Legislação aduaneira dos EUA Procedimentos operacionais normalizados respeitantes à AGOA

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1 Legislação aduaneira dos EUA Procedimentos operacionais normalizados respeitantes à AGOA Jan Forest Advogada especializada em questões aduaneiras e comércio internacional/consultora da USAID Washington, DC Telefone: (202) jan@jforestconsulting.com 28 de julho de

2 Índice I. Introdução... 3 II. Legislação aduaneira dos EUA... 3 A. Entrada de mercadorias... 3 B. Classificação das mercadorias... 5 C. Avaliação das mercadorias... 5 D. País de origem... 6 E. Admissibilidade das mercadorias... 7 F. Apuramento dos direitos aduaneiros (liquidação da entrada)... 7 III. "African Growth and Opportunity Act" (AGOA)... 8 IV. Exportação de produtos agrícolas para os Estados Unidos... 9 V. Exportação de artigos têxteis e de vestuário para os Estados Unidos nos termos da AGOA Anexo 1: guia passo-a-passo dos procedimentos de cumprimento da legislação aduaneira dos EUA e dos requisitos da AGOA Anexo 2: certificado de origem (artigos não têxteis) Anexo 3: certificado de origem (artigos têxteis) Anexo 4: carimbo de visto

3 I. Introdução O presente manual destina-se a facultar as informações necessárias em matéria do cumprimento dos requisitos da legislação aduaneira dos EUA relativos ao seguinte: A. Processo de entrada; B. Classificação; C. Avaliação; D. Determinação do país de origem; E. Admissibilidade das mercadorias; F. Apuramento dos direitos aduaneiros (liquidação). Em complemento ao manual, o anexo 1 contém uma lista passo-a-passo dos procedimentos a seguir para o cumprimento da legislação aduaneira dos EUA e dos requisitos da "African Growth and Opportunity Act (AGOA)" (Lei do crescimento e oportunidades para África) dos EUA. II. Legislação aduaneira dos EUA A. Entrada de mercadorias As mercadorias que cheguem aos Estados Unidos por transportador comercial devem ser introduzidas pelo respetivo proprietário ou adquirente, por um funcionário normal autorizado dessas entidades ou pelo despachante aduaneiro nomeado pelo proprietário, adquirente ou consignatário. Na maioria dos casos, o transportador certificará a entidade que é considerada proprietária das mercadorias através da emissão de um certificado de transportador. Compete ao importador prestar provas do direito de efetuar a entrada. Consideram-se provas o certificado do transportador, o conhecimento de transporte ou uma carta de porte aéreo. Em determinadas circunstâncias, a entrada pode ser efetuada com um duplicado do conhecimento de transporte ou um recibo de expedição. Se as mercadorias não forem importadas por um transportador normal, a posse das mesmas pelo importador no momento da chegada constituirá prova suficiente do direito de efetuar a entrada. A entrada das mercadorias só será considerada juridicamente válida após a remessa ter chegado ao porto de entrada, e quando a entrega das mercadorias tiver sido autorizada pela Customs and Border Patrol (CBP) (Patrulha aduaneira e fronteiriça) e os direitos aduaneiros apurados tiverem sido pagos. É possível efetuar a entrada das mercadorias para efeitos de consumo ou armazenagem no porto de chegada. As mesmas podem ainda ser transportadas, em admissão temporária, para outro porto de entrada nas mesmas condições que as do porto de chegada. Nos Estados Unidos, os despachantes aduaneiros são as únicas entidades autorizadas a agir em nome dos importadores. Trata-se de pessoas singulares ou empresas licenciadas pela CBP para preparar e apresentar os documentos aduaneiros necessários, além de organizar o pagamento dos direitos aduaneiros das mercadorias sob custódia da CBP e tratar de todas as outras questões aduaneiras. A maioria das entradas de mercadorias é destinada a consumo. O processo de entrada está dividido em duas partes, ambas realizáveis eletronicamente com o programa Automated Broker Interface (ABI) (Interface de despachante aduaneiro automatizada) do Automated Commercial System (ACS) (Sistema comercial automatizado), a saber: 1. Apresentação dos documentos de entrada necessários para estabelecer a saída da custódia da CBP (entrada); 2. Apresentação dos documentos necessários para o apuramento dos direitos aduaneiros e para fins estatísticos (resumo de entrada). 3

