Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem Estágio Curricular III Serviços Hospitalares JULIANA CORREIA DE HOLANDA CAVALCANTI
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1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Escola de Enfermagem Estágio Curricular III Serviços Hospitalares JULIANA CORREIA DE HOLANDA CAVALCANTI RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES Porto Alegre 2011
2 JULIANA CORREIA DE HOLANDA CAVALCANTI RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR III SERVIÇOS HOSPITALARES Relatório de estágio da disciplina Estágio Curricular III Serviços Hospitalares do curso de Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande do Sul como requisito parcial para obtenção do título de Enfermeiro. Orientadora: Profª Dra. Cláudia Junqueira Armellini Enfermeira supervisora: Ms. Suzana de Azevedo Zachia Porto Alegre 2011
3 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ACADÊMICA Programa de Reprodução Assistida do HCPA Consultas de enfermagem de pré-natal CONSIDERAÇÕES FINAIS REFERÊNCIAS... 15
4 1 INTRODUÇÃO No presente relatório serão abordadas as atividades desempenhadas pela acadêmica Juliana Correia de Holanda Cavalcanti durante o Estágio Curricular III Serviços Hospitalares, cujo campo foi desenvolvido na Zona 6 do Ambulatório do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Tal estágio compõe requisito parcial para a obtenção do título de Enfermeiro pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). O período de realização do estágio compreendeu de 25 de julho a 7 de outubro de O turno de estágio compreendeu das 7h30min às 14h de segunda a sexta-feira, sendo a carga horária diária composta por 6h30min e a carga horária total do estágio finalizada em 315 horas, sendo 293 de horas práticas, 10 horas de eventos científicos e 12 horas destinadas à reuniões com a Comissão de Graduação, na Escola de Enfermagem da UFRGS. As atividades realizadas foram divididas em assistenciais, administrativas e educacionais, que tinham como objetivo proporcionar à acadêmica conhecimentos a cerca das funções que o enfermeiro desempenha na assistência à mulher e sua família em acompanhamento pré-natal e no atendimento à casais em situação de infertilidade. O estágio curricular tem como objetivos: complementar a formação do aluno, proporcionando uma experiência acadêmico-profissional através de vivências nos campos de prática do enfermeiro no ambiente hospitalar; estabelecer relações entre a teoria e a prática profissional, refletindo sua aprendizagem com reflexões sobre o trabalho cotidiano do enfermeiro no Serviço de Saúde Hospitalar; aperfeiçoar habilidades técnico-científicas necessárias ao exercício profissional, no ambiente hospitalar, ou seja planejar e executar o cuidado da Sistematização da Assistência de Enfermagem; fortalecer a integração do aluno e da Escola de Enfermagem com a realidade político-social e profissional; reforçar os aspectos bioéticos inerentes ao exercício profissional, principalmente no ambiente hospitalar (ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFRGS, 2011).
5 A escolha pelo campo de estágio se deu através do grande interesse que a acadêmica possui pela área de Saúde da Mulher, sobretudo pela Enfermagem Obstétrica. Este interesse surgiu na primeira experiência com a área, no sexto semestre da graduação, através da disciplina de Enfermagem no Cuidado à Mulher-ENF02002, onde a acadêmica teve experiências de ensino e aprendizagem prática no Centro Obstétrico do HCPA e em uma Unidade Básica de Saúde, cujas consultas de enfermagem eram de pré-natal e de saúde da mulher.
