EVOLUÇÃO COMO EIXO ARTICULADOR DA BIOLOGIA: ENFOQUE E DIFICULDADES DE PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE PONTA GROSSA-PR
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1 UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA V MOSTRA DE LABORATÓRIO DE ENSINO EVOLUÇÃO COMO EIXO ARTICULADOR DA BIOLOGIA: ENFOQUE E DIFICULDADES DE PROFESSORES DA REDE ESTADUAL DE PONTA GROSSA-PR Daniel Sedorko 1 & Willian Mikio Kurita Matsumura² 1 Universidade Estadual de Ponta Grossa danuepg@gmail.com ²Universidade Federal do Rio Grande do Sul. williammatsumura@gmail.com Resumo Este trabalho teve como objetivos: (i) averiguar se os professores de Biologia, do Ensino Médio da rede estadual no município de Ponta Grossa-PR, desenvolvem suas aulas com enfoque Evolucionista; (ii) levantar as principais dificuldades para este enfoque; e (iii) identificar o perfil dos professores que se utilizam da abordagem holística da Biologia. Para tanto aplicou-se questionários a 13 professores da rede estadual de Ponta Grossa, enquadrando as respostas em classes. Dos professores participantes desta pesquisa, 76,8% responderam utilizar-se da Evolução Biológica como unificadora da Biologia e 23,2% declararam não se utilizarem deste enfoque. Entre as principais dificuldades apontadas por estes profissionais estão: formação acadêmica precária e a religião dos alunos (29,4% cada), a fragilidade do Livro Didático (23,5%), desinteresse dos alunos (11,7%) e o assunto ser fora da realidade dos estudantes (6%). Por fim, quanto ao perfil do professor, pode-se constatar uma relação direta entre a aceitação da Evolução Biológica como fato e a utilização desta como unificadora da Biologia. Embora a maioria dos participantes relate a utilização da Evolução Biológica como unificadora da Biologia, esse número pode ser efetivamente menor, já que muitos professores apresentaram dificuldades ao responderem questões específicas ou ainda só se utilizam desta abordagem em determinados tópicos. Cabe ressaltar, que o ensino de Evolução no currículo básico não se trata apenas de mais um conteúdo a ser vencido em uma carga horária restrita, mas sim, que a Evolução pode ser vista como uma ferramenta metodológica que auxilia o Ensino de Biologia. Palavras chave: Evolução Biológica, Ensino de Biologia, Integração Conceitual. 1 Introdução No atual contexto do ensino, a educação passa por um processo onde os resultados de índices educacionais são muito mais relevantes para os governantes do que a qualidade do processo educacional em si. A obtenção de índices positivos parece satisfazer as autoridades, reduzindo os estudantes a números e resultados estatísticos. O Ensino de Biologia não foge a esta tendência e vem sendo desenvolvido de maneira fragmentada, sem articulação entre os temas abordados, com abordagem memorística e descontextualizada (GOLDBACH & EL-HANI, 2008). Tradicionalmente, os conceitos relacionados à Evolução, são de difícil compreensão em sala de aula, sendo possível diagnosticar uma série de fatores que dificultam o ensino da Evolução Biológica, tais como distorções conceituais, aspectos religiosos e culturais, a fragilidade do livro didático, ausência de abordagem histórica, falta de preparação dos professores, falta de tempo para este conteúdo no currículo e a imaturidade e/ou base teórica insuficiente dos alunos, além de ser abordado apenas no último ano do Ensino Médio (SANTOS, 1999; TIDON &
