MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS I.P. RELATÓRIO DE ATIVIDADES

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1 MINISTÉRIO DA DEFESA NACIONAL INSTITUTO AÇÃO SOCIAL DAS FORÇAS ARMADAS I.P. RELATÓRIO DE ATIVIDADES 2014

2 Índice Nota Introdutória Capítulo I - Apresentação Institucional Missão Visão Enquadramento Legal Legislação Orgânica Ação Social Complementar Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas Arrendamento das casas do IASFA, I.P Estrutura Orgânica Centros de Apoio Social 7 Capítulo II Auto-avaliação Quadro de Avaliação e Responsabilização Resultados e objetivos Atividades desenvolvidas previstas no Plano de Atividades com indicação dos resultados alcançados Avaliação do Sistema de Controlo Interno Capítulo III Análise da afetação real e prevista dos Recursos Humanos e Financeiros Recursos Humanos Recursos Financeiros 109 Capítulo IV Balanço Social 120 Siglas R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 1

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4 Capítulo I - Apresentação Institucional 1.1. Missão O IASFA é um Instituto Público (I.P.), dotado de personalidade jurídica, com autonomia administrativa e financeira e património próprio. Tem por missão garantir e promover a Ação Social Complementar (ASC) dos seus beneficiários e gerir o sistema de Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (ADM). Os beneficiários do IASFA, I.P. são os militares dos quadros permanentes nas situações de ativo, reserva e reforma e o pessoal militarizado das Forças Armadas, podendo também sê-lo, desde que o solicitem, os alunos dos estabelecimentos de ensino destinados à formação dos militares dos quadros permanentes, os deficientes das Forças Armadas e os colaboradores civis que transitaram de quadros jurídicos prévios. No âmbito da ASC, o IASFA, I.P. desenvolve ações de apoio a idosos e deficientes, de apoio socioeconómico em situações gravosas e urgentes, de apoio sanitário ao nível de cuidados básicos de saúde e apoio à habitação. Fornece ainda alojamento temporário e alimentação em situações críticas, disponibiliza atividades ocupacionais e de animação sócio cultural e apoia jovens estudantes e crianças, disponibilizando para estas últimas creches e jardins-de-infância. No âmbito da ADM o IASFA, I.P. apoia a totalidade dos beneficiários do subsistema de apoio na doença, garantindo comparticipações diretas aos beneficiários quando acedem à medicina privada, pagamento parcial dos atos médicos nas situações convencionadas com prestadores de serviços médicos, pagamentos de medicamentos em situações difíceis Visão O IASFA, I.P. está determinado no cumprimento da sua missão e esforça-se para melhorar os serviços prestados, neste período, através do reforço da articulação com o Hospital das Forças Armadas (HFAR) numa perspetiva de complementaridade e referenciação de doentes. Relativamente à gestão da ADM, é encarada na previsão de uma harmonização com os demais subsistemas públicos de saúde. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 3

5 1.3. Enquadramento Legal Legislação Orgânica Decreto-Lei n.º 122/2011, de 29 de dezembro - Orgânica do Ministério da Defesa Nacional (cf. artigo 18.º); Decreto-Lei n.º 193/2012, de 23 de agosto - Orgânica do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I. P. Portaria n.º 1271/2009, de 19 outubro, entretanto revogada pela Portaria n.º 189/2013, de 22 de maio - Estatutos do IASFA, I.P.; Despacho n.º 9142/2010, de 28 de maio - Nomeação do fiscal único do IASFA, I.P.; Despacho (extrato) n.º 9404/2013, de 18 de julho Unidades Orgânicas Flexíveis do IASFA I.P. Despacho (extrato) n.º 13421/2012, de 15 outubro Atribuição de pelouros e delegação de competências, entretanto revogado por Despacho (extrato) n.º 10084/2013, de 1 de agosto Atribuição de pelouros e delegação de competências Ação Social Complementar Portaria n.º 1238/2010, de 14 de dezembro - Regulamento dos Beneficiários do IASFA, I.P Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas Decreto-Lei n.º 167/2005, de 23 de setembro (alterado pela Lei n.º 53- D/2006, de 29 de dezembro) Regime jurídico da ADM; Portaria n.º 284/2007, de 12 de março (2.ª série) - Regulamenta a Assistência na Doença aos Militares das Forças Armada; Portaria n.º 331/2007, de 19 de março (2.ª série) - Cartão de beneficiário da ADM; Portaria n.º 1393/2007, de 25 de outubro - Estabelece o regime aplicável aos beneficiários extraordinários da ADM; Portaria n.º 1395/2007, de 25 de outubro - Regula a assistência na doença aos beneficiários titulares da ADM colocados no estrangeiro, bem como aos beneficiários familiares que com eles se encontrem. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 4

6 Portaria n.º 1396/2007, de 25 de outubro - Regula o regime de acordos para prestação de cuidados de saúde aos beneficiários da ADM. Portaria n.º 650/2009, de 12 de junho - Regula os procedimentos conducentes à atribuição do regime especial de comparticipação de medicamentos aos beneficiários da ADM. Portaria n.º 1034/2009, de 11 de setembro - Regras de assistência em caso de acidentes de serviço e doenças profissionais dos militares das Forças Armadas; Despacho n.º 21059/2008, de 12 de agosto, do Ministro da Defesa Nacional Autoriza que o Conselho Diretivo do IASFA, I.P. celebre acordos com pessoas singulares ou coletivas, públicas ou privadas Arrendamento das casas do IASFA, I.P. Decreto-Lei n.º 380/97, de 30 de dezembro - Arrendamento dos fogos de renda económica do IASFA, I.P.; Portaria n.º 7/98, de 7 de janeiro Regulamento para a Atribuição das Casas de Renda Económica do IASFA, I.P. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 5

7 1.4 Estrutura Orgânica A organização interna do IASFA, I.P. sofreu alterações no decurso de 2013 de acordo com os seus Estatutos, publicados em anexo à Portaria n.º 189/2013, de 22 de maio, que passou a corresponder ao seguinte organograma: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 6

8 1.5. Centros de Apoio Social Os Equipamentos Sociais do IASFA, I.P., designados por Centros de Apoio Social (CAS), têm uma organização interna individualizada em regulamentos internos e distribuem-se por todo o Território Continental e Regiões Autónomas. Contemplam instalações destinadas a servir como centros de dia, de acolhimento, de recuperação e de residência temporária. Possuem postos clínicos, creches, jardim-de-infância e espaços de residência para estudantes. Prestam apoio nas vertentes da ASC e na ADM, aos beneficiários mais idosos e carenciados contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e bem-estar dos mesmos na área geográfica definida para a sua atuação. Existem atualmente doze (12) Centros de Apoio Social e um Centro de Repouso distribuídos pelo Território Continental e Regiões Autónomas, conforme se indica: CAS Alfeite, CAS Braga, CAS Coimbra, CAS Évora, CAS Funchal, CAS Lisboa, CAS Oeiras, CAS Ponta Delgada, CAS Porto, CAS Runa, CAS Tomar, CAS Viseu. Conforme estatutos do IASFA I.P. existem CAS de dois tipos; CAS de Nível I e CAS de Nível II, consoante o tipo de serviços prestados O Centro de Repouso de Porto Santo (CEREPOSA), situado aa Região Autónoma da Madeira (RAM) gere o centro de férias/repouso para os beneficiários do IASFA I.P. e, eventualmente, para outras entidades autorizadas, fornecendo serviços de alojamento, restauração e lazer. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 7

9 Capítulo II Auto-Avaliação 2.1. Quadro de Avaliação e Responsabilização À semelhança dos relatórios de anos anteriores, a metodologia utilizada para a autoavaliação do IASFA, I.P., relativa ao ano de 2014, foi feita nos termos da Lei nº 66- B/2007. A avaliação do desempenho de cada serviço, no âmbito do SIADAP 1 Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública assenta no QUAR (Quadro de Avaliação e Responsabilização) que constitui um referencial sobre a razão de ser e de existência dos serviços (missão), dos seus propósitos de ação (objetivos estratégicos), da aferição da sua concretização e da explicitação sumária dos desvios apurados no fim do ciclo de gestão. Em conformidade com o Plano de Atividades 2014 apresentado, onde ficaram definidos seis Objetivos Estratégicos (OE) para o ano em causa, verifica-se que para além de se complementarem, reforçaram e orientaram a ação do IASFA, I.P.. Os seis OE a que nos referimos são: OE1 Estudar e implementar medidas conducentes à melhoria do apoio social aos beneficiários do IASFA I.P.; OE2 Reforçar o controlo de gestão da ADM; OE3 Melhorar a cooperação entre o IASFA I.P. e os Ramos das Forças Armadas, no âmbito da ASC e da ADM; OE4 Incrementar a cooperação entre o IASFA, I.P., a Liga dos Combatentes (LC), a Cruz Vermelha Portuguesa (CVP), a Associação de Deficientes das Forças Armadas (ADFA) e os CLIMS a fim de garantir a proximidade, a eficácia e a modernidade do apoio social. 1 OE5 Programar acções que assegurem uma melhor comunicação com a sociedade, em geral, e com os beneficiários em particular; OE6 Promover a evolução dos Sistemas de Informação de suporte à atividade do Instituto, sistema de informação da ASC e sistema de gestão da ADM, contemplando o aumento da sua resiliência e ajustando-os a novos requisitos. Destes OE, deduziram-se vinte e dois Objetivos Operacionais (OO), considerados prioritários. 1 Tendo em consideração o previsto na Resolução do Conselho de Ministros n.º 26/2013, de 19 de abril, e na Diretiva Ministerial para a reforma estrutural na Defesa Nacional e nas Forças Armadas - Reforma Defesa R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 8

10 OO1 - Apoiar os beneficiários da ASC do IASFA, I.P., em situações socialmente gravosas e urgentes, que não sejam atendíveis através dos regimes gerais de proteção social. A DAS coordenou o atendimento e todos os pedidos de apoio dos beneficiários, certificou a condição de beneficiário com a respetiva atualização e gestão do módulo do cadastro no sistema de informação da ASC. Esta atividade custou ao IASFA I.P. cerca de 1.1 M para subsídios e comparticipações e para empréstimos normais. OO2 (eficiência) Rever os normativos reguladores das condições de acesso às diversas prestações sociais complementares. Com este objetivo, efectuou-se a revisão das Instruções Permanentes (IP) referentes às prestações sociais (subsídios e comparticipações) e empréstimos normais. OO3 (eficiência) Estudo e análise para criação de novos módulos para o sistema de informação da ASC. Neste âmbito, elaborou-se propostas para a criação de um módulo, na aplicação no sistema de informação da ASC, que comtempla a Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (ERPI), bem como a adaptação/ajustamento do módulo do processo clínico do sistema integrado de gestão hospitalar à ERPI e uma proposta para criação de novos campos no módulo referente ao processo familiar no sistema de informação da ASC. Considera-se fundamental a existência de um acesso/articulação com a Caixa Geral de Aposentações (CGA) e a Segurança Social (SS), para efeitos de consulta de informação relativa aos beneficiários, pelo que se equaciona a sua implementação através da aplicação. OO4 (eficácia) - Manter atualizados, recorrendo a soluções de processamento automático, os registos e ficheiros dos subscritores do Cofre de Previdência das Forças Armadas (CPFA), com vista à correta e atempada liquidação de subsídios pecuniários por morte. Pretende-se a atualização da aplicação informática atualmente disponível, no sentido de gerir as quotas recebidas, de processar os acréscimos autorizados e liquidar os subsídios devidos. OO5 Prosseguir a recuperação de partes comuns do parque habitacional do IASFA I.P. Este OO está incluído no OE1 e consiste na execução dos projetos relativos às intervenções planeadas para 2014 e que consiste na preparação dos respetivos processos para serem sujeitos a concurso, bem como na implementação do processo de fiscalização das obras, logo após o seu início. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 9

11 OO6 Implementar a instalação de um sistema de deteção de incêndios para o CAS de Runa. A atividade subjacente a este objetivo é semelhante à do anterior: assegurar a preparação do processo para concurso e proceder à fiscalização da obra logo após o seu início. OO7 (eficácia) Disponibilizar, destinos de férias aos beneficiários do IASFA I.P.. A nível nacional são utilizados os CAS (Oeiras, Porto, Runa e Porto Santo) e de Repouso (CAS/CEREPOSA) do IASFA, I.P., e as unidades hoteleiras convencionadas. A nível internacional, (Europa) a estadia em hotéis e residenciais militares dos países membros do CLIMS do qual Portugal é membro efetivo, representado pelo IASFA, I.P. Com este serviço, o IASFA I.P. proporciona aos seus beneficiários férias em regime livre nos CAS durante todo o ano, através de marcação direta por parte dos próprios beneficiários. O cumprimento deste objetivo obriga à utilização dos CAS de Oeiras, Porto, Runa e CEREPOSA. Trata-se de uma atividade que não acarreta encargos para o IASFA, I.P., uma vez que, todos os custos inerentes à execução de férias e lazer a nível individual, ou viagens em Grupo são suportados pelos Beneficiários usuários. OO8 Este objetivo insere-se no OE4 e consiste em disponibilizar destinos de férias em Portugal a grupos de Beneficiários congéneres estrangeiros no âmbito do protocolo CLIMS utilizando as disponibilidades hoteleiras dos CAS do Porto, Oeiras, Lisboa e Runa. Por vezes são ainda utilizadas valências exteriores ao IASFA, I.P. Messe de Oficiais de Caxias, Hotel Júpiter, em Portimão e Aldeamento Vila Sra. da Rocha, em Armação de Pera. Para além dos recursos próprios do IASFA I.P., são também requisitados serviços de guias-intérpretes profissionais para apoio aos Grupos CLIMS em Portugal, serviços de aluguer comercial de autocarros de turismo (TP39) Grupos CLIMS em Portugal. Toda esta atividade é igualmente suportada pelos beneficiários utilizadores. À semelhança do OO7, este objetivo obriga a um rigoroso planeamento para execução dos programas de visita para viagens em grupo, em coordenação com os países organizadores, no âmbito do CLIMS em todas as suas vertentes culturais, de lazer e gastronómica. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 10

12 OO9 No Apoio à Habitação (AH), promover um concurso ordinário para atribuição de dez fogos habitacionais de várias tipologias, em regime de renda económica aos beneficiários que a elas se candidatem. As casas de renda económica, são exclusivamente atribuídas por concurso público, conforme o estabelecido no Decreto-Lei n.º 380/97, de 30 de Dezembro e a Portaria n.º 7/98, de 7 de Janeiro, com a publicação em Diário da República e publicitação no site do IASFA I.P. e em todas as Unidades/Estabelecimentos e Órgãos das Forças Armadas. OO10 No AH, promover igualmente o arrendamento em regime de renda livre dos 19 espaços comerciais e 42 parqueamentos/garagens devolutos nas áreas da Grande Lisboa, Porto e Coimbra. Proceder à publicitação dos espaços comerciais e parqueamentos/garagens no site do IASFA I.P., assim como em todas as Unidades/Estabelecimentos e Órgãos das Forças Armadas. OO11 (eficiência) Reforço do controlo do cadastro dos beneficiários da ADM e eliminação em 90% dos erros detetados: Eliminação dos erros e correção das situações identificadas, em articulação com os Ramos em 90%; Reforço das ações de auditoria aos Ramos. A concretização deste objetivo obrigarou ao desenvolvimento das tarefas que se descrevem: Envio aos Ramos de ficheiros com incorreções detetadas, de beneficiários ou de grupo de beneficiários tipo; Determinação de prazos para a sua correção; Avaliação final da sua conformidade; Dependendo dos casos, solicitação aos Ramos de cópias de meios de prova existentes em arquivo de determinado (s) beneficiário (s). OO12 (eficácia) Redução para 60 dias dos prazos de processamento e emissão de ordem de pagamento do Regime Livre Escolha (RLE). Para a concretização deste objetivo providenciou-se a prioridade de processamento à antiguidade dos documentos entrados em sistema e à manutenção de uma motivação elevada dos processadores. Foi desencadeado um processo de formação periódica para todos os processadores do R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 11

13 RLE, bem como nos Postos de Atendimento espalhados pelo país. Para alcançar o objetivo recorreu-se, unicamente aos recursos internos; quer através dos funcionários credenciados para o efeito, quer pela utilização das funcionalidades da própria aplicação em produção na ADM. OO13 Promover a celebração de Adendas ao Protocolo firmado com a CVP, em 23 de outubro de 2013, respeitantes à utilização partilhada das instalações dos CAS de Braga e de Ponta Delgada do IASFA, I.P.. Este objetivo obrigou à realização de reuniões preparatórias com os representantes da CVP para a elaboração das necessárias Adendas ao Protocolo, de forma a serem submetidas à aprovação superior. OO14 Proceder à revisão do portal do IASFA, I.P., tendo em vista uma maior facilidade de pesquisa e consulta da informação, assim como o cumprimento da legislação existente sobre disponibilização na Internet de informação detida pela Administração Pública. Esta atividade obrigava ao fornecimento de formação adequada aos colaboradores envolvidos que não foi possível concretizar. OO15 (qualidade) Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ASC. Este OO compreende a melhoria das funcionalidades de exploração, atualização da informação e o alargamento a novas funcionalidades de suporte aos processos descritos no novo Manual de Processos Chave das ERPI. O aperfeiçoamento do sistema de informação da ASC foi concretizado com a produção de novos relatórios, com a otimização da atualização automática da informação, nomeadamente através do estabelecimento de um interface de acesso aos dados da Segurança Social, relativos aos beneficiários que se candidatam aos benefícios previstos na ASC, e com a disponibilização de capacidade de armazenamento para suporte à digitalização de documentação. O alargamento consiste na criação de novas funcionalidades que permitam a criação/arquivo de documentos do processo individual dos utentes das ERPI, conforme previsto no Manual de Processos Chave das ERPI, assim como do processamento e gestão das respetivas mensalidades/encargos garantindo a possibilidade de processamento do encargo mensal, a descontar aos beneficiários utentes das ERPI, junto das entidades bancárias ou da CGA; inclui-se ainda a análise necessária para o estudo da integração da gestão do Sistema Informático do CPFA no sistema de informação da ASC. OO16 (qualidade) Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do Sistema de Gestão da Assistência na Doença aos Militares. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 12

