Gerenciamento de Riscos como Diferencial Competitivo com Enfoque no Negócio de Coleta e de Rerrefino de Óleo Lubrificante

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1 Gerenciamento de Riscos como Diferencial Competitivo com Enfoque no Negócio de Coleta e de Rerrefino de Óleo Lubrificante Resumo O presente trabalho aborda a importância da análise dos riscos associados à atividade de rerrefino e tem como objetivo a identificação, análise, mitigação e tratamento dos riscos, focando a legislação vigente brasileira, o mercado nacional da coleta e o processamento do óleo lubrificante usado contaminado. Apresentando as oportunidades e ameaças no desempenho desta atividade, tendo em vista o crescente consumo deste produto no mercado atual e perspectivas futuras, vinculadas ao expressivo crescimento da frota de veículos. Outro ponto de destaque é a regulamentação, cada dia, mais rigorosa imposta ao descarte do óleo lubrificante usado. O trabalho demonstra importância da análise de riscos, e neste sentido descreve detalhadamente as etapas fundamentais que envolvem este tipo de avaliação, iniciando-se pela fundamentação teórica, onde são descritos o conceito de risco e de gerenciamento de riscos. O trabalho aborda também a identificação, classificação, avaliação, mensuração, mitigação e tratamento dos riscos. Finalmente é realizada a análise do processo de identificação dos riscos do negócio de coleta e de rerrefino. Palavras Chave: Rerrefino, Lubrificantes, Riscos, Coleta de óleos usados. Abstract The actual study mentioned the importance of the risks analysis associated with the rerefining process and is about detection, analysis, mitigation and handling from the risks, related with actual Brazilian legislation and national market collection, and the processing of used or contaminated the lubricated oil. Introducing the opportunities and threats of performance from this activing in new of increasing consumption of this product in the actual market and future perspectives, results in explosive grow of fleets of vehicles. Another of emphasis is the regulation, which gets increasing more rigorous each day, due to the obligation to discard the used lubrificated oil. The labor demonstrates the importance of the risks analysis in descriptive detail of the fundamentals procedures, which involves this type of evaluation, initiated by theoretical foundation, where there are conceptual descriptions of the Pág: 1 de

2 risk and management of risks. The labor in addition mentioned the identification, classification, evaluation, measurement, mitigation and treatment of the risks. Finally is analyzed in the process of detecting the business risks involving collection of used lubrificated oil and re-refining. Key Words: Re-refining, Lubrification, Risks, Collection of used lubrificated oil 1. Introdução O termo risco é utilizado como um conjunto de incertezas no negócio, na administração, na economia, no direito e em outras ciências, com a probabilidade de um determinado evento, fator de risco, ocorrer aleatoriamente no futuro, independendo da vontade humana e resultando em um impacto positivo ou negativo nos negócios, caso o evento ocorra. Se esse conceito for utilizado como uma probabilidade de ocorrer um determinado evento ou uma combinação deles constituindo oportunidades obtendo-se alavancagem ou ameaças, mitigando-se os eventos negativos, para diminuir o insucesso. Esses eventos sendo conhecidos e bem tratados, no presente podem gerar um diferencial competitivo no negócio. O trabalho apresentado demonstra uma avaliação dos riscos como diferencial competitivo através do estudo de caso do negócio de coleta e rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados podendo servir de avaliação e de referência de como se obter a maximização de oportunidades ou a minimização das dificuldades, ameaças, do setor de óleo lubrificante usado ou contaminado. Pela dificuldade da obtenção das informações da área estudada e de especialistas em gerenciamentos de riscos no negócio do óleo lubrificante usado ou contaminado, toda a análise de riscos foi estimada e quantificada pelo grupo. O resultado poderá servir como referência para os próximos trabalhos de avaliação de riscos e de empreendimentos da área de coleta e rerrefino de óleos lubrificantes usados e contaminados que queiram entrar no mercado ou para empresas existentes que queiram melhorar seu desempenho econômico e financeiro, com base no tratamento conveniente e adequado dos riscos identificados. Sabemos que, organizações diferentes terão estimativas diversas, devido à cultura organizacional praticada, influenciando sobremaneira o processo de análise de risco. Assim, foram identificados os eventos do risco, suas probabilidades e os seus impactos Pág: 2 de

