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1 COMISSÃO EUROPEIA EUROSTAT Direção D: Estatísticas das Finanças Públicas Unidade D.4: Gestão da qualidade das estatísticas das finanças públicas e contabilidade pública Luxemburgo, 25 de novembro de 2013 DOCUMENTO DE CONSULTA PÚBLICA Documento que acompanha a consulta pública «Rumo à aplicação de Normas Europeias de Contabilidade aplicadas ao Setor Público (EPSAS) para os Estados-Membros da UE Consulta pública sobre a futura estrutura e os princípios de governação das EPSAS» O presente documento é um documento de trabalho do Eurostat que se destina a discussão e a consulta. Não representa nem influencia a posição da Comissão. A presente consulta visa recolher pontos de vista e pareceres das partes interessadas com vista enriquecer eventuais propostas da Comissão relativas à governação das EPSAS.

2 1. Contexto A existência e a qualidade de dados de contabilidade de exercício comparáveis e coerentes para entidades públicas são condições prévias para a elevada qualidade dos indicadores macroeconómicos utilizados para a supervisão e coordenação das políticas orçamentais e macroeconómicas na UE e para a transparência e a responsabilização da gestão das entidades públicas. No contexto da supervisão orçamental da UE e do procedimento relativo aos défices excessivos (PDE), a Comissão, em conformidade com o artigo 126.º do Tratado sobre o Funcionamento da União Europeia (TFUE), tem a responsabilidade de avaliar a qualidade dos dados comunicados pelos Estados-Membros e das contas das administrações públicas, compiladas em conformidade com o SEC. Os acontecimentos recentes, em particular os que resultam da comunicação de informação financeira inadequada por parte de alguns Estados-Membros, demonstraram que o sistema das estatísticas orçamentais tem de ser alargado por forma conter o risco de que os dados comunicados ao Eurostat sejam de qualidade insuficiente, no que respeita à qualidade das informações contabilísticas a montante ou ao nível das entidades em causa. Além disso, o impacto da crise económica e financeira pôs em evidência a necessidade de reforço da estrutura da governação económica na área do euro e em toda a União Europeia. A Comissão respondeu em 29 de setembro de 2010, com a aprovação de um conjunto de propostas legislativas, denominado «Pacote de Governação Económica Europeia» (conhecido por «six-pack»), que, em 16 de novembro de 2011, foi adotado pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho. É seu objetivo alargar e reforçar a supervisão das políticas orçamentais e macroeconómicas, bem como das reformas estruturais, para colmatar as lacunas da legislação existente. Assim, estão agora previstos novos mecanismos de execução, em caso de incumprimento por parte dos Estados-Membros. É óbvio que estes mecanismos devem assentar em informação estatística de elevada qualidade, produzida com base em normas contabilísticas sólidas e harmonizadas, adaptadas ao setor público europeu. No âmbito do «six-pack», a Diretiva 2011/85/UE do Conselho, de 8 de novembro de 2011, que estabelece requisitos aplicáveis aos quadros orçamentais dos Estados-Membros (Diretiva Quadros Orçamentais) reconhece a importância crucial que reveste na supervisão orçamental da UE a existência de dados orçamentais completos e fiáveis, que possam ser comparados entre os Estados-Membros. A diretiva institui as regras relativas aos quadros orçamentais dos Estados-Membros, necessárias para garantir o cumprimento da obrigação de evitar défices orçamentais excessivos, prevista no artigo 126.º do TFUE. Por um lado, a disciplina orçamental desempenha um papel fundamental na salvaguarda da União Económica e Monetária e, por outro, a estabilidade financeira baseia-se na confiança. As normas de contabilidade pública harmonizadas e com base no exercício são um dos instrumentos para construir esta confiança e para melhor medir, comunicar e prever a situação orçamental. Neste contexto político, o artigo 16.º, n.º 3, da Diretiva Quadros Orçamentais insta a Comissão Europeia a avaliar a adequação das Normas Internacionais de Contabilidade aplicadas ao Setor Público (IPSAS) para os Estados-Membros. Em 6 de março de 2013, a Comissão adotou o seu «Relatório sobre a adequação das IPSAS aos Estados-Membros da UE» 1. O relatório argumenta que a adoção de um conjunto único de normas de contabilidade de exercício a todos os níveis da administração pública no território da UE 1 COM(2013) 114 «Relatório da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu Para uma aplicação harmonizada das normas de contabilidade do setor público nos Estados-Membros: A adequação da IPSAS para os Estados-Membros» 2

