REGULAMENTO INTERNO. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "REGULAMENTO INTERNO. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa"

Transcrição

1 REGULAMENTO INTERNO Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa

2

3 ÍNDICE PREÂMBULO... 2 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS... 3 CAPÍTULO II REGIME DE FUNCIONAMENTO SECÇÃO I Instalações e Funcionamento SECÇÃO II Oferta formativa SECÇÃO III Avaliação SECÇÃO IV Secretariado e Vigilância de Provas Finais e Provas de Equivalência à Frequência CAPÍTULO III ÓRGÃOS DE DIREÇÃO, ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO DO AGRUPAMENTO SECÇÃO I Conselho Geral SECÇÃO II Diretor SECÇÃO III Conselho Pedagógico SECÇÃO IV Conselho Administrativo SECÇÃO V Coordenação de escola CAPÍTULO IV ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I Estruturas de Coordenação e Supervisão SUBSECÇÃO I Articulação e Gestão Curricular SUBSECÇÃO II Organização, Acompanhamento e Avaliação das Atividades de Turma54 SUBSECÇÃO III Outras Estruturas de Coordenação CAPÍTULO V ESTATUTO DOS INTERVENIENTES NO PROCESSO EDUCATIVO SECÇÃO I Alunos SUBSECÇÃO I Perfil, direitos, deveres e interdições SUBSECÇÃO II Processo individual e outros instrumentos de registo SUBSECÇÃO III Assiduidade, pontualidade e faltas SUBSECÇÃO IV Disciplina SECÇÃO II Docentes SUBSECÇÃO I Carreira docente e conteúdo funcional SUBSECÇÃO II Direitos do pessoal docente SUBSECÇÃO III Deveres do pessoal docente SECÇÃO III Pessoal não Docente SUBSECÇÃO I Direitos do pessoal não docente SUBSECÇÃO II Deveres do pessoal não docente SECÇÃO IV Pais e Encarregados de Educação SUBSECÇÃO I Direitos dos pais e encarregados de educação SUBSECÇÃO II Deveres dos pais e encarregados de educação SECÇÃO V - Autarquia CAPÍTULO VI SERVIÇOS DE APOIO À AÇÃO EDUCATIVA CAPÍTULO VII CONTRATOS DE AUTONOMIA CAPÍTULO VIII DISPOSIÇÕES FINAIS Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 1

4 PREÂMBULO Os estabelecimentos escolares ou estabelecimentos educação e ensino são organizações às quais está confiada uma missão de serviço público que consiste em dotar todos e cada um dos cidadãos dos conhecimentos, valores, atitudes e comportamentos que lhes permitam explorar plenamente as suas capacidades, integrar-se ativamente na sociedade e dar um contributo válido para a vida económica, social e cultural do país. Os programas dos sucessivos governos têm estabelecido em matéria de educação uma clara e forte aposta em dotar os estabelecimentos de educação e ensino de maior autonomia pedagógica e organizativa, com o desiderato da melhoria da qualidade do serviço público de educação e, consequentemente, do sucesso escolar dos alunos. Pretende-se, assim, que o Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, tendo em conta as suas caraterísticas e o seu projeto educativo, se torne mais exigente nas suas decisões e assuma um forte compromisso de responsabilização pelas opções tomadas e pelos resultados que obtém perante a comunidade em que se encontram inseridos os seus estabelecimentos de educação e ensino. Considerando as disposições legais no sentido do estabelecimento da autonomia, direção, administração e gestão de escolas, do reforço da participação das famílias e comunidades, na garantia da missão que incumbe à escola, em condições de qualidade, equidade, eficácia e eficiência, o presente regulamento valoriza a identidade do Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa, enquanto unidade organizacional, dotada de órgãos próprios de direção, administração e gestão, numa dinâmica de promoção da «Educação para os Valores». Pretendemos, pois, que o Agrupamento: - Promova o progresso de todos os seus alunos para além do esperado; - Assegure que cada aluno atinja os padrões mais elevados que lhe sejam possíveis; - Melhore todos os aspetos do sucesso e do desenvolvimento dos alunos; - Continue a melhorar ano após ano. A fim de concretizar estes propósitos gerais, este regulamento faz, no seu articulado, a transcrição, com adaptações, de alguns dos normativos em vigor, sempre que se verfique consequência e necessidade de clarificação. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 2

5 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES INTRODUTÓRIAS Artigo 1.º Objeto É aprovado o Regulamento Interno a que se refere o art.º 9.º do decreto-lei n.º 75/2008, de 22 de abril, alterado e republicado pelo decreto-lei n.º 137/2012, de 2 de julho. Artigo 2.º Âmbito 1. O presente regulamento aplica-se ao Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa de Santa Maria da Feira, adiante nomeado por Agrupamento, e a todas as instalações, espaços e equipamentos disponibilizados para seu usufruto. 2. O Agrupamento de Escolas é constituído pela EB Fernando Pessoa (escola-sede), seis escolas básicas EPE+1.º CEB, três escolas do 1.º ciclo do ensino básico e cinco jardins de infância (educação préescolar), a saber: - Escolas Básicas EPE+1.º CEB Escola Básica n.º 2 da Feira Escola Básica de Mieiro Escola Básica de Milheirós Escola Básica de Espargo Escola Básica de Mosteirô Escola Básica de Valrico - EB do 1.º CEB: Escola Básica da Feira n.º 1 Santa Maria da Feira Escola Básica de Badoucos Souto Escola Básica de Outeiro Travanca - Jardins de infância (EPE): JI da Cruz Santa Maria da Feira JI de Macieira Souto JI de Padrão Souto JI de Outeiro Travanca JI de Tarei S - Souto Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 3