3 no negócio de coleta e de rerrefino de óleos lubrificantes usados ou contaminados. O método escolhido para fazer a análise de riscos do negócio de coleta e rerrefino de óleos lubrificantes foi o processo quantitativo, com foco de análise de resultado, ou seja, as ameaças reduzindo o resultado do empreendimento e as oportunidades acrescentando o valor do resultado do empreendimento. Para termos um controle efetivo do negócio e conhecermos o tamanho das incertezas que poderão impactar o empreendimento, poderemos direcionar o processo decisório com mais precisão, do que, simplesmente, saber o valor base do negócio. A análise desses riscos por mais que tenhamos feito um planejamento adequado e preciso estamos delimitado pelas informações disponíveis nesse momento, e não, nos é possível prever todo e qualquer imprevisto durante a execução do projeto do empreendimento, pela própria natureza conceitual do projeto. Podemos aplicar, de acordo, com as melhores práticas recomendadas para o gerenciamento de riscos nos projetos, a análise da probabilidade e do impacto de cada risco identificado, verificando a sua severidade e priorizando-os. Os eventos de riscos identificados, as suas causas e efeitos descritos e categorizados, podendo ser analisados e estimados. Como estamos lidando com riscos, logo com incertezas é importante a medição dessas incertezas, estimando-as. Foram estimados os riscos identificados e mostrados o efeito nos resultados finais do empreendimento, a partir daí podemos desenvolver estratégias apropriadas a cada evento de risco identificado tendo como meta à redução do impacto negativo e o aumento potencial devido aos riscos positivos. O entendimento das respostas ao risco e o resultado mensurado é que teremos uma melhor percepção das decisões a serem tomadas, ou norteadas, dos eventos de riscos. 2. Óleo Lubrificante Os óleos lubrificantes podem ser compostos de óleos, de graxas ou de composições betuminosas e ser de origem mineral, vegetal e de animais, compostos e sintéticos. Os óleos de origem mineral são produzidos a partir da destilação do petróleo e dependendo da natureza e composição dos óleos crus forma três classes de óleos que são os parafínicos, os naftênicos e os aromáticos, sendo constituídos por um grande número de hidrocarbonetos. De acordo com a natureza dos óleos crus e do produto final desejado, a seqüência dos tratamentos é adequada para a produção dos óleos que possam apresentar variações de características de viscosidade, volatilidade, resistência à oxidação e outras. Esses óleos produzidos são os mais utilizados e os mais importantes em lubrificação. Pág: 3 de

4 Os lubrificantes acabados são compostos de óleos básicos 77% a 94%, mais aditivos 6 % a 14% e melhoradores de índice de viscosidade 2% a 9%. ÓLEO LUBRIFICANTE ACABADO ÓLEO BÁSICO + ADITIVO A produção brasileira de óleos básicos do primeiro refino, utilizados nos óleos lubrificantes é feita pela PETROBRAS em três unidades operacionais nomeadas de: REDUC, Refinaria de Duque de Caxias, RLAM, Refinaria Landolfo Alves e LUBNOR, Lubrificantes e Derivados de Petróleo do Nordeste. A PETROBRAS utiliza petróleo de base parafínico nas unidades da REDUC, óleo Árabe Leve e na RLAM, óleo Baiano e de base naftênico na unidade LUBNOR. A ANP através da portaria nº. 129/1999 especifica os óleos lubrificantes básicos de acordo com a sua propriedade de viscosidade, aparência, cor, índice de viscosidade, ponto de fulgor, ponto de fluidez, índice de acidez total (IAT), cinzas, demulsibilidade, perda evaporação. Para melhorar as propriedades existentes ou para introduzir novas propriedades aos óleos lubrificantes básicos são adicionados produtos químicos chamados de aditivos. As propriedades dos óleos básicos tais como a capacidade de formar um filme lubrificante, o comportamento da viscosidade com a variação da temperatura e a resistência à oxidação são melhoradas com a presença de certos aditivos. As características de neutralização de ácidos, inibição de ferrugem e de corrosão, limpeza de motores e diminuição do desgaste metal-metal são obtidos com a inclusão de aditivos. Todos os lubrificantes acabados, antes de serem comercializados, deverão possuir registro concedido pela ANP, conforme Resolução n. 10, de 07 de março de A subsidiária da PETROBRAS, a BR DISTRIBUIDORA é produtora e distribuidora dos óleos lubrificantes acabados, bem como a TEXACO, IPIRANGA, SHELL, ESSO, PETRONAS, REPSOL YPF, CASTROL, DPPI, SABBA e ALVO. 3. Legislação O produto é classificado pela NBR/ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) nº , Anexo A, código F130, como resíduo perigoso, Classe I. Os [...] resíduos sólidos ou mistura de resíduos que, em função dês suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade, toxicidade e patogenicidade, podem apresentar risco à saúde pública [...] (ROCCA, 1993, p.14) são considerados resíduos perigosos ou Pág: 4 de

