ACTA Nº 02/ No dia 3 de Março de 2010 teve lugar a 2ª reunião da Sessão Ordinária de Fevereiro
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1 ACTA Nº 02/ No dia 3 de Março de 2010 teve lugar a 2ª reunião da Sessão Ordinária de Fevereiro do mesmo ano, da Assembleia Municipal de Espinho, agendada para as horas A Sessão foi presidida pelo Senhor Presidente da Assembleia Municipal, Luís Filipe Montenegro Cardoso de Morais Esteves e Secretariada por António Cavacas e Rita Rola Iniciou a reunião o Presidente da Mesa com os pedidos de substituição dos vogais José Pinho (PSD), Rita Rola (PSD), Ricardo Prata (PSD), José Luís Peralta (PS), Jorge Pina (PS) e Luís Neto (PS) pelos vogais Ana Paula, Victor Ruivo, José Carlos, Victor Monteiro, Rosa Duarte e Joana Devesas respectivamente. A Assembleia aprovou por unanimidade as respectivas substituições Entrou-se de imediato no ponto cinco da Ordem de Trabalhos Deliberar sobre propostas que visam prosseguir as atribuições da autarquia, com a discussão da Recomendação do PSD sobre Acessibilidade a cidadãos de mobilidade reduzida A Recomendação é do seguinte teor: O grupo de trabalho da Assembleia Municipal do partido PPD-PSD recomenda à Câmara Municipal a eliminação das barreiras arquitectónicas, nomeadamente o rebaixamento dos passeios públicos devidamente assinalados que permitam um trajecto por toda a cidade, para permitir uma maior liberdade e autonomia na movimentação das pessoas com mobilidade condicionada, para que se alcance uma cidadania plena, que decorre de diversos preceitos da Constituição da República Portuguesa, quando proclama designadamente o princípio da igualdade, o direito à qualidade de vida, à educação, à cultura e ciência e a fruição e criação cultural e em especial quando consagra os direitos dos cidadãos com deficiência. Este desígnio decorre igualmente de orientações emanadas de diversas organizações internacionais em que o nosso país se encontra integrado, nomeadamente a Organização das Nações Unidas e as suas agências especializadas; O Conselho da Europa e a União Europeia. Nestes termos 1
2 impõe-se ao Estado, quer enquanto poder centralizado quer enquanto poder local e regional, a obrigação de tornar efectiva a realização dos direitos dos cidadãos com deficiência, impondo-se as acções de que este não se pode eximir. Assim, a Assembleia Municipal reunida em , recomenda a Câmara Municipal a eliminação das barreiras arquitectónicas e o rebaixamento dos passeios públicos devidamente assinalados O documento foi apresentado pela vogal Alexandra Flor (PSD) Não tendo havido qualquer intervenção, foi o documento colocado à votação, tendo o mesmo sido aprovado por unanimidade De seguida, entrou-se na discussão da Recomendação do BE sobre o IMI A Recomendação é do seguinte teor: No conjunto das receitas dos municípios, o IMI é daquelas que assume um maior relevo. A razão da criação do IMI baseia-se predominantemente no princípio do benefício. Para o Bloco de Esquerda tem todo o sentido que a ocupação por imóveis do espaço público se traduza numa compensação tributária à comunidade. O IMI pode ser também um instrumento importante na política de urbanização, ocupação e conservação do património construído. O Imposto pode ser aplicado de forma mais justa se for tido em conta a legislação que possibilita nos casos de: Prédios urbanos que se encontrem devolutos há mais de um ano (não cumprindo assim a finalidade social dum prédio urbano que é a de proporcionar habitação), sejam majorados para o dobro (Lei 6/2006); Prédios urbanos degradados, considerando-se como tais os que, face ao seu estado de conservação, não cumpram satisfatoriamente a sua função ou façam perigar a segurança de pessoas e bens, serem majorados até 30%. Quando se trate de zonas delimitadas que sejam objecto de reabilitação urbana minorar ou majorar até 30%. Quando se trate de prédios urbanos arrendados poder reduzir a taxa até 20%. Para que a aplicação da lei do IMI resulte na maior justiça possível, a Assembleia Municipal de Espinho, 2