14 Este OO compreende a melhoria das funcionalidades de exploração e atualização da informação e o alargamento a novas funcionalidades de suporte ao funcionamento da gestão da ADM. O aperfeiçoamento do sistema de gestão da ADM foi concretizado através da implementação de mecanismos automáticos de controlo, com a produção de novos relatórios, com a otimização da atualização automática da informação e ainda com outras intervenções de manutenção corretiva. O alargamento do sistema insere-se no contexto de manutenção evolutiva e consiste na criação de novas funcionalidades, nomeadamente as necessárias para o tratamento no SGADM do controlo dos descontos dos beneficiários da ADM e eventuais necessidades que decorram de diretivas da tutela ou de novos requisitos legais. O objetivo foi atingido com a chefia do GSIC e com os serviços externos contratados em bolsa de 200 horas, (100 para manutenção corretiva e 100 para manutenção evolutiva). A contratação dos serviços externos para a manutenção de âmbito corretivo e para as atividades enunciadas orçaram num encargo inferior ao registado no ano de 2013 uma vez que em 2013, além da manutenção corretiva e evolutiva do sistema, também ocorreram encargos de migração técnica. O encargo estima-se em OO17 - Aumentar o valor da contratação centralizada das despesas na aquisição de bens e serviços. Para a necessária minimização dos custos, integrou-se e estandardizou-se os vários tipos de consumo em todo o IASFA I.P. OO18 - Consolidar a transferência do imobilizado, do atual sistema para a plataforma SIG, implicando a sua conferência física. Entende-se que o sucesso deste objetivo está relacionado com o conhecimento que os funcionários envolvidos, têm da aplicação SIG, pelo que se tornou necessário providenciar a formação em SIG desse mesmo grupo de colaboradores, para que a transferência e a consolidação dos dados de imobilizado em SIG seja bem-sucedida. OO19 - Garantir o controlo eficaz a fornecimentos contratados. Recolheu-se e tratou-se estatisticamente a informação obtida junto de cada área do IASFA I.P., de forma a criar dados de planeamento e indicadores de gestão. OO20 - Proceder à ocupação dos postos de trabalho previstos e não ocupados, com recurso a procedimento concursal, através de mobilidade interna ou até por admissão de R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 13

15 pessoal em situação de mobilidade especial. OO21 Promover a elaboração do plano de formação do IASFA IP para Pretende-se dar continuidade à candidatura aprovada no âmbito do POPH e interligar a oferta formativa com as necessidades na ASC, nomeadamente, na área da ação médica e de apoio aos beneficiários. Esta atividade será financiada pelo Fundo Social Europeu. OO22 Proceder à elaboração do Regulamento Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho. As medidas que o IASFA I.P. se propõe implementar para garantir a segurança e saúde no trabalho, incluem a planificação e organização da prevenção de riscos e de acidentes, adotando medidas que permitam a eliminação de acidentes. Propõe-se ainda assegurar formação adequada, bem como promover a vigilância da sua saúde, através de supervisão médica. A matriz de relacionamento entre os OE e os OO consta do Quadro da página seguinte: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 14

16 MATRIZ DE RELACIONAMENTO DOS OE/OO Entidade Obj.Op. OE1 OE2 OE3 OE4 OE5 OE6 OO1 X DAS OO2* OO3* X X OO4* X DI OO5 OO6 X X OO7* X DTLH OO8 OO9 X X OO10 X DSADM OO11* OO12* X X GACD OO13 OO14 X X GSIC OO15* OO16* X X OO17 X GRM OO18 X OO19 X OO20 X GRH OO21 X OO22 X *OO selecionado para o QUAR A escolha dos objetivos a incluir no QUAR teve em consideração o disposto na lei quanto à necessidade de considerar três (3) parâmetros: eficácia, eficiência e qualidade. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 15

17 Dos objetivos operacionais referidos, foram selecionados os objetivos de qualidade, de eficácia e de eficiência conforme ilustra o quadro seguinte: OBJETIVOS OPERACIONAIS PRESENTES NO QUAR OBJECTIVO PARÂMETROS OO15- Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ASC. OO16- Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de gestão da ADM. Qualidade 35% OO4- Manter atualizados, recorrendo a soluções de processamento automático, os registos e ficheiros dos subscritores do CPFA, com vista à correta e atempada liquidação de subsídios pecuniários por morte. OO7- Disponibilizar destinos de férias aos beneficiários do IASFA I.P. Eficácia 30% OO12- Redução para 60 dias dos prazos de processamento e emissão de ordem de pagamento do Regime Livre Escolha (RLE). OO2- Rever os normativos reguladores das condições de acesso às diversas prestações sociais complementares. OO3- Estudo e análise para criação de novos módulos para o Sistema de Informação da ASC. Eficiência 35% OO11- Reforço do controlo do cadastro dos beneficiários da ADM e a eliminação em 90% dos erros detetados R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 16

18 2.2 Resultados e Objetivos Qualidade 35.0 Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ASC INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Data para a Concretização (mês) ,6 50% % Atingiu Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de gestão da ADM INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Data para a Concretização (mês) ,6 50% % Atingiu Eficácia 30.0 Manter atualizados, recorrendo a soluções de processamento automático, os registos e ficheiros dos subscritores do CPFA, com vista à correta e atempada liquidação de subsídios pecuniários por morte. INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Valor dos subsídios processados % % Atingiu Disponibilizar destinos de férias aos beneficiários do IASFA I.P. INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO N.º de viagens % % Atingiu Redução para 60 dias dos prazos de processamento e emissão de ordem de pagamento do RLE. INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Redução dos prazos de processamento e emissão (n.º de dias) % Atingiu R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 17

19 Eficiência 35.0 Rever os normativos reguladores das condições de acesso às diversas prestações sociais complementares INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Indicador: nº IP revistas % % Não Atingiu Estudo e análise para criação de novos módulos para o SIASC. INDICADORES N.º de novos módulos para gestão do CPFA e ERPI META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO % 8 100% Atingiu Reforço do controlo do cadastro dos beneficiários da ADM e eliminação em 90% dos erros detetados INDICADORES META 2014 TOLERÂNCIA VALOR CRÍTICO PESO RESULTADO TAXA REALIZAÇÃO CLASSIFICAÇÃO Eliminação dos erros identificados 90% 1 125% 30% Atingiu AVALIAÇÂO FINAL Qualidade 35% Resultado Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ASC Atingiu Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ADM Atingiu 35,00% 50,00% 50,00% Eficácia 30% Resultado 30,00% Manter atualizados, recorrendo a soluções de processamento automático, os registos e ficheiros dos subscritores do CPFA, com vista à correta e atempada liquidação de subsídios pecuniários por morte. Atingiu 15,00% Disponibilizar destinos de férias aos beneficiários do IASFA I.P. Atingiu 40,00% Redução em 60 dias dos prazos de processamento e emissão de ordem de pagamento do RLE. Atingiu 45,00% Eficiência 35% Resultado 25,67% Rever os normativos reguladores das condições de acesso às diversas prestações sociais Não complementares Atingiu 23,35% Estudo e análise para criação de novos módulos para o SIASC. Atingiu 20,00% Reforço do controlo do cadastro dos beneficiários da ADM e eliminação em 90% dos erros detetados Atingiu 30,00% R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 18

20 A representação gráfica da taxa de concretização é ilustrada pelo gráfico seguinte: TAXA DE CONCRETIZAÇÃO GLOBAL DOS PARÂMETROS Eficácia 30,00% Eficiência 25,67% Qualidade 35,00% 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% 30,00% 35,00% O resultado da medição dos objetivos da qualidade (35%), da eficácia (30%) e da eficiência (35%), correspondem a uma taxa de realização final de 90,92%, ou seja, nível Satisfatório. Os resultados obtidos na concretização dos objetivos operacionais, estão espelhados do gráfico seguinte: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 19

21 TAXA DE CONCRETIZAÇÃO INDIVIDUAL DOS OBJETIVOS OPERACIONAIS 100,0% 90,0% 80,0% 70,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 100,0% 60,0% 50,0% 46,7% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% OO1 OO2 OO3 OO4 OO5 OO6 OO7 OO8 Os fatores que contribuíram para os resultados obtidos foram os seguintes: Parâmetro QUALIDADE Objetivo - Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ASC. Este objetivo foi seleccionado para medir o parâmetro da qualidade do desempenho do IASFA I.P. para o ano de 2015 e, de acordo com os resultados obtidos e apresentados este relatório, podemos afirmar que o objetivo foi alcançado. A constante necessidade de adaptação do Sistema de Informação da Ação Social Complementar (SIASC) às exigências do dia-a-dia e a imperiosa necessidade de ultrapassar as dificuldades sentidas na sua exploração pela Divisão de Acção Social Complementar (DAS) foram contribuindo para a alteração das prioridades dos desenvolvimentos e mesmo para a inclusão de outras potencialidades. Para além das mais diversas acções de manutenção correctiva e evolutiva decorrentes da alteração de procedimentos de natureza interna, o aperfeiçoamento do sistema garantiu-se sobretudo, através da adequação da gestão da ASC às novas realidades, nomeadamente com a digitalização e disponibilização partilhada de documentos entre os Centros de Apoio Social e a DAS, a produção de novos relatórios e a conformidade dos existentes a novas exigências e a otimização da atualização automática da informação, tendo como origem o cadastro do beneficiário da Base de Dados Sistema de Gestão da ADM. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 20

22 Em simultâneo foi desenvolvido o módulo de Processos Chave/Estruturas Residenciais de Pessoas Idosas e actualizadas as funcionalidades relacionadas com o módulo de Processos Chave. Apesar das condicionantes e dos ajustes que entretanto ocorreram, nomeadamente em relação aos desenvolvimentos entretanto efectuados, os quais por vezes, não corresponderam ao inicialmente previsto, as potencialidades implementadas foram as mais prementes e como tal o Objectivo Operacional em questão, foi atingido. Objetivo - Aperfeiçoamento e alargamento do âmbito do sistema de informação da ADM. A elevada complexidade do Sistema de Gestão da ADM (SGADM) implicava, para além dos trabalhos normalmente desenvolvidos pelo Gabinete de Sistemas de Informação e Comunicações na extracção de dados e produção de indicadores de gestão, o recurso à contratação de uma bolsa de horas de serviços externos (100 horas para manutenção corretiva e 100 para manutenção evolutiva). Os constrangimentos orçamentais e administrativos, que entretanto ocorreram para além de outros exógenos ao IASFA I.P., condicionaram a conclusão da contratação, a qual apenas ficou concluída em novembro de Para ultrapassar as dificuldades, optou-se por reduzir a bolsa de horas contratadas para 100, reajustando o planeamento da manutenção evolutiva aos dois meses que duraria. Apesar destes impedimentos, o acordo conseguido entre o GSIC e a firma prestadora dos serviços, permitiu o prolongamento dos trabalhos até ao final do ano de 2014, tendo-se dado início à fase de testes no princípio de A falta de recursos humanos com que o GSIC se confronta, associado aos trabalhos de migração, imposto pelo Centro de Dados da Defesa (CDD) da versão de Base de Dados da ADM aí residente, a qual também consumiu recursos deste Gabinete, contribuíram para o atraso no incumprimento do objetivo em causa. Parâmetro EFICÁCIA Objetivo - Manter atualizados, recorrendo a soluções de processamento automático, os registos e ficheiros dos subscritores do CPFA, com vista à correta e atempada liquidação de subsídios pecuniários por morte. O estudo da integração da gestão do Sistema Informático do Cofre de Previdência das Forças Armadas (CPFA) no SIASC, foi um pouco mais além do inicialmente previsto. Para além do estudo de integração e análise de novos requisitos foi desenvolvido um módulo, integrado no SIASC, para gestão do CPFA. Para não se perder o histórico dos beneficiários foi a informação convertida e migrada para a nova estrutura de dados, R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 21

23 encontrando-se já no final do ano o novo módulo em fase de testes pela área funcional respetiva. No início de 2015 o novo módulo de gestão arrancou em funcionamento, mantendo-se em paralelo o anterior sistema de forma a garantir a conformidade total do desenvolvimento. Objetivo - Disponibilizar destinos de férias aos beneficiários do IASFA I.P. Foram organizadas cinco (5) Turnos de Férias no CEREPOSA (Porto Santo) na época alta (06JUL14 a 12SET14) com estadias de 12 noites / 13 dias. (5+5) Organizou cinco (5) viagens em grupo, no âmbito do protocolo CLIMS para Alemanha, Hungria, Grécia, Espanha e República Checa com estadias variáveis de 8 a 12 dias, numa média de 25 participantes por grupo. Para além destas, foram ainda organizadas quatro (4) viagens em Grupo com destino a Portugal, respeitantes a Alemanha, Hungria e Bulgária, com estadias variáveis de 8 a 12 dias, numa média de 25 participantes por Grupo. Objetivo - Redução para 60 dias dos prazos de processamento e emissão de ordem de pagamento do RLE. A redução dos prazos de processamento e emissão de ordem de pagamento do RLE para 60 dias, fica a dever-se a um relevante trabalho de articulação realizado entre a Divisão de Gestão de Beneficiários e Benefícios (DGBB) da DSADM e os diversos postos de atendimento e processamento da ADM, quer sejam do IASFA, quer dos Ramos das Forças Armadas, permitindo corrigir algumas das ineficiências do processo anteriormente identificadas. Parâmetro EFICIÊNCIA Objetivo - Rever os normativos reguladores das condições de acesso às diversas prestações sociais complementares. Foram revistas as seguintes Instruções Permanentes (IP), cuja explicação é feita mais adiante, neste relatório: IP AS 4, alteração n.º 4 Cálculo da Capitação; IP AS 10, alteração n.º 5 Atribuição de CE; IP AS 14, alteração n.º 2 - CEAD; IP AS 15 - SCCE; IP AS 16 - SCAP; IP AS 17 SCERPI; R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 22

24 IP AS 18 SCE. Objetivo - Estudo e análise para criação de novos módulos para o SIASC. Para além do estudo de integração e análise de novos requisitos foi desenvolvido um módulo, integrado no SIASC, para gestão do CPFA, o qual veio permitir uma agilização do trabalho a desenvolver. Objetivo - Reforço do controlo do cadastro dos beneficiários da ADM e eliminação em 90% dos erros detetados O cumprimento deste objectivo, resulta em grande medida do esforço conjunto realizado durante o ano de 2014 entre a DSADM e os Backoffice s dos Ramos das Forças Armadas, no sentido de apurar os erros de cadastro existentes e eliminá-los. Situação que conduzirá a uma melhor e mais correta identificação dos beneficiários da ADM. De forma sintetizada, podemos dizer que, decorrendo da avaliação dos Serviços, no âmbito do SIADAP (Subsistema de Avaliação do Desempenho dos Serviços da Administração Pública), do respetivo QUAR, o IASFA, I.P. considera ter alcançado um nível de satisfatório, de acordo com o n.º 1, do artigo 18.º, da Lei n.º 66-B/2007, de 28 dezembro. Globalmente, resultou uma avaliação final de 90,9 %, conforme se visualiza no QUAR de 2014 do IASFA, I.P que se apresenta em anexo. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 23

25 2.3. Atividades desenvolvidas previstas no Plano de Atividades com indicação dos resultados alcançados Direção de Serviços de Ação Social Complementar Desde de meados do ano de 2013, foi implementada a Direção de Serviços de Acção Social Complementar (DSASC), tendo na sua dependência a Divisão de Assuntos Sociais (DAS), a Divisão de Infraestruturas (DI) e a Divisão de Tempos Livres e Habitação (DTLH). Assim, os estatutos do IASFA,IP., publicados em anexo à Portaria nº 189/2013, de 22 de Maio, definiram a missão, as atribuições e os órgãos do Instituto, nomeadamente da DSASC. A deliberação do CD n.º 9/2013, de 03 de Junho, determinou a criação na DSASC da DAS, da DI e da DTLH. Divisão de Assuntos Sociais Durante o ano em análise, a DAS desenvolveu as seguintes actividades de acordo com a sua competência: a) Registo e Controlo dos Beneficiários do IASFA, I.P. O registo e controlo de beneficiários da Acção Social Complementar (ASC) é um processo que se encontra centralizado na Divisão. As alterações no cadastro são efectuadas em conformidade com os dados recebidos dos Centros de Apoio Social (CAS), dos ramos das Forças Armadas, dos beneficiários e de outras entidades. DISTRIBUIÇÃO DE BENEFICIÁRIOS POR RAMO E QUALIDADE Beneficiários Titulares Beneficiários Familiares RAMO Total Global Militares QP Militarizados Deficientes Civis Cônjuges Descendentes Outros Marinha Exército Força Aérea IASFA Total R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 24

26 DISTRIBUIÇÃO DE BENEFICIÁRIOS POR RAMO E QUALIDADE Militares QP MILITARIZADOS MARINHA EXÉRCITO FORÇA AÉREA IASFA DEFICIENTES CIVIS CÔNJUGES DESCENDENTES OUTROS Os beneficiários com maior expressão são os beneficiários titulares militares dos quadros permanentes (QP), seguidos dos beneficiários familiares cônjuges e descendentes. Os deficientes das Forças Armadas (DFA), os grandes deficientes das Forças Armadas (GDFA), os deficientes civis das Forças Armadas e os grandes deficientes do serviço efectivo normal (GDSEN) representam 2,22%, seguidos dos beneficiários titulares militarizados que totalizam 1,78% dos beneficiários da ASC. Os beneficiários que têm menor expressão são o «pessoal civil dos quadros dos departamentos militares», assim designados pelo Decreto-lei n.º 42072, de 31 de dezembro de 1958 (Criação dos Serviços Sociais das Forças Armadas), que permitia que estes se inscrevessem, possibilidade que lhes foi retirada aquando da aprovação do Decreto-lei nº 18/78, de 19 de janeiro. b) Comparticipações Financeiras 1. O valor global das verbas despendidas em Subsídio Complementar por Carência Económica (SCCE), Subsídio Complementar de Apoio de 3.ª Pessoa (SCAP), Subsídio Complementar para Estrutura Residencial para Pessoas Idosas (SCERPI) e Subsídio Complementar Extraordinário (SCE) foi de ,18, traduzindo um acréscimo de cerca de 4,85% face a O total da despesa em comparticipações escolares (CE) atingiu os ,00 representando um aumento de 23,8%, face ao valor registado em Tal situação deve-se ao facto da análise sócio económica ter por base os rendimentos anuais de 2012, ano de suprimento do subsídio de natal e de férias. 3. Ao longo do ano em apreço foram apoiados 52 beneficiários com R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 25

27 comparticipação especial de apoio na deficiência (CEAD), cujo montante atribuído ascendeu a ,75, representando um decréscimo de cerca de 12,76%, na verba despendida em relação ao ano anterior. 4. Relativamente aos beneficiários das Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) dos CAS de Oeiras e Runa, cujo encargo é inferior à mensalidade (a ERPI do CAS Porto não apresenta situações), o Valor de Diferencial atribuído é de , No quadro abaixo apresenta-se, em resumo, a distribuição do n.º de beneficiários apoiados por ramo, tipo de comparticipação financeira e respetivos valores ao longo do ano de 2014 (com exceção do valor diferencial): DISTRIBUIÇÃO DO N.º DE BENEFICIÁRIOS APOIADOS POR RAMO, POR VALOR E TIPO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA (VALORES APROXIMADO AO EURO) Ramo SCCE SCAP SCERPI SCE DIFERENCIAL ERPI CEAD CE Benef. Valor Benef. Valor Benef. Valor Benef. Valor Benef. Valor Benef. Valor Benef. Valor Marinha Exército Força Aérea IASFA TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 26