6 Artigo 3.º Missão e Natureza Jurídica 1. O presente regulamento define o regime de funcionamento do Agrupamento, de cada um dos seus órgãos de direção, administração e gestão, das estruturas de coordenação e supervisão, bem como os direitos e deveres dos membros da comunidade escolar. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, teve-se em conta a legislação em vigor, designadamente: o decreto-lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, a lei n.º 21/2008, de 12 de maio (educação especial e apoios educativos); o decreto-lei n.º 75/2008, de 22 de abril (Regime de Autonomia, Administração e Gestão), alterado e republicado pelo decreto-lei n.º 137/2012, de 2 de julho; o decretolei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro (Estatuto da Carreira Docente ECD) e o decreto regulamentar n.º 26/2012, de 21 de fevereiro (avaliação de desempenho do pessoal docente); a Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro (Estatuto do Aluno e Ética Escolar EAEE); a Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto (da escolaridade obrigatória de 12 anos ou até aos 18 anos de idade); o decreto-lei n.º 176/2012, de 2 de agosto (regime de matrícula e de frequência), e o despacho n.º 5048-B/2013, de 12 de abril; o decreto-lei n.º 139/2012, de 5 de julho (organização e gestão dos currículos e avaliação das aprendizagens); o despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro (avaliação das aprendizagens no ensino básico); e o despacho normativo n.º 6/2014), de 26 de maio (organização do ano letivo) bem como as contribuições dos diversos intervenientes no processo educativo, auscultados para o efeito. Artigo 4.º Autonomia e Princípios Orientadores da Administração do Agrupamento 1. A autonomia é a faculdade reconhecida à escola pela lei e pela administração educativa de tomar decisões nos domínios da organização pedagógica, da organização e gestão curricular, da gestão dos recursos humanos, da ação social escolar e da gestão estratégica, patrimonial, administrativa e financeira, no quadro das funções, competências e recursos que lhe estão atribuídos. 2. O exercício da autonomia supõe a prestação de contas, designadamente através dos procedimentos de autoavaliação e de avaliação externa A autoavaliação do Agrupamento é objeto de programa a desenvolver sob a coordenação de equipa a designar pelo diretor, ouvido o conselho pedagógico A autoavaliação tem em vista dar cumprimento aos normativos legais e contribuir para a criação da cultura da avaliação Constitui o instrumento de capacitação enquanto pressuposto de aprofundamento da autonomia. 3. O presente regulamento, o projeto educativo, o projeto curricular do Agrupamento, os planos anual e Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 4

7 plurianual de atividades e o orçamento constituem os instrumentos do processo de autonomia. 4. A autonomia, a direção, a administração e a gestão do Agrupamento orientam-se pelos princípios da igualdade, da participação e da transparência. 5. A autonomia, a administração e a gestão do Agrupamento subordinam-se particularmente aos princípios e objetivos consagrados na Constituição e na Lei de Bases do Sistema Educativo, designadamente: a) Integrar as suas escolas nas comunidades que servem e estabelecer a interligação do ensino e das atividades económicas, sociais, culturais e científicas; b) Contribuir para desenvolver o espírito e a prática democráticos; c) Assegurar a participação de todos os intervenientes no processo educativo, nomeadamente dos professores, dos alunos, das famílias, das autarquias e de entidades representativas das atividades e instituições económicas, sociais, culturais e científicas, tendo em conta as caraterísticas específicas dos vários níveis e tipologias de educação e de ensino; d) Assegurar o pleno respeito pelas regras da democraticidade e representatividade dos órgãos de direção, administração e gestão, garantida pela eleição democrática de representantes da comunidade educativa. 6. A autonomia, a direção, administração e a gestão do Agrupamento funcionam sob o princípio da responsabilidade e da prestação de contas do Estado assim como de todos os demais agentes ou intervenientes. 7. No quadro dos princípios e objetivos referidos no ponto anterior, a autonomia, a direção, a administração e a gestão do Agrupamento organizam-se no sentido de: a) Promover o sucesso e prevenir o abandono escolar dos alunos e desenvolver a qualidade do serviço público de educação, em geral, e das aprendizagens e dos resultados escolares, em particular; b) Promover a equidade social, criando condições para a concretização da igualdade de oportunidades para todos; c) Assegurar as melhores condições de estudo e de trabalho, de realização e de desenvolvimento pessoal e profissional; d) Cumprir e fazer cumprir os direitos e os deveres constantes das leis, normas ou regulamentos e manter a disciplina; e) Observar o primado dos critérios de natureza pedagógica sobre os critérios de natureza administrativa nos limites de uma gestão eficiente dos recursos disponíveis para o desenvolvimento da sua missão; f) Assegurar a estabilidade e a transparência da direção, gestão e administração escolares, designadamente através dos adequados meios de comunicação e informação; Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 5

8 g) Proporcionar condições para a participação dos membros da comunidade educativa e promover a sua iniciativa. 8. No respeito dos princípios e objetivos enunciados e das regras estabelecidas no presente regulamento interno, admite-se a diversidade de soluções organizativas a adotar pelo Agrupamento no exercício da sua autonomia organizacional, em particular no que concerne à organização pedagógica. Artigo 5.º Responsabilidade dos membros da comunidade educativa 1. A autonomia do Agrupamento pressupõe a responsabilidade de todos os membros da comunidade educativa pela salvaguarda efetiva do direito à educação e à igualdade de oportunidades no acesso à escola, bem como a promoção de medidas que visem o empenho e o sucesso escolares, a prossecução integral dos objetivos dos referidos projetos educativos, incluindo os de integração sociocultural, e o desenvolvimento de uma cultura de cidadania capaz de fomentar os valores da pessoa humana, da democracia e do exercício responsável da liberdade individual e do cumprimento dos direitos e deveres que lhe estão associados. 2. A escola é o espaço coletivo de salvaguarda efetiva do direito à educação, devendo o seu funcionamento garantir plenamente aquele direito. 3. A comunidade educativa referida no n.º 1 integra, sem prejuízo dos contributos de outras entidades, os alunos, os pais ou encarregados de educação, os professores, o pessoal não docente das escolas, as autarquias locais e os serviços da administração central e regional com intervenção na área da educação, nos termos das respetivas responsabilidades e competências. Artigo 6.º Responsabilidade dos alunos 1. Os alunos são responsáveis, em termos adequados à sua idade e capacidade de discernimento, pelo exercício dos direitos e pelo cumprimento dos deveres que lhes são outorgados pelo presente regulamento e pela demais legislação aplicável. 2. A responsabilidade disciplinar dos alunos implica o respeito integral pelo EAEE (Estatuto do Aluno e Ética Escolar), pelo regulamento interno do Agrupamento, pelo património da mesma, pelos demais alunos, funcionários e, em especial, pelos professores. 3. Nenhum aluno pode prejudicar o direito à educação dos demais. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 6

