CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALMADA. (Regimento aprovado reunião 08_07_2014)

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1 CONSELHO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE ALMADA ( aprovado reunião 08_07_2014) A Lei de Bases do Sistema Educativo (Lei nº 46/86, de 14 de outubro, com a redação que lhe foi dada pela Lei nº 115/97, de 19 de setembro) e de acordo com as alterações introduzidas pela Lei nº 49/2005, de 30 de agosto prevê, nos seus princípios organizativos (alínea g) do n.º 1 do artigo 3º) que o sistema educativo se organize de forma a descentralizar, desconcentrar e diversificar as estruturas e ações educativas, de modo a proporcionar uma correta adaptação às realidades, um elevado sentido de participação das populações, uma adequada inserção no meio comunitário e níveis de decisão eficientes. O Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de janeiro, com alterações introduzidas pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto, retificado pela Declaração de Retificação n.º 13/2003, de 30 de setembro e alterado pela Lei nº 6/2012, de 10 de fevereiro, regulamenta as competências, composição e funcionamento dos conselhos municipais de educação e o processo de elaboração e aprovação da carta educativa e os seus efeitos, transferindo competências para as autarquias locais (artº 1º do capítulo I) O Conselho Municipal de Educação do Município de Almada foi criado pela Assembleia Municipal de Almada, por proposta da Câmara Municipal, em 21 de novembro de Artigo 1º (Objecto) O presente destina-se a estabelecer as regras a que obedece a organização e funcionamento do Conselho Municipal de Educação de Almada, adiante designado por CMEA. Artigo 2º (Natureza) O CMEA, criado ao abrigo do disposto no Decreto-Lei nº 7/2003, de 15 de janeiro, com alterações introduzidas pela Lei nº 41/2003, de 22 de agosto, retificado pela Declaração de Retificação n.º 13/2003, de 30 de setembro e alterado pela Lei nº 6/2012, de 10 de fevereiro, é uma instância de coordenação e consulta. 1

2 Artigo 3º (Objectivos) O CMEA tem por objectivo promover, a nível municipal, a coordenação da politica educativa, articulando a intervenção, no âmbito do sistema educativo, dos agentes educativos e dos parceiros sociais interessados, analisando e acompanhando o funcionamento do referido sistema e propondo as acções consideradas adequadas à promoção de maiores padrões de eficiência e eficácia do mesmo. Artigo 4º (Composição) 1. Integram o CMEA os membros e os representantes das estruturas abaixo indicadas, caso existam no Município de Almada: a) O Presidente da Câmara Municipal de Almada, que o preside; b) O Presidente da Assembleia Municipal; c) O Vereador responsável pelo pelouro da Educação, que assegura a substituição do Presidente nas suas ausências e impedimentos; d) O representante do Ministério de Educação e Ciência e) O Presidente da Junta de Freguesia eleito pela Assembleia Municipal; f) Um representante das instituições de ensino superior público; g) Um representante das instituições de ensino superior privado; h) Um representante do pessoal docente do ensino secundário público; i) Um representante do pessoal docente do ensino básico público; j) Um representante do pessoal docente da educação pré-escolar pública; k) Um representante dos estabelecimentos de ensino de educação e de ensino básico e secundário privados; l) Dois representantes das associações de pais e encarregados de educação; m) Um representante das associações de estudantes; n) Um representante das instituições particulares de solidariedade social que desenvolvam actividade na área da educação; o) Um representante dos serviços públicos de saúde; p) Um representante dos serviços da segurança social; q) Um representante dos serviços de emprego e formação profissional; r) Um representante dos serviços públicos da área da juventude e do desporto; s) Um representante das forças de segurança; t) Um representante do conselho Municipal de Juventude de Almada; 2. Os representantes a que se referem as alíneas h), i) e j) do número anterior são eleitos pelos docentes em exercício de funções nos estabelecimentos de educação e ensino da rede pública do concelho de Almada. 3. A indicação dos representantes das estruturas referidas nas alíneas f), g), k, m) e n), decorre de reunião realizada pelas mesmas, e conforme a respetiva ata. 2