4 Os documentos de entrada devem ser apresentados num prazo de 15 dias de calendário a contar da data de chegada da remessa a um porto de entrada nos EUA. Esses documentos incluem os seguintes: 1. Entry Manifest (Manifesto de entrada) (formulário 7533 da CBP) ou Application and Special Permit for Immediate Delivery (Requisição e autorização especial para entrega imediata) (formulário 3461 da CBP), ou outro formulário; 2. Prova do direito de efetuar a entrada; 3. Fatura comercial (ou fatura proforma, se não for possível apresentar a fatura comercial); 4. Listas de volumes, se for o caso; 5. Outros documentos necessários para determinar a admissibilidade das mercadorias (licença da FDA, etc.); 6. Comprovativo de depósito de caução para cobrir direitos aduaneiros, impostos e outros potenciais encargos. A fatura comercial deve conter as seguintes informações: 1. Porto de entrada de destino das mercadorias; 2. Data/hora e local de venda e nomes do adquirente e do vendedor; 3. Em caso de remessa, a data/hora e origem da expedição e os nomes do expedidor e do destinatário; 4. Descrição detalhada das mercadorias; 5. Quantidades; 6. Preço de venda de cada artigo na moeda da transação; 7. Tipo de moeda; 8. Todos os encargos, incluindo os associados a expedição, seguros, comissões e custos de embalagem; 9. Todos os descontos, abatimentos e subsídios permitidos na exportação das mercadorias; 10. País de origem; 11. Todos os outros bens ou serviços envolvidos na produção das mercadorias. Se a fatura comercial exigida não for apresentada por ocasião da entrada das mercadorias, será necessário apresentar uma fatura proforma e depositar uma caução que assegure a apresentação da fatura num prazo de 120 dias a contar da emissão do resumo de entrada. A documentação do resumo de entrada tem de ser apresentada num prazo de 10 dias úteis a contar da data de entrada, devendo os direitos aduaneiros estimados ser depositados no mesmo prazo. Os documentos do resumo de entrada incluem: Resumo de entrada (formulário 7501 da CBP); Todas as outras faturas e documentos necessários para o apuramento dos direitos aduaneiros, para recolha de dados estatísticos ou para comprovar a satisfação de todos os requisitos de importação. As taxas dos direitos aduaneiros das mercadorias importadas podem variar em função do país de origem. A maioria das mercadorias está sujeita às taxas de "nação mais favorecida" (agora referidas como relações comerciais normais) que figuram na coluna "General" (Geral), na coluna 1, 4

5 da pauta aduaneira. As mercadorias de países não abrangidos pelo acima estão sujeitas às taxas totais ou "legais" da coluna 2. B. Classificação das mercadorias As mercadorias importadas para os Estados Unidos estão sujeitas a direitos aduaneiros ou isentas dos mesmos, dependendo da sua classificação. Para a classificação das mercadorias, os Estados Unidos utilizam o Sistema Harmonizado de Designação e Codificação das Mercadorias (sistema harmonizado, ou SH). Este sistema, desenvolvido pela Organização Mundial das Alfândegas (OMA), entrou em vigor com âmbito internacional em 1 de janeiro de O seu objetivo é estabelecer classificações comuns para todas as mercadorias de todos os países. Vigora em mais de 200 países, incluindo os EUA e a maioria dos países africanos. É utilizado para classificar 98% do comércio internacional de mercadorias em todo o mundo. Os capítulos 1 a 97 abrangem todas as categorias de mercadorias. Os capítulos 98 e 99 são reservados para uso nacional. Nos Estados Unidos, são utilizados para o tratamento da isenção total ou parcial de direitos aduaneiros (capítulo 98) e para alterações temporárias (capítulo 99). O SH abrange todas as mercadorias nele especificamente previstas ou não. As mercadorias podem ser especificamente previstas de acordo com o material, o uso ou o nome comum. As mercadorias não especificamente previstas são classificadas numa categoria geral ("outros"). Para tomar uma decisão correta quanto à classificação, será necessário ter em conta todas as notas. A HTSUS tem o seguinte formato: 1. O número da posição ou subposição aparece na 1.ª secção. 2. O sufixo estatístico encontra-se na 2.ª secção; 3. A descrição do artigo encontra-se na 3.ª secção; 4. A quantidade encontra-se na 4.ª secção; 5. As taxas dos direitos aduaneiros encontram-se na 5.ª secção; dividem-seem taxas da coluna 1 (taxas gerais, ou de "relações comerciais normais", e taxas especiais (redução ou isenção de direitos para programas especiais)) e taxas da coluna 2 (países não beneficiários do tratamento de "nação mais favorecida": atualmente, Cuba e Coreia do Norte). Em caso de dúvidas quanto à classificação correta de um produto, será necessário consultar também as decisões da Alfândega dos EUA. C. Avaliação das mercadorias O valor transacional das mercadorias importadas é o preço realmente pago ou a pagar pelas mesmas quando estas são vendidas para exportação para os Estados Unidos, acrescido dos montantes seguintes, caso não estejam incluídos no preço: Custos de embalagem incorridos pelo adquirente; Eventuais comissões de venda incorridas pelo adquirente; Valor de eventuais auxiliares de produção ou venda; 1 Royalties ou taxas de licenciamento imputáveis ao adquirente como condição da venda; Proveitos para o vendedor da eventual revenda, alienação ou utilização subsequente das mercadorias importadas. 1 Entende-se por "auxiliar de produção ou venda" o valor proporcional de todos os elementos entregues pelo adquirente ao vendedor, livres de encargos ou a custo reduzido, para uso na produção ou venda das mercadorias exportadas. 5

