ATA 17/2014 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS. No dia 02 de outubro de 2014, com início às 19h, no auditório da

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1 ATA 17/2014 ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS. No dia 02 de outubro de 2014, com início às 19h, no auditório da Casa dos Conselhos, na cidade de Pelotas/RS, realizou-se a ASSEMBLEIA GERAL ORDINÁRIA DO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS, tendo como pauta: 1 Informes; 2. Ata 18/2013 e 14/2014; 3. Termo de compromisso referente à Resolução CIB/RS 235/2014 Habilitação ao recurso para ações de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais na Atenção Básica; 4. Prestação de contas de recurso do programa NFG- para a FAU, no valor de R$ 5.875,31; 5. Recomposição da Comissão de Ética do CMSPel; 6. Avaliação da contratualização (3º trimestre da contratualização 2013/2014); 7. Moção contra SMS, por não apresentação do projeto do instituto Tellus para apreciação inicial do CMSPel; 8. Projeto referente à Resolução CIB nº 447/13 (VIGIÁGUA). A Assembleia foi presidida pela conselheira Janaína Quinzen Willrich e secretariada pela conselheira Hilda Heinen, e contou com a participação de 35 conselheiros, conforme registro no livro de presença, foram 11 do segmento gestor/prestador, 10 trabalhadores, e 14 usuários, e registraram presença 38 visitantes. 1 Informes: Da direção: A presidente Janaína Willrich, SERGS, lê o enviado pela conselheira Larissa Dall Agnol (CREFITO) solicitando saída da CIST; o CEREST encaminhou ofício solicitando inclusão a CIST; fala que esta semana houve auditoria do Ministério da Saúde (MS) no serviço de Saúde do Trabalhador do município, sendo acompanhada pela Direção e membros da CIST; esta semana teve reunião no Ministério Público Estadual (MPE) para discutir os atendimentos prestados à crianças e adolescentes; o CMSPel recebeu denúncia sobre atendimento na maternidade da Santa casa de Misericórdia de Pelotas (SCMP), sendo encaminhado ofício à SCMP, SMS e MPE. Dos conselheiros e visitantes: O conselheiro Oscar Balbinot, Casa do Trabalhador, expõe o excelente trabalho executado pelo SAMU e pelo PS, enquanto em atendimento a um acidente, que envolveu um membro de seu sindicato. O conselheiro Wilmar Amaro, OAB, fala que solicitou seu afastamento do CMSPel devido a incompatibilidade de horário, visto sua participação em curso de qualificação; solicita que o primeiro ponto da pauta seja o ponto 7 (moção) pois gostaria de participar de parte do curso, que ocorre concomitante à plenária. O conselheiro Jaime Fonseca, ABIG, relata problemas na disponibilização de leitos na SCMP e no HE-UFPel. A presidente Janaína Willrich coloca em votação a solicitação da antecipação da discussão do ponto 7, sendo aprovado com 26 votos favoráveis e 1 abstenção. 2. Ata 18/2013 e 14/2014: As Atas referentes às reuniões dos dias 29/08/13 e 21/08/14 respectivamente, foram aprovadas sem alterações, com 27 votos favoráveis e 3 abstenções. 7. Moção contra SMS, por não apresentação do projeto do instituto Tellus para apreciação inicial do CMSPel: Parecer da COMTEC: Como a moção já foi deliberada pela Plenária, a COMTEC não emitiu parecer sobre o ponto. Após leitura e pequenos ajustes, a plenária aprovou com 30 votos favoráveis e 3 abstenções, o texto da moção abaixo a ser encaminhada à Secretária Municipal de Saúde. Pelotas, RS, 03 de outubro de Digníssima Senhora Secretária Municipal de Saúde é consabido que existe protocolo vigente no âmbito municipal-regional estabelecendo que todo e qualquer projeto que interfere na prestação do serviço de saúde pública, deve ser apresentado primeiramente ao CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE DE PELOTAS - CMSPEL - antes de ser colocado em prática. Veio a lume, porém, que o denominado Projeto do Instituto Tellus, na UBS Bom Jesus, nesta cidade já foi colocado em prática pela Secretaria Municipal de Saúde Pelotas SMSPEL, sem prévia apresentação ao CMSPEL. Haja vista o ocorrido, neste ato, em caráter oficial e em acatamento da decisão de Plenária, damos-lhe ciência de que a Assembleia Ordinária do dia 22/05/2014 (Ata 09/2014) aprovou a expedição da presente Moção, relatando a quebra

