Campus da Universidade de Aveiro Campus da Arquitetura Portuguesa Contemporânea
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- Kátia Camilo Beretta
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1 Campus da Universidade de Aveiro Campus da Arquitetura Portuguesa Contemporânea É o único local do mundo onde se podem ver obras de dois Prémios Pritzker praticamente lado a lado. A Biblioteca da Universidade de Aveiro e o Depósito de Água, desenhados pelo pulso do arquiteto Álvaro Siza Vieira, e o Departamento de Geociências, projetado pela mestria do arquiteto Eduardo Souto de Moura, situados à distância de um piscar de olhos, sublinham um Campus Universitário que se assume cada vez mais, e à medida do crescimento dos seus edifícios, um autêntico museu ao ar livre da Arquitetura Portuguesa Contemporânea. Hoje, a UA é pontuada por cerca de seis dezenas de edifícios imaginados por mais de 20 dos grandes arquitetos portugueses. A Álvaro Siza Vieira e Souto de Moura, provavelmente os nomes nacionais com mais contorno na arquitetura mundial, acrescente-se, entre outras referências, Alcino Soutinho, Nuno Portas, Gonçalo Byrne, Pedro Ramalho, José Maria Lopo Prata, Adalberto Dias, João Carrilho da Graça, António José Matias ou Jorge Krol de Carvalho e percebe-se a razão pelo qual os edifícios da UA figuram obrigatoriamente nos compêndios de arquitetura nacional e internacional. Só nos últimos dois anos a UA recebeu oficialmente mais de 6 mil visitantes que se deslocaram à academia com o intuito exclusivo de verem in loco o que de melhor nasce da arquitetura nacional das últimas décadas. Dessas visitas, destacam-se grupos de estudantes de arquitetura de universidades portuguesas, suíças, italianas, espanholas, suecas, alemãs, croatas, turcas e brasileiras e estudantes do ensino básico e secundário vindos de escolas de norte a sul do país. Breve história da arquitetura do Campus Universitário A conceção geral de espaços da UA procura equilibrar os dois grandes conceitos de espaço universitário da cultura ocidental. Por um lado, a cidade universitária, mais construído e mais denso e, por outro lado, o campus universitário ao modo anglo-saxónico, o de campus universitário mais aberto e mais paisagístico, com edifícios muito distribuídos e de baixa densidade ocupacional. Podemos considerar três fases principais no desenvolvimento do Campus Universitário de Aveiro. A fase inicial que corresponde aos primeiros edifícios implementados, nomeadamente o pré-fabricado e os dois primeiros edifícios em altura, o Departamento de Línguas e Culturas e a antiga Reitoria, atual Escola Superior de Saúde. Esta fase desenvolveu-se entre 1974 e 1980 e corresponde a uma época fundacional de colocação estratégica das primeiras infraestruturas. A segunda fase de edificação da UA seguiu o plano dos arquitetos Rebello de Andrade e Espírito Santo e foi inspirada nos modelos arquitetónicos das megas estruturas de caráter urbano, ao modo britânico, dos anos 60 e 70, corresponde aos volumes de planta em L, que contornam o espaço do Seminário com os edifícios do Departamento de Ambiente e Ordenamento, do Departamento de Biologia e com o Departamento de Eletrónica e Telecomunicações, edificados entre os anos de 1980 e A terceira fase tem a assinatura do arquiteto Nuno Portas, que desenha o segundo plano do Campus Universitário. Este plano assumiu especial importância porque conseguiu estruturarse na continuidade para com a obra existente. De realçar o modelo de ocupação para uma estrutura onde o espaço público é o elemento organizador principal, sendo que o desenho do conjunto desse espaço é que determina toda a imagem e uso do Campus. Foi esta opção, implementada entre 1987 e 1995, que deu à UA a imagem estabilizada e qualificadora que lhe conhecemos hoje.