28 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA DISTRIBUIÇÃO DO N.º DE BENEFICIÁRIOS APOIADOS POR RAMO, POR VALOR (EM EUROS) E TIPO DE COMPARTICIPAÇÃO FINANCEIRA , , , , , , , , ,00 SCCE SCAP SCERPI SCE DIFERENCIAL CEAD CE 0,00 Marinha Exército Força Aérea IASFA, I.P. A leitura do Quadro e do Gráfico anteriores, indica que a comparticipação financeira com maior expressão orçamental é o SCERPI, seguido do SCAP, CE, Diferencial, SCCE, CEAD e SCE. A forma como os subsídios se distribuem por ramos também varia, sendo que a Marinha é o ramo que acumula maior valor de comparticipações atribuídas em todos os subsídios, comparticipações e diferencial, à exceção do SCAP e do SCCE cujo valor total atribuído é maior no Exército. DISTRIBUIÇÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS POR CAS(VALORES APROX.EM EUROS) CENTRO DE APOIO SOCIAL COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS SUBSÍDIOS CEAD CE SCERPI SCAP SCCE SCE Benf Valor Benf Valor Benf Valor Benf Valor Benf Valor Benf Valor ALFEITE BRAGA COIMBRA ÉVORA FUNCHAL LISBOA OEIRAS PONTA DELGADA PORTO RUNA TOMAR VISEU TOTAL: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 27

29 DISTRIBUIÇÃO DAS COMPARTICIPAÇÕES FINANCEIRAS, POR TIPO, VALOR (EM EUROS) E ANOS , , , , , , , , ,00 0,00 SUBSÍDIOS CE CEAD c) Concessão de Empréstimos Para fazer face a situações sociais urgentes imprevistas, o IASFA, I.P. apoiou 465 beneficiários, concedendo empréstimos que atingiram o valor global de ,00. DISTRIBUIÇÃO DA CONCESSÃO DE EMPRÉSTIMOS POR RAMO, ANO E VALOR (EM EUROS) Anos Marinha Exército Força Aérea Civis Totais DISTRIBUIÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS EM 2014 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 28

30 Civis Força Aérea Exército Marinha Os pedidos rececionados no IASFA, I.P. nem sempre coincidiram com os pedidos efetivamente satisfeitos. Os quadros e gráficos seguintes dão uma perceção sobre a necessidade de apoio aos beneficiários, desde o ano de As necessidades cresceram no período compreendido entre 2009 e 2012, ano em que atingiu um pico mais acentuado. DISTRIBUIÇÃO DOS MONTANTES DE EMPRÉSTIMOS REQUERIDOS POR RAMO, ANO E VALOR (EM EUROS) Anos Marinha Exército Força Aérea Civis Totais R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 29

31 REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS EMPRÉSTIMOS REQUERIDOS /CONCEDIDOS POR ANO E VALOR , , , , , , , ,00 0,00 Montantes Emprestados Montantes Pedidos REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DOS EMPRÉSTIMOS REQUERIDOS/CONCEDIDOS POR RAMO EM Montantes Emprestados Montantes Pedidos Marinha Exército Força Aérea Civis Os quadros seguintes espelham a evolução dos últimos 7 anos quanto ao número global de pedidos e ao número global de pedidos satisfeitos, separados por Ramo e pessoal civil, igualmente beneficiário. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 30

32 NÚMERO DE PEDIDOS DE EMPRÉSTIMOS POR RAMO [2008 A 2014] Anos Marinha Exército Força Aérea Civis Totais NÚMERO DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS POR RAMO [2008 A 2014] Anos Marinha Exército Força Aérea Civis Totais Graficamente a relação entre o número de apoios concedidos e o número total de pedidos formulados ao IASFA I.P. revelou-se conforme ilustra o gráfico seguinte: REPRESENTAÇÃO GRÁFICA N.º DE EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS/Nº DE EMPRÉSTIMOS REQUERIDOS [2008 A 2014] Nº Beneficiários Apoiados Nº Total de Pedidos de Apoio R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 31

33 d) Acções de âmbito social consagradas no estatuto do extinto CPFA 1. Pagamento do subsídio pecuniário (art.º 3 do Estatuto do CPFA, aprovado pelo decreto-lei n.º , de 26 de abril de 1960) A integração do CPFA no IASFA I.P., determinada pela legislação em vigor, veio transferir, a partir de 1995, todo o património de extinto CPFA, do qual se revela o património imobiliário assim como as respectivas rendas associadas e ainda dos créditos relativos aos empréstimos hipotecários, os quais têm vindo a gerar receitas previstas em juros e amortizações para a sua completa regulação. Em simultâneo o IASFA I.P. passou a receber todas as quotas mensais devidas pelos subscritores do CPFA, assim como passou a assumir todas as responsabilidades relativas ao processo e à liquidação dos subsídios pecuniários, cujo cálculo tem por base o valor do subsídio inscrito, acumulado dos acréscimos autorizados nos termos da legislação em vigor e devidos aos herdeiros hábeis, aquando do falecimento do subscritor. O número de subscritores do extinto CPFA, continua a diminuir ao longo dos anos e assim continuará até ao último subscritor. No dia 31 de Dezembro de 2014 existiam subscritores que correspondem outros tantos subsídios e respectivos acréscimos a pagar, em caso de morte, no valor de ,80. Estes pagamentos prolongam-se, por estimativa, até cerca de O quadro infra permite uma leitura da distribuição dos subsídios e respectivos acréscimos nos intervalos etários indicados: DISTRIBUIÇÃO DO N.º DE SUBSÍDIOS ATRIBUÍDOS E RESPETIVOS ACRÉSCIMOS POR INTERVALOS ETÁRIOS Idade (anos) < >100 TOTAL Nº Subscritores Subsídio ( ) 0 698, , , , , , , , ,56 Total Acréscimos ( ) 0 219, , , , , , , , ,24 Total Global ,80 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 32

34 DISTRIBUIÇÃO DA EVOLUÇÃO DOS SUBSCRITORES DO EX-CPFA DE 2013 PARA 2014 Existentes em 31 de dezembro de Baixas em 2014 (Óbitos e Liquidação de Encargos) (-) 429 Regularização em 2014 (Atualização da Base de Dados) (+) 158 Existentes em 31 de dezembro de DISTRIBUIÇÃO DA LIQUIDAÇÃO DOS SUBSÍDIOS DO CPFA Total dos subsídios em 31 de dezembro de ,31 Subsídios pagos (por morte do subscritor) (-) ,59 Subsídios pagos (por Liquidação de Encargos) (-) 2.633,09 Acréscimos autorizados em ,00 Total dos subsídios em 31 de dezembro de ,80 O total de subsídios e acréscimos subscritos em 31 de dezembro de 2014, apresentou um ligeiro decréscimo, comparativamente com o valor total de 31 de dezembro de Empréstimos hipotecários concedidos ao abrigo da alínea d) do parágrafo 1.º do artigo 35.º do Estatuto do CPFA, aprovado pelo decreto-lei n.º , de 26 de abril de 1960 No decorrer do ano de 2014, manteve-se em processo de amortização apenas um empréstimo hipotecário, cujo prazo de amortização está previsto terminar no ano de e) Coordenação dos Postos Clínicos A atividade dos Postos Clínicos do IASFA, I.P., também designados por Serviços de Apoio Médico descentralizada ao nível dos CAS para facilitar o apoio complementar na área da saúde aos beneficiários residentes nessas áreas geográficas e aos residentes nas ERPI, traduziu-se nas consultas de clínica geral, consultas de especialidades e diversos outros atos médicos, conforme quadro seguinte: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 33

35 DISTRIBUIÇÃO DO UNIVERSO DE BENEFICIÁRIOS, POR CAS, N.º DE ATOS MÉDICOS E ASSISTÊNCIA SANITÁRIA CAS Universo Beneficiários N.º de atos médicos Assistência Sanitária Alfeite Braga Coimbra Évora Funchal Lisboa Oeiras P.Delgada Porto Runa Tomar Viseu TOTAIS f) Celebração de Acordos e Contratos Os protocolos de colaboração celebrados entre o IASFA, I.P. e diversas entidades foram os seguintes: DISTRIBUIÇÃO DO DOS PROTOCOLOS CELEBRADOS EM 2014, POR ÂMBITO E ENTIDADE ÂMBITO ENTIDADE TOTAL SAÚDE LAR CASA DE REPOUSO RESIDÊNCIAL SÉNIOR Consultório de Oftalmologia Dr. António Luís G.C. Martins PRIMUS VITAE Residências Sénior Lar SÃO SALVADOR SALUS DOMUS COMPLEXO SOCIAL SÉNIOR CASA DO POVO DA ABRUNHEIRA APOIO DOMICILIÁRIO LADO A LADO 1 ENSINO CRECHE E JARDIM-DE-INFÂNCIA LAZER AGÊNCIA FUNERÁRIA EM ANÁLISE COLÉGIO OFICINA DOS SONHOS 1 MOVIJOVEM PUSADAS DA JUVENTUDE CARTÃO JOVEM SERVILUSA 1 PROTOCOLOS DE COLABORAÇÃO PENDENTES TOTAL 8 EM NEGOCIAÇÃO 17 8 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 34

36 g) Normativos reguladores das condições de acesso, às diversas prestações sociais complementares De acordo com a missão do IASFA, I.P., e no âmbito do QUAR para o ano de 2014, integrado no grupo de objetivos operacionais, foram elaborados os normativos reguladores das condições de acesso às seguintes prestações sociais complementares: Instrução Permanente (IP) AS 4, alteração n.º 4 Cálculo da Capitação - estabelece as regras para a determinação dos rendimentos, composição do agregado familiar e capitação dos rendimentos do agregado familiar, a considerar no acesso às prestações sociais, no âmbito da ação social complementar (ASC), do IASFA, I.P.. IP AS 10, alteração n.º 5 Atribuição de CE estabelece um conjunto de procedimentos que visam definir e uniformizar os moldes de atribuição da CE no período do ano escolar a Beneficiários Titulares ou Beneficiários Familiares, cujos descendentes ou equiparados frequentem qualquer grau de ensino em estabelecimentos e cursos devidamente legalizados. IP AS 14, alteração n.º 2 - CEAD estabelece as condições de atribuição da CEAD, a prestar pelo IASFA, I.P., para compensar as famílias com Beneficiários portadores de deficiência, dos encargos resultantes de medidas específicas de educação especial (Ministério da Educação e Ciência), ou de respostas sociais (Ministério da Solidariedade, Emprego e Segurança Social), para crianças e jovens e pessoas adultas portadoras de deficiência. IP AS 15 - SCCE subsídio atribuído a todo o beneficiário em função da sua situação socioeconómica e cujo rendimento mensal seja inferior ao valor do Mínimo Vital (MV). IP AS 16 - SCAP a prestar pelo IASFA, I.P., para compensar o acréscimo de encargos familiares em função do Beneficiário Titular (BT) / Beneficiário Familiar (BF) que, não possa praticar com autonomia os atos indispensáveis à satisfação das atividades básicas de vida diária (ABVD) e atividades instrumentais de vida diária (AIVD) e necessite de apoio de 3.ª pessoa ou instituição/serviço. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 35

37 IP AS 17 - SCERPI - atribuído a todo o BT/BF, em função da sua situação socioeconómica, que esteja institucionalizado em ERPI por motivos de isolamento, risco de perda de independência e, ou autonomia, ou parcial/totalmente dependente para a prática das Atividades Básicas da Vida Diária (ABVD) e das Atividades Instrumentais de Vida Diária (AIVD). IP AS 18 SCE - atribuído aos seus beneficiários, em casos excepcionais, devidamente justificados para apoiar na prevenção, redução ou resolução de problemas decorrentes da condição laboral, pessoal ou familiar e que não se enquadram no âmbito das restantes prestações previstas pela acção social complementar do Instituto. Relativamente aos subsídios, comparticipações e diferenciais (custo assumido pelo IASFA I.P. quando o beneficiário tem rendimento per capita inferior à mensalidade), a sua atribuição é precedida de estudo socioeconómico do agregado familiar do BT/BF, elaborado pelas Técnicas Superiores (Serviço Social), salientando-se ainda a articulação com outros regimes de proteção social e/ou serviços, sempre que as situações sejam atendíveis por estes. h) Normativos reguladores das condições de acesso aos diversos equipamentos sociais (ERPI) O «Manual de Processos-Chave das Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas» aprovado pelo Conselho Diretivo do IASFA, I.P., na Ata N.º 22/2013, de 27 de Setembro previa no ponto 1 (da referida Ata), que este fosse objeto de uma avaliação no final do ano de 2013, «tendo em vista a consagração de eventuais alterações decorrentes da experiência entretanto adquirida». A avaliação do Manual, no tempo previsto na referida Ata, revelou-se desajustado tendo em conta a dimensão do referido normativo e a diversidade de matéria, não tendo sido possível efetuar a implementação integral de todos os Processos-Chave (PC). Ainda assim, foi possível efetuar, após várias reuniões com os Diretores Técnicos e TSSS de referência das ERPI/UF, uma análise do processo de implementação e traçar propostas fundamentadas que conduziram à alteração do «Manual de Processos-Chave das Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas», aprovado em reunião de CD de No que respeita à implementação do Manual, nem todas as ERPI/UF evidenciam o mesmo grau de assimilação e operacionalização, sendo importante também referir que a esta heterogeneidade, não é alheia, também, a diversidade de condições existentes nos CAS, resultantes das dificuldades com a escassez de funcionários em determinadas áreas e de recursos. De forma empírica, conclui-se por uma gradual incorporação do Manual pelos CAS/ERPI, nos seus referenciais conceptuais e nas suas práticas de intervenção. Apresenta-se uma análise SWOT (Strenghts Weaknesses Opportunities Threats), R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 36

38 enquanto ferramenta que consolida o diagnóstico da situação até dezembro de 2014 relativamente à implementação do manual. SWOT (Strenghts Weaknesses Opportunities Threats) - «Manual de Processos-Chave das Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas» do IASFA, I.P. FORÇAS Aprovação do «Manual de Processos-Chave Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas» Capacidade de inovação organizacional Potencial de beneficiários destinatários Qualidade dos serviços prestados na UF2 do CAS Oeiras e na UF1 e UF 2 do CAS Runa e na UF1 do CAS Porto Reafectação de vagas de ITCD e DC face ao aumento da procura OPORTUNIDADES Melhoria da qualidade dos serviços prestados pelas ERPI Criação de sistemas de informação para aprofundar e atualizar os diagnósticos e o planeamento da intervenção nas ERPI Mudança organizacional Motivação e adaptação dos intervenientes aos procedimentos Aposta na qualidade das equipas multidisciplinares Comparticipação em ERPI do IASFA, I.P., pela ADM Reduzir o tempo de espera de admissão nas ERPI de Oeiras e Runa Reforçar a capacidade instalada em n.º de camas FRAQUEZAS Insuficiência de recursos humanos que resulta no encerramento do 1.º piso da ERPI do CAS Oeiras (com um total de 42 camas) Dificuldade de garantir o apoio nas AVD e AIVD na UF1 das ERPI dos CAS Oeiras Não entrada em funcionamento da UF2 da ERPI do CAS Porto (encontra-se em funcionamento desde janeiro/15) Resistência dos técnicos à mudança organizacional Insuficiente capacidade de resposta aos pedidos de institucionalização por parte dos beneficiários (existência de Lista de Candidatos) AMEAÇAS Contexto legal restritivo ao nível dos recursos humanos Crise económica e programa de ajustamento económico e financeiro Dificuldades na motivação e adaptação dos intervenientes no processo aos novos procedimentos previstos no manual Deliberação n.º 16/2013, de 21 de novembro, que suspendeu o processo de actualização das mensalidades das ERPI R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 37

39 i) Sistema de Informação da Acção Social Complementar (SIASC) Integrado no SIASC, a DAS dispõe nesta aplicação de módulos para o registo e controlo de beneficiários, levantamento estatístico, processo familiar e lançamento de propostas de subsídios, comparticipações e diferenciais. No ano de 2014 manteve-se a consolidação do Processo Familiar, enquanto instrumento de trabalho que procura, por um lado, facilitar a recolha de informação de suporte à elaboração do diagnóstico técnico de Serviço Social, e, por outro lado, potenciar a uniformização de conceitos e uma maior sistematização da informação. Iniciou-se também a informatização do PC01 do «Manual de Processos-Chave das Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas», nomeadamente a avaliação da situação do Candidato; avaliação da admissibilidade; gestão da lista de candidatos e gestão de vagas. Ao nível da actividade de supervisão, foram analisados e elaborados pela DAS, no SIASC, 463 pareceres relativamente à atribuição de subsídios, 53 referentes à atribuição de CEAD, 1282 de CE e 41 de Diferenciais. j) Informações e pareceres Ao nível da actividade de supervisão, foram analisados e elaborados pela DAS, no SIASC, 463 pareceres relativamente à atribuição de subsídios, 53 referentes à atribuição de CEAD, 1282 de CE e 41 de Diferenciais. Foram elaboradas 79 informações de propostas de admissão às ERPI, distribuídas da seguinte forma: 41 para a ERPI do CAS Oeiras; 30 para a ERPI do CAS de Runa e 9 para a ERPI do CAS Porto. k) Gestão de Produtos de Apoio O IASFA, I.P., dispõe de produtos de apoio (ajudas técnicas) cedidas aos beneficiários e cujo objectivo é prevenir, compensar, atenuar ou neutralizar as incapacidades e contribuir para uma melhor funcionalidade no seu dia-a-dia. A cedência temporária de produtos de apoio está condicionada aos equipamentos disponíveis. A disponibilidade exige uma renovação do material (por reparação ou substituição), cuja necessidade já foi apresentada mas não atendida devido a dificuldades administrativas/orçamentais. A situação atual é a seguinte: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 38

40 DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE APOIO POR TIPO, EXISTENTE, CEDIDO, OPERACIONAL E INOPERACIONAL Produtos de Apoio EXISTENTE CEDIDO OPERACIONAL DISPONIVEL INOPERACIONAL P/REPARAR P/ABATER Cadeiras de Rodas (T/ Universal) Cadeiras de Rodas (T/ Santina) Cadeiras de Rodas (Mod. Especial) Camas Articuladas (Elétricas) Camas Articuladas Mecânicas/Manuais) a) 0 4 Canadianas Pedaleira Andarilho a) Incompletas (Falta colchão Tri-partido) RESUMO DAS ATIVIDADES DOS CENTROS DE APOIO SOCIAL 1. ATIVIDADES DESENVOLVIDAS CAS Atendimento de Beneficiários ADM ASC Visitas Domiciliárias Informações Socio Económicas Estudos admissão aos Equipamentos Sociais /Outros Contactos Outras Instituições Outras Atividades Nº funcionários envolvidos Atendimento Processos Alfeite Braga CEREP OSA Coimbr a Évora Funchal Lisboa Oeiras P. Delgad a Porto Runa Tomar Viseu TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 39

41 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 100,00% 90,00% 80,00% 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% 96,56% 0,55% 0,91% 0,57% 1,09% 0,32% R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 40