3 reunida na sessão de 26 de Fevereiro de 2010, delibera solicitar à Câmara Municipal de Espinho que: Seja elaborada, e enviada a esta Assembleia Municipal, a listagem dos imóveis devolutos, degradados e arrendados para que, em momento próprio, esta Assembleia esteja de posse da informação necessária para em consciência poder deliberar sobre as taxas do IMI O documento foi apresentado pelo vogal António Regedor (BE). O Presidente da Câmara interveio, tendo referido que existiam algumas dificuldades para tornar exequível esta recomendação, dado não existirem recursos humanos nem financeiros na Câmara Municipal de Espinho para efectuar este tipo de listagem. Informou ainda que não existem recursos para contratar uma empresa exterior para fazer este tipo de trabalho. O vogal Guy Viseu (CDS-PP) referiu que em Espinho existem vários casos de prédios devolutos ou degradados, devendo a autarquia apresentar uma solução para estes casos. O vogal João Bezerra (PS) considerou que este documento tem razão de ser e nesse sentido deveria ser realizada a listagem. Disse que os proprietários que tenham os prédios devolutos deviam colocá-los no mercado para posterior venda e consequente restauração. O vogal João Passos (PSD) informou que se ia abster neste documento. O vogal António Regedor (BE) fez a defesa do seu documento. O Presidente da Câmara referiu que qualquer solução de reabilitação urbana terá de ter em conta sempre a questão da vontade dos proprietários e as suas condições sócio-económicas Colocado o documento à votação, foi o mesmo aprovado, por maioria com 16 abstenções DECLARAÇÕES DE VOTO: JOAO BEZERRA (PS) A título meramente pessoal reafirmo de novo a concordância absoluta com a proposta apresentada pelo Bloco de Esquerda e gostava de dizer que erros, ou potenciais erros do passado, não justificam o futuro e há uma expressão 3
4 que só não mudam certo tipo de animais. O que é estranho é que outros partidos, noutras situações depois voltam a mudar e não estejam em concordância GUY VISEU (CDS-PP) - Abstivemo-nos porque somos frontalmente contra a proposta. Achamos que o objectivo estava lá, o que achamos é que é uma proposta cuja realização não leva a nada. Para nós, não sei se a Câmara tem capacidade em termos de recursos humanos ou não, mas mesmo que tivesse a proposta tal como está elaborada levava a que a Câmara tivesse um documento cuja dinâmica faria sempre com que o mesmo não estivesse actualizado. A proposta diz claramente que quer um inventário dos prédios que estão arrendados, quer dos que não estão arrendados, dos prédios arrendados, é algo que é sempre, enfim, uma mutação muito grande. E no meu entender, o resultado final desta proposta não é aumentar a receita fiscal para a Câmara, a finalidade da proposta no meu entender é melhorar significativamente o parque urbano do concelho, isto é, fazer com que a matriz urbana não tenha um aspecto de degradação que hoje tem. E o Bloco de Esquerda no meu entender, teve a oportunidade de mudar esta recomendação no sentido de exigir à Câmara que num espaço mais curto pudesse tratar os casos que são verdadeiramente gritantes e quer aumentando ou não o IMI, tivesse a possibilidade de melhorar a malha urbana e corrigir algumas situações que realmente são verdadeiramente degradantes e que tendo em conta as condições dos proprietários e tendo em conta as dificuldades financeiras dos proprietários, a Câmara pudesse de alguma maneira perspectivar uma solução viável para a resolução do problema quer com investimento de capital, quer sem investimento de capital, quer com negociação. Agora a proposta como está, é para demorar um ou dois anos e perfeitamente desactualizada, não tem grande interesse De seguida entrou-se na discussão da Moção da CDU sobre Sinaléctica
