Regulamento da Política de Aplicações e Investimentos. Foz do Iguaçu, 4 de dezembro de 2012.
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- Júlio César Oliveira Caldas
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1 Regulamento da Política de Aplicações e Investimentos 2013 Foz do Iguaçu, 4 de dezembro de 2012.
2 R$ ,46 R$ ,90 R$ ,02 R$ ,96 R$ ,42 R$ ,75 R$ ,19 Município de Foz do Iguaçu 1. Introdução A Lei Complementar nº 107, de 19 de abril de 2006, criou a Foz Previdência, Autarquia Especial, de direito público, como único Órgão Gestor da previdência municipal e dos recursos financeiros, provenientes das contribuições dos servidores de cargo efetivo do município de Foz do Iguaçu e da Contribuição Patronal. A previdência própria no município se iniciou em setembro de 1993, porém efetivamente a partir de outubro de 2006, com a implantação da FOZPREV, passam a ser geridos os recursos, com um aporte de R$ 9 milhões na época. A evolução das reservas financeiras, por si só, demonstram o êxito que vem sendo obtido na previdência municipal, pois de um aporte de um pouco mais de 9 milhões de reais em outubro de 2006, saltamos para um patrimônio de R$ ,19, divididos em R$ ,94 no Fundo Financeiro e R$ ,25 no Fundo Previdenciário. Fonte: Balanços da Fozprev, 2006, 2007, 2008, 2009, 2010, 2011 e 31/10/2012. O equilíbrio financeiro e atuarial do Fundo Previdenciário, de modelo capitalizado, composto por servidores que ingressaram no serviço público a partir de dezembro de 1998, já é uma realidade e mediante uma
3 gestão financeira responsável, aliviará o município no médio e longo prazo da carga previdenciária que engessa a maioria dos entes públicos deste país, pois o modelo de repartição simples, diante da nova realidade social, se tornou ineficaz. Numa visão de longo prazo, conforme foram crescendo nossas reservas passamos a tomar medidas cada vez mais pró-ativas na gestão de recursos, sempre aliadas às condições de segurança, rentabilidade, solvência, liquidez e transparência, agregando valores de governança aos aspectos que envolvem os nossos investimentos. Ao longo do tempo, a nossa Política de Investimentos foi se aperfeiçoando em função do volume de recursos, da capacitação do corpo funcional e em função do comportamento do mercado financeiro, caracterizada por uma agilidade nas tomadas de decisões, buscando não apenas maximizar o retorno das aplicações financeiras, mas também proteger ao máximo o patrimônio, que garante a tranquilidade aos participantes do sistema. 2. Dos Resultados Desde 2008, a economia global apresenta um cenário de turbulencias, iniciado com a crise no mercado imobiliário americano, os problemas fiscais na zona do euro e agora as perspectivas de crescimento da china e os resultados fiscais americanos, transformado completamente o mercado de capitais brasileiro. Neste período, o índice da Bolsa de Valores tem oscilado, sem aumento efetivo, houve uma queda acentuada da taxa de juros selic, e desde 2010, seis instituições financeiras foram liquidadas ou sofreram intervenção pelo Banco Central do Brasil. Nesse cenário turbulento, nossas políticas de investimento se mostraram acertadas, possibilitando uma gestão mais ativa, que garantiram a superação da meta atuarial em mais de 11% nos últimos quatro anos.
4 TABELA DE RENTABILIDADE Fundo (11/2011 à TOTAL GESTÃO 10/2012) 2009/2012 FINAN PREVID FINAN PREVID FINAN PREVID FINAN PREVID FINAN PREVID Rentabilidade 15,64 15,64 13,72 15,16 10,38 12,07 18,45 15,74 58,19 58,61 Meta (INPC + 6%A) 10,11 10,11 12,85 12,85 12,08 12,08 11,99 11,99 47,03 47,03 Rentabilidade Meta (INPC + 6%A) FINAN PREVID FINAN PREVID FINAN PREVID FINAN PREVID FINAN PREVID (11/2011 à 10/2012) TOTAL GESTÃO 2009/ Cenário para 2013 Para parâmetro de projeções sobre diversos temas da economia, tais como inflação, PIB, taxa de câmbio e outros, o Banco Central do Brasil divulga semanalmente um documento chamado Relatório Focus. No último relatório divulgado, de 03/12/2012, os analistas do mercado financeiro reduziram pela terceira semana seguida a sua estimativa para o crescimento da economia brasileira medido pelo PIB Produto Interno Bruto em 2012, projetando que a economia brasileira apresente crescimento de 1,27% em No relatório divulgado na semana anterior, a estimativa era de 1,50%. Para 2013 a estimativa foi reduzida para 3,70%.