6 2 CARACTERIZAÇÃO DO CAMPO DE ESTÁGIO O Hospital de Clínicas de Porto Alegre, fundado em 1970, é vinculado à Universidade Federal do Rio Grande do Sul e possui a missão institucional de prestar assistência de excelência e referência com responsabilidade social, formar recursos humanos e gerar conhecimento, atuando decisivamente na transformação de realidades e no desenvolvimento pleno da cidadania (HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, 2011a). Portanto, o estágio desenvolveu-se em tal Hospital, devido ao vínculo que este possui com a Universidade a qual a acadêmica está vinculada por meio do seu curso de graduação. O HCPA é dividido em Serviços de Enfermagem, vinculados ao Grupo de Enfermagem. A Zona 6, juntamente com outras 13 zonas ambulatoriais e a Unidade Básica de Saúde Santa Cecília, compõe o Serviço de Enfermagem em Saúde Pública (SESP), cujas ações de saúde, interligadas aos princípios e diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS), são direcionadas para todos os níveis de atenção, mas, sobretudo, ao nível de atenção primária (HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, 2011b). O SESP conta com 47 auxiliares de enfermagem e 23 enfermeiros. Estes últimos desenvolvem suas atividades por meio: da consulta de enfermagem, de grupos educativos, de visitas domiciliares e de procedimentos específicos de acordo com os Programas de Saúde da Criança, da Mulher, do Adulto e Idoso, da Saúde Mental e da Atenção Primária a Saúde (HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE, 2011b). A Zona 6 do ambulatório do HCPA atende as especialidades de Ginecologia e Obstetrícia, de segunda a sexta-feira, das 8h às 20h. A porta de entrada para o atendimento no ambulatório do HCPA é via encaminhamento do posto de saúde. A especialidade de Obstetrícia atende gestante cujo pré-natal é classificado de alto risco, intercalando consultas médicas e de enfermagem. Esta Zona conta com quatro enfermeiras que atendem consultas de prénatal, planejamento familiar, mastologia e oncogenital. Além das enfermeiras, atendem, na Zona 6, médicos contratados do HCPA, professores da faculdade
7 de medicina e enfermagem, residentes e doutorandos em medicina e acadêmicos de enfermagem e medicina. A equipe de profissionais contratados ainda conta com cinco auxiliares de enfermagem e dois auxiliares administrativos (secretários). A área física desta Zona ambulatorial é composta por 13 consultórios, sendo o consultório 603 onde a acadêmica desenvolveu suas atividades, dois banheiros, uma sala de lanches e uma área destinada ao uso de computadores. O consultório 603 possui uma mesa com um computador e cadeiras para o profissional, paciente e seu acompanhante, além de uma mesa ginecológica, uma pia, armários e equipamentos para o exame físico e obstétrico da paciente, como sonar doppler, fita métrica, balança, entre outros materiais necessários para a assistência.
8 3 ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA ACADÊMICA Durante o estágio, a acadêmica desempenhou as atividades diárias da enfermeira supervisora, que atende em duas agendas: enfermagem obstétrica e infertilidade. As atividades da agenda de enfermagem obstétrica compreendem as consultas de pré-natal de alto risco. Já aquelas relacionadas à infertilidade abrangem o Programa de Reprodução Assistida do HCPA, através da consulta de enfermagem, curso de casais e organização do programa. Além disso, a acadêmica participou da reunião semanal das enfermeiras do Ambulatório com a chefia do SESP. As atividades semanais da acadêmica ficaram distribuídas, conforme se apresenta no Quadro 1. SEGUNDA TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA Agenda de pré-natal e Reunião das Enfermeiras com chefia do SESP Curso de casais inférteis Organização do Programa de Reprodução Assistida Agenda de pré-natal Agenda de pré-natal Agenda de infertilidade Fonte: Quadro 1- CAVALCANTI, J. C. H. Atividades semanais do Estágio Curricular III, A seguir, delineiam-se as duas principais atividades desempenhadas pela acadêmica, com ênfase na consulta de pré-natal, trazendo-se um breve referencial teórico sobre este tema.
9 3.1 Programa de Reprodução Assistida do HCPA O Programa de Reprodução Assistida do HCPA atende casais em situação de infertilidade, encaminhados do posto de saúde de sua cidade ou região. Para a primeira consulta no HCPA, a mulher deve ter até 35 anos. Com a finalidade de se chegar ao diagnóstico confirmatório de infertilidade masculina e/ou feminina, o casal é acompanhado pela equipe médica e submetido a exames, como espermograma, videolaparoscopia de útero, entre outros. Além destes exames, o casal realiza exames sorológicos, os quais devem ser negativos para que o procedimento de reprodução assistida possa ser realizado, segundo normas na Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Após a confirmação da causa da infertilidade e do procedimento mais indicado, o casal é encaminhado para a consulta com a enfermeira. O objetivo desta consulta é o esclarecimento de dúvidas, fornecimento de informações sobre o Programa e inscrição do casal para o procedimento, de acordo com a lista de espera. A enfermeira acompanhada o casal, através de consultas, desde este primeiro contato, até a realização do procedimento. O casal participa, antes do procedimento indicado de reprodução assistida, de um curso de casais realizado em quatro dias, uma vez por semana, com duração de duas horas/dia. No curso são abordados temas como causas da infertilidade, técnicas em reprodução assistida, o uso das medicações durante o procedimento e aspectos emocionais envolvidos no processo de infertilidade. Além disso, os casais têm a oportunidade de conhecerem a equipe multidisciplinar envolvida no Programa: biólogas, nutricionistas, médicos, psicóloga e enfermeira. No mês seguinte ao curso, os casais já podem fazer a primeira tentativa de reprodução assistida. Ao todo, cada casal tem direito a três tentativas do procedimento indicado, seja Inseminação Artificial (IIU), Fertilização In Vitro (FIV) ou Injeção Intracitoplasmática de Espermatozóide (ICSI). A cada ano, são realizados quatro cursos e em cada um deles são inscritos em torno de 15 casais. Atualmente, a lista de espera é de dois anos.