5 ----- A Moção é do seguinte teor O concelho de Espinho tem muitas placas informativas que estão mal localizadas, de feitios, tamanhos e cores diversas que necessitam de ser uniformizadas e bem colocadas. Acresce que muitas dessas placas (informativas e publicitárias) são particulares, não licenciadas e dão um aspecto degradado à cidade. A Assembleia Municipal de Espinho, reunida na sessão de 26 de Fevereiro de 2010, delibera solicitar à Câmara que mande urgentemente retirar toda as placas informativas espalhadas pelo concelho (e postes) e que não tenham sido licenciadas ou que estejam degradadas e proceda a um estudo para uma nova sinalética municipal, mais bonita e eficaz e proceda à sua substituição e recolocação O documento foi apresentado pelo vogal Jorge Carvalho (CDU). O vogal Victor Monteiro (PS) deu a sua anuência em relação a este documento. O vogal Carvalho e Sá (PSD) disse ir votar favoravelmente esta Moção Colocado o documento à votação, foi o mesmo aprovado por unanimidade Entrou-se de seguida na discussão da Recomendação do BE sobre a Carta Educativa A Recomendação é do seguinte teor: A educação e a formação constituem um meio privilegiado de coesão social e cultural bem como uma vantagem económica, considerável, para o reforço da competitividade e desenvolvimento local. O reforço da qualidade dos equipamentos a par da optimização dos recursos materiais e humanos (redes) são importantes para aumentar a qualidade da educação de forma significativa. Também o esforço em melhorar a adequação entre os recursos e as necessidades permite aos estabelecimentos escolares realizar novos parceiros com o intuito de os ajudar no seu novo papel mais diversificado do que outrora. Em Espinho, foi sempre difícil fazer com que a autarquia pensasse na educação como alvo de relevante. Assim, foi dos últimos Concelhos a constituir o seu Conselho Municipal da Educação e só foi criado após 5
6 apresentação, nesta assembleia, de uma moção proposta pelo BE. Sabendo que a Carta Educativa explicita o quadro de intervenção municipal, e sem Conselho Municipal da Educação que acompanhe e monitorize o seu desenvolvimento fica a dúvida se os eixos de intervenção aí apontados são para manter; E sendo que um dos eixos aí presente, focando a requalificação da rede, com a construção dos 4 centros escolares (Silvalde, Paramos, Anta e Espinho, e reformulação e ampliação da J1 de Guetim), fica igualmente a dúvida se são para ser accionados/concluídos e quando; Neste momento, suspenso o existente, desde as últimas eleições, aguarda-se agendamento pelo novo executivo para a constituição do novo Conselho Municipal da Educação. A Assembleia Municipal de Espinho, reunida em 3 de Março de 2010, delibera solicitar à Câmara Municipal de Espinho que: - seja accionado o processo para a constituição do Conselho Municipal da Educação com a máxima urgência, cumprindo-se a lei e dando-se real valor à educação; que seja elaborado o Projecto Educativo Municipal (com a ampla participação de todas as escolas e da comunidade) O documento foi apresentado pelo vogal António Regedor (BE). Interveio o Vice- Presidente da Câmara, tendo dito que a Assembleia Municipal tinha eleito um representante para o Conselho Municipal de Educação, acrescentando que a competência deste órgão era monitorizar a Carta Educativa e fazer o seu acompanhamento Colocado o documento à votação, foi o mesmo aprovado por unanimidade Entrou-se seguidamente na discussão da proposta da CDU sobre Fiscalização das obras particulares O documento foi apresentado pelo vogal Jorge Carvalho (CDU). O Presidente da Câmara sugeriu ao proponente do documento que retirasse a expressão suspeições. O vogal Jorge Carvalho (CDU) disse que retirava a palavra suspeições do documento Colocado o documento à votação, com a respectiva alteração, foi o mesmo aprovado por unanimidade
