Prefeitura Municipal de Capela do Alto Alegre

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1 1 Prefeitura Municipal de Capela do Alto Alegre Suplemento Especial Diário Oficial dos Municípios N o Leis LEI Nº 320 DE 28 DE SETEMBRO DE "FIXA OS SUBSÍDIOS DO PREFEITO E DO VICE-PREFEITO PARA O MANDATO DE 2005 A 2008". O PREFEITO MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, tendo em vista o cumprimento das disposições da Lei Orgânica Municipal e pelos arts. 29, inciso V; 37, inciso XI; 39, 4º; 150, inciso II e 153, inciso III e 2º, inciso I da Constituição Federal, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte LEI: Art. 1º - O Prefeito e o Vice-Prefeito do Município de Capela do Alto Alegre, perceberão durante o mandato de 2005 a 2008, a título de subsídios em parcela única, os valores de R$ 6.000,00 (seis mil reais) e R$ 3.000,00 (três mil reais), respectivamente. Art. 2º - A revisão dos subsídios de que trata o artigo anterior poderá ocorrer, por iniciativa do Poder Legislativo, no mesmo percentual e a mesma época da revisão geral anual dos vencimentos dos servidores públicos municipais. Art. 3º - A substituição, em qualquer hipótese e pelo tempo em que se fizer, importará na percepção pelo Vice- Prefeito dos subsídios a que faz jus o Prefeito substituído. Art. 4º - Esta Lei entrará em vigor à data de 1º de janeiro de 2005, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, EM 28 DE SETEMBRO DE CARLOS DE OLIVEIRA CARNEIRO PREFEITO MUNICIPAL

2 2 No LEI Nº 321 DE 28 DE SETEMBRO DE "FIXA OS SUBSÍDIOS DOS VEREADORES PARA O MANDATO DE 2005 A 2008". O PREFEITO MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, tendo em vista o cumprimento das disposições da Lei Orgânica Municipal e pelos arts. 29, inciso VI, letra a; 37, inciso XI; 39, 4º; 150, inciso II e 153, inciso III e 2º, inciso I da Constituição Federal, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte LEI: Art. 1º - Os subsídios dos Vereadores do Município de Capela do Alto Alegre, durante a Legislatura de 2005 a 2008, são fixados, em parcela única, no valor de R$ 1.800,00 (um mil e oitocentos reais) correspondente a 20% (vinte por cento) dos subsídios dos Deputados Estaduais a esta data. Art. 2º - A revisão dos subsídios de que trata o artigo anterior poderá ocorrer, por iniciativa do Poder Legislativo, no mesmo percentual e a mesma época da revisão geral anual dos vencimentos dos servidores públicos municipais. Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor à data de 1º de janeiro de 2005, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, EM 28 DE SETEMBRO DE CARLOS DE OLIVEIRA CARNEIRO PREFEITO MUNICIPAL LEI Nº 322 DE 28 DE SETEMBRO DE "FIXA OS SUBSÍDIOS DOS SECRETÁRIOS MUNICIPAIS PARA O EXERCÍCIO DE 2005 A 2008". O PREFEITO MUNICIPAL DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, tendo em vista o cumprimento das disposições da Lei Orgânica Municipal e pelos arts. 29, inciso V; 37, inciso XI; 39, 4º; 150, inciso II e 153, inciso III e 2º, inciso I da Constituição Federal, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte LEI: Art. 1º - Os subsídios dos Secretários Municipais do Município de Capela do Alto Alegre, durante o exercício de 2005 a 2008, são fixados, mensalmente, em parcela única, no valor de R$ 1.200,00 (um mil e duzentos reais), nos termos desta Lei. Art. 2º - A revisão dos subsídios de que trata o artigo anterior poderá ocorrer, por iniciativa do Poder Legislativo, no mesmo percentual e a mesma época da revisão geral anual dos vencimentos dos servidores públicos municipais. Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor à data de 1º de janeiro de 2005, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DO PREFEITO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, EM 28 DE SETEMBRO DE CARLOS DE OLIVEIRA CARNEIRO PREFEITO MUNICIPAL