2 No plano do Arquiteto Nuno Portas, a Praça Central, que tem na sua envolvente o Edifício Central e da Reitoria, a Cantina de Santiago, a Biblioteca e a Livraria e a Sala de Exposições, desempenha um papel articulador. Por um lado é um elemento gerador das novas áreas do plano e dos novos edifícios, para sul, e por outro lado é a interface como os edifícios antigos do anterior plano. Como no fórum romano da antiguidade, a praça constitui um vazio central que está envolvido por edifícios de vocação diversa e complementar. Neste caso exclusivamente universitário há edifícios para apoio aos estudantes (a Cantina de Santiago, a zona técnica com uma agência bancária, um balcão dos correios e as oficinas), para serviços culturais (a Biblioteca) e ao lado Livraria e a Sala de Exposições) e o centro de decisão principal (Reitoria). Alguns dos edifícios mais emblemáticos do Campus da Universidade de Aveiro e os respetivos arquitetos que os conceberam: Departamento de Engenharia Cerâmica e do Vidro_ Arq. Alcino Soutinho Departamento de Economia, Gestão e Engenharia Industrial_ Arq. Pedro Ramalho Departamento de Matemática_ Arq. José Maria Lopo Prata Laboratório Central de Análises_ Arq. Gomes da Silva e HP-Hidrotécnica Portuguesa Departamento de Química_ Arq. Alcino Soutinho Departamento de Geociências_ Arq. Eduardo Souto de Moura Biblioteca_ Arq. Álvaro Siza Vieira Departamento de Engenharia Mecânica_ Arq. Adalberto Dias Complexo Pedagógico, Científico e Tecnológico_ Arq. Victor Figueiredo Edifício Central da Reitoria_ Arq. Gonçalo Byrne Ampliação do Departamento de Biologia_ Arqs. Nuno Portas e Joaquim Oliveira Departamento de Engenharia Civil_ Arq. Joaquim Oliveira Residências de Estudantes_ Arq. Adalberto Dias Ponte Pedonal_ Arq. João Carrilho da Graça Complexo de Refeitórios do Crasto_ Arqs. Manuel Aires Mateus e Francisco Aires Mateus Galeria_ Arqs. Joaquim Oliveira e Ana Roboredo Depósito de Água_ Arq. Álvaro Siza Vieira Departamento de Línguas e Culturas_ Arq. Firmino Trabulo Escola Superior de Saúde_ Arq. Firmino Alberto Trabulo Departamento de Eletrónica, Telecomunicações e Informática_ Arq. Rebello de Andrade & Espírito Santo Centro Integrado de Formação de Professores_ Arq. Rebello de Andrade & Espírito Santo Departamento de Ambiente e Ordenamento_ Arq. Firmino Trabulo Departamento de Biologia_ Arq. José Carlos Loureiro Secção Autónoma de Ciências Sociais, Jurídicas e Políticas_ Arq. José Maria Lopo Prata Departamento de Física_ Arq. Alfredo Matos Correia Departamento de Ciências da Educação_ Graqui Arquitetos, Lda Instituto de Telecomunicações_ Arq. José Maria Lopo Prata Instituto de Engenharia Eletrónica e Telemática de Aveiro_ Arq. Bernardo Ferrão Departamento de Comunicação e Arte_ Arq. Jorge Kol de Carvalho Centro de Informática e Comunicações_ Arq. José Maria Lopo Prata Complexo de Laboratório Tecnológicos_ Arqs. José Rebello de Andrade e Luís Fernandes Instituto do Ambiente e Desenvolvimento_ Arq. Firmino Alberto Trabulo Residência de Docentes_ Arq. António José Matias Pavilhão Polidesportivo_ Arqs. João Almeida e Victor Carvalho Snack/Self-Service/Restaurante_ Arq. José Maria Lopo Prata Creche e Jardim Infantil_ Graqui Arquitetos, Lda Casa do Estudante_ Arqs. João Almeida e Victor Carvalho Universidade de Aveiro Campus Exemplar
