NORMA GERAL DE EMPRÉSTIMOS SIMPLES

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1 I - DO EMPRÉSTIMO SIMPLES O presente documento, doravante denominado Norma Geral, regula a concessão de empréstimos financeiros (simples), de caráter não obrigatório, pela SIAS aos seus participantes e assistidos. A concessão de empréstimos não constituirá obrigação legal da SIAS, estando sempre condicionada à disponibilidade de recursos, às normas gerais baixadas pela Secretaria de Previdência Complementar e pelo Conselho Monetário Nacional, ao disposto no Estatuto da SIAS e ao atendimento integral das condições expressas nesta Norma Geral. II DA HABILITAÇÃO Poderão habilitar-se à concessão do Empréstimo Simples: a) participantes ativos da SIAS; b) participantes assistidos da SIAS. III DOS REQUISITOS PARA A CONCESSÃO Para um Empréstimo Simples ser concedido pela SIAS, o solicitante deve atender às seguintes condições: a) estar na condição de participante da SIAS inscrito, no mínimo, há 12 (doze) meses, no PLANO CLT ou no PLANO RJU/pecúlio por morte; b) não estar em gozo de licença sem vencimentos dos quadros do IBGE ou da SIAS; c) ter margem consignável suficiente para o desconto em folha de pagamento do valor da prestação mensal do empréstimo; d) não possuir qualquer tipo de débito vencido junto à SIAS; e) ter sua solicitação de empréstimo aprovada pela Diretoria Executiva da SIAS; f) atender aos demais requisitos de habilitação e de garantias constantes desta Norma Geral. Página 1 de 8

2 IV DAS GARANTIAS DE LIQUIDAÇÃO DO EMPRÉSTIMO A garantia de liquidação do empréstimo compreende: a) contrato de mútuo; b) autorização irrevogável e irretratável para desconto das prestações em folha de pagamento ou débito em conta corrente; c) reserva de poupança líquida; e/ou d) pecúlio por morte. V DO VALOR A SER CONCEDIDO E PRAZO MÁXIMO DE AMORTIZAÇÃO A concessão do empréstimo estará sempre condicionada às disponibilidades financeiras da SIAS e às condições de habilitação do solicitante. O empréstimo será amortizado em parcelas mensais, prefixadas e sucessivas. O valor máximo de cada parcela do empréstimo, a ser concedido, em nenhuma hipótese poderá superar a margem consignável em folha de pagamento do solicitante, obedecido o disposto no Anexo I desta Norma Geral. VI - DA SOLICITAÇÃO E DA LIBERAÇÃO DE EMPRÉSTIMO Toda solicitação de empréstimo obedecerá o roteiro operacional abaixo até a efetiva liberação ou recusa do empréstimo, devendo o participante adotar as seguintes providências: a) obter o formulário de contrato de mútuo através do site da SIAS ( ou na Central de Atendimento; b) contatar a Central de Atendimento através de , carta, fax ou telefone visando obter informações a respeito das condições do empréstimo pleiteado (valor, prazo, taxa, saldo devedor existente, cronograma de pagamento etc), bem como esclarecer todas as dúvidas a respeito da Norma e do Contrato de Mútuo; c) preencher o contrato de mútuo, sem rasuras, com os seus dados pessoais e com as informações obtidas junto à Central de Atendimento da SIAS das condições do empréstimo; d) enviar o contrato de mútuo para a SIAS devidamente preenchido, rubricado e assinado, com cópias de identidade, CPF, comprovante de residência e último contracheque, observando o prazo estipulado pela Central de Atendimento; Página 2 de 8