7 ----- A Proposta é do seguinte teor: Existem muitas posturas e regulamentos municipais aprovados pela Assembleia Municipal de Espinho que não são respeitados e cumpridos pelos serviços camarários e sem que o executivo camarário, ou o respectivo vereador responsável, tome medidas para que as normas em vigor sejam acatadas. É o caso do Regulamento de Fiscalização de Obras Particulares. Sabendo-se que a actuação dos fiscais municipais é objecto de críticas por parte dos cidadãos, esta Assembleia tomou medidas normativas para dignificar os serviços e as pessoas intervenientes. Assim, no artigo 4º do Regulamento em causa, estabeleceu-se: a) a obrigatoriedade do Departamento de Planeamento Urbanístico remeter à fiscalização municipal fotocópia dos alvarás emitidos; b) ser atribuído a cada um dos fiscais, rotativamente, uma área geográfica de actuação da sua responsabilidade; c) obrigatoriedade de cada fiscal elaborar, em cada dois meses, um relatório da sua actividade fiscalizadora, a ser submetido ao director do departamento e ao Presidente da Câmara ou vereador competente; d) manter em arquivo os relatórios na pasta da respectiva área geográfica. Todavia, decorridos vários anos, ainda não foram implementadas tais medidas em vigor. A Assembleia Municipal de Espinho, reunida em 3 de Março de 2010, delibera solicitar à Câmara Municipal que implemente o disposto no números 2, 3, 4 e 5 do artigo 4º do nosso Regulamento de Fiscalização de Obras Particulares e mantenha esta Assembleia informada acerca das medidas concretas tomadas para a melhoria da actividade fiscalizadora Neste momento deu-se um intervalo de três minutos De seguida entrou-se no ponto seis da Ordem de Trabalhos Apreciar a informação escrita do Presidente da Câmara acerca da actividade municipal PRESIDENTE DA CÂMARA Informou sobre um conjunto de estragos verificados após uma intempérie ocorrida recentemente. Agradeceu a um conjunto de entidades que prestaram uma valiosa colaboração no sentido de minimizar e solucionar os danos 7
8 causados pelo mau tempo. Referiu ainda que tinha sido aprovado, por unanimidade, em reunião de Câmara a alteração dos horários de trabalho da Câmara Municipal de Espinho. Falou também sobre um Protocolo existente entre a Câmara Municipal de Espinho e a Movijovem por causa da Pousada da Juventude. Referiu que não existiu qualquer enquadramento estratégico de ocupação e de rentabilização desta Pousada da Juventude. Referiu ainda, que neste Protocolo se tinha assumido uma dívida por parte do Município em relação à Movijovem e que não se tinha adquirido qualquer benefício, nem contrapartida em relação a esta situação em concreto. Informou posteriormente que aguarda presentemente uma resposta a uma proposta endereçada pela autarquia, para renegociar este protocolo com a Movijovem. Disse ainda, que a Secretaria de Estado da Presidência do Conselho de Ministros tinha emanado um despacho onde não reconhecia a Fundação Navegar. Informou que a autarquia tinha impugnado judicialmente este mesmo despacho, pois tinha dado entrado com uma providência cautelar para a suspensão do acto. Referiu também, que enquanto não se iniciarem as obras de requalificação à superfície do enterramento da linha-férrea, a autarquia irá tentar que se possam instalar equipamentos lúdicos naquele espaço, durante os meses de Verão, para potenciar toda aquela área PERÍODO DE PERGUNTAS: INTERVENÇÕES: GUY VISEU (CDS-PP) Perguntou porque é que os vereadores do PSD fazendo estes parte da vereação, embora sem poderes executivos, não tinham conhecimento destes protocolos, que implicavam um conjunto de concessões, investimentos e compromissos orçamentais que tinham sido assumidos pela autarquia ANTÓNIO REGEDOR (BE) Quis saber se existe ou não verba para realizar a obra de requalificação à superfície do enterramento da linha-férrea. Indagou se havia novos desenvolvimentos relativamente à biblioteca municipal
