ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE. Guilherme Lima da Silva. Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 RESUMO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE. Guilherme Lima da Silva. Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 RESUMO"

Transcrição

1 AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS CAUSADOS PELA INTRODUÇÃO DO SAGUI-DE-TUFOS-BRANCOS (CALLITHRIX JACCHUS) SOBRE A COMUNIDADE DE AVES E SERPENTES NATIVAS DO INTERIOR DE SP ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 Guilherme Lima da Silva RESUMO Professor Orientador: Dr. João Alfredo Carrara Curso: Ciências Biológicas FAC. ANHANGUERA DE BAURU Trabalho apresentado no 9º Congresso Nacional de Iniciação Científica - CONIC. Trabalho apresentado no I Evento Interno de Iniciação Cientifica - EI2C. Os saguis-de-tufos-brancos (Callithrix jachhus) são endêmicos da região nordeste do Brasil, sendo considerados animais exóticos invasores em outras regiões do país. Na região de Bauru SP sua ocorrência passou a ser registrada, possivelmente em função da sua apreensão junto a traficantes de animais e posterior soltura por órgãos ambientais em áreas de preservação do município. As consequências desse fato ainda são pouco conhecidas. O objetivo desse trabalho foi avaliar os impactos da introdução de C. jacchus sobre as comunidades nativas de aves e serpentes que ocorrem no Jardim Botânico Municipal de Bauru. Ele foi realizado com o uso de modelos artificiais de serpentes e ovos de aves, confeccionados com massa de modelar atóxica, e ninhos artificiais do tipo canário. As serpentes foram distribuídas ao longo das trilhas existentes na área, os ovos colocados aos pares sobre ninhos artificiais e posicionados aleatoriamente nos estratos arbóreo e solo por um período de 24 horas. Dos 682 ovos expostos, 87 foram predados. Destes, 79 foram predados por saguis. Entre as serpentes, dos 341 modelos expostos, 12 foram predados por animais desconhecidos. As análises de predação se deram através da comparação das marcas deixadas nos modelos com a arcada dentária dos C. jacchus. A elevada taxa de predação de ovos por saguis demonstra que esses estão impactando negativamente sobre aves nativas. A baixa taxa de predação sobre os modelos de serpentes provavelmente possui relação com o comportamento alimentar de C. jacchus, cujo forrageio se dá predominantemente em cima das árvores e não no solo. Palavras-Chave: espécies exóticas; espécies invasoras; impacto ambiental; manejo de fauna; callitrichidae. Anhanguera Educacional Ltda. Correspondência/Contato Alameda Maria Tereza, 2000 Valinhos, SP - CEP rc.ipade@unianhanguera.edu.br pic.ipade@unianhanguera.edu.br Coordenação Instituto de Pesquisas Aplicadas e Desenvolvimento Educacional - IPADE Publicação: 3 de fevereiro de 2011 Trabalho realizado com o incentivo e fomento da Anhanguera Educacional 29 ANUIC_n15_miolo.pdf 29 13/04/ :14:48

2 30 Avaliação dos impactos causados pela introdução do sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) sobre a comunidade de aves e serpentes nativas do interior de SP 1. INTRODUÇÃO A introdução de espécies de animais em locais onde não são nativos pode causar uma série de impactos negativos sobre a comunidade de animais e plantas da área onde foram introduzidos (OLIVEIRA, 2004). Invasões biológicas constituem o resultado de um processo multicausal, que tem início quando organismos conquistam áreas onde não ocorriam originalmente, gerando descendentes que se proliferam e persistem, podendo interferir de maneira decisiva a dinâmica de processos ecológicos importantes, como a dominância de determinadas espécies numa comunidade e as características de um dado ambiente (WILLIANSOM, 1996; VITOUSEK et al., 1997; PEREIRA et al., 2005). É considerada a segunda maior causa de extinção de espécies no planeta, afetando a biodiversidade, a economia e a saúde humana (WILLIANSOM, 1996; MACK et al., 2000). Por sua vez, espécies invasoras têm por característica, ao conquistar um novo ambiente, se adaptar e se reproduzir a ponto de ocupar o espaço de espécies nativas, tendendo a se tornarem dominantes após o tempo requerido para sua adaptação (ZILLER, 2000; MMA, 2006). Trata-se de espécies que estabelecem novos territórios, ameaçando habitats e provocando impactos sociais, econômicos e/ou ambientais (UNEP, 1992; MACK et al., 2000; ZILLER, 2000). O sagui Callithrix jacchus (LINNAEUS, 1758) é um primata nativo do nordeste brasileiro que vive em grupos sociais formado por três a quinze indivíduos (STEVENSON; RYLANDS, 1988; MARTINS et al., 2006). É um animal de hábitos alimentares diversificados, cuja distribuição espacial e padrões de uso do hábitat são influenciadas pela estrutura e composição florística do ambiente, pela abundância de invertebrados, frutos e árvores de goma, bem como pela presença de grupos vizinhos (AURICCHIO, 1995; CASTRO, 2003; REIS; PERACCHI; ANDRADE, 2008). Em diversas áreas do Brasil a espécie integra listas de espécies exóticas invasoras, pois por ser utilizada como animal de experimentação e também de estimação, têm estado envolvida em diversos casos de escape de criadouros e de introdução inadequada em locais situados fora de sua área original de ocorrência (MMA, 2006). Em Bauru- SP, a ocorrência do sagüi-de-tufos-brancos (C. jacchus) é conhecida há mais de dez anos, mas a origem de sua introdução ainda é controversa (COSTA et al., 2004; GIANEZINI; GARRONE NETO; SANTIAGO, 2005; PAULA et al., 2005). Estudos preliminares sobre a predação de ninhos de aves pelo C. jacchus foram realizados na região de Bauru e os resultados chamam à atenção pelo fato de ovos e filhotes de espécies ameaçadas de extinção estarem inclusas na lista de itens ingeridos pelos sagüis (COSTA et Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 30 13/04/ :14:48