3 e) recebido o contrato de mútuo dentro do prazo estipulado, a SIAS analisará o mesmo e, estando corretamente preenchido o assinará, fazendo a liberação do empréstimo em conformidade com o calendário de pagamentos fixados pela entidade. VII - DO CRÉDITO DO VALOR CONCEDIDO E DOS DESCONTOS O pagamento do valor liberado em forma de empréstimo simples será realizado pela SIAS mediante depósito bancário, em moeda corrente, na conta corrente salário do participante, observado o cronograma de pagamentos fixado pela SIAS. Do valor a ser creditado em forma de empréstimo deverão ser deduzidos os débitos vencidos com a SIAS, os encargos financeiros calculados no período compreendido entre o último dia do mês do crédito e a data de sua efetivação, bem como os encargos tributários vigentes, o que será autorizado pelo participante através de cláusula no contrato de mútuo. Caso o participante possua empréstimo simples em vigor poderá solicitar novo empréstimo, observadas as regras vigentes, desde que autorize à SIAS o desconto do saldo devedor do empréstimo em vigor do crédito do novo empréstimo a ser concedido, o que será objeto de cláusula no contrato de mútuo. VIII - DO CUSTO FINANCEIRO A taxa de juros a incidir sobre o valor do empréstimo será determinada pela SIAS, sendo acrescida dos encargos correspondentes ao custo destinado à cobertura de despesas administrativas, operacionais e tributárias, na forma do que dispõe a legislação vigente, bem como o Estatuto da SIAS. IX - DO PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES As parcelas do empréstimo serão pagas pelo participante à SIAS, na sede desta, na cidade do Rio de Janeiro, na Rua do Carmo n o 11, salas 601 e 602, ou onde esta determinar, em prestações mensais fixas e irreajustáveis, nelas já incluídos os juros, vencendo sempre no último dia útil de cada mês. O não pagamento caracterizará o inadimplemento, incidindo sobre as prestações em atraso juros de mora de 1% (hum por cento) ao mês, correção monetária em função da variação do INPC e 2% (dois por cento) a título de multa, podendo o participante ter o seu nome registrado no Serviço de Proteção ao Crédito (SPC). Após 2 (dois) meses de inadimplência, o participante poderá ser notificado pela SIAS a quitar o seu débito no prazo de 10 (dez) dias, sob pena, em não o fazendo, ter o Contrato de Empréstimo rescindido, o que ensejará o vencimento antecipado de toda a dívida, podendo a SIAS tomar as providências administrativas e judiciais cabíveis, incidindo sobre o débito os encargos aqui Página 3 de 8

4 previstos, bem como honorários advocatícios fixados à razão de 20% (vinte por cento) e custas processuais. X DAS ALTERNATIVAS PARA PAGAMENTO DAS PRESTAÇÕES Não obstante a obrigação do participante de realizar o pagamento das prestações na sede da SIAS, ficam estabelecidas formas alternativas para pagamento das prestações e liquidação do débito, podendo a SIAS, alternativamente, e nessa ordem, utilizar-se das seguintes formas para recebimento de seu crédito: a) débito em folha de pagamento do participante (IBGE ou SIAS); b) débito em conta corrente de titularidade do participante. Para que a SIAS possa otimizar as formas alternativas de pagamento das prestações, ora estipuladas em benefício, e para agilizar e facilitar a liquidação do débito pelo participante, ficam estabelecidas as seguintes regras: a) o participante deverá autorizar a SIAS, em caráter irrevogável e irretratável, e como condição do negócio, a deduzir em sua folha de pagamento como participante do plano de benefícios ou empregado da SIAS o valor mensal da prestação devida em decorrência da dívida ora confessada; b) o participante deverá autorizar a SIAS, em caráter irrevogável e irretratável, e como condição do negócio, a requerer junto à Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a consignação das prestações devidas na folha de pagamento, para débito de seus vencimentos mensais como servidor da citada fundação; c) o participante deverá autorizar a Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) a realizar a consignação referida na alínea anterior, em favor da SIAS; d) o participante deverá autorizar a SIAS, em caráter irrevogável e irretratável, e como condição do negócio, a receber as prestações da dívida ora confessada através de débito automático na conta corrente do participante indicada no contrato de mútuo, através de convênio bancário, firmado entre a SIAS e o banco envolvido. De acordo com a margem consignável do participante, a SIAS poderá descontar em folha de pagamento valores correspondentes a prestações já vencidas e não pagas acrescidas dos devidos encargos por atraso, o que fica autorizado pelo participante em caráter irrevogável e irretratável no contrato de mútuo. O participante outorga à SIAS, em caráter irrevogável e irretratável, e como condição do negócio, todos os poderes necessários para agir junto à responsável pelos pagamentos a que se refere as alíneas acima, IBGE e ao Banco a que se refere a alínea (d), de forma a autorizar, em Página 4 de 8