2 de protocolo. A aludida Moção respalda-se tanto nos preceitos de ética quanto nos princípios da razoabilidade e proporcionalidade albergados na Constituição Federal. Com efeito, não apenas ações que contam com investimento de recursos públicos merecem apresentação em face do CMSPEL. Ademais, o direito nacional atribui amplo leque de competência funcional a este Conselho, que atua tanto como fiscal dos recursos financeiros da saúde pública, assim como acompanha e avalia o desenvolvimento das ações em saúde pública. Significa dizer que em se tratando de prestação do serviço de saúde pública este Conselho tem ingerência e não deve, portanto, ser-lhe sonegada a primazia de análise e oportunidade de tecer considerações, independentemente da fonte de recursos financeiros. Sinalam, neste sentido, por exemplo, as expressas disposições do Regimento Interno do CMSPEL, cujo artigo terceiro e incisos, infra reproduzidos, rezam que inserem-se no âmbito da competência deste Conselho CMSPEL, verbis: V. Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os seus aspectos econômicos e financeiros e propor estratégias para a sua aplicação aos setores público e privado; IX. Estabelecer diretrizes e critérios relativos à localização e ao tipo de unidades prestadoras de serviços de saúde públicos e privados, no âmbito do SUS; X. Avaliar os critérios utilizados, a organização e o funcionamento do Sistema Único de Saúde; XIV. Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de recursos da Saúde; XVI. Fiscalizar e acompanhar o desenvolvimento das ações e dos serviços de saúde. A finalidade desta moção, a toda evidência, não se restringe a demonstrar mera irresignação com a referida quebra de protocolo, outrossim, reiterar nosso profundo e irrestrito respeito a esta Secretaria; e paripassu externar a esperança de que tal quebra protocolar é episódio isolado e único; cuja reincidência, espera-se, não ocorrerá. Ademais, firma-se como demonstração de que este Conselho permanece atento aos temas ligados à saúde pública e zela pelo cumprimento de suas prerrogativas de função. Sendo o que cabia, por ora, aproveitamos o ensejo para renovar protestos de elevada estima e consideração. Atenciosamente. CMSPel. 3. Termo de compromisso referente à Resolução CIB/RS 235/2014 Habilitação ao recurso para ações de DST/HIV/AIDS e Hepatites Virais na Atenção Básica: Pareceres das Comissões: C. DST/AIDS: As ações de promoção e prevenção devem ser específicas e com metas claras e coerentes com o tamanho da população do município. Exemplo número de preservativos masculinos distribuídos. A Secretaria Estadual de Saúde forneceu em 2013 mais de 1 milhão de unidades ao município sem considerar o quantitativo (20%) que deve ser a contrapartida municipal. A testagem rápida deve ser implantada em toda a rede municipal, com prazo para início nas UBSs que ainda não realizam; O SAE e CTA devem realizar matriciamento e acompanhamento das atividades da rede básica; Ainda, faltam ações relacionadas às hepatites virais e deve-se contemplar também a tuberculose por ser a coinfecção mais frequente sendo recentemente incorporada a Comissão de DTS's/AIDS e coinfecções, tratando-se de agravo com alto índice de prevalência e taxa de cura/abandono aquém do preconizado. Com base no apresentado acima, a Comissão recomenda a retirada do ponto de pauta, devido à falta de clareza dos dados apresentados. COMFIN: Respeitando o parecer da Comissão específica e também pela ausência de representante para esclarecimentos sobre o tema, a Comissão recomenda a retirada do ponto pauta. COMTEC: A COMTEC recomenda a retirada do ponto de pauta e devolução à SMS, por não haver clareza no projeto a ser desenvolvido e por não haver representante do projeto na reunião. Colocado em votação os pareceres das Comissões, sendo aprovada a retirada de pauta com 29 votos favoráveis e 2 abstenções. 4. Prestação de contas de recurso do programa NFG- para a FAU, no valor de R$ 5.875,31: Parecer da COMFIN: Não tendo comparecido o representante da

