Modelagem computacional aplicada à dinâmica da água e solutos no solo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelagem computacional aplicada à dinâmica da água e solutos no solo"

Transcrição

1 aplicada à dinâmica da água Jarbas Honorio de Miranda Professor Associado Departamento de Ciências Exatas /06/2008 de 56 Fortaleza-CE

2 Tópicos a serem abordados : Modelagem 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 4: Modelos aplicados à dinâmica d 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa 2 de 56

3 : Modelagem Diversas Aplicações: Cultivos, Animais, etc... Simulação de crescimento, produtividade, análise de decisão, programação linear, conforto animal... 3 de 56

4 : Modelagem Ganhos de peso ( campeões de produtividade ) 74 a Expozebu Uberaba-MG (22/04 a /05) Movimentação de R$ ,00 (US$ 4,585,306.6) Campeã: Poetisa ED Arrojo TE = R$ ,00 (80%) (US$,05,039.46) Ano Passado (Athena 5 SR) = R$ ,00 (US$,292,046.4) AMBIENTE = variáveis relacionadas 4 de 56

5 : Modelagem AMBIENTE = variáveis relacionadas 5 de 56

6 : Modelagem Aspectos Ambientais + Econômicos 6 de 56

7 : Modelagem Modelos Matemáticos 7 de 56

8 : Modelagem Hipóteses Expresse as hipóteses em termos de equações diferenciais Formulação matemática Se necessário, altere as hipóteses ou aumente a resolução do modelo Resolução de ED s Obtenha as soluções Compare as predições do modelo com os fatos conhecidos Exponha as predições do modelo (gráficos) 8 de 56

9 : Modelagem Aplicações Práticas: A observação mostra que a taxa de variação da pressão atmosférica com a altura h é proporcional à pressão. Supondo que a pressão a 6000 metros é metade do seu valor Po ao nível do mar, encontrar a equação para pressão em qualquer altitude. dp dh dp P P K.P K. k.h c.e dh h = 0 m P(0) = 760 mmhg P k.h 760.e h = m P(6000) = 380 mmhg P 760.e, h 9 de 56

10 : Modelagem Pesquisadores - Modelagem Categoria (Palavra-Chave) A Modelagem B Modelagem computacional C Modelagem computacional and simulação D Modelagem and água and solutos E Modelagem computacional and irrigação and drenagem F Modelagem computacional and água and solutos G Modelagem computacional and água and solutos and solo 0,4% Demetrius David da Silva (UFV), Durval Dourado Neto (), João Carlos Ferreira Borges Júnior (UFRPE) 0 de 56

11 Tópicos : Modelagem 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 4: Modelos aplicados à dinâmica d 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa de 56

12 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem Objeto de Interesse O transporte simultâneo de água e de solutos (íons) em condições de fluxo saturado e não saturado Soluto Plantio (econômicas) Ambientais 2 de 56

13 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem Modelo de Richards & Weatherhead, utilizado para simular a distribuição de água do aspersor com vento Simulasoft. - Aplicativo para simulação da distribuição de água de sistemas autopropelidos de irrigação (Prof. Dr. Alberto Colombo UFLA acolombo@ufla.br) 3 de 56

14 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem O Simulasoft permite simular os efeitos da velocidade e direção do vento sobre a distribuição espacial da água aplicada por um canhão hidráulico (Prof. Dr. Alberto Colombo UFLA acolombo@ufla.br) O Simulasoft simula o perfil transversal de aplicação de água de um autopropelido operando em condições de vento 4 de 56

15 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem O Simulasoft calcula a distribuição de água entre dois carreadores em qualquer condição de vento 5 de 56

16 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem Simulasoft (Prof. Dr. Alberto Colombo UFLA) acolombo@ufla.br 6 de 56

17 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem Modelo TERRADIM (MIRANDA et al., 2004) 7 de 56

18 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem Modelos de Drenagem DRAINMOD (Skaggs, 98) SIMDRENO (Duarte, 996) SISDRENA (Miranda, 997) de 56

19 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 0000 Solo -,20 m Solo -,40 m Solo -,60 m VPL Espaçamento (m) Representação esquemática do índice econômico Valor Presente Líquido para os espaçamentos variando de 0 a 00 m e profundidade dos drenos de,2,,4 e,6 m. 9 de 56

20 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 20 de 56

21 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 2 de 56

22 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 22 de 56

23 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 23 de 56

24 Profundidade (cm) 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem Simulação do lençol freático pelo modelo SISDRENA SISDRENA DRAINMOD -20 Linha do dreno -40 Dias 24 de 56

25 25 de 56

26 Tópicos : Modelagem 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 4: Modelos aplicados à dinâmica d 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa 26 de 56

27 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo RETC Sucção Solo Argiloso SWRC Solo Arenoso Umidade do solo 27 de 56

28 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo RETC (van Genuchten 99) 28 de 56

29 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo Hydrus D e 2D (U.S. Salinity Laboratory, International Groundwater Modeling Center and PC-Progress) Hydrus D Entrada de Dados Hydrus D Gráficos 29 de 56

30 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo Hydrus D e 2D (U.S. Salinity Laboratory, International Groundwater Modeling Center, and PC-Progress) Hydrus D Perfis de Umidade Hydrus 2D Autocad 30 de 56

31 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo Hydrus 3D (U.S. Salinity Laboratory, International Groundwater Modeling Center, and PC-Progress) Rotating 3D model 3 de 56

32 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 32 de 56

33 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 33 de 56

34 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 34 de 56

35 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 35 de 56

36 Tópicos : Modelagem 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 4: Modelos aplicados à dinâmica d 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa 36 de 56

37 4: Modelos aplicados à dinâmica d Etapa Parâmetros de transporte de solutos Etapa 2 Simulação da dinâmica de solutos 37 de 56

