ATA 17/2014 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS. No dia 02 de outubro de 2014, com início às 19h, no auditório da
|
|
- Ivan di Castro Lopes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ATA 17/2014 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS. No dia 02 de outubro de 2014, com início às 19h, no auditório da Casa dos Conselhos, na cidade de Pelotas/RS, realizou-se a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS, tendo como pauta: 1 Informes; 2. Ata 18/2013 e 14/2014; 3. Termo de compromisso referente à Resolução CIB/RS 235/2014 Habilitação ao recurso para ações de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais na Atenção Básica; 4. Prestação de contas de recurso do programa NFG- para a FAU, no valor de R$ 5.875,31; 5. Recomposição da Comissão de Ética do CMSPel; 6. Avaliação da contratualização (3º trimestre da contratualização 2013/2014); 7. Moção contra SMS, por não apresentação do projeto do instituto Tellus para apreciação inicial do CMSPel; 8. Projeto referente à Resolução CIB nº 447/13 (VIGIÁGUA). A Assembleia foi presidida pela conselheira Janaína Quinzen Willrich e secretariada pela conselheira Hilda Heinen, e contou com a participação de 35 conselheiros, conforme registro no livro de presença, foram 11 do segmento gestor/prestador, 10 trabalhadores, e 14 usuários, e registraram presença 38 visitantes. 1 Informes: Da direção: A presidente Janaína Willrich, SERGS, lê o enviado pela conselheira Larissa Dall Agnol (CREFITO) solicitando saída da CIST; o CEREST encaminhou ofício solicitando inclusão a CIST; fala que esta semana houve auditoria do Ministério da Saúde (MS) no serviço de Saúde do Trabalhador do município, sendo acompanhada pela Direção e membros da CIST; esta semana teve reunião no Ministério Público Estadual (MPE) para discutir os atendimentos prestados à crianças e adolescentes; o CMSPel recebeu denúncia sobre atendimento na maternidade da Santa casa de Misericórdia de Pelotas (SCMP), sendo encaminhado ofício à SCMP, SMS e MPE. Dos conselheiros e visitantes: O conselheiro Oscar Balbinot, Casa do Trabalhador, expõe o excelente trabalho executado pelo SAMU e pelo PS, enquanto em atendimento a um acidente, que envolveu um membro de seu sindicato. O conselheiro Wilmar Amaro, OAB, fala que solicitou seu afastamento do CMSPel devido a incompatibilidade de horário, visto sua participação em curso de qualificação; solicita que o primeiro ponto da pauta seja o ponto 7 (moção) pois gostaria de participar de parte do curso, que ocorre concomitante à plenária. O conselheiro Jaime Fonseca, ABIG, relata problemas na disponibilização de leitos na SCMP e no HE-UFPel. A presidente Janaína Willrich coloca em votação a solicitação da antecipação da discussão do ponto 7, sendo aprovado com 26 votos favoráveis e 1 abstenção. 2. Ata 18/2013 e 14/2014: As Atas referentes às reuniões dos dias 29/08/13 e 21/08/14 respectivamente, foram aprovadas sem alterações, com 27 votos favoráveis e 3 abstenções. 7. Moção contra SMS, por não apresentação do projeto do instituto Tellus para apreciação inicial do CMSPel: Parecer da COMTEC: Como a moção já foi deliberada pela Plenária, a COMTEC não emitiu parecer sobre o ponto. Após leitura e pequenos ajustes, a plenária aprovou com 30 votos favoráveis e 3 abstenções, o texto da moção abaixo a ser encaminhada à Secretária Municipal de Saúde. Pelotas, RS, 03 de outubro de Digníssima Senhora Secretária Municipal de Saúde é consabido que existe protocolo vigente no âmbito municipal-regional estabelecendo que todo e qualquer projeto que interfere na prestação do serviço de saúde pública, deve ser apresentado primeiramente ao CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS - CMSPEL - antes de ser colocado em prática. Veio a lume, porém, que o denominado Projeto do Instituto Tellus, na UBS Bom Jesus, nesta cidade já foi colocado em prática pela Secretaria Municipal de Saúde Pelotas SMSPEL, sem prévia apresentação ao CMSPEL. Haja vista o ocorrido, neste ato, em caráter oficial e em acatamento da decisão de Plenária, damos-lhe ciência de que a Assembleia Ordinária do dia 22/05/2014 (Ata 09/2014) aprovou a expedição da presente Moção, relatando a quebra
2 de protocolo. A aludida Moção respalda-se tanto nos preceitos de ética quanto nos princípios da razoabilidade e proporcionalidade albergados na Constituição Federal. Com efeito, não apenas ações que contam com investimento de recursos públicos merecem apresentação em face do CMSPEL. Ademais, o direito nacional atribui amplo leque de competência funcional a este Conselho, que atua tanto como fiscal dos recursos financeiros da saúde pública, assim como acompanha e avalia o desenvolvimento das ações em saúde pública. Significa dizer que em se tratando de prestação do serviço de saúde pública este Conselho tem ingerência e não deve, portanto, ser-lhe sonegada a primazia de análise e oportunidade de tecer considerações, independentemente da fonte de recursos financeiros. Sinalam, neste sentido, por exemplo, as expressas disposições do Regimento Interno do CMSPEL, cujo artigo terceiro e incisos, infra reproduzidos, rezam que inserem-se no âmbito da competência deste Conselho CMSPEL, verbis: V. Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado; IX. Estabelecer diretrizes e critérios relativos à localização e ao tipo de unidades prestadoras de serviços de saúde públicos e privados, no âmbito do SUS; X. Avaliar os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; XIV. Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde; XVI. Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde. A finalidade desta moção, a toda evidência, não se restringe a demonstrar mera irresignação com a referida quebra de protocolo, outrossim, reiterar nosso profundo e irrestrito respeito a esta Secretaria; e paripassu externar a esperança de que tal quebra protocolar é episódio isolado e único; cuja reincidência, espera-se, não ocorrerá. Ademais, firma-se como demonstração de que este Conselho permanece atento aos temas ligados à saúde pública e zela pelo cumprimento de suas prerrogativas de função. Sendo o que cabia, por ora, aproveitamos o ensejo para renovar protestos de elevada estima e consideração. Atenciosamente. CMSPel. 3. Termo de compromisso referente à Resolução CIB/RS 235/2014 Habilitação ao recurso para ações de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais na Atenção Básica: Pareceres das Comissões: C. DST/AIDS: As ações de promoção e prevenção devem ser específicas e com metas claras e coerentes com o tamanho da população do município. Exemplo número de preservativos masculinos distribuídos. A Secretaria Estadual de Saúde forneceu em 2013 mais de 1 milhão de unidades ao município sem considerar o quantitativo (20%) que deve ser a contrapartida municipal. A testagem rápida deve ser implantada em toda a rede municipal, com prazo para início nas UBSs que ainda não realizam; O SAE e CTA devem realizar matriciamento e acompanhamento das atividades da rede básica; Ainda, faltam ações relacionadas às hepatites virais e deve-se contemplar também a tuberculose por ser a coinfecção mais frequente sendo recentemente incorporada a Comissão de DTS's/AIDS e coinfecções, tratando-se de agravo com alto índice de prevalência e taxa de cura/abandono aquém do preconizado. Com base no apresentado acima, a Comissão recomenda a retirada do ponto de pauta, devido à falta de clareza dos dados apresentados. COMFIN: Respeitando o parecer da Comissão específica e também pela ausência de representante para esclarecimentos sobre o tema, a Comissão recomenda a retirada do ponto pauta. COMTEC: A COMTEC recomenda a retirada do ponto de pauta e devolução à SMS, por não haver clareza no projeto a ser desenvolvido e por não haver representante do projeto na reunião. Colocado em votação os pareceres das Comissões, sendo aprovada a retirada de pauta com 29 votos favoráveis e 2 abstenções. 4. Prestação de contas de recurso do programa NFG- para a FAU, no valor de R$ 5.875,31: Parecer da COMFIN: Não tendo comparecido o representante da
3 FAU, a Comissão recomenda a retirada da pauta. Colocado a prestação de contas, sendo aprovado com 24 votos favoráveis e 7 abstenções. 5. Recomposição da Comissão de Ética do CMSPel: A plenária aprovou inclusão dos conselheiros Márcio Torma (SIMP), Celso Gonzaga (ABIG) e Jaime Fonseca (ABIG) na comissão, com 33 votos favoráveis. Registramos que os conselheiros Maurício Guimarães e Janaína Quinzen que já faziam parte da Comissão. 6. Avaliação da contratualização (3º trimestre da contratualização 2013/2014): Pareceres das Comissões: COMFIN: A Comissão realizou avaliação específica de cada hospital, recomendando o que segue: a) Hospital Espírita de Pelotas: A Comissão avaliando a apresentação da SMS, e levando em consideração as justificativas dos representantes do HEP, recomenda a aprovação da parte financeira; b) Hospital Universitário São Francisco de Paula: A Comissão recomenda a aprovação levando em consideração que as metas foram atingidas, inclusive sendo algumas ultrapassadas. Obs: a alta complexidade foi à única que não foi atingida por falta de demanda; c) Santa Casa de Misericórdia de Pelotas: A Comissão recomenda pela aprovação, levando em consideração a aproximação do realizado com as metas financeiras estabelecidas; d) Sociedade Portuguesa de Beneficência: A Comissão recomenda pela aprovação, levando em consideração a aproximação do realizado com as metas financeiras estabelecidas; e) Hospital Escola da UFPel: não houve comparecimento de representante, motivo pelo qual não foi analisado. Observações: A Comissão recomenda que nas próximas apresentações sejam retirados todos os itens não contratualizados, tentando melhorar o visual, assim como a inclusão dos trimestres anteriores condensados. Em todos prestadores houve problema para atingir a metas dos exames de Endoscopia, ultrassonografia e colonoscopia devido à falta de profissionais. COMTEC: Após avaliar as planilhas, apresentadas pela SMS e pelos prestadores presentes (além da participação dos representantes do CMSPel na Comissão de Acompanhamento da Contratualização), a COMTEC recomenda a aprovação dos dados apresentados (parte técnica), com os seguintes destaques: a) HEP para as consultas de nível superior e o atendimento ambulatorial de urgência, devem ser reavaliadas as quantidades contratadas na próxima contratualização (abaixo do contratado), por se tratar de atendimento por demanda espontânea. b) Beneficência Portuguesa b.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado (vide NOTA). b.2) Amb. Alta Complexidade: pago por produção. A Tomografia aparece zerada, pois o equipamento novo ainda não chegou. Porém, o prestador se compromete em fazer o que ficou em aberto quando o equipamento for instalado. b.3) CBO: atende ao contratualizado no total, porém com baixa produção para cardiologia e cirurgia vascular (especialidades devem ser reavaliadas). b.4) AIH: atende ao contratualizado no total, porém com baixa produção nas consultas de psiquiatria. b.5) TMP: atingiu a meta (< 10 dias). c) São Francisco de Paula c.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado (vide NOTA). c.2) Amb. Alta Complexidade: atende ao contratualizado no total, porém deve ser apresentado à Plenária o número real de atendimentos de ressonância (por problemas no setor de faturamento da SMS, procedimentos não foram computados no total). c.3) CBO: atende ao contratualizado no total, porém as cirurgias torácicas apresentaram baixa produção, devendo ser avaliado pela SMS. c.4) AIH Média Complexidade: não atende ao contratualizado. A justificativa se dá pelo elevado TMP (tempo médio de permanência) nos leitos. c.5) AIH Alta Complexidade: pago por produção. Não atende ao contratualizado, devido à baixa produção em neurologia. c.6) TMP: acima da meta prevista. Deve ser avaliada a sua adequação ao recomendado. d) Santa Casa de Misericórdia d.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado no total (vide NOTA). d.2) Amb. Alta Complexidade: atende ao contratualizado no total. Na tomografia, não atingiu o pactuado, devendo ser reavaliado