9 Artigo 7.º Responsabilidade dos pais ou encarregados de educação 1. Aos pais ou encarregados de educação incumbe uma especial responsabilidade, inerente ao seu poder-dever de dirigirem a educação dos seus filhos e educandos no interesse destes e de promoverem ativamente o desenvolvimento físico, intelectual e cívico dos mesmos. 2. Nos termos da responsabilidade referida no número anterior, deve cada um dos pais ou encarregados de educação, em especial: a) Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando; b) Promover a articulação entre a educação na família e o ensino na escola; c) Diligenciar para que o seu educando beneficie, efetivamente, dos seus direitos e cumpra rigorosamente os deveres que lhe incumbem, nos termos deste regulamento, procedendo com correção no seu comportamento e empenho no processo de ensino; d) Contribuir para a criação e execução do projeto educativo e do regulamento interno do Agrupamento e participar na vida da escola; e) Cooperar com os professores no desempenho da sua missão pedagógica, em especial quando para tal forem solicitados, colaborando no processo de ensino dos seus educandos; f) Reconhecer e respeitar a autoridade dos professores no exercício da sua profissão e incutir nos seus filhos ou educandos o dever de respeito para com os professores, o pessoal não docente e os colegas, contribuindo para a preservação da disciplina e harmonia da comunidade educativa; g) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar instaurado ao seu educando, participando nos atos e procedimentos para os quais for notificado e, sendo aplicada a este medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma prossiga os objetivos de reforço da sua formação cívica, do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade; h) Contribuir para a preservação da segurança e integridade física e psicológica de todos os que participam na vida do Agrupamento; i) Integrar ativamente a comunidade educativa no desempenho das demais responsabilidades desta, em especial, informando-a e informando-se sobre todas as matérias relevantes no processo educativo dos seus educandos; j) Comparecer na escola sempre que tal se revele necessário ou quando para tal for solicitado; k) Conhecer o presente regulamento e subscrever declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 7

10 l) Indemnizar a escola relativamente a danos patrimoniais causados pelo seu educando; m) Manter constantemente atualizados os seus contactos telefónico, endereço postal e eletrónico, bem como os do seu educando, quando diferentes, informando a escola em caso de alteração. 3. Os pais ou encarregados de educação são responsáveis pelos deveres dos seus filhos e educandos, em especial, quanto à assiduidade, pontualidade e disciplina. 4. Para efeitos do disposto no presente regulamento, considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ou confiados aos seus cuidados: a) Pelo exercício do poder parental; b) Por decisão judicial; c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, a qualquer título, à sua responsabilidade; d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte de qualquer das entidades referidas nas alíneas anteriores. 5. Em caso de divórcio ou de separação e na falta de acordo dos progenitores, o encarregado de educação será o progenitor com quem o menor fique a residir. 6. Estando estabelecida a residência alternada com cada um dos progenitores, deverão estes decidir, por acordo ou, na falta deste, por decisão judicial, sobre o exercício das funções de encarregado de educação. 7. O encarregado de educação pode ainda ser o pai ou a mãe que, por acordo expresso ou presumido entre ambos, é indicado para exercer essas funções, presumindo-se ainda, até qualquer indicação em contrário, que qualquer ato que pratica relativamente ao percurso escolar do filho é realizado por decisão conjunta com o outro progenitor. Artigo 8.º Incumprimento dos deveres por parte dos pais ou encarregados de educação 1. O incumprimento pelos pais ou encarregados de educação, relativamente aos seus filhos ou educandos menores ou não emancipados, dos deveres previstos no artigo anterior, de forma consciente e reiterada, implica a respetiva responsabilização nos termos da lei e do EAEE. 2. Constitui incumprimento especialmente censurável dos deveres dos pais ou encarregados de educação: a) O incumprimento dos deveres de matrícula, frequência, assiduidade e pontualidade pelos filhos e/ou educandos, bem como a ausência de justificação para tal incumprimento, nos termos dos n. os 2 a 5 do artigo 16.º do EAEE; Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 8

11 b) A não comparência na escola sempre que os seus filhos e/ou educandos atinjam metade do limite de faltas injustificadas, nos termos do n.º 3 do artigo 18.º do EAEE ou a sua não comparência ou não pronúncia, nos casos em que a sua audição é obrigatória, no âmbito de procedimento disciplinar instaurado ao seu filho ou educando, nos termos previstos nos artigos 30.º e 31.º do EAEE; c) A não realização, pelos seus filhos e ou educandos, das medidas de recuperação definidas pelo Agrupamento nos termos do presente regulamento, das atividades de integração na escola e na comunidade, decorrentes da aplicação de medidas disciplinares corretivas e ou sancionatórias, bem como a não comparência destes em consultas ou terapias prescritas por técnicos especializados. 3. O incumprimento reiterado, por parte dos pais ou encarregados de educação, dos deveres a que se refere o número anterior, determina a obrigação, por parte do Agrupamento, de comunicação do facto à competente comissão de proteção de crianças e jovens. 4. O incumprimento consciente e reiterado, pelos pais ou encarregado de educação de alunos menores de idade, dos deveres estabelecidos no n.º 2 pode ainda determinar, por decisão da comissão de proteção de crianças e jovens ou do Ministério Público, na sequência da análise efetuada após a comunicação prevista no número anterior, a frequência em sessões de capacitação parental, a promover pela equipa multidisciplinar do Agrupamento, sempre que possível, com a participação das entidades a que se refere o n.º 3 do artigo 53.º do EAEE e no quadro das orientações definidas pelos ministérios referidos no seu n.º Nos casos em que não existam equipas multidisciplinares constituídas, compete à comissão de proteção de crianças e jovens ou, na sua inexistência, ao Ministério Público dinamizar as ações de capacitação parental a que se refere o número anterior, mobilizando, para o efeito, o Agrupamento, bem como as demais entidades a que se refere o artigo 53.º do EAEE 6. Tratando-se de família beneficiária de apoios sociofamiliares concedidos pelo Estado, o facto é também comunicado aos serviços competentes, para efeito de reavaliação, nos termos da legislação aplicável, dos apoios sociais que se relacionem com a frequência escolar dos seus educandos e não incluídos no âmbito da ação social escolar ou do transporte escolar recebidos pela família. 7. O incumprimento, por parte dos pais ou encarregados de educação, do disposto na parte final da alínea b) do n.º 2 do presente artigo presume a sua concordância com as medidas aplicadas ao seu filho ou educando, exceto se provar não ter sido cumprido, por parte do Agrupamento, qualquer dos procedimentos obrigatórios previstos nos artigos 30.º e 31.º do EAEE. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 9