38 Parâmetros de transporte de solutos Solo KCl Solo 2 KCl Solo KNO3 Solo 2 KNO3,0 0,9 Solo 0,8 0,7 C/Co 0,6 0,5 0,4 Solo 2 0,3 0,2 Ce( T) 2 erfc R L v T 2 ( D R T) exp v L D erfc R L v T 2 ( D R T) 0.5 0, 0, Volume de Poros (VP) 38 de 56

39 Ce( T) 2 erfc R L v T 2 ( D R T) exp v L D erfc R L v T 2 ( D R T) 0.5 erf 2 VP e VP 2 0 erfc erf 39 de 56

40 4: Modelos aplicados à dinâmica d Ce( T) 2 erfc R L v T 2 ( D R T) exp v L D erfc R L v T 2 ( D R T) 0.5 Tabela. Parâmetros de transporte do potássio para os solos e 2 correspondentes ao cloreto de potássio (KCl) e nitrato de potássio (KNO 3 ) Parâmetros de transporte do potássio Tipo de Solo V D R (cm min - ) (cm 2 min - ) (cm) Solo KCl 0,2207 0,08545,876 0,3872 Solo KNO 3,076,289,697,980 Solo 2 KCl 0,6702,000 3,983,492 Solo 2 KNO 3 0,4366 0,2835 3,563 0, de 56

41 4: Modelos aplicados à dinâmica d Modelos computacionais disponíveis Mathcad, Excel, HP, BTCFIT (Miranda, 2007) DISP (BORGES JUNIOR, João C. F.; FERREIRA, Paulo A., 2006), STANMOD (Jiri Simunek, M. Th. van Genuchten, M. Sejna, N. Toride, and F. J. Leij, 999) 4 de 56

42 4: Modelos aplicados à dinâmica d Stanmod (van Genuchten et al. 986) BTC s (CXTFIT) 42 de 56

43 4: Modelos aplicados à dinâmica d Stanmod (van Genuchten et al. 986) BTC s (CXTFIT) 43 de 56

44 4: Modelos aplicados à dinâmica d Site: 44 de 56

45 4: Modelos aplicados à dinâmica d 45 de 56

46 4: Modelos aplicados à dinâmica d 46 de 56

47 4: Modelos aplicados à dinâmica d Miranda (2006) R =,3085 D =,7746 cm 2 min - 47 de 56

48 4: Modelos aplicados à dinâmica d Wraith & Or (998) Miranda (2006) R =,3085 D =,7746 cm 2 min - 48 de 56

49 4: Modelos aplicados à dinâmica d 49 de 56

50 4: Modelos aplicados à dinâmica d Perfil de umidade na coluna vertical 0-0 Umidade Volumétrica Média (%) Profundidade (cm) Observado Modelo - MIDI 50 de 56

51 4: Modelos aplicados à dinâmica d Concentração de potássio na coluna vertical 0-0 Concentração média de Potássio (mg L - ) Profundidade (cm) P r o fu n d id a d e (c m ) ppm 200 ppm 50 ppm 00 ppm 50 ppm -70 Observado Modelo-MIDI ppm de 56

52 Tópicos : Modelagem 2: Modelos aplicados à área de Irrigação e Drenagem 3: Modelos aplicados à dinâmica da água no solo 4: Modelos aplicados à dinâmica d 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa 52 de 56

53 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa. Roque Emmanuel da Costa de Pinho. Análise de sensibilidade e avaliação da aplicação do modelo Hydrus-D para simulação do perfil de umidade e solutos (nitrato e potássio) no solo. 2. Alisson Jadavi Pereira da Silva. Concentrações de nitrato e potássio na solução do solo estimado com uso da técnica de TDR em solo sob fertirrigação. 3. João Alberto Lelis Neto. Monitoramento do perfil das concentrações de componentes químicos da vinhaça aplicada em diferentes tipos de solo. 4. Elenilson Moreira Franco. Monitoramento do perfil de umidade e de solutos em cultura de lima ácida Tahiti sob irrigação por gotejamento. 5. Anderson Marcelli Palmieri. Desenvolvimento de sistema automatizado de baixo custo para monitoramento de elementos climáticos do ambiente agrícola.. João Batista Ribeiro da Silva Reis. Monitoramento da dinâmica de solutos na cultura do amendoim sob diferentes atenuações da radiação solar. 2. Marco Antônio Rosa de Carvalho. Análise de escoamento superficial em terrenos cultivados. 3. Claudio Augusto Uyeda. Influência da aplicação da vinhaça nas propriedades físicas do solo. 53 de 56

54 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa 54 de 56

55 5: Pesquisas em andamento e Grupo de Pesquisa Mudanças Climáticas Automação 55 de 56

56 Obrigado pela atenção... Jarbas Honorio de Miranda Prof. Associado Departamento de Ciências Exatas Av. Pádua Dias n. cx.09 LCE/ CEP: Piracicaba-SP Fone: (9) Ramal: 20 Programa de Pós-Graduação em Irrigação e Drenagem Sbeanews Programa de Pós-Graduação em Física do Ambiente Agrícola 56 de 56

57

LEB Física do Ambiente Agrícola

LEB Física do Ambiente Agrícola UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Biossistemas LEB000 - Física do Ambiente Agrícola Prof. Jarbas H. de Miranda Engenheiro Agrônomo Depto. de Engenharia de Biossistemas ESALQ/USP e-mail:

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA NO SOLO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO, UTILIZANDO MODELOS NUMÉRICOS

DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA NO SOLO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO, UTILIZANDO MODELOS NUMÉRICOS DETERMINAÇÃO DO VOLUME DE ÁGUA NO SOLO EM FUNÇÃO DA POSIÇÃO DO LENÇOL FREÁTICO, UTILIZANDO MODELOS NUMÉRICOS Leandro Andrade Email: landrade@lavras.br Vínculo: Mestrando em Engenharia Agrícola (Irrigação

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Nome do Grupo: Grupo de Práticas e Estudos em Água e Solo

RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA. Nome do Grupo: Grupo de Práticas e Estudos em Água e Solo RELATÓRIO ANUAL SOBRE EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA Nome do Grupo: Grupo de Práticas e Estudos em Água e Solo Sigla: GPEAS Ano de Criação: 2005 Professor (es) Responsável (eis): Departamento: Prof. Jarbas Honorio

Leia mais

ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR

ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR ESTIMATIVA DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO EM LISIMETRO DE DRENAGEM COM USO DA TDR Modalidade: ( ) Ensino ( x ) Pesquisa ( ) Extensão Nível: ( ) Médio ( ) Superior ( x ) Pós-graduação Área: ( ) Química

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR NA ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NO EXTRATO DE SATURAÇÃO DO SOLO

AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR NA ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NO EXTRATO DE SATURAÇÃO DO SOLO AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR NA ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NO EXTRATO DE SATURAÇÃO DO SOLO Torquato Martins de Andrade Neto 1 ; Eugênio. Ferreira Coelho 2 ; Queiróz, Laina de Andrade 3 RESUMO: Objetivou-se

Leia mais

Salinização do Solo: Causas e Processos de Controle

Salinização do Solo: Causas e Processos de Controle Salinização do Solo: Causas e Processos de Controle Maria da Conceição Gonçalves Tiago Brito Ramos José Casimiro Martins Instituto Nacional de Recursos Biológicos, I. P. L-INIA, Unidade de Ambiente e Recursos

Leia mais

Água Subterrânea 16/03/2016. Revisão: Composição do solo: Revisão: Porosidade do solo: Porosidade do solo:

Água Subterrânea 16/03/2016. Revisão: Composição do solo: Revisão: Porosidade do solo: Porosidade do solo: Revisão: Água Subterrânea de Aquino Lemos Filho Dr. Engenharia de Água e Solo Universidade Federal Rural do Semi-Árido Mossoró, RN Revisão: Composição do solo: - É a relação entre volume de vazios e volume

Leia mais

AVALIAÇÃO DO MODELO HYDRUS-2D NA DISTRIBUIÇÃO DO SOLUTO NO GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL 1 RESUMO

AVALIAÇÃO DO MODELO HYDRUS-2D NA DISTRIBUIÇÃO DO SOLUTO NO GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL 1 RESUMO 113 ISSN 1808-3765 AVALIAÇÃO DO MODELO HYDRUS-2D NA DISTRIBUIÇÃO DO SOLUTO NO GOTEJAMENTO SUBSUPERFICIAL KATARINA LIRA GRECCO 1 ; DOUGLAS ROBERTO BIZARI 2 E CLAUDINEI FONSECA SOUZA 3 1 Doutoranda, Departamento

Leia mais

ESTIMATIVA DE FLUXO DE DRENAGEM E ALTURA DE LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS DE TEXTURAS DISTINTAS

ESTIMATIVA DE FLUXO DE DRENAGEM E ALTURA DE LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS DE TEXTURAS DISTINTAS 70 ISSN ONLINE 1808-8546/ISSN CD 1808-3765 ESTIMATIVA DE FLUXO DE DRENAGEM E ALTURA DE LENÇOL FREÁTICO EM SOLOS DE TEXTURAS DISTINTAS PEDRO RAMUALYSON FERNANDES SAMPAIO 1 ; EDER DUARTE FANAYA JÚNIOR 1

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça.

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça. Hidrologia e Drenagem Aula 2 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 10 Drenagem 9. Drenagem 9.1. Introdução: Drenagem

Leia mais

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO

11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO 11 EFEITO DA APLICAÇÃO DE FONTES DE POTÁSSIO NO ESTÁDIO R3 DA SOJA EM LUCAS DO RIO VERDE, MT O objetivo neste trabalho foi avaliar o efeito da aplicação de diferentes fontes de potássio aplicados no estádio

Leia mais

4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo

4) Movimento da Água no solo - Bibliografia. 4) Movimento da Água no solo - Bibliografia Sucção Solo Argiloso Solo Arenoso Umidade do solo 2 Água Gravitacional Capilaridade Higroscópica Saturação Capacidade de Campo PMP Y (cbar) -0 5 Sucção -0 4-0 3-00 -0 0 0 0 20 30 40 50 60

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEOR DE ÁGUA DO SOLO

MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEOR DE ÁGUA DO SOLO MODELAGEM MATEMÁTICA DA EVAPORAÇÃO ATRAVÉS DE DADOS EXPERIMENTAIS DO TEOR DE ÁGUA DO SOLO GT 04 Modelagem Matemática Marcia Fritsch Gonçalves UNIJUÍ marcia_fgo@hotmail.com Dr. Pedro Augusto Pereira Borges

Leia mais

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro

INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY. Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro INFLUÊNCIA DA TEXTURA DO SOLO SOBRE OS PARÂMETROS DOS MODELOS DE VAN GENUCHTEN E BROOCKS E COREY Donizete dos Reis Pereira, Danilo Pereira Ribeiro Universidade Federal de Viçosa/DEA, Campus Universitário,

Leia mais

PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE VAN GENUCHTEN NA ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁGUA EM UM ARGISSOLO NO SEMIÁRIDO ALAGOANO

PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE VAN GENUCHTEN NA ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁGUA EM UM ARGISSOLO NO SEMIÁRIDO ALAGOANO PARÂMETROS DA EQUAÇÃO DE VAN GENUCHTEN NA ESTIMATIVA DA QUANTIDADE DE ÁGUA EM UM ARGISSOLO NO SEMIÁRIDO ALAGOANO Constantino Antônio Cavalcante Junior (1); Renato Américo de Araújo Neto (2); Cláudio José

Leia mais

Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante

Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante Manual de engenharia No. 32 Atualização 3/2016 Barragem de Terra Análise de Percolação em Estado Constante Programa: MEF Percolação Arquivo: Demo_manual_32.gmk Introdução Este exemplo mostra aplicar o