5 Classe I. Fonte:SINDICOM, acessado em 29/08/2009 Figura 2.1: O mercado nacional das distribuidoras de óleo lubrificante acabado, associadas ao SINDICOM. A ONU, entre 1991 a 1993 financiou estudos sobre o descarte de óleos usados e a principal conclusão destes estudos foi à reciclagem de óleos lubrificantes usados, pois os óleos lubrificantes não são totalmente consumidos na sua utilização. No Brasil a legislação trata da coleta, do rerrefino, dos produtores, dos importadores, do óleo lubrificante básico, do óleo lubrificante rerrefinado e do óleo lubrificante usado e contaminado estão detalhadas nas portarias e resoluções descritas abaixo: 1. Resolução CNP 9/ Dispõe sobre as especificações do óleo mineral isolante tipo B, base parafínica, para transformadores, até a classe 145 kv. 2. Portaria DNC 46/ Estabelece o Regulamento Técnico DNC Nº 3/94 para o óleo mineral isolante tipo A. 3. Portaria ANP 125/1999 Regulamenta a atividade de recolhimento, coleta e destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado. 4. Portaria ANP 126/1999 Regulamenta a atividade de produção e importação de óleo lubrificante acabado. 5. Portaria ANP 127/1999 Regulamenta a atividade de coleta de óleo lubrificante usado ou Pág: 5 de

6 contaminado. 6. Portaria ANP 128/1999 Regulamenta a atividade industrial de rerrefino de óleo lubrificante usado ou contaminado. 7. Portaria ANP 129/1999 Especifica os óleos lubrificantes básicos de origem nacionais ou importados para comercialização em território nacional. 8. Portaria ANP 130/1999 Especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados. 9. Portaria ANP 131/1999 Estabelece a obrigatoriedade do registro prévio do produto na ANP para comercialização de óleos lubrificantes, graxos lubrificantes e aditivos em frasco para óleos lubrificantes de aplicação automotiva, fabricados no país ou importados, a granel ou embalados, de origem mineral, vegetal ou sintética. 10. Resolução CONAMA 362/ 2005 Estabelece o recolhimento do percentual não inferior a 30% do volume total do óleo lubrificante acabado comercializado, a coleta (ou garantir a coleta) pelo produtor, importador, revendedor e a destinação final de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado OLUC. 11. Portaria MMN nº. 464/ Estabelece os critérios e percentuais mínimos a serem coletados no país, o percentual mínimo de coleta para 2008 estará situado num patamar de 33,4%, diante dos 30% de 2007, do total de óleo lubrificante comercializado. 12. Resolução ANP n. 10/2007 Registro do óleo lubrificante acabado atendendo especificações para o produto a ser comercializado. 4. A Coleta de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado O produtor, o importador, o revendedor e o consumidor final de óleo lubrificante acabado ficam responsáveis pelo recolhimento do óleo usado ou contaminado. O estabelecimento comercial, que vende diretamente o óleo acabado ao consumidor final compete as seguintes providências, de acordo com a portaria ANP nº. 125/1999, Art. 11: I - colocar à disposição dos clientes instalações próprias para recebimento e armazenagem do óleo lubrificante usado ou contaminado, disponibilizando-o para coleta ; II - indicar Revendedor Varejista (Postos Revendedores) ou empresa especializada com os quais tenha firmado contrato para realizar troca de óleo usado ou contaminado; ou III - entregar recipiente vazio ao consumidor, próprio para o recolhimento do óleo usado ou contaminado, indicando o local onde o mesmo deverá ser entregue. Os óleos usados ou contaminados deverão possuir coleta proporcional relativa ao Pág: 6 de