10 A enfermeira exerce papel fundamental dentro do Programa de Reprodução Assistida, pois é responsável pela organização do Programa, que engloba a inscrição dos casais, a preparação dos cursos, a renovação periódica da lista de espera - pois alguns casais acabam desistindo e outros são excluídos do programa por algum resultado de exame sorológico alterado ou contagem nula de espermatozóides. Além disso, ela exerce o papel de contato direto entre a equipe e dos casais, sendo referência para o esclarecimento de dúvidas e dificuldades desses últimos. A acadêmica participou das atividades deste programa por meio da observação das consultas de enfermagem e dos dois cursos de casais inférteis que aconteceram no período do estágio. Além disso, auxiliou a enfermeira orientadora nas atividades de organização desse programa. 3.2 Consultas de enfermagem de pré-natal Inicialmente, a acadêmica acompanhou as consultas de pré-natal através da observação das consultas realizadas pela enfermeira orientadora. Após este período de observação, a acadêmica realizou, gradativamente, sozinha as consultas, tendo sempre a retaguarda da enfermeira. As consultas de pré-natal foram realizadas, em sua maioria, com adolescentes, portadoras do vírus HIV, gestantes com idade acima de 35 anos, histórico de feto malformado, risco de pré-eclampsia, ou outra circunstância que levasse a uma gestação de alto risco, além de funcionárias do HCPA, cujo acompanhamento pré-natal é oferecido pelo hospital. Na agenda de pré-natal da enfermeira são disponibilizadas seis consultas por turno, sendo duas primeiras consultas e quatro reconsultas. Em todas as consultas, utiliza-se como instrumento o processo de enfermagem, apresentado por Horta (1979), que consiste em seis fases inter-relacionadas: histórico e diagnóstico de enfermagem, plano assistencial, plano de cuidados ou prescrição de enfermagem, evolução e prognósticos. Na prática, essas fases consistiram em anamnese, exame físico e obstétrico, levantamento dos diagnósticos de enfermagem, orientações, encaminhamentos e solicitação dos
11 exames de rotina, de acordo com a necessidade, e evolução no prontuário online através do HCPA. Espírito Santo, Berni e Córdova (2011) apontam como dados importantes a serem colhidos na anamnese, principalmente na primeira consulta: identificação da gestante, aceitação da gravidez, percepções e expectativas, situação socioeconômica familiar, história da gestação atual, antecedentes gineco-obstétricos, antecedentes familiares e hábitos de vida e saúde da gestante e do companheiro (ESPÍRITO SANTO, BERNI, CÓRDOVA, 2011, p.264). O exame físico e obstétrico é realizado em todas as consultas, por meio da aferição da pressão arterial, verificação de peso, medição da altura uterina, ausculta dos batimentos cardio-fetais, exame das mamas e, quando necessário, toque vaginal. As orientações devem considerar o período da gestação, mas alguns assuntos devem ser sempre abordados como: adaptações do organismo materno na gestação, desconfortos próprios do período e maneiras de aliviá-los, aspectos emocionais e dinâmica familiar, sexualidade, cuidados com o corpo, nutrição adequada e ganho ponderal, atividade física e repouso, exercícios de relaxamento, atividade profissional, exames laboratoriais e sinais de alarme (sangramento, edema, cefaléia insistente, escotomas, dores abdominais agudas, febre, disúria, perda de líquido, contrações freqüentes e rítmicas, parada de movimentação fetal, etc) (ESPÍRITO SANTO, BERNI, CÓRDOVA, 2011, p ). As orientações importantes durante o primeiro trimestre são aquelas sobre uso de medicamentos e drogas. No segundo trimestre é fundamental abordar aspectos sobre o desenvolvimento e a movimentação fetal e as contrações de Braxton-Hicks, além de orientações sobre aleitamento materno. No terceiro trimestre, ainda se aborda e reforça a amamentação e são enfatizados os sinais de bem-estar fetal, de trabalho de parto e parto, e aspectos do puerpério (ESPÍRITO SANTO, BERNI, CÓRDOVA, 2011).
