INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS EM MASSAS CERÂMICAS: PERSPECTIVA TÉCNICA E AMBIENTAL
|
|
- Yan Furtado Galindo
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 INCORPORAÇÃO DE RESÍDUOS EM MASSAS CERÂMICAS: PERSPECTIVA TÉCNICA E AMBIENTAL Prof. Saulo Roca Bragança DEMAT-PPGEM-UFRGS LACER Grupo de Refratários e Processamento Cerâmico saulorb@ufrgs.br F Curso: Caracterização e Propriedade de Pavimentos Cerâmicos Data: 25/04/2017 Local/Inscrições: Instituto de Materiais Cerâmicos IMC/UCS Rua Irmão Moretto, 75, CEP , Bairro D. Vicente, Bom Princípio, Rio Grande do Sul Telefone: (51)
2 TÓPICOS DA APRESENTAÇÃO 1. INTRODUÇÃO 2. POR QUE RECICLAR? 3. O QUE RECICLAR? 4. EXEMPLOS DE RECICLAGEM 5. QUESTÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS 6. ESTUDO DE CASO: AREIA DE FUNDIÇÃO 7. ASPECTOS AMBIENTAIS 8. DO LABORATÓRIO À INDUSTRIA
3 INTRODUÇÃO Nas últimas décadas a avaliação das questões ambientais se tornou parte importante do processo de produção da indústria, procurando-se o emprego de processos mais eficientes, com a redução do consumo de energia, diminuição do efluente gerado e a otimização do uso de matérias-primas. Uma maneira de se alcançar este objetivo, como demonstram diversos estudos, é o reaproveitamento de resíduos industriais ou resíduos oriundos do beneficiamento mineral, propiciando-se uma economia das matérias-primas naturais e, por conseguinte, o aumento da preservação dos recursos naturais. A utilização de resíduos pela indústria cerâmica é geralmente viabilizada, através da substituição parcial das matérias-primas na composição das massas cerâmicas
4 POR QUE RECICLAR? ORIGEM DOS RESÍDUOS: Gerados na própria empresa Gerados em outras empresas (empresa receptora pode cobrar por sua utilização) AVALIAÇÃO DA UTILIZAÇÃO Incorporação no processo Desenvolvimentos de novos produtos VANTAGENS DA RECICLAGEM Economia de matérias-primas: transporte, moagem, etc. Eliminação ou redução do custo de disposição de resíduos Benefício à imagem da empresa: selo verde Benefício ambiental: preservação de recursos minerais e redução de consumo de energia
5 O QUE RECICLAR? Em princípio existe uma ampla possibilidade de materiais que se pode testar, mas algumas questões ambientais e técnicas, podem inviabilizar o uso de resíduos em materiais cerâmicos. Principais restrições: O resíduo a ser utilizado não pode liberar gases tóxicos durante a queima, como aconteceria com plásticos e borrachas. Normas regulam limites máximos de emissões gasosas. Os metais devem estar inertizados no produto final normas específicas de solubilização/lixiviação. O resíduo não pode ser tóxico ao manuseio: Ensaio de Ecotoxidade normas específicas; uso de EPIs. Tudo isto sem prejudicar a estabilidade do processo e as qualidades técnicas e estéticas das peças. Alguns exemplos de compostos de matérias-primas a evitar: Corantes: Fe2O3, TiO2, etc. Tóxicos: PbO, Cr2O3, CdO Minerais muitos duros: Al2O3, ZrO2, SiC Desestabilizam barbotinas: carbonatos de Li, Na, K; após dissolvidos, alteram a reologia com o tempo.
6 EXEMPLOS DE RECICLAGEM Existe centenas de exemplos na literatura de reciclagem de resíduos, as principais áreas, são: Cerâmica Vermelha Concretos e Argamassas Grês Porcelanas/Porcelanatos Refratários Alguns Exemplos dos resíduos mais estudados: Resíduos do corte de rochas ornamentais Resíduos do beneficiamento de rochas Quebra de produção de alvenaria, pisos, vidros, etc Entulho e sobras da construção civil Resíduo sólido de tratamento de efluentes industriais e municipais TUDO DEPENDE DA QUANTIDADE, GARANTIA DE FORNECIMENTO E DA CONSTÂNCIA COMPOSICIONAL
7 QUESTÕES TÉCNICAS ESPECÍFICAS Beneficiamento: britagem, moagem, classificação Propriedades em suspensão: reologia na moagem, colagem, esmaltação Plasticidade da massa Resistência à verde Gresificação: porosidade, retração, intervalo de queima. Propriedades técnicas e estéticas: resistência, densidade, alvura, brilho, etc. Análises das propriedades: Produto verde x Produto queimado
8 ESTUDO DE CASO: USO DE AREIA DE FUNDIÇÃO EM CERÂMICAS TRIAXIAIS* Formulações de teste *Artigo: Recycling of iron foundry sand and glass waste as raw material for production of whiteware, Waste Manag Res : 60, S.R. Bragança et al. Moldes de fundição Resultados da caracterização técnica Gresificação: A.A. e Retração x T RM x T Resultados da caracterização ambiental
9 ASPECTOS AMBIENTAIS CUSTO DE ATERROS Resíduos Perigosos (Classe I): ~300R$/ton Resíduos Não Inertes (Classe II A): ~100R$/ton CUSTO DE TRANSPORTE Aproximadamente: 30R$/ton/100Km MANUSEIO DE AMOSTRA: NBR e NBR CLASSIFICAÇÃO E LIMITES: NBR PROCEDIMENTOS DO TESTE DE SOLUBILIZAÇÃO: NBR PROCEDIMENTOS DO TESTE DE LIXIVIAÇÃO : NBR 10006
10 DO LABORATÓRIO À INDUSTRIA LABORATÓRIO Análises químicas, caracterização técnica, formulações ESTUDO DE BANCADA Protótipo: testes de solubilização e lixiviação Depois de aprovado ESCALA PILOTO Licença Prévia (R$ 2000) Licença de Mudança de Operação (R$ ) Análise dos gases de queima: Sonda na chaminé 24h (R$ 15000) *Cuidados Especiais: Transporte, armazenagem, manuseio, disposição das quebras (reciclagem?)