7 volume total do óleo lubrificante acabado comercializado, bem como a sua destinação final e são tratados na Portaria Interministerial nº. 464/2007, MME/MMA. Determinando o percentual mínimo de coleta do óleo lubrificante usado ou contaminado por região, até Tabela 4.1 Números da Coleta do Óleo Usado ou Contaminado, até 2011 Regiões Brasil Nordeste Norte Centro-Oeste Sudeste Sul % 17% 27% 42% 33% 33,4% % 20% 29% 42% 34% 34,2% % 23% 31% 42% 35% 35% % 24% 31% 42% 35% 35,9% Fonte: Portaria Ministerial nº. 464 / 2007, MME / MMA Os responsáveis pela garantia da coleta e a destinação final do óleo lubrificante usado ou contaminado são o produtor e o importador de óleo lubrificante acabado e possuem livre escolha da empresa coletadora especializada em executar a coleta de óleo lubrificante usado ou contaminado. Os volumes de óleo lubrificante acabado que não integram a base de cálculo para fins de coleta de óleo usado ou contaminado, mas deverão ser informados à ANP, trimestralmente os volumes de venda comercializados no Estado, desses óleos, são especificados conforme a por ANP nº. 125/1999, Art. 10: I - destinados a pulverizações agrícolas, óleos industriais que integrem o processo produtivo, óleos para motores 2 (dois) tempos, óleos de amortecedores, produtos destinados à utilizações que não exijam troca; II - óleo lubrificante acabado que comprovadamente sejam destinados à exportação, incluindo aqueles utilizados em máquinas e equipamentos exportados; III - todo óleo lubrificante acabado comercializado entre as empresas produtoras, entre as empresas importadoras ou entre produtores e importadores, devidamente cadastrados na ANP. O mapa da coleta no Brasil de óleo usado com a quantidade de coletores e rerrefinadores por região. Pág: 7 de

8 Figura 4.1 O Mapa dos coletores e rerrefinadores A frota nacional de veículos que fazem parte do sistema de coleta do óleo usado, dados do Sindirrefino 2007, com a capacidade e quantidade. 5. O Rerrefino de Óleo Lubrificante Usado ou Contaminado De acordo com a resolução CONAMA nº. 362/2005 no Art. 3o Todo o óleo lubrificante usado ou contaminado coletado deverá ser destinado à reciclagem por meio do processo de rerrefino. A atividade do rerrefino é um processo físico-químico onde são extraídos os compostos degradados do óleo lubrificante usado, transformando-o em óleo básico rerrefinado. ÓLEO BÁSICO RERREFINADO + ADITIVOS = ÓLEO BÁSICO DO 1º REFINO + ADITIVOS = ÓLEO LUBRIFICANTE ACABADO O rerrefino é o tratamento para reciclar o óleo usado, recuperando a fração de óleo não oxidado e separa as impurezas e produtos poluentes, permitindo a sua posterior utilização. O processo de rerrefino possui as seguintes etapas: desidratação, destilação flash, desasfaltamento, tratamento químico (borra ácida), clarificação e neutralização, filtração e ETE. Passando por essas etapas, o óleo é colocado em tanques, analisado e corrigido por Pág: 8 de