5 causa própria, respectivamente, a consignação das prestações devidas em folha de pagamento de salário e o débito automático em conta corrente. No caso de adoção das sistemáticas alternativas acima elencadas, o primeiro desconto em folha de pagamento ou em conta corrente se dará no mês seguinte ao da concessão do empréstimo. Não sendo realizado o pagamento pelo participante por qualquer uma das formas mencionadas na presente Norma Geral, a SIAS poderá emitir boleto bancário contra o participante e encaminhá-lo, pelo correio, ao participante, para que este realize o pagamento nas datas aprazadas, sem prejuízo da obrigação do participante de realizar o pagamento na sede da SIAS. XI DA AMORTIZAÇÃO PARCIAL E QUITAÇÃO ANTECIPADA DO SALDO DEVEDOR A qualquer momento poderão ser feitas amortizações parciais do empréstimo em valor múltiplo ao de uma prestação, devendo o participante informar à SIAS sobre as referidas amortizações caso sejam realizadas mediante depósito em conta corrente da SIAS. O participante poderá quitar antecipadamente o seu débito através do pagamento do saldo devedor das prestações a vencer, com dedução dos juros e encargos correspondentes ao restante do prazo. Para isso, a Central de Atendimento deverá ser contatada a fim de informar ao participante o valor de liquidação e data para pagamento. XII DO VENCIMENTO ANTECIPADO DA DÍVIDA RESCISÃO CONTRATUAL Além dos casos previstos em lei, a SIAS poderá, independentemente de qualquer aviso ou notificação judicial ou extrajudicial, considerar vencida a dívida, na ocorrência das seguintes hipóteses: a) inadimplemento por parte do participante de qualquer de suas obrigações previstas no Contrato de Mútuo ou na Norma Geral; b) na hipótese de insolvência ou protesto de título em relação ao participante, ressalvada a hipótese de protesto indevido, cabalmente justificado; c) se o participante, por qualquer forma, ceder ou transferir suas obrigações decorrentes do Contrato; d) se ocorrer hipótese de rescisão de vínculo do participante com o IBGE e/ou com a SIAS, bem como se ocorrer qualquer outra forma de desligamento do participante dos respectivos quadros funcionais ou de participação nessas entidades; e) o atraso superior a 2 (dois) meses no pagamento das prestações. Página 5 de 8