3 Tatiana Ranieri 31 al., 2004; GIANEZINI; GARRONE NETO; SANTIAGO, 2005; PAULA et al., 2005). Com isso, foi verificada a necessidade de realizar um estudo que avalie, quais são os impactos que a introdução dos C. jacchus estão causando sob a comunidade de aves e serpentes nativas, procurando contribuir para o aumento de publicações na área (artigos em revistas científicas, televisões e jornais locais) e subsidiar futuros planos de manejo da espécie na região. O uso de ninhos artificiais para estudos de predação e sucesso reprodutivo de aves vem sendo uma alternativa cada vez mais utilizada, tendo em vista o fácil acesso e monitoramento (ALVAREZ, 2007). Estão sendo utilizados modelos de ovos e serpentes confeccionados com massa de modelar atóxica e ovos de codorna, que estão sendo distribuídos ao longo das trilhas. O estudo esta sendo realizado no Jardim Botânico Municipal de Bauru - JBMB (22º20'S, 49º00'W), que compreende uma área de 321 hectares, sendo encontrada a vegetação de cerrado, cerradão e floresta estacional semi-decidua. Foram utilizadas duas trilhas denominadas Trilha da Lagoa (22º S, 49º W) e Trilha da Raia (22º S, 49º W), com vegetação de floresta estacional semi-decidua e 310 metros de extensão. 2. OBJETIVO Avaliar os impactos causados pela introdução do sagüi-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) sobre a comunidade de aves e serpentes nativas da região de Bauru SP. Subsidiar futuras ações de manejo do C. jacchus na região de Bauru SP, fornecendo informações sobre a dieta e o comportamento alimentar da espécie. Subsidiar futuras ações de educação ambiental relacionados ao contato dos C. jacchus com os visitantes do Jardim Botânico. 3. MATERIAIS E MÉTODOS O estudo foi realizado no Jardim Botânico Municipal de Bauru JBMB, área de preservação ambiental onde a ocorrência C. jacchus é conhecida. Foram utilizados ninhos artificiais do tipo canário contendo modelos de ovos na cor verde, branco e ovos de codorna, que ficaram expostos em trilhas fechadas à visitação por um período de 24h. Os modelos de serpentes e ovos de aves de espécies nativas foram confeccionados com massa de modelar atóxica ACRILEX (WÜSTER et al., 2004). O uso de ninhos artificiais e modelos confeccionados com massa de modelar permitem um maior monitoramento, facilita na obtenção e identificação das marcas deixadas pelos Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 31 13/04/ :14:48

4 32 Avaliação dos impactos causados pela introdução do sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) sobre a comunidade de aves e serpentes nativas do interior de SP predadores, sendo cada vez mais utilizadas em estudos de predação e sucesso reprodutivo (ALVAREZ, 2007). Foram depositados dois ovos em cada ninho contendo modelos de ovos na cor verde, branco ou ovos de codorna, que ficaram expostos em trilhas fechadas à visitação por um período de 24h. A escolha do tipo de ovo se deu através de sorteio, assim como a escolha do estrato onde foram afixados (solo ou arbóreo/arbustivo) e lado da trilha (direito e esquerdo). Os modelos de serpentes foram confeccionados nas cores verde e marrom e distribuídos ao longo das trilhas. A cor dos modelos e o lado em que foram expostos foram definidos por sorteio. Os saguis são animais que possuem hábito alimentar diversificado e forrageiam intensamente nos diferentes estratos vegetacionais (AURICCHIO, 1995; CASTRO, 2003; REIS; PERACCHI; ANDRADE, 2008) com isso a utilização de modelos confeccionados com massa de modelar tornou-se viável para o estudo, já havendo outros trabalhos realizados com a mesma metodologia e resultados positivos para a predação por saguis (ALVAREZ, 2007). As marcas de predação foram analisadas em laboratório utilizando como base a arcada dentária do crânio do sagui. Foram realizadas observações de campo e visitas periódicas aos locais de estudo, utilizando-se binóculos de longo alcance e máquinas fotográficas/filmadoras para (1) o registro do comportamento dos sagüis perante os modelos, (2) coleta de modelos predados para a identificação do predador através de sua mordida e (3) substituição de modelos predados por modelos novos. 4. DESENVOLVIMENTO O sagui Callithrix jacchus (LINNAEUS, 1758) é um animal nativo do nordeste brasileiro (STEVENSON; RYLANDS, 1988; MARTINS et al., 2006). E devido ao seu vasto habito alimentar (AURICCHIO, 1995; CASTRO, 2003; REIS; PERACCHI; ANDRADE, 2008), consegue colonizar os mais variados habitats. Muito utilizado como cobaia em experimentações e como animal de estimação, esta constantemente envolvido em casos de escape e introdução inadequada em áreas onde não ocorrem naturalmente (MMA, 2006). Sua presença na região de Bauru-SP é conhecida a mais de dez anos, porém a forma como foram introduzidos ainda não foi identificada (COSTA et al., 2004; GIANEZINI; GARRONE NETO; SANTIAGO, 2005; PAULA et al., 2005). Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 32 13/04/ :14:48

5 Tatiana Ranieri 33 A introdução de animais em áreas onde não ocorreriam naturalmente pode interferir de maneira decisiva na dinâmica de processos ecológicos importantes, podendo causar uma série de problemas, dentre eles a extinção de determinadas espécies (WILLIANSOM, 1996; VITOUSEK et al., 1997; PEREIRA et al., 2005). Seja ela por predação ou competição (WILLIANSOM, 1996; MACK et al., 2000). Com isso foi verificada a necessidade de realizar um estudo para analisar os impactos causados pela introdução dos C. jacchus sobre a comunidade nativa de aves e serpentes. Os trabalhos foram realizados no Jardim Botânico Municipal de Bauru JBMB. Foram utilizados ninhos artificiais do tipo canário contendo dois modelos de ovos na cor verde, branco ou ovos de codorna, que ficaram expostos em trilhas fechadas à visitação por um período de 24h. Os modelos de serpentes e ovos de aves de espécies nativas foram confeccionados com massa de modelar atóxica ACRILEX (WÜSTER et al., 2004). O uso de ninhos artificiais e modelos confeccionados com massa de modelar permitiram um maior monitoramento, facilitando na obtenção e identificação das marcas deixadas pelos predadores, sendo cada vez mais utilizadas em estudos de predação e sucesso reprodutivo (ALVAREZ, 2007). A escolha do tipo de ovo se deu através de sorteio, assim como a escolha do estrato onde foram afixados (solo ou arbóreo/arbustivo) e lado da trilha (direito e esquerdo). Os modelos de serpentes foram confeccionados nas cores verde e marrom e distribuídos ao longo das trilhas. A cor dos modelos e o lado em que foram expostos foram definidos por sorteio. Os saguis são animais que possuem hábito alimentar diversificado e forrageiam intensamente nos diferentes estratos vegetacionais (AURICCHIO, 1995; CASTRO, 2003; REIS; PERACCHI; ANDRADE, 2008) com isso a utilização de modelos confeccionados com massa de modelar tornou-se viável para o estudo, já havendo outros trabalhos realizados com a mesma metodologia e resultados positivos para a predação por saguis (ALVAREZ, 2007). As marcas de predação foram analisadas em laboratório utilizando como base a arcada dentária do crânio do sagui. Foram realizadas observações de campo e visitas periódicas aos locais de estudo, utilizando-se binóculos de longo alcance e máquinas fotográficas/filmadoras para (1) o registro do comportamento dos sagüis perante os modelos, (2) coleta de modelos predados para a identificação do predador através de sua mordida e (3) substituição de modelos predados por modelos novos. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 33 13/04/ :14:48