5 Com a Taxa Selic de 2012 já definida, o mercado estima que a taxa básica de juros encerre 2013 nos atuais 7,25% ao ano. Quanto a Inflação, os economistas dos bancos mantiveram inalteradas as suas projeções em relação ao IPCA - Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo, balizador do sistema de metas de inflação, em 5,43% para 2012 e 5,40% para o próximo ano. 4. Análise Setorial para Investimentos Já estão incorporadas para a projeção do IPCA 2013 as estimativas do rebaixamento do corte de energia elétrica. O ritmo de crescimento global deverá permanecer fraco por um período prolongado. O somatório das informações acima nos leva a uma probabilidade de uma SELIC estável para 2013, dado ao conjunto de informações, hoje disponíveis, vai se consolidando um cenário de estabilização dos juros. Esse cenário aponta claramente que o juro real para 2013 será em torno de 1,85%
6 ao ano, muito aquém da meta atuarial necessária para o equilíbrio dos Planos da FOZPREV. 5. Orientação para os Investimentos As estratégias de investimento hoje disponíveis aos RPPS, pela Resolução CMN 3.922/10 são os Fundos de Investimentos ou a aquisição direta de Títulos Públicos do Governo Federal. Os Fundos de Investimento tem três riscos básicos: Risco de crédito é a maior ou menor probabilidade de uma empresa ou a União que emite instrumentos de dívida não pagar os juros devidos ou reembolsar o capital aplicado. Títulos Públicos Federias, são considerados de baixo risco. Para emissores privados, o risco está condicionado a situação financeira da entidade que os emite; Risco de Mercado é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes da flutuação nos valores de mercado de posições ativas e passivas detidas pelo Fundo. O risco de mercado inclui os riscos das operações sujeitas à variação cambial, taxa de juros, preços das ações e dos preços de mercadorias (commodities) Risco de Liquidez consiste na eventual dificuldade que o administrador possa encontrar para vender os ativos que compõem a carteira do fundo, ficando impossibilitado de atender aos pedidos de resgate do investimento Do Modelo de Gestão A Gestão de recursos será própria, mediante investimentos em Fundos de Investimentos que atendam a Resolução CMN nº 3.922/2010, em instituições financeiras regulamente autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, devidamente credenciadas, tendo prioridade, na qualidade de administradores ou gestores, aquelas controladas pelo poder público, e secundariamente, outras instituições privadas, seguindo os critérios de volume administrado, experiência na gestão de recursos de RPPS, política de segregação, modelo de gestão e política de riscos Do objetivo da Rentabilidade
7 Garantir o equilíbrio no longo prazo entre os ativos e as obrigações, buscando superar a meta atuarial, de INPC Índice Nacional de Preços ao Consumidor, acrescido de 6% (seis por cento) ao ano. 6. Da segmentação dos Investimentos 6.1. Segmento de Renda Fixa As aplicações dos recursos financeiros da Fozprev em ativos de renda fixa serão feitas em Fundos de Investimento abertos, os quais deverão estar aptos a receber aplicações desta categoria de cotista, preferencialmente atrelados ao IMA Índice de Mercado Anbima ou IDKA Índice de Duração Constante Anbima, mediante uma gestão ativa frente a volatilidade, buscando retornos superiores na variação dos spreads, capturados pela marcação a mercado. Paralelamente, deverão ser buscados fundos estruturados diferenciados, que tenham rating de avaliação por agências classificadoras de risco de baixo risco de crédito, tais como Fundos de Direitos Creditórios em condomínio aberto ou fechado, fundos de renda fixa de longo prazo, fundos de crédito privado, mediante critérios para mitigar o risco de crédito inerente nestes produtos, basicamente na diversificação de ativos. No caso dos Fundos de Direitos Creditórios, o investimento somente poderá ocorrer em Cotas Sênior, com modelo de gestão de segregação de funções, e que tragam em seu regulamento uma subordinação mínima de 20% Segmento de Renda Variável As aplicações dos recursos financeiros da Fozprev em ativos de renda variável serão feitas por meio de fundos de ações, no limite máximo de 20% do Patrimônio do RPPS. De 2008 até hoje, os principais índices da bolsa de valores não apresentaram ganhos, porém, a gestão ativa e a diversificação em segmentos que não sejam o Ibovespa e IBrX, tem apresentados resultados positivos neste período. Paralelamente, duas opções de investimento no segmento de renda variável são os FIP Fundos de Investimento em Participações e os FII Fundos de Investimentos Imobiliários, com cotas negociadas em bolsa de valores. Esses segmentos devem ser analisados caso a caso.