11 Muito Obrigado! Prof. Saulo Roca Bragança DEMAT-PPGEM-UFRGS LACER Grupo de Refratários e Processamento Cerâmico saulorb@ufrgs.br F
CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS
Universidade Federal do Paraná Departamento de Construção Civil Engenharia Civil - Construção Civil 1 CANTEIROS DE OBRA MAIS SUSTENTÁVEIS Prof. Dr. Leonardo Miranda CONAMA 307/02 2 CONAMA Conselho Nacional
Leia maisUso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais
Uso de Areia de Fundição como Matéria-prima para a Produção de Cerâmicas Brancas Triaxiais K. B. Guerino a *, J. Vicenzi a, S. R. Bragança a, C. P. Bergmann a a Laboratório de Materiais Cerâmicos, Departamento
Leia maisReaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica
28 de junho a 1º de julho de 2004 Curitiba-PR 1 Reaproveitamento do Resíduo Sólido do Processo de Fabricação de Louça Sanitária no Desenvolvimento de Massa Cerâmica A. B. Amorim Dantas 1 * ; V.C. Almeida*
Leia maisFórum Pernambucano de Construção Sustentável Recife, 03 de setembro de 2014 SINDUSCON-PE. Rosário Ferreira Engenheira Civil Sócia Proprietária
Fórum Pernambucano de Construção Sustentável Recife, 03 de setembro de 2014 SINDUSCON-PE Rosário Ferreira Engenheira Civil Sócia Proprietária S Fonte: Arquivo pessoal A Empresa S É uma usina de processamento
Leia maisRESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL
RESÍDUO CERÂMICO INCORPORADO AO SOLO-CAL Aldo Andrade de Sousa (1) ; Suelen Silva Figueiredo (2) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba - IFPB, aldoandrade@gmail.com (2) Universidade
Leia maisANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO - BRASIL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL ANÁLISE DE ARGAMASSAS COM RESÍDUO DE CORTE DE ROCHAS ORNAMENTAIS Alessandra Savazzini dos Reis - CEFETES Fernando
Leia maisCERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL
CERÂMICA INCORPORADA COM RESÍDUO DE ROCHAS ORNAMENTAIS PROVENIENTE DA SERRAGEM DE BLOCOS UTILIZANDO TEAR MULTIFIO: CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL GADIOLI, M. C. B., PIZETA, P. P., AGUIAR, M. C. Setor de Rochas
Leia maisUtilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha
Utilização de planejamento experimental no estudo de absorção de água de cerâmica incorporada com lama vermelha Introdução Lama vermelha Denominação e produção A lama vermelha é a denominação genérica
Leia maisEixo Temático ET Educação Ambiental
879 Eixo Temático ET-09-001 - Educação Ambiental EDUCAÇÃO AMBIENTAL E REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE GRANITO, MÁRMORE E CAULIM NA PRODUÇÃO DE COMPÓSITOS POLIMÉRICOS Joseanne de Lima Sales¹, Crislene Rodrigues
Leia maisPROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I. Aditivos: plastificantes, defloculantes, lubrificantes e agentes suspensores; Preparo de massas cerâmicas
PROCESSAMENTO DE CERÂMICAS I Aditivos: plastificantes, defloculantes, lubrificantes e agentes suspensores; Preparo de massas cerâmicas 17/4/2018 Preparação de massas cerâmicas Processamento Cerâmicas I
Leia maisUNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso
UNIVERSIDADE DO EXTREMO SUL CATARINENSE Curso de Tecnologia em Cerâmica Trabalho de Conclusão de Curso ESTUDO da adição de cinza de carvão mineral em formulação cerâmica de monoqueima André Frasson Ramos
Leia maisEstudo e Avaliação do Uso e Escória Granulada de Fundição na Produção de Cerâmicas Estruturais
Acesse a versão colorida no site: www.ceramicaindustrial.org.br https://doi.org/10.4322/cerind.2018.014 Estudo e Avaliação do Uso e Escória Granulada de Fundição na Produção de Cerâmicas Estruturais Ana
Leia maisRCD Eficiência na Cadeia de Valor
WORKSHOP COMO ATINGIR A META DE 70 % DE VALORIZAÇÃO DE RCD EM 2020? 1. Estratégias e Políticas Europeias no âmbito dos Resíduos de Construção e Demolição (RCD) 2. Gestão e Reciclagem dos RCD na Europa
Leia maisFABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS
FABRICAÇÃO DE TELHAS EM FORNO A ROLOS José Francisco M. Motta IPT motta.jf@gmail.com Fabricação de telhas em forno a rolo Projeto: seleção de matérias-primas para o processo de fabricação de telhas por
Leia maisEstudo de valorização de lamas do processamento da pedra
Estudo de valorização de lamas do processamento da pedra Marisa Almeida / Anabela Amado Ambiente e Sustentabilidade - CTCV Coimbra / Porto 20 e 26/06/2018 centro tecnológico da cerâmica e do vidro coimbra