3 teria vantagens inegáveis para a gestão e a governação do setor público. Tal como sucede com qualquer outra atividade económica, a gestão e o controlo da eficácia e da eficiência do setor público depende da sua situação económica e financeira e do seu desempenho. Além disso, a contabilidade pública de exercício harmonizada aumentaria a transparência, a responsabilização e a comparabilidade do relato financeiro no setor público. O relatório apresenta um dupla conclusão. Por um lado, as IPSAS, no estado em que se encontram atualmente, não podem ser facilmente aplicadas nos Estados-Membros da UE. Por outro lado, as normas IPSAS representam uma referência de partida para uma potencial harmonização das contas do setor público da UE, assente numa governação sólida da UE. O principal objetivo reside em desenvolver e implementar, para todas as entidades públicas que pertencem a diferentes subsetores da administração pública: normas de contabilidade pública harmonizadas e baseadas no princípio da especialização (acréscimo); normas de informação financeira de caráter geral; a fim de: produzir dados financeiros e orçamentais fiáveis e em tempo útil; reduzir a incoerência entre o quadro de elaboração e reporte das contas primárias do setor público ao nível microeconómico e o quadro macroeconómico do SEC; aumentar a transparência orçamental, necessária para a estabilidade macroeconómica e para a coordenação, a supervisão e a orientação das políticas; melhorar a responsabilização, a eficiência e a eficácia da gestão do setor público; facilitar a qualidade da tomada de decisões, em especial nos casos em que a contabilidade de exercício não foi ainda introduzida; melhorar a comparabilidade da comunicação de informações sobre a situação financeira e o desempenho dos Estados-Membros; facilitar a obtenção de liquidez nos mercados financeiros mundiais; melhorar a eficiência e a eficácia das auditorias públicas. Na sequência do relatório, o Eurostat organizou uma conferência sobre o tema «Para uma aplicação harmonizada das normas de contabilidade do setor público» 2, que decorreu em Bruxelas, em maio de A conferência reuniu mais de 200 participantes, em representação das autoridades responsáveis pela contabilidade do setor público e peritos no domínio da contabilidade. O apoio de decisores políticos de alto nível, designadamente o Presidente Van Rompuy e o Comissário Šemeta, tornou evidente para os numerosos intervenientes que o projeto estava a ganhar um novo ímpeto. No seu discurso de abertura, o Presidente Van Rompuy declarou: «A falta de exatidão na contabilidade leva à adoção de medidas políticas mal fundamentadas, a esforços de consolidação insuficientes quando os défices e as dívidas não foram corretamente estimados, e, eventualmente, a um colapso total da confiança que gera problemas de refinanciamento. É isto, infelizmente, o que se passa na Europa. Pagámos o preço dos erros na prestação das contas das administrações públicas e aprendemos a lição. (...) Harmonizar o setor das contas públicas, envidar esforços para estabelecer normas de contabilidade harmonizadas do setor público nos Estados-Membros: sem dúvida, é mais fácil dizê-lo do que fazê-lo. Hoje a minha mensagem é a seguinte: precisamos de contas públicas harmonizadas na Europa. Estou certo da Vossa contribuição 2 3