42 2. ASSISTÊNCIA MÉDICA GLOBAL DESIGNAÇÃO Serviços de Apoio Médico Postos Clínicos/Postos de Socorros TOTAL Consultas Médicas Oeiras Runa Lisboa Rua S. José Olivais Alfeite Porto Tomar Leiria Braga Abrantes Viseu P.Delgada CARDIOLOGIA CLÍNICA GERAL DERMATLOGIA FISIATRIA GASTRO MEDICINA INTERNA OFTALMOLOGIA ORTOPEDIA 0 OTORRINO PNEUMOLOGIA PROCTOLOGIA 0 PSICOLOGIA PSIQUIATRIA REUMATOLOGIA UROLOGIA S/Presença Utente Total de Consultas Exames Auxiliares de Diagnóstico Análises Clinicas Total de Exames Auxiliares de Diagnóstico Exames e Tratamentos de Enfermagem Total de Exames e Tratamentos de Enfermagem Terapia da Fala Total de Sessões Fisioterapia Total de Fisioterapia R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 41

43 Estomatologia e Medicina Dentária Tratamento Alfeite Oeiras Lisboa Consulta Odonto- Estomatológica Total Parcial Consulta Estomatologia EXODONTIA ENDONTIA RESTAURAÇÃO DESTARTARIZAÇÃO GENGIVECTOMIA DIVERSOS Total Psicologia /Neuropsicologia Actos Alfeite Oeiras Runa Total Parcial Avaliação Psicológica Reabilitação Cognitiva Entrevista Psicológica (seguimento) Intervenção neuro psicológica Testes Psicológicos Bateria de Testes com Relatório (ADSE/ADM Cod,4805) 2 2 Total ESTRUTURAS RESIDENCIAIS PARA PESSOAS IDOSAS Nº de Residentes a 31 Dez 2014 Residentes CAS Oeiras CAS Porto CAS Runa TOTAL Unidade Funcional Unidade Funcional TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 42

44 Movimentos nas ERPI s TIPO Nº Pedidos de Admissão em 2014 Nº Admissões em 2014 Nº Saídas em 2014 Pedidos de 2014 a aguardar admissão Pedidos anteriores a 2014 que aguardam admissão Fila de espera Global UF1 - Oeiras UF2 - Oeiras UF1 - Porto UF2 - Porto UF1 - Runa UF2 - Runa TOTAL Taxa de Ocupação das Unidades Funcionais UF/CAS Capacidade Global % Ocupação UF1 - Oeiras ,82% UF2 - Oeiras ,96% UF1 - Porto 24 41,67% Observações UF2 - Porto 14 0,00% Abriu em Jan 2015 UF1 - Runa 57 84,21% UF2 - Runa 43 79,07% TOTAL 506 Valores a 31Dez 2014 Apoio a Beneficiários em Regime Temporário (UF2) Internamento Temporário Int.Temp.Curta Duração Descanso Cuidador CAS Oeiras CAS Porto CAS Runa TOTAL TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 43

45 Centenas REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA TAXA DE OCUPAÇÃO DAS UF S 3,5 3 2,5 2 1,5 1 Capacidade Residentes Lugares por ocupar Fila de espera Global 0,5 0 UF1 - Oeiras UF2 - Oeiras UF1 - Porto UF2 - Porto UF1 - Runa UF2 - Runa DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS BENEFICIÁRIOS QUE USUFRUEM DAS UF S Área Geográfica do Beneficiário CAS Porto CAS Runa CAS Oeiras Total por Zona Porto/Braga 70,0% 3,8% 0,3% 24,7% Coimbra 0,0% 6,4% 0,0% 2,1% Tomar 20,0% 5,1% 1,8% 9,0% Lisboa/Alfeite 10,0% 61,4% 57,5% 43,0% Oeiras 0,0% 2,5% 37,2% 13,2% Évora 0,0% 8,9% 1,5% 3,5% Runa 0,0% 11,9% 1,7% 4,5% Viseu 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% P. Delgada 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Funchal 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% P. Santo 0,0% 0,0% 0,0% 0,0% Total 100% 100,0% 100,0% 100,00% R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 44

46 Representação Gráfica da Distribuição dos Beneficiários por Área Geográfica 70,0% 60,0% 50,0% 40,0% 30,0% 20,0% 10,0% 0,0% CAS Porto CAS Runa CAS Oeiras Verifica-se que os 80.9% dos beneficiários que usufruem das UF s são oriundos da zona de Lisboa e do Porto. Os restantes 19.1% estão distribuídos pelas restantes áreas geográficas, com excepção para a zona de Viseu, P. Delgada, Funchal e P. Santo que não têm qualquer beneficiário instalado em UF s. 3. ALOJAMENTO DISPONIBILIZADO NOS CAS TIPO CAS Oeiras CAS Porto CAS Runa CEREPOSA CAS Coimbra Nº Benef. Nº Noites Nº Benef. Nº Noites Nº Benef. Nº Noites Nº Benef. Nº Noites Nº Benef. Nº Noites TOTAL Benf. TOTAL Noites Turnos Regime de Messe Residencial Universitária meses meses Estrangeiros TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 45

47 4. REFEIÇÕES FORNECIDAS Centros de Apoio Social Número de Refeições Receitas Obtidas (Variação) Variação ALFEITE , , ,71 CEREPOSA , , ,20 LISBOA , , ,79 OEIRAS , , ,58 PORTO , ,05-876,62 RUNA , , ,99 Total , , ,91 VARIAÇÃO DO Nº REFEIÇÕES FORNECIDAS ENTRE 2013/ ALFEITE CEREPOSA LISBOA OEIRAS PORTO RUNA VARIAÇÃO DAS RECEITAS OBTIDAS 2013/ Receitas obtidas em 2013 Receitas obtidas em 2014 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 46

48 Divisão de Infraestruturas (DIE) Ao longo de 2014 o investimento feito nas instalações utilizadas pelos serviços do IASFA I.P., edifício da Sede e dos Centros de Apoio Social, ascenderam a ,22 e encontram-se representados de forma detalhada no quadro infra: INSTALAÇÕES (CAS/SEDE) Obras ( ) Serviços ( ) Sub-totais ( ) SEDE , , ,02 CAS de LISBOA , ,61 CAS de OEIRAS ,06 934, ,86 CAS do PORTO , , ,13 CAS de RUNA , ,26 CAS de VISEU , ,00 CAS de ALFEITE CAS de TOMAR , ,34 CAS COIMBRA de TOTAIS , , ,22 Os dados revelados, mostram que o CAS Porto usufruiu de 20.12% da verba total, o CAS Runa de 35.45% e o CAS Viseu de 21.92%, tendo sido absorvido por estes três Centros de Apoio cerca de 77.49% da verba total despendida. No Porto o investimento ocorreu essencialmente, na instalação dos equipamentos de ar condicionado; em Runa o investimento incidiu na instalação de um sistema automático de detecção de incêndios e no caso de Oeiras, salienta-se a demolição do anexo no edifício da Messe do Ex-Lam e com a execução de trabalhos diversos na Messe do Ex-Lam. Relativamente aos dois anos anteriores as oscilações foram consideráveis conforme se ilustra no quadro e gráfico seguinte: Evolução Global das Despesas Investimento e manutenção em instalações Ano Obras Serviços Total Global Ano , , ,78 Ano , , ,35 Ano , , ,22 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 47

49 Representação gráfica do Investimento em Instalações , , , , ,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano ,00 - Obras Serviços Total Global Para uma análise mais detalhada dos investimentos efectuados ao longo destes três últimos anos e da sua distribuição pelas várias instalações, o quadro seguinte fornece uma ideia muito concreta sobre o que aconteceu. Distribuição os Investimentos em Instalações ( ) , , , , , ,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano ,00 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 48

50 As frações devolutas do parque habitacional também foram objecto de intervenção. Durante o ano de 2014, totalizaram o montante de ,36 e distribuíram-se conforme o quadro seguinte: Distribuição das Despesas Fracções Devolutas Zona de Intervenção Obras/Serviços Grande Lisboa 6.141,37 Évora 2.249,67 Águeda ,82 Coimbra ,50 Total global ,36 Por comparação com os dois últimos anos o que se verifica é que relativamente ao ano passado houve uma recuperação de quase duas vezes e meia (2,46%). Comparando com o ano de 2012, o ano que terminou, ficou muito aquém dos montantes investidos há dois anos. Evolução das Despesas Fracções Devolutas Ano Obras Total global ,68 Total global ,69 Total global ,36 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 49

51 Obras em Fracções Devolutas , , , , , ,00 0,00 Total global 2012 Total global 2013 Total global 2014 Relativamente às reparações efetuadas em frações arrendadas sob o regime de aquisição de serviços, foi de ,11 distribuído geograficamente conforme indicado no quadro abaixo: Zona Amadora Porto Almada Loures P. Delgada Total Aquisição de Serviços de Reparações ( ) 365, , ,11 981, ,50 Lisboa Sintra Oeiras 7.756, ,40 854, ,11 Se compararmos com 2013, verificamos por observação do quadro infra que o investimento caiu 45.82% e que relativamente a 2012 subiu ligeiramente, cerca 12.4%. Evolução das Despesas Aquisição de Serviços para Reparações Ano Aquisição de Serviços com reparações Ano ,83 Ano ,05 Ano ,11 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 50

52 Aquisição de Serviços (reparações em fracções arrendadas) , , , , , , ,00 0,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 As reparações/pequenas intervenções no parque habitacional foram, prioritariamente e na área da grande Lisboa, efetuadas pela Equipa de Manutenção de Infraestruturas (EMI), pertencente a esta Divisão, procedendo-se para o efeito, à aquisição dos materiais de construção necessários. A importância global despendida foi de ,30 sendo repartida conforme o quadro seguinte: Aquisições Material de Construção Materiais de construção Arrendados Partes comuns Devolutos Total , , , ,30 Comparando com anos anteriores, temos:. Evolução das Despesas Materiais de Construção Ano Materiais de Construção Ano ,99 Ano ,70 Ano ,30 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 51

53 Despesa com Materiais de Construção , , , , , ,00 0,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Comparativamente com os anos de 2012 e 2013, verifica-se que o ano de 2014 foi o ano em que menos se gastou em materiais de construção. Os montantes foram reduzidos em 16,43% e 41,67% respectivamente. A DIE efetuou também intervenções/obras e pequenas reparações em regime de aquisição de serviços em variadas situações relativas às partes comuns dos edifícios, designadamente em coberturas, fachadas, caixilharias, caixas de escada, colunas de abastecimento de água, colunas de drenagem de águas pluviais e residuais e de gás. Estas intervenções atingiram o valor global de ,98, conforme discriminado no quadro seguinte: Zona Abrantes Sintra Almada Amadora Coimbra Elvas Lisboa Leiria Total Intervenções ( ) 4.428, , , , , , ,72 Loures Oeiras Odivelas Porto Seixal 486, ,16 492, , , ,98 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 52

54 À semelhança de outras rubricas, foram igualmente analisada a respectiva evolução da despesa. O quadro e o gráfico seguinte, mostram bem o que foi despendido. Evolução das Despesas Aquisição Serviços/Obras (partes comuns) Ano Aquisiçao Serviços (partes comuns) Ano ,59 Ano ,00 Ano ,98 A respectiva representação gráfica: Aquisiçao Serviços (reparações em partes comuns) , , , , , , , ,00 0,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Através da observação directa do gráfico, sobressai o grande decréscimo do ano de 2013 para o ano de 2014, cerca de 36,19%. Comparativamente com o ano de 2012, os valores gastos foram muito semelhantes, encontrando-se os referentes ao ano de 2014,cerca de 8,3% acima dos de Relativamente às despesas com os elevadores e respectivos contratos de manutenção, durante o ano transacto gastaram-se ,85 em reparações e ,43 em contratos de manutenção, o que fez uma despesa global de ,28. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 53

55 No ano de 2014 as despesas nesta área foram menores que em 2013, mas ligeiramente acima de 2012, conforme quadro e gráficos seguintes: Evolução das Despesas Elevadores-Manutenção e Contratos Ano Manutenção e Contratos de Elevadores Ano ,00 Ano ,72 Ano ,28 Elevadores Reparações /Contratos manutenção , , , , , , ,00 Reparação de Elevadores Contratos de Manutenção dos Elevadores ,00 0,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 54

56 Valores Globias Anuais Manutenção e Contratos de Elevadores , , , , , , , , ,00 0,00 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 No âmbito da atividade desenvolvida, em 2014 e de forma sintética, o IASFA I.P. despendeu os valores apresentados no quadro infra: Intervenção Valor ( ) Investimento/ manutenção das instalações IASFA I.P ,22 Intervenção em fracções devolutas ,36 Reparações em fracções arrendadas ,11 Intervenções em partes comuns ,98 Manutenção e reparação de elevadores ,28 Aquisição de Materiais de construção ,30 TOTAL GLOBAL ,25 Após uma análise detalhada aos montantes gastos em infra estruturas ao longo dos últimos quatro anos, verificamos, através dos quadros e gráficos seguintes da página seguinte, que o ano de 2011 foi aquele em que o investimento foi menor. Os anos de 2012 e 2013 foram melhores que o ano transacto. Em 2014 houve uma redução do investimento em cerca de 7.3% relativamente a 2012 e maior ainda, relativamente a 2013, tendo atingido os 38.28%. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 55

57 Despesas Globais com Infraestruturas , , , , , , , , ,00 0,00 Total Gasto em 2011 Total Gasto em 2012 Total Gasto em 2013 Total Gasto em 2014 Se compararmos, em percentagens, o que se verificou ao longo destes quatro anos, constata-se de imediato que os maiores investimentos, feitos pelo IASFA I.P., incidiram nas partes comuns dos seus edifícios, preterindo os fogos devolutos. Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Interv. Fogos devolutos 18,45% 24,99% 2,46% 5,62% Interv.partes comuns 57,04% 53,95% 60,98% 63,05% Aquis.Materiais construção 5,46% 4,66% 4,45% 4,20% Despesas com elevadores 9,40% 4,86% 7,42% 5,58% Invest/manut.instalações 9,65% 11,54% 24,70% 21,55% Percentagem da Distribuição dos Gastos ( ) 70,00% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 0,00% Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 56

58 Divisão de Tempos Livres e Habitação Assistência habitacional. Ao longo do ano de 2014, o número de beneficiários que usufruíram dos serviços da Divisão de Tempos Livres e Habitação/ HA foi de 1267 distribuídos conforme se descreve: Nº BENEFICIÁRIOS QUE USUFRUÍRAM DOS SERVIÇOS DA DTLH ÁREA BENEFICIÁRIOS Marinha Exército Força Aérea CGA Total Habitação Representação Gráfica DOS BENEFICIÁRIOS QUE USUFRUÍRAM DOS SERVIÇOS DA DTLH/AH Marinha Exército FAP CGA O património imobiliário do IASFA, I.P. é constituído por 158 prédios, com datas de construção ultrapassam em média, os 40 anos. Estes imóveis estão localizados no Continente, distribuídos pelos concelhos do Porto, de Águeda, de Coimbra, de Leiria, de Tomar, de Abrantes, de Vila Franca de Xira, de Odivelas, de Lisboa, da Amadora, de Sintra, de Queluz, da Moita, de Almada, de Évora e de Elvas e em Ponta Delgada situada no Arquipélago do Açores. Para uma ideia mais concreta sobre o que existe efectivamente em matéria de localização dos fogos, bem como a sua tipologia e grau de ocupação, apresentamos o quadro seguinte que sintetiza bem a situação a 31Dez2014. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 57

59 Património Imobiliário (2014) Localização tipologia e grau de ocupação TIPOLOGIA Total de frações RENDA ECONÓMICA RENDA LIVRE PORTEIRA Ocupados Devolutos Ocupados Devolutos Ocupados Devolutos Arrecadação Antena Comunicações Cave Espaço Comercial Garagem Porteira Sótão T0- Estúdio T1-2 Assoalhadas T2-3 Assoalhadas T3-4 Assoalhadas T4-5 Assoalhadas T5-6 Assoalhadas T6-7 Assoalhadas Total OCUPAÇÃO DOS FOGOS CONSOANTE O TIPO DE RENDA Ocupados Devolutos R.Económica R.Livre Porteiras R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 58

60 O IASFA é ainda proprietário de 28 apartamentos autónomos, integrados no Centro de Apoio Social de Oeiras (CAS Oeiras), descritos um pouco mais adiante neste relatório. Durante o ano transacto, os Delegados do Setor de Apoio Direto da Área de Habitação desta Divisão, efetuaram 422 visitas ao Património Imobiliário, com os seguintes objetivos : 1. Confirmar no local as reclamações dos inquilinos ou ainda não satisfeitas; 2. Verificar o estado de habitabilidade dos fogos e sua legalidade ocupacional; 3. Verificar o estado de conservação dos fogos devolutos; 4. Verificar e confirmar se a utilização das lojas arrendadas respeitam o definido no respetivo Contrato de Arrendamento; 5. Verificar as condições de utilização das garagens. Foram igualmente efetuadas 135 visitas inopinadas aos prédios cuja limpeza se encontra a cargo de porteiras e empresas particulares (CTLimpe e InterLimpe) para confirmação do cumprimento das regras estabelecidas em matéria de horários e tarefas de limpeza das áreas comuns dos prédios, elevadores e condutas. Arrendamento de Fogos. O número de contratos de arrendamentos celebrados no período em apreciação encontra-se espelhado no quadro seguinte. ARRENDAMENTO DE FOGOS EM 2014 TIPO DE CONTRATO RENDA LIVRE RENDA ECONÓMICA TOTAL: Habitacional Comercial 07 N/aplicável 07 Garagem Total Relativamente a 2013 houve um decréscimo de 17,24%, uma vez que no total, foram celebrados 29 contratos, 25 de renda livre e 4 de renda económica. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 59

61 O quadro abaixo refere o número de rescisão de contratos de arrendamento que ocorreram em Rescisão de Contratos de Arrendamento TIPO DE CONTRATO RENDA LIVRE RENDA ECONÓMICA TOTAL: Habitacional Comercial 04 N/aplicável 04 Garagem Total Se compararmos com o ano de 2013, em que foram rescindidos 53 contratos de arrendamento, 20 de renda livre e 33 de renda económica, verifica-se um decréscimo de 3,77 % no número total de contratos rescindidos. A relação entre a celebração e rescisão de contratos nos dois últimos anos está ilustrada no gráfico seguinte: Relação entre a Celebração e Rescisão de Contratos Contratos Rescisões Renda Livre Renda Económica Os Delegados do Setor de Apoio Direto da Área de Habitação acompanharam ainda potenciais inquilinos em 61 visitas a fogos e lojas comerciais que se encontravam devolutos, tendo em vista o seu eventual arrendamento. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 60