Leia maisUTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL
UTILIZAÇÃO DO RESÍDUO DO BENEFICIAMENTO DE ROCHAS ORNAMENTAIS (MÁRMORES E GRANITOS) NA CONSTRUÇÃO CIVIL Moura, Washington A.(1); Gonçalves, Jardel P. (2); (1) Eng. Civil, Doutor em Engenharia Civil, professor
Leia maisBenefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico
Benefícios do Uso de Feldspato Sódico em Massa de Porcelanato Técnico 22 de junho de 2017 Autores Alexandre Medina - Imerys Thiago de Barros Madazio - Imerys Fábio Gomes Melchiades - Centro de Revestimentos
Leia maisTratamento e Descarte de Resíduos de Obras
PROCEDIMENTO DO SMS Tratamento e Descarte de de Obras PR-99-992-CPG-003 Revisão: 02 Página: 1/6 1. OBJETIVO Definir padrões para o manuseio e descarte de resíduos produzidos pelas empresas contratadas
Leia maisResíduos reciclados como componentes de argamassas
Resíduos reciclados como componentes de argamassas LuizA. P. Oliveira, Pedro M. S. Santos Departamento de Engenharia Civil e Arquitectura Universidade da Beira Interior (UBI) Covilhã, Portugal Resíduos
Leia maisLOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO. Hewerton Bartoli Presidente
LOGÍSTICA REVERSA E RECICLAGEM DE RESÍDUOS DE CONSTRUÇÃO E DEMOLIÇÃO Hewerton Bartoli Presidente hewerton@abrecon.org.br Panorama da apresentação O que é RCC Legislação e normas evolução Cenário atual
Leia maisProcessamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas
Processamento de materiais cerâmicos Preparo de massas cerâmicas 18/4/18 Preciso saber composição química das matérias-primas granulometria e distribuição granulométrica da matéria-prima composição mineralógica
Leia maisResíduo de Construção Civil
Resíduo de Construção Civil O QUE É O PGR Plano de Geração de Resíduos É o documento que aponta e descreve as ações relativas ao manejo do resíduo sólido, observadas suas características e riscos, no âmbito
Leia maisPesquisador responsável. Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro. Equipe Executora. Prefeitura do Campus da USP de Pirassununga - PUSP-P
Minimização de Resíduos Sólidos no Campus da USP de Pirassununga através da Reciclagem de Resíduos da Construção Civil Pesquisador responsável Prof. Dr. Marcelo Machado de Luca de Oliveira Ribeiro Equipe
Leia maisPerigosos. Definições Classificação Normas Ambientais. Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional
Resíduos Sólidos S e Perigosos Definições Classificação Normas Ambientais Autor: Alonso Goes Guimarães Mestre em Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional Definições: Resíduos sólidoss Sólidos, líquidos
Leia maisMatérias-primas naturais
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO - USP ESCOLA DE ENGENHARIA DE LORENA EEL naturais Argilas 20/3/2018 Argilas Comparação entre as escalas principais de dimensões de partículas em sólidos Pérsio de Souza Santos
Leia maisMoagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados
Moagem Fina à Seco e Granulação vs. Moagem à Umido e Atomização na Preparação de Massas de Base Vermelha para Monoqueima Rápida de Pisos Vidrados G. Nassetti e C. Palmonari Centro Cerâmico Italiano, Bologna,
Leia maisULC/1006 Descarte de Madeira. Gerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: Descarte de Madeira Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável pela Aprovação: Gerente Executivo Corporativo
Leia maisINFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS
INFLUÊNCIA DA INCORPORAÇÃO DO REJEITO DO MINÉRIO DE MANGANÊS DE CARAJÁS-PA E FILITO DE MARABÁ-PA EM CERÂMICAS VERMELHAS T.U.S. Carvalho (1) ; E. A. dos Santos (1) ; S. C. Borba (1) ; R. C. Aranha (1) ;
Leia mais(21) BR 1 O A2
República Federativa do Brasil Mmrstóno lnstltu!o (21) BR 1 O 2013 001292-0 A2 (22) Data de Depósito: 18/01 /2013 (43) Data da Publicação: 25/03/2014 (RPI 2255) * B R 1 O 2 O 1 3 O O 1 2 9 2 A 2 * (51)
Leia maisPRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE PANORAMA E CONSIDERAÇÕES
PRODUÇÃO MAIS LIMPA NO SETOR DE FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO: PANORAMA E CONSIDERAÇÕES Apresentação: Katty Maria da Costa Mattos Preocupação ambiental alto volume gerado grau de contaminação com metais
Leia maisResolução CONAMA 307 de 5 de julho de Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil.