4 para a definição de normas de contabilidade harmonizadas para setor público na Europa, a olhar para o futuro.» O Comissário Šemeta explicou que «é necessário definir um itinerário realista e circunstanciado para a planificação a médio prazo das EPSAS em todos os Estados-Membros. Há que avançar nesta via o mais rapidamente possível, através de uma comunicação da Comissão ao Conselho e ao Parlamento Europeu. Com o seu apoio político, a almejada reforma das contas do setor público pode ganhar maior ímpeto.» Além disso, as EPSAS foram consideradas um instrumento necessário para uma maior integração financeira e orçamental na UE. O projeto foi considerado muito ambicioso, com um âmbito de aplicação a médio prazo. A Comissão propôs, como etapa seguinte, a elaboração de uma comunicação da Comissão relativa às EPSAS, com vista a uma eventual proposta legislativa em A questão da governação para as futuras EPSAS foi identificada como sendo um assunto prioritário no seguimento da conferência. Uma primeira reunião de um grupo de peritos designados pelas administrações públicas dos Estados-Membros da UE teve lugar em 2 de outubro de 2013, com o objetivo de trocar ideias sobre as modalidades possíveis de um dispositivo de governação das EPSAS e dos grandes princípios a ele subjacentes. Tendo em conta esse debate, o Eurostat decidiu lançar a presente consulta pública, a fim de garantir a recolha de pontos de vista junto do maior número possível de intervenientes. 2. Princípios fundamentais para a governação das EPSAS Relatório da avaliação da Comissão sobre a adequação da IPSAS aos Estados-Membros da UE No Relatório de avaliação sobre a adequação da IPSAS aos Estados-Membros da UE [COM(2013) 114 final], a Comissão identificou algumas questões relacionadas com a governação das IPSAS que devem ser tidas em conta na formulação dos princípios das EPSAS, em especial que a governação das IPSAS é prejudicada pela insuficiente participação, na prática, das autoridades contabilísticas do setor público da UE. Está atualmente em curso uma revisão da governação das IPSAS, cuja conclusão está prevista para Na apresentação da 4.ª sessão da supracitada conferência dedicada às EPSAS, o Eurostat delineou algumas características gerais da governação das EPSAS, tais como a pertinência, a competência, a credibilidade e a capacidade. Tendo em conta o papel normalizador do Eurostat ao nível macroeconómico quanto à definição das normas para a comunicação de informações, e inspirado pelos princípios de governação da «Lei Estatística» 3, o Código de Prática das Estatísticas Europeias 4 e na panorâmica global que dá conta do recente projeto de consulta sobre um quadro internacional em matéria de boa governação no setor público 5, o Eurostat descreve os 3 Regulamento (CE) n.º 223/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 11 de março de 2009, relativo às estatísticas europeias, e que revoga o Regulamento (CE, Euratom) n.º 1101/2008 do Parlamento Europeu e do Conselho, relativo à transmissão de informações abrangidas pelo segredo estatístico ao Serviço de Estatística das Comunidades Europeias, o Regulamento (CE) n.º 322/97 do Conselho, relativo às estatísticas comunitárias, e a Decisão 89/382/CEE do Euratom do Conselho que cria o Comité do Programa Estatístico das Comunidades Europeias (Texto relevante para efeitos do EEE e para a Suíça). 4 Código de Prática das Estatísticas Europeias edição revista

5 seguintes dois conjunto 6 de princípios de governação das EPSAS para o seu futuro quadro de governação. Princípios associados à estrutura e ao funcionamento da governação das EPSAS. «Independência profissional»: as EPSAS devem ser desenvolvidas de forma independente, isenta de influências indevidas, em especial no que respeita às definições, aos métodos, às técnicas e aos procedimentos; «Imparcialidade»: as EPSAS devem ser desenvolvidas de forma neutra, e devem ser tidos em devida conta os pontos de vista de todos os utilizadores e de outros intervenientes; «Legitimidade»: as EPSAS devem ser desenvolvidas no interesse público da UE e segundo procedimentos a definir no âmbito da legislação da UE. Isto significa também que as EPSAS devem ser desenvolvidas e adotadas de forma aberta, sistemática, objetiva e segundo rigorosas normas profissionais; «Transparência»: as EPSAS devem ser desenvolvidas de uma forma aberta, em que as políticas, os procedimentos e as práticas seguidas são dadas a conhecer aos utilizadores e outras partes interessadas. «Competência e capacidade»: as autoridades nacionais responsáveis pelas contas públicas, assim como as entidades e organismos nacionais de normalização devem ser o pilar de governação das EPSAS, e os recursos disponíveis para o processo de estabelecimento de normas, tanto em termos de pessoal como de orçamento, estão à altura das necessidades EPSAS; «Relação custo-eficácia»: os resultados almejados do processo de normalização são definidos com rigor e alcançados. Os recursos são utilizados de modo económico, eficiente e eficaz. Para isso, as EPSAS devem ser desenvolvidas de modo proporcional à importância dos resultados e benefícios pretendidos, incluindo no que se refere aos poderes de execução. O ónus inerente à sua preparação é proporcional às necessidades dos utilizadores e não é excessivo para os preparadores; «Responsabilização»: existem mecanismos de planeamento e controlo da qualidade do processo de definição das EPSAS e para informar as partes interessadas e os utilizadores sobre a conformidade com o conjunto de normas de governação, assim como com os requisitos legais aplicáveis e as mais elevadas normas profissionais e deontológicas. Princípios relacionados com as normas EPSAS a desenvolver e apoiar através de uma boa governação das EPSAS: «Fiabilidade»: as EPSAS devem refletir, da forma mais fiel, clara, precisa e coerente possível as realidades para as quais foram concebidas. Tal implica um recurso às normas profissionais mais elevadas para a seleção de definições, métodos, técnicas e procedimentos; Ver também: 6 Em resultado da contribuição dos membros da Task Force «Governação EPSAS», reunião realizada em 2 de outubro de 2013 no Luxemburgo. 5