4 pela SMS. d.3) CBO: atende ao contratualizado no total. Porém, devem ser reavaliados pelo prestador a inclusão de alguns procedimentos em CBO trocado (ex: angiologistas e vasculares). Devem ser reavaliados pela SMS os procedimentos de neurologia clínica, abaixo do esperado. d.4) AIH Média Complexidade: não atende ao contratualizado, pelos leitos pediátricos. O prestador justifica, por haverem problemas com o atendimento pelos pediatras (questões de determinadas patologias) e pelo hospital estar em obras. d.5) AIH Alta Complexidade: pago por produção. d.6) TMP: acima da meta prevista. Deve ser avaliada a sua adequação ao recomendado. O prestador justifica pelos pacientes oncológicos necessitarem maior tempo de internação, além da presença de médicos residentes do HE (estes estão deixando de atender aos poucos no prestador). e) Hospital Escola e.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado no total (vide NOTA). Quanto ao serviço de tomografia, este foi reiniciado para os pacientes internados há 15 dias, com previsão de agenda para outubro/novembro (o prestador informa que os serviços não ofertados pelo HE foram comprados junto à Santa Casa). e.2) Amb. Alta Complexidade: não atende ao contratualizado (principalmente pela tomografia, explicada anteriormente). e.3) CBO: atende ao contratualizado, inclusive excedendo consideravelmente (174%). Deve ser reavaliado na próxima contratualização, para adequar à demanda realizada. e.4) AIH Média Complexidade: atende ao contratualizado. e.5) AIH Alta Complexidade: atende ao contratualizado, excedendo o teto. Deve ser reavaliado na próxima contratualização, para adequar à demanda realizada. e.6) TMP: pouco acima da meta prevista. Deve ser avaliada a sua adequação ao recomendado, mesmo tendo melhorado em comparação ao anterior. O prestador justifica pelos atendimentos de alta complexidade em oncologia. NOTA: os atendimentos de ultrassonografia e endoscopia não atenderam ao contratualizado em todos os prestadores, basicamente pelo grande número de faltosos (que não foram computados no total). Em alguns casos, se considerarmos os que não compareceram, a porcentagem de atendimento dobra, atingindo o contratualizado. Com base neste dado, a COMTEC também recomenda que o CMSPel auxilie a SMS na conscientização dos usuários do SUS, através de campanhas internas e externas (inclusive veiculação na mídia), sobre a importância de confirmar a presença OU A AUSÊNCIA na realização de consultas e de exames complementares. Ainda, recomenda que a SMS utilize os ACS para visitar os pacientes que realizarão estes procedimentos, a fim de confirmar a presença ou a ausência e, em caso de falta, que visitem para saber a justificativa. A representante da SMS, Luciene Primo, apresenta que o A SPB alcançou no ambulatorial 118% da meta física e 98% da meta financeira e no hospitalar 98% da meta física e 103% da meta financeira; o HUSFP alcançou no ambulatorial 117% da meta física e 109% da meta financeira, sem contar a produção do PS; A SCMP alcançou no ambulatorial 97% da meta física e 95% da meta financeira e no hospitalar 81% da meta física e 90% da meta financeira; o HE-UFPel alcançou no ambulatorial 114% da meta física e 111% da meta financeira e no hospitalar 103% da meta física e 129% da meta financeira; o HEP alcançou no ambulatorial 89% da meta física e 78% da meta financeira e no hospitalar 94% da meta física e 85,4% da meta financeira;o Tempo Médio de Permanência (TMP) foi de 10,9 dias na SPB, 12,8 dias no HE-UFPel, 18,6 dias no HEP, 13,6 dias no HUSFP e 14,07 dias na SCMP. A conselheira Jacqueline Dutra, SINURGS, pede esclarecimento do não cumprimento da meta na alta complexidade do HE-UFPel, dos procedimentos ambulatoriais no HEP e dos problemas com equipamentos para realizar exames; sugere que a SMS faça uma revisão dos pedidos para exames e consultas com especialistas, pois muitos já realizaram ou não precisam mais. A presidente Janaína Willrich, SERGS, pergunta qual o tempo de espera para os especialistas que tem maior número de faltosos e se estes pacientes são de
5 Pelotas ou de fora da cidade; encaminha para que os prestadores realizem a compensação das consultas não concretizadas, devido a terem recebido os recursos mesmo sem ter produzido. A conselheira Bernadete Lovatel, CRESS, fala que as UBS não possuem celular para ligar pros pacientes para avisar dos agendamentos e muitos não têm Agentes Comunitários de Saúde; pergunta como estão os agendamentos de exames para oncologia, que segundo a lei devem ser agendados em no máximo 30 dias. A Sra. Luciene Primo responde que o não alcance da meta no HE-UFPel é devido a falta de profissionais (neurocirurgiões); os problemas com equipamentos nos tomógrafos da SPB e do HE-UFPel, sendo estes assumidos pela SCMP e HUSFP, e serão compensados posteriormente pela SPB e HE-UFPel; quanto ao tempo de espera não soube precisar, mas fala que muitas vezes os usuários já realizaram ou não precisam mais; encaminha