2 LEWONTIN, 2004). Há ainda a incompreensão conceitual aos princípios da Evolução. Como afirma Futuyma (1992) muitas vezes Evolução é entendida como progresso, havendo um melhoramento das espécies. Nesta concepção, o tema Evolução é sintetizado na Scala Naturae, onde antes das concepções Darwinianas, os organismos eram sobrepostos em níveis hierárquicos e sobrepostos pela figura do homem (TIDON & LEWONTIN, 2004). Esta visão antropocentrista, que classifica o Homem como suprassumo da Evolução ainda é observado em livros sobre o tema (CHAVES, 1993). Diversos autores, como Meglhioratti (2004), Santos (1999), Santos Sobrinho et al. (2011) e outros, denotam o potencial da Evolução Biológica como unificadora da Biologia. Neste aspecto, Dobzhansky (1973) é conciso em seu conhecido artigo intitulado Nada em Biologia faz sentido a não ser sob a luz da Evolução. Para Meglhioratti (2004), os conceitos da Teoria Evolucionista oferecem subsídios para a compreensão e conexão entre os temas articulados no ensino de Biologia. Segundo o documento Orientações Curriculares para o Ensino Médio: [...] A presença do tema origem e evolução da vida ao longo de diferentes conteúdos não representa a diluição do tema evolução, mas sim a sua articulação com outros assuntos, como elemento central e unificador no estudo da Biologia (BRASIL, 2006, p 22.). Desta forma, a Evolução Biológica é reconhecida pelo caráter unificador da Biologia e pela capacidade de contextualizar o indivíduo como produto dos processos biológicos. Nesta perspectiva, os objetivos deste trabalho foram: (i) averiguar se os professores de Biologia, do Ensino Médio da rede estadual no município de Ponta Grossa-PR, desenvolvem suas aulas com enfoque Evolucionista; (ii) levantar as principais dificuldades para este enfoque; e (iii) identificar o perfil dos professores que se utilizam da abordagem holística da Biologia. 2 Material e Métodos Para coleta de dados foi elaborado um questionário com perguntas abertas, sem identificação dos professores, com o intuito de preservar o anonimato possibilitando uma maior liberdade de expressão aos entrevistados. O questionário foi estruturado com 12 questões, onde 6 delas apresentavam caráter geral, relacionadas à prática docente, e outras 6 com abordagem específica da Evolução Biológica.
3 Identificação Sexo e idade Religião Usa Evolução como unificadora Aceita a Evolução como Fato Média de acertos nas respostas específicas Principais dificuldades neste enfoque Realizou-se um levantamento com 13 professores de colégios estaduais do município de Ponta Grossa-PR, localizados na área urbana. Os questionários foram aplicados durante as horas atividades dos professores. Depois da aplicação, cada questionário recebeu uma identificação sequencial, de A a N, para que fosse possível associar as diversas respostas apontadas pelos professores. Os resultados foram analisados de forma quali-quantitativa, sendo os dados adquiridos enquadrados em classes, de acordo com o perfil dos entrevistados. 3 Resultados e Discussão Os dados levantados pelo questionário apontam que os professores possuem um enfoque evolucionista em suas aulas. Entre os entrevistados, 76,8% relataram utilizar-se da Evolução Biológica como unificadora da Biologia e 23,2% declararam não empregar este enfoque. Contudo, estes dados podem não representar fidedignamente a realidade. Ao analisar-se o perfil dos entrevistados, sintetizado na Tabela 1, percebe-se dificuldades teóricas na abordagem do assunto. Dentre as questões específicas, mais da metade dos entrevistados respondeu de maneira insatisfatória. Tabela 1- Perfil dos professores que participaram da pesquisa. A F 25 Católica Sim Não Sabe MB LD incompleto, Formação acadêmica precária. B F 38 Católica Sim Não Sabe M LD incompleto, Formação acadêmica precária. C F 34 Evangélica Não Não B Fora da realidade do aluno D M 32 Agnóstico Sim Sim MA Religião dos alunos E F 29 Espírita Sim Sim MA LD e religião F F 33 Católica Sim Não MB Formação acadêmica precária. G F 38 Católica