Resolução CONAMA 307 de 5 de julho de 2002. Dispõe sobre gestão dos resíduos da construção civil. Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil. O CONSELHO
Leia maisMateriais e produtos específicos
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 ESTUDO DA VIABILIDADE NA REUTILIZAÇÃO DE AREIA DE FUNDIÇÃO NA PRODUÇÃO DE BLOCOS DE CONCRETO Materiais e
Leia maisESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS DE RECICLAGEM PARA ENTULHO (RCD) FIXA E SEMIMÓVEL.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS USINAS DE RECICLAGEM PARA ENTULHO (RCD) FIXA E SEMIMÓVEL. 1. DESCRIÇÃO. As usinas para reciclagem de entulho de construção civil, ou usina para RCD (Resíduos da Construção Civil
Leia maisEm 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições.
Em 2010, o Brasil produziu 60,8 milhões de toneladas de lixo sólido. Destes, quase 31 milhões vieram de resíduos de novas construções e de demolições. (Fonte: Panorama de Resíduos Sólidos no Brasil, 2011/Abrelpe-
Leia maisCo-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer
Co-processamento de Resíduos Industriais em Fornos de Clínquer Carlos Eduardo Komatsu Carlos Eduardo Komatsu CETESB - FIMAI 04/11/2004 Redução na Fonte Reciclagem (no local ou fora) Mudança de Produto
Leia maisESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA
1 ESTUDOS PRELIMINARES DO EFEITO DA ADIÇÃO DA CASCA DE OVO EM MASSA DE PORCELANA S. Novelli*, E. G. da Silva, G. Kaspar e N. H. Saito *Rua Capiberibe, 414 São Paulo SP sinovelli@terra.com.br Serviço Nacional
Leia maisANEXO I a que se refere o art. 1º do Decreto nº 8.016, de 23 de janeiro de 2015
ANEXO I a que se refere o art. 1º do Decreto nº 8.016, de 23 de janeiro de 2015 VALORES DAS MULTAS Infração Não apresentação do Plano de Gerenciamento dos Resíduos da Construção Civil - PGRCC Destinação
Leia maisGESTÃO DO REUSO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO: CONSIDERAÇÕES GERAIS.
GESTÃO DO REUSO E RECICLAGEM DE MATERIAIS DE OBRAS DE CONSTRUÇÃO: CONSIDERAÇÕES GERAIS. Carlos A.P. Matuck [1], Fabíola A.C. Adami [2], Marcos de Camargo [3] e Maria das G.F. dos Santos [4] Dr. Fábio Giordano
Leia maisAPROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA
APROVEITAMENTO DO REJEITO DE PEGMATITO PARA INDÚSTRIA CERÂMICA Mara TAVARES (1); Keite AVELINO (2); Patrícia MEDEIROS (3); Elione CARLOS (4); Eiji HARIMA (5) (1) Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS
ASPECTOS CONCEITUAIS - DIFERENÇAS I. COPROCESSAMENTO: Processo de valorização de resíduos SEM VALOR COMERCIAL, que consiste na recuperação e reciclagem de resíduos para fins de uso como substitutos parciais
Leia maisQualidade e Conservação Ambiental TH041
Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil & Engenharia Ambiental Qualidade e Conservação Ambiental TH041 Parte II - Aula 11: Resíduos Sólidos Profª Heloise G. Knapik 1 Indicadores Melhorias Identificação
Leia maisPROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO
PROCESSO DE REUSO DE AREIA DESCARTADA DE FUNDIÇÃO (ADF) NA FABRICAÇÃO DE VIDRO PROF. CARLOS ALBERTO KLIMECK GOUVÊA ALUNO: MATHEUS TICHER INTRODUÇÃO São geradas cerca de 2,8milhões t/ano de ADF no Brasil