para que a Central de Regulação realize uma apresentação no CMSPel, informando sobre o seu funcionamento. Os conselheiros Francisco Roig, CS Fragata, e Paulo Silva, STSSP, falam que sempre a mesma discussão que não há uma ação; falam que primeiramente é necessário um estudo sobre o que é ofertado e o que é necessário. O conselheiro Jaime Fonseca, ABIG, fala que as justificativas são iguais as apresentadas ao MS, conforme auditoria de maio de 2011, evidenciando a persistência dos problemas; apóia a realização de reunião com a Central de Regulação. A conselheira Jacqueline Dutra é favorável a reunião, para que a Central de Regulação apresente quantitativo de exames e consultas, tempo de espera, estrutura física e de Recursos Humanos; encaminha o prazo de até 60 dias para a apresentação. O conselheiro Jaime Fonseca fala que a Central de Regulação tem condições de trazer os dados em 15 dias. O conselheiro Francisco Roig fala que há a possibilidade da ampliação dos serviços, mas para isso o município precisa saber sua capacidade instalada, encaminhando para que seja apresentada também esta informação na reunião que será agendada. A conselheira Hilda Heinen, 3ªCRS, fala que já foi solicitado pela CIR (Comissão Intergestora Regional) os dados referentes a capacidade instalada em Pelotas, mas não é fornecido pelo município. A presidente Janaína Willrich coloca em votação os pareceres das Comissões, sendo aprovado com 21 votos favoráveis e 3 abstenções; colocado em votação os encaminhamentos da conselheira Jacqueline Dutra e do conselheiro Francisco Roig, que é a realização de uma reunião em 30 dias úteis a contar da oficialização à SMS, para que a Central de Regulação apresente quantitativo de exames e consultas, tempo de espera, estrutura física e de Recursos Humanos da Central, e seja apresentada a capacidade instalada em Pelotas, sendo aprovado com 25 votos favoráveis e 2 abstenções. 8. Projeto referente à Resolução CIB nº 447/13 (VIGIÁGUA): O ponto foi retirado de pauta devido à falta de representante para apresentação do projeto. A reunião foi encerrada às 20h40min e após será lavrada a presente Ata que depois de lida e aprovada, serão encaminhadas cópias ao Prefeito Municipal, Promotor Público de Justiça ou Semelhante, à Câmara Municipal de Vereadores e às instituições que as requererem. Para conhecimento, registra-se para os devidos fins que as manifestações encontram-se gravadas em arquivos eletrônicos. Janaína Quinzen Willrich Hilda Maria Heinen Presidente do CMSPel Secretária da Plenária
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS. Capítulo I Da denominação e sede
REGIMENTO INTERNO DA ASSOCIAÇÃO DOS AMIGOS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL PRESIDENTE VARGAS Capítulo I Da denominação e sede Art. 1º A Associação dos Amigos do Hospital Materno-Infantil Presidente Vargas,
Leia maisPROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO. Dra. Daiane da Silva Oliveira
PROPOSTA DE UM MODELO DE IMPLANTAÇÃO DA REGULAÇÃO ONCOLÓGICA DO ESTADO DE SÃO PAULO Dra. Daiane da Silva Oliveira INTRODUÇÃO Publicação da Lei 12.732; Com a Publicação da Lei 12.732, que fixa o prazo máximo
Leia maisREGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE
REGIMENTO INTERNO CONSELHO GESTOR DAS UNIDADES DE SAUDE SEÇÃO I Da Instituição: Art. 1º - O presente Regimento Interno, regula as atividades e as atribuições do Conselho Gestor na Unidade de Saúde, conforme
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05 DE MARÇO DE 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA GOIANO CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 016/2015 DE 05
Leia maisATA 01/2008 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS. No dia 24 de janeiro de 2008, com início às 18h30min, no auditório
1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45 46 47 48 49 50 ATA 01/2008 ASSEMBLÉIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL
Leia maisPARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011
PARECER CREMEC Nº 07/2011 26/02/2011 PROCESSO-CONSULTA - Protocolo CREMEC nº 9287/10 INTERESSADO Dr. Franklin Veríssimo Oliveira CREMEC 10920 ASSUNTO Responsabilidade de médico plantonista e do chefe de
Leia maisREGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO)
REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) Goiânia-2010 REGIMENTO DO FÓRUM ESTADUAL PERMANENTE DE APOIO À FORMAÇÃO DOCENTE GOIÁS (FORPROF-GO) CAPÍTULO I DOS FUNDAMENTOS
Leia maisIV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS
IV FÓRUM ÉTICO LEGAL EM ANÁLISES CLÍNICAS Brasília, 08 de junho de 2010. Cumprimento de Contratos das Operadoras com os Laboratórios Clínicos. DIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO SETORIAL - DIDES Gerência de
Leia maisRELATÓRIO DO CONSELHEIRO ANTONIO ROQUE CITADINI 10ª SESSÃO ORDINÁRIA DA SEGUNDA CÂMARA, DIA 22/4/2003 PROCESSO: TC-022.843/026/99 PRESTAÇÃO DE CONTAS
ITEM 21 PROCESSO: TC-022.843/026/99 PRESTAÇÃO DE CONTAS ENTIDADE: ORGANIZAÇÃO SOCIAL CASA DE SAUDE SANTA MARCELINA. EXERCÍCIO: 1998. VALOR: R$ 2.500.000,00. Senhor Presidente, Senhor Conselheiro, Senhor
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO FISCAL DO FUNDO DE APOSENTADORIA E PENSÃO DO SERVIDOR- FAPS CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1.º - O Conselho Fiscal do Fundo de Aposentadoria e Pensão do Servidor- FAPS, criado
Leia maisFaço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte lei:
LEI Nº 1512/2009 SÚMULA: Cria o Conselho Municipal da Educação. Faço saber, que a Câmara Municipal de Mangueirinha, Estado do Paraná aprovou e eu, ALBARI GUIMORVAM FONSECA DOS SANTOS, sanciono a seguinte
Leia maisNormas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.