62 Em 2014 o arrendamento de fogos do IASFA I.P. gerou uma receita que se encontra narrada no quadro seguinte, consoante as entidades processadoras que creditam neste Instituto o montante daí resultante. ARRENDAMENTO - RECEITAS GERADAS ENTIDADE PROCESSADORA MONTANTE Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA) 8.306,00 Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P. (IASFA) 1.438,62 Marinha ,54 Exército ,55 Força Aérea (FAP) ,23 Caixa Geral de Aposentações (CGA) ,34 Instituto de Gestão do Crédito Público, I.P. (IGCP) ,48 Montepio Geral ,91 Porteiras 3.735,24 Apartamentos Autónomos CAS de Oeiras ,89 Total ,80 Em 2013, as receita das rendas foram de ,07, tendo havido por isso, um acréscimo de ,73, correspondendo a mais de 2,15 %. ARRENDAMENTO REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DAS RECEITAS GERADAS , , , , , , , ,00 0,00 Receitas 2013 Receitas 2014 EMGFA IASFA Marinha Exército FAP CGA IGCP Montepio Porteiras Apart.Autónomos R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 61

63 DESPESAS EFECTUADAS COM A GESTÃO DO PARQUE HABITACIONAL. As despesas efetuadas em 2014 com a gestão do parque habitacional do IASFA I.P. foram conforme indicadas no quadro seguinte: DESPESA INERENTE AO PARQUE HABITACIONAL (2014) TIPO DE ENCARGO MONTANTE Material de limpeza adquirido pelas porteiras 417,98 Limpeza e Higiene (Empresas InterLimpe e CTLimpe ) ,20 Eletricidade ,99 Água 7.787,57 Taxas de saneamento 9.155,90 Comissões do Montepio pela gestão de rendas ,44 Vigilância e Segurança do C.C. de Chelas ( Securitas ) 5.771,16 Total ,24 Em 2013, registou-se uma despesa de O gráfico seguinte compara o ano de 2013 com 2014 por tipo de despesa revelando uma aproximação dos dois anos em estudo. PARQUE HABITACIONAL - RELAÇÃO DESPESAS (2013/14) , , , , , , , ,00 Mat.Limpeza Empresas Limpeza Água Saneamento Montepio Vigilancia 5.000,00 0,00 Despesas 2013 Despesas 2014 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 62

64 UTILIZAÇÃO VITALÍCIA DA UNIDADE HABITACIONAL O quadro infra indica o grau de ocupação dos apartamentos autónomos integrados no CAS de Oeiras a 31Dez2014. TIPOLOGIA Nº DE FOGOS OCUPADOS DEVOLUTOS T * 00 T T * 00 Total Obs.:* 01 de cada tipologia cedido à AOFA em regime de comodato. Durante o ano de 2014, a DTLH, efectuou 1265 atendimentos pessoais e 2837 atendimentos telefónicos. Atendimento a beneficiários (2013/14) Atend. Pessoal Atend. Telefónico Relativamente à área da habitação importa realçar os seguintes pontos: O arrendamento, em regime de renda livre, de uma garagem e de cinco fogos de tipologias várias, após publicitação, tendo ficado por arrendar só uma garagem; O cancelamento do Concurso Ordinário para atribuição de dez fogos habitacionais, em regime de renda económica, conforme o Plano de Atividades de 2014, devido à falta de recursos financeiros para os reabilitar; R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 63

65 O decréscimo do número de novos contratos de arrendamento; A receita proveniente do pagamento de rendas, foi superior em cerca de sessenta e um mil euros resultado do pagamento de dívidas; A despesa com a gestão do parque habitacional foi inferior em cerca de três mil euros; Foi reforçada a supervisão do Parque Habitacional; A ligação direta e permanente com os inquilinos, foi insuficiente por falta de colaboradores. Assistência no Lazer Portugal é membro efetivo do Comité de Ligação Internacional dos Organismos Militares Sociais (CLIMS) desde o ano 2000, sendo representado pelo IASFA, I.P. nas suas reuniões bianuais (abril e setembro), em visitas de trabalho e no Intercâmbio de Férias em Grupo na Europa. No período compreendido entre o dia 31 de março e 03 de abril de 2014, teve lugar em Spa, na Bélgica, a Reunião de Primavera CLIMS 2014, na qual estiveram presentes todas as Delegações que compõem esta Organização. Decorreram várias reuniões bilaterais entre as diversas Delegações, de forma a contemplar todos os assuntos de interesse para os países membros. A reunião Presidencial de Outono do CLIMS decorreu em Palma de Maiorca entre os dias 22 e 25 de setembro de A Delegação Portuguesa fez-se representar pelo Cor. José Trindade, pelo SMor Francisco Serpa e pela Técnica Superior Elisabete Leitão. Foram abordados vários assuntos de interesse para a Organização, assim como a definição dos vários Grupos de Intercâmbio para o ano de Os quadros/gráficos que apresentamos de seguida são demonstrativos dos beneficiários, nacionais e estrangeiros, que utilizaram os serviços disponibilizados no âmbito do CLIMS durante o ano de R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 64

66 INTERCÂMBIO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DO CLIMS GRUPOS: Durante o ano de 2014, nos Intercâmbios abaixo referidos, gerou-se um movimento global de 127 beneficiários portugueses e 108 beneficiários das restantes congéneres europeias. Intercâmbio de Grupos PERÍODO GRUPO Nº BENEF. 16JUN a 25JUN14 Visita de Grupo húngaro a Portugal 27 28JUN a 06JUL14 Visita de Grupo búlgaro a Portugal 27 11AGO a 18AGO14 Visita de Grupo espanhol a Portugal 27 14SET a 27SET14 Visita de Grupo alemão a Portugal 27 Total de beneficiários estrangeiros em Portugal JUN a 08JUN14 Visita de Grupo português à Espanha 25 07JUN a 13JUN14 Visita de Grupo português à Grécia 31 27JUL a 05AGO14 Visita de Grupo português à Rep. Checa 25 30JUL a 08AGO14 Visita de Grupo português à Hungria 25 23AGO a 30AG014 Visita de Grupo português à Alemanha 21 Total de beneficiários portugueses na Europa 127 Beneficiários estrangeiros em Portugal Grupos R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 65

67 Beneficiários portugueses na Europa Grupos Espanha Grécia Rep. Checa Hungria Alemanha Total 0 01 a 08JUN 07 a 13JUN 27JUL a 05AGO 30JUL a 08AGO 23 a 30AGO Total Estes Intercâmbios traduziram-se num aumento global de 19 beneficiários estrangeiros em Portugal (+17,59 %) e de 20 beneficiários portugueses na Europa (+15,75 %), em relação ao ano de R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 66

68 ESPANHA INTERCÂMBIO DE FÉRIAS NO ÂMBITO DO CLIMS REGIME INDIVIDUAL No ano em apreciação, um total de 415 beneficiários portugueses e respetivos familiares utilizaram instalações das congéneres europeias, como abaixo se discrimina. INTERCÂMBIO INDIVIDUAL DE PORTUGUESES EM 2014 PAÍS / RAMO LOCAL N.º DE PESSOAS N.º DE NOITES ALEMANHA Marinha Exército F. Aérea FRANÇA Haus AM Werlsee - Grunheide Hotel Bernriederhof - Garmish 4 28 Hotel Haus AM Sudstrand Ilha de Gorhren 2 4 Cristobal Colón - Barcelona San Carlos - Cadiz 2 4 El Monton - Corunha 6 18 Navio - Madrid Baluarte - Corunha 3 6 Navacerrada - Madrid La Plana Castellón de la Plana 2 12 Casteñon de Mena - Málaga 8 26 La Cortadura - Cadiz 2 12 Fuerte Santiago - Algeciras 2 4 Navacerrada - Madrid 4 24 El Prat - Barcelona 7 24 Los Cogorros Madrid 6 24 Pralognan Biarritz 2 14 Hotel Voltaire - Paris Hotel Descartes - Paris San Nicolo - Venezia di Lido Augusta - Secilia 2 18 Circolo de Ufficiali - Roma Circolo de Ufficiali - Veneza Itália Marinha Circolo de Ufficiali - La Spezia 5 16 Milão 2 6 Sales 2 12 Mameli - Roma 3 12 Gaeta Latina 3 21 Caio Duilio - Roma 2 12 Centocelle - Roma 3 9 Hungria Hotel Hadik R. Checa Hotel DAP - Praga Total R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 67

69 Beneficiários individuais portugueses na Europa Pessoas Total Noites Total Relativamente ao ano de 2013 em que houve 219 beneficiários portugueses a passarem férias na Europa a nível individual, 2014 trouxe um acréscimo de 196 pessoas, ou seja mais 47,23 %. BENEFICIÁRIOS DO IASFA DE FÉRIAS NA EUROPA, EM REGIME DE TURNOS O quadro seguinte apresenta o número de beneficiários portugueses que usufruíram de férias na Europa, ao abrigo do CLIMS, em regime de turnos. Beneficiários portugueses na Europa em 2014, em regime de turnos PAÍS / RAMO LOCAL INSCRITOS E S P A N H A Marinha CONTEM- PLADOS Cristóbal Colón - Barcelona 4 0 La Muralla - Cartagena 11 2 La Cortina - Ferrol 6 2 El Moton - Ferrol 0 0 Almirante Miranda - Mahon 5 3 San Carlos - Cádiz 8 4 Transmontana - Puerto Sóller 4 0 Apts. Transmt. - Puerto Sóller Marin - Pontevedra 0 0 Navio - Madrid 3 3 Icue - Cartagena 6 0 El Castillito - Cádiz 0 0 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 68

70 I T Á L I A Exército F. Aérea Exército F. Aérea Carabineri Virgen de Lujan - Málaga 0 0 Primo de Rivera -Cádiz 7 0 Castañon de Mena - Málaga Fuerte Santiago - Algeciras 20 4 Heroes de Filipinas - Ibiza Cast. de la Plana - Castália 0 0 La Plana - Castellon de La Plana 6 4 Baluarte - Corunha 0 0 Pollensa - P. Maiorca 12 8 B. Aérea Del Prat - Madrid B. Aérea de Málaga - Málaga 65 5 Riu Clar - Tarragona Los Alcazares - Múrcia 4 0 Colle Isarco - Colle Isarco 0 0 Sanremo - San Remo 9 7 B. Aérea de Alghero - Sardenha 10 6 B. Aérea de Centocelle - Roma 2 2 Terminillo - Terminillo 0 0 Vila Hoffmann - Merano 4 4 Residence Europe - Bressanone 0 0 Residence Ischia - Ischia 4 2 Total BENEFICIÁRIOS PORTUGUESES INSCRITOS PARA INTERCÂMBIO DE FÉRIAS TURNOS Espanha Itália Total Marinha Exército Força Aérea Carabineri Total Comparativamente com 2013, o número de beneficiários portugueses que usufruíram de férias na Europa em regime de turnos foi de 138, menos 26 pessoas com o verificado em Deste modo, em 2014 verificou-se um aumento de 15,85 % relativamente a R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 69

71 BENEFICIÁRIOS PORTUGUESES INSCRITOS E COMTEMPLADOS PARA INTERCÂMBIO DE FÉRIAS TURNOS Espanha Itália Total Marinha Exército Força Aérea Carabineri Total QUADRO RESUMO DOS BENEFICIÁRIOS PORTUGUESES QUE USUFRUÍRAM DE FÉRIAS NO ESTRANGEIRO, AO ABRIGO DO CLIMS, EM TODAS AS SITUAÇÕES (INDIVIDUAL, TURNOS E GRUPOS ORGANIZADOS) BENEFICIÁRIOS PORTUGUESES QUE USUFRUÍRAM DE FÉRIAS NA EUROPA EM 2014 PAÍS N.º INSCRITOS CONTEMPLADOS DESISTÊNCIAS / SEM VAGAS Alemanha Bélgica Espanha França Grécia Hungria Itália Rep. Checa Total Estabelecendo uma comparação com o ano anterior, verifica-se um aumento do número de beneficiários portugueses inscritos (537), mais 37,29 %, bem como daqueles que gozaram as suas férias no estrangeiro, mais 242, correspondendo a um aumento de 34,28 %. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 70

72 QUADRO RESUMO-UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS CLIMS POR BENEFICIÁRIOS PORTUGUESES Inscritos Contemplados Desistências/Sem Vagas QUADRO RESUMO DOS BENEFICIÁRIOS ESTRANGEIROS QUE USUFRUÍRAM FÉRIAS EM PORTUGAL (INDIVIDUAL E GRUPOS) DURANTE O ANO DE 2014 PAÍS CAS OEIRAS CAS PORTO CAS RUNA CEREPOSA O ano de 2014 registou um aumento de 307 beneficiários estrangeiros, mais 29,13 % que em relação a TOTAL : Nº NOITES Alemanha Bulgária Espanha França Grécia Holanda Hungria Itália Polónia Roménia Total R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 71

73 UTILIZAÇÃO DOS SERVIÇOS DO CLIMS POR BENEFICIÁRIOS ESTRANGEIROS CAS OEIRAS CAS PORTO CAS RUNA CEREPOSA Nº Noites ESTRANGEIROS NÃO PERTENCENTES AOS PAÍSES SIGNATÁRIOS DO CLIMS E QUE USUFRUÍRAM DE FÉRIAS EM PORTUGAL: À semelhança de outros anos, em 2014 também se disponibilizaram férias em Portugal para estrangeiros oriundos de países não signatários do CLIMS. No ano transacto, registou-se um aumento de 26 estrangeiros, mais 59,09 % que em relação a O quadro e o gráfico que se seguem mostram de forma detalhada o que aconteceu relativamente a esta matéria. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 72

74 ESTRANGEIROS NÃO SIGNATÁRIOS DO CLIMS QUE USUFRUÍRAM FÉRIAS EM PORTUGAL. PAÍS CAS OEIRAS Nº NOITES Turquia Canadá 6 22 Dinamarca 2 28 USA 3 34 Inglaterra 4 30 Total MATRIZ DE OCUPAÇÃO DO CAS OEIRAS Nº Estrangeiros Nº Noites 0 PROTOCOLOS COM ENTIDADES HOTELEIRAS NACIONAIS: Quanto aos beneficiários que utilizaram instalações hoteleiras em Portugal, ao abrigo dos protocolos existentes entre essas entidades e o IASFA I.P., durante o ano de 2014, foram um total de 19 beneficiários e respetivos famílias. A sua distribuição foi conforme se ilustra na página seguinte: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 73

75 Beneficiários portugueses que utilizaram instalações hoteleiras em Portugal HOTEL N.º INSCRITOS CONTEMPLADOS H. Holiday Inn Continental 4 4 Hotel Vila Galé Tavira 2 2 Ald. V. Sra. da Rocha Total Se compararmos com o ano de 2013, verifica-se uma clara diminuição dos utilizadores deste serviço. Foram menos 25 beneficiários nacionais a utilizar as instalações hoteleiras em Portugal com protocolos estabelecidos com este Instituto, correspondendo assim a uma redução de 56,82 %. O gráfico seguinte ilustra o que aconteceu. Nº BENEFICIÁRIOS NACIONAIS QUE UTILIZARAM INSTALAÇÕES HOTELEIRAS PROTOCOLADAS COM O IASFA I.P Ano 2013 Ano 2014 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 74

76 EXECUÇÃO ORÇAMENTAL- CLIMS Os dois quadros seguintes apresentam os resultados orçamentais das atividades desenvolvidas pela Área de Tempos Livres, no âmbito do CLIMS. DESPESAS DAS ATIVIDADES COM A DELEGAÇÃO DO IASFA, I.P., NAS REUNIÕES CLIMS 2014 ATIVIDADE DATA DESPESA Reunião de Primavera do CLIMS Spa - Bélgica Reunião Presidencial de Outono do CLIMS Palma de Maiorca - Espanha 31MAR a 03ABR14 624,49 22 a 25SET ,85 Total 3.740,34 Em 2013, a despesa foi de 3.985,28, havendo por isso em 2014, uma redução de 6,15%, menos 244,94, conforme ilustra o quadro seguinte: RELAÇÃO DAS DESPESAS 2013/ R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 75

77 INTERCÂMBIO DE GRUPOS CLIMS EXECUÇÃO ORÇAMENTAL GRUPOS / INTERCÂMBIOS CLIMS ORÇAMENTO RECEITA DESPESA SALDO Grp IASFA em Atenas - Grécia Grp IASFA em Madrid - Espanha Grp IASFA em Praga - Rep.Checa Grp IASFA em Berlim - Alemanha Grp Espanha (Força Aérea) em Portugal , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,11 Grp Bulgária em Portugal , , , ,63 Grp Alemanha em Portugal , , , ,02 Intercâmbio de Grupos c/ Hungria , , , ,76 Total , , , ,88 Em 2014 o orçamento foi superior em ,33 (17,85 %) que em 2013, bem como o saldo que ascendeu a ,04, ou seja mais 31,89 %. EXECUÇÃO ORÇAMENTAL DO INTERCÂMBIO DE GRUPOS (2013/2014) , , , , , , , ,00 Orçamento Receita Despesa Saldo , ,00 0, R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 76

78 OCUPAÇÃO DOS CAS E DO CEREPOSA O quadro e gráfico que se seguem, refletem a ocupação global dos CAS e do CEREPOSA, com beneficiários nacionais e com estrangeiros. MATRIZ DE OCUPAÇÃO DOS CAS E DO CEREPOSA EM 2014 OEIRAS PORTO RUNA CEREPOSA TOTAIS Turnos Regime de Messe Estrangeiros Total REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DA OCUPAÇÃO DOS CAS E DO CEREPOSA EM Turnos Regime de Messe Estrangeiros Total 0 Entre 2013 e 2014, registou-se um aumento de 525 beneficiários (+14,76 %) que utilizaram as instalações dos CAS e CEREPOSA. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 77

79 Ocupação Global dos CAS e do CEREPOSA Ano 2013 Ano 2014 O quadro seguinte discrimina, por turnos, a ocupação no CEREPOSA por beneficiários nacionais. MATRIZ DE OCUPAÇÃO DO CEREPOSA CEREPOSA TURNOS EM 2014 Nº de beneficiários Nº de noites 1º (06 a 18 de julho) º (20 de julho a 01 de agosto) º (03 a 15 de agosto) º (17 a 29 de agosto) º (31 de agosto a 12 de setembro) Total Em 2013, o número de beneficiários que utilizaram este Centro foi de 151, o que se traduziu num aumento de 11,7 %. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 78

80 OCUPAÇÃO DO CEREPOSA, POR TURNOS Nº de Beneficiários Nº de Beneficiários Nº de Noites Relativamente à Área dos Tempos Livres e de acordo com o exposto, podemos concluir que: - Existiu uma boa adesão às viagens em Grupo organizadas pelo IASFA, I.P.; - Os restantes destinos CLIMS disponibilizados pelo IASFA I.P. registaram igualmente uma boa adesão por parte dos beneficiários nacionais, sendo Espanha e França os países com a maior procura; - De uma forma geral, os Centros de Apoio Social (CAS) continuaram a organizar um conjunto de iniciativas de dinamização ocupacional dos beneficiários, os quais têm sido do agrado dos participantes, no entanto, a taxa máxima de ocupação dos turnos do CEREPOSA não foi atingida; - O período de menor adesão dos beneficiários é o habitualmente denominado de época baixa (01JAN a 31MAI e 01OUT a 31DEZ). R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 79

