI-pme Norte Programa de Formação Ação para PME. é de 100% do custo total elegível, depois de deduzidas eventuais receitas geradas com a sua implementação. Conforme o disposto no artigo 40.º do Decreto Regulamentar n.º 84-A/2007, a entidade terá direito ao financiamento, após a aceitação da decisão de aprovação. V.2 Custos Elegíveis A elegibilidade das despesas deve cumprir o estipulado no artigo 3º do Despacho Normativo nº 4-A/2008 de 24 de Janeiro, com a redação dada pelo Despacho Normativo n.º 2/2012 (ou revisão posterior que ocorra), com imputação às seguintes rubricas orçamentais: Rubrica 1 Encargos com formadores e consultores São consideradas as despesas com remunerações dos formadores e dos consultores, bem como os encargos com formadores/consultores debitados por entidades no âmbito de um contrato de prestação 27/37

29 de serviços com o beneficiário, e ainda as despesas com alojamento, alimentação e transporte dos formadores, quando a elas houver lugar. 1.1 Remunerações Remuneração de Formadores: valores padrão previstos nos art. 16º e 17º do Despacho Normativo nº12/2009, com a redação dada pelo Despacho Normativo n.º 2/2012; Remuneração de consultores: valores padrão previstos no art. 20º do Despacho Normativo nº12/2009, com a redação dada pelo Despacho Normativo n.º 2/ Outros Encargos São consideradas as despesas de alojamento, alimentação e deslocações de formadores e consultores. Rubrica 2 Encargos com outro pessoal afeto ao projeto São consideradas as despesas com remunerações dos técnicos, pessoal dirigente, pessoal administrativo e outro pessoal, vinculado ou em regime de prestação de serviços, envolvido nas fases de conceção, preparação, desenvolvimento, gestão, acompanhamento e avaliação do projeto, bem como as despesas com alojamento, alimentação e transporte com este pessoal, quando a elas houver lugar. Rubrica 3 Rendas, alugueres e amortizações São consideradas as despesas com o aluguer ou amortização de equipamentos diretamente relacionados com o projeto, e as despesas com a renda ou a amortização das instalações onde o projeto decorre, assim como os alugueres ou amortizações das viaturas para o transporte dos formandos e outros participantes do projeto. Rubrica 4 Encargos diretos com a preparação, desenvolvimento, acompanhamento e avaliação Estão incluídas nesta rubrica as despesas com a divulgação do projeto, aquisição, elaboração e reprodução de recursos didáticos, aquisição de livros e de documentação, despesas com materiais pedagógicos, com deslocações realizadas pelo grupo no âmbito do respetivo projeto e ainda as 28/37

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