INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 165/2007

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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 165/2007 Altera as normas aplicáveis à concessão de Empréstimos Simples. Revoga a I. N. n 0159/2006. A DIRETORIA EXECUTIVA do ISBRE, no uso de suas atribuições, faz saber que, em reunião de , tendo em vista as diretrizes estabelecidas pelo Conselho Deliberativo ao aprovar a Política de Investimentos para 2008, decidiu alterar e consolidar as normas relativas à concessão de Empréstimos aos Participantes, que passam a ser as seguintes: 1 - FINALIDADE Empréstimos Simples, ou seja, sem necessidade de comprovação da destinação dos recursos, mediante consignação em Folha de Pagamento de Salários ou Benefícios. 2 - TIPOS DE EMPRÉSTIMO Empréstimos com prazos de amortização de 06 (seis), 12 (doze), 24 (vinte e quatro), 36 (trinta e seis), 48 (quarenta e oito) ou 60 (sessenta) meses, sem período de carência. 3 - ENQUADRAMENTO Participantes do ISBRE que estejam vinculados ao Instituto há pelo menos 12 (doze) meses. O mesmo se aplica a Beneficiário(s) que receba(m) benefício de suplementação de pensão de Participante que não tenha completado doze meses de contribuição. 4 - VALOR DO EMPRÉSTIMO Margem de Consignação a) O limite de consignação mensal em Folha de Pagamento do Participante Ativo é de 25% (vinte e cinco por cento) do valor do Salário de Participação. Para os Assistidos, a margem de consignação será limitada a 50% (cinqüenta por cento) do valor do benefício pago pelo ISBRE. b) Independentemente do acima disposto, a soma das consignações mensais em Folha de Pagamento, nelas incluídas as parcelas relativas a empréstimos, não poderá, em qualquer caso, exceder a 70% (setenta por cento) da remuneração mensal dos Participantes Ativos, conforme parecer BRDE/CONJUR nº. 23/79.

2 c) Para fins desta Instrução, o Salário de Participação dos Participantes Ativos é aquele definido como o ordenado referente ao seu cargo e nível, somado ao Adicional de tempo de Serviço (ATS) quando este existir. Para os Assistidos, o Salário de Participação é igual à soma dos benefícios pagos no mês pela Previdência Oficial e pelo ISBRE, excluído o abono anual. d) Para Participantes em período de espera de Benefício Proporcional Diferido, o limite mensal de consignação é de 25% (vinte e cinco por cento) do valor deste, desde que não superior a 25% (vinte e cinco por cento) da renda mensal comprovada. e) Para Participantes em Manutenção, o limite de consignação será de 25% (vinte e cinco por cento) do Salário de Participação, desde que esse valor não exceda a 25% (vinte e cinco por cento) da renda mensal comprovada Limite de Crédito a) Observados os limites estabelecidos no item 4.1, o Participante poderá solicitar empréstimo de valor equivalente a, no máximo, 10 (dez) vezes o seu Salário de Participação ou do valor calculado do Benefício Proporcional Diferido a ser concedido. b) Os empréstimos a Participantes Ativos, em Manutenção ou em período de espera de Benefício Proporcional Diferido ficam limitados, ainda, ao saldo das respectivas reservas de poupança na data da solicitação. Para os Participantes Assistidos do Plano I, ao montante equivalente a 50% (cinqüenta por cento) do valor estimado do respectivo pecúlio à época da concessão do empréstimo. c) Aos Participantes Ativos que não possuam reserva de poupança em montante que permita garantir o empréstimo a ser contratado, é permitida a apresentação de garantias fidejussórias de Participante do ISBRE, nos termos do item 7 a seguir. d) Os Participantes que prestarem garantias fidejussórias terão seus limites diminuídos na proporção direta do risco assumido em decorrência da garantia prestada. e) Os Beneficiários Assistidos (Grupo Familiar) que recebam benefícios de suplementação de pensão poderão contrair empréstimos até o limite de 10 (dez) vezes o valor da suplementação paga pelo ISBRE, limitados ao montante de R$ ,00 (dez mil reais). f) Os limites estabelecidos nas alíneas d e e supra podem ser ultrapassados quanto o postulante contar com garantia fidejussória de outro Participante, nos termos do previsto no item 7, alínea b.