12 Artigo 9.º Papel especial dos professores 1. Os professores, enquanto principais responsáveis pela condução do processo de ensino, devem promover medidas de caráter pedagógico que estimulem o harmonioso desenvolvimento da educação, em ambiente de ordem e disciplina nas atividades na sala de aula e na escola. 2. O diretor de turma ou, tratando-se de alunos do 1.º ciclo do ensino básico, o professor titular de turma, enquanto coordenador do plano de trabalho da turma, é o principal responsável pela adoção de medidas tendentes à melhoria das condições de aprendizagem e à promoção de um bom ambiente educativo, competindo-lhe articular a intervenção dos professores da turma e dos pais ou encarregados de educação e colaborar com estes no sentido de prevenir e resolver problemas comportamentais ou de aprendizagem. Artigo 10.º Autoridade do professor 1. A lei protege a autoridade dos professores nos domínios pedagógico, científico, organizacional, disciplinar e de formação cívica. 2. A autoridade do professor exerce-se dentro e fora da sala de aula, no âmbito das instalações escolares ou fora delas, no exercício das suas funções. 3. Consideram-se, para todos os efeitos legais, suficientemente fundamentadas as propostas ou as decisões dos professores relativas à avaliação dos alunos quando oralmente apresentadas e justificadas perante o conselho de turma e sumariamente registadas na ata, as quais se consideram ratificadas pelo referido conselho com a respetiva aprovação, exceto se o contrário daquela expressamente constar. 4. Os professores gozam de especial proteção da lei penal relativamente aos crimes cometidos contra a sua pessoa ou o seu património, no exercício das suas funções ou por causa delas, sendo a pena aplicável ao crime respetivo agravada em um terço nos seus limites mínimo e máximo. Artigo 11.º Papel do pessoal não docente das escolas 1. O pessoal não docente do Agrupamento deve colaborar no acompanhamento e integração dos alunos na comunidade educativa, incentivando o respeito pelas regras de convivência, promovendo um bom ambiente educativo e contribuindo, em articulação com os docentes, os pais ou encarregados de educação, para prevenir e resolver problemas comportamentais e de aprendizagem. 2. Aos técnicos de serviços de psicologia e orientação escolar e profissional, integrados ou não em equipas, incumbe ainda o papel especial de colaborar na identificação e prevenção de situações Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 10

13 problemáticas de alunos e fenómenos de violência, na elaboração de planos de acompanhamento para estes, envolvendo a comunidade educativa. 3. O pessoal não docente do Agrupamento deve realizar formação em gestão comportamental, se tal for considerado útil para a melhoria do ambiente escolar. 4. A necessidade de formação constante do número anterior é identificada pelo diretor. Artigo 12.º Intervenção de outras entidades 1. Perante situação de perigo para a segurança, saúde ou educação do aluno, designadamente por ameaça à sua integridade física ou psicológica, deve o diretor diligenciar para lhe pôr termo, pelos meios estritamente adequados e necessários e sempre com preservação da vida privada do aluno e da sua família, atuando de modo articulado com os pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto do aluno. 2. Para efeitos do disposto no número anterior, deve o diretor solicitar, quando necessário, a cooperação das entidades competentes do setor público, privado ou social. 3. Quando se verifique a oposição dos pais, representante legal ou quem tenha a guarda de facto do aluno, à intervenção da escola no âmbito da competência referida nos números anteriores, o diretor do Agrupamento deve comunicar imediatamente a situação à comissão de proteção de crianças e jovens com competência na área de residência do aluno. 4. Se a escola, no exercício da competência referida nos n. os 1 e 2, não conseguir assegurar, em tempo adequado, a proteção suficiente que as circunstâncias do caso exijam, cumpre ao diretor comunicar a situação à entidade referida no número anterior. Artigo 13.º Vivência escolar As regras de disciplina do Agrupamento, para além dos seus efeitos próprios, devem proporcionar a assunção, por todos os que integram a vida do Agrupamento, de regras de convivência que assegurem o cumprimento dos objetivos do projeto educativo, a harmonia de relações e a integração social, o pleno desenvolvimento físico, intelectual e cívico dos alunos e a preservação da segurança destes e ainda a realização profissional e pessoal dos docentes e não docentes. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 11