8 Os FIP representam a indústria de Capital de Risco (Venture Capital e Private Equity) e tem como principal característica a participação em empresas com alto potencial de crescimento, rentabilidade e, como consequencia, de alto risco. Os investimentos consistem fundamentalmente em aportes temporários de capital, realizado por um fundo de investimento, por meio de participação no capital de empresas com potencial de crescimento e expectativa de valorização, que permitem obter retorno com a venda da participação a médio ou longo prazo. Os FII, são uma forma de investir no mercado Imobiliário, e tem apresentando nos dois últimos anos, um retorno excepcional, superando todos os demais investimentos. Este segmento é dividido basicamente em dois segmentos, o comercial e o residencial. A questão é saber se estes ganhos chegaram ao teto, se as cotas não estão supervalorizadas. Os ativos devem ser analisados com profundidade, em relação ao seu valor de mercado. 7. Dos Limites de Alocação RESOLUÇÃO 3.922/10 RENDA FIXA Art. Inc. Item LIMITE % Alocação dos Recursos/Diversificação Lim.Inf(%) Lim.Sup(%) Diversificação a 100 Títulos de emissão do Tesouro Nacional SELIC 0 0 I b 100 Cotas de FI (FI e FIC) carteiras 100% de Títulos de emissão do Tesouro Nacional % PL FI / 100% IMA/IDkA 20% RPPS, 7º III 80 Cotas de FI (FI e FIC) Referenciados % PL FI /70% IMA/IDKA IV 30 Cotas de FI (FI e FIC) de Renda Fixa % PL FI Cotas de FI (FI e FIC) em direitos VI 15 VII A 5 creditórios em condomínio aberto FDIC Cotas de FI (FI e FIC) em direitos creditórios em condomínio fechado % PL FI % PL FI
9 FDIC VII B 5 Cotas de FI (FI e FIC) Crédito Privado % PL FI Inc. LIMITE % RENDA VARIÁVEL I 30 Cotas de FI (FI e FIC) Referenciados % RPPS, 20% PL FI II 20 Cotas de FI (FI e FIC) referenciados em ações, índices Ibovespa, IBrX e IBrX % PL FI III 15 Cotas de FI (FI e FIC) em ações % PL FI 8º IV 5 Cotas de FI (FI e FIC), classificados como "Multimercado" aberto % PL FI Cotas de FI (FI e FIC) cotas de fundo de V 5 investimento em participações % PL FI fechado VI 5 Cotas de FI (FI e FIC) imobiliário % PL FI 8. Estrutura de Gestão A estrutura organizacional da FOZPREV na gestão dos investimentos, compreende os seguintes órgãos para tomada de decisões: 8.1. Conselho Fiscal; Emitir parecer prévio, antes de seu encaminhamento ao Conselho Deliberativo, sobre o Regulamento da Política de Aplicações e Investimentos ou modificações propostas; Fiscalizar a aderência dos investimentos a esta Política de Investimentos, em especial aos seus limites; 8.2. Conselho Deliberativo; Aprovar o Regulamento da Política de Aplicações e Investimentos ou modificações propostas;
10 Acompanhar a performance dos investimentos e os objetivos de rentabilidade; 8.3. Do Comitê de Investimentos: O Comitê de Investimentos é vinculado ao Gabinete da Superintendência e integra a estrutura organizacional da e sua composição e atuação está definida no Decreto nº 21739, de 22 de outubro de Será de competência do Comitê de Investimentos: I Analisar conjuntura, cenários e perspectivas de mercado; II Traçar estratégias de investimentos com base nos cenários econômicos; III Avaliar as opções de Investimentos; IV Avaliar potenciais riscos na aplicação dos ativos; V Propor ao Gestor dos Recursos, as opções de investimentos, nos parâmetros desta Política Anual de Investimentos. VI - Propor alterações na presente Política de Investimentos sempre que ela ferir disposições legais vigentes, ou impossibilitar a obtenção dos desejados padrões técnicos e éticos; 8.4. Responsável pela Gestão dos Recursos: Nos termos da Portaria MPAS nº 155, de 15 de maio de 2008, o Responsável pela Gestão dos Recursos deverá ser pessoa física vinculada a Foz Previdência, como servidor titular de cargo efetivo, que tenha sido aprovado em exame de certificação organizado por entidade autônoma de reconhecida capacidade técnica e difusão no mercado brasileiro de capitais, formalmente designado para a função por ato da autoridade competente, tendo como atribuição: Realizar os investimentos e aplicações nos termos definidos pelo Comitê de Investimentos: Garantir o cumprimento dos princípios, limites e disposições desta Política de Investimentos;
11 Acompanhar e monitorar o desempenho das carteiras e investimentos; Assegurar o enquadramento dos ativos dos planos perante a legislação vigente e propor ao Comitê de Investimentos, quando necessário, planos de enquadramento; Gerenciar os riscos, inerentes ao mercado financeiro, das aplicações dos recursos; Zelar pela promoção de elevados padrões éticos na condução das operações relativas às aplicações dos recursos. 5. Disposições Gerais Em virtude da mudança dos Gestores do RPPS, está Política poderá ser alterada, bem como poderão ocorrer revisões extraordinárias sempre que houver a necessidade de ajustes perante a mudança de conjuntura econômica e de mercado e/ou quando se apresentarem fatores que interfiram na preservação dos ativos financeiros, devendo ser as alterações submetidas aos Conselhos Deliberativo e Fiscal; É parte integrante deste Regulamento, cópia da Ata do Conselho Deliberativo, que aprova este Regulamento. Darlei Finkler Gestor de Investimentos Certificação Profissional ANBIMA CPA-10 Comitê de Investimentos: De Acordo: Rejani Cristina Kruczewski Diretora Superintendente Aparecido da Silva Dantas Responsável Técnico pela Contabilidade Cleto Fank Responsável Técnico pela Tesouraria Certificação Profissional ANBIMA CPA - 10
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