3 g) No caso de Beneficiários Assistidos que recebam benefício de suplementação de pensão, o prazo para amortização de empréstimo está condicionado a limite vinculado à idade do solicitante, a qual, somada ao tempo de duração do contrato, não poderá ultrapassar a 75 (setenta e cinco) anos. h) O saldo da Carteira de Empréstimos está sujeito aos limites definidos na Política de Investimentos aprovada pelo Conselho Deliberativo do Instituto e aos limites impostos pela Autoridade Monetária (CMN). 5 - ENCARGOS FINANCEIROS 5.1 Juros Taxa efetiva de 8% (oito por cento) ao ano Taxa de Preservação Patrimonial Taxa de preservação mensal, calculada sobre o saldo devedor do empréstimo, correspondente à variação do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do IBGE divulgada no mês anterior a cada período de consignação. Essa taxa será utilizada, de forma uniforme, para todos os eventos financeiros que ocorrerem em um mesmo período de consignação. Período de consignação, para os fins desta Instrução, é definido como o período de tempo compreendido entre duas datas consecutivas de Folha de Pagamento do Patrocinador (datas de consignação). 5.3 Taxa de Risco Operacional Além dos encargos citados nos itens 5.1 e 5.2, aos Beneficiários Assistidos que recebam benefícios de suplementação de pensão, será cobrada uma taxa de risco operacional, por ocasião da liberação do crédito, equivalente a 3% (três por cento) do valor do empréstimo Forma de Incidência e Exigibilidade Os encargos financeiros previstos nos itens 5.1 e 5.2 incidirão sobre o saldo devedor, sendo calculados com base no ano civil (base 365 dias), e serão exigíveis juntamente com as amortizações do principal Juros de Mora ou Inadimplência Em caso de mora ou inadimplência nos pagamentos, as parcelas vencidas e não pagas serão atualizadas com base nos encargos previstos nos itens 5.1 e 5.2, também calculados pro rata temporis nas frações de mês, e sobre eles incidirão juros moratórios de 1% a.m. um por cento ao mês, além de multa contratual de 2% (dois por cento) sobre o valor das parcelas não pagas.

4 6 - FORMA DE AMORTIZAÇÃO a) O empréstimo será pago em prestações mensais e sucessivas, iniciando-se as amortizações no período de consignação subseqüente ao da concessão do empréstimo. b) As parcelas de amortização serão calculadas pelo Sistema de Amortizações Constantes (SAC), com base no saldo devedor atualizado pela taxa de preservação patrimonial, acrescidas dos juros equivalentes do período. c) Os encargos devidos entre a data da liberação do empréstimo e a primeira data de consignação subseqüente serão incorporados ao principal e amortizados em tantas parcelas quanto as parcelas de amortização contratadas. d) Se por qualquer motivo for omitida ou suspensa, parcial ou totalmente, a consignação em Folha de Pagamento, o mutuário ficará obrigado a efetuar o pagamento das prestações, ou do seu saldo, diretamente na Tesouraria do ISBRE até o último dia do mês de vencimento, sob pena de incidir em juros de mora de 1% a.m. (um por cento ao mês) e multa contratual de 2% (dois por cento) sobre o valor do débito vencido, além dos encargos previstos no item 5, calculados pro rata temporis. Sem prejuízo do que dispõe a alínea a do item 7, não ocorrendo a quitação, a critério do Instituto, os valores em atraso e respectivos encargos moratórios poderão ser incorporados ao saldo devedor e quitados no prazo remanescente do empréstimo. d) No caso de rescisão do contrato de trabalho com a Patrocinadora ou com o ISBRE, da qual decorra o cancelamento da inscrição do Participante junto ao Instituto, o mutuário autoriza a descontar o saldo devido do empréstimo, em uma única parcela, dos valores a receber do BRDE e/ou do ISBRE, ou ainda do valor que o mutuário fizer jus em razão do uso do direito à portabilidade. e) Nos casos de rescisão ou suspensão do contrato de trabalho com o Patrocinador ou com o Instituto em que o Participante permaneça vinculado ao ISBRE (em Autopatrocínio ou tenha optado pelo Benefício Proporcional Diferido), o mesmo poderá manter o contrato de empréstimo em andamento, devendo efetuar o pagamento mensal junto à Tesouraria do ISBRE, até o último dia útil de cada mês. f) Ocorrendo falecimento de Mutuário com empréstimo em vigor, o saldo do mesmo será descontado do valor do pecúlio a ser pago aos Beneficiários. g) No caso de falecimento de Beneficiário Assistido que esteja no gozo de suplementação de pensão, o valor da prestação correspondente à amortização mensal será cobrado do Beneficiário remanescente do grupo familiar, se houver.