14 Artigo 14.º Matrícula 1. A matrícula é obrigatória e confere o estatuto de aluno, o qual, para além dos direitos e deveres consagrados na lei, designadamente no EAEE, integra os que estão contemplados neste regulamento 2. Os requisitos e procedimentos da matrícula, bem como as restrições a que pode estar sujeita, são previstos em legislação própria. Artigo 15.º Dever de matrícula 1. A responsabilidade pela matrícula cabe: a) Ao encarregado de educação, quando o aluno seja menor; b) Ao aluno, quando maior, ou emancipado nos termos da lei. 2. A matrícula de crianças que completem 3 anos de idade até 15 de setembro, ou entre essa idade e a idade de ingresso no 1.º ciclo do ensino básico, é efetuada na educação pré-escolar. 3. A matrícula de crianças na educação pré-escolar que completem 3 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro é aceite, a título condicional, dependendo a sua aceitação definitiva da existência de vaga nas turmas já constituídas, depois de aplicadas as seguintes prioridades: 1.ª - Que completem os cinco anos de idade até 31 de dezembro; 2.ª Que apresentem necessidades educativas especiais de caráter permanente, de acordo com o artigo 19.º do Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 21/2008, de 12 de maio; 3.ª Que sejam filhos de mães e pais estudantes menores, nos termos previstos no artigo 4.º da Lei n.º 90/2001, de 20 de agosto; 4.ª - Que completem os 4 anos de idade até 31 de dezembro; 5.ª - Que completem os 3 anos de idade até 15 de setembro; 6.ª - Que completem os 3 anos de idade entre 16 de setembro e 31 de dezembro. 4. Na renovação de matrícula na educação pré-escolar deve ser dada prioridade às crianças que tenham frequentado no ano anterior o estabelecimento de educação que pretendem frequentar, aplicando-se sucessivamente as prioridades definidas no número anterior. 5. Na educação pré-escolar, sempre que um aluno matriculado não frequente e/ou o encarregado de educação não proceda à desistência, o diretor, ou quem as suas vezes fizer, deve notificar o encarregado de educação, pelo meio mais expedito (a confirmar posteriormente nos termos da lei), para se pronunciar e, caso não o faça, o aluno terá a sua matrícula cancelada, esgotado o prazo de 10 dias úteis (cf. CPA art.º 71.º/2). Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 12

15 6. No caso de desistência ou matrícula cancelada será integrada a primeira criança constante da lista de espera. 7. A matrícula no 1.º ano do 1.º ciclo do ensino básico é obrigatória para as crianças que completem 6 anos de idade até 15 de setembro. 8. Em situações excecionais previstas na lei, o membro do Governo responsável pela área da educação pode autorizar, a requerimento do encarregado da educação, a antecipação ou o adiamento da matrícula no 1.º ciclo do ensino básico. 9. O requerimento referido no número anterior deve ser apresentado no Agrupamento acompanhado de um parecer técnico fundamentado, o qual, obrigatoriamente, integra uma avaliação psicopedagógica da criança. Artigo 16.º Renovação da matrícula 1. A renovação da matrícula tem lugar nos anos escolares subsequentes ao da matrícula, até à conclusão dos ensinos básico e secundário, em qualquer uma das suas ofertas. 2. A renovação da matrícula realiza -se automaticamente no agrupamento de escolas frequentado pelo aluno no ano escolar anterior àquele em que se pretende inscrever. 3. Excetuam-se do disposto no número anterior as disciplinas de oferta obrigatória pela escola e de frequência facultativa pelos alunos. Artigo 17.º Admissão/renovação de matrícula de alunos e constituição de turmas no Agrupamento 1. A admissão/renovação de matrícula dos alunos far-se-á de acordo com a legislação em vigor. 2. Os alunos são distribuídos o mais equitativamente possível pelas turmas a constituir. 3. Nas escolas serão constituídas turmas com base nos grupos-turma do ciclo anterior, exceto se houver motivos fundamentados para qualquer alteração, caso em que o diretor determinará o procedimento a adotar. 4. Os alunos retidos deverão ser distribuídos, sempre que possível, de forma equitativa pelas turmas existentes. Artigo 18.º Restrições à frequência 1. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, não é permitida a matrícula ou renovação de matrícula em qualquer dos ciclos do ensino básico a alunos que à data de início do ano escolar que pretendam frequentar já tenham atingido os 18 anos de idade. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 13

16 2. Excetuam-se do disposto no número anterior os alunos que, não tendo interrompido estudos no último ano escolar, tenham transitado de ano de escolaridade. 3. Os alunos a frequentar os 2.º e 3.º ciclos do ensino básico com duas retenções no mesmo ciclo ou três retenções durante o seu percurso no ensino básico são encaminhados para a oferta educativa que melhor se adeque aos seus interesses e capacidades, tendo que, para esse efeito, existir o comprometimento e a concordância do seu encarregado de educação. 4. Excetuam-se do número anterior os alunos que ficaram retidos por motivos de uma doença comprovada que limitou o sucesso no seu percurso. CAPÍTULO II REGIME DE FUNCIONAMENTO SECÇÃO I Instalações e Funcionamento Artigo 19.º Horário de funcionamento 1. Na educação pré-escolar, o horário de funcionamento é o do regime normal. 2. No 1.º ciclo do ensino básico, as escolas manter-se-ão abertas até, pelo menos, às 17h30m, para o desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular, no seguimento da aplicação dos normativos em vigor e mediante aprovação superior. 3. Os órgãos competentes do Agrupamento podem, desde que tal se mostre necessário, flexibilizar o horário da atividade curricular de forma a adaptá-lo às condições de realização do conjunto das atividades curriculares e de enriquecimento curricular tendo em conta o interesse dos alunos e das famílias, sem prejuízo da qualidade pedagógica. 4. Quando as necessidades das famílias o justifiquem, é assegurada a componente de apoio à família, por entidades, como associações de pais, autarquias ou instituições particulares de solidariedade social, que promovam o acolhimento, almoço e o prolongamento no final da tarde, mediante acordo com o Agrupamento. 5. Na escola EB Fernando Pessoa, o horário de funcionamento é definido anualmente. Artigo 20.º Funcionamento dos serviços administrativos 1. O Agrupamento dispõe de serviços administrativos, que, nos termos da legislação em vigor, funcionam na dependência do diretor. 2. Os serviços fazem horário contínuo, sendo o horário de atendimento ao público entre as 9h e as 17h00m. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 14

