O CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

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1 O CONHECIMENTO DAS MATÉRIAS-PRIMAS COMO DIFERENCIAL DE QUALIDADE NAS CERÂMICAS OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

2 O OBJETIVO DE TODO CERAMISTA É transformar as matérias-primas disponíveis nas proximidades da empresa, em produtos cerâmicos estruturais que tenham boa aceitação no mercado, gerando o maior lucro possível; Recentemente foi acrescentada a necessidade de atender aos requisitos das normas, conforme as exigências dos programas setoriais de qualidade.

3 COMO AS MATÉRIA-PRIMAS SÃO ESCOLHIDAS Normalmente o processo de escolha é feito através de tentativas e erros até acertar uma mistura razoável; Pode até nunca encontrar a mistura correta; Ás vezes encontra a mistura já pronta na natureza; Nem sempre a matéria-prima é aproveitada em todo seu potencial; O custo disto não é avaliado, mas é alto.

4 PROBLEMAS RESULTANTES Muitas vezes a matéria-prima, por não ser conhecida, termina por apresentar graves problemas na extrusão, na secagem ou na queima; O ceramista tende a interpretar o problema como daquela fase da produção, sem relacioná-lo com as matérias-primas; Falta de padronização na cor, no tamanho e na qualidade dos produtos;

5 PROBLEMAS PARA FAZER A CARACTERIZAÇÃO TECNOLÓGICA Muitas vezes o ceramista tenta fazer a caracterização das amostras, mas não encontra um pacote de ensaios prontos no mercado; É comum o ceramista mandar fazer uma bateria de ensaios, que apesar de caros e bastante sofisticados, não atendem às necessidades da empresa; Isto termina por causar uma enorme desconfiança dos ceramistas que passam a desacreditar em tudo que é tecnologia e também nos consultores; OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

6 COMO COLETAR A MATÉRIA-PRIMA Coletar amostras compostas representativas da jazida, ou do nível argiloso, com cerca de 25 kg, cada; Secar, homogeneizar e quartear a amostra; Na maioria das jazidas, especialmente, às de várzeas de rios, açudes e lagoas, a composição química varia pouco; Recomendamos coletar preliminarmente uma ou duas amostras de cada jazida; As amostras precisam ser etiquetadas com seus dados referenciais de identificação; Georreferenciar a amostra.

7 A AMOSTRAGEM DAS JAZIDAS Celão Vermelho em Itabaianinha/SE Argila de várzea no Rio Machado Pimenta, Bueno/RO

8 A AMOSTRAGEM DAS JAZIDAS Argila de várzea em Itabaianinha/SE Argila de um Alto em Pimenta Bueno/RO OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

9 A AMOSTRAGEM DAS JAZIDAS Frente de Lavra no Açude Gargalheiras, Acari/RN Frente de Lavra no Açude Cruzeta/RN

10 ENSAIOS PARA CARACTERIZAÇÃO DA MATÉRIA-PRIMA Análise química Óxidos Maiores; Identificação da Mineralogia Difratometria de RX; Ensaios Granulométricos Diagrama de Winkler; Ensaios de Resíduos em 3 peneiras; Limite de Liquidez; Limite de Plasticidade; Índice de plasticidade; Cor de queima a 900ºC;

11 RESULTADO DAS ANÁLISES QUÍMICAS Am Local SiO2 Al2O3 Fe2O3 CaO Na2O K2O MnO TiO2 MgO P2O5 Perd a ao fogo Total Ar-47A Ibiassucê/ BA 53,67 22,67 9,82 0,35 0,41 2,56 0,10 0,94 0,66 0,19 8,63 100,0 Ar-52A BJLapa/BA 54,29 23,61 7,69 0,19 0,38 2,56 0,07 1,14 0,98 0,20 8,88 99,99 Ar-59C Pimenta Bueno/RO 57,21 21,73 7,15 0,10 0,32 1,98 0,03 0,98 1,45 0,11 8,93 99,99 Ar-68 Cruzeta/RN 53,26 19,56 9,60 1,40 1,70 2,64 0,11 1,03 2,99 0,15 7,55 99,99 Ar-44A Vitória da Conquista/BA 71,80 16,71 2,35 0,10 0,17 0,09 0,01 0,93 0,16 0,12 7,55 99,99 Ar-72C Itabaianinha /SE 65,95 17,45 4,38 0,94 2,13 2,11 0,07 0,58 0,70 0,02 5,67 100,0

12 MINERALOGIA MINERAIS(%) Ar-47A Ar-52A Ar-59C Ar-68 Ar-44A Ar-72C Quartzo 20,0 24,0 *56,0-52,0 - Caulinita 45,0 34,0 *14,0-43,0 - Ilita 6,0 29,0 *7, Esmectita - - *8, Hematita 10 8,0 7,0-2,5 - Goetita Anatásio - - 1, Acessórios 3,5 5,0 4,5-2,5 - K-Feldspato Plagiocásio 3,5 - *4,