6 O Contrato de Mútuo ficará rescindido de pleno direito, independentemente de notificação judicial ou extrajudicial, na hipótese de rescisão de vínculo do participante com o IBGE ou do contrato de trabalho com a SIAS, bem como ocorrendo qualquer outra forma de desligamento definitivo dos respectivos quadros, ficando o participante, seus herdeiros ou sucessores, obrigados a liquidar o saldo devedor do empréstimo, feita a dedução dos juros correspondentes ao restante do prazo. O aqui disposto não se aplica aos casos de desligamento por motivo de aposentadoria em que houver direito a suplementação que comporte o desconto das prestações devidas na respectiva folha salarial. Ainda no caso de desligamento (rescisão contratual junto ao IBGE ou SIAS) ou falecimento do participante o saldo devedor atualizado do empréstimo, deduzidos os juros e taxas correspondentes ao restante do prazo, será abatido dos créditos rescisórios junto às empregadoras e também do valor da Reserva de Poupança ou Pecúlio, respectivamente, o que fica autorizado pelo participante em caso de aceitação da presente Norma Geral. A execução judicial do Contrato de Empréstimo sujeitará o participante ao pagamento dos encargos incidentes sobre o principal da dívida, custas processuais e honorários advocatícios sobre o valor da execução, constituindo o Contrato de Mútuo um título extrajudicial de dívida líquida e certa para os efeitos do artigo 585, II, e 586 do Código de Processo Civil. Em qualquer dos casos acima previstos poderá a SIAS exigir a totalidade do saldo devedor imediatamente, judicial ou extrajudicialmente, independentemente de qualquer aviso ou notificação judicial ou extrajudicial, considerando vencido antecipadamente a totalidade do saldo devedor. XIII DO DIREITO DE RETENÇÃO E COMPENSAÇÃO Caso os procedimentos aqui previstos não bastem para a liquidação do débito, o saldo devedor remanescente será deduzido de qualquer outro benefício ou crédito do participante junto à SIAS. Os créditos do participante e seus beneficiários, sob forma de reserva de poupança e/ou pecúlio poderão ser retidos e utilizados para compensação de débitos do participante. A SIAS poderá compensar ou aplicar quaisquer valores que tenha ou venha a ter em seu poder, a qualquer título, decorrentes das relações jurídicas do participante com a SIAS, aplicando-os na amortização ou liquidação de qualquer débito de responsabilidade do participante, decorrente do empréstimo. XIV DAS CONDIÇÕES GERAIS A abstenção do exercício, por qualquer das partes, de quaisquer direitos ou faculdades que lhes assistam em virtude de lei, do contrato de mútuo e/ou da Norma Geral, ou a eventual concordância pela SIAS com atrasos no cumprimento de obrigações pelo participante, não implicarão em novação e nem impedirão que as partes, a seu exclusivo critério, venham a exercer, a qualquer momento, os direitos e faculdades que lhe forem assegurados. Página 6 de 8

7 Qualquer alteração nas informações cadastrais do participante deverá ser imediatamente comunicada pelo mesmo, por escrito e sob protocolo, à SIAS, sob pena de configurar o inadimplemento da presente Norma Geral. Dentre os casos de alteração incluí-se a hipótese de encerramento da conta corrente indicada, caso em que é obrigação do participante indicar outra conta corrente de sua titularidade para substituí-la. O recebimento pela SIAS de quaisquer importâncias em atraso constituirá ato de mera tolerância, não importando em novação da dívida, nem impedindo a sua execução judicial no caso de novo inadimplemento do participante. A presente Norma Geral, o contrato de mútuo e os demais documentos mencionados nestes documentos são partes integrantes do processo de concessão do empréstimo, prevalecendo em caso de conflito as disposições do contrato de mútuo. XV DOS CRITÉRIOS PARA OS EMPRÉSTIMOS A Diretoria Executiva da SIAS deverá estabelecer a taxa de juros mensal, prazos de amortização, critérios para renovação do empréstimo em vigor, limite de recursos a serem disponibilizados em forma de empréstimos, bem como os critérios pertinentes à distribuição dos recursos entre os participantes e assistidos, observando-se o cronograma de pagamentos e, principalmente, a demanda mensal e as disponibilidades financeiras da SIAS. XVI DO FORO E DOS CASOS OMISSOS Os casos omissos ou as dúvidas surgidas quanto à aplicação da presente Norma Geral serão resolvidos e/ou dirimidos pela Diretoria Executiva da SIAS no foro da sua sede. Rio de Janeiro, 01 de abril de 2008 DIRETORIA EXECUTIVA SIAS Página 7 de 8

8 ANEXO I COMPOSIÇÃO DA MARGEM CONSIGNÁVEL 1) - Servidores do IBGE ativos e inativos (aposentados): R - DO = ST1 ST1 * 0.30 = ST2 ST2 - DF = ST3 ST3 - DS = MCB Regra onde: R = DO = ST = DF = DS = MCB = Remuneração Descontos Obrigatórios Subtotal Descontos Facultativos Descontos SIAS Margem Consignável Básica 2) Participantes Assistidos e Empregados da SIAS R - DO = ST1 ST1 * 0.30 = ST2 ST2 - DF = ST3 ST3 - DS = MCB MCB = MCD Regra onde: R = DO = ST = DF = DS = MCB = MCD = Remuneração Descontos Obrigatórios Subtotal Descontos Facultativos Descontos SIAS Margem Consignável Básica Margem Consignável Disponível Página 8 de 8

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