6 34 Avaliação dos impactos causados pela introdução do sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) sobre a comunidade de aves e serpentes nativas do interior de SP 5. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os trabalhos foram realizados conforme a metodologia proposta no projeto inicial. Não foi verificada a necessidade de realizar alterações na metodologia utilizada. Estudos prévios foram realizados de agosto de 2008 a janeiro de 2009, período em que foram feitos os ajustes finais na metodologia utilizada. Foi possível observar uma alta taxa de predação por parte dos saguis nos modelos de ovos artificiais (Tabela 1). Foram expostos 341 ninhos artificiais, totalizando 682 ovos artificiais e 341 modelos de serpentes. Foram encontradas marcas de predação em 45 ninhos, somando 87 ovos predados, nos quais 79 (90,8%) foram comprovadamente predados por saguis (Gráfico 1). Tabela 1 - Predação de modelos de ovos artificiais. Total de modelos de ovos expostos 682 Total de modelos de ovos predados 87 Total de modelos de ovos predados por sagui 79 87; 10% 79; 9% 682; 81% T.O.E T.O.P. T.O.P.S. T.O.E. = Total de ovos expostos. T.O.P. = Total de ovos predados. T.O.P.S. = Total de ovos predados por saguis. Gráfico 1 Predação em modelos de ovos artificiais. Nas amostras realizadas com os modelos de serpentes, a taxa de predação foi de 3%, não havendo predação por parte dos saguis (Tabela 2). Dos 341 modelos expostos, foram encontradas marcas de predação em 12, não sendo nenhum modelo predado pelos saguis. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 34 13/04/ :14:48

7 Tatiana Ranieri 35 Tabela 2 Predação de modelos de serpentes artificiais. Total de modelos de serpentes expostos 341 Total de modelos de serpentes predados 12 Total de modelos de serpentes predados por sagui 0 12; 3% 0; 0% 341; 97% T.M.E T.M.P T.M.P.S. T.M.E. = Total de modelos expostos. T.M.P. = Total de modelos predados. T.M.P.S. = Total de modelos predados por saguis. Gráfico 2 Predação em modelos de serpentes. Saguis são animais de fácil adaptação e amplo poder de colonizar novos ambientes. A presença desses animais na região de Bauru está impactando negativamente sobre a comunidade de aves nativas. E pode estar causando outros fatores de desequilíbrio no ecossistema local devido à pressão de competição. A baixa taxa de predação sobre os modelos de serpentes provavelmente possui relação com o comportamento alimentar de C. jacchus, cujo forrageio se dá predominantemente em cima das árvores e não no solo. Ainda assim, vale ressaltar que serpentes arborícolas de pequeno porte, bem como anfíbios e lagartixas posicionados no estrato arbóreo-arbustivo, podem ser eventualmente predados pelos saguis, necessitando de melhores avaliações para sua confirmação. Pelo fato de C. jacchus poder veicular patógenos como o vírus rábico e por sua presença ter sido verificada em áreas vizinhas ao local do estudo, como o Parque Zoológico Municipal, condomínios de chácaras e áreas urbanas, é oportuno salientar que a interação desses primatas com animais domésticos e cativos pode favorecer a ocorrência de zoonoses de importância médico-sanitária, demandando ações efetivas para a prevenção e controle dessa situação. Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 35 13/04/ :14:48

8 36 Avaliação dos impactos causados pela introdução do sagui-de-tufos-brancos (Callithrix jacchus) sobre a comunidade de aves e serpentes nativas do interior de SP 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS A elevada taxa de predação dos modelos de ovos artificiais por parte dos saguis comprova que a presença desses animais está impactando de forma negativa sobre a comunidade de aves nativas. Apesar da ausência de predação nos modelos de serpentes por parte dos saguis, não podemos inferir que eles não sejam utilizados como recurso alimentar, sendo necessários mais estudos para tal verificação. São necessários mais estudos para a comprovação de que os C. jacchus são os responsáveis pela elevada taxa de predação, haja visto que no local é possível observar a presença dos C. penicillata, espécie de Callithrichideo endêmica da região. REFERÊNCIAS ALVAREZ, Ariane Dias. Predação de ninhos artificiais: aplicações, desafios e perspectivas para as áreas tropicais p. Dissertação (Mestrado em Biologia da Conservação) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, AURICCHIO, P. Primatas do Brasil. São Paulo: Terra Brasilis Comércio de Material Didático e Editora, p. CASTRO, Carla Soraia Soares de. Tamanho da área de vida e padrão de uso do espaço em grupos de sagüis, Callithrix jacchus (Linnaeus) (Primates, Callitrichidae). Revista Brasileira de Zoologia, v.20, n.1, p.91-96, COSTA, T.V.V.; ALMEIDA, M.V.; PAULA, H.M.G. Dados preliminares sobre predação de ninhos de aves por sagüis como uma possível causa de declínio na comunidade de aves. In: Livro de Resumos do XXV Congresso Brasileiro de Zoologia, Brasília-DF, GIANEZINI, J.; GARRONE NETO, D.; SANTIAGO, M.E.B. A ocorrência de sagüis-de-tufo-branco (Callithrix jacchus) na Região de Bauru (SP) e seus impactos sobre o ambiente e o homem. In: Anais do I Simpósio Brasileiro Sobre Espécies Exóticas Invasoras, Brasília-DF, MACK, R.N. et al., Biotic invasions: epidemiology, global consequences and control. Issues in Ecology, v.5, p. 1-20, MARTINS, Ismênia Gurgel. Padrão de atividades do sagüi Callithrix jacchus numa área de caatinga f. Dissertação (Pós-Graduação em Psicobiologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFRN. 11/09/2006. Disponível em: < >. Acesso em: 01 jan McNEELY, J.A. et al., (Ed.). A global strategy on invasive alien species. Sacramento, US: Dome Printing, p. MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE DO BRASIL MMA. Espécies exóticas invasoras: situação brasileira. Brasília: MMA, p. Disponível em: < Acesso em: 17 nov OLIVEIRA, Márcia Divina de. Introdução de espécies: uma das maiores causas de perda de biodiversidade.adm - Artigo de Divulgação na Mídia, Embrapa Pantanal, Corumbá-MS, n. 75, p.1-3. dez Disponível em: < Acesso em: 27 fev Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 36 13/04/ :14:48