6 «Pertinência»: as EPSAS são desenvolvidas no interesse público da UE e satisfazem as necessidades dos seus utilizadores, implicando a participação de um vasto leque de utilizadores e partes interessadas, tais como os organismos nacionais de normalização contabilística, IPSASB, preparadores, estaticistas, tribunais de contas, peritos do setor público e do setor privado e representantes dos meios académicos; «Coerência e comparabilidade»: as normas EPSAS são internamente coerentes, sendo essa coerência garantida entre as normas e ao longo do tempo. As EPSAS são desenvolvidas e adotadas tendo em devida conta as necessidades de comparabilidade internacional e mundial, sendo explicadas as diferenças em relação a outras normas internacionais; «Acessibilidade e Clareza», as EPSAS são apresentadas de forma clara e compreensível, divulgadas de modo adequado e conveniente, disponíveis e acessíveis gratuitamente e numa base de imparcialidade, a todos os cidadãos da UE e todas as partes interessadas; o mesmo é válido para a informação de apoio, as explicações e as orientações que as acompanham. As EPSAS devem ser disponibilizadas em todas as línguas oficiais da União Europeia. Sugere-se que o conjunto de princípios supramencionados seja utilizado como base para discutir o modelo de governação a adotar para as EPSAS. 3. O quadro de governação das EPSAS As EPSAS na legislação Na conferência sobre as EPSAS, realizada em maio de 2013, o Eurostat propôs que a base jurídica para as EPSAS fosse estabelecida num regulamento-quadro fundamentado no Tratado e que se tirasse partido da experiência da UE em matéria de estabelecimento de normas estatísticas ao nível macroeconómico. Tendo em conta os pontos de vista dos Estados-Membros e das outras partes interessadas, está previsto que o regulamento-quadro das ESPAS consagre o seguinte: Definição da governação das EPSAS e instituição do Comité EPSAS; Definição do processo de adoção adequado para as normas EPSAS (por exemplo, por meio de atos de execução ou atos delegados); Definição dos princípios subjacentes à governação das EPSAS; Fixação dos requisitos fundamentais para as EPSAS (designadamente, contabilidade de exercício e entradas duplas); Confirmação da referência às normas IPSAS como ponto de partida para as futuras EPSAS. O regulamento-quadro seria um regulamento do Parlamento Europeu e do Conselho, garantindo a aplicação obrigatória e coerente das normas, por forma a alcançar o maior nível de comparabilidade. O anexo 1 apresenta mais informações contextuais e explicações sobre os atos delegados e de execução. 6

7 Governação das EPSAS A definição de um modelo de governação EPSAS adequado e eficaz deverá ter em conta o facto de que, uma vez que está previsto que as EPSAS assumam a forma de atos jurídicos vinculativos, serão também tratados alguns requisitos importantes de boa governação. Em especial, a estratégia prevista para as EPSAS consistirá, na prática, em garantir a participação direta das entidades nacionais de normalização e das autoridades contabilísticas nacionais no processo de estabelecimento das normas. Além disso, seguindo a organização institucional normal na UE, a governação das EPSAS será objeto de supervisão pela própria Comissão, bem como pelo Conselho, pelo Parlamento Europeu e pelo Tribunal de Contas Europeu. O anexo 2 ilustra a estrutura de governação EPSAS, a estabelecer pelo regulamento-quadro das EPSAS, conforme descrito no presente documento. Comité EPSAS Após a adoção do regulamento-quadro, prevê-se que o Comité EPSAS seja o elemento central do processo de estabelecimento das EPSAS. O Comité, presidido e representado pela Comissão Europeia, será composto por representantes de alto nível dos Estados-Membros. Um número limitado de outras partes interessadas nas EPSAS poderão também ser convidadas a participar na qualidade de observadores. 7