3 No LEI Nº 333 DE 16 DE JUNHO DE DISPÕE SOBRE O PLANO PLURIANUAL DO MUNICÍPIO PARA O QUADRIÊNIO 2006/2009 E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS., Prefeita Municipal de CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faz saber a todos os habitantes do Município, que a Câmara Municipal aprovou e ela sanciona a seguinte lei: Art. 1º. Os objetivos e metas da Administração para o quadriênio 2006/2009 serão financiadas com os recursos previstos no Anexo IV desta Lei. Art. 2º. O Plano Plurianual da Administração Pública Municipal de CAPELA DO ALTO ALEGRE para o quadriênio 2006/2009, contemplará as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada e está expresso nas planilhas dos ANEXOS I desta Lei. 1º - As planilhas que compõem o Plano Plurianual, representadas no Anexo I desta Lei, serão estruturadas em programa, diagnóstico, diretrizes, objetivos, ações, produto, unidade de medida, meta, valor e fonte de recursos. 2º - Para fins desta Lei, considera-se: I - Programa, o instrumento de organização da ação governamental visando a concretização dos objetivos pretendidos; II - Diagnóstico, a identificação da realidade existente, de forma a permitir a identificação, a caracterização e a mensuração dos problemas e necessidades; III - Diretrizes, conjunto de critérios de ação e decisão que devem disciplinar e orientar a atuação governamental; IV - Objetivos, os resultados que se pretende alcançar com a realização das ações governamentais; V - Ações, o conjunto de procedimentos e trabalhos governamentais com vistas a execução do programa; VI - Produto, os bens e serviços produzidos em cada ação governamental na execução do programa; VII - Metas, os objetivos quantitativos em termos de produtos e resultados a alcançar. Art. 3º. As metas da Administração para o quadriênio 2006/2009, consolidadas por programas, são aquelas constantes do Anexo II desta Lei. Art. 4º. As metas físicas e fiscais por ações em cada programa, serão demonstradas na forma do Anexo III desta Lei. Art. 5º. Os valores constantes dos Anexos desta Lei estão orçados a preços correntes com projeção de inflação de 6% ao ano. Art. 6º. As alterações na programação somente poderão ser promovidas mediante Lei específica votada na Câmara. Art. 7º. O Poder Executivo poderá aumentar ou diminuir as metas físicas estabelecidas a fim de compatibilizar a despesa orçada com a receita estimada em cada exercício de forma a assegurar o permanente equilíbrio das contas públicas. Art. 8º. As prioridades da Administração Municipal em cada exercício serão expressas na Lei de Diretrizes Orçamentárias e extraídas dos Anexos desta Lei. Art. 9º. Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Plano Plurianual, ou sem lei que autorize sua inclusão. Art. 10º. Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação.

4 4 No Art. 11º. Revogam-se as disposições em contrário. GABINETE DA DE CAPELA DO ALTO ALEGRE - BA, EM 16 DE JUNHO DE LEI Nº 336 DE 03 DE OUTUBRO DE "Dá nova redação ao caput do artigo 3, da lei N 193 de 27 de abril de 1998, e dá outras providências". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO FEDERADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - O caput do artigo 3, da lei 193 de 27 de abril de 1998, passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º - O Conselho Municipal de Assistência Social - CMAS, será composto de 08 (oito) membros e seus respectivos suplentes, com mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução, de acordo com os seguintes critérios. Art. 2º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrario. GABINETE DA DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, EM 03 DE OUTUBRO DE LEI Nº 338 DE 14 DE NOVEMBRO DE "Institui o Auxílio Educação, cria o Programa Bolsa Faculdade, e dá outras providências". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica instituído, no âmbito deste Município, o Auxílio Educação para os munícipes que estejam matriculados em instituições de ensino superior, exclusivamente em curso de graduação, desde que preencham as condições estabelecidas nesta Lei. 1º - O Auxílio Educação será equivalente à metade do quanto cobrado mensalmente pela Instituição de Ensino Superior, estabelecido o teto da metade do salário mínimo. 2º - O Auxílio Educação prestado a cada munícipe terá, no máximo, a mesma duração do curso de graduação em que esteja matriculado o aluno, de acordo com o prazo aprovado pelo Ministério da Educação. Art. 2º - Fica criado o Programa Bolsa Faculdade, vinculado à Secretaria Municipal de Educação e Cultura. 1º - As competências e atribuições da Secretaria Municipal de Educação e Cultura em relação ao Programa Bolsa Faculdade serão estabelecidas em Regulamento. 2º - Semestralmente, a Secretaria Municipal de Educação encaminhará à Chefe do Poder Executivo o levantamento do número de candidatos, por cursos pleiteados, cujo número será fixado de acordo com os recursos orçamentários e financeiros disponíveis. Art. 3º - Observado o disposto no 1º do Art. 1º, o Auxílio Educação cobrirá o custo da mensalidade escolar dos beneficiários, até 50% (cinqüenta por cento) para cursos de titulação freqüentados por professores da rede pública municipal de ensino.