9 Tatiana Ranieri 37 PAULA, Hugo Medeiros Garrido de et al., Estudos preliminares da presença de sagüis no município de Bauru, São Paulo, Brasil. Neotropical Primates: A Journal of the Neotropical Section of the IUCN/SSC Primates Specialist Group. Washington, US, Edition 13, p. 6-11, dez PEREIRA, Daniel Gomes et al., Impactos de espécies exóticas invasoras sobre espécies nativas: o caso dos calitriquídeos no Parque Nacional da Serra dos Órgãos, Rio de Janeiro. In: Simpósio Brasileiro Sobre Espécies Exóticas Invasoras, 1., 2005, Brasília. Sessão de Painéis. Brasília-DF, out REIS, Nelio Roberto dos; PERACCHI, Adriano Lúcio; ANDRADE, Fabio Rodrigo. Primatas Brasileiros. Londrina: Technical Books, p. STEVENSON, M.F.; RYLANDS, A.B. The marmosets, genus Callithrix, p In: MITTERMEIER, R.A.; RYLANDS, A.B.; COIMBRA-FILHO, A.F.; FONSECA, G.A.B. (Ed.). Ecology and Behavior of Neotropical Primates. Washington, D.C, World Wildlife Fund, 610p. VERONA, C.E.; ARAÚJO, A.; CHAME, M. Aspectos ecológicos e epidemiológicos da saúde de sagüi de tufo branco (Callithrix jacchus) na cidade do Rio de Janeiro. In: Simpósio Sobre Espécies Exóticas Invasoras, 1., 2005, Brasília. Sessão de Comunicações Orais. Brasília-DF, 04-07/10/2005. VITOUSEK, P.M. et al., Human alteration of the global nitrogen cycle: causes and consequences. Issues in Ecology, v.1, p. 1-16, ZILLER, Silvia Renate. Invasões biológicas nos campos gerais do Paraná Tese (Doutorado) Centro de Ciências Florestais e da Madeira Universidade Federal do Paraná, Curitiba. WILLIAMSON, M. Biological Invasions. London: Chapman and Hall, p. WÜSTER, W. et al., Do aposematism an Batesian mimicry require bright colours? A test, using European viper makings. The Royal Society. School of Biological Sciences, University of Wales, Bangor L 57 2 UW, UK Anuário da Produção de Iniciação Científica Discente Vol. XII, Nº. 15, Ano 2009 p ANUIC_n15_miolo.pdf 37 13/04/ :14:48

10 ANUIC_n15_miolo.pdf 38 13/04/ :14:48

Saguis Callithrix jacchus x penicillata, exóticos invasores no Rio de Janeiro

Saguis Callithrix jacchus x penicillata, exóticos invasores no Rio de Janeiro Saguis Callithrix jacchus x penicillata, exóticos invasores no Rio de Janeiro Cristiane Rangel Núcleo de Conservação da Fauna Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro MMA Sociedade Brasileira

Leia mais

ALINE DIAS ALEXANDRE DE SÁ FREIRE Ilustrações: David de Lucena AURITA: O SAGUI-DA- SERRA-ESCURO

ALINE DIAS ALEXANDRE DE SÁ FREIRE Ilustrações: David de Lucena AURITA: O SAGUI-DA- SERRA-ESCURO ALINE DIAS ALEXANDRE DE SÁ FREIRE Ilustrações: David de Lucena AURITA: O SAGUI-DA- SERRA-ESCURO Aline Dias Alexandre de Sá Freire Ilustrações: David de Lucena Aurita: o sagui-da-serra-escuro Rio de Janeiro

Leia mais

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL

EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL EFEITO DO DESMATAMENTO NA DIVERSIDADE DE RÉPTEIS NUMA ÁREA DE CAATINGA NO MUNICÍPIO DE LAJES, RN, BRASIL Laiza Maria Rodrigues Silva¹, Navegante Samunielle Caetano de Paiva², Belize Costa Andrade³, Rosa

Leia mais

Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ

Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ Proposta de Criação ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO-TANQUÃ 4.344.638 ha (17,5% ESP) Unidades de Conservação Geridas pela Fundação Florestal Parque Estadual Estação Ecológica Área de Proteção Ambiental

Leia mais

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8. I. Disturbios e Processos Ecológicos. Interações ecológicas envolvidas

BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8. I. Disturbios e Processos Ecológicos. Interações ecológicas envolvidas BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO IBB021 AULA 8 I. Disturbios e Processos Ecológicos Invasões (Capitulo 7) Tipos de impactos Interações ecológicas envolvidas Fogo (Capitulo 8) Seminário Palestrante Convidado: Dr.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS FLORESTAIS Cursos de Graduação - ESALQ Enga.. Agronômica: 1093 (1901) Enga.. Florestal: 229 (1971) Ciências

Leia mais

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS.

COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. COMPARAÇÃO DA DIVERSIDADE DE ANUROS ENTRE AMBIENTES DE AGRICULTURA TECNIFICADA E PRESERVADO NA PLANÍCIE DO RIO ARAGUAIA, TOCANTINS. Nanini Castilhos de Rabelo e Sant Anna 1 ; Adriana Malvásio 2 1 Aluno

Leia mais

Ciências do Meio Ambiente aplicadas à Medicina Veterinária. aula: ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS. Prof. M.V. M.Sc. Oberdan Coutinho Nunes

Ciências do Meio Ambiente aplicadas à Medicina Veterinária. aula: ESPÉCIES EXÓTICAS INVASORAS. Prof. M.V. M.Sc. Oberdan Coutinho Nunes Prof. M.V. M.Sc. Oberdan Coutinho Nunes Fauna exótica invasora: animais introduzidos a um ecossistema do qual não fazem parte originalmente, mas onde se adaptam e passam a exercer dominância, prejudicando

Leia mais

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração

Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Diversidade de biomas = diversidade de desafios para a ciência e a prática da restauração Giselda Durigan Laboratório de Ecologia e Hidrologia Floresta Estadual de Assis, Instituto Florestal de SP http://labecologiahidrologia.weebly.com/

Leia mais

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 DIVERSIDADE DE ESPÉCIES E SUA ABUNDÂNCIA EM UMA FLORESTA

Leia mais

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características.

É importante que você conheça os principais biomas brasileiros e compreenda as características. Plantas e Ambiente Profª Carla Aquino Como sabemos, a Ecologia é um dos temas mais cobrados no Enem. Os biomas brasileiros estão entre os assuntos com mais chances de aparecer na prova, uma vez que o Brasil

Leia mais

O MEIO AMBIENTE E O MEU AMBIENTE : introdução aos conceitos de biodiversidade na educação básica.

O MEIO AMBIENTE E O MEU AMBIENTE : introdução aos conceitos de biodiversidade na educação básica. 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG O MEIO AMBIENTE E O MEU AMBIENTE : introdução aos conceitos de biodiversidade

Leia mais

História de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos

História de vida. História de vida. Estratégia r vs. estratégia K. História de vida 06/09/2013. Investimento reprodutivo vs. sobrevivência de adultos História de vida Investimento de recursos (energia) Taxas vitais: sobrevivência, crescimento e reprodução História de vida Adaptações comportamentais e fisiológicas dos organismos (tempo de vida, reprodução,

Leia mais

Áreas de Alto Valor de Conservação

Áreas de Alto Valor de Conservação Mil Madeiras Preciosas ltda. Áreas de Alto Valor de Conservação Resumo para Consulta Pública Acervo Área de Manejo PWA Setor de Sustentabilidade Itacoatiara/AM- Brasil. Agosto de 2017. SOBRE ESTE RESUMO

Leia mais

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA

AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA CEDOC 47.412 CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO NAS FAZENDAS BARRA LONGA E CANHAMBOLA RESUMO EXECUTIVO 2018 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. DURATEX FLORESTAL LTDA... 2 3. CERTIFICAÇÃO

Leia mais

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007

Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Mil Madeiras Preciosas ltda. PROCEDIMENTO OPERACIONAL PC-007/2007 Versão: 02 Atividade: IDENTIFICAÇÃO E MONITORAMENTO DE AAVC Data de Criação: 29/08/2007 Data de Revisão: 03/08/2017 Metodologia voltada

Leia mais

Diagnóstico populacional e comportamental de saguis-de-tufo-preto (Callithrix penicillata) em ambiente peri-urbano.