Normas de regulamentação para a certificação de atualização profissional de título de especialista e certificado de área de atuação Em decorrência do convênio celebrado entre a Associação Médica Brasileira
Leia maisREGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS
REGIMENTO INTERNO COMISSÃO DE RESÍDUOS EMBRAPA SEMI-ÁRIDO DA COMPOSIÇÃO E DAS COMPETÊNCIAS Art. 1º - A Comissão de Resíduos da EMBRAPA SEMI-ÁRIDO, instituída pela Portaria n o 558 de 12 de agosto de 2003,
Leia maisPROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA
PROJETO DE REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO NOTA JUSTIFICATIVA Em conformidade com os poderes regulamentares que lhes são atribuídos pelo artigo 241.º, da Lei Constitucional, devem os municípios
Leia maisPORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010.
PORTARIA Nº 45, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Literatura, Livro e Leitura do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso
Leia maisEstado do Rio de Janeiro MUNICÍPIO DE ANGRA DOS REIS Fundação de Turismo de Angra dos Reis Conselho Municipal de Turismo
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1. O CMT, órgão consultivo e deliberativo, instituído pela Lei nº 433/L.O., de 14 de junho de 1995, alterada
Leia maisPromoção de Arquivamento nº 027.2015.54.1.1.999397.2012.19683
Inquérito Civil nº 3237/2012 PROMOTORIA: 54ª PRODHSP ASSUNTO: Apurar a existência de demanda reprimida de pacientes aguardando a realização de exames de Ressonância Magnética. INTERESSADO: Elaine Bessa
Leia maisFundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO
MINISTÉRIO DA CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO Fundo Setorial de Petróleo e Gás Natural Comitê Gestor REGIMENTO INTERNO (aprovado na 49ª Reunião do Comitê realizada em 11 de abril de 2013) CAPÍTULO I Do
Leia maisSISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS
SISTEMA DE REGULAÇÃO E CONTROLE DO ICS FASCÍCULO DO BENEFICIÁRIO VERSÃO 2013 Instituto Curitiba de Saúde ICS - Plano Padrão ÍNDICE APRESENTAÇÃO 03 1. CONSULTA/ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA EM PRONTO ATENDIMENTO
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL RESOLUÇÃO Nº. 073/12-COGEP de 07/12/12 Curitiba
Leia maisSECRETARIA DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DE COORDENAÇÃO GERAL DIRETORIA GERAL DE PLANEJAMENTO - GERÊNCIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA
NOTA TÉCNICA 07/13 RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO - RAG ORIENTAÇÕES GERAIS Introdução O Planejamento é um instrumento de gestão, que busca gerar e articular mudanças e aprimorar o desempenho dos sistemas de
Leia maisCONSULTA Nº 37.748/2015
1 CONSULTA Nº 37.748/2015 Assunto: Sobre atestados que ultrapassam mais de um dia de licença efetuados por médicos do Programa Mais Médicos, sem a assinatura do médico tutor ou supervisor. Relatores: Conselheiro
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO MUNICIPAL DE PLANEJAMENTO URBANO CAPÍTULO I DA NATUREZA, COMPOSIÇÃO E ORGANIZAÇÃO Art. 1º - O Conselho Municipal de Planejamento Urbano, criado pela Lei Complementar nº 510,
Leia maisREGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
APROVADO na 27ª reunião do Conselho Superior realizada em 18/12/2013. REGIMENTO DO COLEGIADO DA GRADUAÇÃO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Art. 1º - Ao Colegiado da Graduação compete: I. apreciar, discutir
Leia maisPORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010.
PORTARIA Nº 43, DE 28 DE ABRIL DE 2010. Publica o Regimento Interno do Colegiado Setorial de Música do Conselho Nacional de Política Cultural. O MINISTRO DE ESTADO DA CULTURA, no uso das atribuições que
Leia maisConsiderando o disposto no artigo 12, inciso V; artigo 13, inciso IV, e artigo 24, inciso V, alínea e, da Lei Federal 9394/96;
ATO NORMATIVO da Secretaria Municipal da Educação Resolução SME nº4, de 05 de março de 2015. Dispõe sobre a Recuperação da Aprendizagem, de maneira Contínua e/ou Paralela, no Ensino Fundamental da Rede
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL PREFEITURA MUNICIPAL DE CANOAS
Of. GP/CM/401/2009 Canoas, 25 de setembro de 2009. Senhor Presidente, Encaminho a essa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei nº 49/09, que Altera e revoga dispositivos da Lei nº 5.328, de 30 de julho
Leia maisCIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes
CIPA - Comissão Interna de Prevenção de Acidentes DO OBJETIVO A Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA - tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo
Leia maisPORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013. p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136
PORTARIA Nº 876/GM, DE 16 DE MAIO DE 2013 p. DOU, Seção1, de 17.5.2013, págs. 135/136 Dispõe sobre a aplicação da Lei nº 12.732, de 22 de novembro de 2012, que versa a respeito do primeiro tratamento do
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA Nº 1.341, DE 13 DE JUNHO DE 2012 Define os valores dos incentivos de implantação e de custeio mensal dos Centros de Especialidades Odontológicas - CEO e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisREGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO
REGIMENTO DO CONSELHO CONSULTIVO DO AUDIOVISUAL DE PERNAMBUCO CAPITULO I DA NATUREZA E FINALIDADE Art. 1º - O Conselho Consultivo do Audiovisual de Pernambuco, órgão colegiado permanente, consultivo e
Leia maisPerguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal
Perguntas F requentes Relacionadas à Inscrição de Entidades de Assistência Social nos Conselhos Municipais de Assistência Social e do Distrito Federal 1. Onde localizar os procedimentos para inscrição
Leia maisSaúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município?