5 No º - Terão prioridade para a concessão do Auxílio Educação, na forma da Regulamentação os cursos que atendam às prioridades locais de formação de recursos humanos e que venham a ser oferecidos no Município. 2º - Atingindo o limite de recursos alocados ano a ano, somente serão incluídos novos beneficiários na medida em que haja egressos do Programa. Art. 4º - São requisitos para a concessão do Auxílio Educação instituído por esta Lei: I - Estar matriculado em Instituição de Ensino Superior, cujo curso seja oficialmente autorizado; II - Freqüentar curso considerando prioritário para o Programa Bolsa Faculdade; III - Não ter rendimentos mensais acima de cinco salários mínimos; IV - Residir no Município há pelo menos três anos. Art. 5º - Será excluído, automaticamente, do Programa Bolsa Faculdade o beneficiário que: I - Deixar de residir no Município; II - Não comprovar freqüência e rendimento mínimo de 85% (oitenta e cinco por cento) por período letivo, considerando para efeito de rendimento a quantidade de disciplinas objeto da matrícula em relação à grade curricular do curso; III - Não concluir o curso de graduação no prazo de duração do curso estabelecido pelo Ministério da Educação para a Instituição de Ensino Superior. Art. 6º - O Poder Executivo incluirá, anualmente, na Proposta Orçamentária do Município, o montante de recursos destinados ao custeio do Auxílio Educação a que se refere a presente Lei. Art. 7º - Fica a Chefe do Poder Executivo autorizado a abrir crédito especial ao Orçamento vigente, bem como promover o reordenamento de créditos orçamentários da Educação, nas dotações necessárias e suficientes para a execução da presente Lei. Art. 8º - A Chefe do Poder Executivo regulamentará a presente Lei no prazo de 60 (sessenta) dias da data de sua publicação, estabelecendo as prioridades e os critérios para seleção de beneficiários. Art. 9º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação e seus efeitos a partir de 1º de novembro do corrente ano. GABINETE DA DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, EM 14 DE NOVEMBRO DE 2005.

6 6 No LEI Nº 339 DE 21 DE NOVEMBRO DE "Dispõe sobre a abertura de Crédito Adicional Especial com vista a atender a manutenção do Programa de Proteção à Saúde". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO FEDERADO DA BAHIA; faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1o. Fica aberto na unidade Secretaria Municipal de Saúde,o crédito Adicional Especial, no valor de R$ ,00 ( Noventa mil reais), com recursos de contrato de convênio com: Governo do Estado da Bahia / Secretaria de Saúde - SESAB. Art. 2o. Fica criada a rubrica abaixo para atender com a dotação específica: 10 Crédito Adicional Especial 05 Secretaria Municipal de Saúde 10 Saúde 301 Atenção básica 004 Vigilância e Proteção a Saúde Construção e Ampliação de Unidades de Saúde R$ ,0 Art. 3o. O crédito aberto no artigo anterior, correrá por conta dos recursos provenientes de transferências do Governo do Estado da Bahia - Secretaria de Saúde/ SESAB, abaixo relacionada: Governo do Estado da Bahia / Secretaria de Saúde - SESAB R$ ,00 (noventa mil reais). Art. 4o. A presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de Capela do Alto Alegre, em 21 de novembro de Lúcia Maria Nunes de Lima Prefeita Municipal LEI Nº 340 DE 21 DE NOVEMBRO DE "Autoriza o Poder Executivo a doar ao ESTADO DA BAHIA uma área de terra do Patrimônio Municipal, na forma que indica". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica a Chefe do Poder Executivo Municipal autorizada a proceder a doação ao ESTADO DA BAHIA, de uma área de terra do Patrimônio Municipal, localizada na sede deste Município, medindo 70 m (setenta metros) de frente, por 70 m (setenta metros) de fundo e 90 m (noventa metros) de frente a fundo, totalizando m2 (seis mil e trezentos metros quadrados), destinada a construção de um Prédio Escolar de segundo grau. Parágrafo Único - Reverterá ao Patrimônio Municipal a referida área de terra se a construção não se operar no prazo de 02 (dois) anos. Art. 2º - A presente Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, 21 DE NOVEMBRO DE 2005.