17 Artigo 21.º Instalações e equipamentos 1. Os equipamentos e bens duradouros das escolas são alvo de inventariação anual coordenada pelo diretor, que poderá delegar estas funções numa comissão constituída para o efeito: a) Da comissão farão parte docentes em número a definir pelo diretor, que elaborarão o inventário; b) Da comissão farão parte assistentes operacionais, pessoal técnico e administrativo em número a definir pelo diretor, que assegurarão, no estrito cumprimento das suas competências, a colaboração necessária à elaboração do inventário. 2. Sem prejuízo do disposto no número anterior, os inventários setoriais deverão ser elaborados pelos diretores de instalações dos respetivos grupos, pelos coordenadores de estabelecimento, pelos coordenadores de departamento e/ou subcoordenadores. 3. Nos estabelecimentos, onde não há lugar à nomeação de coordenador, o inventário é elaborado pelos professores titulares de turma. Artigo 22.º Acesso aos equipamentos 1. O acesso aos equipamentos e bens duradouros do Agrupamento e a sua utilização são estabelecidos por regulamento próprio a elaborar anualmente pelo diretor ou por entidade em quem ele delegar, ouvidos os responsáveis pelos serviços respetivos. 2. Do regulamento referido no número anterior constarão o regime de requisição, os prazos de utilização, a responsabilidade do requisitante e outras normas de utilização consideradas necessárias ao bom funcionamento dos serviços em causa. Artigo 23.º Cedência de instalações 1. Só podem ser cedidas instalações que não ponham em causa o normal funcionamento das atividades curriculares, extracurriculares ou outras atividades programadas pelos intervenientes no processo educativo, durante o seu horário habitual. 2. Os interessados devem solicitar, por escrito, a cedência das instalações com a antecedência mínima de 10 dias úteis. 3. Compete ao diretor autorizar a cedência, salvaguardando os interesses da escola. 4. Será estabelecido um protocolo onde serão discriminadas todas as condições de cedência de instalações. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 15

18 Artigo 24.º Sistema integrado de gestão eletrónica 1. O sistema de gestão eletrónica, utilizado na escola-sede e noutras onde possa vir a ser implementado, baseia-se na atribuição de um cartão multifunções a cada utilizador, que serve simultaneamente, para a sua identificação, para o acesso ao recinto escolar e para substituir o numerário nas compras efetuadas dentro da escola. 2. O cartão, no caso do pessoal não docente, tem, simultaneamente, a função de relógio de ponto. 3. A cada utente (pessoal docente, não docente e discente) é atribuído um cartão eletrónico, pessoal e intransmissível, aquando do seu ingresso na escola-sede e em todos os outros estabelecimentos onde o mesmo venha a ser implementado. 4. Para ter acesso à escola é obrigatório, por parte de todos os alunos, pessoal docente e pessoal não docente, o uso do cartão. 5. Será utilizado na papelaria, na reprografia, nos bares, cantinas e outros locais onde seja feita a venda de bens ou serviços, cumprindo as funções de caixa registadora e de emissor de senhas, podendo, no quiosque, o aluno, funcionário ou docente verificar o seu saldo, marcar refeições ou conferir os horários, entre várias outras operações. 6. Este cartão é válido em todas as transações monetárias efetuadas dentro do espaço escolar, funcionando para os devidos efeitos como cartão de identidade. 7. Todos os elementos da comunidade escolar devem passar o cartão na «torre de controlo» à entrada e à saída. 8. Pode ser emitido um cartão de visitante, a utilizar por pessoas que, sendo externas à escola, temporariamente, prestam serviços na mesma. 9. Considera-se que cada cartão tem uma vida útil equivalente à permanência neste Agrupamento e que deve ser mantido em boas condições. 10. Sempre que um cartão se extravie, o respetivo utente deve informar de imediato o funcionário do gabinete de apoio ao aluno, ou o serviço respetivo, sendo-lhe bloqueado o seu cartão normal e atribuído um cartão de substituição. 11. Os cartões de substituição têm a validade máxima de duas semanas, período após o qual ou logo que se recupere o cartão normal, o utente deve contactar novamente o funcionário do gabinete de apoio ao aluno da escola, ou o serviço respetivo, para lhe ser atribuído novo cartão normal ou ativado o cartão recuperado, respetivamente. 12. Só podem ser emitidos dois cartões de substituição por mês, por utente, tendo a emissão de um terceiro cartão no mesmo período um custo agravado em 50%. 13. O extravio por período superior a uma semana ou a danificação do cartão normal (ou de Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 16

19 substituição) implica o pagamento de um novo cartão. 14. Os carregamentos são efetuados na papelaria da escola e nos quiosques. 15. Qualquer utente pode solicitar um extrato de movimentos nos Serviços Administrativos, desde que não fique devidamente esclarecido com a consulta do quiosque eletrónico. 16. No final de cada ano civil será passada uma declaração para efeitos de IRS a todos os alunos e demais utentes, onde constam todos os gastos não subsidiados em material escolar e em refeitório. 17. O acesso às refeições faz-se mediante a apresentação do cartão eletrónico, para comprovação da marcação prévia da refeição. 18. As marcações das refeições devem ser efetuadas até ao dia anterior ou no próprio dia, até às dez horas, dentro do limite de refeições disponíveis, sendo, neste último caso, o preço acrescido do valor estipulado na lei. 19. A utilização indevida do cartão, pelo titular ou por outra pessoa, ficará sujeita ao regime disciplinar constante deste regulamento. 20. O aluno e encarregado de educação terão acesso a todas as funcionalidades do cartão, através do quiosque virtual na Internet, mediante utilização de um código que será atribuído no início da sua entrada na Escola Básica Fernando Pessoa. 21. O acesso referido no ponto anterior é feito mediante a atribuição de uma password, fornecida pela escola e que deve ser alterada na primeira utilização. Artigo 25.º Acesso aos estabelecimentos de educação e ensino 1. Salvo disposição em contrário, emanada pelo diretor, o acesso às instalações dos estabelecimentos de educação e ensino faz-se pelo portão principal, aquele onde se situa a portaria ou a porta de entrada. 2.Têm acesso aos estabelecimentos de educação e de ensino do Agrupamento os alunos, docentes, técnicos e pessoal não docente que a ele pertencem. 3. Aos pais e encarregados de educação ou a qualquer outra pessoa que, por motivos justificados, tenha assuntos de interesse a tratar, será igualmente facultado o acesso aos estabelecimentos de educação e ensino do Agrupamento. 4. Para efeitos de aplicação do número anterior, será solicitado documento identificativo, a qualquer pessoa que pretenda aceder às instalações dos estabelecimentos de educação e ensino: a) Na escola-sede pelo funcionário da portaria; b) Nos restantes estabelecimentos de educação e ensino pelo funcionário/ assistente operacional de serviço. 5. Salvo disposições em contrário, emanadas pelo diretor, a não exibição do documento identificativo constitui motivo suficiente para o impedimento de acesso ao estabelecimento. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 17