9 lotes, em laboratório para atender às especificações de viscosidade, cor, ponto de fulgor, entre outros. A portaria ANP nº. 130/1999 especifica os óleos lubrificantes básicos rerrefinados, de acordo com a norma técnica. Figura 5.1 O ciclo do óleo usado ou contaminado no Brasil A reciclagem do óleo lubrificante usado/contaminado gera água e material filtrante contendo óleo/argila/cal. A água é tratada nas ETEs (Estação de Tratamento de Efluente) e os resíduos sólidos utilizados como matéria prima (substâncias) ou produtos que servem para processos industriais. No processo do rerrefino é obtido o óleo básico rerrefinado com as mesmas características dos óleos básicos do 1º refino ou óleo virgem, recuperando-se até 60% do óleo lubrificante usado/contaminado. As informações abaixo ilustram o setor de coleta e de óleo básico, acabado e rerrefinado e são dados fornecidos pelo Sindirrefino, indicando os volumes de produção, importação, comercialização de óleo lubrificante acabado, bem como de coleta de óleo lubrificante usado, expressos em metros cúbicos e em porcentagens, para os anos de 2003, 2004, 2005, 2006 e Tabela 5.1 Os Volumes de Óleos Lubrificantes Acabados, dos Óleos Lubrificantes Usados ou Contaminados e dos Óleos Lubrificantes Rerrefinados Pág: 9 de

10 Fonte: Sindirrefino, Estudo de Caso no Negócio de Rerrefino de Óleo Lubrificante Usado. Avaliemos um negócio de coleta e de rerrefino de óleo usado e contaminado com os números do óleo usado coletado estimado. A quantidade de óleo rerrefinado é 60% do óleo usado/contaminado depois de reciclado. O Fluxo de Caixa Contábil do Empreendimento de 5(cinco) anos, 2004 a 2008 com dados avaliados do mercado, como a planilha do SINDIRREFINO, informações do investidor da Newalta, empresa canadense de rerrefino ( sites nacionais de coletores e rerrefinadores e ANP Premissas 1.Produção e coleta estimada de uma empresa de grande porte; 2.Custo da coleta por litro, em outubro de 2008, R$ 0,18. 3.Custo do óleo básico, em outubro de 2008, R$2,85 por litro; 4.Custo do valor do óleo rerrefinado do mercado, em outubro de 2008, 95% do óleo básico, R$ 2,70 por litro; 5.Custos de produção estimados em 85% da RECEITA BRUTA, dado estimado do site do Newalta, calculado com os valores de receita bruta e o EBITDA; 6.Vida útil estimado da planta em 20 anos com 5% de depreciação ao ano; Pág: 10 de

11 7.Vida útil estimado dos caminhões em 8 anos com 12.5% de depreciação ao ano; 8.O investimento estimando da planta de rerrefino de US$ 3,000,000.00; 9.O investimento estimado dos caminhões em US$ 9,000,000.00, para 150 caminhões no valor de R$ ,00 cada um; 10. Total de Investimento do Empreendimento US$ 12,000,000.00; 11. TMA de 18% aa; 12. Considerando-se que a frota de caminhões tem uma vida útil de 8 anos, fez-se uma provisão de 12.5% aa do valor da frota como reserva de renovação desta. Não foram considerados a aplicação financeira dessa provisão e o retorno da mesma no empreendimento. Investimento da Planta de Rerrefino -- US$ 3, 000, Investimento de 150 caminhões a R$ ,00 cada um - US$ 9, 000, TOTAL do Investimento de Coleta e Rerrefino de óleo usado/contaminado - US$12, 000, , US$1.00 = R$2,19 Fazendo-se o fluxo de caixa descontado no período de 5 anos, encontrado o lucro líquido do negócio de coleta e rerrefino de óleo usado/contaminado e trazido o valor presente líquido, com a taxa de desconto de 18% aa. Figura 6.1 Fluxo do Empreendimento de Coleta e de Rerrefino de óleo usado ou contaminado O investimento se paga em 4 anos, pois o payback é de 4 anos e com uma de TMA=18%, apresentou uma TIR de 19% e VPL de R$ ,00, o valor base do negócio calculado por estimativas Identificação e Análise dos Riscos Os riscos foram identificados e analisados com o auxílio da Matriz SWOT para a avaliação das incertezas do ambiente externo e interno ao negócio do óleo lubrificante usado e contaminado. Dessa forma temos as causas e os efeitos dos riscos, a sua probabilidade e impacto de cada evento de risco levantado. Se considerarmos, todos os riscos de ameaças tendo a possibilidade de acontecer e todos os riscos de oportunidades não aconteçam, nesse caso teremos o pior caso de valor Pág: 11 de