6 Os custos de embalagem compreendem os custos incorridos pelo adquirente relativamente a todos os recipientes ou coberturas, seja qual for a sua natureza, bem como a toda a mão-deobra e materiais utilizados no embalamento das mercadorias importadas para as deixar prontas para exportação. O preço real pago ou pagável pelas mercadorias importadas corresponde ao pagamento total (excluindo os custos de expedição internacional e seguros, bem como outros custos, seguros, encargos de expedição (CIF)) efetuado pelo adquirente ao vendedor. É geralmente representado pelo preço da fatura. Na maioria dos casos, será esse o preço utilizado na avaliação das mercadorias. No entanto, nalgumas circunstâncias, não será possível utilizar o valor da transação. Tal inclui situações em que existam: Restrições à alienação ou utilização das mercadorias; Condições em que não é possível determinar um valor; proveitos para o vendedor de revenda, alienação ou utilização subsequente das mercadorias, relativamente aos quais não é possível efetuar um ajuste adequado do valor da transação; a transação é entre partes relacionadas entre si e o valor da transação não é aceitável. Nestes casos, será utilizada uma base secundária, a saber: Valor transacional de mercadorias idênticas; Valor transacional de mercadorias similares; Valor deduzido; Valor calculado. Devem ser excluídos do valor da transação os montantes seguintes: Custos, encargos ou despesas incorridas ao nível de transporte, seguros e serviços conexos que incidam sobre a expedição internacional das mercadorias desde o país de exportação até ao local de importação nos Estados Unidos; Custos ou encargos incorridos, dentro de limites razoáveis, para os seguintes fins: Construção, montagem, manutenção ou assistência técnica com respeito às mercadorias após a importação para os Estados Unidos; transporte das mercadorias após a importação; Direitos aduaneiros e outros impostos federais, incluindo eventuais impostos sobre o consumo imputáveis aos vendedores nos Estados Unidos em condições normais. D. País de origem A regra geral é a de que um produto é considerado como originário do país onde foi cultivado, fabricado ou processado, ou onde foi substancialmente transformado (tendo adquirido um novo nome, caráter ou uso). A origem das mercadorias importadas para o território aduaneiro dos Estados Unidos pode condicionar a taxa do direito aduaneiro, a elegibilidade para programas especiais, a admissibilidade, a aplicação de quotas ou direitos antidumping ou compensatórios, bem como os processos de aquisição por entidades estatais e os requisitos de marcação. Existem dois tipos básicos de regras de origem: não preferenciais e preferenciais. Aplicam-se em geral as não preferenciais na ausência de acordos comerciais bilaterais ou multilaterais. As preferenciais são aplicadas às mercadorias para determinar a sua elegibilidade para tratamento especial, nos termos de diversos acordos comerciais ou de legislação especial como a AGOA. Existem também regras especiais de origem previstas na lei para artigos têxteis e de vestuário. Aplicam-se as regras de origem não preferenciais aos requisitos de marcação do país de origem. A legislação aduaneira dos EUA prevê que cada artigo produzido no estrangeiro e importado tenha de ser marcado com o nome inglês do país de origem (país onde o artigo foi cultivado, fabricado ou produzido), para indicar ao adquirente último nos EUA o país de fabrico ou produção. Exige-se também que a marcação esteja localizada em local bem visível e que seja tão 6

7 legível, indelével e permanente quando a natureza do artigo o permita. Nalguns artigos, não é exigida a marcação indicativa do país de origem. No entanto, nesses casos, os recipientes exteriores nos quais esses artigos chegam normalmente ao adquirente último têm de ser marcados com o nome inglês do país de origem. O país de origem do artigo pode ser alterado num país secundário caso ocorra uma transformação substancial. Tal exige a criação de um novo artigo com um nome, caráter e uso diferentes. As regras de origem preferenciais são usadas para determinar a elegibilidade em matéria de programas tarifários preferenciais como o previsto pela AGOA. Essas regras baseiam-se geralmente numa combinação de uma regra não preferencial (país de fabrico, produção ou cultivo, ou país onde ocorreu a transformação substancial) e um conteúdo de valor mínimo. Para a AGOA, o requisito sobre mercadorias não integralmente originárias de países ou grupos de países da África Subsariana (ASS) é o de que o artigo deve ter sofrido uma transformação substancial que o converta num artigo de um pais da ASS. Além disso, a soma dos custos diretos das operações de processamento realizadas no país beneficiário e do custo ou valor dos materiais produzidos no país beneficiário deverá ser igual ou superior a 35% do valor apurado do artigo. 2 E. Admissibilidade das mercadorias A determinação da admissibilidade das mercadorias nos Estados Unidos depende da aplicação da legislação que regulamenta as mercadorias proibidas e restringidas. Tal inclui os requisitos de outras entidades estatais como a Food and Drug Administration (FDA) (Administração dos alimentos e medicamentos), o Departamento da Agricultura dos (USDA) e a Environmental Protection Agency (EPA) (Agência para a Proteção Ambiental) dos EUA. F. Apuramento dos direitos aduaneiros (liquidação da entrada) Compete ao importador ou requerente da entrada efetuar todas as diligências, dentro de limites razoáveis, para avaliar as mercadorias importadas e facultar todas as outras informações necessárias para permitir o apuramento correto dos direitos aduaneiros por parte do funcionário da CBP. Este necessitará também de informações suficientes para determinar o cumprimento de outros requisitos legais aplicáveis, incluindo a admissibilidade. O funcionário da CBP é responsável pela fixação do valor das mercadorias importadas. Os funcionários da CBP no ponto de entrada analisam as informações sobre classificação e avaliação (bem como todas as outras informações de importação necessárias) para verificar se estão corretas e se os dados apresentados correspondem de facto às mercadorias importadas. Em muitos casos, o resumo e a documentação de entrada serão aceites tal como apresentados, sem quaisquer alterações. Nesta situação, a entrada será liquidada na sua forma original. A "liquidação" é o ponto no qual o apuramento, por parte da CBP, da taxa e do montante dos direitos aduaneiros se torna final para a maioria dos objetivos. A liquidação é concretizada através da publicação de um aviso num painel de avisos público na alfândega. A CBP poderá determinar que não é possível liquidar uma entrada quando, por exemplo, a classificação tarifária estiver incorreta (não compatível com a prática de classificação estabelecida e uniforme). Se a correção da classificação resultar numa taxa de direitos aduaneiros mais favorável para o importador, a entrada é liquidada e será autorizado um reembolso do correspondente montante dos direitos estimados depositados. Se a liquidação levar à imposição de uma taxa mais elevada (por exemplo, se a requisição de elegibilidade de isenção não estiver suficientemente fundamentada na documentação de apoio necessária), o importador será notificado do aumento proposto e terá a oportunidade de demonstrar que o artigo é elegível para isenção ou para uma taxa mais favorável. Se o importador não responder ao aviso, ou se a resposta for considerada insuficiente, a entrada será liquidada em conformidade com a correção efetuada e o importador incorrerá nos direitos adicionais. 2 Pode resultar de contributos dos EUA um máximo de 15% do valor. Além disso, o valor acrescentado por todos os países da ASS pode ser acumulado para atingir os 35%. 7