8 Comité EPSAS Mandato/missão/responsabilidades Presidente Membros/Composição Caberá ao Comité pôr em prática o programa de trabalho para o desenvolvimento de EPSAS e aprovar o programa de trabalho dos grupos de trabalho. Quando se tratar de atos de execução, o Comité participará diretamente no processo de tomada de decisões, visto que o parecer favorável do Comité constitui uma condição prévia para a sua adoção pela Comissão, em conformidade com os procedimentos de comitologia estabelecidos na União Europeia. Comissão Europeia. Representantes de alto nível da administração pública dos Estados-Membros. Observadores sem direito de voto do Conselho Consultivo Europeu para a Governação das EPSAS (ver adiante) e um número limitado de outras partes interessadas institucionais de importância estratégica. Nomeação dos membros Os Estados-Membros deverão nomear os seus representantes, por intermédio das suas Representações Permanentes junto da União Europeia. O Comité Consultivo das EPSAS nomeará seus observadores. Votação/tomada de decisões Quem assegura o secretariado Quem define a ordem de trabalhos do Comité Estatuto jurídico Maioria qualificada dos membros. Os observadores não têm direito a voto. Comissão Europeia. O Presidente, assistido pelo secretariado, elabora a ordem de trabalhos e apresenta-a ao comité. O comité será instituído pelo previsto regulamento-quadro das EPAS. Grupos de trabalho EPSAS O desenvolvimento de propostas para a adoção de EPSAS exigirá a criação de um grupo de trabalho responsável pela criação de normas EPSAS, composto por peritos provenientes dos organismos de normalização do setor público, e por autoridades contabilísticas do setor público, na perspetiva de contribuírem para o desenvolvimento técnico e o trabalho de redação. Um número limitado de outras partes interessadas no âmbito das EPSAS poderão igualmente ser convidados a participar na qualidade de observadores. O grupo de trabalho responsável pela normalização EPSAS deverá prestar contas da sua atividade ao Comité EPSAS. Em devido tempo, poderá ser criado um segundo grupo de trabalho o grupo de trabalho de interpretação EPSAS para trabalhar em paralelo ao grupo de trabalho de normalização EPSAS, com o objetivo de apoiar o processo de tomada de decisões e os peritos EPSAS da Comissão na resolução dos pedidos de interpretação perentória. Este grupo de trabalho de interpretação EPSAS poderá também incluir peritos de organismos 8

9 de normalização e autoridades contabilísticas do setor público. Um número limitado de outras partes interessadas no âmbito das EPSAS poderão ser convidadas a participar na qualidade de observadores. O grupo de trabalho de interpretação EPSAS teria igualmente obrigações de relato junto do Comité EPSAS. Grupo(s) de trabalho EPSAS Mandato/missão/responsabilidades Apoiar o desenvolvimento técnico e os trabalhos de redação de normas, bem como resolver os pedidos de interpretação de forma definitiva. Com base no trabalho a nível técnico que seria realizado no âmbito task forces temáticas, os grupos de trabalho poderão transmitir uma posição formal aos peritos dos Estados-Membros sobre a qualidade técnica das normas. Aos grupos de trabalho caberá apresentar os seus próprios projetos de programas de trabalho ao Comité EPSAS para aprovação e estabelecer, mandatar e supervisionar as suas próprias task forces. Dois grupos de trabalho: Normalização EPSAS; Interpretação EPSAS. Presidente Membros/Composição Comissão Europeia. Peritos dos organismos de normalização do setor público e das autoridades contabilísticas do setor público, a fim de apoiar os trabalhos de desenvolvimento técnico e de redação. Podem ser convidados observadores do grupo técnico consultivo EPSAS (ver adiante) e outras partes interessadas. Nomeação dos membros Votação/tomada de decisões Quem assegura o secretariado Quem define a ordem de trabalhos Estatuto jurídico Os Estados-Membros nomeiam os seus representantes. Os grupos de peritos não tomam decisões vinculativas. Comissão Europeia. O presidente, assistido pelo secretariado, elabora a ordem de trabalhos. Os grupos de trabalho EPSAS serão criados pela Comissão em conformidade com os procedimentos estabelecidos e definidos na Comunicação da Comissão COM(2010) 7649 sobre o enquadramento dos grupos de peritos da Comissão: normas horizontais e registo público 7. Task forces EPSAS No escalão inferior dos grupos de trabalho e com obrigações de relato para com estes, haverá task forces repartidas por especialidade, a quem caberá efetuar o trabalho técnico preparatório quando for necessário. Os membros das task forces serão voluntários das administrações dos Estados-Membros. A participação complementar de outros 7 9