Leia maisCOMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL. 16 de junho de 2015
COMO VIABILIZAR A UNIVERSALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS NO BRASIL 16 de junho de 2015 O lixo que sai caro... Matéria divulgada na revista EXAME (jun.15) Três pontos... 1 2 3 É necessário uniformizar
Leia maisexp E η = η 0 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura
Lista de Exercícios 09 / 2018 Materiais Cerâmicos 1. Num vidro, a deformação pode ocorrer por meio de um escoamento isotrópico viscoso se a temperatura for suficientemente elevada. Grupos de átomos, como,
Leia maisInfluência da granulometria do resíduo de celulose nas propriedades do material cerâmico
ISSN 1808-7310 Influência da granulometria do resíduo de celulose nas propriedades do material cerâmico Influence of the particle size of cellulose waste in ceramic material properties Décio Collatto Engenheiro
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB
CARACTERIZAÇÃO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL PROFESSORA: KAREN WROBEL STRAUB INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO CIVIL A Construção Civil é reconhecida como uma das mais importantes atividades para o desenvolvimento
Leia maisGerente Executivo Corporativo SSMAQ
CONTROLE DE REVISÃO Código do Documento: Nome do Documento: ULC/1004 Descarte de Lixo Doméstico Reciclável e Não Reciclável Responsável pela Elaboração: Coordenadora Corporativa de Meio Ambiente Responsável
Leia maisESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO SOBRE A INCORPORAÇÃO DE AREIA INDUSTRIAL EM FORMULAÇÕES DE CONCRETO PARA PISO INTERTRAVADO
ESTUDO TÉCNICO E ECONÔMICO SOBRE A INCORPORAÇÃO DE AREIA INDUSTRIAL EM FORMULAÇÕES DE CONCRETO PARA PISO INTERTRAVADO A.M.D.Sousa (1) ; J.B.Silva (1) ; J.W.M.Sousa (1) ; J.C.S. Andrade (2) ; M.L.V.N.Morais
Leia maisASPECTOS AMBIENTAIS E SUSTENTÁVEIS DE APL DE BASE MINERAL
ASPECTOS AMBIENTAIS E SUSTENTÁVEIS DE APL DE BASE MINERAL Atuação da CETESB nas Principais Questões Ambientais do Polo Cerâmico de Santa Gertrudes Outubro/2016 Físico José Bezerra de Sousa Supervisor Técnico
Leia maisO CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO
O CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO O OBJETIVO DE TODO CERAMISTA É transformar as matérias-primas disponíveis nas proximidades da empresa,
Leia maisAREIA DE FUNDIÇÃO: RESÍDUO OU OPORTUNIDADE? 1 CASTING SAND: WASTE OR OPPORTUNITY?
AREIA DE FUNDIÇÃO: RESÍDUO OU OPORTUNIDADE? 1 CASTING SAND: WASTE OR OPPORTUNITY? Ivando Stein 2, Mauricio Livinali 3, Guilherme Eduardo Riffel 4, Tenile Rieger Piovesan 5, Lucas Yagor Dos Santos Grenzel
Leia maisESZM Processamento de Materiais Cerâmicos
ESZM039-17 Processamento de Materiais Cerâmicos Profa. Dra. Vânia Trombini Hernandes Sala 711 Bloco A torre 1 vtrombini@ufabc.edu.br Ementa do curso ESZM039-17 - Processamento de Materiais cerâmicos Introdução
Leia maisESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO MECÂNICO DE ARGAMASSA COM INCORPORAÇÃO DE RESIDUO DA INDÚSTRIA DE VIDRO.