8 Nos casos em que o importador suscite questões complexas, poderá ser necessário que o porto solicite uma decisão da sede da CBP utilizando o procedimento de aconselhamento interno. Este pode ser solicitado pelo funcionário da CBP local ou ocorrer em resposta a um pedido do importador. Após a liquidação, assiste ao importador o direito de apresentar uma reclamação de ajuste ou reembolso dos direitos aduaneiros num prazo de 180 dias a contar da data de liquidação. Se a reclamação for indeferida, o importador pode apresentar uma citação ao Tribunal de Comércio Internacional dos EUA num prazo de 180 dias a contar da data de indeferimento da reclamação. As entradas devem ser liquidadas no prazo de um ano a contar da data correspondente, salvo se o prazo de liquidação tiver de ser prolongado por períodos adicionais de um ano, os quais não deverão exceder cumulativamente quatro anos a contar da data de entrada. A CBP poderá ser obrigada por lei ou ordem do tribunal a suspender a liquidação. Utiliza-se a data de exportação das mercadorias para determinar a taxa de câmbio aplicável, mesmo que o pagamento das mesmas tiver sido efetuado com base noutra taxa. III. "African Growth and Opportunity Act" (AGOA) A "African Growth and Opportunity Act" (AGOA) (Lei do crescimento e oportunidades para África) prevê isenções de direitos aduaneiros para a maioria dos artigos importados de países da ASS até 30 de setembro de As importações para os EUA da maioria desses países eram já elegíveis para acesso isento de direitos aduaneiros em muitos desses produtos, ao abrigo do programa "Generalized System of Preferences" (GSP) (Sistema generalizado de preferências) dos EUA. No entanto, a AGOA adiciona cerca de 1800 artigos à lista do GSP, sendo por isso por vezes referida como "GSP-mais". Muitos dos produtos adicionados são "sensíveis" em termos de importação e não elegíveis para o GSP: por exemplo, têxteis, artigos de vestuário, relógios, calçado, malas de senhora, artigos de bagagem, lençóis, atoalhados e afins, luvas de trabalho, artigos de vestuário de cabedal e determinados produtos eletrónicos, de aço e de vidro. A elegibilidade nos termos da AGOA depende dos seguintes critérios: a. O país exportador tem de ser elegível; b. O produto tem de ser elegível; c. O produto tem de ser importado diretamente do país da ASS; d. Os requisitos das regras de origem têm de ser satisfeitos. Os países designados como países da África Subsariana para fins de aplicação da AGOA estão listados na Nota geral 16 da HTSUS. A elegibilidade dos produtos pode ser determinada localizando o número tarifário correto para classificação e determinando se existe um "D" na coluna "Special" (Especial) da pauta aduaneira. 3 As mercadorias têm de ser expedidas diretamente do país da ASS para os Estados Unidos ou, caso tenham sido expedidas de um país intermediário, não podem ser introduzidas no comércio desse país. As regras de origem da AGOA exigem que o produto tenha sido cultivado, produzido ou fabricado integralmente no país beneficiário ou, se existirem componentes não originários do país da ASS, o produto terá de ter sido substancialmente transformado num país beneficiário. Além disso, no que toca às mercadorias não totalmente produzidas num país beneficiário, a soma dos custos diretos das operações de processamento realizadas no país beneficiário e do custo ou valor dos materiais produzidos nesse mesmo país deverá ser igual ou superior a 35% 4 do valor apurado do artigo. As mercadorias elegíveis devem vir acompanhadas de um certificado de origem (anexo 2). Não é 3 Relativamente a artigos não têxteis, o "D" estará inscrito na coluna "Special" (Especial) se o produto for elegível. Para os artigos têxteis e de vestuário, será necessário analisar as regras do subcapítulo XIX do capítulo 98.º da HTSUS e incluir o número tarifário desse mesmo capítulo na fatura e na documentação de entrada. 4 Pode resultar de contributos dos EUA um máximo de 15% do valor. Além disso, o valor acrescentado por todos os países da ASS pode ser acumulado para atingir os 35%. 8