5 7 - GARANTIAS a) Como garantia de seu débito, para o caso de inadimplência, o Mutuário autorizará o ISBRE, em caráter irrevogável e sem prejuízo de outras medidas judiciais ou extrajudiciais cabíveis, a sacar uma ou mais Letras de Câmbio à vista, pelo valor exigível na oportunidade da emissão e fazê-las protestar, se não forem pagas. b) Os Participantes Ativos que não possuam reserva de poupança em montante que permita garantir o empréstimo solicitado, poderão realizá-lo, desde que ofereçam garantia fidejussória de Participante do ISBRE. Caso o prestador da fiança seja casado ou mantenha união estável, é necessário, como comanda o Novo Código Civil, a anuência do cônjuge. c) Para os efeitos da disposição contida no item 6, alínea g, todos os membros que compõem o grupo familiar beneficiário de suplementação de pensão deverão assinar o contrato de empréstimo. 8 - LIQUIDAÇÃO ANTECIPADA DO EMPRÉSTIMO a) O mutuário poderá, a qualquer tempo, efetuar a liquidação antecipada, parcial ou total, dos empréstimos tomados. b) Nesse caso, o saldo devedor será atualizado pro rata temporis pelos mesmos encargos financeiros do contrato, desde o dia imediato ao último vencimento até a data da liquidação. 9 - RENOVAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS Será admitida a renovação de empréstimos desde que estejam amortizadas, no mínimo, doze (12) parcelas mensais dos respectivos contratos. À renovação aplicamse as mesmas condições vigentes para os empréstimos PRAZOS PARA SOLICITAÇÃO E LIBERAÇÃO DOS EMPRÉSTIMOS Em todas as modalidades de empréstimos, as solicitações protocoladas no ISBRE ao longo de cada semana, no horário das 13h30min às 18 h, terão as liberações dos valores contratados no último dia útil da semana seguinte DISPOSIÇÕES FINAIS a) Em caso de execução judicial do Contrato de Mútuo, além dos encargos de mora, fica o devedor sujeito ao pagamento de multa de 10% (dez por cento) sobre o valor do débito, despesas processuais e honorários advocatícios relativos à causa.

6 b) Será automaticamente suspensa a concessão de novos empréstimos caso forem atingidos os limites de comprometimento dos Recursos Garantidores das Reservas Técnicas do ISBRE fixados na Política de Investimento aprovada, na forma da Resolução CMN n , pelo Conselho Deliberativo. A concessão de empréstimos somente será retomada após nova deliberação desse Conselho e dentro dos limites regulamentares. c) O não cumprimento de quaisquer das cláusulas contratuais de responsabilidade do mutuário, implicará ainda a perda da condição de solicitar empréstimo ao ISBRE, por um período de um ano. d) Não serão admitidas suspensões de cobranças de parcelas de amortização (carências extraordinárias) relativas a empréstimos. e) Nos termos da legislação vigente, será retido o IOF Imposto sobre Operações Financeiras incidente sobre as liberações de créditos. A presente Instrução Normativa entrará em vigor a partir de , revogando-se as disposições em contrário. Porto Alegre, 26 de dezembro de DANTE CARLOS SCHUCH Diretor Administrativo e de Previdência ARGUS RUY GUEX DE OLIVEIRA Diretor Superintendente e Financeiro

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