Leia mais

SIMULAÇÃO DE FORMAÇÃO DE FAIXA MOLHADA NA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO SUPERFICIAL EM SOLO FRANCO SÉRGIO LUIZ AGUILAR LEVIEN 1 1 RESUMO

SIMULAÇÃO DE FORMAÇÃO DE FAIXA MOLHADA NA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO SUPERFICIAL EM SOLO FRANCO SÉRGIO LUIZ AGUILAR LEVIEN 1 1 RESUMO 47 ISSN 1808-3765 SIMULAÇÃO DE FORMAÇÃO DE FAIXA MOLHADA NA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO SUPERFICIAL EM SOLO FRANCO SÉRGIO LUIZ AGUILAR LEVIEN 1 1 Engenheiro Agrícola, D.Sc., Programa de Pós-Graduação em

Leia mais

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical

Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco. Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Cultivo Protegido do Tomateiro em Substrato de Fibra de Coco Fábio Rodrigues de Miranda Embrapa Agroindústria Tropical Vantagens do Cultivo em Substratos Maior produtividade, maior precocidade e maior

Leia mais

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO

DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO DESEMPENHO DO MÉTODO DAS PESAGENS EM GARRAFA PET PARA A DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DO SOLO E. D. ARAÚJO 1 ; A. M. A. AVILEZ 1 ; J. M. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 1 Estudante de Mestrado, Universidade Federal

Leia mais

Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições normais de pressão (pressão relativa = 0) e sobre a superfície do solo.

Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições normais de pressão (pressão relativa = 0) e sobre a superfície do solo. 7 POTENCIAIS DE ÁGUA NO SOLO Potencial de água no solo define o estado de energia em que a água se encontra no solo em relação a um potencial padrão Padrão: água pura isenta de sais, submetida a condições

Leia mais

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE FLUXO DE ÁGUA NO SOLO

SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE FLUXO DE ÁGUA NO SOLO SOFTWARE PARA SIMULAÇÃO DE FLUXO DE ÁGUA NO SOLO TADEU MACRYNE L. CRUZ 1, ADUNIAS DOS S. TEIXEIRA 2, FRANCISCO C. DA SILVA FILHO 3, FRANCISCO J. F. CANAFÍSTULA 4, CLEMILSON C. DOS SANTOS 5 RESUMO: O conhecimento

Leia mais

PERFORMACE DE MODELO DE ESTIMAÇÃO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO

PERFORMACE DE MODELO DE ESTIMAÇÃO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO PERFORMACE DE MODELO DE ESTIMAÇÃO DA CONDUTIVIDADE ELÉTRICA DA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO Torquato Martins de Andrade Neto 1 ; Eugênio Ferreira Coelho 2 Richardson Araujo Boasorte 3 RESUMO: O objetivo

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM. Prof. Fernando Campos Mendonça. Aula 11 Drenagem Subterrânea

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM. Prof. Fernando Campos Mendonça. Aula 11 Drenagem Subterrânea Hidrologia e Drenagem Aula 11 Drenagem Subterrânea 1 ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP LEB 1440 HIDROLOGIA E DRENAGEM Prof. Fernando Campos Mendonça Aula 11 Drenagem Subterrânea

Leia mais

21/11/2011. Interrelação fatores físicos ÁGUA NO SOLO. Propriedades do solo, fatores de crescimento & produção de plantas.

21/11/2011. Interrelação fatores físicos ÁGUA NO SOLO. Propriedades do solo, fatores de crescimento & produção de plantas. Uniersidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos Propriedades do solo, fatores de crescimento & produção de plantas Água no solo Afetam diretamente a produção Estrutura,

Leia mais

EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS

EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Anais do CNMAC v. ISSN 984-8X EVAPORAÇÃO NA SUPERFÍCIE DO SOLO PROPOSTA POR MODELOS MATEMÁTICOS Pedro A. P. Borges Departamento de Física, Estatística e Matemática, DeFEM Universidade Regional do Noroeste

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1 Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Influência do íon acompanhante nos parâmetros de transporte do nitrato no solo Lívia Previatello da Silva Dissertação apresentada

Leia mais

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG

COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG COMPARAÇÃO DOS MÉTODOS DE ESTIMATIVA DE ETc PARA O FEIJÃO- COMUM EM UNAÍ - MG D. L. SANTOS 1 ; F. C. BASTOS 1 ; I. S. SANTOS 1 ; E. C. MANTOVANI 2 ¹Estudante de Mestrado, Universidade Federal de Viçosa;

Leia mais

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17

Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 Análise do Custo de produção por hectare de Milho Safra 2016/17 A análise do custo de produção do milho da safra 2016/17 foi realizada a partir de dados de instituições de pesquisa de produção e mercado,

Leia mais

CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03

CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 ÍNDICE CAPÍTULO 1 PRINCIPAIS PONTOS DA EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA FÍSICA DO SOLO Principais pontos da evolução histórica da Física do Solo 01 Literatura citada 03 CAPÍTULO 2 O SOLO COMO UM SISTEMA MULTICOMPONENTE

Leia mais

5 Estimativa de Parâmetros e Análise Direta

5 Estimativa de Parâmetros e Análise Direta 5 Estimativa de Parâmetros e Análise Direta 5.1 Introdução O programa utilizado para a modelagem numérica e para a avaliação de parâmetros foi o HYDRUS 2D-3D (Simunek et al., 2006). Este programa resolve

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM IRRIGAÇÃO E DRENAGEM PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PID0002 DRENAGEM AGRÍCOLA [ X ] Obrigatória [ ] Optativa PROFESSOR(ES): Francisco de Queiroz Porto Filho/Indalécio Dutra/Luis

Leia mais

Tabela 1. Efeito sobre a CE entre 3 várias combinações de, fertilizantes, quando o aporte em compara de N e. Combinações. Dose rate K 2 O.

Tabela 1. Efeito sobre a CE entre 3 várias combinações de, fertilizantes, quando o aporte em compara de N e. Combinações. Dose rate K 2 O. Em estufas, a salinidade do solo é causada pelo uso de adubos com baixo conteúdo de nutrientes, pela subida dos lençóis freáticos e pela utilização de águas salinas para irrigação. A salinização dos solos

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior

MANEJO DA IRRIGAÇÃO. Prof o. Dr. José Alves Júnior MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. José Alves Júnior EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves & Samani EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25

Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 SEMINÁRIO DA REDE DE P&D&I EM CARVÃO MINERAL Projeto: Modelagem de Coberturas Secas em Rejeitos de Carvão Grupo 25 Anderson Borghetti Soares Vicente Paulo de Souza Mario Valente Possa Paulo Sérgio Moreira

Leia mais

Irrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo

Irrigação. Maio 29, 2004 José Giacoia Neto. Gerente Nacional Paisagismo Formas Práticas para Manejo de Irrigação Maio 29, 2004 José Giacoia Neto Gerente Nacional Paisagismo Introdução Projeto bem feito e Instalado. Prático x Barato. Tecnologia Benefícios do manejo: Economia

Leia mais

Evapotranspiração - o ciclo hidrológico

Evapotranspiração - o ciclo hidrológico UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 5036 Micrometeorologia de Sistemas Agrícolas Prof. Fábio Mairn EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

Transporte de Solutos no Solo

Transporte de Solutos no Solo Capítulo 3 Transporte de Solutos no Solo João Car/os Ferreira Borges Júnior Cami/o de Le/is Teixeira de Andrade Transporte de Solutos no Solo Introdução A agricultura moderna utiliza quantidades substanciais

Leia mais

EFEITO DE ÂNGULO DE GIRO ASSIMÉTRICO NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE SISTEMAS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO

EFEITO DE ÂNGULO DE GIRO ASSIMÉTRICO NA DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA DE SISTEMAS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO XLIII Congresso Brasileiro de Engenharia Agrícola - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Camillo - Campo Grande -MS 27 a 31 de julho de 214 EFEITO DE ÂNGULO DE GIRO ASSIMÉTRICO NA DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇAO EM MANEJO DE SOLO E ÁGUA PROGRAMA ANALÍTICO DE DISCIPLINA IDENTIFICAÇÃO DA DISCIPLINA CÓDIGO NOME NATUREZA PMS0012 DRENAGEM AGRÍCOLA [ ] Obrigatória [ X ] Optativa PROFESSOR(ES):

Leia mais

BANCO DE DADOS AGROCLIMA

BANCO DE DADOS AGROCLIMA INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA - INPA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS UEA FACULDADE MARECHAL RONDON FARON PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CLIMA E AMBIENTE PPG-CLIAMB INPA BANCO DE DADOS AGROCLIMA

Leia mais

Dimensionamento econômico de sistemas de drenagem para a produção

Dimensionamento econômico de sistemas de drenagem para a produção 1 Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.1, p.1-6, 22 Campina Grande, PB, DEAg/UFPB - http://www.agriambi.com.br Dimensionamento econômico de sistemas de drenagem para a produção

Leia mais

COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES DE PARÂMETROS DE MOBILIDADE DE SOLUTOS NO SOLO OBTIDOS DE AMOSTRAS DE SOLO COM E SEM ESTRUTURA (B)

COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES DE PARÂMETROS DE MOBILIDADE DE SOLUTOS NO SOLO OBTIDOS DE AMOSTRAS DE SOLO COM E SEM ESTRUTURA (B) 60 ISSN 1808-3765 COMPARAÇÃO ENTRE OS VALORES DE PARÂMETROS DE MOBILIDADE DE SOLUTOS NO SOLO OBTIDOS DE AMOSTRAS DE SOLO COM E SEM ESTRUTURA (B) JONATHAS BATISTA GONÇALVES SILVA¹; PAULO AFONSO FERREIRA²;

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR PARA ESTIMATIVA DE NITRATO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO

AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR PARA ESTIMATIVA DE NITRATO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO AVALIAÇÃO DE MODELO NÃO LINEAR PARA ESTIMATIVA DE NITRATO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO T. M. de Andrade Neto 1 ; E. F. Coelho; D. L. Barros. RESUMO:O objetivo desse estudo foi avaliar

Leia mais

Balanço Hídrico - Conceito

Balanço Hídrico - Conceito UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2017 Prof. Fábio Marin Balanço Hídrico

Leia mais

MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO NUMA ÁREA IRRIGADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO.

MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO NUMA ÁREA IRRIGADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO. MONITORAMENTO DA DINÂMICA DA RECARGA DO LENÇOL FREÁTICO NUMA ÁREA IRRIGADA NO VALE DO SÃO FRANCISCO. Jaime J. S. P. Cabral 1, Antônio Celso D. Antonino 22, Pierre Audry 2, Suzete Correia da Silva 1, Everardo

Leia mais

COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO

COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO COEFICIENTES DE CULTURA PARA O ALHO IRRIGADO RESENDE, B.P.M.C. 1 ; SANTANA, M.J. de 2 ; SILVEIRA, A.L. da 3 ; TAVARES, W.A. 1 ; BARRETO, A.C. 2 ; CRUZ, O.C. 2 1 Estudante de Tecnologia de Irrigação e Drenagem

Leia mais

Unidade 3 - Caracterização dos sistemas e escolha dos modelos

Unidade 3 - Caracterização dos sistemas e escolha dos modelos Unidade 3 - Caracterização dos sistemas e escolha dos modelos Jean P. G. Minella SOL 855 Modelagem de Processos em Solos PPGCS - UFSM Design Hydrology and Sedimentology for Small Catchments (Haan et al.)