12 A consulta de enfermagem no pré-natal é de fundamental importância e visa cuidar da mulher e do bebê durante a gestação, sempre levando em consideração o contexto familiar e social ao qual a gestante está inserida. O enfermeiro pré-natalista deve ter como finalidade de suas ações promover o preparo físico e psicológico para o parto, a maternidade, a paternidade e o nascimento do bebê (ESPÍRITO SANTO, BERNI, CÓRDOVA, 2011). As consultas de pré-natal na Zona 6 são intercaladas entre a médica e a de enfermagem. A primeira consulta com a enfermeira ocorre por encaminhamento do médico. Uma peculiaridade desta Zona ambulatorial é a comunicação facilitada entre a equipe de enfermagem e a equipe médica, pois, além do relacionamento interpessoal entre as duas equipes ser bom, todos trabalham no mesmo ambiente físico, o que facilita a troca de experiências. Durante o estágio, muitas foram as vezes em que a acadêmica e a enfermeira orientadora solicitaram avaliação da equipe médica para a discussão de algum caso. Segundo Espírito Santo, Berni e Córdova (2011), é fundamental que a equipe de profissionais que prestam assistência pré-natal seja integrada e trabalhe com o mesmo objetivo para que a atenção à mulher e à sua família seja efetiva. Todas as ações durante o pré-natal, seja médica ou de enfermagem, devem embasar-se nas diretrizes do Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento (PHPN), lançado pelo Ministério da Saúde (BRASIL, 2000), por meio da Portaria 569, de 1º de junho de De acordo com o Programa, a atenção ao pré-natal e ao parto deve ter como princípio norteador a integralidade, mediante condutas acolhedoras e sem intervenções desnecessárias; fácil acesso aos serviços de saúde com qualidade; e desenvolvimento de ações que integrem todos os níveis da atenção na promoção, prevenção e assistência à saúde da gestante, da parturiente e do recém-nascido, desde o atendimento ambulatorial básico até o atendimento hospitalar de alto risco (ESPÍRITO SANTO, BERNI, CÓRDOVA, 2011).
13 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS O estágio na Zona 6 do ambulatório do Hospital de Clínicas de Porto Alegre possibilitou à acadêmica aprofundar conhecimentos e vivências acerca da atenção ao pré-natal e adquirir novos saberes sobre o acompanhamento de casais inférteis, pois o tema da infertilidade é pouco abordado durante a graduação em enfermagem. A visão de uma Unidade Ambulatorial de alto risco foi o diferencial desse estágio, pois a maioria das práticas disciplinares durante a graduação visou a atividade do enfermeiro que trabalha em uma Unidade Hospitalar, onde doença e sua medicalização, os cuidados durante a internação e as orientações para alta foram os focos. Na graduação a experiência na atenção básica, em uma Unidade Ambulatorial, centrou-se, na maioria das vezes, em ações voltadas para a educação em saúde do paciente e sua família, a formação de vínculo profissional-paciente, a prevenção de doenças e promoção da saúde. A realização de consultas de enfermagem na Zona 6 possibilitou o aperfeiçoamento das habilidades do cuidado por meio da Sistematização da Assistência de Enfermagem, ferramenta indispensável ao exercício profissional do enfermeiro. Já a participação no grupo de casais inférteis possibilitou a prática da organização e coordenação de grupo. A consulta de enfermagem no ambulatório também proporcionou o desenvolvimento das relações interpessoais com a equipe multidisciplinar e a troca de saberes. Todas as atividades realizadas no decorrer do estágio, possibilitaram que a acadêmica atingisse seu objetivo inicial, que era adquirir conhecimentos a cerca das funções que o enfermeiro desempenha na assistência à mulher e sua família em acompanhamento pré-natal e no atendimento à casais em situação de infertilidade. Isso se deu principalmente pela dedicação da enfermeira orientadora em proporcionar à acadêmica uma experiência com vivências ricas e permeadas de aprendizados. Esse estágio no ambulatório de pré-natal reafirmou a crença da acadêmica do valor da consulta de enfermagem dentro de uma equipe
14 multidisciplinar, assim como a valorização do enfermeiro é decorrente do seu envolvimento com a consulta e sua habilidade na relações interpessoais.
15 REFERÊNCIAS BRASIL, Portaria n. 569 de 01 de junho de Estabelece o Programa de Humanização no Pré-natal e Nascimento. Disponível em: < Acesso em: 30 de setembro de 2011 ESCOLA DE ENFERMAGEM DA UFRGS, Atividades Estágio Curricular III Serviços Hospitalares. Disponível em: < Acesso em: 05 de outubro de ESPÍRITO SANTO, L. C.; BERNI, N. I. O; CORDOVA, F. P. Enfermagem em Obstetrícia. In: FREITAS, F.; MARTINS-COSTA, S. H.; RAMOS, J. G. L.; MAGALHÃES, J. A. Rotinas em Obstetrícia. 6ª edição. Porto Alegre: Artmed, HORTA, W. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979 HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Institucional Histórico, 2011a. Disponível em: < Acesso em: 30 de setembro de HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE. Assistência Serviços de Enfermagem Saúde Pública. 2011b. Disponível em: < Acesso em: 30 de setembro de 2011.
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