7 No LEI Nº 341 DE 30 DE NOVEMBRO DE "Dá nova redação ao caput do Art. 3º, e acrescenta Parágrafo Único, na Lei nº 249 de 25 de setembro de 2001, e dá outras providências". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte LEI: Art. 1º - O caput do Art. 3º, da Lei nº 249 de 25 de setembro de 2001, passa a vigorar com a seguinte redação; acrescido do Parágrafo Único: "Art. 3º O CMDRS, será composto por 12 (doze) membros efetivos e seus suplentes, nomeados por ato do(a) Prefeito(a) Municipal, com mandato de 02 (dois) anos, permitida uma recondução. Os membros serão oriundos dos diversos seguimentos da Comunidade, sendo reservado as entidades ligadas aos trabalhadores rurais 50% (cinqüenta por cento) de representação, ficando assim constituído:" "Parágrafo Único: Para efeito de contagem do prazo de mandato, considerar-se-á, a nomeação que ocorreu por força da vigência da Lei nº 249/01." Art. 2º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, EM 30 DE NOVEMBRO DE LEI Nº 342 DE 30 DE NOVEMBRO DE "AUTORIZA O PODER EXECUTIVO AFIRMAR CONVÊNIOS NA FORMA COMOINDICA, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º - Fica o Poder Executivo Municipal autorizado a firmar convênios com Ministérios, Secretarias, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista, Autarquias, Fundações e demais Entidades da Administração Direta ou Indireta da União e do Estado da Bahia. Art. 2º - A autorização de que trata a presente Lei se estende a Organizações Não Governamentais e Entidades de idêntica natureza na esfera Internacional, que não dependam de autorização do Governo da União e Senado Federal. Art. 3º - Os convênios porventura firmados devem ser submetidos à apreciação do Poder Legislativo, na forma do inciso XL, do art. 95, da Lei Orgânica Municipal. Art. 4º - A presente Lei entrará em vigor a partir de 01 de janeiro de 2006, e seus efeitos perdurarão até o final do exercício de 2006, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, 30 DE NOVEMBRO DE 2005

8 8 No LEI Nº 343 DE 07 DE DEZEMBRO DE "Autoriza o Poder Executivo a desenvolver ações e aporte de Contrapartida Municipal para implementar o Programa Carta de Crédito - Recursos FGTS na modalidade produção de unidades habitacionais, Operações Coletivas, regulamentado pela Resolução do Conselho Curador do FGTS, número 291/98 com as alterações da Resolução nº 460/2004, de 14 DEZ 04, publicada no D.O.U. em 20 DEZ 04 e Instruções normativas do Ministério das Cidades e dá outras providências". A PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, ESTADO DA BAHIA, faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º - Fica o Poder Executivo autorizado a desenvolver todas as ações necessárias para a aquisição, construção ou reforma de unidades habitacionais para atendimento aos munícipes necessitados, implementadas por intermédio do Programa Carta de Crédito - Recursos FGTS - Operações coletivas, regulamentado pela Resolução nº 291/98 com as alterações promovidas pela Resolução 460/04 do Conselho Curador do FGTS e Instruções Normativas do Ministério das Cidades. Art. 2º - Para a implementação do programa, fica o Poder Executivo autorizado a celebrar Termo de Cooperação e Parceria com a Caixa Econômica Federal - CAIXA, nos termos da minuta anexa, que da presente lei faz parte integrante. Parágrafo único. O Poder Executivo poderá celebrar aditamentos ao Termo de Cooperação de que trata este artigo, os quais deverão ter por objeto ajustes e adequações direcionadas para a consecução das finalidades do programa. Art. 3º - O Poder Público Municipal fica autorizado a disponibilizar áreas pertencentes ao patrimônio público municipal para neles construir moradias para a população a ser beneficiada no Programa e a aliená-las previamente, a qualquer título, quando da concessão dos financiamentos habitacionais de que tratam os dispositivos legais mencionados no artigo 1º desta Lei, ou após a construção das unidades residenciais, aos beneficiários do programa. 1º - As áreas a serem utilizadas no Programa deverão fazer frente para a via pública existente, contar com a infraestrutura básica necessária, de acordo com as posturas municipais. 2º - Os projetos de habitação popular serão desenvolvidos mediante planejamento global, podendo envolver as Secretarias Estaduais ou Municipais de Habitação, Assistência Social, Infra-Estrutura e Serviços Públicos, Finanças e Planejamento, Fazenda e Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, além de autarquias. 3º - Poderão ser integradas ao projeto outras entidades, mediante convênio, desde que tragam ganhos para a produção, condução e gestão deste processo, o qual tem por finalidade a produção imediata de unidades habitacionais, regularizando-se, sempre que possível, as áreas invadidas e ocupações irregulares, propiciando o atendimento às famílias mais carentes do Município. 4º - Os custos relativos a cada unidade, integralizados pelo Poder Público Municipal a título de contrapartida, necessários para a viabilização e produção das unidades habitacionais, poderão ou não ser ressarcidos pelos beneficiários, mediante pagamentos de encargos mensais, de forma análoga às parcelas e prazos já definidos pela Resolução CCFGTS 460/04, permitindo a viabilização para a produção de novas unidades habitacionais. 5º- Os beneficiários do Programa ficarão isentos do pagamento do IPTU - Imposto Predial e Territorial Urbano, bem como, de demais taxas e emolumentos de competência municipal, a iniciar no período de construção das unidades, até o período final de exigência pelo Município, do pagamento de encargos referente ao ressarcimento dos custos da obra, pelos beneficiários. 6º - Os beneficiários, atendendo as normas do programa, não poderão ser proprietários de imóveis residenciais no município e nem detentores de financiamento ativo no SFH em qualquer parte do país, bem como não terem sido beneficiados com desconto pelo FGTS a partir de 01 de maio de 2005.