Leia mais

Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária

Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária Guia de Atividades usando o método de Euler para encontrar a solução de uma Equação Diferencial Ordinária Para algumas situações-problema, cuja formulação matemática envolve equações diferenciais, é possível

Leia mais

TRANSPORTE E ADSORÇÃO DE NITRATO E POTÁSSIO EM COLUNAS DE SOLO SOB APLICAÇÃO DE VINHAÇA

TRANSPORTE E ADSORÇÃO DE NITRATO E POTÁSSIO EM COLUNAS DE SOLO SOB APLICAÇÃO DE VINHAÇA Revista Brasileira de Agricultura Irrigada v.11, nº.6, p. 1797-1803, 2017 ISSN 1982-7679 (On-line) Fortaleza, CE, INOVAGRI http://www.inovagri.org.br DOI: 10.7127/rbai.v11n600587 Protocolo 587.17 01/03/2017

Leia mais

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM*

EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* EFEITO DOS NÍVEIS DE SALINIDADE DA ÁGUA DE IRRIGAÇÃO NA PRODUÇÃO DO FEIJOEIRO COMUM* SILVEIRA, A.L. 1 ; SANTANA, M.J. ; BARRETO, A.C. ; VIEIRA, T.A. 3 * Projeto com apoio da FAPEMIG. 1 Estudante Agronomia

Leia mais

Var. Mar. Mar = massa de ar Var = volume de ar Ma = massa de água Va = volume de água Ms = massa de sólidos Vv = volume de poros (vazios) = Var + Va

Var. Mar. Mar = massa de ar Var = volume de ar Ma = massa de água Va = volume de água Ms = massa de sólidos Vv = volume de poros (vazios) = Var + Va RELAÇÕES ÁGUA-SOLO SOLO-PLANTA 1. Relação massa volume dos constituintes do solo. Var Mar Vv Vt Va Ma Mt Vs Ms Mar = massa de ar Var = volume de ar Ma = massa de água Va = volume de água Ms = massa de

Leia mais

PERFORMACE DE MODELO DE ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO

PERFORMACE DE MODELO DE ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO PERFORMACE DE MODELO DE ESTIMAÇÃO DE POTASSIO NA SOLUÇÃO DO SOLO SOB FERTIRRIGAÇÃO Torquato Martins de Andrade Neto 1 ; Eugênio Ferreira Coelho 2 Richardson Araujo Boasorte 3 RESUMO: O objetivo desse estudo

Leia mais

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica.

1246 Fortaleza, CE. Palavras-chave: Circulação de brisa, RAMS, modelagem atmosférica. Uso de modelo computacional atmosférico para verificar as circulações de brisa na cidade de Fortaleza CE Vinícius Milanez Couto 1, João Bosco Verçosa Leal Junior 1, Francisco das Chagas Vasconcelos Júnior

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 17 O Meio Atmosférico I: Propriedades e Mecanismos Profª Heloise G. Knapik 1 Poluição Atmosférica - Histórico Período prérevolução

Leia mais

Resolução numérica da equação de Richards aplicada à análise das variações do teor de umidade de solos saturados e não saturados

Resolução numérica da equação de Richards aplicada à análise das variações do teor de umidade de solos saturados e não saturados Resolução numérica da equação de Richards aplicada à análise das variações do teor de umidade de solos saturados e não saturados Pedro A. P. Borges, Silvana L. Buligon Depto de Física, Estatística e Matemática,

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito 1 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA

CURRÍCULO DO CURSO. Atividade Curricular Créditos T E P EAD Estrutura Tipo pré-requisito Pré-requisito 1 DISCIPLINA OBRIGATÓRIA 1º Semestre 0150100 - QUÍMICA GERAL 3 050001 - INTRODUÇÃO ENGENHARIA AGRÍCOLA 2 1 050132 - MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO 2 1 050202 - GEOLOGIA APLICADA I 3 16001 - CÁLCULO A 6 2 160080 - ÁLGEBRA LINEAR

Leia mais

Evapotranspiração - Definições

Evapotranspiração - Definições UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2016 - Prof. Fábio Marin EVAPOTRANSPIRAÇÃO

Leia mais

EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O CRESCIMENTO EM PLANTAS JOVENS DE MILHO (Zea mays L.)

EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O CRESCIMENTO EM PLANTAS JOVENS DE MILHO (Zea mays L.) EFEITO DA SALINIDADE SOBRE O CRESCIMENTO EM PLANTAS JOVENS DE MILHO (Zea mays L.) Rayane Mireli Silva Gomes¹, Maria Clara Gomes de Moraes², Carlos Roberto de Lima³, Levy Paes Barreto 4 Universidade Federal

Leia mais

file://e:\arquivos\poster\451.htm

file://e:\arquivos\poster\451.htm Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos

Leia mais

Prof. Felipe Gustavo Pilau

Prof. Felipe Gustavo Pilau UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB0495 Análise Física do Ambiente Balanço Hídrico Prof. Felipe Gustavo Pilau Balanço

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS MODELOS MATEMÁTICOS PARA DIMENSIONAMENTO DO BULBO MOLHADO NA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO 1 RESUMO

AVALIAÇÃO DOS MODELOS MATEMÁTICOS PARA DIMENSIONAMENTO DO BULBO MOLHADO NA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO 1 RESUMO 99 ISSN 1808-3765 AVALIAÇÃO DOS MODELOS MATEMÁTICOS PARA DIMENSIONAMENTO DO BULBO MOLHADO NA IRRIGAÇÃO POR GOTEJAMENTO LUCAS MASSAYUKI SATO 1 ; CLAUDINEI FONSECA SOUZA 2 E JOSÉ GEANINI PERES 2 1 Eng. Ambiental

Leia mais

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA

Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA Professora: Amanara Potykytã de Sousa Dias Vieira HIDROLOGIA O que é? Na hidrologia, estuda-se a água presente na natureza, buscando-se a quantificação do armazenamento e movimentação da água nos vários

Leia mais

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA

MANEJO DA IRRIGAÇÃO MANEJO DA MANEJO DA IRRIGAÇÃO Prof o Dr. Marcos Vinícius Folegatti LER 1571 Irrigação EVAPOTRANSPIRAÇÃO E O MANEJO DA IRRIGAÇÃO ETP, ETo & ETR Penman Monteith (FAO56) Tanque Classe A Thornthwaite Camargo Hangreves