Sim Sim M LD e desinteresse dos alunos H M 42 Católica Não Não B Formação acadêmica precária. I F 34 Católica Sim Sim MB Desinteresse dos alunos J F 41 Espírita Sim Sim MA Religião dos alunos L F 28 Agnóstico Sim Sim MA Religião dos alunos M M 27 Agnóstico Sim Sim A Religião dos alunos N F 35 Católica Não Não MB Formação acadêmica precária. (Legenda: F Feminino; M Masculino; LD Livro Didático; B-baixa [menos que 25%]; MB: média a baixa[26% a 40%]; M- média [41% a 60%]; MA-média a alta [61% a 80%] e A-alta [ acima de 80%]) Portanto, ainda que o entrevistado tenha afirmado desenvolver suas aulas em um enfoque evolucionista, há outros fatores intrínsecos que podem dificultar a efetividade desta ação. Talvez o
4 principal destes fatores seja o professor aceitar a Evolução Biológica como fato, pois segundo a Tabela 1, os entrevistados que a aceitam apresentaram um desempenho melhor nas respostas específicas, explicitando a dicotomia entre discurso e prática, ou seja, mesmo que o professor fale de Evolução, se ele não a aceita como fato torna-se uma fala descompromissada. Desta forma, pode-se correlacionar esta aceitação da Evolução Biológica, entre outros fatores, a influência religiosa no professor. Em relação aos conteúdos em que essa abordagem unificadora apresenta maior frequência, 40% dos professores que declararam utilizar-se deste enfoque não apontaram um conteúdo específico, relatando que todas ou quase todas suas aulas possuem uma visão evolucionista. Outros 40% relataram que é mais frequente ao se trabalhar os reinos e filos, abordando o progresso na complexidade dos organismos, 10% apontam maior frequência em aulas de procariotos/eucariotos, origem da vida e genética, por fim 10 % a enfocam quando surgem discussões religiosas em sala de aula. Entretanto, as explanações evolutivas não devem se concentrar em apenas um determinado assunto, pois desta forma, o professor estará contribuindo para um ensino fragmentado e desarticulado. Entre os professores que não utilizam a Evolução Biológica como unificadora da biologia, 66,6% alegam que os alunos não a compreendem ou a compreendem apenas no 3 ano do Ensino Médio. Outros 33,3% justificam-se por não acreditarem na Evolução, apenas citando a existência desta Teoria. Dentre os participantes desta pesquisa, apenas 62% afirmam aceitar a Evolução Biológica como fato, 23% não aceitam e outros 15% não se posicionaram a respeito. Entre as principais dificuldades apontadas por estes profissionais para que a Biologia possua esta visão holística estão: Formação acadêmica precária e a Religião dos alunos (29,4% cada), a fragilidade do Livro Didático (23,5%), Desinteresse dos alunos (11,7%) e o assunto ser fora da realidade dos estudantes (6%). Dentre estas dificuldades apontadas pelo professor, a religião dos alunos é um dos fatores mais citados. Este fator reconhecidamente interfere nas concepções do estudante relativas à Evolução. Em um recente trabalho Silva et al. (2009) apontam que os alunos apresentam uma linguagem finalista ao abordarem a Evolução, onde cada fenômeno biológico possui um determinado propósito. A concepção criacionista aliada ao senso comum contribui com este pensamento teleológico. A esta dificuldade soma-se a formação acadêmica do professor, que segundo os mesmos, deixa a desejar neste aspecto. Goedert (2004) detecta essa realidade com licenciados egressos do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A autora relata entre as principais falhas na formação acadêmica deficiências na formação inicial referentes à disciplina de Evolução, não-realização de disciplinas optativas para aprofundamento no tema além de desarticulação entre as disciplinas, tanto pedagógicas como específicas da Biologia.