9 necessário incluí-lo nos documentos de entrada. No entanto, a CBP poderá solicitar a sua apresentação. IV. Exportação de produtos agrícolas para os Estados Unidos A importação de produtos agrícolas para os Estados Unidos pressupõe o cumprimento dos regulamentos de muitas das suas entidades estatais, em acréscimo às da CBP. Esta é responsável pela aplicação da legislação dessas mesmas agências na fronteira. As entidades em causa incluem a Food and Drug Administration (FDA) (Administração dos alimentos e dos medicamentos), o Departamento da Agricultura dos EUA (USDA), a Environmental Protection Agency (EPA) (Agência de proteção ambiental) e a Consumer Product Safety Commission (SPSC) (Comissão para a segurança dos produtos de consumo). O USDA integra também o Animal and Plant Health Inspection Service (APHIS) (Serviço de inspeção sanitária animal e vegetal) e o Food Safety and Inspection Service (FSIS) (Serviço de segurança e inspeção alimentar). FDA ( regula a aplicação da "Food, Drug and Cosmetic Act" (lei FD&C) (Lei relativa aos alimentos, medicamentos e cosméticos). Os produtos regulados incluem: Alimentos Medicamentos Dispositivos médicos Rações para animais Tabaco Cosméticos A "Food Safety Modernization Act" (FSMA) (Lei sobre a modernização da segurança alimentar) altera a secção 415.ª da lei FD&C para exigir informações adicionais sobre instalações onde ocorra o manuseamento de alimentos para consumo nos EUA. Essa mesma lei estipula o seguinte: Deverá ser dado acesso à FDA para inspecionar instalações estrangeiras; As instalações devem renovar a sua inscrição a cada dois anos; A FDA poderá suspender a inscrição de uma instalação; Os importadores de alimentos deverão possuir a certificação do "Foreign Supplier Verification Program" (FSVP) (Programa de verificação de fornecedor estrangeiro). Alguns importadores estão isentos do requisito relativo ao FSVP, a saber: Determinados importadores que sejam também fabricantes/processadores; Importadores que recebam garantias adequadas de que a entidade subsequente na cadeia de abastecimento está conforme; Importadores que cumpram os regulamentos associados a suplementos alimentares; Importadores ou fornecedores de muito pequena dimensão. A FSMA não abrange algumas categorias de alimentos, a saber: 1. Sumos (HACCP); 2. Peixe e produtos de pescas (HACCP); 3. Alimentos para investigação científica; 4. Alimentos para consumo pessoal; 9

10 5. Bebidas alcoólicas; 6. Alimentos importados para processamento e exportação; 7. Alimentos enlatados com baixo teor de ácido (parte 113); 8. Alimentos acidificados (parte 114); 9. Produtos à base de carnes de aves ou outras, ou de ovos, regulados pelo USDA. O "Animal and Plant Health Inspection Service" (APHIS) (Serviço de inspeção sanitária animal e vegetal) aplica a regulamentação fitossanitária para salvaguardar a salubridade dos recursos agrícolas, incluindo animais e vegetais, bem como de todos os produtos deles derivados. Ver O Food Safety and Inspection Service (FSIS) (Serviço de inspeção e segurança alimentar) garante a segurança dos produtos importados à base de carnes de aves e outras, bem como dos produtos processados à base de ovos importados. Ver A EPA regula os seguintes produtos: 1. Pesticidas; 2. Substâncias que empobrecem a camada de ozono; 3. Produtos químicos; 4. Veículos, motores e combustíveis; 5. Resíduos. Ver V. Exportação de artigos têxteis e de vestuário para os Estados Unidos nos termos da AGOA O subcapítulo XIX do capítulo 98.º da HTSUS contém regras adicionais para artigos têxteis e de vestuário. Estas regras abrangem os artigos de vestuário dos capítulos 61.º e 62.º, bem como os artigos têxteis dos capítulos 50.º a 60.º e 63.º. Os países que tenham estabelecido sistemas de visto que estejam em vigor poderão exportar artigos têxteis e de vestuário para os Estados Unidos beneficiando das vantagens do tratamento da AGOA. Para um país da ASS ser considerado beneficiário e elegível para os benefícios relativos a artigos têxteis e de vestuário, o Governo dos EUA terá de ter recebido prova satisfatória de que o mesmo cumpre todos os requisitos da AGOA em matéria de implementação de procedimentos de proteção contra transbordos ilegítimos (incluindo um sistema de vistos em vigor). Os países aprovados estão enumerados no subcapítulo XIX do capítulo 98.º (nota relativa aos EUA n.º 1). Os países da ASS beneficiários menos desenvolvidos estão enumerados no subcapítulo XIX do capítulo 98.º (nota relativa aos EUA n.º 2). Estes países são elegíveis ao abrigo da regra sobre tecidos de países terceiros da subposição e para isenção de direitos aduaneiros sobre artigos têxteis, ao abrigo da subposição A isenção aplica-se a 10 categorias de mercadorias. As primeiras 8 referem-se a artigos de vestuário. A 9.ª categoria refere-se a tecidos feitos à mão, artigos fabricados com tecidos feitos à mão, artigos tradicionais e tecidos de origem étnica. A 10.ª categoria abrange os artigos têxteis de países da ASS menos desenvolvidos. Algumas das categorias de vestuário exigem algum contributo dos EUA. As categorias mais vulgarmente utilizadas na exportação de artigos de vestuário para os EUA são a 4-D ( da HTSUS), que abrange os artigos de vestuário elaborados com tecido proveniente de países da ASS, e a 5-E ( da HTSUS), que abrange os artigos de vestuário independentemente da origem do tecido ("regra do tecido de país terceiro"). Esta 10