3 4. A Câmara Municipal de Almada e a Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares podem recorrer a assessoria técnica. 5. Integram por convite do CMEA os diretores ou presidentes das comissões administrativas provisórias dos agrupamentos de escolas e escolas secundárias da rede pública e privada, que participarão nos trabalhos sem direito a voto. 6.Integra por convite do CMEA um representante do Fórum Municipal da Juventude 7. De acordo com a especificidade das matérias a discutir no conselho municipal de educação, pode este deliberar que sejam convidadas a estar presentes nas suas reuniões personalidades ou instituições de reconhecido mérito para enriquecimento do debate, sem direito a voto. Artigo 5º (Duração do Mandato) Os membros do conselho são eleitos ou designados pelo período correspondente ao mandato autárquico. Artigo 6º (Substituição) 1. O impedimento de qualquer representante que conduza à suspensão de funções ou vacatura do lugar, determina a sua substituição. 2. Para efeito do número anterior, deverão ser designados, num prazo de 30 dias, pelas entidades respetivas, novos representantes, e comunicados por escrito ao presidente do conselho. 3. Os membros do Conselho eleitos podem ser substituídos pelos docentes mais votados e que não integraram o Órgão de acordo com o nível de ensino que representam. Artigo 7º (Faltas) 1. As faltas às reuniões devem ser justificadas, mediante comunicação escrita, no prazo máximo de 8 dias, dirigidas ao Presidente do conselho. 2. As faltas serão comunicadas à entidade a que pertence o representante. 3. Após o registo de 4 faltas não justificadas, será solicitada a consideração da sua substituição pelo Presidente do Conselho. Artigo 8º (Competências) 3

4 1. Constituem competências do CMEA deliberar sobre as seguintes matérias: a) Coordenação do sistema educativo e articulação da política educativa com outras políticas sociais, em particular nas áreas da saúde, acção social, formação e emprego; b) Acompanhamento do processo de elaboração e actualização da Carta Educativa, a qual deve resultar da estreita colaboração entre os órgãos municipais e os serviços do Ministério da Educação, com vista a, assegurar a salvaguarda das necessidades de oferta educativa do concelho. Deve ainda garantir o adequado ordenamento da rede educativa; c) Participação na negociação e execução dos contratos de autonomia, previstos no nº 2 do artigo 56º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril, alterado pelos Decretos-Lei nº 224/2009, de 11 de setembro e nº 137/2012, de 2 de julho. d) Apreciação dos projectos educativos a desenvolver no município; e) Adequação das diferentes modalidades de acção social escolar às necessidades locais, em particular no que se refere aos apoios sócio-educativos, à rede de transportes escolares e alimentação; f) Medidas de desenvolvimento educativo no âmbito do apoio a crianças e jovens com necessidades educativas especiais, da organização de actividades de complemento curricular, da qualificação escolar e profissional dos jovens e da promoção de ofertas de formação ao longo da vida, do desenvolvimento do desporto escolar, bem como do apoio a iniciativas relevantes de carácter cultural, artístico, desportivo, de preservação do ambiente e de educação para a cidadania; g) Programas e acções de prevenção e segurança dos espaços escolares e seus acessos; h) Intervenções de qualificação e requalificação do parque escolar; 2. Analisar o funcionamento dos estabelecimentos de educação e ensino, com base em relatório apresentado pelo representante do Ministério da Educação, e dar parecer sobre a Carta Educativa. 3. Aprovar o do CMEA e as respectivas propostas de alteração. 4. O CMEA no exercício das suas competências respeita escrupulosamente as atribuições, competências e autonomia de cada uma das entidades que integram o Conselho. As suas deliberações, quando envolvam deveres, obrigações ou encargos, só vinculam as referidas entidades desde que estas expressamente declararem a sua aceitação. Artigo 9º (Composição da Mesa) 1. A Mesa do Conselho é composta pelo Presidente e por dois Vice-Presidentes. 2. O Presidente do Conselho é o Presidente da Câmara Municipal, cuja substituição é assumida pelo Vereador responsável pela Educação. 3. Um dos Vice-Presidente é por inerência o Vereador com o pelouro da Educação; 4. O segundo Vice-Presidente é eleito entre os membros do Conselho que o podem substituir a todo o tempo 4