Saúde Mental passo a passo: como organizar a rede de saúde mental no seu município? 1) Como deve ser a rede de saúde mental no seu município? A rede de saúde mental pode ser constituída por vários dispositivos
Leia maisRESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016
Resolução nº 03/2016 Pág. 1 de 06 RESOLUÇÃO nº 03 DE 28 DE JANEIRO DE 2016 Aprova Regulamento do Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação/CEng. A Presidente do Conselho do Ensino, da Pesquisa
Leia maisESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA
ESTATUTO DO CONSELHO DO PROJETO VIVATIVA I CONCEITO E FINALIDADE a) o Conselho é associação livre de voluntários com a finalidade de organizar ações de cunho sócio/cultural/ambiental, pelos meios que os
Leia maisEMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade atrelada a riscos - Financiamento Público CONSULTA
PARECER Nº 2482/2014 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 48/2014 - PROTOCOLO N.º 26065/2014 ASSUNTO: MAMOGRAFIA DE RASTREAMENTO PARECERISTA: CONS. JOSÉ CLEMENTE LINHARES EMENTA: Mamografia de rastreamento - Periodicidade
Leia maishttp://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2008/prt1559_01_08_2008.html
Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Gabinete do Ministro PORTARIA Nº 1.559, DE 1º DE AGOSTO DE 2008 Institui a Política Nacional
Leia maisLEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004
LEI N 1.892/2008 Dá nova redação a Lei nº 1.580/2004 Povo do Município de Viçosa, por seus representantes legais, aprovou e eu, em seu nome, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Das disposições Gerais Art.
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS
APRESENTAÇÃO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS Breve histórico da instituição seguido de diagnóstico e indicadores sobre a temática abrangida pelo projeto, especialmente dados que permitam análise da
Leia maisAos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;
Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela
Leia maisREGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
REGIMENTO DA ESCOLA DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL Sumário TÍTULO I - DA ESCOLA DE ENGENHARIA E SEUS FINS TÍTULO II - DOS ÓRGÃOS DA ADMINISTRAÇÃO DA ESCOLA DE ENGENHARIA CAPÍTULO
Leia maisRegimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande
Regimento Interno do Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO, ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO Art.1º. O Conselho de Gestão Ambiental do Porto do Rio Grande (doravante denominado
Leia maisPrefeitura Municipal de Porto Alegre
Prefeitura Municipal de Porto Alegre DECRETO Nº 17.301, DE 14 DE SETEMBRO DE 2011. Aprova o Regimento Interno do Fórum Municipal dos Conselhos da Cidade (FMCC). O PREFEITO MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE, no
Leia maisLEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005
LEI MUNICIPAL Nº 3.486/2005 Institui o COMITÊ DE CONTROLE SOCIAL DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA (PBF), e dá outras providências. CLÁUDIO KAISER, Prefeito Municipal de Taquara, Estado do Rio Grande do Sul, FAÇO
Leia maisCâmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO
Câmara Municipal de Resende REGIMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DA EDUCAÇÃO A Lei n.º 159/99, de 14 de setembro estabelece no seu artigo 19º, nº 2, alínea b), a competência dos órgãos municipais para criar
Leia maisPODER JUDICIÁRIO. PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012
PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA FEDERAL CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL PORTARIA Nº CF-POR-2012/00116 de 11 de maio de 2012 Dispõe sobre a composição, o funcionamento e as atribuições dos Comitês Gestores do Código
Leia maisJUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE
JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE JUDICIALIZAÇÃO NA SAÚDE História Recente na Saúde Suplementar Planos de Saúde Contratos Código do Consumidor Planos de Saúde = relação de consumo Lei dos Planos Obrigação de Coberturas
Leia maisEstado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU. Nota Técnica nº 10
Estado do Rio Grande do Sul Secretaria da Saúde Complexo Regulador Estadual Central de Regulação das Urgências/SAMU Nota Técnica nº 10 LIBERAÇÃO E SOLICITAÇÃO DE AMBULÂNCIA DO SERVIÇO DE ATENDIMENTO MÓVEL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO Nº 21/2007
RESOLUÇÃO Nº 21/2007 O DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO, no uso de suas atribuições legais e estatutárias, CONSIDERANDO o que consta do Processo nº 25.154/2007-18 CENTRO DE EDUCAÇÃO (CE); CONSIDERANDO
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE DE PERNAMBUCO SECRETARIA EXECUTIVA DE ATENÇÃO À SAÚDE UPA ENGENHO VELHO
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO UPA ENGENHO VELHO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO 2º TRIMESTRE DO 2º ANO DO CONTRATO DE GESTÃO Período de Dezembro de 2012 à Fevereiro de 2013 2 INTRODUÇÃO O presente relatório apresenta
Leia maisMENSAGEM Nº. Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal,
MENSAGEM Nº Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara Municipal, Submeto à apreciação dessa egrégia Casa Legislativa o Projeto de Lei do Plano Plurianual 2014-2017 PPA 2014-2017, nos termos do 1º, art.