81 Direção de Serviços de Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (DSADM) O Decreto-Lei n.º 167/2005, de 23 de Setembro, veio estabelecer o regime jurídico da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (ADM), resultante da unificação dos três subsistemas de saúde específicos de cada um dos Ramos (Assistência na Doença aos Militares da Marinha - ADMA, Assistência na Doença aos Militares do Exército - ADME e Assistência na Doença aos Militares da Força Aérea - ADMFA) num único subsistema sujeito a um regime paralelo ao da Assistência na Doença aos Servidores Civis do Estado (ADSE). Aquele diploma estabeleceu também que a gestão deste novo subsistema da saúde passou a ser incumbência do Instituto de Ação Social das Forças Armadas, I.P. (IASFA, I.P.). O enquadramento legal e normativo da ADM foi concretizado ao longo do período entre 2007 e 2014, através dos seguintes diplomas: o Portaria n.º 284/2007, de 12 de Março, regulamentadora da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (ADM); o Portaria n.º 331/2007, de 19 de Março, definidora do modelo do cartão de identificação dos Beneficiários ADM; o Portaria n.º 1393/2007, de 25 de Outubro, regulamentadora da inscrição e do direito de opção, ao beneficiário titular da ADSE, com a qualidade e condição de beneficiário extraordinário da ADM; o Portaria n.º 1395/2007, de 25 de Outubro, regulamentadora da assistência na doença aos militares das Forças Armadas colocados no estrangeiro e beneficiários familiares que com eles se encontrem; o Portaria n.º 1396/2007, de 25 de Outubro, reguladora do regime dos acordos celebrados entre a entidade gestora da ADM e outras pessoas singulares ou coletivas, públicas ou privadas; o Portaria n.º 1034/2009, de 11de Setembro, que define as normas e âmbito da assistência em caso de acidente de serviço e doença profissional, incluindo os militares e ex-militares incapacitados, de forma permanente, por doença profissional ou acidente ocorridos ou derivados da prestação do serviço militar, independentemente do regime jurídico em que estejam inseridos; o Decreto-Lei n.º 193/2012, de 22 de agosto, estabelece o enquadramento jurídico do IASFA como Instituto Público definindo a sua organização geral, missão e atribuições e procede à revogação do Decreto-Lei n.º 215/2009, de 4 de Setembro; R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 80

82 o Portaria n.º 189/2013, de 22 de Maio, aprova os Estatutos do IASFA I.P. e regula a sua organização interna e atribuições dos diversos órgãos que o compõem, onde se insere a ADM, que constitui uma Direção de Serviços e procede à revogação da Portaria n.º 1271/2009, de 19 de outubro; ENQUADRAMENTO COMPETÊNCIAS De acordo com a Portaria n.º 189/2013, de 22 de Maio, a Direção de Serviços de Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (DSADM) é parte integrante do Instituto de Ação Social das Forças Armadas I.P. e tem por competências as expostas no referido diploma. CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DA ADM O Decreto-Lei nº 193/2012, de 23 de agosto, que aprovou a nova Lei Orgânica do IASFA, definindo a sua missão e atribuições, determina que compete ao IASFA I.P. assegurar a gestão da assistência na doença aos militares das Força Armadas (ADM). Posteriormente, os Estatutos do IASFA I.P., aprovados pela Portaria nº 189/2013, de 22 de maio, constituíram na sua organização interna a Direção de Serviços de Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (DSADM), à qual compete a gestão da ADM. Por Deliberação do Conselho Diretivo do IASFA I.P., foram criadas pelo Despacho n.º 9404/2013, publicado no DR, 2ª Série, de 18 de Julho, na dependência da DSADM, a Divisão de Assessoria (DA), a Divisão de Gestão de Beneficiários e Benefícios (DGBB) e a Divisão de Gestão de Prestadores (DGP). A DSADM encontra-se sediada em Oeiras, nas antigas instalações do Lar Académico Militar, que atualmente são geridas pelo Centro de Apoio Social de Oeiras. Informação aos beneficiários O Portal do IASFA / Área ADM e o site da ADM na Internet contêm a informação considerada essencial para o universo dos seus beneficiários relativamente aos diversos serviços prestados, com especial relevância relativamente à distribuição no continente e regiões autónomas das Entidades Convencionadas por especialidade e área geográfica. Na área reservada ao beneficiário têm possibilidade de consultar o estado dos movimentos relativo às respetivas comparticipações do regime livre escolha. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 81

83 Informação aos Prestadores de Serviços No decurso de 2014 a ADM deu continuidade aos procedimentos administrativos com vista à melhoria da rede convencionada, tendo sido celebrados 28 novos acordos e elaboradas algumas adendas a protocolos/contratos já existentes. Tal como em 2013, foram feitas ações de sensibilização junto das entidades convencionadas, Hospitais e Centros de Saúde Militares, tendo em vista a importância da implementação da faturação digital, situação que tem obtido a adesão da esmagadora maioria das entidades convencionadas. ATIVIDADES E AÇÕES DESENVOLVIDAS OBJETIVOS ALCANÇADOS O Acesso à informação da DSADM por parte dos Postos de Atendimento e Ramos das Forças Armadas, durante o ano de 2014 foi reforçado e melhorado, tendo sido realizadas algumas ações de formação no BACK-OFFICE em OEIRAS tendo em vista reduzir erros no processamento e garantir mais e melhor informação a prestar aos beneficiários; A Informação disponibilizada no Portal do IASFA I.P. /Área ADM e no site da ADM na Internet aos Beneficiários e Entidades Prestadoras, tem sido objeto de uma constante atenção, cuidando-se da atualização dos dados fornecidos através daquela via; A DSADM, durante o ano de 2014, publicou dois Boletins Informativos da ADM com matéria diversa do interesse dos Beneficiários, tendo os mesmos obtido uma excelente recetividade junto dos beneficiários e restantes entidades, direta ou indiretamente interessadas; Durante o ano de 2014, em articulação e colaboração com os Ramos das Forças Armadas, foi dada continuidade ao esforço de atualização e correção do cadastro dos Beneficiários da ADM; Durante o ano de 2014, foi mantido o tempo médio de reembolso aos beneficiários, decorrente do processamento das comparticipações do Regime Livre Escolha; Foi igualmente mantido o tempo médio de pagamento às farmácias; Manteve-se inalterado durante o ano de 2014, o tempo médio de processamento e liquidação das faturas apresentadas pelas entidades convencionadas, decorrentes dos atos médicos praticados no âmbito do regime convencionado aos beneficiários da ADM; Durante o ano de 2014, em articulação com o GSIC, foi dado continuidade ao processo de desenvolvimento (upgrade) do módulo da aplicação SGDSADM nas áreas da auditoria e estatística, entidades, controlo documental, beneficiários, gestão do sistema e controlo de incompatibilidades no processamento da faturação. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 82

84 OBJETIVOS NÃO ALCANÇADOS A Faturação Digital com as entidades convencionadas manteve uma taxa de implementação de aproximadamente 90%, não tendo sido possível abranger a totalidade das entidades; GESTÃO DE BENEFICIÁRIOS Os cerca de beneficiários da ADM registados e com cartão válido em 31 de dezembro de 2014, continuam a apresentar uma forte concentração nos distritos de Lisboa e de Setúbal com aproximadamente 50% do total dos beneficiários. TOTAL BENEFICIÁRIOS ADM POR REGIÃO DISTRITOS E REGIÕES ATIVO S BENEFICIÁRIOS TITULARES NÃO ATIVO S TOTA L CONJUG E BENEFICIÁRIOS FAMILIARES FILHO S ASCENDENTE S OUTRO S TOTA L TOTAL BENEFICIÁRIO S AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU ESTRANGEIR O TOTAL Relativamente ao universo de beneficiários abrangidos pela Portaria nº 1034/2009, R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 83

85 tradicionalmente identificados como DFA s (Deficientes da Forças Armadas), cujo financiamento é realizado principalmente por verbas do Orçamento do Estado e marginalmente pelos descontos dos próprios, destacamos a redução registada no ano de 2014, verificando-se que esse universo, em 31 de dezembro de 2014 é composto por cerca de beneficiários titulares registados e com cartão válido. Aos beneficiários titulares da Portaria n.º 1034/2009, importa ainda contabilizar cerca de beneficiários familiares registados e com cartão válido em 31 de dezembro de 2014, o que perfaz um quantitativo de aproximadamente beneficiários intimamente relacionados com a Portaria n.º 1034/2009. A redução verificada durante o ano de 2014, pode ser resultante da caducidade, no último trimestre do ano, de um número significativo de cartões deste universo de beneficiários, não correspondendo por isso a uma efectiva redução do número de beneficiários, situação que poderá ser alterada durante o ano de 2015 com as renovações dos cartões. BENEFICIÁRIOS PORTARIA 1034 E SEUS FAMILIARES POR REGIÃO DISTRITOS E REGIÕES BENEFICIÁRIOS TITULARES BENEFICIÁRIOS FAMILIARES TOTAL ATIVOS NÃO ATIVOS TOTAL CONJUGE FILHOS ASCENDENTES OUTROS TOTAL AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU ESTRANGEIRO TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 84

86 Assim sendo, retirando aos beneficiários da ADM registados e com cartão válido, o universo dos beneficiários directamente relacionados com a Portaria n.º 1034/2009, apuramos um conjunto de beneficiários, que se dividem em titulares e familiares, repartindo-se da seguinte forma pelo país: BENEFICIÁRIOS DA ADM POR REGIÃO (NÃO INCLUI BENEFICIÁRIOS DA PORTARIA 1034) DISTRITOS E REGIÕES BENEFICIÁRIOS TITULARES BENEFICIÁRIOS FAMILIARES TOTAL ATIVOS NÃO ATIVOS TOTAL CONJUGE FILHOS ASCENDENTES OUTROS TOTAL AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU ESTRANGEIRO TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 85

87 Do universo total de beneficiários ( ) a repartição por género é de 43,64% do sexo feminino e 56,36% do género masculino, este facto fica a dever-se em grande medida à especificidade da condição militar, na medida em que só muito recentemente se abriu os quadros da estrutura militar ao sexo feminino, tratando-se a maior parte dos beneficiários do sexo feminino de cônjuges de titulares e dos seus descendentes femininos. BENEFICIÁRIOS DA ADM - TITULARES E FAMILIARES POR SEXO 2014 MASCULINO FEMININO TOTAL TITULARES No ativo e reserva Reforma FAMILIARES Cônjuges e equiparados Descendentes Ascendentes Outros TOTAL PESO PERCENTUAL 56,36% 43,64% Os beneficiários titulares da ADM representam cerca de 49% do conjunto dos beneficiários, sendo que o grupo dos beneficiários familiares representa os restantes 51%. Mas também relevante na assunção do facto de estarmos perante um grupo mais idoso que a média nacional, é o peso dos titulares na reforma, que no caso da ADM representam cerca de 46% do total dos beneficiários titulares. De referir ainda que, em 2014, assistimos a uma redução do universo de beneficiários, sendo que esta redução foi de aproximadamente 5%, representando uma redução acumulada desde 2010 de beneficiários da ADM. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 86

88 EVOLUÇÃO ANUAL DOS BENEFICIÁRIOS DA ADM - TITULARES E FAMILIARES TITULARES No ativo e reserva Reforma FAMILIARES Cônjuges e equiparados Descendentes Ascendentes Outros TOTAL EVOLUÇÃO PERCENTUAL 0,36% -2,58% -1,22% -5,05% O Decreto-Lei nº 167/2005, de 23 de Setembro, veio estabelecer o regime jurídico da Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas (ADM), resultante da unificação dos subsistemas de saúde específicos de cada ramo, no contexto da necessidade de fazer convergir os diversos subsistemas de saúde públicos com o regime geral da assistência na doença aos servidores civis do Estado, efetuada no âmbito da Direção Geral de Proteção Social aos Funcionários e Agentes da Administração Pública (ADSE). Assim o Decreto-Lei n.º 234/2005, de 30 de Dezembro, consagrou a possibilidade dos beneficiários titulares de ADSE, cônjuges ou que vivam em união de facto com beneficiários titulares da ADM, poderem optar pela inscrição como beneficiários extraordinários neste subsistema, situação regulada pela Portaria nº 1393/2007, que definiu os termos dessa opção. O número de beneficiários extraordinários da ADM em 31 de dezembro de 2014, registados e com cartão válido, é de beneficiários, sendo todos do sexo feminino, representando este número um ligeiro decréscimo de 0,94% em relação ao número de beneficiários extraordinários apurados em Beneficiários Extraordinários ANO NÚMERO VARIAÇÃO ,86% ,49% ,26% ,23% ,94% R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 87

89 Relativamente ao grupo de beneficiários protocolados, registado e com cartão válido em 31 de dezembro de 2014, foi apurado o universo de pessoas. Este número foi reduzido de 2,15%, em relação ao número verificado em Beneficiários Protocolados ANO NÚMERO VARIAÇÃO ,38% ,22% ,72% ,15% R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 88

90 No quadro seguinte podemos mais uma vez constatar o elevado peso que o conjunto dos beneficiários mais idosos tem na ADM, verificando-se que os beneficiários com mais de 60 anos representam aproximadamente 40% do universo total. Tal facto decorre da especificidade e dimensão histórica das Forças Armadas, e do natural envelhecimento dessa população, sendo que, com o é do conhecimento geral, o fator envelhecimento é estruturante nos sistemas de saúde, uma vez que implicam em média, maiores gastos com a saúde. BENEFICIÁRIOS POR ESCALÃO ETÁRIO POR REGIÃO ESCALÃO ÉTARIO \ DISTRITOS TOTAL AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU ESTRANGEIRO TOTAL PESO % NO TOTAL 15,57% 13,84% 8,22% 9,85% 13,22% 15,50% 15,40% 8,40% Em 2014 a DSADM emitiu cartões de beneficiário, nas suas diversas tipologias, o que representa desde a implementação do cartão de identificação de beneficiário da ADM, a emissão de cartões. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 89

91 Evolução da emissão de cartões aos Beneficiários Anos Cartões emitidos pela DSADM Variação 2007 (*) ,57% ,44% ,74% ,31% ,37% ,22% ,71% TOTAL (*) Após uma emissão inicial de cartões em Itália GESTÃO DA ADM ENCARGOS POR SUB-RUBRICA EM 2014 Os encargos por sub-rubrica no ano de 2014 apresentaram os valores que se descrevem através do quadro seguinte: Mapa Despesas ADM (data pagamento) SUB-RUBRICA VALOR Comparticipações Diretas Entidades Convencionadas Medicamentos Instituições Militares CAS - Centros de Apoio Social Serviço Nacional de Saúde 0 Segurança Social TOTAL R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 90

92 ANÁLISE COMPARATIVA DOS CONSUMOS PER CAPITA DE ACORDO COM A ORIGEM DA DESPESA Através do quadro abaixo podemos comparar a evolução dos consumos liquidados em 2013 e 2014 e sua imputação per capita ao universo de beneficiários, tendo em conta a origem da despesa. ORIGEM DA DESPESA GASTOS GLOBAIS CONSUMOS PER CAPITA VARIAÇÃO Comparticipações Diretas , ,36 105,69 97,23-8,01% Entidades Convencionadas , ,14 369,30 273,69-25,89% Medicamentos , ,12 80,77 44,12-45,38% Segurança Social 0, ,03 0,00 0,22 -- Instituições Militares , ,94 32,68 47,57 45,55% CAS - Centros de Apoio , ,31 9,15 10,59 15,74% TOTAIS , ,90 597,60 473,41-20,78% BENEFICIÁRIOS ,05% ENCARGOS COM BENEFICIÁRIOS CONSUMOS PER CAPITA POR ESCALÃO ETÁRIO NO REGIME CONVENCIONADO E REGIME LIVRE EM 2014 DESPESA ADM DESPESA MÉDIA BENEFICIÁRIO ESCALÃO ETÁRIO N.º BENEFICIÁRIOS ENTIDADES CONVENCIONADAS REGIME LIVRE ENTIDADES CONVENCIONADAS REGIME LIVRE , ,86 61,29 50, , ,85 115,63 47, , ,13 185,74 47, , ,05 171,81 69, , ,36 217,87 83, , ,96 417,89 116, , ,28 521,47 157, , ,87 TOTAL , ,36 501,06 221,74 274,10 99,30 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 91

93 ENCARGOS COM BENEFICIÁRIOS - POR INTERVALOS DE CONSUMOS REGIME CONVENCIONADO E REGIME LIVRE EUROS REGIME CONVENCIONADO REGIME LIVRE N.º Benf. VALOR N.º Benf. VALOR > ,49 0 0, , , , , , , , , , , , , , , , , , ,12 >0 - < , , , ,36 ENCARGOS DO REGIME CONVENCIONADO ENTIDADES QUE MAIS FACTURARAM À ADM EM 2014 POSIÇÃO ENTIDADE DESIGNAÇÃO VALOR 1º OE HOSPITAL DA LUZ, SA ,25 2º OE HOSPOR, HOSPITAIS PORTUGUESES, SA ,17 3º OE HOSPITAIS PRIVADOS DE PORTUGAL - HPP CENTRO SA ,14 4º A CVP - SOCIEDADE DE GESTÃO HOSPITALAR, S.A. (a) ,21 5º OE CENTRO CLÍNICO CHAMPALIMAUD ,81 6º OE CLISA - CLINICA DE SANTO ANTONIO ,78 7º OE HOSPITAL DA ARRÁBIDA-GAIA ,00 8º OE HOSPITAL DA LUZ - CLÍNICA DE OEIRAS ,82 9º A INSTITUTO DAS IRMAS HOSPITALEIRAS DO SAGRADO CORAÇAO DE JESUS (b) ,29 10º OE HOSPITAL PARTICULAR DO ALGARVE, SA ,48 11º OE HOSPITAL CUF INFANTE SANTO ,32 12º OE HOSPITAL CUF DESCOBERTAS ,25 13º OE HOSPITAL DA ORDEM TERCEIRA ,47 14º OE HOSPITAL PRIVADO DE BRAGA ,96 15º OE HOSPITAL CUF TORRES VEDRAS, S.A ,62 16º OE HPA - HOSPITAL PARTICULAR DE ALMADA ,36 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 92

94 17º OE CLIRIA-HOSPITAL PRIVADO DE AVEIRO ,36 18º OE LINDE SAÚDE, LDA ,01 19º OE HOSPITAL CUF CASCAIS, S.A ,76 20º OE CENTRO HOSPITALAR S. FRANCISCO, SA ,17 (a) Acordo baseado na Tabela de Preços do Serviço Nacional de Saúde até 30 de junho de 2014 (b) Acordo em vigor das ex-adm`s R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 93