3 A Universidade de Aveiro foi pioneira na formação e investigação na área do ambiente e da sustentabilidade, nomeadamente pela criação da Licenciatura em Engenharia do Ambiente em Para além do seu forte empenho em contribuir para a construção de novo conhecimento e para a qualificação dos portugueses, para a inovação e empreendedorismo nacionais, a UA destaca-se também por incluir no seu campus alguns dos mais notáveis exemplares da arquitetura nacional. Os dois únicos portugueses premiados com o Pritzker de arquitetura, Álvaro Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura, aceitaram o desafio de projetar para o Campus da UA. Apesar do impulso inicial ter sido dado em 1 de junho de 2009, com a assinatura do contrato com o Estado que previa um ambicioso conjunto de intervenções nos edifícios para melhorar a eficiência energética, a UA quer ir mais longe. Com a iniciativa Campus Exemplar, a UA assume a responsabilidade de integrar os saberes e as condições que oferece numa estratégia mais vasta de sustentabilidade, não só numa perspetiva de formação, mas também de exemplo para a sociedade e para o ensino superior. A UA, com o projeto Campus Exemplar, faz agora parte do Grupo de Trabalho para o Campus Sustentável do Consórcio Europeu de Universidades Inovadoras (ECIU). Localização privilegiada O Campus da Universidade de Aveiro está debruçado sobre a Ria de Aveiro, uma das principais zonas húmidas portuguesas que, para as aves migratórias oriundas dos continentes africano e europeu, constitui um lugar de descanso e reprodução. Pela legislação nacional, encontra-se classificada como Reserva Ecológica Nacional (REN) e como Reserva Agrícola Nacional (RAN). Ao nível Internacional, foi declarada ZPE (Zona de Proteção Especial para as Aves) ao abrigo da Diretiva Aves e incorporada na Rede Natura 2000, Important Bird Area (IBA) pela Birdlife Internacional e pela SPEA (Sociedade Portuguesa para o Estudo da Aves) e inventariada como biótopo CORINE. Outros estatutos de proteção da Ria têm origem na Convenção de Berna e na Convenção de Bona. Exemplar na configuração, combinação de espaços, arquitetura e arte no campus A visão de um Campus Exemplar procura proporcionar não só um ambiente adequado para a atividade da Universidade, mas também valorizando a fruição deste espaço pela comunidade e pela região. O campus da UA já constitui uma montra da melhor arquitetura que se faz em Portugal, incluindo edifícios projetados pelos dois únicos arquitetos portugueses premiados com o tão ambicionado Pritzker: Siza Vieira e Eduardo Souto de Moura. As peças escultóricas espalhadas pelo campus constituem um motivo acrescido para um percurso pelo campus. Manuel Patinha, Xico Lucena, Zé Penicheiro, Paulo Neves, Panaite Chifu são alguns dos autores representados através de diversas formas de expressão. Exemplar na formação e investigação para a sustentabilidade Os contactos com especialistas internacionais em aproveitamento de energia geotérmica e biotérmica, que decorreu no âmbito da conceção dos novos edifícios (Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologia de Produção Aveiro Norte-ESAN, Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro - ESSUA e Complexo de Interdisciplinar de Ciências Físicas Aplicadas à Nanotecnologia e à Oceanografia, no Campus da Universidade de Aveiro), impulsionaram a criação de um grupo de investigação nestas áreas. Na formação e investigação da Universidade de Aveiro pontificam ainda, para além da Licenciatura em Engenharia do Ambiente, um Curso de Formação Avançada (CFA) em Eficiência Energética e Energias Renováveis, um Mestrado em Sistemas Energéticos Sustentáveis, e Doutoramentos em Sistemas Energéticos e Alterações Climáticas e em Ciências e Engenharia do Ambiente.