20 Artigo 26.º Documento identificativo 1. Considera-se documento identificativo dos alunos, docentes, técnicos e pessoal não docente o respetivo cartão eletrónico (escola-sede), referido no artigo 24.º, que deverá ser mantido em perfeito estado de conservação pelos seus titulares; 2. Considera-se também documento identificativo de qualquer pessoa que solicite acesso aos estabelecimentos de educação e ensino um documento onde conste fotografia atualizada. Artigo 27.º Condições de acesso aos estabelecimentos de educação e de ensino 1. Sem prejuízo de outras disposições complementares que venham a ser definidas pelo diretor, o acesso de pais e encarregados de educação ou de qualquer outra pessoa não pertencente à comunidade escolar rege-se pelas seguintes disposições: 2. O visitante procede à: a) Apresentação de documento identificativo; b) Indicação do assunto a tratar/ identificação do membro da comunidade escolar que deseja contactar; c) Recolha na portaria de um cartão de visitante (escola-sede). 3. O funcionário da portaria na escola-sede, bem como, o funcionário/ assistente operacional de serviço nos restantes estabelecimentos de educação e ensino procedem à: a) Comunicação ao setor/ serviço onde a pessoa se pretende dirigir; b) Elaboração do registo da ocorrência em documento próprio em uso no Agrupamento. 4. O acesso aos corredores e salas de aula onde decorrem as atividades letivas por parte dos elementos referidos no n.º 1 é excecional e carece de autorização prévia do diretor ou do coordenador de estabelecimento. 5. O acesso de viaturas para transporte de mercadorias está vedado no período dos intervalos das atividades letivas. 6. Compete ao responsável pela portaria na escola sede e aos funcionários/ assistentes operacionais nos jardins de infância e Escolas Básicas, zelar para que sejam cumpridas estas determinações. 7. Aos alunos não é permitida a saída do recinto escolar, salvo com autorização eventual do encarregado de educação ou no período destinado ao almoço. 8. A referida autorização deverá constar da caderneta do aluno que a mostrará, conjuntamente com o seu horário, ao funcionário da portaria na Escola Sede/ funcionário de serviço nos restantes estabelecimentos. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 18

21 9. O diretor de turma/ professor titular da turma tomará conhecimento desta autorização extraordinária, assinando a caderneta do aluno. 10. Caso o diretor de turma/ professor titular não se encontre no estabelecimento escolar, o diretor/ coordenador de estabelecimento poderá autorizar essa saída. 11. Compete aos funcionários de serviço zelar pelo cumprimento das normas estatuídas no ponto anterior. 12. Nos estabelecimentos da educação pré-escolar e nos do 1.º ciclo, os portões devem permanecer fechados, devendo, durante o período de funcionamento das aulas, ser abertos 15 minutos antes do início das aulas e fechados 15 minutos após o termo das mesmas (após o fecho, os encarregados de educação / alunos, devem tocar à campainha). 13. Cada estabelecimento deve determinar o horário de atendimento aos pais e encarregados de educação, afixando-o em locais apropriados. Artigo 28.º Condições especiais das escolas EB/JI do Agrupamento 1. Nos estabelecimentos da educação pré-escolar e nos do 1.º ciclo os portões permanecerão encerrados durante o período de funcionamento das aulas, exceto durante um período de quinze minutos após o seu início. 2. Durante o período de aulas o professor/ educador não pode ser interrompido. 3. Sempre que algum encarregado de educação necessite, por motivos urgentes, de contatar com os educadores/ professores, deverá dirigir-se ao funcionário, que o informará do procedimento a adotar. 4. Sempre que o encarregado de educação tenha necessidade de falar com o educador/ professor fora da hora de atendimento, deverá acordar com o professor a marcação de outra hora, devendo, no caso de surgir algum caso de manifesta urgência, contatar o funcionário para este fazer as diligências junto do educador/professor, para aquilatar da possibilidade de o atender. 5. Os alunos que frequentam as atividades de animação e apoio à família (AAAF) entram nos estabelecimentos pelas 7,30 horas. 6. Deverá ser dado conhecimento às entidades escolares, educador/ professor, num dos primeiros contatos, a forma como a criança chega ao estabelecimento e quem a acompanha no trajeto. 7. Os encarregados de educação devem deixar os alunos na porta principal ao funcionário/ assistente operacional de serviço, carecendo as exceções de autorização do educador/ professor titular/ coordenador de estabelecimento/ diretor. 8. As crianças que frequentam pela primeira vez o jardim de infância e os alunos do 1.º ano de escolaridade poderão ser acompanhadas pelos encarregados de educação à sala durante os primeiros Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 19

22 15 dias úteis após o início das atividades letivas. 9. Em caso de inadaptação e de ser necessário o acompanhamento do aluno pelo seu encarregado de educação até à sala de aula, a solução será estudada caso a caso. 10. Em caso de necessidade urgente de contato com o docente no decurso das atividades letivas, o encarregado de educação deverá transmitir a mensagem ao funcionário/ assistente operacional, o qual dará conhecimento da situação ao docente em causa. 11. Não é permitida a saída de alunos antes de decorrido todo o tempo letivo, salvo em casos devidamente justificados casos que devem ser sempre comunicados com antecedência ao docente titular de turma/ diretor de turma/ professor de atividade de enriquecimento curricular (AEC), preferencialmente por escrito. 12. Não é permitida, durante o período de aulas, a presença de pessoas estranhas às atividades educativas no interior ou nas proximidades das salas de aula. 13. Quando em presença de um caso que o justifique, têm livre acesso aos estabelecimentos os encarregados de educação dos alunos com necessidades educativas especiais. Artigo 29.º Funcionamento das aulas 1. As salas de aulas devem estar equipadas com o material e equipamento imprescindíveis, cabendo ao assistente operacional zelar pela manutenção destas condições. 2. O início e o fim da aula serão indicados pelos respetivos professores, respeitando sempre os horários e duração dos tempos letivos. 3. Os professores deverão levar para a sala de aula a chave e o «Livro de Ponto», onde devem, obrigatoriamente, registar o número da lição, o sumário e as faltas dos alunos. No caso de o «Livro de Ponto» não se encontrar no local próprio, deverá o assistente operacional, previamente avisado, levá-lo à sala respetiva. 4. No decorrer da aula, o professor não deve abandonar a sala, a não ser em casos excecionais, ficando em tal situação como responsável da aula o delegado de turma, ocorrência de que o professor deve dar imediato conhecimento ao assistente operacional de serviço. 5. No decorrer das aulas não é permitida a permanência nem a circulação de alunos nos espaços de acesso às salas de aula, incumbindo aos assistentes operacionais zelar para que seja respeitada esta disposição. 6. Não é permitida a saída dos alunos da sala de aula, antes do final da mesma, a não ser em caso de indisposição ou outras e sempre mediante o consentimento/ decisão do professor. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 20