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Evaporação e evapotranspiração. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Evaporação e evapotranspiração Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir os conceitos básicos da evaporação e evapotranspiração

Leia mais

Produção de Folhosas sem desperdício de água. Palestra 2 Tecnologia de Cultivo e Gotejamento. Regina Célia de Matos Pires -

Produção de Folhosas sem desperdício de água. Palestra 2 Tecnologia de Cultivo e Gotejamento. Regina Célia de Matos Pires - Produção de Folhosas sem desperdício de água Palestra 2 Tecnologia de Cultivo e Gotejamento Regina Célia de Matos Pires - IAC Campinas, 10 agosto de 2016 Economia de água - importância População mundial

Leia mais

Capítulo I Introdução 24

Capítulo I Introdução 24 1 Introdução Na última década, a poluição atmosférica tem sido assunto freqüente e de destaque na mídia em geral. Problemas de caráter global como o efeito estufa e a redução da camada de ozônio têm sido

Leia mais

5.1. Fluxo através da barragem de enrocamento Gouhou (China) com face de concreto

5.1. Fluxo através da barragem de enrocamento Gouhou (China) com face de concreto Estudo de casos 79 5 Estudo de casos 5.1. Fluxo através da barragem de enrocamento Gouhou (China) com face de concreto A barragem Gouhou estava localizada em Gonghe, na província de Qinghai, China, como

Leia mais

Estratégias para reduzir as perdas de produtividade Manejos para redução do risco climático

Estratégias para reduzir as perdas de produtividade Manejos para redução do risco climático Estratégias para reduzir as perdas de produtividade Manejos para redução do risco climático Prof. Dr. Rafael Battisti Setor de Engenharia de Biossistemas Escola de Agronomia Universidade Federal de Goiás

Leia mais

NITRATO NO PERFIL DO SOLO ANTES E APÓS UMA FERTIRRIGAÇÃO COM USO DE DUAS FONTES DE NITROGENIO¹

NITRATO NO PERFIL DO SOLO ANTES E APÓS UMA FERTIRRIGAÇÃO COM USO DE DUAS FONTES DE NITROGENIO¹ NITRATO NO PERFIL DO SOLO ANTES E APÓS UMA FERTIRRIGAÇÃO COM USO DE DUAS FONTES DE NITROGENIO¹ T. P. de Andrade 2, E. F. Coelho³, V. A. Cerqueira 4, D. L. Barros 5, J. V. da Silva 6 Resumo: A fertirrigação

Leia mais

CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE EFLUENTES DO ÍON NITRATO EM AMOSTRAS DE SOLO DEFORMADAS E INDEFORMADAS 1

CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE EFLUENTES DO ÍON NITRATO EM AMOSTRAS DE SOLO DEFORMADAS E INDEFORMADAS 1 CURVAS DE DISTRIBUIÇÃO DE EFLUENTES DO ÍON NITRATO EM AMOSTRAS DE SOLO DEFORMADAS E INDEFORMADAS 1 PAULO ROSSI 2, JARBAS H. MIRANDA, SÉRGIO N. DUARTE 4 RESUMO: Devido à grande importância em se avaliar

Leia mais

A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala

A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala A importância da qualidade dos dados topográficos para Modelagem de mesoescala Carina Soares, Guilherme Chagas, Ricardo Guedes, Gustavo Silva Brasil Wind Power 2011, Rio de Janeiro, 02/09/2011 Tópicos

Leia mais

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME:

Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE Física do Ambiente Agrícola Prova Final 2010/II NOME: Departamento de Engenharia de Biossistemas - ESALQ/USP LCE000 - Física do Ambiente Agrícola Prova Final 00/II NOME:. Um sistema com ar à pressão de 0 5 Pa passa por um processo em que se alteram sua temperatura

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA APLICADA POR EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO - PARTE I: MODELAGEM COM O SIMULASOFT

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA APLICADA POR EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO - PARTE I: MODELAGEM COM O SIMULASOFT 51 ISSN 1808-3765 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA ÁGUA APLICADA POR EQUIPAMENTOS AUTOPROPELIDOS DE IRRIGAÇÃO - PARTE I: MODELAGEM COM O SIMULASOFT Giuliani do Prado; Alberto Colombo Departamento do Engenharia,

Leia mais

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre

Protocolo. Enxofre. Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Protocolo Enxofre Resposta da cultura da sojaa fontes e doses deenxofre Set/ 2016 Out/ 2016 Nov/ 2016 Dez/ 2016 Jan/ 2017 Fev/ 2017 Mar/ 2017 Abr/ 2017 Mai/ 2017 Precipitação pluvial (mm) CAD Parecis O

Leia mais

Trabalho executado com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2)

Trabalho executado com recursos da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES. (2) 1 Análise de três critérios de parametrização do modelo de van-genuchten para predição de dados experimentais de retenção de água em um Latossolo Vermelho Amarelo (1). Alessandra Calegari da Silva () ;

Leia mais

TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS

TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS TÍTULO: ANÁLISE DO DESENVOLVIMENTO DE COFFEA ARÁBICA L. SOB CONDIÇÕES DE CULTIVO COM MULCHING PLÁSTICO EM CAMPO GRANDE-MS CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA SUBÁREA: CIÊNCIAS AGRÁRIAS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LCE 57333 1 DINÂMICA DA ÁGUA NO SOLO Professor: Paulo Leonel Libardi RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Experimento

Leia mais

MÓDULO 3 MODELAÇÃO INTEGRADA DE ECOSSISTEMAS

MÓDULO 3 MODELAÇÃO INTEGRADA DE ECOSSISTEMAS UC Monitorização de Ecossistemas Engª do Ambiente - 1º ciclo- 5º semestre MÓDULO 3 MODELAÇÃO INTEGRADA DE ECOSSISTEMAS Utilização conjunta da experimentação e modelação na monitorização de água e nitratos