5 A terceira dificuldade apontada pelos professores é a fragilidade dos Livros Didáticos onde este enfoque poderia possuir mais ênfase. Roma & Motokane (2009) realizaram um levantamento com 7 dos 9 Livros Didáticos aprovados pelo PNLEM 2007/2009. Neste levantamento detectaram uma uniformidade na disposição dos temas, partindo do simples para o complexo ou ainda, do microscópico para o macroscópico. Esses autores relatam também que todas as obras analisadas apresentam o estudo formal da Evolução Biológica, concentrada em um bloco específico, que não alcança 10% do conteúdo. Em relação ao fator desinteresse dos alunos pode-se associar com o entusiasmo do professor. No que se refere a este fator, Santos Sobrinho et al. (2011) apontam que, pelo contrário, há um interesse nato dos alunos em relação à Evolução Biológica, seja por questões relacionadas ao vestibular ou ainda pela própria curiosidade em relação à origem dos seres vivos, especialmente o Homem. Os professores que relataram o desinteresse dos alunos como fator que dificulta o ensino de Evolução (Tabela 1, Professores G e I) apresentaram um baixo aproveitamento nas questões específicas. Portanto esta dificuldade pode estar relacionada à própria concepção dos docentes em relação ao tema. Finalmente, houve a alegação de que a Evolução Biológica é fora da realidade do estudante, e analisando o perfil do professor responsável por esta visão pode-se perceber uma forte influência religiosa. Se considerarmos a Evolução Biológica fora da realidade do aluno, toda a Biologia o é, pois recordando Dobzhansky (1973) Nada em Biologia faz sentido a não ser sob a luz da Evolução. Neste item em particular, observa-se a forte influência que o professor (talvez inconscientemente) exerce sobre o ensino-aprendizagem do aluno. 4. Considerações Finais Pode-se constatar uma relação direta entre a aceitação da Evolução Biológica como fato e a utilização efetiva desta como unificadora da Biologia. Professores que a aceitam demonstram maior facilidade para abordar aspectos específicos e correlacionar com os demais temas da Biologia. Sendo assim, pode-se inferir que, mesmo com as dificuldades impostas por fatores externos aos docentes, o fator que preponderou como mais decisivo para a baixa frequência na efetiva utilização dessa integralização conceitual foi a influência religiosa intrínseca do professor. Além de a Evolução ser capaz de explicar, unir e sintetizar os diversos fenômenos biológicos, também contribui para a formação da concepção científica do aluno. Desta forma, ao se trabalhar Evolução, propicia-se uma visão holística da Biologia ao estudante, mas esta etapa só poderá ser atingida se o docente possuir seus objetivos bem determinados, e acima de tudo, compreender e aceitar a Evolução Biológica como fato.
6 5. Referências BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica. Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias: Orientações curriculares para o ensino médio. Brasília, Disponível em: < Acesso em: 21/07/2010. CHAVES, S. N. Evolução de Idéias e Idéias de Evolução: A Evolução dos seres vivos na ótica de aluno e professor de Biologia do ensino secundário. Dissertação de Mestrado. Unicamp, Campinas, DOBZHANSKY, T. H. Nothing in Biology makes sense except in the light of evolution. Amer. Biol. Teacher 35: , FUTUYMA, D. J. Biologia evolutiva. Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética/CNPq, GOEDERT, L. A formação do professor de Biologia e o ensino da Evolução Biológica. Dissertação de Mestrado. UFSC, Florianópolis, GOLDBACH, T.; EL-HANI, C. N. Entre receitas, programas e códigos: metáforas e idéias sobre genes na divulgação científica e no contexto escolar. Alexandria Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, Florianópolis, v.1, n.1, p , mar MEGLHIORATTI, F. A. História da construção do conceito de evolução biológica: possibilidades de uma percepção dinâmica da ciência pelos professores de Biologia. Dissertação de mestrado. UNESP. Bauru: ROMA, V. & MOTOKANE, M. Evolução biológica nos livros didáticos de biologia do ensino médio. Enseñanza de las Ciencias, Número Extra VIII Congreso Internacional sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias, Barcelona, pp , SANTOS, S. C. O ensino e a aprendizagem de evolução biológica no quotidiano da sala de aula. 151f. Dissertação de Mestrado.USP, São Paulo, SANTOS SOBRINHO, A.P.; SOUZA, R.S.;MOREIRA, R.S.; SILVA, W.J. Fatores que interferem no ensino de evolução biológica. Trabalho de Conclusão de Curso, Instituto Superior de Educação Anísio Teixeira, Ibirité, SILVA, C.; LAVAGNINI, T. & OLIVEIRA, R. O homem veio do macaco? o que pensam os alunos da 3ª série do ensino médio sobre a evolução humana. Enseñanza de las Ciencias, Número Extra VIII Congreso Internacional sobre Investigación en Didáctica de las Ciencias, Barcelona, pp , TIDON, R.; LEWONTIN, R.C. Teaching evolutionary biology. Genetics and Molecular Biology, 27, 1-8, 2004.
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