12 Figura 6.1 Valor Esperado do Empreendimento sem Respostas aos Riscos esperado do negócio, R$ ,00 com uma variação negativa de 65,95% em relação ao valor base. Se considerarmos, todos os riscos de ameaças não aconteçam e todos os riscos de oportunidades tenham a possibilidade de acontecer teremos assim, o melhor caso de valor esperado do negócio, R$ ,00 com uma variação de 40,19% em relação ao valor base do negócio, reação. O valor esperado com os riscos quantificados será de R$ ,00. O gerenciamento de riscos não é determinístico e depende de fatores humanos, organizacionais e gerenciais para a tomada de decisão, de como os riscos serão tratados. Uma boa quantidade de informação levantada melhorará sensivelmente o processo de decisão, com potencial de sucesso muito positivo. No estudo de caso apresentado poderá ter uma solução mais apurada, precisa, se for feita a análise em conjunto com as empresas do negócio de coleta e de rerrefino do óleo usado ou contaminado. Para haver o aproveitamento das oportunidades e diminuição das ameaças no negócio foi feito o planejamento das respostas aos riscos positivos e negativos, aonde é mostrada à reação a cada evento de risco identificado, a priorização e a estratégia de reação adotada. O levantamento da reação inicia-se com a análise do texto do risco identificado e seu valor esperado e nomeado o tipo de reação mais adequado para diminuir a exposição, dos riscos de ameaça e alavancar a exposição, dos riscos de oportunidade. Estas reações poderão alterar a probabilidade, se for feita a análise pela causa raiz ou pelo impacto, se for feita a análise pelo efeito do risco, gerando, dessa forma, outro valor esperado do negócio, é encontrado o valor esperado pós-reação. Quando analisamos os riscos de um negócio podemos determinar reações imediatas ou as reações a serem realizadas no momento da ocorrência do risco. A reação de prevenção ou de contenção é realizada no momento da identificação e da análise dos riscos e modifica as principais variáveis de impacto do negócio como toxidade ambiental e saúde pública, Pág: 12 de

13 rentabilidade do negócio, alto custo de implantação do sistema de transporte, pois são custos imediatos, para reduzir as exposições ou alavancar às oportunidades no valor total do negócio antes da tomada de decisão, se vai ou não implementá-lo. A reação de contingência é o planejamento de ações, feitas por reservas financeiras, se o risco ocorrer no negócio. Assim esse impacto negativo poderá ser suportado de uma maneira que não haja diminuição no valor esperado do negócio, pois foi estimado. A contingência identificada é o do impacto do surgimento de novas tecnologias para aumentar a vida útil dos óleos lubrificantes com a reação de contingência de pesquisa e desenvolvimento de novos subprodutos a partir de resíduos ainda não utilizados. As reações de prevenção ou contenção dos riscos das ameaças e dos riscos de oportunidades possuem estratégias que serão associados e nomeados a cada risco para poder lidar com as incertezas. As estratégias para os riscos de ameaças, riscos negativos são prevenir, transferir, a mitigar e aceitar os riscos negativos e as estratégias para os riscos oportunidades, riscos negativos são provocar, compartilhar e melhora os riscos positivos. A seguir faremos uma breve descrição de cada estratégia, a estratégia de ameaças e a estratégia de oportunidades: AMEAÇAS 1. Prevenir È a eliminação da ameaça, com novas formas de abordagem técnica da situação analisada. Fazendo a mudança da causa raiz desse risco, levando-a para probabilidade do risco zero; 2. Transferir É a mudança de um impacto de uma ameaça e sua respectiva resposta para um terceiro, é quem ficará com o ônus do risco potencial; 3. Mitigar É a redução da probabilidade e do impacto de um evento de risco ocorrer até um limite aceitável de valor esperado; 4. Aceitar A probabilidade e o impacto são baixos ou situações que não tem o que se fazer, se ocorrerem podem ser contingenciados (plano de contingência). OPORTUNIDADES 1. Provocar É a eliminação da incerteza associada ao risco, provocando a mudança na causa raiz, levando-a a 100% de certeza. 2. Compartilhar É a atribuição da propriedade para terceiros que possam melhorar a oportunidade com o objetivo claro de gerenciá-la, para o empreendimento, como a formação de parcerias, equipes, empresas de propósito específico, joint ventures ou alianças. Pág: 13 de