95 AÇORES AVEIRO BEJA BRAGA BRAGANÇA CASTELO BRANCO COIMBRA ÉVORA FARO GUARDA LEIRIA LISBOA MADEIRA PORTALEGRE PORTO SANTARÉM SETÚBAL VIANA DO CASTELO VILA REAL VISEU TOTAL ENTIDADES CONVENCIONADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2014 DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DOS ACORDOS Para poder responder às necessidades manifestadas pelos beneficiários a ADM celebrou acordos com entidades convencionadas com a seguinte distribuição geográfica: ACORDOS/ REGIÕES Consultas Médicas Análises Clínicas e Anatomia Patológica Imagiologia Medicina Nuclear Medicina Física e de Reabilitação Enfermagem em Ambulatório Próteses Intra- Operatórias Medicina Cirurgia Complementar em Ambulatório - Hospitais e Clínicas Privadas Complementar em Internamento - Hospitais e Clínicas Privadas Produtos Medicamentosos em Ambulatório e Internamento Materiais de Penso, Consumo, Antissépticos, Aplicação e Serviços Transporte em Ambulância no decurso do internamento Imunologia Estomatologia

96 Próteses Estomatológicas Preços Globais Radioterapia Externa RNCCI Cuidados Respiratórios Domiciliários TOTAL Correlacionando as entidades por distrito com o respetivo número de beneficiários, obtemos a relação nacional de 0,051 acordos por beneficiário. No entanto esta relação é enganadora na medida em que apenas uma grande entidade prestadora de serviços pode ter uma grande quantidade de valências. Também esta informação pode induzir num erro de análise, porquanto muitos prestadores de análises clínicas com os seus postos de recolha podem também introduzir uma relação numérica importante mas que na prática não corresponde a efetivos níveis de resposta pretendida pelos beneficiários. De salientar que em alguns distritos o número de prestadores convencionados para as consultas é muito reduzido, como é o caso de Portalegre (1), Bragança (2) e Açores (2). No topo da lista aparece Lisboa com 148 e Setúbal com 112 acordos para consultas. A valência com maior expressão é a Patologia Clínica com 1810 acordos (mas como referido incluise aqui os laboratórios e os postos de recolha), as consultas com 517 acordos, a estomatologia/prótese estomatológicas com 671 acordos, a medicina física e de reabilitação 359 acordos e a imagiologia com 338 acordos. No ano de 2014 foram estabelecidas 28 novos acordos com as referidas entidades privadas de prestação de cuidados de saúde: Lista dos Acordos Celebrados em 2014 CÓDIGO SEDE CÓDIGO DESIGNAÇÃO DISTRITO VALÊNCIAS OE RCG - REABILITAR EM CASA LDª LISBOA CUIDADOS DOMICILIÁRIOS (FISIATRIA, ENFERMAGEM,..) OE BMAC-CLÍNICA LABORATORIAL DE LISBOA LDª LISBOA ANÁLISES CLINICAS OE CLINEVE - C C MENDES LDª GUARDA VÁRIOS (CONSULTAS, MEDICINA) OE INÊS COSTA & JOÃO OLIVEIRA - VISMED VISEU VÁRIOS (CONSULTAS, MEDICINA, ESTOMATOLOGIA) OE ANÁLISES CLÍNICAS MACHADO LDª ILHA DE SÃO ANÁLISES CLINICAS MIGUEL OE OE RUA DE SÃO FRANCISCO S/N ILHA DE SÃO ANÁLISES CLINICAS R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 95

97 MIGUEL OE OE LARGO DE SÃO JOÃO I Nº9 R/C ILHA DE SÃO ANÁLISES CLINICAS MIGUEL OE OE PRAÇA DA REPÚBLICA Nº 12 ILHA DE SÃO ANÁLISES CLINICAS MIGUEL OE CLÍNICAS DENTÁRIAS DR CARLOS BILRO SIMÕES ÉVORA ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE OE RUA DA CRUZ 16-DR BILRO SIMÕES ÉVORA ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE OE TRAVESSA DOS PEÕES 24-DR BILRO SIMÕES ÉVORA ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE OE RUA MANUEL PIRES ANTIGO 33 B-DR BILRO SIMÕES PORTALEGRE ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE COMPANHIA DA SAÚDE LISBOA VÁRIOS (CONSULTAS, IMAGIOLOGIA, MEDICINA,...) OE OE AVENIDA MIGUEL TORGA Nº 29-A LISBOA VÁRIOS (CONSULTAS, IMAGIOLOGIA, MEDICINA,...) OE CENTRO MEDICO DA RAMADA, LDA LISBOA ESTOMATOLOGIA OE OE CENTRO MEDICO DA RAMADA, LDA 01 LISBOA ESTOMATOLOGIA OE SANTA CASA DA MISERICORDIA DE VIMIOSO BRAGANÇA RNCCI OE LISBOA MEDICAL CENTER-LMC UNIPESSOAL, LDª LISBOA VÁRIOS (CONSULTAS, MEDICINA..) OE ACORDE BEM CLÍNICA MÉDICA LISBOA VÁRIOS (CONSULTAS, MEDICINA, ESTOMATOLOGIA) OE AÇORCLINICA REABILITAÇÃO FÍSICA LDª ILHA DE SÃO MIGUEL OE IRMAS HOSPITALEIRAS DO SAGRADO CORAÇAO LISBOA DE JESUS OE OE CASA DE SAÚDE SANTA ROSA LIMA (IRMÃS LISBOA HOSP.) OE OE CASA DE SAÚDE BOM JESUS (IRMÃS BRAGA HOSPITALEIRAS) OE OE CASA DE SAÚDE RAINHA SANTA ISABEL (IRMÃS COIMBRA HOSPITALEIRAS) VÁRIOS (CONSULTAS, MEDICINA FISICA E REABILITAÇÃO, ) ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA OE OE CASA DE SAÚDE DA IDANHA (IRMÃS HOSP.) LISBOA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA OE OE CENTRO PSICOGERIÁTRICO Nº Sª DE FÁTIMA (IRMÃS HOSP.) OE OE CLÍNICA PSIQUIÁTRICA DE SÃO JOSÉ (IRMÃS HOSP.) OE OE CASA DE SAÚDE CÃMARA PESTANA (IRMÃS HOSP.) OE OE CENTRO DE REABILITAÇÃO PSOCOPEDAGÓGICA DA SAGRADA FAMILIA (IRMÃS HOSP.) OE OE CASA DE SAÚDE DE N. Sª DA CONCEIÇÃO (IRMÃS HOSP.) OE OE CASA DE SAÚDE DO ESPÍRITO SANTO (IRMÃS HOSP.) LISBOA LISBOA ILHA DA MADEIRA ILHA DA MADEIRA ILHA DE SÃO MIGUEL ILHA TERCEIRA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA OE OE CASA DE SAÚDE BENTO MENNI (IRMÃS HOSP.) GUARDA ASSISTÊNCIA HOSPITALAR PSIQUIÁTRICA OE BONFIMED-CLÍNICA DE DIAGNÓSTICO DO BONFIM LDª PORTO VÁRIOS (CONSULTAS, CIRURGIA, MCDT,..) OE OE RUA DE PEREIRA REIS 405/413 PORTO VÁRIOS (CONSULTAS, CIRURGIA, MCDT,..) OE JOANA AMADOR LEAL - CUIDADOS MÉDICOS LDª LISBOA ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE OE RUA 5 DE OUTUBRO Nº 25 A LOJA LISBOA ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE ISABEL SIMÕES & RUI DUARTE LDª COIMBRA CONSULTAS OE OE RUA DA ARVORE Nº 10 VISEU CONSULTAS R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 96

98 OE POLICLINICA SANTO ANTÓNIO RIOMEÃO, LDA AVEIRO VÁRIOS (CONSULTAS, IMAGIOLOGIA, MEDICINA,...) OE FUNDAÇÃO STª MARIA-HOSPITAL DE SANTA MARIA-PORTO PORTO VÁRIOS (CONSULTAS, CIRURGIA, MCDT,..) OE SODIGURO-SOCIEDADE DE DIAGNÓSTICO LISBOA VÁRIOS (CIRURGIA, MCDT) UROLÓGICO LDª OE CLÍNICA MÉDICO DENTÁRIA DENTE SÃO VILA REAL ESTOMATOLOGIA, PRÓTESES ESTOMATOLÓGICAS OE FISIOBAL24H - CENTRO MÉDICO LDª PORTO VÁRIOS (CONSULTAS, MEDICINA..) OE CTD-CENTRO DE TRATAMENTO DE DOENTES LDª- LISBOA RNCCI CLÍNICA S. JOÃO DE DEUS OE HOSPITAL TERRA QUENTE SA BRAGANÇA VÁRIOS (CONSULTAS, CIRURGIA, MCDT,..) OE CLÍNICA ESTOMATOLOGICA DR ANTONIO LISBOA ESTOMATOLOGIA BEXIGA LDª OE OE AVENIDA 5 DE OUTUBRO 184-2F LISBOA ESTOMATOLOGIA OE CEME-CENTRO DE EXAMES RADIOLÓGICOS E SETÚBAL VÁRIOS (IMAGIOLOGIA, MEDICINA) ECOGRÁFICOS LDª OE MANUEL ESTEVES & LUÍZ FRAZÃO LDª SANTARÉM VÁRIOS (IMAGIOLOGIA, MEDICINA) OE CENTRO DE DIAGNÓSTICO LABORATORIAL D COIMBRA ANÁLISES CLINICAS DINIZ OE OE AV CALOUSTE GULBENKIAN Nº 83 COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE AV EMIDIO NAVARRO Nº 8 R/C COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA DO CIDRAL Nº 361 B COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE QUINTA DO CABEÇO LEIRIA ANÁLISES CLINICAS OE OE QUINTA COVA DA ONÇA LOTE 34 6/7 LEIRIA ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA PROF CARLOS ALBERTO MOTA PINTO LEIRIA ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA D JOÃO PEREIRA VENÂNCIO 4 F APARTADOS ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA MAESTRO DAVID DE SOUSA COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA ALEXANDRE HERCULANO Nº 23 COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE URBANIZAÇÃO ESPIRITO SANTO COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA PRINCIPAL Nº 63 COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE RUA CRUZINHA Nº 2 COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE AVª INFANTE D PEDRO COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE LABORATORIO D DINIZ - CASALFEITE SETÚBAL ANÁLISES CLINICAS OE OE LABORATORIO D DINIZ - CASCOIMBRA COIMBRA ANÁLISES CLINICAS OE OE LABORATORIO D DINIZ - CASLISBOA LISBOA ANÁLISES CLINICAS OE OE LABORATORIO D DINIZ - CASTOMAR SANTARÉM ANÁLISES CLINICAS OE HOSPITAL IMAG LAGOS SA-HOSPITAL SÃO GONÇALO DE LAGOS FARO VÁRIOS (CONSULTAS, CIRURGIA, MCDT,..) R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 97

99 Gabinete de Recursos Materiais As actividades desenvolvidas pelo Gabinete de Recursos Materiais (GRM), durante o ano de 2014, foram conforme se descreve: 1. Realização de procedimentos de aquisição de bens e serviços nas Plataformas de Contratação Pública: VORTAL GOV, GATEWIT E BASE GOV; 2. Resposta às solicitações da ESPAP e da UMC/MDN nos vários processos de recolha de informação com vista à celebração de Acordos Quadro e processos de adjudicação centralizados, respectivamente; 3. Instrução e submissão de processos de Pedido de Parecer Prévio à SEAP/MF; 4. Procedimentos pré contratuais desenvolvidos, conforme quadro infra: Procedimentos pré-contratuais: Bens e Serviços e Empreitadas 2014 Serviços Com pedido parecer prévio Portaria nº 58/2014 Empreitadas Lançados Valor ( ) Lançados Valor ( ) Concursos Públicos 0 0 Ajustes Diretos ,61 Sem pedido de parecer prévio Bens e Serviços Lançados Valor ( ) Sem Acordo Quadro Concursos Públicos ,75 Concursos Públicos Urgentes ,68 Ajustes Diretos , ,05 Com Acordo Quadro ESPAP/UMC ,37 Os valores dos procedimentos pré-contratuais de Serviços atingiram o montante global de ,26 e para as Empreitadas o montante global de ,80. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 98

100 5. Processos de Aquisição de Bens e Serviços nos termos do quadro infra: Aquisição de Bens e Serviços Inferior a 5.000,00 (valor sem IVA) Bens: Valor da despesa (valor do IVA incluido) ,57 Nº de processos 228 Serviços: Valor da despesa (valor do IVA incluido) ,52 Nº de processos 232 O montante global, no ano de 2014, associados à aquisição de Bens e Serviços, com valor inferior a 5.000,00, foi de , Processos de Serviços Médicos nos termos do quadro infra: Serviços Médicos Valor da despesa (valor do Iva incluído.) ,02 Nº Médicos 65 No ano de 2014, o montante global relacionado com a prestação de Serviços Médicos foi de , Outras acções desenvolvidas de acordo com o estabelecido no Plano de Atividades: a. Apuramento das necessidades de bens e serviços a contratar; b. Gestão do Imobilizado; c. Controlo Estatístico de Consumo de Bens e Serviços; d. Gestão Logística. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 99

101 Relativamente ao grau de execução dos objetivos traçados para 2014 para este Gabinete (OO17, OO18 e OO19), Objetivos Operacionais (OO) do PA2014, importa referir o seguinte: OO17_Aumentar o valor da contratação centralizada das despesas na aquisição de bens e serviços. O processo de reorganização e centralização de todos os contratos do IASFA I.P., iniciado em 2013 manteve-se em quase todas as áreas de intervenção, esperando-se a sua consolidação no ano de 2015; Aquisição de mais equipamento médico de apoio, incluindo para a área da Fisioterapia, na prossecução da melhoria dos serviços prestados; Cessão de Exploração de 10 Postos de Colheitas para Análises Clínicas nos CAS Alfeite, Braga, Coimbra, Évora, Lisboa, Oeiras, Porto, Runa, Tomar e Viseu. OO18_Consolidar a transferência do imobilizado, do actual sistema para a plataforma SIG, implicando a sua conferência física. Não obstante as diligências efectuadas no sentido da concretização plena deste objectivo operacional, desde a formação ministrada às pessoas envolvidas neste processo, à transferência em massa de todo o imobilizado para a plataforma SIG, a falta de definição dos Centros de Custo, não permitiu a criação da sua localização no sistema, pelo que ainda não foi conseguida a sua conferência física. OO19_Garantir o controlo eficaz a fornecimentos contratados. A necessidade de dispor de informação organizada e sistematizada, de fácil acesso, que permitisse colmatar alguma da necessidade sentida capaz de responder, em tempo útil, a solicitações de suporte à tomada de decisão; controlo, gestão e planeamento por via a encetar medidas correctivas e consequentemente promover uma melhoria contínua dos serviços, definiu a criação de: Um sistema de recolha, validação, controlo e armazenamento da informação constante das facturas emitidas pelas empresas fornecedoras de produtos alimentares de modo a permitir a todo o momento aferir da execução dos contractos validando os parâmetros adjudicados (quantidades e preços), Consumos e Desvios; Um sistema de armazenamento da informação constante das facturas referentes a outro tipo de despesas que não produtos alimentares. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 100

102 Gabinete de Sistemas de Informação e Comunicações Para além dos Objetivos Operacionais definidos para o ano de 2014 foram identificadas outras atividades/projetos, que contribuíram para o cumprimento das atribuições estatutariamente atribuídas ao Gabinete em causa: A manutenção e gestão das Tecnologias de Informação e Comunicações (TIC) asseguradas maioritariamente com os recursos humanos deste gabinete, e que compreenderam a supervisão e manutenção dos sistemas de informação; a manutenção de sistemas de comunicação de dados e de voz; a manutenção e administração do Portal Interno, a manutenção e apoio à administração do sítio do Instituto na Internet; a manutenção e administração do Portal da ADM; a manutenção e administração de servidores; a administração dos Sistemas de Informação de apoio à Gestão Hospitalar e de apoio aos Postos Clínicos; e ainda, a elaboração de Queries SQL para exploração de dados e produção de indicadores de gestão tendo por origem as Bases de Dados da ADM e da ASC. A substituição das centrais telefónicas dos Centros de Apoio Social de Runa e do Porto foi plenamente efetuada, encontrando-se no final do ano em perfeito funcionamento. Cumulativamente a estas instalações e configurações foi necessário providenciar, devido aos problemas que a central telefónica da Sede vinha apresentando, a aquisição, configuração e instalação de uma nova central telefónica. A instalação de três sistemas de controlo biométrico de assiduidade integrados com o Sistema de Gestão de Recursos Humanos foi efetuada. A sua entrada em funcionamento aguarda aval do Gabinete de Recursos Humanos (GRH). A implementação de impressoras departamentais em regime de aluguer para além dos locais inicialmente previstos foi estendida à Sede, com impressoras a entrar em funcionamento em regime de outsourcing nos Gabinetes de Planeamento, Gestão Financeira e Orçamento (GPGFO) e de Recursos Materiais (GRM), devido aos gastos e aos problemas que as impressoras em laboração nestes locais vinham evidenciando. Importa ainda referir que, durante o ano de 2014 surgiram algumas imposições de ordem interna e externa que condicionaram o normal funcionamento do GSIC, como foi o caso da mudança de instalações, actividade não prevista no Plano de Atividades de 2014, bem como a alteração do provedor de comunicações de dados e de voz, o qual passou da PT para a NOS. Resta fazer referência aos objectivos operacionais OO13 Promover a celebração de Adendas ao Protocolo firmado com a CVP, em 23 de outubro de 2013, respeitantes à utilização partilhada das instalações dos CAS de Braga e de Ponta Delgada do IASFA, I.P. e ao OO14 Proceder à R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 101

103 revisão do portal do IASFA, I.P., tendo em vista uma maior facilidade de pesquisa e consulta da informação, assim como o cumprimento da legislação existente sobre disponibilização na Internet de informação detida pela Administração Pública. Relativamente ao objetivo 13 e mais concretamente ao CAS de Ponta Delgada, as obras no edifício iniciaram-se em finais de Setembro de Posteriormente foi elaborado um Regulamento de Funcionamento do Edifício que se encontra para aprovação pelo Conselho de Directivo do IASFA I.P. O edifício reabilitado será assim partilhado pela Cruz Vermelha Portuguesa, IASFA I.P. e Liga dos Combatentes. As necessárias adendas ao Protocolo existente, surgirão quando da validação do Regulamento de Funcionamento do Edifício Quanto às instalações a partilhar em Braga, o processo está um pouco mais demorado uma vez que o Exército ainda não libertou o edifício pretendido. No que refere ao OO14, a falta de pessoal impediu a revisão do portal durante o ano transacto. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 102