10 intervenientes EPSAS pode ser decidida caso a caso pelo grupo de trabalho que criou a task force em causa. 10

11 Task forces EPSAS Mandato/missão/responsabilidades Grupos de reflexão/laboratórios de ideias, cada um deles com um mandato de duração limitada. São, em primeiro lugar e acima de tudo, fóruns de discussão e intercâmbio de ideias, cuja principal missão consiste em transmitir à Comissão conhecimentos especializados de alto nível. Serão criadas task forces sempre que necessário, para cada norma/tema, a fim de assegurar que as questões são abordadas por peritos com os conhecimentos relevantes no domínio em causa. Presidente Membros/Composição Comissão Europeia. Peritos dos organismos de normalização do setor público e das autoridades contabilísticas do setor público, a fim de apoiar os trabalhos de desenvolvimento técnico e de redação. Podem ser convidados observadores de Grupo Técnico Consultivo EPSAS e outras partes interessadas. Nomeação dos membros Votação/tomada de decisões Quem assegura o secretariado Quem define a ordem de trabalhos das reuniões das task forces Estatuto jurídico Os Estados-Membros designam os seus representantes de acordo com a norma/tema inscrito na ordem de trabalhos. Os grupos de peritos não tomam decisões vinculativas. Comissão Europeia. O presidente, assistido pelo secretariado e no âmbito do mandato previsto pelo grupo de trabalho. As task forces são criadas numa base ad hoc pela Comissão Europeia. Participação das partes interessadas EPSAS O quadro de governação EPSAS deve garantir que as partes interessadas, para além dos responsáveis pela normalização no setor público e das autoridades contabilísticas do setor público, tais como o Conselho IPSAS, os estaticistas de finanças públicas, as instituições superiores de controlo, os técnicos de contas públicos e privados, os especialistas académicos e os utilizadores finais participem plenamente no desenvolvimento das EPSAS. Afim de garantir a correta consulta dos intervenientes, poderá ser promovida a organização regular de consultas públicas sobre a evolução das EPSAS e a apresentação de propostas nesta área. Tendo em conta o debate sobre a governação EPSAS que teve lugar na conferência de maio de 2013, e os debates subsequentes, dois elementos opcionais podem ser considerados para a estrutura de governação das EPSAS. Conselho Consultivo de Governação EPSAS (EPSAS GAB) Como já foi mencionado, o processo de desenvolvimento EPSAS será supervisionado pela Comissão, pelo Parlamento Europeu e pelo Conselho. Não obstante, o objetivo do 11

12 Conselho Consultivo de Governação seria proporcionar uma ampla supervisão do processo de elaboração de normas EPSAS pelas partes interessadas no que respeita à implementação dos princípios fundamentais e aos processos necessários para reforçar a independência profissional, a integridade e a responsabilização da governação EPSAS e o processo de normalização. Conselho Consultivo de Governação EPSAS (EPSAS GAB) Mandato/missão/responsabilidades Funções de supervisão específicas das EPSAS Por exemplo: Apresentar um relatório anual ao Parlamento Europeu e ao Conselho sobre o processo de elaboração das normas EPSAS no que se refere à aplicação dos princípios fundamentais e ao respeito dos procedimentos; Prestar aconselhamento quanto a medidas adequadas para facilitar a aplicação dos princípios fundamentais e de procedimentos idóneos; Prestar aconselhamento sobre o modo de divulgar as normas junto dos utilizadores e dos preparadores; Prestar aconselhamento ao Comité EPSAS sobre o programa de trabalho; O presidente do EPSAS GAB pode igualmente participar no Comité EPSAS na qualidade de observador. Presidente Membros/Composição Nomeação dos membros Votação/tomada de decisões Quem assegura o secretariado Após consulta da Comissão, o Conselho pode selecionar, e o Parlamento Europeu aprovar, a nomeação do presidente do Conselho Consultivo. Os membros do Conselho Consultivo atuarão com completa independência e serão escolhidos de entre os peritos com elevada competência no domínio da elaboração de normas de contabilidade do setor público, desempenharão as suas funções a título pessoal e serão escolhidos de forma a representarem um leque de competências e de experiência complementares. Caso seja seguido o procedimento do sistema estatístico europeu relativo ao Conselho Consultivo Europeu para a Governação Estatística, após consulta da Comissão, o Parlamento Europeu e o Conselho podem cada um nomear o mesmo número de membros para o Conselho Consultivo. Caso seja seguido o procedimento do sistema estatístico europeu relativo ao Conselho Consultivo Europeu para a Governação Estatística, o Conselho adotaria os seus pareceres ou relatórios por consenso. Em caso de votação, o consenso seria obtido por maioria simples dos membros. Comissão Europeia 12