11 última disposição exige que os artigos de vestuário sejam elaborados num país menos desenvolvido. A categoria 9-I ( da HTSUS) abrange os artigos tecidos à mão e tradicionais, bem como os tecidos de origem étnica, mas somente se estes cumprirem os requisitos definidos na nota n.º 4 para os EUA do capítulo 98.º. Para que sejam elegíveis, os artigos tecidos à mão e tradicionais terão que ser certificados como tal pelo Governo dos EUA. Os tecidos de origem étnica têm de cumprir requisitos muito específicos, definidos na nota n.º 4 para os EUA. A categoria 0-J ( da HTSUS) abrange os artigos têxteis de países beneficiários menos desenvolvidos. Em termos de elegibilidade nos termos da AGOA, existem requisitos documentais adicionais para artigos têxteis e de vestuário. As mercadorias expedidas devem vir acompanhadas de um certificado de origem dos artigos têxteis (anexo 3). O certificado deve ser devidamente preenchido com a categoria correta indicada. A fatura terá de indicar não só a classificação correta do artigo, de acordo com os capítulos 50 a 60 e 63, mas também o número de artigo do capítulo 98 correto. Deverá também ser carimbada pelo país africano com o carimbo de visto AGOA adequado. Este deverá incluir o número e grupo do visto, a quantidade em números inteiros (dúzias ou número de artigos), a assinatura da autoridade exportadora e a data de emissão. O carimbo de visto deverá ter a forma circular e ser impresso a tinta azul. Deverá existir um carimbo separado para cada categoria incluída nas mercadorias expedidas. Deverá também estar aposto na página de rosto da fatura comercial original e ser assinado por um funcionário publico autorizado. O número do visto no carimbo deve possuir o formato alfanumérico de nove (9) caracteres exigido. O anexo 4 contém um exemplo de um carimbo de visto correto. Compete ao governo estrangeiro (geralmente a Alfândega) disponibilizar o carimbo de visto para utilização pelos exportadores. A sua configuração carece de aprovação do Governo dos EUA, o qual deverá receber uma lista de signatários autorizados para que os possa aprovar. 11

12 Anexo 1: guia passo-a-passo dos procedimentos de cumprimento da legislação aduaneira dos EUA e dos requisitos da AGOA Documentos Os documentos exigidos para a exportação deverão ser revistos para assegurar a sua exatidão. Essa documentação inclui geralmente o seguinte: 1. Formulário de exportação exigido pela Alfândega; 2. Certificados de origem da Alfândega para que as mercadorias possam beneficiar de tratamento preferencial; 3. Fatura comercial; 4. Conhecimento de transporte; 5. Lista de volumes. No caso de expedições para os EUA, a fatura comercial deve conter as seguintes informações: 1. Porto de entrada de destino das mercadorias; 2. Data/hora e local de venda e nomes do adquirente e do vendedor; 3. Em caso de remessa, a data/hora e origem da expedição e os nomes do expedidor e do destinatário; 4. Descrição detalhada das mercadorias; 5. Quantidades; 6. Preço de compra de cada artigo na moeda da transação; 7. Valor na moeda na qual as transações são normalmente efetuadas em caso de remessa; 8. Tipo de moeda; 9. Todos os encargos, incluindo os associados a expedição, seguros, comissões e custos de embalagem; 10. Todos os descontos, abatimentos e subsídios permitidos na exportação das mercadorias; 11. País de origem; 12. Todos os outros bens ou serviços envolvidos na produção das mercadorias. Classificação A fatura deve conter a correta classificação das mercadorias. Para a determinar, será necessário consultar os recursos seguintes: 1. Pauta aduaneira harmonizada dos Estados Unidos (HTSUS) ( a qual inclui os seguintes elementos: a. Regras gerais de interpretação; b. Regras de interpretação adicionais para os EUA; c. Notas gerais (EUA); d. Notas às secções e capítulos. Para tomar uma decisão correta quanto à classificação, será necessário consultar todos estes recursos. Em caso de dúvidas quanto à classificação correta, consulte as decisões da Alfândega dos Estados Unidos. Estas podem ser acedidas em 12

13 Avaliação O valor transacional das mercadorias importadas é o preço real pago ou a pagar pelas mesmas quando estas são vendidas para exportação para os Estados Unidos, acrescido dos montantes seguintes, se não estiverem incluídos no preço: Custos de embalagem incorridos pelo adquirente; Eventuais comissões de venda incorridas pelo adquirente; Valor de eventuais auxiliares de produção ou venda; 5 Royalties ou taxas de licenciamento imputáveis ao adquirente como condição da venda; Proveitos para o vendedor de qualquer revenda, alienação ou utilização das mercadorias. O valor da transação é em geral igual ao preço da fatura. Se não for possível utilizar o valor da transação (por exemplo, se existir um relacionamento entre as partes), será utilizada uma base secundária: Valor transacional de mercadorias idênticas; Valor transacional de mercadorias similares; Valor deduzido; Valor calculado. País de origem A regra geral é a de que um produto é considerado como originário do país onde foi cultivado, fabricado ou processado, ou onde foi substancialmente transformado (tendo adquirido um novo nome, caráter ou uso). Esta regra diz respeito à aplicação das regras de origem não preferenciais, tais como as utilizadas para fins de marcação de país de origem. As regras preferenciais aplicamse a programas de tratamento especial de direitos aduaneiros, tais como o associado à AGOA. Estas regras aplicam geralmente a regra acima e uma regra de conteúdo de valor. Exemplo disso é a regra para o GSP e a AGOA (o artigo tem de ser um produto do país beneficiário e a soma dos custos diretos das operações de processamento realizadas no país beneficiário e do custo ou valor dos materiais produzidos no país beneficiário deve ser igual ou superior a 35% 6 do valor apurado das mercadorias quando entram nos EUA. AGOA - exportações de artigos não têxteis A elegibilidade nos termos da AGOA depende dos seguintes critérios: 1. O país exportador tem de ser elegível; 2. O produto tem de ser elegível; 3. O produto tem de ser importado diretamente para os EUA a partir do país da ASS; 4. Os requisitos das regras de origem têm de ser satisfeitos. Os países designados como países da África Subsariana para fins de aplicação da AGOA estão listados na Nota geral 16 da HTSUS. A elegibilidade dos produtos pode ser determinada localizando o número tarifário correto para a classificação do produto e determinando se existe um "D" na coluna "Special" (Especial) da pauta aduaneira. 5 Entende-se por "auxiliar de produção ou venda" o valor proporcional de todos os elementos entregues pelo adquirente ao vendedor, livres de encargos ou a custo reduzido, para uso na produção ou venda das mercadorias exportadas. 6 Pode resultar de contributos dos EUA um máximo de 15% do valor. Além disso, o valor acrescentado por todos os países da ASS pode ser acumulado para atingir os 35%. 13