Leia maisREGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS
REGULAMENTO OPERACIONAL DA CENTRAL DE REGULAÇÃO CENTRAL DE CONSULTAS E EXAMES ESPECIALIZADOS Aprovado através da Resolução nº 06/CMS/2010, de 09 de março de 2010, Ananindeua PA Capítulo I DO CADASTRAMENTO
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES 1. APRESENTAÇÃO Este relatório é uma síntese da 2ª Reunião Gerencial relativa à avaliação de desempenho das Concessionárias do Serviço Telefônico Fixo Comutado, destinado
Leia maisCONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011
CONSELHO MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - CMAS RESOLUÇÃO CMAS Nº 16, DE 26 DE SETEMBRO DE 2011 Resolução CMAS nº 16, 26 de setembro de 2011, revoga a Resolução CMAS nº 01/2002 e define os parâmetros para
Leia maisPROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO
PROCEDIMENTOS PARA ORGANIZAÇÃO DO EXAME DE QUALIFICAÇÃO PELO MESTRANDO Este roteiro não dispensa a leitura da Norma Complementar Nº002 (05/09/2012) alterado em 04/12/2013 e do Regimento Interno do PPGEP-S
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL MUNICÍPIO DE CANOAS
Mensagem nº 3, de 2013. Canoas, 25 de janeiro de 2013. A Sua Excelência o Senhor Vereador Juares Carlos Hoy Presidente da Câmara Municipal de Canoas Canoas RS Senhor Presidente, Na forma da legislação
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2013
PROJETO DE LEI Nº, DE 2013 (Do Sr. Ronaldo Nogueira) Dispõe o credenciamento de profissionais e de empresas da área de saúde, para o atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em nível ambulatorial.
Leia maisEDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS
EDITAL DE COMPOSIÇÃO DO COMITÊ GESTOR DO PROGRAMA MUNICIPAL DE PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS A Secretaria Municipal de Agricultura, Desenvolvimento Rural e Meio Ambiente convida os Órgãos Públicos
Leia maisIrmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo. Banco de Tecidos Salvador Arena
Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de São Paulo BANCO DE TECIDOS MÚSCULO-ESQUELÉTICOS Nº SNT 35205 SP 17 CC. 010062310 INFORMAÇÕES PARA CREDENCIAMENTO DE EQUIPES PARA TRANSPLANTE DE TECIDO OSTEO-CONDRO-FÁCIO-LIGAMENTOSO
Leia maisPROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto)
*C0051703A* C0051703A CÂMARA DOS DEPUTADOS PROJETO DE LEI N.º 605, DE 2015 (Do Sr. Lobbe Neto) Define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da doença de Parkinson no âmbito do Sistema
Leia maisEDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015
EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS SOCIAIS 2015 1. DO OBJETO 1.1. O presente edital tem por objeto realizar uma chamada pública nacional para seleção de projetos que contribuam para o empoderamento das mulheres
Leia maisGRUPO SCHEILLA REGIMENTO INTERNO Título: Conselho de Administração - CAD Revisão: 0
Aprovação CAD: Data: 29-11-08 Aprovação CRA: Data: 11-01-09 1. FINALIDADE DO REGIMENTO INTERNO Regulamentar o funcionamento do Conselho de Administração (CAD), previsto no Artigo 20 do Estatuto Social.
Leia maisCOLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO
COLEGIADO DE FISCAIS DE TRIBUTOS, AUDITORES FISCAIS E TÉCNICOS DA TRIBUTAÇÃO DA AMOSC REGIMENTO INTERNO CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO, NATUREZA, SEDE E DURAÇÃO Art. 1º O Colegiado de Fiscais de Tributos, Auditores
Leia maisREGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO.
REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO. CAPITULO I DA NATUREZA, FINALIDADES E OBJETIVOS DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO Seção I DA
Leia maisRegimento do Comitê de Tecnologia da Informação
Regimento do Comitê de Tecnologia da Informação Capítulo 1 Da Natureza e das Competências Art. 1º - O Comitê de Tecnologia da Informação (CTI) instituído pela portaria Nº 1319/GR, de 15 de Setembro de
Leia maisREGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS
TÍTULO DA PRÁTICA: REGULAÇÃO DOS SERVIÇOS ODONTOLÓGICOS DO COMPLEXO REGULADOR DE FLORIANÓPOLIS CÓDIGO DA PRÁTICA: T66 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 Complexo Regulador caracteriza-se
Leia maisPORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014
PORTARIA Nº 375, DE 10 DE MARÇO DE 2014 Regulamenta a aplicação das emendas parlamentares que adicionarem recursos à Rede SUS no exercício de 2014 para aplicação em obras de ampliação e construção de entidades
Leia maisCAPÍTULO III DA REESTRUTURAÇÃO
LEI N 3934 DISPÕE SOBRE A REESTRUTURAÇÃO E REORGANIZAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DO MUNICIPIO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM E DÁ OUTRA PROVIDÊNCIAS. A Câmara Municipal de Cachoeiro de Itapemirim,
Leia maisSUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM
São Paulo, 12 de dezembro de 2014. À COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS CVM Rua Sete de Setembro, nº 111 Rio de Janeiro, RJ SUPERINTENDÊNCIA DE DESENVOLVIMENTO DE MERCADO SDM At.: Ilma. Sra. Flavia Mouta
Leia maisPerguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro
Perguntas e respostas baseadas nas videoconferências dos dias 8, 9 e 15 de fevereiro 1 - Qual será o cronograma do Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais para as próximas videoconferências sobre
Leia maisTRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS
TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS 1 I - Aplicação e Objeto A ( Gestor ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBID de Regulação e Melhores Práticas
Leia maisPROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA
PROPOSTA DE MODIFICAÇÃO DO ESTATUTO SOCIAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE CITOPATOLOGIA 2011 Artigo 3º - A Sociedade Brasileira de Citopatologia tem como finalidades: h) colaborar e intervir no processo de
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul
REGIMENTO INTERNO DO COMITÊ GESTOR INSTITUCIONAL DE FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA DE PROFISSIONAIS DO MAGISTÉRIO DA EDUCAÇÃO BÁSICA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS CRA
PERGUNTAS E RESPOSTAS CRA 1. O que é a CRA? A CRA é a Central de Relacionamento com o Aluno. Um departamento criado para atender às solicitações acadêmicas e financeiras, através de diversificados canais
Leia maisRELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO
RELATÓRIO EXECUTIVO N 004/14 32ª REUNIÃO DE DIRETORIA GERIR/HUGO Data: 04/02/2014 Horário: 10h Presentes: Ciro Ricardo Pires de Castro (Diretor Geral - HUGO), Sr. Thulio Lorentz (Diretor Administrativo
Leia maisDar exclusividade de parceria a FURNAS, por si e suas afiliadas, no caso de participação nos Leilões promovidos pela ANEEL.