Diagnóstico populacional e comportamental de saguis-de-tufo-preto (Callithrix penicillata) em ambiente peri-urbano. Diagnóstico populacional e comportamental de saguis-de-tufo-preto (Callithrix penicillata) em ambiente peri-urbano. BIANCA CRISTINE BARIJAN¹ ²; FERNANDA GIANNINI VEIRANO²; KATIA MARIA MICCHI PASCHOALLETO

Leia mais

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA

ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA Proposta de Criação ÁREAS DE PROTEÇÃO AMBIENTAL BARREIRO RICO TANQUÃ-RIO PIRACICABA 372ª REUNIÃO PLENÁRIA DO CONSEMA 13/11/18 Biota-Fapesp Biota-Fapesp Biota-Fapesp ESTAÇÃO ECOLÓGICA BARREIRO RICO, ASPE

Leia mais

BAGUNÇA NO ECOSSISTEMA

BAGUNÇA NO ECOSSISTEMA PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 4º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ====================================================================== Texto 1 BAGUNÇA NO ECOSSISTEMA Atenção, atenção!

Leia mais

Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica

Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Influência da estrutura da vegetação sobre o uso de diferentes fitofisionomias por Sapajus xanthosternos num fragmento de Mata Atlântica Saulo M. Silvestre, José Paulo Santana, Renato R. Hilário, Patrício

Leia mais

Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN

Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Plano De Manejo Florestal Sustentável Da Caatinga Na Região Central Do RN Mayara Freire Paiva da Silva (1) ; Marcelo da Silva Rebouças (2) ; Eduarda Ximenes Dantas (3) ; Paulo Rogério Soares de Oliveira

Leia mais

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA

USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA USO DE NINHOS ARTIFICIAIS COMO METODOLOGIA PARA VERIFICAR A TAXA DE PREDAÇÃO DE NINHOS EM DOIS AMBIENTES: BORDA E INTERIOR DE MATA Ivonete Batista Santa Rosa Gomes 1 Mariluce Rezende Messias 2 Resumo:

Leia mais

Biodiversidade versus Espécies Exóticas Invasoras

Biodiversidade versus Espécies Exóticas Invasoras 1ª Reunião Ordinária de 2015 da Câmara Técnica de Meliponicultura CEDRAFE/SEAB 25.III.2015 Biodiversidade versus Espécies Exóticas Invasoras Mauro Britto Biólogo, M.Sc. DIBAP - IAP Biodiversidade: importância

Leia mais

PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2

PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2 FREDERICO AMADO Curso de Direito e PRÁTICA AMBIENTAL Vol. 2 2018 Amado - Curso de Direito e Pratica Ambiental - vol. 2-1 ed.indb 3 02/01/2018 10:29:44 28 FAUNA Sumário: 28.1. Definição e competência dos

Leia mais

ANEXO I. Plano de Trabalho

ANEXO I. Plano de Trabalho Diário Oficial Nº. 31159 de 30/04/2008 FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DE ESTADO DO PARÁ EDITAL Nº 006/2008 - PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR PIBICJR 10 ANEO I MODELO DE PLANO DE ATIVIDADES

Leia mais

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira.

Geografia. Aspectos Físicos e Geográficos - CE. Professor Luciano Teixeira. Geografia Aspectos Físicos e Geográficos - CE Professor Luciano Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia ASPECTOS FÍSICOS E GEOGRÁFICOS - CE Clima: O clima do Ceará é predominantemente semiárido,

Leia mais

Disciplinas Obrigatórias

Disciplinas Obrigatórias Disciplinas Obrigatórias Meio Ambiente, Ciência e Sociedade A natureza e os seus diferentes sentidos. Saber, ciência e epistemologia. Natureza e cultura.a importância das ciências naturais na leitura positivista

Leia mais

ANÁLISE DA PAISAGEM DA REGIÃO DE SÃO CARLOS-SP COM BASE NA ESPÉCIE MYRMECOPHAGA TRIDACTYLA

ANÁLISE DA PAISAGEM DA REGIÃO DE SÃO CARLOS-SP COM BASE NA ESPÉCIE MYRMECOPHAGA TRIDACTYLA EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra ANÁLISE DA PAISAGEM DA REGIÃO DE SÃO CARLOS-SP COM BASE NA ESPÉCIE MYRMECOPHAGA TRIDACTYLA Emilene Frazão Capoia 1 Daniele Toyama 2 Luciano Elsinor Lopes 3

Leia mais

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas

ECOLOGIA. Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas ECOLOGIA Introdução Cadeias alimentares Pirâmides ecológicas Ecologia É a parte da Biologia que estuda as relações dos seres vivos entre si e destes com o meio. O termo, que foi usado pela primeira vez

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade do estrato herbáceo em diferentes fitofisionomias do Parque Estadual de Intervales,

Leia mais

DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES VEGETAIS EXÓTICAS PRESENTES NO PARQUE ESTADUAL SÍTIO FUNDÃO - CEARÁ

DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES VEGETAIS EXÓTICAS PRESENTES NO PARQUE ESTADUAL SÍTIO FUNDÃO - CEARÁ DIAGNÓSTICO PRELIMINAR DAS ESPÉCIES VEGETAIS EXÓTICAS PRESENTES NO PARQUE ESTADUAL SÍTIO FUNDÃO - CEARÁ Brenda Manuele da Rocha Lima(1); Rudá Peixoto Teles(2); Rose Mary Feitosa Macedo(3). 1Instituto Federal

Leia mais

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL

LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL LEVANTAMENTO E MANEJO ECOLÓGICO DE PRAGAS EM SISTEMAS AGROFLORESTAIS (SAF S): ESTUDO DE CASO DE UM SAF SUCESSIONAL NO DISTRITO FEDERAL, BRASIL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNA:

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Variação da diversidade de aracnídeos ao longo de um gradiente altitudinal no Parque Estadual

Leia mais

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 %

espécies ameaçadas da flora, (2014). No JBP são preservados 156 espécimes ameaçados (5,6 % Revista RG News 3 (3) 17 - Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos 13. Conservação de espécies ameaçadas da flora brasileira no Jardim Botânico Plantarum José André Verneck Monteiro Pedagogo pela Fundação

