MERCADO DE GRAXAS. Manoel Honorato 20_set_12

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1 MERCADO DE GRAXAS

2 CONCEITO Em 1961 a ASTM definiu através do método D-288, hoje descontinuado, graxa lubrificante como um produto sólido a semifluido proveniente da dispersão de um agente engrossador em um líquido lubrificante. Outros ingredientes podem ser adicionados para das propriedades especiais. Graxa = Engrossador + Líquido lubrificante + Aditivos

3 Matérias primas Ácidos Graxos Vegetais Ácidos Graxos Animais Ácidos Graxos Hidróxido de Cálcio Hidróxido de Lítio Hidróxidos

4 Matérias primas Óleos básicos parafínicos Óleos Básicos Naftênicos Óleos Básicos Blend ( Mistura Parafínicos + Naftênicos ) Óleos Vegetais Óleos Sintéticos

5 Matérias primas Tipos de Aditivos Anti-Oxidante Anticorrosivo Antidesgaste Extrema Pressão EP Sólidos: Grafite e BSM

6 Matérias primas Espessantes para graxa não sabão Bentonita tratada Sílica Gel CMC Sulfonato de Cálcio Modificado

7 DADOS DO MERCADO NECESSIDADE DE NOVAS FORMULAÇOES E PACOTES DE ADITIVOS ESPECIFICOS MAIS ADEQUADOS PARA O MEIO AMBIENTE No mercado de lubrificantes menos de 30% das empresas possuem a graxa como produto em sua linha industrial.

8 DADOS DO MERCADO Mercado de Graxa Dados SINDICOM 9,20% 7,90% 5,10% 3,60% 19,8% 19,80% PETROBRAS CHEVRON IPIRANGA 10,70% 18,20% 12,2% INGRAX PETRONAS 12,50% 12,5% 13,00% SHELL COSAN PAX OUTROS

9 DADOS DE MERCADO DISTRIBUIÇAO POR TIPO DE SABAO 80% 60% 40% 20% 0% LITIO E COMPLEXO DE LITIO CALCIO POLIUREIA OUTRAS

10 Tendência do Mercado Aumento da utilização de graxas especiais (melhores performances aliada a maiores períodos de troca ); - graxas complexas (principalmente lítio), poliuréia e sulfonato de cálcio; outros agentes motivadores - Preocupação com custos operacional; - Preocupação com o descarte; Uso de graxas com básicos sintéticos e sabões não convencionais (aplicações severas e temperaturas de operação extremas); Importação de Graxas com aprovações específicas para fabricantes de equipamentos (Alto custo de desenvolvimento para aprovação x baixo volume comercializado)

11 Tendência de Mercado AUMENTO DA TERCEIRIZAÇAO NA PRODUÇAO DE GRAXAS DEVE-SE A ALGUNS FATORES, TAIS COMO: 1CUSTO DE DESENVOLVIMENTO 2 COMPLEXIDADE PRODUTIVA SOMADO A FALTA DE MAO DE OBRA QUALIFICADA (OPERACIONAL E TECNICA) 3 DIFICULDADE DE OBTENÇAO DE INFORMAÇOES TECNICAS ESPECIFICAS PARA DETERMINADOS TIPOS DE GRAXA 4 LINHAS DE PRODUÇAO DEDICADAS 20_setl_12

12 Tendência do Mercado Redução de consumo de graxas em função do uso em sistemas blindados ( lubrificação única ); - Rolamentos blindados; - Roletes blindados para correias transportadoras e tratores de esteiras. Redução de consumo pela melhoria dos sistemas centralizados de lubrificação; Melhor divulgação/promoção por parte dos fabricantes de graxa das especificações que os produtos atendem e são aprovados; - Normas de biodegrabilidade; - Normas de classificação de desempenho: * NLGI / ASTM D4950 * DIN

13 ASTM X DIN

14 19_set_12 GRAXAS ESPECIAIS

15 GHS: O que é? AUMENTO DA TERCEIRIZAÇAO NA PRODUÇAO DE GRAXAS DEVE-SEO GHS não é uma regulamentação, trata-se de uma abordagem lógica e abrangente para: Definição dos perigos dos produtos químicos; Criação de Processos de Classificação baseado na comparação de critérios de perigo dos produtos químicos já definidos; Comunicação da Informação de Perigo em rótulos e FISPQ (Ficha de Informação de Segurança para Produtos Químicos)

16 GHS: Como foi desenvolvido? AUMENTO DA TERCEIRIZAÇAO NA PRODUÇAO DE GRAXAS DEVE-Nenhum dos sistemas cobria todos os aspectos necessários para a classificação e rotulagem dos produtos químicos, então quatro sistemas existentes foram considerados principais e formaram as bases primárias para o GHS: Recomendações ONU para transporte de produtos Perigosos; Requisitos para local de trabalho, Consumidores e Pesticidas (USA); Diretivas da União Européia para Substâncias e Preparados Perigosos; Requisitos para local de trabalho, Consumidores e Pesticidas (Canadá);

17 AUMENTO DA TERCEIRIZAÇAO NA PRODUÇAO DE GRAXAS DEVE- Obrigado (041) (041)

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