104 2.4. Avaliação do Sistema de Controlo Interno Procedimentos Aplicado S N NA 1 Ambiente de controlo 1.1 A fiscalização interna do sistema de controlo interno é regida por lei? X 1.2 Estão claramente definidas as especificações técnicas do sistema de controlo interno? X 1.3 Os elementos da equipa de controlo e auditoria possuem a habilitação necessária para o exercício da função? X 1.4 Estão claramente definidos valores éticos e de integridade que regem o serviço (ex. códigos de ética e de conduta, princípios de bom governo)? X 1.5 Existe uma política de formação do pessoal que garanta a adequação do mesmo às funções e complexidade das tarefas? X 1.6 Estão claramente definidos e estabelecidos contactos regulares entre a direção e os dirigentes das unidades orgânicas? X 1.7 O arquivo de documentos é organizado e permite a fácil localização? X 2 Estrutura organizacional 2.1 A estrutura organizacional estabelecida obedece às regras definidas legalmente? X 2.2 Os colaboradores do serviço foram avaliados de acordo com o SIADAP 2 e 3? X 3 Actividades e procedimentos de controlo administrativo implementados no serviço 3.1 Existe manual de procedimentos interno e/ou de contabilidade? X 3.2 A competência para autorização da despesa está claramente definida e formalizada? X 3.3 A realização de despesa ocorre sempre atendendo aos limites das dotações disponíveis? X 3.4 É elaborado anualmente um plano de compras? X 3.5 Está implementado um sistema de rotação de funções entre trabalhadores? X 3.6 As responsabilidades funcionais pelas diferentes tarefas, conferências e controlos estão claramente definidas e formalizadas? X 3.7 Há descrição dos fluxos dos processos, centros de responsabilidade por cada etapa e dos padrões de qualidade mínimos? X 3.8 Os circuitos dos documentos estão claramente definidos de forma a evitar redundâncias? X 3.9 Existe um plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas? X 3.10 O plano de gestão de riscos de corrupção e infrações conexas é executado e monitorizado? X Fundamentação 4 Fiabilidade dos sistemas de informação 4.1 Existem aplicações informáticas de suporte ao processamento de dados, nomeadamente, nas áreas de contabilidade, gestão documental e tesouraria? 4.2 As diferentes aplicações estão integradas permitindo o cruzamento de informação? 4.3 Encontra-se instituído um mecanismo que garanta a fiabilidade, oportunidade e utilidade dos outputs dos sistemas? 4.4 A informação extraída dos sistemas de informação é utilizada nos processos de decisão? X X X X R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 103

105 4.5 Estão instituídos requisitos de segurança para o acesso de terceiros a informação ou ativos do serviço? X 4.6 A informação dos computadores de rede está devidamente salvaguardada (existência de backups)? X 4.7 A segurança na troca de informações e software está garantida? X Fundamentação: O IASFA, I.P. utiliza a implementação de SAP/R3 na Defesa Nacional, denominada Sistema Integrado de Gestão da Defesa Nacional (SIGDN), que suporta o processamento de dados nas áreas da contabilidade e da tesouraria. Possui também um Sistema de Gestão de Correspondência GESDOC- através do qual é possível fazer a gestão digital dos documentos: registar entradas, saídas, armazenar digitalmente documentos e criar documentos internos. No âmbito dos sistemas de apoio ao funcionamento existem ainda o Sistema de Gestão de Recursos Humanos e o Sistema de Gestão de Infraestruturas e Património (SGIP), entre outros. No âmbito da atividade principal do IASFA e expressamente na execução de ambas as missões atribuídas ao Instituto, destacam-se o Sistema de Informação da ASC (SIASC) e o Sistema de Gestão da Assistência na Doença aos Militares (SGADM). Estes dois Sistemas, foram objecto de melhoramentos, tendo-lhes sido introduzidas novas funcionalidades. Existe integração e cruzamento de informação em vários domínios, nomeadamente entre informação de cadastro de beneficiários da ASC e da Assistência na Doença aos Militares e entre estes sistemas e o SIGDN para processamento de pagamentos. Atualmente decorrem ações de desenvolvimento de processos de integração contabilística. Por se considerar crítico garantir não só a fiabilidade dos Sistemas de Informação, mas também a gestão do conhecimento e a salvaguarda da informação. Neste contexto os outputs dos sistemas são objeto de auditoria e análise pelos responsáveis das áreas funcionais e de sistemas de informação face à informação que os suporta realizados de forma regular e inopinada. O acesso á informação é realizado através da identificação de utilizadores com senha de acesso e da atribuição de perfis de acesso, quer a serviços de diretório, quer a módulos e funcionalidades dos sistemas de informação. O Sistema de backups instalado no IASFA I.P. realiza centralmente cópia de segurança diária da informação dos servidores centrais e remotos. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 104

106 Existem ainda procedimentos de proteção e salvaguarda face a ameaças externas, nomeadamente usando encriptação nos troços de comunicações realizados no domínio publico. No caso do Instituto os Centros de Apoio Social de Braga, Viseu, Coimbra, Tomar (e instalações de Abrantes), Runa, Évora, Ponta Delgada e Funchal, bem como o Centro de Repouso de Porto Santo e o Posto Clínico dos Olivais, através de equipamento que protegem e encriptam as comunicações. De forma análoga mas com uma implementação diferenciada o Centro de Apoio Social de Lisboa tem comunicações protegidas e encriptadas no troço que o liga ao edifício do Estado-Maior General das Forças Armadas. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 105

107 Capítulo III- Análise da afetação real e prevista dos Recursos Humanos e Financeiros 3.1. Recursos Humanos Os dados existentes a nível dos recursos humanos do IASFA, I.P., dados do QUAR 2014 mostram, a prosseguimento da tendência verificada nos últimos 2 anos, a pontuação realizada, situar-se abaixo da pontuação planeada. Da análise do quadro que se segue, verifica-se que, quer a nível global, quer em relação aos técnicos superiores, aos coordenadores técnicos, aos assistentes técnicos e aos assistentes operacionais, o desvio entre a pontuação planeada e a realizada é negativo. O que significa dizer que o IASFA, I.P. voltou a trabalhar com menos recursos do que planeou, com um decréscimo de 7.52% A falta de pessoal começa-se a reflectir nos projectos e acções que ficam por concretizar. Categorias pontuação Pontuação planeada (UERHP) Pontuação Realizada (UERHE) Desvio Dirigentes - Direcção Superior Dirigentes - Direcção Intermédia e chefes de equipa Técnico Superior Especialista de Informática Técnico de Informática Coordenador Técnico Assistente Técnico Encarregado Operacional Assistente Operacional Total R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 106

108 O gráfico seguinte apresenta a taxa de desvio da pontuação total realizada face à planeada, 7,52%, significando que o IASFA I.P. continua a perder colaboradores. Recursos Humanos ,52% Pontuação planeada (UERHP) Pontuação Realizada (UERHE) A 31 de dezembro de 2014 existiam no IASFA, I.P. 768 trabalhadores, sendo que 595 postos de trabalho estavam ocupados por pessoal civil e 173 ocupados por pessoal militar. Da análise do Balanço Social extraem-se os dados que se apresentam nas páginas contíguas: R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 107

109 1. Estrutura Etária M F M F M F M F M F M F M F M F M F M F anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos O gráfico mostra uma média etária alta, onde cerca de 49% dos trabalhadores têm idade superior aos 50 anos. A junção dos factores, falta de pessoal e contratações limitadas, continuam a agravar a situação do Instituto, na medida em que começa a ficar impossibilitado de continuar com o seu propósito. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 108

110 2. Categoria Profissional 0,8 0,7 67,78% 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 18,03% 0,1 0 0,50% 5,68% 0,83% 1,34% 3,84% 2,00% À semelhança de anos anteriores os grupos profissionais mais significativos são os Assistentes Operacionais (AO) e os Assistentes Técnicos (AT), correspondendo a 85,81% do número total de trabalhadores do Instituto. 3. Habilitações Literárias 58,72% 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% 10,00% 24,87% 1,72% 14,80% 0,17% 0,00% R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 109

111 Relativamente às habilitações literárias podemos verificar que somente 16.41% dos funcionários civis têm habilitações acima do 12º ano, exclusive. 4. Formação Os constrangimentos na área da contratação, impossibilitou também a continuidade à candidatura aprovada no âmbito do POPH. No entanto o IASFA, I.P. conseguiu promover, no âmbito do POPH, em parceria com o MDN/SG 5 ações de formação nas áreas de passamos a enumerar: o Gestão do Tempo e do Stress o Gestão e Adaptação à Mudança o Gestão de reclamações o Qualidade no Atendimento o Inteligência Emocional No total participaram 86 formandos sem custo zero para o IASFA I.P.. Foram ainda ministradas, por outras entidades, 30 ações de formação, que tiveram um encargo de 7.763,00. No total conseguiram-se 172 participações em ações de formação que envolveram 121 participantes. Relativamente intensão de interligar a oferta formativa com as necessidades na acção social complementar, nomeadamente, no que alude na área da acção médica e de apoio aos beneficiários, deu-se prioridade ao CAS Porto com as ações no âmbito do Suporte Básico de Vida, Cuidados Humanos Básios na Pessoa Idosa. Estas ações versaram sobre áreas transversais, Segurança Higiene no Trabalho, Geriatria, Comportamento Organizacional, Assuntos Jurídicos, Gestão Estratégica, Recursos Humanos e Apoio à Infância. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 110

112 5. Militares no IASFA I.P. Quanto ao quantitativo militar, a 31 de Dezembro de 2014, era de 173 indivíduos. Relativamente a 2013 houve um ligeiro aumento. O gráfico mostra a evolução do número de oficiai, sargentos e praças, ao longo dos últimos 3 anos Oficiais Sargentos Praças 2012 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 111

113 3.2. Recursos Financeiros O Relatório de Execução Orçamental, referente ao ano de 2014, é elaborado tendo presente as disposições estabelecidas na Lei n.º 83-C/2013 de 31 de Dezembro, que aprovou o Orçamento de Estado para 2014 e as normas que permitem o cumprimento do decreto-lei n.º 52/2014 de 7 de abril, Decreto de Execução Orçamental para 2014, que estabeleceu as disposições necessárias à execução do Orçamento de Estado. Cumulativamente, foram tidos em consideração os princípios e regras estabelecidos na Lei de Enquadramento Orçamental, Lei 91/2001, de 20 de Agosto, assim como as normas associadas ao Decreto-lei n.º 155/92 de 28 de Julho, que regulamenta a Lei de Bases da Contabilidade Pública. Foram ainda consideradas as orientações estabelecidas no Decreto-lei n.º 232/97 de 3 de Setembro, que aprova o POC-P e as disposições constantes do Decreto-lei n.º 26/2002 de 14 de Fevereiro, que estabelece o novo classificador económico. A análise irá ser desenvolvida quer na perspectiva da execução financeira do orçamento aprovado quer na perspectiva da situação patrimonial. Recursos Financeiros (Orçamento 2014) As dotações orçamentais corrigidas do IASFA, I.P. para o ano de 2014 ascenderam a euros para a receita e euros para a despesa. A proposta inicialmente apresentada no Orçamento Ordinário de 2014 para a receita foi de euros, o que representou um aumento de aproximadamente 32% relativamente à dotação do ano anterior. Quanto à previsão de despesa a proposta inicial foi de euros mais cerca de 32% comparativamente ao previsto em As alterações orçamentais efetuadas aumentaram o valor das dotações corrigidas do orçamento da Receita em euros e do orçamento da despesa em euros. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 112

114 Alterações Orçamentais (em euros) Descrição Dotação Inicial Alterações Orçamentais Cativações/ Descativações Dotação corrigida Receitas Correntes Taxas, Multas e out. Penalidades Rendimento Propriedade Transferências Correntes Vendas Bens Outras Receitas Correntes Receitas de Capital Ativos Financeiros Out. Receitas de Capital Saldo Conta Gerência Total da Receita Desp. Correntes Despesas com pessoal Aquisição de Bens e Serviços Correntes Transferências Correntes Outras Desp. Correntes Despesas de Capital Aquisição de Bens de Capital Ativos Financeiros Total da Despesa R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 113

115 Execução Orçamental / Financeira - Receita Para a execução da sua actividade o IASFA, I.P., utilizou as Fontes de Financiamento 311 Receitas Gerais e 510 Auto - Financiamento, apresentando ambas bons níveis de execução para o orçamento de Evolução das Receitas Cobradas, (euros) RECEITAS CORRENTES Multas e outras Penalidades ,00 86,19% ,00 91,42% ,27 92,06% ,29 96,95% Juros Famílias ,00 0,31% ,00 0,36% ,76 0,28% ,83 0,23% Transferência MDN ,00 18,22% ,00 15,85% ,00 15,99% ,93 8,63% Quotas IASFA, I.P ,00 0,17% ,00 0,19% ,98 0,16% ,69 0,14% Descontos ADM ,00 39,41% ,00 42,14% ,43 55,50% ,15 73,23% Vendas de Bens ,00 4,38% ,00 3,45% ,52 1,90% ,80 1,04% Prestação de Serviços ,00 16,90% ,00 21,84% ,72 11,81% ,64 8,14% Rendas de Imóveis ,00 6,12% ,00 6,88% ,54 5,82% ,56 4,72% Outras Receitas Correntes ,00 0,68% ,00 0,71% ,32 0,61% ,69 0,82% RECEITAS CAPITAL ,00 7,08% ,00 9,35% ,50 8,34% ,55 3,05% Amortizações de Empréstimos ,00 3,54% ,00 4,61% ,00 3,98% ,55 3,05% Saldo da Gerência Anterior ,00 3,54% ,00 4,74% ,50 4,35% 0,00% TOTAL DA RECEITA ,00 100,00 % ,00 100,00 % ,27 100,00 % ,84 100,00 % Os valores totais podem apresentar variação de 1 euro devido a arredondamentos O Total da Receita cobrada sofreu um acréscimo de 23% em relação a 2013, os aumentos mais significativos encontram-se nos agrupamentos Descontos ADM (62%) e Quotas 10%.No entanto R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 114

116 continuaram a registar-se decréscimos face a 2014 com enfase para as transferências do MDN - 34%, Prestação de Serviços (-15%) e Vendas de Bens (-33,8%). As Receitas Correntes representaram 93,64% da Receita Total prevista para O seu volume resulta, essencialmente, das dotações previstas para as rubricas referentes aos Descontos para a Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas que ascenderam a euros (70,73% da receita total), e às Transferência do MDN que sofreram um decréscimo face ao ano anterior, constituindo agora 8,34% da Receita Total com o valor de euros. É de salientar que nesta gerência não foi integrado o saldo da gerência de 2013 ( euros). Evolução da Receita cobrada, (em euros) Multas e outras Penalidades Transferência MDN Descontos ADM Prestação de Serviços Outras Receitas Correntes Saldo da Gerência Anterior Juros Famílias Quotas IASFA, I.P. Vendas de Bens Rendas de Imóveis Amortizações de Empréstimos R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 115

117 Estrutura da Receita Cobrada, % 20% 40% 60% 80% 100% Multas e outras Penalidades ,0 Juros Famílias 0,300 0,2 0,3 0,2 Transferência MDN 19,2 20,7 19,4 8,3 Quotas IASFA, I.P. 0,2 0,2 0,2 0,1 Descontos ADM 35,5 35, ,7 Vendas de Bens 5,5 7,3 4,7 1,0 Prestação de Serviços 17,2 16,3 18 7,9 Rendas de Imóveis 6,1 5,7 6,5 4,6 Outras Receitas Correntes 2,7 1,2 0,7 0,8 Amortizações de Empréstimos 4 3,3 4,4 2,9 Saldo da Gerência Anterior 9,3 9,5 3,8 3,4 R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 116

118 Execução Orçamental / Financeira - Despesa Evolução das Despesas, (em euros) Despesas com o Pessoal ,25% ,24% ,08 21,88% ,78 16,63% Encargos com a Saúde ,22% ,40% ,22 48,45% ,15 65,56% Aquisição de Bens ,26% ,53% ,20 6,83% ,83 3,54% Aquisição de Serviços Correntes ,16% ,49% ,13 10,04% ,97 6,17% Transf. Correntes ,61% ,34% ,56 2,77% ,18 2,38% Outras Despesas Correntes ,15% ,19% ,30 0,15% ,21 0,13% Aquisição de Bens de Capital ,01% ,25% ,38 5,43% ,10 2,13% Ativos Financeiros ,34% ,55% ,34 4,45% ,00 3,46% ,00% ,00% ,00% ,00% Quanto à despesa realizada em 2014, verifica-se um acréscimo de euros, ou seja, mais 28,24% comparativamente ao ano de A variação mais significativa foi no agrupamento das Despesas com o Pessoal devido a um aumento na Despesa com os Encargos com a Saúde (ADM), que comparativamente ao ano de 2013 sofreu um acréscimo de 73,53%o ( ,93). É de salientar também um decréscimo de -33,63% nas Aquisições de Bens, de -21,17% nas Aquisições de Serviços e de -49,63% em Aquisição de Bens Capital. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 117

119 Evolução das Despesas, (em euros) Despesas com o Pessoal Encargos com a Saúde Aquisição de Bens Aquisição de Serviços Correntes Transf. Correntes Outras Despesas Correntes Aquisição de Bens de Capital Ativos Financeiros No gráfico seguinte, podem observar-se as variações mais significativas da Despesas em 2014, com enfase para o acréscimo nas despesas com os Encargos com a Saúde (ADM) e, em sentido negativo as variações nas Despesas com a Aquisição de Bens e Serviços. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 118

120 Estrutura das Despesas e sua evolução (% do total) % 20% 40% 60% 80% 100% Despesas com o Pessoal 25,25% 24,24% 21,88% 16,63% Encargos com a Saúde 37,22% 40,40% 48,45% 65,56% Aquisição de Bens 10,26% 9,53% 6,83% 3,54% Aquisição de Serviços Correntes 15,16% 13,49% 10,04% 6,17% Transf. Correntes 4,61% 3,34% 2,77% 2,38% Outras Despesas Correntes 0,15% 0,19% 0,15% 0,13% Aquisição de Bens de Capital 3,01% 4,25% 5,43% 2,13% Ativos Financeiros 4,34% 4,55% 4,45% 3,46% Resultados No que respeita aos resultados por natureza é possível verificar um equilíbrio financeiro, sendo os Resultados Correntes positivos em euros e os Resultados de Capital, por não incluírem o saldo de gerência transitado, negativos em euros. Os resultados que transitam para a gerência seguinte são de euros. R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 119

121 Resultados Correntes, (em euros) Receitas Correntes Despesas Correntes Resultados Correntes Resultados de Capital, (em euros) Receitas Capital Despesas Capital Resultados Capital R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 120

122 Resultados Globais, (em euros) Total da Receita Total da Despesa Saldo da Gerência Resultado Global (Saldo de Gerência) Resultado Global (em euros) 2014 Receitas Correntes Despesas Correntes RESULTADOS CORRENTES Receitas de Capital Despesas de Capital RESULTADOS DE CAPITAL Total da Receita Total da Despesa Saldo que transita para a Gerência seguinte R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 121

123 Em termos de resultados, a execução orçamental de 2014 registou um saldo positivo de euros. Nota: O resultado Global da gerência está afectado pela não integração do saldo da gerência anterior ( euros) aguardando-se instruções da DGO sobre a sua integração no exercício de Situação Orçamental e Financeira Evolução do Orçamento (euros) Total da Receita Total da Despesa Saldo da Gerência Da análise efetuada à realização orçamental e financeira do IASFA, I.P., é de realçar que em 2014 se verificou, tal como nos anos anteriores, que o valor da Receita Global é superior ao da Despesa Global, gerando um resultado positivo R E L A T Ó R I O D E A T I V I D A D E S PÁG. 122

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