13 Quem define a ordem de trabalhos Estatuto jurídico O presidente, assistido pelo secretariado. O EPSAS GAB será criado pela Comissão por meio no previsto do regulamento-quadro das EPSAS. Grupo Técnico Consultivo EPSAS Garantir a pertinência do processo de elaboração de normas requer o envolvimento de um amplo e representativo leque de partes interessadas na fase preparatória do estabelecimento de normas. Para além do recurso a consultas públicas para o efeito, poderá prever-se a criação de um Grupo Técnico Consultivo EPSAS, no âmbito do qual poderia participar uma vasta gama de partes interessadas, designadamente o Conselho IPSAS, estaticistas de finanças públicas, instituições superiores de controlo, técnicos de contas públicos e privados especialistas académicos e utilizadores finais. Este grupo permitiria às partes interessadas debaterem as normas e interpretações EPSAS e, consequentemente, prestar aconselhamento aos dois grupos de trabalho. O Grupo Técnico Consultivo EPSAS poderia nomear um número limitado de relatores junto dos dois grupos de trabalho EPSAS, no âmbito dos quais teriam o estatuto de observadores. Grupo Técnico Consultivo EPSAS (EPSAS TAG) Mandato/missão/responsabilidades O Grupo Técnico Consultivo poderá servir de canal de aconselhamento para as partes interessadas (utilizadores, preparadores, auditores, estaticistas, etc.) sobre as especificidades técnicas das normas EPSAS, a fim de cumprir os objetivos políticos. Importa igualmente garantir que as necessidades dos utilizadores e o ónus da resposta para os prestadores e produtores das informações sejam tidos em conta no desenvolvimento das EPSAS. O Grupo Técnico Consultivo nomeará delegados de entre os seus membros para participarem nos grupos de trabalho e task forces EPSAS na qualidade de observadores (relatores); Presidente Membros/Composição Nomeação dos membros O Grupo Técnico Consultivo deverá eleger o seu presidente de entre os seus membros, deliberando por maioria simples. Os participantes no Grupo Técnico Consultivo representam um vasto leque de partes interessadas, incluindo profissionais de contabilidade e de auditoria, preparadores, estaticistas e meios académicos. A Comissão participaria como observadora nas reuniões. Se for utilizado como base o procedimento adotado no sistema estatístico europeu para o Conselho Consultivo Europeu para a Governação Estatística, uma parte dos membros desempenhariam as suas funções a título pessoal e seriam nomeados pela Comissão, após consulta do Parlamento Europeu e do Conselho. A outra parte dos membros seria diretamente nomeada pelas instituições e organismos a que pertencem. A Comissão procurará assegurar uma representação equitativa dos utilizadores, preparadores e outras partes interessadas. 13

14 Votação/tomada de decisões Quem assegura o secretariado Quem define a ordem de trabalhos Estatuto jurídico Se for utilizado como base o procedimento adotado no sistema estatístico europeu para o Comité Consultivo Europeu da Estatística, a tomada de decisões far-se-á por maioria simples. Comissão Europeia O Presidente elaborará o projeto de ordem de trabalhos, assistido pelo secretariado. O Grupo Técnico Consultivo EPSAS será criado pela Comissão por meio do previsto regulamento-quadro das EPSAS. 14

15 Coordenação A todos os níveis do quadro de governação, será necessário estabelecer uma coordenação com o Conselho IPSAS, de modo a evitar divergências desnecessárias entre as IPSAS e as EPSAS. Os processos para estabelecimento de normas e a sua interpretação requerem, por conseguinte, uma ligação contínua com o Conselho IPSAS. Será igualmente necessária uma estreita coordenação com os estaticistas das finanças públicas, tendo em conta o objetivo de limitar as divergências desnecessárias entre as EPSAS e o Sistema Europeu de Contas. 15