3 FAU, a Comissão recomenda a retirada da pauta. Colocado a prestação de contas, sendo aprovado com 24 votos favoráveis e 7 abstenções. 5. Recomposição da Comissão de Ética do CMSPel: A plenária aprovou inclusão dos conselheiros Márcio Torma (SIMP), Celso Gonzaga (ABIG) e Jaime Fonseca (ABIG) na comissão, com 33 votos favoráveis. Registramos que os conselheiros Maurício Guimarães e Janaína Quinzen que já faziam parte da Comissão. 6. Avaliação da contratualização (3º trimestre da contratualização 2013/2014): Pareceres das Comissões: COMFIN: A Comissão realizou avaliação específica de cada hospital, recomendando o que segue: a) Hospital Espírita de Pelotas: A Comissão avaliando a apresentação da SMS, e levando em consideração as justificativas dos representantes do HEP, recomenda a aprovação da parte financeira; b) Hospital Universitário São Francisco de Paula: A Comissão recomenda a aprovação levando em consideração que as metas foram atingidas, inclusive sendo algumas ultrapassadas. Obs: a alta complexidade foi à única que não foi atingida por falta de demanda; c) Santa Casa de Misericórdia de Pelotas: A Comissão recomenda pela aprovação, levando em consideração a aproximação do realizado com as metas financeiras estabelecidas; d) Sociedade Portuguesa de Beneficência: A Comissão recomenda pela aprovação, levando em consideração a aproximação do realizado com as metas financeiras estabelecidas; e) Hospital Escola da UFPel: não houve comparecimento de representante, motivo pelo qual não foi analisado. Observações: A Comissão recomenda que nas próximas apresentações sejam retirados todos os itens não contratualizados, tentando melhorar o visual, assim como a inclusão dos trimestres anteriores condensados. Em todos prestadores houve problema para atingir a metas dos exames de Endoscopia, ultrassonografia e colonoscopia devido à falta de profissionais. COMTEC: Após avaliar as planilhas, apresentadas pela SMS e pelos prestadores presentes (além da participação dos representantes do CMSPel na Comissão de Acompanhamento da Contratualização), a COMTEC recomenda a aprovação dos dados apresentados (parte técnica), com os seguintes destaques: a) HEP para as consultas de nível superior e o atendimento ambulatorial de urgência, devem ser reavaliadas as quantidades contratadas na próxima contratualização (abaixo do contratado), por se tratar de atendimento por demanda espontânea. b) Beneficência Portuguesa b.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado (vide NOTA). b.2) Amb. Alta Complexidade: pago por produção. A Tomografia aparece zerada, pois o equipamento novo ainda não chegou. Porém, o prestador se compromete em fazer o que ficou em aberto quando o equipamento for instalado. b.3) CBO: atende ao contratualizado no total, porém com baixa produção para cardiologia e cirurgia vascular (especialidades devem ser reavaliadas). b.4) AIH: atende ao contratualizado no total, porém com baixa produção nas consultas de psiquiatria. b.5) TMP: atingiu a meta (< 10 dias). c) São Francisco de Paula c.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado (vide NOTA). c.2) Amb. Alta Complexidade: atende ao contratualizado no total, porém deve ser apresentado à Plenária o número real de atendimentos de ressonância (por problemas no setor de faturamento da SMS, procedimentos não foram computados no total). c.3) CBO: atende ao contratualizado no total, porém as cirurgias torácicas apresentaram baixa produção, devendo ser avaliado pela SMS. c.4) AIH Média Complexidade: não atende ao contratualizado. A justificativa se dá pelo elevado TMP (tempo médio de permanência) nos leitos. c.5) AIH Alta Complexidade: pago por produção. Não atende ao contratualizado, devido à baixa produção em neurologia. c.6) TMP: acima da meta prevista. Deve ser avaliada a sua adequação ao recomendado. d) Santa Casa de Misericórdia d.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado no total (vide NOTA). d.2) Amb. Alta Complexidade: atende ao contratualizado no total. Na tomografia, não atingiu o pactuado, devendo ser reavaliado