4 Sem prejuízo de outros projetos que se possam enquadrar direta ou indiretamente no tema da sustentabilidade, da investigação nesta área destacam-se: o Centro de Estudos do Ambiente e do Mar laboratório associado que dispõe dos grupos de investigação em Química Analítica e Ambiental e Qualidade Atmosférica ; o Centro de Investigação em Materiais Cerâmicos e Compósitos (CICECO) com o grupo de investigação Reciclagem de desperdícios e produtos verdes na linha de investigação 2; o Laboratório do Departamento de Engenharia Civil da UA (labcivil) que contempla a área de Sustentabilidade na construção e a ainda a eficiência energética nos edifícios associada ao Departamento de Engenharia Mecânica. A já longa experiência da UA na formação e investigação em ordenamento do território e nas áreas de planeamento regional, urbano, estratégico e ambiental e de avaliação de impacte ambiental estão, evidentemente, relacionadas de forma estreita com as questões de sustentabilidade e, logo, também com o Campus Exemplar. Exemplar quanto a eficiência energética O programa de Eficiência Energética da Universidade de Aveiro não é um princípio, nem é um fim. A intervenção inicial, após o contrato com o Estado, incluiu a instalação de um conjunto de sistemas, estruturas e equipamentos de produção, poupança e gestão de energia: - instalação de painéis fotovoltaicos e térmicos; - adaptação dos sistemas centrais de ar condicionado; - introdução de sistemas de telecontagem, imputação interna de custos e monitorização; - desativação automática de equipamentos em períodos de não utilização; - remodelação da iluminação exterior; - correção de fatores de potência nos postos de transformação; - introdução de um sistema de cartão único para os membros da comunidade universitária, combinando valências de disponibilização de serviços e de acesso a edifícios e zonas de estacionamento com a gestão da utilização de espaços interiores. As poupanças estimadas com estas intervenções rondam os 300 mil euros por anos, resultante de uma redução de cerca de 40 por cento do consumo energético da UA. A UA conta com um conjunto alargado de competências pluridisciplinares no domínio da energia e é uma das áreas âncora definidas para o Parque de Ciência e Inovação. Exemplar em termos ambientais Para além dos elevados níveis de eficiência energética, o campus ambiciona também a eficiência na gestão de água e de resíduos e a valorização da biodiversidade e do meio onde se insere. À auditoria aos consumos de água, seguiu-se a instalação de equipamentos com regulação e temporização nas torneiras e autoclismos que serão estendidas a todos os outros edifícios do campus durante o ano de Uma outra intervenção, no âmbito da racionalização dos consumos de água e já realizada, é o aproveitamento das águas fluviais e pluviais para regas e bocas de incêndio com recurso a uma lagoa artificial que é também frequentada por diversas espécies de aves aquáticas. Os novos edifícios constituem uma oportunidade soberana para introduzir critérios de eficiência energética, facilitando o processo de certificação que a UA pretende aplicar a todos os seus edifícios no âmbito do protocolo estabelecido com a Galp e que envolve os Departamentos de Engenharia Civil e de Mecânica. O objetivo é ter um plano de intervenção e monitorização para cada edifício do campus, passando a haver noção clara das características e necessidades em cada caso. O edifício da nova Escola Superior de Design, Gestão e Tecnologia de Produção Aveiro Norte (ESAN), em Oliveira de Azeméis, concebido por uma equipa composta pela Estrutura de Projeto de Arquitetura e Desenvolvimento Físico da UA e por um conjunto de técnicos especialistas em eficiência energética, é um caso paradigmático em termos de sustentabilidade. Para a climatização do futuro edifício da ESAN, faz-se uso da energia
5 geotérmica, princípio também aplicado, embora de forma diferente, nos edifícios da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro (ESSUA) e no Complexo de Interdisciplinar de Ciências Físicas Aplicadas à Nanotecnologia e à Oceanografia, no campus da Universidade de Aveiro. Exemplar na defesa da biodiversidade e da paisagem Solo, Ecossistemas Naturais, Paisagem e Património é um dos grupos de trabalho constituído no âmbito do Campus Exemplar. Do trabalho desenvolvido resultou um guia da avifauna no Campus. As recentes intervenções na marinha Santiago da Fonte, propriedade da UA, têm procurado a melhoria das condições de visitação e de acolhimento para a avifauna, no âmbito de projetos de reabilitação e valorização turística do salgado de Aveiro no contexto europeu (o projeto Ecosal Atlantis está em curso). Foi proposto também um passadiço, ao abrigo do programa Pólis, com início na marinha, passando pela ponte pedonal sobre o esteiro de S. Pedro a finalizar no espaço cedido ao projeto HortUA. O HortUA é um projeto de voluntariado para a educação ambiental e promoção da permacultura em meio urbano, coordenado pela organização Engenharia para o Desenvolvimento e Assistência Humanitária (EpDHA). Exemplar na mobilidade interna para todos e ligação à envolvente As intervenções na mobilidade do Campus têm passado pela ligação entre vários parques de estacionamento no campus e pela elaboração de uma proposta de regulamento de mobilidade que se pretende concluir em O Campus Exemplar inclui também especiais preocupações na inserção dos membros com mobilidade reduzida na comunidade, garantindo acessibilidade, não apenas física, às instalações, mas sobretudo aos serviços disponibilizados e a todas as atividades desenvolvidas no campus, numa lógica de plena inclusão.
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