Leia mais

Concentração analítica de soluções

Concentração analítica de soluções LCE-108 Química Inorgânica e Analítica Concentração analítica de soluções Wanessa Melchert Mattos Concentração de soluções: Molaridade Definida como a quantia de soluto por litro de solução Concentração

Leia mais

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa

Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa. Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa Recomendação de correção e adubação para tomate de mesa Giulia Simioni Lívia Akasaka Patrick Oliveira Samara Barbosa 1 Sumário Introdução Produção no Brasil Tipos e grupos Fenologia Distúrbios fisiológicos

Leia mais

ÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL

ÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL 49º CONGRESSO BRASILEIRO DE OLERICULTURA ÁGUA NA HORTICULTURA: NOVAS ATITUDES E USO SUSTENTÁVEL José Geraldo Eugênio de França Diretor-Executivo Águas de Lindóia - SP Agosto/2009 OS DEZ MAIORES PROBLEMAS

Leia mais

Fontes de água Para piscicultura. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes

Fontes de água Para piscicultura. Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Fontes de água Para piscicultura Daniel Rabello Ituassú, M.Sc. Embrapa Agrossilvipastoril Sistema de produção aquícola Nutrição de peixes Introdução Introdução Volume inicial = volume do viveiro Porém,

Leia mais

XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 27 a 30 de novembro de 2012 João Pessoa PB

XI Simpósio de Recursos Hídricos do Nordeste 27 a 30 de novembro de 2012 João Pessoa PB DIAGNÓSTICO DA QUALIDADE DA ÁGUA E MONITORAMENTO DA DESCARGA LÍQUIDA DO RIO PIANCÓ Edilândia Farias Dantas ; José Wagner A. Garrido ; Manoel Moises F. de Queiroz Graduanda em Engenharia Ambiental. Universidade

Leia mais

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA DISCIPLINAS POR SEMESTRE

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA DISCIPLINAS POR SEMESTRE DISCIPLINAS POR SEMESTRE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO 1 o SEMESTRE 01 CSEA4001 Introdução à Engenharia Agrícola N OBR (2-0) 30 02 CSEA Desenho Técnico N OBR (2-2) 60 03 CSEA Biologia Geral N OBR (2-1) 45

Leia mais

Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Irrigação

Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia. Forrageiras II. Irrigação Centro de Ciências Agrárias Dom Pedrito Curso de Zootecnia Forrageiras II Irrigação Prof. José Acélio Fontoura Júnior acelio.fontoura@unipampa.edu.br Irrigação é uma técnica utilizada na agricultura que

Leia mais

Documentos. ISSN O X Dezembro Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí

Documentos. ISSN O X Dezembro Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí Documentos ISSN O104-866X Dezembro 2016 240 Boletim Agrometeorológico de 2015 para o Município de Parnaíba, Piauí ISSN 0104-866X Dezembro, 2016 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Meio-Norte

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Engenharia de Biossistemas Análise de sensibilidade do modelo HYDRUS-2D aos parâmetros físicohídricos do solo Laís

Leia mais

Capítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica

Capítulo 5 Validação Numérica. 5 Validação Numérica Capítulo 5 Validação Numérica 5 Validação Numérica Neste capítulo são mostradas as comparações das respostas numéricas e analíticas para várias condições de contorno, com o objetivo de validar numericamente

Leia mais

Planejamento e Manejo da água na Agricultura Irrigada

Planejamento e Manejo da água na Agricultura Irrigada Universidad Nacional Del Litoral 17 a 21 de outubro de 2011 Esperanza/Santa Fe Planejamento e Manejo da água na Agricultura Irrigada Daniel Fonseca de Carvalho Prof. Associado III Departamento de Engenharia

Leia mais

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja

Continente asiático maior produtor (80%) Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja Alimento de importância mundial Continente asiático maior produtor (80%) Brasil 9º país produtor RS - 70% da produção nacional Arroz sequeiro perdendo área para milho e soja CONAB Nitrogênio é bastante

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DO ESPAÇAMENTO ENTRE DRENOS SUBTERRÂNEOS PELO MÉTODO DE HOOGHOUT

DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DO ESPAÇAMENTO ENTRE DRENOS SUBTERRÂNEOS PELO MÉTODO DE HOOGHOUT DESENVOLVIMENTO DE UM ALGORITMO COMPUTACIONAL PARA DETERMINAÇÃO DO ESPAÇAMENTO ENTRE DRENOS SUBTERRÂNEOS PELO MÉTODO DE HOOGHOUT Gilbenes Bezerra Rosal 1, Eugenio Paceli de Miranda 2, Rayane De Morais

Leia mais

UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO

UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO UM MODELO COMPUTACIONAL PARA SIMULAÇÃO DA PERCOLAÇÃO DO CHORUME EM UM ATERRO SANITÁRIO Marco Aurelio Holanda de Castro (1) Professor Adunto do Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental da Universidade

Leia mais

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014

Universidade Tecnológica Federal do Paraná. CC54Z - Hidrologia. Infiltração e água no solo. Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Universidade Tecnológica Federal do Paraná CC54Z - Hidrologia Infiltração e água no solo Prof. Fernando Andrade Curitiba, 2014 Objetivos da aula Definir as grandezas características e a importância da

Leia mais

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido

Prof. Francisco Hevilásio F. Pereira Cultivos em ambiente protegido NUTRIÇÃO MINERAL Cultivos Protegidos Nutrição mineral e manejo de fertilizantes em cultivos protegidos Pombal PB O solo como fonte de nutrientes Nutrientes minerais encontra-se no solo de três formas:

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina AGR487 Irrigação e Drenagem

Programa Analítico de Disciplina AGR487 Irrigação e Drenagem 0 Programa Analítico de Disciplina Campus Rio Paranaíba - Campus Rio Paranaíba Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal Períodos - oferecimento: II Carga

Leia mais