14 FDA ( regula a aplicação da "Food, Drug and Cosmetic Act" (lei FD&C) (Lei relativa aos alimentos, medicamentos e cosméticos). Os produtos regulados incluem: Alimentos; Medicamentos; Dispositivos médicos; Rações para animais; Tabaco; Cosméticos A "Food Safety Modernization Act" (FSMA) (Lei sobre a modernização da segurança alimentar) altera a secção 415.ª da lei FD&C para exigir informações adicionais sobre instalações onde ocorra o manuseamento de alimentos para consumo nos EUA. Deverá ser dado acesso à FDA para inspecionar as instalações estrangeiras; As instalações devem renovar a sua inscrição a cada dois anos; A FDA poderá suspender a inscrição de uma instalação; Os importadores de alimentos deverão possuir a certificação do "Foreign Supplier Verification Program" (FSVP) (Programa de verificação de fornecedor estrangeiro). Isenção do requisito de certificação do FSVP: Determinados importadores que sejam também fabricantes/processadores; Se o importador receber garantias adequadas de que a entidade subsequente na cadeia de abastecimento está conforme; Se o importador cumprir os regulamentos associados a suplementos alimentares; Se a transação envolver um importador ou fornecedor de muito pequena dimensão. A FSMA não abrange algumas categorias de alimentos, a saber: Sumos (HACCP) Peixe e produtos de pescas (HACCP) Alimentos para investigação científica Alimentos para consumo pessoal Bebidas alcoólicas Alimentos importados para processamento e exportação Alimentos enlatados com baixo teor de ácido (Parte 113) Alimentos acidificados (Parte 114) Produtos à base de carnes de aves ou outras, ou de ovos, regulados pelo USDA O "Animal and Plant Health Inspection Service" (APHIS) (Serviço de inspeção sanitária animal e vegetal) aplica a regulamentação fitossanitária para salvaguardar a salubridade dos recursos agrícolas, incluindo animais e vegetais, bem como de todos os produtos deles derivados. O Food Safety and Inspection Service (FSIS) (Serviço de inspeção e segurança alimentar) garante a segurança dos produtos importados à base de carnes de aves e outras, bem como dos produtos processados à base de ovos importados. 14

15 A EPA ( regula os seguintes produtos: Pesticidas Substâncias que empobrecem a camada de ozono Produtos químicos Veículos, motores e combustíveis Resíduos Exportações de artigos têxteis e de vestuário nos termos da AGOA Para determinar a elegibilidade nos termos da AGOA de artigos têxteis e de vestuário, é necessário consultar os requisitos definidos no subcapítulo XIX do capítulo 98.º da HTSUS. O capítulo 98.º prevê 10 categorias de mercadorias. As mais vulgarmente utilizadas são a 4-D ( da HTSUS), que abrange os artigos de vestuário elaborados com tecido proveniente de países da ASS, e a 5-E ( da HTSUS), que abrange os artigos de vestuário independentemente da origem do tecido ("regra do tecido de país terceiro"). Esta última disposição exige que os artigos de vestuário sejam elaborados num país menos desenvolvido. As categorias adicionais que poderão ser utilizadas para artigos têxteis incluem a 9-I ( da HTSUS) e a 0-J ( da HTSUS). A categoria 9-I abrange os artigos tecidos à mão e tradicionais, bem como os tecidos de origem étnica, mas somente se estes cumprirem os requisitos definidos na nota n.º 4 para os EUA do capítulo 98.º. Para que sejam elegíveis, os artigos tecidos à mão e tradicionais terão que ser certificados como tal pelo Governo dos EUA. Os tecidos de origem étnica têm de cumprir requisitos muito específicos, definidos na nota n.º 4 para os EUA. A categoria 0-J abrange os artigos têxteis, mas apenas se tiverem origem em países beneficiários menos desenvolvidos. As mercadorias expedidas devem vir acompanhadas de um certificado de origem dos artigos têxteis (anexo 3). Além disso, a fatura deve receber o carimbo do governo do país africano beneficiário (geralmente aposto pela Alfândega) com o carimbo de visto da AGOA apropriado. Este deverá incluir o número e grupo do visto, a quantidade em números inteiros (dúzias ou número de artigos), a assinatura da autoridade exportadora e a data de emissão. O carimbo de visto deverá ter a forma circular e ser impresso a tinta azul. A cada categoria corresponderá um carimbo. Deverá também estar aposto na página de rosto da fatura comercial original e ser assinado por um funcionário publico autorizado. O número do visto no carimbo deve possuir o formato alfanumérico de nove (9) caracteres exigido. O anexo 4 contém um exemplo. 15

16 Anexo 2: certificado de origem (artigos não têxteis) 1. Mercadorias expedidas de (nome, morada e país do exportador) N.º de referência 2. Mercadorias remetidas a (nome, morada e país do destinatário) CERTIFICADO DE ORIGEM DO SISTEMA GENERALIZADO DE PREFERÊNCIAS (Declaração e certificado combinados) FORMULÁRIO A Emitido em..... (país) Ver notas no verso 3. Meio de transporte e itinerário (quando conhecido) 4. Para uso oficial 5. Número do artigo 6. Marcas e números de volumes 7. Quantidade e natureza dos volumes, designação das mercadorias 8. Critério de origem (ver notas no verso) 9. Peso bruto ou outra quantida de 10. Números e datas das faturas 16