Leia mais

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO

Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Exercício: cada grupo escolherá um exemplo de espécie exótica invasora importante no Rio Grande do Sul e trabalhará com os subtemas: Classificação;

Leia mais

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA

INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA INCIDÊNCIA DE INSETOS EM ÁREAS DE CULTIVO DE HORTALIÇAS PRÓXIMAS A UM SISTEMA AGROFLORESTAL NO DISTRITO FEDERAL PROJETO DE PESQUISA PROFESSOR: MARCELO TAVARES DE CASTRO ALUNO: EDNEI PEREIRA DO PRADO CURSO:

Leia mais

Protocolo de Avaliação e Monitorização da predação de ninhos de Priolo nas áreas de nidificação de Priolo por roedores e mustelídeos

Protocolo de Avaliação e Monitorização da predação de ninhos de Priolo nas áreas de nidificação de Priolo por roedores e mustelídeos Protocolo de Avaliação e Monitorização da predação de ninhos de Priolo nas áreas de nidificação de Priolo por roedores e mustelídeos Projecto LIFE Terras do Priolo LIFE12 NAT/P/000527 1. ENQUADRAMENTO

Leia mais

Cadeia Produtiva da Silvicultura

Cadeia Produtiva da Silvicultura Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,

Leia mais

Planta exóticas invasoras de ambientes naturais Invasive plants Plantas invasivas

Planta exóticas invasoras de ambientes naturais Invasive plants Plantas invasivas Planta exóticas invasoras de ambientes naturais Invasive plants Plantas invasivas O que é uma planta invasiva? Qualquer planta com o potencial de provocar impactos indesejáveis ou ambientais aos ecossistemas

Leia mais

PANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO

PANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO PANTANAL: UM PARAÍSO SERIAMENTE AMEAÇADO Por: Carlos Roberto Padovani, Rob H. G. Jongman paisagem do Pantanal é um paraíso. Consiste de vastos rios, A maravilhosas áreas úmidas, águas temporárias, pequenos

Leia mais

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos

Ecossistemas e Saúde Ambiental :: Prof.ª MSC. Dulce Amélia Santos 11/8/2011 ECOLOGIA Disciplina Ecossistemas E Saúde Ambiental Ecologia é uma área da Biologia que estuda os organismos e suas relações com o meio ambiente em que vivem. Aula 1A: Revendo Conceitos Básicos

Leia mais

LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP

LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP LEVANTAMENTO E IDENTIFICAÇÃO DA AVEFAUNA DA ÁREA DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DA FAP TEIXEIRA, Carlos Rodrigo¹; MIKALOUSKI, Udson² RESUMO O Brasil é um dos países que apresenta a maior diversidade biológica

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Comunidades Vegetais

Comunidades Vegetais Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP

TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: LEVANTAMENTO DE BRIÓFITAS NA VEGETAÇÃO DO MUNICÍPIO DE BAURU-SP CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA:

Leia mais

PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE

PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE PROPOSTAS PARA CRIAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO PARQUE ESTADUAL SERRA DO AREAL E REFÚGIO DE VIDA SILVESTRE RIACHO PONTAL PETROLINA/PE ASPECTOS LEGAIS Lei Federal nº 9.985/2000 Institui o Sistema Nacional

Leia mais

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015).

Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população (2015). Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica (SP), a carta englobou diversas sugestões

Leia mais

Renata Mello Traad Júlio César de Moura Leite Patrícia Weckerlin

Renata Mello Traad Júlio César de Moura Leite Patrícia Weckerlin INTRODUÇÃO DAS ESPÉCIES EXÓTICAS CALLITHRIX PENICILLATA (GEOFFROY, 1812) E CALLITHRIX JACCHUS (LINNAEUS, 1758) EM AMBIENTES URBANOS (PRIMATES: CALLITHRICHIDAE) Introduction of exotic tamarin species, Callithrix

Leia mais

Geraldo Majela Moraes Salvio¹ José Saraiva Cruz² Abner Luna Teixeira³

Geraldo Majela Moraes Salvio¹ José Saraiva Cruz² Abner Luna Teixeira³ LEVANTAMENTO DAS PESQUISAS CIENTÍFICAS REALIZADAS NA ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL DE SÃO JOSÉ, PARQUE ESTADUAL DE IBITIPOCA, PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO BRIGADEIRO E NO PARQUE NACIONAL DO CAPARAÓ Geraldo

Leia mais

TERMO DE SELEÇÃO 001/2017

TERMO DE SELEÇÃO 001/2017 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA SECRETARIA DE MUSEUS E ESPAÇOS DE CIÊNCIA Campus Universitário Viçosa, MG 36570-900 Telefone: (31) 3899-2498 E-mail: museus@ufv.br TERMO DE SELEÇÃO

Leia mais

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP.

TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. TÍTULO: A INFLUÊNCIA DA FRAGMENTAÇÃO DE HABITATS E PERDA DA BIODIVERSIDADE: ESTUDO DE CASO DA MATA DOS MACACOS EM SANTA FÉ DO SUL - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA

Leia mais

ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7 REFERÊNCIAS...

ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7 REFERÊNCIAS... CONSULTA PÚBLICA AVALIAÇÃO DE ATRIBUTOS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO 2016 ÍNDICE APRESENTAÇÃO... 3 DEFININDO ÁREAS DE ALTO VALOR DE CONSERVAÇÃO... 3 AVALIAÇÃO... 4 RESULTADO... 5 CONSULTA PÚBLICA... 7

Leia mais

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A.

DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. DIVERSIDADE DA QUIROPTEROFAUNA (MAMMALIA, CHIROPTERA), NO BOSQUE MUNICIPAL PARQUE DAS AVES, APUCARANA-PARANÁ MARCHI. E. C. 1 ; TOZZO, R. A. 2 1 Graduanda em Ciências Biológicas, FAP- Faculdade de Apucarana

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 39 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar

Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Protocolo de identificação de áreas de soltura Proposta preliminar Este protocolo apresenta os requisitos gerais a serem considerados na identificação de áreas de soltura visando à reintrodução ou ao revigoramento

Leia mais

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS: Ana Claudia dos Santos André Luiz Vaz de Araújo Denise Pitigliani Lopes Edmilson Almeida Elisabete Mendonça Gomes Barcellos

AGRADECIMENTOS ESPECIAIS: Ana Claudia dos Santos André Luiz Vaz de Araújo Denise Pitigliani Lopes Edmilson Almeida Elisabete Mendonça Gomes Barcellos AGRADECIMENTOS ESPECIAIS: Ana Claudia dos Santos André Luiz Vaz de Araújo Denise Pitigliani Lopes Edmilson Almeida Elisabete Mendonça Gomes Barcellos Glória Maria Sarnaglia Inês Mauad Marcella Nossodeli

Leia mais

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda.