9 ----- JORGE CARVALHO (CDU) Quis saber da necessidade que a Câmara teve em contratar dois advogados. Indagou qual era o controlo que era efectuado no que diz respeito a eventuais contratações de serviços externos que sejam contratados pela autarquia para prestar serviço LILIANA SEIXAS (PS) Referiu que na campanha eleitoral tinham sido prometidos 3 passeios para os idosos, sendo que o passeio a Barcelona seria só efectuado em Março, quando deveria ter sido realizado no Natal. Quis saber para quando seria o passeio da Páscoa. Indagou igualmente para quando é que se iniciarão as obras do parque infantil VICTOR MONTEIRO (PS) Quis saber qual tinha sido a razão objectiva para a contratação de dois advogados PRESIDENTE DA MESA Referiu que uma das condições para o facto de Espinho ter conseguido que a Pousada da Juventude fosse edificada nesta cidade, apesar de existirem outros municípios pretendentes, foi porque apresentava melhores condições, e uma das condições era o facto da autarquia, fruto das diversas iniciativas de cariz desportivo e outras que era promotora, se comprometer a canalizar eventuais utentes que necessitassem de ser alojados, para aquele espaço. Perguntou ao Presidente da Câmara se de facto a Câmara tinha alguma vez canalizado para lá algum utente. E caso tivesse sido canalizado para lá alguém, então qual seria o valor que seria atenuado em relação à divida total que tinha sido contraída PRESIDENTE DA CÂMARA Disse que tinha nomeado uma comissão decorrente da obra da requalificação à superfície da linha-férrea e que essa comissão tinha praticamente o relatório final concluído. Afirmou que a verba disponibilizada pelo Turismo de Portugal para esta obra, como contrapartidas do jogo, é na ordem de cinco milhões de euros. Considerou inadmissível que o Governo tivesse levado tanto tempo para não reconhecer a Fundação Navegar e neste sentido, afirmou não compreender como é que a 9
10 Fundação Navegar tinha sido posta a funcionar em 2000 e só passados dois anos é que tinha sido solicitado o reconhecimento ao governo, sabendo-se que o reconhecimento era condição essencial para a existência da personalidade jurídica da Fundação Navegar. Informou que a Câmara tinha ao seu serviço quatro advogados que tinham terminado o contrato, não tendo estes sido renovados, tendo então a autarquia decidido contratar 2 novos causídicos. Desta forma, tinham sido diminuídos os custos para metade. Referiu que este novo executivo tinha tomado posse em Outubro e tinha sido impossível realizar o passeio a Barcelona por alturas do Natal, de forma que este iria ser realizado em Março. Informou que as viagens iriam ser feitas com critério e com escalões. Esclareceu que já tinha celebrado o contrato com a empresa que irá construir o parque infantil. Afirmou não poder responder pelo facto do antigo executivo municipal não ter utilizado as dormidas a que tinha direito e que essa questão teria de ser colocado aos membros da anterior Câmara PERIODO DE ANÁLISE POLÍTICA: INTERVENÇÕES: JORGE CARVALHO (CDU) Disse que o relatório dava uma informação minimalista. Referiu também que neste relatório não surgia a informação de quem são os credores da autarquia ANTÓNIO REGEDOR (BE) Defendeu que na gestão de um município os vereadores da oposição devem ser mais intervenientes, ter acesso a mais documentos, o deve o seu papel ser mais clarificado porque isso evita alguns erros de gestão da autarquia. No que concerne à nova biblioteca municipal, considerou que deveria ser reatada a ligação com a Direcção Geral do Livro e da Biblioteca PRESIDENTE DA CAMARA Considerou não fazer sentido atribuir pelouros aos vereadores da oposição quando eles certamente não estariam disponíveis para aplicar os 10
11 princípios da gestão do actual executivo. Disse que facultava informações escritas aos vereadores da oposição Seguidamente e nos termos regimentais, a Presidente da Mesa abriu o período para intervenção do público presente Não tendo havido qualquer intervenção, o Presidente da Mesa deliberou marcar uma nova reunião para o dia 10 de Março de 2010, às horas A MESA DA ASSEMBLEIA MUNICIPAL, 11
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