16 Anexo 1 Atos delegados e atos de execução Com a entrada em vigor do Tratado de Lisboa (TFUE) em dezembro de 2009, foram introduzidas alterações nos poderes que podem ser conferidos à Comissão pelo legislador. Este novo sistema substitui o anterior que assentava exclusivamente na estrutura da Comitologia (competências de execução). O artigo 290.º do TFUE (atos delegados) e o artigo 291.º do TFUE (atos de execução) define estes atos do seguinte modo: Atos delegados Artigo 290.º do TFUE: constitui uma inovação institucional na medida em que confere poderes à Comissão, por meio de atos delegados. Atos delegados são «atos não legislativos de alcance geral que completem ou alterem certos elementos não essenciais do ato legislativo». Tal pode referir-se, por exemplo, à alteração de um anexo algo que os atos de execução não podem fazer. Neste contexto, pouco importa que o anexo contenha medidas puramente técnicas (o que é normalmente reservado para os atos de execução). A partir do momento em que é conferida à Comissão a competência para alterar um anexo que contenha medidas de alcance geral, deve ser aplicado o regime dos atos delegados. Quanto ao conceito de «elementos essenciais», a jurisprudência do Tribunal de Justiça definiu-os como normas que «são essenciais para o objeto em causa» e «que têm por objeto traduzir as orientações fundamentais da política comunitária». Além disso, «os atos legislativos delimitam explicitamente os objetivos, o conteúdo, o âmbito de aplicação e o período de vigência da delegação de poderes. Os elementos essenciais de cada domínio são reservados ao ato legislativo e não podem, portanto, ser objeto de delegação de poderes.» Isto significa que o legislador confere à Comissão a competência para adotar medidas que ele próprio teria podido adotar. De um modo geral, o regime dos atos delegados visa substituir o antigo procedimento de regulamentação com controlo, mas os dois regimes não devem de modo algum ser confundidos, e um ponto central da diferença entre os dois sistemas é o facto de os atos delegados não terem de passar através de um comité (para votação) antes de serem apresentados aos legisladores (Parlamento Europeu e Conselho). Os legisladores terão um prazo, definido no ato de base, para se oporem ao ato delegado. A fim de compensar a ausência de um procedimento de comitologia, a Comissão comprometeu-se, ao preparar e elaborar de atos delegados, a realizar consultas adequadas e transparentes com uma antecedência considerável, nomeadamente ao nível de peritos, e a assegurar uma transmissão simultânea, atempada e adequada dos documentos relevantes ao Parlamento Europeu e ao Conselho. Atos de execução Artigo 291.º do TFUE: Os atos de execução estabelecem «condições uniformes de execução dos atos juridicamente vinculativos da União». Trata-se de um poder 16

17 puramente executivo, que é conferido à Comissão em conformidade com o artigo 17.º do Tratado da União Europeia. O ato de base deve sempre definir os poderes de execução conferidos à Comissão, especificando nomeadamente o objetivo desses poderes. Os atos de execução são medidas de execução corrente e técnicas adotadas pela Comissão em conformidade com um procedimento de comitologia. A comitologia refere-se à forma como a Comissão exerce as competências de execução que lhe foram conferidas pelo legislador com a assistência de comités. Os comités são compostos por representantes dos Estados-Membros. O Regulamento (UE) n.º 182/2011 do Parlamento Europeu e do Conselho (Regulamento «comitologia») entrou em vigor em 1 de março de 2011 e inclui dois procedimentos («consultivo» ou de «exame»). Só estes dois procedimentos são utilizados quando o Parlamento e o Conselho tencionam conferir competências de execução à Comissão (em comparação com os quatro antigos). Os atos de execução não podem acrescentar nada ao ato de base; também não suprimem nem alteram o seu teor, como acontece com os atos delegados. Os atos de execução visam apenas aplicar as normas existentes do ato de base, incluindo as decisões a aplicar individualmente, tais como as derrogações. Ligações úteis:

18 Anexo 2 Diagrama Ilustração da prevista estrutura de governação EPSAS, a estabelecer pelo regulamento-quadro EPSAS Conselho Parlamento Europeu Comissão Europeia Comité EPSAS Conselho Consultivo de Governação EPSAS GT EPSAS Normalização (e TF ad hoc ) GT EPSAS Interpretação (e TF ad hoc ) Grupo Consultivo Técnico EPSAS Supervisão Normalização e interpretação Pareceres e consultoria especializados

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