BIODIVERSIDADE. Paula Cristina Silva. Fórum Eco-Escolas, 9 de Setembro de 2009, Abrantes. QUEROVENTO Serviços em Ambiente, Lda. Paula Cristina Silva 1. Biodiversidade 2. Vegetação Exótica Invasora Diversidade Biológica Diversidade genética Diversidade de espécies Diversidade de ecossistemas A espécie humana depende da biodiversidade

Leia mais

VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ

VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ 1 VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Diagnóstico preliminar de mastofauna não-voadora de médio e grande porte da serra do Guararu (Guarujá, SP, Brasil) Biól. Márcio

Leia mais

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Impactes sectoriais. Sistemas ecológicos e biodiversidade. Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário Engenharia Civil, 5º ano / 10º semestre Engenharia Territorio, 4º ano/ 8º semestre Impactes sectoriais Sistemas ecológicos e biodiversidade Impactes Ambientais 6 ª aula Prof. Doutora Maria do Rosário Partidário

Leia mais

ENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico

ENCCEJA RESUMO. O que é biodiversidade. Biodiversidade. Natureza 1. Ponto crítico O que é biodiversidade RESUMO Biodiversidade A biodiversidade é a variedade de seres no planeta terra. Sua importância está na variedade de relações ecológicas que podem ser criadas, na disponibilidade

Leia mais

Biodiversidade e prosperidade económica

Biodiversidade e prosperidade económica Biodiversidade e prosperidade económica Helena Castro e Helena Freitas Centro de Ecologia Funcional Universidade de Coimbra O que é a biodiversidade? Biodiversidade é a variedade de seres vivos. Aqui se

Leia mais

Atividade extra. Fascículo 7 Biologia Unidade 16. Exercício 1 Cecierj Exercício 2 Cecierj

Atividade extra. Fascículo 7 Biologia Unidade 16. Exercício 1 Cecierj Exercício 2 Cecierj Atividade extra Fascículo 7 Biologia Unidade 16 Exercício 1 Cecierj - 2013 É um sistema natural onde interagem entre si os seres vivos (fatores chamados de bióticos) e o ambiente (fatores abióticos, como

Leia mais

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável

E C O L O G I A. Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que a tornam habitável E C O L O G I A Deriva do grego oikos, com sentido de casa e logos com sentido de estudo Portanto, trata-se do estudo do ambiente da casa Incluindo todos os organismos e todos os processos funcionais que

Leia mais

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos

BIOLOGIA. Ecologia e ciências ambientais. Níveis de organização da vida. Professor: Alex Santos BIOLOGIA Ecologia e ciências ambientais Professor: Alex Santos Tópicos em abordagem: Introdução a ecologia e níveis de organização da vida: I Introdução aos fundamentos de Ecologia II Níveis de organização

Leia mais

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme

Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná. Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Diagnóstico da Fragmentação Florestal na Microbacia Córrego Poço Grande, Município de Ouro Verde do Oeste, Paraná Daniela Mondardo, Aline Uhlein, Deise D. Castagnara, Felipe Guilherme Klein, Armin Feiden,

Leia mais

Portaria CBRN 01/2015

Portaria CBRN 01/2015 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade

Leia mais

Comunidades Vegetais

Comunidades Vegetais Aula 3-2017 Comunidades Vegetais LCB 0217 ECOLOGIA DE COMUNIDADES Departamento de Ciências Biológicas ESALQ/USP Prof. Sergius Gandolfi & Prof. Flávio B. Gandara Caracterização da Vegetação A - LEVANTAMENTO

Leia mais

RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA

RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA RELAÇÃO ENTRE OS FOCOS DE CALOR E O DESMATAMENTO POR UNIDADE DA FEDERAÇÃO NA CAATINGA Marina Salgado Fontenele 1,2, Pedro Guilherme de A. Vasconcelos 1,2, Bianca Vigo Groetaers Vianna 1,2, Bruno Mariani

Leia mais

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul

Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação. Biogeografia - aula 4 Prof. Raul Política Nacional de Meio Ambiente: unidades de conservação Biogeografia - aula 4 Prof. Raul leis aprovadas na década de 1990. Lei dos Recursos Hídricos. Lei de Crimes Ambientais. Sistema Nacional de Unidades

Leia mais

MELIPONICULTURA/LEGISLAÇÃO - SÍNTESE

MELIPONICULTURA/LEGISLAÇÃO - SÍNTESE P á g i n a 1 MELIPONICULTURA/LEGISLAÇÃO - SÍNTESE LEGISLAÇÃO FEDERAL: 1967 ATÉ 2011 1967 Lei n. 5.197, de 03 de janeiro de 1967, dispõe sobre a proteção à fauna e dá outras providencias. (antigo Código

Leia mais

A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?

A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis

Leia mais

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR

PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR PLANO DE ENSINO DADOS DO COMPONENTE CURRICULAR Nome do COMPONENTE CURRICULAR: Agroecologia Curso: Bacharelado em Medicina Veterinária Período: 2016.2 30 horas aulas teóricas Carga Horária: 60 horas/aula

Leia mais

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae)

Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Análise Comparativa do Crescimento Inicial de Eucalyptus grandis Hill ex Maiden (MYRTACEAE) e Guazuma ulmifolia Lam. (Malvaceae) Thaynara Martins de Oliveira¹* (IC). Rayane Rodrigues Ferreira¹ (IC). Jales

Leia mais

scripta elegans found in the wild interceira Island Filomena Ferreira, Rodney Soares & Paulo A. V. Borges

scripta elegans found in the wild interceira Island Filomena Ferreira, Rodney Soares & Paulo A. V. Borges Invasive speciestrachemys scripta elegans found in the wild interceira Island by Filomena Ferreira, Rodney Soares & Paulo A. V. Borges Nome/Name: Trachemys scripta elegans Nome comum: Tartaruga-de-faces-rosadas

Leia mais

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL.

TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. TÍTULO: PAPEL DOS MACROINVERTEBRADOS NA FRAGMENTAÇÃO FOLIAR E A INFLUÊNCIA DO APORTE DE FOLHAS DE EUCALIPTO EM UM RIACHO TROPICAL. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: CIÊNCIAS

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ZOO495 Conservação da Fauna Silvestre

Programa Analítico de Disciplina ZOO495 Conservação da Fauna Silvestre 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Zootecnia - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP

Os OITO Elementos da Restauração. Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP Os OITO Elementos da Restauração Sergius Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP COEXISTÊNCIA ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E AGROECOSSISTEMAS 1.Diagnóstico 2.Prescrição = Terapias / Cirurgias 3.Acompanhamento O primeiro

Leia mais

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE

DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DE Bauhinia cheilanta (Bong). Steud, (FABACEAE: CAESALPINOIDEAE) EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONAL DECIDUAL EM MONTES CLAROS, MG. Thaíse de Oliveira Bahia 1, Leonardo Queiroz

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Pôster Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( X ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA Exposições