9 No Art. 4º - A participação do Município dar-se-á mediante a concessão de contrapartida consistente em destinação de recursos financeiros, sendo que o valor do desconto, a que têm direito os beneficiários, somente será liberado após o aporte pelo município, na obra, de valor equivalente à caução de sua responsabilidade. Art. 5º - Fica o Poder Público autorizado a conceder garantia do pagamento das prestações relativas aos financiamentos contratados pelos beneficiários do programa consistente em caução dos recursos recebidos daqueles beneficiários, em pagamento de terrenos, obras e/ou serviços fornecidos pelo Município. 1º - O valor relativo à garantia dos financiamentos ficará depositado em conta gráfica caução em nome da CAIXA, remunerada mensalmente com base na taxa SELIC ou na taxa que vier a ser pactuada em aditamento ao Termo de Cooperação e Parceria e será utilizado para pagamento das prestações não pagas pelos mutuários. 2º - Ao final do prazo de vigência do contrato de financiamento o remanescente do valor relativo à garantia dos financiamentos, depois de deduzidas as parcelas não pagas pelos mutuários, os impostos devidos e os custos devidos ao Banco credor pela administração dos recursos, se houver, será devolvido ao Município. Art. 6º As despesas com a execução da presente lei, de responsabilidade do Município, correrão por conta da Dotação Orçamentária: Órgão/Poder Poder Executivo; Unidade Orçamentária Secretaria Municipal de Infra-Estrutura e Serviços Públicos; Código Programático Melhoria das Condições de Habitação da População e Código da Despesa Obras e Instalações; ficando o Poder Executivo autorizado a abrir crédito suplementar para seu atendimento. Art. 7º - Esta lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. GABINETE DA PREFEITA DO MUNICÍPIO DE CAPELA DO ALTO ALEGRE, 07 DE DEZEMBRO DE 2005.

10 10 No

11 No

12 12 No EXPEDIENTE Governador do Estado Paulo Ganem Souto Secretário de Governo Ruy Santos Tourinho Empresa Gráfica da Bahia Diretor Geral Eberard Diniz Bezerra Nunes Diretor Administrativo Financeiro Marcos Gomes Dacach Diretor Técnico Milton César Fontes Representantes Exclusivos: UPB - União dos Municípios da Bahia Presidente: José Ronaldo de Carvalho DOM Publicações Legais Coordenador Técnico Paulo Sérgio Silva Posto de Coleta - UPB 3 a Avenida CAB Telefax: (71) Coordenação Técnica - Call Center Telefax: (71) publicacoes@diariooficialdosmunicipios.org Site: