PONTO 1: PRISÕES(...) CONTINUAÇÃO PONTO A) PRISÃO EM FLAGRANTE PONTO B) PRISÃO PREVENTIVA QUANTO AO SUJEITO ATIVO ART CPP.

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1 1 PROC. PENAL PONTO 1: PRISÕES(...) CONTINUAÇÃO PONTO A) PRISÃO EM FLAGRANTE PONTO B) PRISÃO PREVENTIVA III PRISÃO EM FLAGRANTE 6. ESPÉCIES/MODALIDADES DE FLAGRANTE: 6.1 FLAGRANTES LEGAIS: QUANTO AO SUJEITO ATIVO ART CPP. A) FLAGRANTE FACULTATIVO (OPTATIVO ORIGINAL OU DISCRICIONÁRIO) - QUALQUER DO POVO - FACULDADE -EXERCÍCIO REGULAR DE DIREITO - OMISSÃO: NÃO GERA RESP. PENAL B) FLAGRANTE OBRIGATÓRIO (COERCITIVO, COMPULSÓRIO OU VINCULADO) - AUTORIDADE/AGENTES ART CRFB. 1 Art.301.Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito. 2 Art A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos: I - polícia federal; II - polícia rodoviária federal; III - polícia ferroviária federal; IV - polícias civis; V - polícias militares e corpos de bombeiros militares. 1º A polícia federal, instituída por lei como órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se a:(redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei; II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência; III - exercer as funções de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) IV - exercer, com exclusividade, as funções de polícia judiciária da União. 2º A polícia rodoviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das rodovias federais.(redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 3º A polícia ferroviária federal, órgão permanente, organizado e mantido pela União e estruturado em carreira, destina-se, na forma da lei, ao patrulhamento ostensivo das ferrovias federais. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

2 2 - OBRIGAÇÃO - ESTRITO CUMP. DEVER LEGAL - OMISSÃO: RESP. P/ RESULTADO - ART. 13, 2º, A 3, CP. OMISSÃO -IMPRÓPRIA (IMPURA, ESPÚRIA, QUALIFICADA, OU CRIME COMISSIVO POR OMISSÃO) QUANTO À SITUAÇÃO DE FLAGRÂNCIA ART CPP. A) FLAGRANTE PRÓPRIO (PROP. DITO, REAL, VERDADEIRO, PERFEITO, TÍPICO, GENUÍNO OU AUTÊNTICO). INC. I quando o sujeito está cometendo a infração penal (está em atividade ainda) INC. II acaba de cometê-la.(*) IN LOCUS DELICTI (*) ainda está no cenário do crime. 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil. 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. 7º - A lei disciplinará a organização e o funcionamento dos órgãos responsáveis pela segurança pública, de maneira a garantir a eficiência de suas atividades. 8º - Os Municípios poderão constituir guardas municipais destinadas à proteção de seus bens, serviços e instalações, conforme dispuser a lei. 9º A remuneração dos servidores policiais integrantes dos órgãos relacionados neste artigo será fixada na forma do 4º do art. 39. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 3 Art O resultado, de que depende a existência do crime, somente é imputável a quem lhe deu causa. Considera-se causa a ação ou omissão sem a qual o resultado não teria ocorrido. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) Relevância da omissão(incluído pela Lei nº 7.209, de ) 2º - A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado. O dever de agir incumbe a quem:(incluído pela Lei nº 7.209, de ) a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção ou vigilância; (Incluído pela Lei nº 7.209, de ) 4 Art.302.Considera-se em flagrante delito quem: I - está cometendo a infração penal; II-acaba de cometê-la; III-é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

3 3 B) FLAGRANTE IMPRÓPRIO (IRREAL, IMPERFEITO, QUASE- FLAGRANTE OU ATÍPICO INC. III PERSEGUIDO, LOGO APÓS...(1) (2) CONDIÇÕES: (1) PERSEGUIÇÃO ININTERRUPTA. (2) DEVEM SER ALCANÇADOS DENTRO DO TERRITÓRIO NACIONAL. C) FLAGRANTE PRESUMIDO (INDICIÁRIO, ILUSÓRIO, ASSENTIDO, ASSIMILADO OU FICTO): INC. IV ENCONTRADO, logo depois com o papel do crime, com a arma, com instrumento do crime ou objeto do crime QUANTO A CERTEZA DO CRIME A) FLAGRANTE RETARDADO (PRORROGADO, POSTERGADO, PROTELADO, ADIADO, ESTRATÉGICO, CONTROLADO, VIGIADO OU DIFERIDO). A.1) CRIME ORGANIZADO - ART. 2º, INC. II 5, LEI 9034/95. - AÇÃO CONTROLADA - NÃO EXIGE AUT. JUDICIAL A.2) DROGAS - ART. 53, INC. II 6, L /06. - ENTREGA VIGIADA - EXIGE AUT. JUDICIAL. B) FLAGRANTE ESPERADO (AGUARDADO, ESPREITADO, ACAMPANADO, DE CAMPANA OU DE ATALAIA): a polícia tem notícia da infração penal, mas não tem certeza do momento de sua ocorrência, colocando-se em posição de espera sem qualquer atitude de provocação. 5 Art. 2 o Em qualquer fase de persecução criminal são permitidos, sem prejuízo dos já previstos em lei, os seguintes procedimentos de investigação e formação de provas: (Redação dada pela Lei nº , de ) II - a ação controlada, que consiste em retardar a interdição policial do que se supõe ação praticada por organizações criminosas ou a ela vinculado, desde que mantida sob observação e acompanhamento para que a medida legal se concretize no momento mais eficaz do ponto de vista da formação de provas e fornecimento de informações; 6 Art. 53. Em qualquer fase da persecução criminal relativa aos crimes previstos nesta Lei, são permitidos, além dos previstos em lei, mediante autorização judicial e ouvido o Ministério Público, os seguintes procedimentos investigatórios: II - a não-atuação policial sobre os portadores de drogas, seus precursores químicos ou outros produtos utilizados em sua produção, que se encontrem no território brasileiro, com a finalidade de identificar e responsabilizar maior número de integrantes de operações de tráfico e distribuição, sem prejuízo da ação penal cabível.

4 4 6.2 FLAGRANTES ILEGAIS: A) PREPARADO (PROVOCADO, DELITO DE ENSAIO, DELITO DE EXPERIÊNCIA, DELITO PUTATIVO POR OBRA DO AGENTE PROVOCADOR, CRIME DE LABORATÓRIO OU CRIME DE TEATRO): Obs1: ocorre quando alguém provoca prática de um crime e, simultaneamente, toma as providências para evitar a sua consumação. Obs2: embora a - SÚM STF só faça referência à polícia, tem-se admitido que o particular pudesse atuar como agente provocador. Obs3: em crimes de tipo misto alternativo, ação múltipla ou conteúdo variado é possível alcançar uma prisão válida na hipótese em que algumas das condutas evidenciem crime permanente. Ex: no tráfico as condutas de trazer consigo e ter em depósito. (crime permanente). B) FLAGRANTE FORJADO (FABRICADO, MAQUINADO, CONSTRUÍDO, ENGENDRADO, ENXERTADO OU URDIDO): ocorre quando alguém cria provas de um crime inexistente tentando incriminar a vítima. 6.3 OUTRAS CLASSIFICAÇÕES: A) FLAGRANTE FRACIONADO: é a possibilidade da prisão em flagrante em qualquer das frações da cadeia delitiva na hipótese do crime continuado. B) FLAGRANTE JUSTIFICADO ART. 310, ÚNICO, CPP 8 : É assim denominado quando o juiz pelo A.P.F. verifica que o sujeito agiu acobertado por alguma excludente de ilicitude, do art do CP. 7 SÚMULA Nº 145 NÃO HÁ CRIME, QUANDO A PREPARAÇÃO DO FLAGRANTE PELA POLÍCIA TORNA IMPOSSÍVEL A SUA CONSUMAÇÃO. 8 Art. 310.Ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: (Redação dada pela Lei nº , de 2011). I - relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei nº II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei nº III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. (Incluído pela Lei nº Parágrafo único. Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, poderá, fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação. (Redação dada pela Lei nº 9 Art Não há crime quando o agente pratica o fato: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de ) I - em estado de necessidade; (Incluído pela Lei nº 7.209, de )

5 5 C) FLAGRANTE EFICIENTE ART CPP não se trata de espécie de flagrante propriamente, mas da forma de autuá-lo. 7. FLAGRANTE NOS CIRMES PERMANENTES, CONTINUADOS, HABITUAIS, TENTADOS, FORMAIS E NAS CONTRAVENÇÕES PENAIS: A) CRIMES PERMANENTES (ART CPP): é possível o flagrante em qualquer tempo, enquanto não cessada a permanência. B) CRIMES CONTINUADOS (VER 6.3-A da respectiva matéria) C) CRIMES HABITUAIS: reiteração de atos para sua configuração. São delitos plurissubsistentes, exigem reiteração da conduta. Por isso, prevalece na doutrina que não cabe o flagrante porque uma conduta, isoladamente, representa fato atípico. Corrente minoritária defende o cabimento, quando a polícia tem prova da habitualidade. (Frederico Marx). D) CRIMES TENTADOS: É possível, quando iniciada a execução, o agente não alcança a consumação por circunstâncias alheias a sua vontade. E) CRIMES FORMAIS: são aqueles em que, embora haja previsão de resultado naturalístico, este não é exigido para a consumação do crime. Quando o resultado ocorre no mesmo momento da conduta é perfeitamente possível o flagrante. Quando ocorre em momento posterior, configura mero exaurimento, só sendo possível o flagrante no momento da conduta. II - em legítima defesa;(incluído pela Lei nº 7.209, de ) III - em estrito cumprimento de dever legal ou no exercício regular de direito.(incluído pela Lei nº 7.209, de ) Excesso punível (Incluído pela Lei nº 7.209, de ) Parágrafo único - O agente, em qualquer das hipóteses deste artigo, responderá pelo excesso doloso ou culposo.(incluído pela Lei nº 7.209, de ) 10 Art Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta o condutor e colherá, desde logo, sua assinatura, entregando a este cópia do termo e recibo de entrega do preso. Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas que o acompanharem e ao interrogatório do acusado sobre a imputação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suas respectivas assinaturas, lavrando, a autoridade, afinal, o auto. (Redação dada pela Lei nº , de 2005) 1 o Resultando das respostas fundada a suspeita contra o conduzido, a autoridade mandará recolhê-lo à prisão, exceto no caso de livrar-se solto ou de prestar fiança, e prosseguirá nos atos do inquérito ou processo, se para isso for competente; se não o for, enviará os autos à autoridade que o seja. 2 o A falta de testemunhas da infração não impedirá o auto de prisão em flagrante; mas, nesse caso, com o condutor, deverão assiná-lo pelo menos duas pessoas que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade. 11 Art.303.Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.

6 6 F) CRIMES DE AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA À REPRESENTAÇÃO E NOS DE AÇÃO PENAL PRIVADA: nestes casos, a lavratura do A.P.F depende da manifestação do ofendido. G) CONTRAVENÇÕES PENAIS: só será lavrado o A.P.F quando o autor do fato não for encaminhado, imediatamente, ao JECRIM e não assumir o compromisso de a ele comparecer. (art. 69, único 12, Lei 9099/95). 8. FORMALIZAÇÃO DO FLAGRANTE A) COMUNICAÇÃO - ART. 5º, LXII 13, CRFB, ART CPP. - AUT. JUD. (IMEDIATAMENTE) - MP - FAMÍLIA OU PESSOA INDICADA PELO PRESO (pode o preso dispensar, expressamente, que não comunique os familiares). B) OITIVAS - CONDUTOR - DUAS TESTEMUNHAS - A VÍTIMA, SE POSSÍVEL. - CONDUZIDO(S), SE POSSÍVEL. OBS: não havendo testemunha presencial, o delegado nomeia duas testemunhas indiretas, instrumentais, instrumentárias ou de apresentação. Art. 304, 2º 15 CPP. 12 Art. 69. A autoridade policial que tomar conhecimento da ocorrência lavrará termo circunstanciado e o encaminhará imediatamente ao Juizado, com o autor do fato e a vítima, providenciando-se as requisições dos exames periciais necessários. Parágrafo único. Ao autor do fato que, após a lavratura do termo, for imediatamente encaminhado ao juizado ou assumir o compromisso de a ele comparecer, não se imporá prisão em flagrante, nem se exigirá fiança. Em caso de violência doméstica, o juiz poderá determinar, como medida de cautela, seu afastamento do lar, domicílio ou local de convivência com a vítima. (Redação dada pela Lei nº , de )) 13 LXII - a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente e à família do preso ou à pessoa por ele indicada; 14 Art. 306 A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada. (Redação dada pela Lei nº 1 o Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública. (Redação dada pela Lei nº 2 o No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. (Redação dada pela Lei nº 15 2 o A falta de testemunhas da infração não impedirá o auto de prisão em flagrante; mas, nesse caso, com o condutor, deverão assiná-lo pelo menos duas pessoas que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade.

7 7 C) NOTA DE CULPA: é o documento por intermédio do qual o delegado dá ciência ao preso do nome do condutor e das testemunhas, bem como do motivo da prisão. - PRAZO: deve ser expedida no prazo, improrrogável, de 24 horas, contado do momento da prisão. (CAPEZ) Diz que é a contar da lavratura do flagrante. (posição minoritária). Não utilizar para prova. D) PRESENÇA DE ADVOGADO: - art. 5º, LXIII 16, CRFB: direito de assistência de advogado. - art. 306, 1º 17, CPP: se não houver advogado, será providenciado remessa de cópia do A.P.F. à defensoria pública em 24 horas. 9. FASES OU ETAPAS DO FLAGRANTE FASE CAPTURA CONDUÇÃO AUTUAÇÃO CUSTÓDIA QUEM PODE/DEVE QUALQUER DO POVO/ AUTORIDADE E SEUS AGENTES QUALQUER DO POVO/ AUT. E SEUS AGENTES AUT. POLICIAL/AUT. JUDICIÁRIA/ POL. LEGISLATIVA(S 397 STF 18 ) AUT. JUDICIAL 10. JUDICIALIZAÇÃO DO FLAGRANTE: ART CPP. 16 LXIII - o preso será informado de seus direitos, entre os quais o de permanecer calado, sendo-lhe assegurada a assistência da família e de advogado; 17 Art. 306.A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada. (Redação dada pela Lei nº 1 o Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública. (Redação dada pela Lei nº 18 SÚMULA Nº O PODER DE POLÍCIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL, EM CASO DE CRIME COMETIDO NAS SUAS DEPENDÊNCIAS, COMPREENDE, CONSOANTE O REGIMENTO, A PRISÃO EM FLAGRANTE DO ACUSADO E A REALIZAÇÃO DO INQUÉRITO. 19 Art. 310.Ao receber o auto de prisão em flagrante, o juiz deverá fundamentadamente: (Redação dada pela Lei nº , de 2011). I - relaxar a prisão ilegal; ou (Incluído pela Lei nº II - converter a prisão em flagrante em preventiva, quando presentes os requisitos constantes do art. 312 deste Código, e se revelarem inadequadas ou insuficientes as medidas cautelares diversas da prisão; ou (Incluído pela Lei nº III - conceder liberdade provisória, com ou sem fiança. (Incluído pela Lei nº Parágrafo único. Se o juiz verificar, pelo auto de prisão em flagrante, que o agente praticou o fato nas condições constantes dos incisos I a III do caput do art. 23 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal, poderá,

8 8 A) RELAXAR A PRISÃO ILEGAL - FLAGRANTES ILEGAIS: preparado e forjado. - IRREGULARIDADE NA AUTUAÇÃO OBS: Há quem entenda que as irregularidades na formalização do flagrante não acarretam o relaxamento da prisão gerando, tão somente, a não homologação do auto. - ATIPICIDADE DO FATO - AUSÊNCIA DE SITUAÇÃO DE FLAGRÂNCIA (VER ITEM 6.1.2) - EMPREGO ARBITRÁRIO DE ALGEMAS SÚM. VINC STF. B) CONVERTER O FLAGRANTE EM PREVENTIVA: quando presentes os requisitos da preventiva e se demonstrarem insuficientes às medidas cautelares diversas da prisão. (arts , , , , ambos do CPP). fundamentadamente, conceder ao acusado liberdade provisória, mediante termo de comparecimento a todos os atos processuais, sob pena de revogação. (Redação dada pela Lei nº 20 SÚMULA VINCULANTE Nº 11 SÓ É LÍCITO O USO DE ALGEMAS EM CASOS DE RESISTÊNCIA E DE FUNDADO RECEIO DE FUGA OU DE PERIGO À INTEGRIDADE FÍSICA PRÓPRIA OU ALHEIA, POR PARTE DO PRESO OU DE TERCEIROS, JUSTIFICADA A EXCEPCIONALIDADE POR ESCRITO, SOB PENA DE RESPONSABILIDADE DISCIPLINAR, CIVIL E PENAL DO AGENTE OU DA AUTORIDADE E DE NULIDADE DA PRISÃO OU DO ATO PROCESSUAL A QUE SE REFERE, SEM PREJUÍZO DA RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. 21 Art As medidas cautelares previstas neste Título deverão ser aplicadas observando-se a: (Redação dada pela Lei nº I - necessidade para aplicação da lei penal, para a investigação ou a instrução criminal e, nos casos expressamente previstos, para evitar a prática de infrações penais; (Incluído pela Lei nº II - adequação da medida à gravidade do crime, circunstâncias do fato e condições pessoais do indiciado ou acusado. (Incluído pela Lei nº 1 o As medidas cautelares poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente. (Incluído pela Lei nº 2 o As medidas cautelares serão decretadas pelo juiz, de ofício ou a requerimento das partes ou, quando no curso da investigação criminal, por representação da autoridade policial ou mediante requerimento do Ministério Público. (Incluído pela Lei nº 3 o Ressalvados os casos de urgência ou de perigo de ineficácia da medida, o juiz, ao receber o pedido de medida cautelar, determinará a intimação da parte contrária, acompanhada de cópia do requerimento e das peças necessárias, permanecendo os autos em juízo. (Incluído pela Lei nº 4 o No caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas, o juiz, de ofício ou mediante requerimento do Ministério Público, de seu assistente ou do querelante, poderá substituir a medida, impor outra em cumulação, ou, em último caso, decretar a prisão preventiva (art. 312, parágrafo único). (Incluído pela Lei nº 5 o O juiz poderá revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem. (Incluído pela Lei nº 6 o A prisão preventiva será determinada quando não for cabível a sua substituição por outra medida cautelar (art. 319). (Incluído pela Lei nº

9 9 Discute-se a legitimidade do juiz para decretar de ofício a preventiva, neste momento, em que ainda não há I.P., nem ação penal. (Há duas orientações: 22 Art. 312.A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. (Redação dada pela Lei nº Parágrafo único. A prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282, 4 o ). (Incluído pela Lei nº 23 Art. 313.Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva: (Redação dada pela Lei nº I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro) anos; (Redação dada pela Lei nº II - se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado, ressalvado o disposto no inciso I do caput do art. 64 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2011). III - se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência; (Redação dada pela Lei nº Parágrafo único. Também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida. (Incluído pela Lei nº 24 Art São medidas cautelares diversas da prisão: (Redação dada pela Lei nº I - comparecimento periódico em juízo, no prazo e nas condições fixadas pelo juiz, para informar e justificar atividades; (Redação dada pela Lei nº II - proibição de acesso ou frequência a determinados lugares quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado permanecer distante desses locais para evitar o risco de novas infrações; (Redação dada pela Lei nº III - proibição de manter contato com pessoa determinada quando, por circunstâncias relacionadas ao fato, deva o indiciado ou acusado dela permanecer distante; (Redação dada pela Lei nº IV - proibição de ausentar-se da Comarca quando a permanência seja conveniente ou necessária para a investigação ou instrução; (Incluído pela Lei nº V - recolhimento domiciliar no período noturno e nos dias de folga quando o investigado ou acusado tenha residência e trabalho fixos; (Incluído pela Lei nº VI - suspensão do exercício de função pública ou de atividade de natureza econômica ou financeira quando houver justo receio de sua utilização para a prática de infrações penais; (Incluído pela Lei nº VII - internação provisória do acusado nas hipóteses de crimes praticados com violência ou grave ameaça, quando os peritos concluírem ser inimputável ou semi-imputável (art. 26 do Código Penal) e houver risco de reiteração; (Incluído pela Lei nº VIII - fiança, nas infrações que a admitem, para assegurar o comparecimento a atos do processo, evitar a obstrução do seu andamento ou em caso de resistência injustificada à ordem judicial; (Incluído pela Lei nº IX - monitoração eletrônica. (Incluído pela Lei nº 4 o A fiança será aplicada de acordo com as disposições do Capítulo VI deste Título, podendo ser cumulada com outras medidas cautelares. (Incluído pela Lei nº

10 1 nº 1) o juiz pode decretá-la de ofício, pois o art. 310 do CPP apresenta 3 alternativas ao magistrado sem qualquer ressalva. Nº 2) o juiz depende de representação da autoridade policial ou requerimento do MP que lhe apontem os requisitos legais. C) LIBERDADE PROVISÓRIA: sempre que ausentes os requisitos da prisão preventiva, com ou sem fiança, com ou sem aplicação de medidas cautelares diversas da prisão. 11. RELAXAMENTO DA PRISÃO PELA AUTORIDADE POLICIAL: a CRFB reserva o relaxamento de prisão, exclusivamente, à autoridade judiciária. (art. 5º, inc. LXV 25 CF). O CPP, da mesma forma, só se refere ao juiz (art. 310, inc. I CPP) não havendo qualquer alusão ao delegado de polícia. Parte da doutrina entende, que se no curso da autuação a autoridade policial constatar ilegalidade pode relaxá-la. Observar, entretanto, que o conjunto de atos da formalização do flagrante constituem-se em atos administrativos, e assim sendo, podem ser invalidados pela autoridade que os editou. Desta forma, constatando ilegalidade durante a autuação o delegado pode promover a anulação dos atos até então praticados, como por exemplo, informar ao juiz, tornar sem efeito a nota de culpa e instaurar o I.P. para apurar o fato. 12. SISTEMA RECURSAL - DA DECISÃO QUE RELAXA A PRISÃO: ART. 581, INC. V 26, CPP. - DA DECISÃO QUE DECRETA A PREVENTIVA: não cabe recurso, mas ação autônoma de impugnação HABEAS CORPUS. 13. NATUREZA JURÍDICA DO FLAGRANTE: a partir da edição da lei /11, consagrou-se o entendimento de que o flagrante não prende por si só, assumindo nítida posição de prisão pré-cautelar, reservando-se a preventiva a natureza cautelar. IV - PRISÃO PREVENTIVA 1. FUND. CONSTITUCIONAL: ART. 5º, LXI 27, CRFB. 2. ENQ. LEGAL: ARTS CPP. 25 LXV - a prisão ilegal será imediatamente relaxada pela autoridade judiciária; 26 Art.581.Caberá recurso, no sentido estrito, da decisão, despacho ou sentença: V - que conceder, negar, arbitrar, cassar ou julgar inidônea a fiança, indeferir requerimento de prisão preventiva ou revogá-la, conceder liberdade provisória ou relaxar a prisão em flagrante; (Redação dada pela Lei nº 7.780, de ) 27 LXI - ninguém será preso senão em flagrante delito ou por ordem escrita e fundamentada de autoridade judiciária competente, salvo nos casos de transgressão militar ou crime propriamente militar, definidos em lei; 28 Art. 311 Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício, se no curso da ação penal, ou a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. (Redação dada pela Lei nº Art A prisão preventiva poderá ser decretada como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal, ou para assegurar a aplicação da lei penal, quando houver prova da existência do crime e indício suficiente de autoria. (Redação dada pela Lei nº

11 1 3. EVOLUÇÃO: ART. 312 CPP REDUÇÃO ORIGINAL (1942) - PREVENTIVA COMPUSÓRIA/OBRIGATÓRIA PRISÃO EX VI LEGE PENA máxima igual ou superior a 10 anos. - PREVENTIVA FACULTATIVA, ou seja, pena máxima inferior a 10 anos. (o juiz decidia se iria prender o sujeito ou não) LEI 5349/67 - FLEORY -EXTINÇÃO DA PRISÃO OBRIGATÓRIA ex lege - Requisitos: - garantia da ordem pública - conveniência da instrução criminal - aplicação da lei penal LEI 7492/86 - REQUISITOS: - magnitude da lesão art. 30 lei 7492/86 LEI 8884/94 REQUISITO - garantia da ordem econômica. LEI 12403/11... Atual lei de prisões. (continuação na próxima aula). Parágrafo único. A prisão preventiva também poderá ser decretada em caso de descumprimento de qualquer das obrigações impostas por força de outras medidas cautelares (art. 282, 4 o ). (Incluído pela Lei nº Art. 313 Nos termos do art. 312 deste Código, será admitida a decretação da prisão preventiva: (Redação dada pela Lei nº I - nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade máxima superior a 4 (quatro) anos; (Redação dada pela Lei nº II - se tiver sido condenado por outro crime doloso, em sentença transitada em julgado, ressalvado o disposto no inciso I do caput do art. 64 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal; (Redação dada pela Lei nº , de 2011). III - se o crime envolver violência doméstica e familiar contra a mulher, criança, adolescente, idoso, enfermo ou pessoa com deficiência, para garantir a execução das medidas protetivas de urgência; (Redação dada pela Lei nº Parágrafo único. Também será admitida a prisão preventiva quando houver dúvida sobre a identidade civil da pessoa ou quando esta não fornecer elementos suficientes para esclarecê-la, devendo o preso ser colocado imediatamente em liberdade após a identificação, salvo se outra hipótese recomendar a manutenção da medida. (Incluído pela Lei nº Art. 314.A prisão preventiva em nenhum caso será decretada se o juiz verificar pelas provas constantes dos autos ter o agente praticado o fato nas condições previstas nos incisos I, II e III do caput do art. 23 do Decreto-Lei n o 2.848, de 7 de dezembro de Código Penal. (Redação dada pela Lei nº Art. 315.A decisão que decretar, substituir ou denegar a prisão preventiva será sempre motivada. (Redação dada pela Lei nº Art O juiz poderá revogar a prisão preventiva se, no correr do processo, verificar a falta de motivo para que subsista, bem como de novo decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem. (Redação dada pela Lei nº 5.349, de )

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