17 11. Certificação Com base nos controlos efetuados, certifica-se pelo presente que a declaração do exportador está correta. 12. Declaração do exportador Eu, abaixo assinado, declaro que os dados e declarações acima estão corretos, que todas as mercadorias foram produzidas em... (país).... Local e data, assinatura e carimbo da autoridade certificadora e que as mesmas cumprem os requisitos de origem para eles especificados no Sistema generalizado de preferências de mercadorias exportadas para... (país importador)... Local e data, assinatura do signatário autorizado 17

18 Anexo 3: certificado de origem (artigos têxteis) Certificado de origem de artigo têxtil para efeitos da 1. Nome e morada do exportador: 3. Nome e morada do importador: 2. Nome e morada do produtor: 4. Grupo de preferência: 5. Descrição do artigo: Grupo Cada uma das descrições abaixo constitui apenas um resumo da disposição citada. 1-A Artigos de vestuário fabricados com têxteis e/ou componentes de malha enformada dos EUA, a partir de fios têxteis dos EUA. Os tecidos têm de ser cortados nos Estados Unidos. Artigos de vestuário fabricados com têxteis e/ou componentes de malha enformada dos EUA, a partir de 2-B fios têxteis dos EUA. Os tecidos têm de ser cortados nos Estados Unidos. Após a união dos componentes, as peças de vestuário são bordadas ou sujeitas a lavagem para efeito deslavado, lavagem enzimática, lavagem ácida, passagem a ferro permanente, cozimento em forno, lixiviação, 3-C 4-D 6-F 5-E tingimento, serigrafia ou outros processos semelhantes. Artigos de vestuário fabricados com tecidos dos EUA e/ou componentes de malha enformada dos EUA e/ou componentes de malha enformada dos EUA e do país beneficiário a partir de fios têxteis e linha de cozer dos EUA. Os tecidos dos EUA podem ser cortados em países beneficiários, ou nestes e nos Estados Unidos. Artigos de vestuário elaborados a partir de têxteis e/ou componentes de malha enformada de países beneficiários, de fios têxteis com origem nos EUA e/ou num ou mais países beneficiários. Artigo de vestuário elaborado ou criado com malha enformada, ou ambos, em um ou mais países beneficiários menos desenvolvidos, independentemente do país de origem do tecido ou do fio têxtil utilizado no fabrico desses produtos. Camisolas de malha enformada em cachemira predominante em peso. 7-G Camisolas de malha enformada com lã numa proporção em peso igual ou superior a 50%, com um diâmetro de 21,5 mícron ou inferior. 8-H Artigos de vestuário elaborados com tecidos ou fios têxteis considerados deficitários na NAFTA ou referenciados como não disponíveis em quantidades comerciais nos Estados Unidos. 9-1 Têxteis tecidos à mão, artigos artesanais fabricados com têxteis tecidos à mão, ou artigos têxteis tradicionais, tal como definido por consultas bilaterais; têxteis de origem étnica impressos. 0-J Produtos têxteis de um país beneficiário menos desenvolvido, classificável nos termos dos capítulos 50.º a 60.º ou 63.º que tenham sido fabricados num ou mais desses países a partir de fibras, fios têxteis, tecidos, componentes de tecidos ou componentes de malha enformada que sejam também produzidos num ou mais desses países. 6. Nome e morada do produtor do tecido dos EUA/África: Disposiçã o legal 19 CFR (a)(1) 19 CFR (a)(2) 19 CFR (a)(3) or (a)(11) 19 CFR (a)(4) 19 CFR (a)(5) 19 CFR (a)(6) 19 CFR (aH7l 19 CFR (a)(8) or (a)(9) 19 CFR (aH10l 19 USC 3721(b)(8) 7. Nome e morada do produtor do fio têxtil nos EUA/África: 8. Nome e morada do produtor da linha de cozer nos EUA/África: 9. Artigo tecido à mão, feito à mão ou tradicional: 10. Nome do tecido/fio têxtil deficitário ou designado: "African Growth and Opportunity Act" (revista em maio de 2008) 18

19 Certifico que a informação do presente documento está completa e é exata, assumindo a responsabilidade pela prestação da correspondente prova. Assumo a responsabilidade por falsas declarações ou omissões de monta no contexto do presente documento. Assumo a responsabilidade de conservar e apresentar, mediante pedido, a documentação necessária de justificação do presente certificado. 11. Assinatura autorizada: 12. Empresa: 13. Nome: (em letra de imprensa ou impresso) 14. Cargo: 15. Data: (DD/MM/AA) 116. Período global De: Até: 17. Telefone: Fax: 19

20 Anexo 4: carimbo de visto O número do visto deve possuir o formato alfanumérico de 9 Carimbo circular Tinta azul Um carimbo por grupo Deve ser aposto na página de rosto da fatura original Deve ser assinado por um funcionário público autorizado VISTO Visto n.º: 5GH Grupo: 5 Quantidade: 100 dúzias Philip Mensah Funcionário público autorizado 05 de junho de 2012 caracteres exigido: O primeiro caráter representa o grupo do visto O segundo e terceiro caracteres representam o código ISO do país Os restantes dígitos constituem o número de série do visto, determinado pelo país emissor. 20

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