4 pela SMS. d.3) CBO: atende ao contratualizado no total. Porém, devem ser reavaliados pelo prestador a inclusão de alguns procedimentos em CBO trocado (ex: angiologistas e vasculares). Devem ser reavaliados pela SMS os procedimentos de neurologia clínica, abaixo do esperado. d.4) AIH Média Complexidade: não atende ao contratualizado, pelos leitos pediátricos. O prestador justifica, por haverem problemas com o atendimento pelos pediatras (questões de determinadas patologias) e pelo hospital estar em obras. d.5) AIH Alta Complexidade: pago por produção. d.6) TMP: acima da meta prevista. Deve ser avaliada a sua adequação ao recomendado. O prestador justifica pelos pacientes oncológicos necessitarem maior tempo de internação, além da presença de médicos residentes do HE (estes estão deixando de atender aos poucos no prestador). e) Hospital Escola e.1) Amb. Média Complexidade: atende ao contratualizado no total (vide NOTA). Quanto ao serviço de tomografia, este foi reiniciado para os pacientes internados há 15 dias, com previsão de agenda para outubro/novembro (o prestador informa que os serviços não ofertados pelo HE foram comprados junto à Santa Casa). e.2) Amb. Alta Complexidade: não atende ao contratualizado (principalmente pela tomografia, explicada anteriormente). e.3) CBO: atende ao contratualizado, inclusive excedendo consideravelmente (174%). Deve ser reavaliado na próxima contratualização, para adequar à demanda realizada. e.4) AIH Média Complexidade: atende ao contratualizado. e.5) AIH Alta Complexidade: atende ao contratualizado, excedendo o teto. Deve ser reavaliado na próxima contratualização, para adequar à demanda realizada. e.6) TMP: pouco acima da meta prevista. Deve ser avaliada a sua adequação ao recomendado, mesmo tendo melhorado em comparação ao anterior. O prestador justifica pelos atendimentos de alta complexidade em oncologia. NOTA: os atendimentos de ultrassonografia e endoscopia não atenderam ao contratualizado em todos os prestadores, basicamente pelo grande número de faltosos (que não foram computados no total). Em alguns casos, se considerarmos os que não compareceram, a porcentagem de atendimento dobra, atingindo o contratualizado. Com base neste dado, a COMTEC também recomenda que o CMSPel auxilie a SMS na conscientização dos usuários do SUS, através de campanhas internas e externas (inclusive veiculação na mídia), sobre a importância de confirmar a presença OU A AUSÊNCIA na realização de consultas e de exames complementares. Ainda, recomenda que a SMS utilize os ACS para visitar os pacientes que realizarão estes procedimentos, a fim de confirmar a presença ou a ausência e, em caso de falta, que visitem para saber a justificativa. A representante da SMS, Luciene Primo, apresenta que o A SPB alcançou no ambulatorial 118% da meta física e 98% da meta financeira e no hospitalar 98% da meta física e 103% da meta financeira; o HUSFP alcançou no ambulatorial 117% da meta física e 109% da meta financeira, sem contar a produção do PS; A SCMP alcançou no ambulatorial 97% da meta física e 95% da meta financeira e no hospitalar 81% da meta física e 90% da meta financeira; o HE-UFPel alcançou no ambulatorial 114% da meta física e 111% da meta financeira e no hospitalar 103% da meta física e 129% da meta financeira; o HEP alcançou no ambulatorial 89% da meta física e 78% da meta financeira e no hospitalar 94% da meta física e 85,4% da meta financeira;o Tempo Médio de Permanência (TMP) foi de 10,9 dias na SPB, 12,8 dias no HE-UFPel, 18,6 dias no HEP, 13,6 dias no HUSFP e 14,07 dias na SCMP. A conselheira Jacqueline Dutra, SINURGS, pede esclarecimento do não cumprimento da meta na alta complexidade do HE-UFPel, dos procedimentos ambulatoriais no HEP e dos problemas com equipamentos para realizar exames; sugere que a SMS faça uma revisão dos pedidos para exames e consultas com especialistas, pois muitos já realizaram ou não precisam mais. A presidente Janaína Willrich, SERGS, pergunta qual o tempo de espera para os especialistas que tem maior número de faltosos e se estes pacientes são de