Leia mais

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência

V. 07, N. 02, 2011 Categoria: Relato de Experiência Título do Trabalho RESTAURAÇÃO FLORESTAL NAS ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE DO CÓRREGO DO GALANTE (MONTE CASTELO E TUPI PAULISTA, SP) POR MEIO DE PROGRAMA DE FOMENTO FLORESTAL. Nome do Autor Principal

Leia mais

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO

MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO MALPIGHIACEAE EM UMA ÁREA DE CAATINGA NA MESORREGIÃO DO SERTÃO PARAIBANO Emanoel Messias Pereira Fernando (1); Mickaelly de Lucena Mamede (1); Ketley Gomes Campos (2); Rafael Felipe de Almeida (3) (1)

Leia mais

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução

ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP. Relatório de Execução Fotos: Sérgio Tôsto, 2007 ZONEAMENTO DE USO E COBERTURA DOS SOLOS DO MUNICÍPIO DE ARARAS, SP Relatório de Execução Sérgio Gomes Tôsto Lauro Charlet Pereira João Paulo de Carvalho João Alfredo de Carvalho

Leia mais

Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí

Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Análise Climática Dos Focos De Incêndios Na Estação Ecológica De Uruçuí-Una No Estado Do Piauí Caio Varonill de Almada Oliveira (1) ; Edivania de Araujo Lima (2) (1) Graduando em Engenharia Florestal,

Leia mais

Primatas em áreas alagáveis da Amazônia Central:

Primatas em áreas alagáveis da Amazônia Central: Primatas em áreas alagáveis da Amazônia Central: Um estudo de caso com Saimiri vanzolinii, uma espécie endêmica e vulnerável Fernanda P. Paim GP Ecologia de Vertebrados Terrestres Florestas alagáveis Várzea

Leia mais

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia.

Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia. Universidade Estadual do Ceará UECE Centro de Ciências da Saúde CCS Curso de Ciências Biológicas Disciplina de Ecologia Biodiversidade P r o fe s s or D r. O r i e l H e r re ra B o n i l l a M o n i to

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre

Programa Analítico de Disciplina ENF389 Manejo de Fauna Silvestre 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Florestal - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 2 2 Períodos

Leia mais

Rede de Centros de Educação Ambiental

Rede de Centros de Educação Ambiental CENTRO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL DOS JARDINS DO PALÁCIO DE CRISTAL Apresentação do Centro Os jardins românticos do Palácio de Cristal (projetados no século XIX pelo arquitecto Émile David), a par do Pavilhão

Leia mais

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SNUC - SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Prof. Dr. Thiago Leite Engenheiro Florestal (UnB-DF) Mestrado em Ciências Ambientais e Florestais com ênfase em Educação Ambiental (UnB-DF) Doutorado em Ciências Florestais com ênfase em Agroecologia (UnB-DF)

Leia mais

Manejo de Fauna Silvestre

Manejo de Fauna Silvestre Manejo de Fauna Silvestre Manejo de fauna silvestre A formação de reservatórios provoca a perda de habitats da fauna terrestre, por desmatamento ou submersão, e redução da complexidade estrutural dos ambientes

Leia mais

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição)

Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros. (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Exercitando Ciências Tema Ecossistemas Brasileiros (Terrestres, Litorâneos e de Transição) Esta lista de exercícios aborda os seguintes ecossistemas: Pantanal, Mata de Araucárias Mata Atlântica, Cerrado,

Leia mais

IC II Sala 11. Aula 6. Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi

IC II Sala 11. Aula 6. Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi IC II Sala 11 Aula 6 Turma: 2015/1 Profª. Larissa Bertoldi larabertoldi@gmail.com Biologia da Conservação Conservar a biodiversidade significa proteger a as formas de vida que se manifestam em toda biosfera.

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS URUTAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS DO CERRADO DOCENTES E ORIENTADORES DO PPG-CRENAC

INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAMPUS URUTAÍ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CONSERVAÇÃO DE RECURSOS NATURAIS DO CERRADO DOCENTES E ORIENTADORES DO PPG-CRENAC DOCENTES E ORIENTADORES DO PPG-CRENAC Adriana dos Santos Silva (Professora do IF Goiano Urutaí) Possui graduação em Medicina Veterinária pela UFG (2006), Residência em Patologia Animal pela UFRGS (2007),

Leia mais

Metapopulação. Evolução. Espécie chave por Robert Paine (1966) Interações complexas, cascatas tróficas 05/12/2013

Metapopulação. Evolução. Espécie chave por Robert Paine (1966) Interações complexas, cascatas tróficas 05/12/2013 Revisão Geral de Conceitos Ecologia de Populações e Comunidades Metapopulação Interações complexas, cascatas tróficas Conjunto de sub - populações Espécie chave por Robert Paine (1966) É uma espécie que

Leia mais

Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental

Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental Curso Engenharia Ambiental e de Produção Disciplina: Ciências do Ambiente Profa Salete R. Vicentini Bióloga Educadora e Gestora Ambiental São Luis de Paraitinga Poço da Borboleta Azul Foto Salete Vicentini

Leia mais

Sistema Nacional de Unidade de Conservação

Sistema Nacional de Unidade de Conservação Gestão Ambiental Sistema Nacional de Unidade de Conservação Curso Técnico em Agropecuária integrado ao ensino médio Profa: Joana Paixão Unidade de conservação Espaço territorial e seus recursos ambientais

Leia mais

Projetos Intervales. Modificado de:

Projetos Intervales. Modificado de: Projetos Intervales Modificado de: http://www.geografia.fflch.usp.br/mapas/atlas_intervales/oparque.html 1. Diversidade de plântulas sujeitas a diferentes intensidades luminosas em microhabitats florestais

Leia mais

Resultados e atividades de 2013

Resultados e atividades de 2013 Resultados e atividades de 2013 Assembleia Geral, 27 março 2014 A missão da SPEA A SPEA tem como missão a conservação das aves e dos seus habitats de modo a permitir a sua sustentabilidade e o usufruto

Leia mais

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE

VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE VALOR AMBIENTAL DA BIODIVERSIDADE BIOLOGIA DA CONSERVAÇÃO Estudo científico de como preservar a diversidade da vida. # Análise das causas de ameaça e extinção. # Produção de medidas que visem preservar

Leia mais

1 Biodiversidade. Definições de biodiversidade

1 Biodiversidade. Definições de biodiversidade 1 Biodiversidade Definições de biodiversidade Afinal de contas, quantas espécies de seres vivos existem no nosso planeta??? Você tem ideia?? Centenas? Milhares? Milhões? A Terra abriga uma enorme variedade

Leia mais

A BIOSFERA E SEU EQUILÍBRIO

A BIOSFERA E SEU EQUILÍBRIO A BIOSFERA E SEU EQUILÍBRIO A BIOSFERA E SEU EQUILÍBRIO CONCEITO Parte do planeta habitada biologicamente; Entretanto, considerando-se a totalidade do globo terrestre, esta região não excede a uma fina

Leia mais