14 3. Melhorar É o facilitador ou o fortalecimento do aumento de uma oportunidade, aumentando a probabilidade e ou o impacto, com a identificação e maximização dos principais fatores que aumentam a oportunidade. 4. Aceitar A probabilidade e o impacto são baixos ou situações que não tem o que se fazer. De acordo com a prioridade encontrada dos riscos ameaças e dos riscos oportunidades, nomeados de acordo com o maior valor esperado e analisados o cenário com as estratégias e as reações sugeridas, ou seja, com as respostas aos riscos. Após, a análise de respostas aos riscos de ameaças e oportunidades serem indicadas são calculados o novo valor esperado das ameaças e das oportunidades e transportadas para o valor esperado com as respostas aos riscos, ou seja, com as reações dos riscos tratadas. Figura 6.2 Valor Esperado do Empreendimento com Respostas aos Riscos O novo valor esperado negócio da coleta e de rerrefino de óleos usados ou contaminados com as reações será de R$ ,00. As respostas aos riscos e as reservas de contingência e gerencial, será de R$ ,00, com um valor negativo de 1,18% em relação ao valor base estimado inicialmente de R$ ,00. Os custos dos riscos das ameaças totais se ocorrerem serão de R$ ,00 e nenhum risco de oportunidade, então teremos o pior caso, ou o pior valor do negócio que será de R$ ,00. Os custos dos riscos das oportunidades totais se ocorrerem serão de R$ ,00 e nenhum risco de ameaça terá o melhor caso, ou o melhor valor do negócio que será de R$ ,00. Todos os custos de riscos de ameaças e de oportunidades serão de prevenção ou contenção, ou seja, serão custos imediatos, R$ ,00 e R$ ,00 respectivamente, exceto o risco de ameaça de máquina motriz com circuito fechado de óleo lubrificante, que será uma reserva de contingência. Os totais das reservas serão de R$49.704,00 que são Pág: 14 de

15 reservas de contingência, R$40.000,00 e reserva gerencial, de R$9.704,00, 1% do valor base. Com as respostas aos riscos quantificados, de um negócio cujo investimento possui uma TIR de 19%, para uma TMA de 18%, conduz a uma visão mais clara e precisa do negócio. O ganho é de 1% e o valor esperado é de R$ ,00, menor que o valor base inicial. Porém, o gerenciamento dos riscos fornece informações adicionais, resultados, para a tomada de decisão gerencial do negócio, pois poderá haver um aumento de 36,10% em relação ao valor base inicial, R$ ,00 se for levado em consideração o melhor caso e as reservas de contingência e gerencial, com as respostas aos riscos, pós-reação, demonstrando o diferencial competitivo do negócio de coleta e rerrefino do óleo usado contaminado, quando se faz, o uso do gerenciamento de risco em empreendimento. 7. Referências Bibliográficas CABRAL, Antonio; CASTRO, E.G.M.de; MARQUE, Luiz Carlos D.; SILVA FILHO, Murillo C.da; SANTOS, Pedro Paulo, Gerenciamento de Riscos como Diferencial Competitivo com Enfoque no Negócio de Coleta e de Rerrefino de Óleo Lubrificante, monografia do curso MBA em Gerência de Empreendimentos, da FGV PROMINP, Rio de Janeiro, SALLES Jr., Carlos A.C.; SOLER, Alonso M.; VALLE, José A.S.; RABECHINI Jr., Roque, Gerenciamento de riscos em projetos, 3 a reimpressão, Rio de Janeiro: FGV, (Publicações FGV Management, série Gerenciamento de Projetos). Pág: 15 de

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