ESTUDO SOBRE O COMPORTAMENTO MECÂNICO DE ARGAMASSA COM INCORPORAÇÃO DE RESIDUO DA INDÚSTRIA DE VIDRO. Vinicius Henrique Heiderscheidt 1 ; Paola Egert 2 ; Heloisa Regina Turatti Silva (orientador) 3 ; RESUMO:
Leia maisPGRCC Joséde A. Freitas Jr. Materiais de Construção III. Materiais de Construção III (TC-034) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL
Ministério da Educação Universidade Federal do Paraná Setor de Tecnologia Departamento de Construção Civil Materiais de Construção III (TC-034) GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DA CONSTRUÇÃO CIVIL Prof. José
Leia maisESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ)
25 a 28 de Outubro de 2011 ISBN 978-85-8084-055-1 ESTUDO SOBRE SOLIDIFICAÇÃO/ESTABILIZAÇÃO DE LODO DE LAVANDERIAS INDUSTRIAIS PARA FABRICAÇÃO DE BLOCOS CERÂMICOS ACÚSTICOS (RESSOADORES DE HELMHOLTZ) Paulo
Leia maisAGLOMERANTES. Definição: 22/2/2011
AGLOMERANTES Definição: Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. 1 Nomenclatura Aglomerantes = materiais ativos (pulverulentos)
Leia mais8/2/2011 AGLOMERANTES. Definição: Exemplos: Aglomerantes. Nomenclatura. Relação Pega x Endurecimento. Propriedades. Argila Gesso Cal Cimento Betume
Definição: AGLOMERANTES Aglomerantes são materiais ativos, geralmente pulverulentos, que entram na composição das pastas, argamassas e concretos. Nomenclatura Exemplos: Aglomerantes Aglomerantes = materiais
Leia maisRESÍDUOS CERÂMICOS DE BARRO VERMELHO PRODUÇÃO DE RESÍDUOS DE BARRO VERMELHO
RESÍDUOS CERÂMICOS DE BARRO VERMELHO João Silva, Eng.º Civil, Mestre em Construção, IST Jorge de Brito, Professor Associado c/ Agregação, IST Mª Rosário Veiga, Investigadora Principal, LNEC Os sectores
Leia maisProcessamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17
Processamento de Cerâmicas I COLAGEM 20/6/17 Umidade (%) 100 0 Líquido Plástico Semi-Sólido Sólido Índice de Plasticidade - IP Limite de Liquidez - LL Limite de Plasticidade - LP Limite de Contração -
Leia maisUENF - LAMAV, , Campos-RJ, Uenf.br. FAENQUIL - DEMAR, , Lorena-SP, eu. anap. br
22 ARTIGO PLACAS CERÂMICAS - UMA INTRODUÇÃO Carlos Maurício F. Vieira 1, José Nilson F. de Holanda 1 e Daltro G. Pinatti 2,3 1 UENF - LAMAV, 28015-650, Campos-RJ, Vieira@ Uenf.br 2 FAENQUIL - DEMAR, 12600-000,
Leia maisINCORPORAÇÃO DE LAMA VERMELHA IN NATURA E CALCINADA EM CERÂMICA VERMELHA
INCORPORAÇÃO DE LAMA VERMELHA IN NATURA E CALCINADA EM CERÂMICA VERMELHA L. S. Ribeiro (1); M. P. Babisk (1); U. S.Prado (2); S. N. Monteiro (3); C. M. F. Vieira (1) Av. Alberto Lamego, 2000-CEP:28015-620-Campos
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GRANITO E CAULIM E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS ESTABILIZADOS E SOLIDIFICADOS
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS DE GRANITO E CAULIM E AVALIAÇÃO DE MATERIAIS ESTABILIZADOS E SOLIDIFICADOS Sabrina Maia Sousa (1); André Luiz Fiquene de Brito (1); Ana Cristina Silva Muniz (2); Mario
Leia maisII - Caracterização dos Resíduos Sólidos
8/5/2016 1 8/5/2016 2 II - Caracterização dos Resíduos Sólidos Resíduos: Mudanças e Riscos Composição variável dos resíduos; Riscos associados: Ambiental / Saúde pública; Como avaliar a dimensão dos riscos?
Leia mais22ª SEMANA DE TECNOLOGIA METROFERROVIÁRIA 3º PRÊMIO TECNOLOGIA E DESENVOLVIMENTO METROFERROVIÁRIOS. Categoria 2
Categoria 2 Geração e disposição de resíduos sólidos da construção civil de obra metroviária 1. INTRODUÇÃO A construção civil pode ser considerada uma das indústrias que mais consome recursos naturais
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO
PEC I - Primeiro Painel Temático de Pesquisa da Engenharia Civil da UNIJUÍ 14 de Outubro de 2014 ANÁLISE DE RESISTÊNCIA E MICROESTRUTURA EM CONCRETOS COM SUBSTITUIÇÃO PARCIAL DE AREIA NATURAL POR AREIA
Leia maisA Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado
A Influência da Variação da Moagem dos Carbonatos e Tratamento Térmico no Material, nas Características Físicas do Produto Acabado Eduardo L. Bittencourt 1, José Celso B. Júnior 2 e Mário D. M. Silvestre
Leia maisUM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS
UM MODELO DE GESTÃO DE RESÍDUOS MUNICIPAIS PROF. DR. SABETAI CALDERONI INDUSTRIALIZAÇÃO SUSTENTÁVEL DE RESÍDUOS SABETAI CALDERONI Presidente do Instituto Brasil Ambiente Consultor da Organização das Nações
Leia maisUSO E APLICAÇÕES. Módulo 2 O que é Vidro?
USO E APLICAÇÕES Módulo 2 O que é Vidro? O QUE É VIDRO? O VIDRO É Substância inorgânica Homogênea Amorfa (sem forma definida) Obtida através do resfriamento de uma massa em fusão entorno de 1500ºC QUALIDADES
Leia maisCOMPLEXO AMBIENTAL FIAT Gestão de Resíduos DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E UTILIDADES
COMPLEXO AMBIENTAL FIAT Gestão de Resíduos DIRETORIA INDUSTRIAL AMÉRICA LATINA ENGENHARIA AMBIENTAL E UTILIDADES RESÍDUOS MATÉRIA-PRIMA TRABALHO HUMANO PROCESSO RESÍDUOS PRODUTO FINAL ENERGIA SÓLIDOS LÍQUIDOS
Leia maisAdição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas
Adição de Metais Tóxicos a Massas Cerâmicas e Avaliação de sua Estabilidade Frente a Agente Lixiviante. Parte 1: Avaliação das Características Físicas Antonio Carlos de Camargo*, José Carlos da Silva Portela,
Leia maisMicroestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento
Microestrutura Porosa do Porcelanato Polido Parte 2: Efeito do Tamanho de Partículas de Feldspato e Argila sobre o Manchamento Helton José Alves a, Fábio Gomes Melchiades a, Anselmo Ortega Boschi a * a
Leia maisMCC I Cal na Construção Civil
MCC I - AGLOMERANTES MCC I Aglomerantes Aglomerante Aéreo Cal na Construção Civil Definição: A cal é um aglomerante inorgânico, produzido a partir de rochas calcárias, composto basicamente de cálcio e
Leia maisREAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE BARRAGENS DE MINERAÇÃO PARA O PROCESSAMENTO DE BLOCOS INTERTRAVADOS PARA PAVIMENTAÇÃO
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS DE BARRAGENS DE MINERAÇÃO PARA O PROCESSAMENTO DE BLOCOS INTERTRAVADOS PARA PAVIMENTAÇÃO Raíssa Ribeiro Lima Machado (1) Guilherme Borges Ribeiro (1) Sidney Nicodemos da Silva
Leia maisAREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS
AREIA DE FUNDIÇÃO E ISOLADORES DE PORCELANA COMO AGREGADOS ALTERNATIVOS EM ARGAMASSAS M. A. CAMPOS * ; L. LUCIANO; A. M. de ARGOLLO FERRÃO; A. L. MORENO JUNIOR Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura
Leia maisAvaliação da Absorção de Água de Porcelanas Triaxiais com Substituição Parcial de Feldspato por Quartzo
II SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO IFPE CAMPUS CARUARU 17 a 21 de outubro de 2011 Caruaru Pernambuco Brasil Avaliação da Absorção de Água de Porcelanas Triaxiais com Substituição Parcial de
Leia maisGrupo Usina de Processamento de Resíduos da Construção Civil - Piracicaba-SP
otevia Grupo Usina de Processamento de Resíduos da Construção Civil - Piracicaba-SP Localizada a noroeste da capital São Paulo, a cidade de Piracicaba tem como uma de suas características, a força do setor
Leia maisProdução e caracterização de resíduos da construção civil
1 Produção e caracterização de resíduos da construção civil 2 Geração de resíduos RCC Brasil 230 a 760 kg/hab.ano RCC Europa 600 a 918 kg/hab.ano Resíduos domiciliares Europa 390 kg/hab.ano 3 Geração de
Leia maisSUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DO CIMENTO PORTLAND
SUSTENTABILIDADE NA PRODUÇÃO DO CIMENTO PORTLAND ADIÇÃO MINERAL, RECICLAGEM DO CP, ECOCIMENTO E COPROCESSAMENTO DILSON WESNER GIOVANNA FACUNDES JULIA BALEN KARINA MENDES NICOLE AGUIRRE INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO
Leia maisGestão e reciclagem de resíduos de construção civil e demolição ABRECON / Hewerton Bartoli. Belo Horizonte 26 de maio de 2017
Gestão e reciclagem de resíduos de construção civil e demolição ABRECON / Hewerton Bartoli Belo Horizonte 26 de maio de 2017 MG PANORAMA DA APRESENTAÇÃO O que é RCC Legislação e normas Evolução Cenário
Leia maisFORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS
1 FORMULAÇÃO DE MASSA CERÂMICA PARA FABRICAÇÃO DE TELHAS R.M.P.R. Macêdo 1,2 ; R.P.S. Dutra 1 ; R.M. Nascimento 1,3 ; U.U. Gomes 1 ; M.A.F. Melo 1 Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN Campus
Leia maisGestão de Resíduos de Construção Civil. Plano de Gerenciamento de RCD. Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho
Gestão de Resíduos de Construção Civil Plano de Gerenciamento de RCD Profa. Ma. Tatiana Vilela Carvalho Construção Civil do ponto de vista ambiental LELA CARVALHO Reflexão: De onde vêm os recursos naturais
Leia maisFórum Setorial RCD Plataforma Ituiutaba Lixo Zero. Auditório da OAB Alice Drummond
Fórum Setorial RCD Plataforma Ituiutaba Lixo Zero Auditório da OAB - 29.05.2014 Alice Drummond RESOLUÇÃO CONAMA Nº 307, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão
Leia maisPANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL
60CBC0549 PANORAMA DO COPROCESSAMENTO DE RESÍDUOS EM FORNOS DE CIMENTO NO BRASIL Autores: Arnaldo Forti Battagin Fernando Dalbon Cardoso Associação Brasileira de Cimento Portland Panorama do coprocessamento
Leia maisSISEMA. Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos
SISEMA Sistema Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos Inventário Estadual de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração Karine Dias Gerência de Resíduos Sólidos Industriais e da Mineração 04 de
Leia maisIVRY-PARIS XIII Paris/França
IVRY-PARIS XIII Paris/França Definições do Artigo 3º Resíduos Sólidos Material descartado proveniente de atividade humana. Destinação Final Ambientalmente Adequada A reutilização, a reciclagem, a compostagem,
Leia maisPERSPECTIVAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA O SEMIÁRIDO
PERSPECTIVAS DA ATIVIDADE INDUSTRIAL DE ROCHAS ORNAMENTAIS PARA O SEMIÁRIDO Edgley Alves Batista¹; Welida Tamires Alves da Silva¹; Djane de Fátima Oliveira¹; Verônica Evangelista De Lima¹; Antônio Augusto
Leia maisPEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTOS INTERTRAVADOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE AREIA DE FUNDIÇÃO
PEÇAS DE CONCRETO PARA PAVIMENTOS INTERTRAVADOS PRODUZIDOS COM RESÍDUOS DE AREIA DE FUNDIÇÃO C.C. dos Santos; L. V.O. Dalla Valentina; F. C. Cuzinsky; Universidade do Estado de Santa Catarina UDESC/ Joinville
Leia mais1. Introdução. 2. Materiais e Método. Daniela L. Villanova a *, Carlos P. Bergmann a
Influência da Variação Granulométrica das Matérias-Primas nas Propriedades Tecnológicas em Corpos Cerâmicos a Base de Cinza Pesada de Carvão Mineral e Vidro Sodo-Cálcico Daniela L. Villanova a *, Carlos
Leia maisFicha de Inscrição do 18º Prêmio Expressão de Ecologia
Ficha de Inscrição do 18º Prêmio Expressão de Ecologia OBS: Apresentação obrigatória na primeira página do case 1. Informações cadastrais a) Identificação: empresa b) Nome: Eliane S/A - Revestimentos Cerâmicos
Leia maisServiços e Produtos. Palavras-Chave:
Serviços e Produtos Recepção, Triagem e Valorização de RCD Reciclagem de RCD em obra Controlo de produção em obra de Agregados Reciclados (utilização em observância das normas técnicas aplicáveis) Acompanhamento
Leia maisUSO DE PÓ DE EXAUSTÃO GERADO NA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO COMO MATÉRIA PRIMA PARA A INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO.
USO DE PÓ DE EXAUSTÃO GERADO NA INDÚSTRIA DE FUNDIÇÃO COMO MATÉRIA PRIMA PARA A INDÚSTRIA DE REVESTIMENTO CERÂMICO. F.R. Cúnico (1), M.V.Folgueras (1), R.L.P Carnin (2), M.B.A. Bruno (2) Rua Paulo Malschitzki,
Leia maisARGAMASSA MATRIX 3201
DESCRIÇÃO A argamassa Chapisco Alvenaria é indicada como ponte de aderência entre alvenaria (blocos de concreto, cerâmicos, sílico-calcários e tijolos), e a argamassa de revestimento, tanto em áreas internas
Leia maisO que são agregados? Agregados 2
AGREGADOS O que são agregados? Agregados 2 O que são agregados? Agregados 3 O que são agregados? Agregados 4 O que são agregados? ABNT NBR 9935/2005: Material sem forma ou volume definido, geralmente inerte,
Leia maisBalanço da Gestão de Resíduos Certificação AQUA
Balanço da Gestão de Resíduos Certificação AQUA Obra ADEMI Associação de Empresas do Mercado Imobiliário do Distrito Federal. 1. APRESENTAÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar a as principais
Leia maisPlástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação do Ciclo de Vida - ACV
I CICLO DE DEBATES PROMOVIDO PELA COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO AMBIENTAL / SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE - GESP PLÁSTICOS: USOS E DEGRADABILIDADE Plástico e Meio Ambiente: Uma visão através da Avaliação
Leia maisHORÁRIO PARA O PRIMEIRO PERÍODO
HORÁRIO PARA O PRIMEIRO PERÍODO Calculo 1 I.C.E.M (C) Geometria Analítica TUTORIA (I,F) I.C.E.M Geometria Analítica Calculo 1 Conceitos e Métodos em Ecologia (D) TUTORIA (C) Desenho e Tecnologia Mecânica
Leia maisCentro SENAI de Produção Mais Limpa CPC-SP
Centro SENAI de Produção Mais Limpa Duvivier Guethi Junior Relações do SENAI SECO Conselho Consultivo CPC São Paulo Centro de Referência Swisscam Missão do Aumentar a competitividade das organizações brasileiras
Leia maisPotencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios
Potencial de Substituição de Cimento por Finos de Quartzo em Materiais Cimentícios Potential of Cement Replacement by Quartz Powder in Cementitious Materials Potencial de sustituición de cemento por cuarzo
Leia mais