1 OBJETO Constitui objeto desta Chamada Pública a seleção de potenciais parceiros privados detentores de capital, direitos, projetos e/ou oportunidades de negócio na área de energia, que considerem como
Leia mais---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor:
- Conselho Municipal de Educação de Vila Real - Proposta de Regulamento ---------- 23. - Presente à reunião proposta do Vereador José Maria Magalhães do seguinte teor: A Lei de Bases do Sistema Educativo
Leia maisREDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO
REDE PETRO - BACIA DE CAMPOS REGIMENTO INTERNO CAPITULO I DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA Art. 1º - A Organização Administrativa corresponde à estrutura da REDE PETRO-BC que tem como finalidade garantir
Leia maisREGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA
REGULAMENTO DA MONOGRAFIA CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA A Monografia Final consiste em pesquisa individual orientada, em qualquer área do conhecimento no âmbito do Curso de Graduação, constituindo atividade
Leia maisLei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007.
Lei N. 391/2007 Wanderlândia 14 de Março de 2007. Altera na integra o texto da Lei nº. 334/2002, de 20 de Dezembro de 2002, que cria o Conselho Municipal de Educação e da outras providencias. Faço saber
Leia maisMANUAL DE INSTRUÇÕES AO CREDENCIADO VOAM
MANUAL DE INSTRUÇÕES AO CREDENCIADO VOAM Versão 01/2013 XML 11 IDENTIFICAÇÃO VOAM VOLVO ODONTOLOGIA E ASSISTÊNCIA MÉDICA. Razão Social: VOLVO DO BRASIL VEÍCULOS LTDA. CNPJ: 43.999.424/0001-14 Registro
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS LANX CAPITAL INVESTIMENTOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias
Leia maisRegulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC
Regulamento de Vigilâncias de Provas Escritas de Avaliação do DEEC Autores: Aprovação: Comissão Executiva do DEEC Comissão Executiva do DEEC Data: 3 de Fevereiro de 2011 Distribuição: Docentes do DEEC
Leia maiswww.santahelenasuade.com.brmecanismos de
1 www.santahelenasuade.com.brmecanismos de Regulação 2 A CONTRATADA colocará à disposição dos beneficiários do Plano Privado de Assistência à Saúde, a que alude o Contrato, para a cobertura assistencial
Leia maisDECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013
DECRETO Nº 713, DE 1º DE ABRIL DE 2013 Publicado no DOE(Pa) de 02.04.13. Institui o Programa de Parcerias Público-Privadas PPP/PA e regulamenta o Conselho Gestor de Parcerias Público- Privadas do Estado
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES
REGIMENTO INTERNO DA 5ª CONFERÊNCIA ESTADUAL DAS CIDADES CAPITULO I DOS OBJETIVOS E FINALIDADES Art. 1º São objetivos da 5ª Conferência Estadual das Cidades: I - propor a interlocução entre autoridades
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA MICROEMPRESA E DA EMPRESA DE PEQUENO PORTE Fórum Permanente das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte do Distrito Federal s/nº Ata da Reunião de Convocação para a primeira Reunião
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS 1. Finalidade 1.1 A finalidade desta Política de Exercício de Voto em Assembleias é estabelecer e comunicar princípios e regras para o exercício
Leia maisSICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas
SICOOB NOSSACOOP Cooperativa de Economia de Crédito dos Empregados das Instituições de Ensino e Pesquisa e de Servidores Públicos Federais de Minas Gerais Ltda. REGULAMENTO DO VOTO ELETRÔNICO PELA INTERNET
Leia maisColaboradores da Oceanair e Avianca. Prezado Cliente, Parabéns!
Colaboradores da Oceanair e Avianca Prezado Cliente, Parabéns! A sua empresa tem contrato com a Unimed Paulistana e isso quer dizer que você é um cliente UNIMED. Significa também que seu plano de saúde
Leia maisPOLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo
POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006.
GOVERNO DO ESTADO DE MINAS GERAIS SECRETARIA DE ESTADO DE SAÚDE DELIBERAÇÃO CIB-SUS/MG Nº 256, DE 11 DE ABRIL DE 2006. Aprova os critérios e normas para a Assistência Farmacêutica aos portadores de Diabetes.
Leia maisPREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
REGIONALIZAÇÃO NAS DIFERENTES REDES DE ATENÇÃO: COAP E REGIONALIZAÇÃO FERNANDO RITTER SECRETÁRIO MUNICIPAL DE SAÚDE PREFEITURA DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO
Leia maisFACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
FACULDADE PROCESSUS REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU 0 ÍNDICE NATUREZA E FINALIDADE 2 COORDENAÇÃO DOS CURSOS 2 COORDENAÇÃO DIDÁTICA 2 COORDENADOR DE CURSO 2 ADMISSÃO AOS CURSOS 3 NÚMERO
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA
4 11N1 CÂMARA MUNICIPAL DE INDAIATUBA www.camaraindaiatuba.sp.gov.br PROJETO DE LEI N /2012 "Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Proteção e Defesa dos Animais CMPDA, e dá outras providências."
Leia mais