Exoneração de Alimento a Ex-Cônjuge, é Possível?
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- Pedro Lucas de Sousa Philippi
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1 Exoneração de Alimento a Ex-Cônjuge, é Possível? Certa feita, um internauta indagou se seria possível deixar de pagar pensão alimentícia a sua ex-mulher, oportunidade em que tive que responder que era e que não era. Mas, como é isso? É ou não é? Bem, vejamos: O fato é que tudo dependerá do binômio possibilidade/necessidade. A matéria está disciplinada nos artigos 1694 e seguintes do CC/02, o que analisaremos a seguir. O termo alimentos, tecnicamente falando, abrange tudo o que for imprescindível à satisfação das necessidades do ser, que engloba alimentação, vestuário, habitação, educação, cultura e remédio, entre outras necessidades. Após uma eventual separação de um casal, possibilidade há de um dos componentes não possuir condições de manter a condição social que, até então, vinha tendo ao lado do amado ou amada. Caso ocorra tal infelicidade, o cônjuge necessitado terá direito a alimentos, na hipótese de o outro possuir condições de fornecê-los, consoante prescrevem os arts e 1º, e do CC, verbis: Art Podem os parentes, os cônjuges ou companheiros pedir uns aos outros os alimentos de que necessitem para viver de modo compatível com a sua condição social, inclusive para atender às necessidades de sua educação. 1o Os alimentos devem ser fixados na proporção das necessidades do reclamante e dos recursos da pessoa obrigada. Art São devidos os alimentos quando quem os pretende não tem bens suficientes, nem pode prover, pelo seu trabalho, à própria mantença, e aquele, de quem se reclamam, pode fornecê-los, sem desfalque do necessário ao seu sustento. Art Na separação judicial litigiosa, sendo um dos cônjuges inocente e desprovido de recursos, prestar-lhe-á o outro a pensão
2 alimentícia que o juiz fixar, obedecidos os critérios estabelecidos no art Possibilidade há, também, de, na separação judicial, em um primeiro momento, o cônjuge não necessitar de alimentos, mas, posteriormente, vir a necessitá-los, caso em que o cônjuge mais afortunado estará obrigado aos alimentos, mas com uma observação. Na hipótese de o cônjuge necessitado ser o culpado na separação, o outro somente será obrigado aos alimentos se não houver parentes em condições de prestá-los, bem como se o necessitado não possuir aptidão para o trabalho. Note que a expressão vier a necessitar de alimentos significa, justamente, o fato de o cônjuge não necessitar de alimentos em um primeiro momento, mas a posteriori. Saliente-se, ainda, que o termo indispensável à sobrevivência, referido no parágrafo único do art do CC, guarda estreita correlação com o 2º do art , portanto refere-se apenas a alimentos naturais. Vejamos: Art Se um dos cônjuges separados judicialmente vier a necessitar de alimentos, será o outro obrigado a prestá-los mediante pensão a ser fixada pelo juiz, caso não tenha sido declarado culpado na ação de separação judicial. Parágrafo único. Se o cônjuge declarado culpado vier a necessitar de alimentos, e não tiver parentes em condições de prestá-los, nem aptidão para o trabalho, o outro cônjuge será obrigado a assegurá-los, fixando o juiz o valor indispensável à sobrevivência. Há dois tipos de alimentos: a) os naturais, aqueles estritamente imprescindíveis à mantença da vida, como alimentação, vestuário e remédio e b) os civis, os que se destinam às necessidades sociais, como instrução, cultura, educação e diversão. Caso o necessitado houver tido culpa quando da separação, o que se dá, por exemplo, com a infidelidade, somente terá direito aos alimentos naturais. Mas, se não houver existido referido senão, terá direito a ambos os alimentos - aos naturais e aos civis. É o que dispõe o 2º do art do CC: Art , 2o Os alimentos serão apenas os indispensáveis à subsistência, quando a situação de necessidade resultar de culpa de quem os pleiteia.