13 DIAGRAMA DE WINKLER Argila 100 Ar-47A 10 Ar-52A 90 Ar-59C Ar Ar-44A 80 Ar-72C Telhas Tijolos Furados Tijolos Maciços Silte Areia

14 Amostras ENSAIOS DE RESÍDUOS Local Distribuição Granulométrica(%) >44µm (325 mesh) >210µm (65 mesh) >1,0mm (16 mesh) Ar-47A Ibiassucê/BA 16 3,5 - Ar-52A Bom Jesus da Lapa/BA 7,5 5 - Ar-59C Pimenta Bueno/RO Ar-68 Cruzeta/RN 23,9 0,5 0 Ar-44A Vitória da Conquista/BA Ar-72C Itabaianinha/SE 14,7 1,4 0,8

15 Amostras ENSAIOS DE PLASTICIDADE Limite de Plasticidade Limite de Liquidez Índice de Plasticidade Ar-47A Ar-52A Ar-59C A Ar-44A Ar-72C

16 EXTRUSÃO DA MISTURA EM LABORATÓRIO Após a definição dos percentuais de cada argila na mistura; Após a definição da provável umidade de extrusão; Homogeniza-se as argilas nas proporções definidas; Testar a mistura fazendo a extrusão em minimaromba de laboratório; São produzidos cerca de 50 corpos de prova numerados de 1 a 50; Os corpos de prova são secados em estufa a 110ºC; OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

17 ENSAIOS REALIZADOS NOS CORPOS DE PROVA 28 corpos de prova secos, são separados em 7 lotes de 4, e cada lote é queimado a uma temperatura; Temperaturas de queima: 600ºC, 700ºC, 800ºC, 900ºC, 950ºC, 1.000ºC e 1.100ºC; Estes corpos de prova são pesados e medidos para definir: Retração linear de secagem, de queima e total; Perda de umidade de secagem, de queima e total; Absorção dágua em cada temperatura de queima.

18 CORPOS DE PROVA SECOS, E QUEIMADOS A DIVERSAS TEMPERATURAS 110ºc 600ºc 700ºc 800ºc 900ºc 950ºc 1000ºc 1100ºc M-59 PIMENTA BUENO/RO M-52 BOM JESUS DA LAPA/BA M-47 IBIASSUCÊ/BA

19 CORPOS DE PROVA SECOS, E QUEIMADOS A DIVERSAS TEMPERATURAS 110ºc 600ºc 700ºc 800ºc 900ºc 950ºc 1000ºc 1100ºc M-72 ITABAIANINHA/SE M-44 VITÓRIA DA CONQUISTA/BA M-68 ACARI/RN

20 TEMPERATURA DE QUEIMA X RETRAÇÃO LINEAR DE QUEIMA E TOTAL MISTURA M-72/SE Retração Linear(%) Retração de queima 8,82 Retração Total 8,56 8,56 7,96 7,51 7,06 7,24 2,46 2,16 1,91 1,37 0,74 0,29 0, Temperatura de Queima(ºC) OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

21 TEMPERATURA DE QUEIMA X RETRAÇÃO LINEAR DE QUEIMA E TOTAL MISTURA M-59/RO Retração de Queima Retração Total 14, ,3 Retração Linear(%) ,29 7,42 7,56 8,53 8,83 4,28 7,69 2 1,74 1,37 0,11 0,12 0, Tem peratura de Queim a(ºc) OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

22 TEMPERATURA DE QUEIMA X ABSORÇÃO D ÁGUA E RETRAÇÃO TOTAL MISTURA M-72/SE 14 13,16 12, ,08 Absorção/Retração(%) ,06 7,24 7,51 8,91 7,96 8,56 7,87 8,56 6,07 8,82 3,73 2 Absorção d'água Retração Linear Temperatura de queima(ºc)

23 TEMPERATURA DE QUEIMA X ABSORÇÃO D ÁGUA E RETRAÇÃO TOTAL MISTURA M-59/RO 14 13,16 12, ,08 Absorção/Retração(%) ,06 7,24 7,51 8,91 7,96 8,56 7,87 8,56 6,07 8,82 3,73 2 Absorção d'água Retração Linear Temperatura de queima(ºc)

24 O conhecimento das matérias-primas é um grande diferencial de qualidade pois permite ao empresário: 1- Fazer uma formulação correta da mistura cerâmica; 2- Escolher a cor, e em conseqüência, a temperatura de queima do produto; 3- Dispor de produtos de cores e padrões diferentes; 4- Estabelecer um percentual provável para a absorção d água dos produtos; 5- Reduzir a quebra na secagem e na queima; 6- Se adequar à Portaria do INMETRO; 7- Se adequar às normas ABNT; 8- Adequar seus produtos às exigências dos clientes; 9- Conhecer melhor aquilo que produz; 10- Tornar seu negócio mais lucrativo. OTACÍLIO OZIEL DE CARVALHO

25 QUANDO A GENTE PENSA QUE TEM TODAS AS RESPOSTAS, VEM A VIDA E MUDA TODAS AS PERGUNTAS VICENTE FAUSTINO MUITO OBRIGADO!

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