5 Artigo 10º (Presidência do CMEA) 1. O Presidente representa o Conselho, coordena e dirige os trabalhos deste, competindolhe designadamente: a) Presidir ao Conselho; b) Convocar as reuniões ordinárias e extraordinárias; c) Elaborar a ordem de trabalhos das reuniões; d) Assinar o expediente ou delegar num dos membros que compõem a Mesa; e) Exercer as competências que lhe sejam atribuídas por Lei, pelo ou pelo Conselho. Artigo 11º (Constituição de grupos de trabalho) 1. O Conselho pode deliberar a constituição interna de grupos de trabalho em ordem às matérias a analisar ou dos projetos específicos a desenvolver; 2. De entre os membros dos grupos de trabalho é nomeado um relator, podendo ser coadjuvado por outros elementos do grupo. Artigo 12º (Local e Periodicidade das Reuniões do CMEA) 1. As reuniões do Conselho realizam-se nas instalações do Município ou, por decisão do Presidente, em qualquer outro lugar do concelho. 2. O Conselho reúne ordinariamente no início do ano lectivo e no final de cada período escolar, e extraordinariamente, sempre que convocado pelo seu Presidente. 3. O Conselho reúne extraordinariamente por iniciativa do Presidente ou a pedido de pelo menos metade dos seus membros, com indicação prévia dos assuntos que desejam ser tratados. Artigo 13º (Marcação de Reuniões) 1. As reuniões são convocadas pelo Presidente, com a antecedência mínima de 15 dias, no caso de reuniões ordinárias, e de 5 dias, no caso das reuniões extraordinárias, podendo quanto a estas e em situação de urgência, aquele período ser reduzido para dois dias. 2. A convocatória das reuniões deve indicar a data, hora, local e agenda da respectiva reunião. 3. A convocatória das reuniões é enviada por via postal, ou correio electrónico ou protocolo para cada um dos seus membros do Conselho, excepto para as reuniões extraordinárias e para a situação prevista no nº 3 do artigo 10º, e desde que o factor tempo o não o permita, caso em que poderá ser feito por via telefónica-electrónica ou fax. 5

6 Artigo 14º (Requisitos das Reuniões e Quórum) 1. O Conselho só pode funcionar com a presença de pelo menos metade dos seus membros. 2. As deliberações do Conselho que traduzam posições com eficácia externa devem ser aprovadas por maioria absoluta dos seus membros. As demais deliberações podem ser aprovadas por maioria absoluta dos membros presentes. 3. Feita a chamada e verificada a inexistência de quórum de funcionamento, decorre um período máximo de 30 minutos findo o qual, e a persistir a falta, o Presidente marcará o dia, hora e local da nova reunião. 4. Das reuniões não efectuadas por inexistência de quórum, haverá lugar ao registo das presenças, à marcação das faltas e à elaboração da acta. Artigo 15º (Continuidade das Reuniões) 1. As reuniões não podem ser interrompidas salvo por decisão do Presidente e para os seguintes efeitos: a) Intervalo; b) Garantia do bom andamento dos trabalhos; c) Motivo excepcional d) Falta de quorum 2. Na interrupção prevista na alínea d) do número anterior, proceder-se-á nos termos do nº3 do artigo 10º. Artigo 16º (Actas das Reuniões) 1. De cada reunião será lavrada acta que registe a informação essencial, nomeadamente as faltas verificadas, os assuntos apreciados, os intervenientes, o resultado das votações, à qual será anexada a folha de presenças. 2. As actas ou o texto das deliberações mais importantes são aprovadas em minuta, no final da reunião, sendo a respectiva acta aprovada na reunião seguinte. 3. As atas serão publicitadas no domínio do CMEA alojado no sítio Cidade Educadora, Artigo 17º (Apoio ao Funcionamento) 6

7 A Câmara Municipal assegurará o apoio financeiro, logístico e técnico necessário ao funcionamento do CMEA. Artigo 18º (Entrada em Vigor) O presente Interno entra em vigor logo que aprovado em reunião Plenária expressamente convocada para o efeito. Artigo 19º (Disposições Finais) As omissões e as dúvidas que surjam na interpretação deste regimento, serão resolvidas por deliberação do conselho. 7

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