3 Em uma Separação Judicial, dependendo do binômio acima referido, podem ser estipulados alimentos regulares, com prestações periódicas e sucessivas e com caráter permanente. Contudo, apesar de permanentes, dependendo do desequilíbrio e oscilação do parâmetro NECESSIDADE / POSSIBILIDADE, podem os alimentos, a qualquer tempo, ser revistos (aumentados, diminuídos ou extintos), desde que preenchidos os requisitos estipulados em lei, sobretudo no art do CC. Verbis: Art Se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo. Caso o credor se case, conviva em união estável ou concubinato com outra pessoa, pressupõe-se que não mais necessita dos alimentos, isto é, deixou de cumprir um dos requisitos do binômio NECESSIDADE / POSSIBILIDADE. Mas uma questão interessante é a daquele que, após haver casado ou convivido em união estável, separou-se novamente e pretende reaver pensão que possuía do casamento anterior. Doutrina e jurisprudência entendem que não teria direito a reaver a pensão anterior, simplesmente pelo fato de aquela haver sido extinta definitivamente, tendo cessado o vínculo entre os ex-cônjuges e não havendo possibilidade de restauração, salvo com um novo casamento, união estável ou concubinato entre os ex-cônjuges. Diz Milton Paulo de Carvalho Filho, em Código Civil Comentado, coordenado pelo Ministro Cezar Pelluso, São Paulo, Manole, 2007, que, mesmo que se tratasse de casamento anulado, caso o cônjuge estivesse de boa-fé, ainda assim, não teria direito aos alimentos antigos, dado que a ressalva do casamento putativo, prevista no art , 1º, aplica-se apenas ao segundo matrimônio, consoante observa Yussef Said, em seu livro Dos alimentos. São Paulo, Revista dos Tribunais, Diz, ainda, a doutrina de Carlos Eduardo Nicoletti Camillo, que, caso o ex-cônjuge resolva prestar o auxílio, não se tratará de obrigação alimentar, mas de mera obrigação moral, fundada na piedade e solidariedade, unicamente. Como já informado, a jurisprudência caminha no mesmo sentido, vejamos: Alimentos. Obrigação alimentar. Ex-mulher. Pedido efetuado em face do ex-marido após seis anos de união estável com outra pessoa. Inadmissibilidade. Aplicação do art do Código Civil de Ação improcedente. Recurso não provido (JTJ 271/25)
4 Art Com o casamento, a união estável ou o concubinato do credor, cessa o dever de prestar alimentos. Conforme prescreve o art do CC, não há possibilidade de o devedor querer sustentar que o novo casamento lhe modificou a situação e, com isso, pretender se eximir do encargo alimentício. Todavia, segundo a jurisprudência mais moderna, pode ser possível a redução do encargo alimentar, caso o devedor contraia novas núpcias e comprove que sua condição financeira foi modificada. Na verdade, esta situação sempe dependerá do caso em concreto, existindo jurisprudência para todos os lados. Art O novo casamento do cônjuge devedor não extingue a obrigação constante da sentença de divórcio. Note-se, ainda, que, em alimentos, não há se falar em renúncia, mas apenas em não exercício. Não havendo, também, possibilidade de cessão, compensação ou penhora. Veja o art do CC. Art Pode o credor não exercer, porém lhe é vedado renunciar o direito a alimentos, sendo o respectivo crédito insuscetível de cessão, compensação ou penhora. Os alimentos somente poderão deixar de ser pagos em três hipóteses: 1) Caso o Binômio NECESSIDADE / POSSIBILIDADE deixar de existir; Art Se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou na de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo.
5 2) Caso o credor se case, conviva em união estável ou concubinato com outra pessoa, pressupõe-se que não mais necessita dos alimentos, nos termos do art do CC. Verbis: Art Com o casamento, a união estável ou o concubinato do credor, cessa o dever de prestar alimentos. 3) Caso o credor tenha procedimento indigno em relação ao devedor. Consoante dispõe o art , parágrafo único do CC. Art , parágrafo único. Com relação ao credor cessa, também, o direito a alimentos, se tiver procedimento indigno em relação ao devedor. Desta feita, aquele que pretende eximir-se de pagar os alimentos deve demonstrar que o credor deixou de necessitar, dado encontrar-se em uma nova situação, vale dizer, que consegue prover, por si, sua subsistência, ou que o credor casou-se, convive em união estável ou concubinato com outra pessoa ou lhe foi indigno. Conforme a NBR 6023:2000 da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), este texto científico publicado em periódico eletrônico deve ser citado da seguinte forma: SILVA, Nivaldo Oliveira da. Exoneração de alimentos a ex-cônjuge. É possível?. Clubjus, Brasília-DF: 27 jan Disponível em: < Acesso em: 15 ago
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