5 Pelotas ou de fora da cidade; encaminha para que os prestadores realizem a compensação das consultas não concretizadas, devido a terem recebido os recursos mesmo sem ter produzido. A conselheira Bernadete Lovatel, CRESS, fala que as UBS não possuem celular para ligar pros pacientes para avisar dos agendamentos e muitos não têm Agentes Comunitários de Saúde; pergunta como estão os agendamentos de exames para oncologia, que segundo a lei devem ser agendados em no máximo 30 dias. A Sra. Luciene Primo responde que o não alcance da meta no HE-UFPel é devido a falta de profissionais (neurocirurgiões); os problemas com equipamentos nos tomógrafos da SPB e do HE-UFPel, sendo estes assumidos pela SCMP e HUSFP, e serão compensados posteriormente pela SPB e HE-UFPel; quanto ao tempo de espera não soube precisar, mas fala que muitas vezes os usuários já realizaram ou não precisam mais; encaminha para que a Central de Regulação realize uma apresentação no CMSPel, informando sobre o seu funcionamento. Os conselheiros Francisco Roig, CS Fragata, e Paulo Silva, STSSP, falam que sempre a mesma discussão que não há uma ação; falam que primeiramente é necessário um estudo sobre o que é ofertado e o que é necessário. O conselheiro Jaime Fonseca, ABIG, fala que as justificativas são iguais as apresentadas ao MS, conforme auditoria de maio de 2011, evidenciando a persistência dos problemas; apóia a realização de reunião com a Central de Regulação. A conselheira Jacqueline Dutra é favorável a reunião, para que a Central de Regulação apresente quantitativo de exames e consultas, tempo de espera, estrutura física e de Recursos Humanos; encaminha o prazo de até 60 dias para a apresentação. O conselheiro Jaime Fonseca fala que a Central de Regulação tem condições de trazer os dados em 15 dias. O conselheiro Francisco Roig fala que há a possibilidade da ampliação dos serviços, mas para isso o município precisa saber sua capacidade instalada, encaminhando para que seja apresentada também esta informação na reunião que será agendada. A conselheira Hilda Heinen, 3ªCRS, fala que já foi solicitado pela CIR (Comissão Intergestora Regional) os dados referentes a capacidade instalada em Pelotas, mas não é fornecido pelo município. A presidente Janaína Willrich coloca em votação os pareceres das Comissões, sendo aprovado com 21 votos favoráveis e 3 abstenções; colocado em votação os encaminhamentos da conselheira Jacqueline Dutra e do conselheiro Francisco Roig, que é a realização de uma reunião em 30 dias úteis a contar da oficialização à SMS, para que a Central de Regulação apresente quantitativo de exames e consultas, tempo de espera, estrutura física e de Recursos Humanos da Central, e seja apresentada a capacidade instalada em Pelotas, sendo aprovado com 25 votos favoráveis e 2 abstenções. 8. Projeto referente à Resolução CIB nº 447/13 (VIGIÁGUA): O ponto foi retirado de pauta devido à falta de representante para apresentação do projeto. A reunião foi encerrada às 20h40min e após será lavrada a presente Ata que depois de lida e aprovada, serão encaminhadas cópias ao Prefeito Municipal, Promotor Público de Justiça ou Semelhante, à Câmara Municipal de Vereadores e às instituições que as requererem. Para conhecimento, registra-se para os devidos fins que as manifestações encontram-se gravadas em arquivos eletrônicos. Janaína Quinzen Willrich Hilda Maria Heinen Presidente do CMSPel Secretária da Plenária

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