23 Artigo 30.º Aquisição de material para as áreas curriculares 1. Compete aos respetivos requisitantes (professores responsáveis pelas instalações, subcoordenadores, coordenadores de departamento curricular e coordenadores de estabelecimento) proceder ao inventário das necessidades materiais, ouvidos todos os professores. 2. As requisições são feitas em impressos próprios que, depois de preenchidos, são entregues ao conselho administrativo. 3. Os requisitantes mencionados no ponto 1 deverão ser informados da viabilidade de aquisição de materiais ou equipamentos pedidos. 4. Após a obtenção da autorização de compra, devem os requisitantes providenciar para que a requisição seja enviada ao fornecedor e, desta forma, confirmar os custos exatos dos materiais a adquirir. 5. Sempre que se verifiquem desvios nos custos estimados, devem os requisitantes informar de imediato os respetivos serviços para a devida correção. 6. Os materiais e equipamentos didáticos adquiridos não podem ter outro destino ou aplicação, sem conhecimento dos requisitantes. 7. O material deve ser guardado em local próprio e seguro. Artigo 31.º Acompanhamento pedagógico e disciplinar dos alunos/ plena ocupação dos alunos durante o período de permanência no estabelecimento escolar 1. O diretor é responsável pela organização e execução das atividades educativas a proporcionar aos alunos durante todo o período de tempo em que estes permanecem no espaço escolar. 2. Os tempos registados no horário individual dos alunos devem ser prioritariamente preenchidos com a realização de atividades letivas. 3. No âmbito da organização de cada ano escolar, incumbe ao diretor proceder à aprovação de um plano anual de distribuição de serviço docente que assegure a ocupação plena dos alunos durante o seu horário letivo, na situação de ausência temporária do docente titular de turma/disciplina. 4. O plano a que se refere o número anterior visa criar as condições necessárias para a ocupação plena dos alunos, durante o seu horário letivo, na situação de ausência do docente titular de turma/disciplina, e, ainda, durante os tempos livres no período de permanência no estabelecimento escolar. 5. A operacionalização do plano é um instrumento organizativo capaz de contribuir para assegurar o aproveitamento eficiente e racional dos recursos humanos existentes nas diversas escolas, garantindo o acompanhamento educativo dos alunos durante o período de permanência no espaço escolar. Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 21

24 6. No sentido de assegurar o aproveitamento eficiente e racional dos recursos humanos existentes recorrer-se-á a: a) Bolsa de Ocupação, constituída pelo conjunto de professores que, em cada tempo letivo, se encontra disponível para suprir a ausência de qualquer docente a uma ou mais aulas de qualquer turma, devendo os tempos destinados a esse efeito estar marcados no horário dos docentes; b) Compensação dos tempos letivos, indicados no campo de observações do horário do docente, relativos à compensação dos 5 minutos por tempo letivo e que poderão ser utilizados para substituições temporárias de professores que faltem por motivos enquadráveis no ponto 5 do Artigo 82.º do decreto-lei n.º 41/2012, de 21 de fevereiro, bem como para outras atividades educativas que se considerem necessárias; c) Atividades pedagógicas de ocupação de que o Agrupamento dispõe para ocupação plena dos tempos escolares e que se organizam em três modos: i) Permuta de aula; ii) Reposição de aula; iii) Atividades educativas de ocupação. Artigo 32.º Permuta, reposição de aula e atividades educativas de ocupação 1. A permuta implica uma troca de aulas entre dois professores. 2. Os professores procedem ao preenchimento do modelo de permuta em uso no Agrupamento e informam os alunos. 3. Os professores devem privilegiar as permutas entre professores do mesmo conselho de turma, caso em que: i) No livro de ponto, por baixo da designação da disciplina que a turma teria, se deve escrever permuta seguido do nome da disciplina que vão ter. ii) A aula é numerada/datada de acordo com a disciplina que foi efetivamente lecionada. 4. A permuta dentro da mesma área disciplinar, sendo sempre uma situação excecional, poderá ser autorizada pelo diretor. 5. Caso seja autorizada, a permuta implica um acordo prévio entre os dois professores e o preenchimento do modelo em uso no Agrupamento: a) O professor entrega o respetivo plano de aula para ser aplicado pelo professor que aceitou a permuta. b) As aulas são numeradas / datadas e rubricadas e é cumprido o respetivo plano de aula. 6. No 1.º CEB, podem ser realizadas permutas entre o professor titular de turma e um professor das AEC Agrupamento de Escolas Fernando Pessoa Página 22

A RESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE EDUCATIVA

A RESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE EDUCATIVA A RESPONSABILIDADE - 1 A RESPONSABILIDADE DA COMUNIDADE EDUCATIVA Regime Legal Aplicável: Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro, que aprovou o Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE), retificada pela Declaração

Leia mais

EXCERTO DO REGULAMENTO INTERNO

EXCERTO DO REGULAMENTO INTERNO EXCERTO DO REGULAMENTO INTERNO Secção IV Pais e Encarregados de Educação Artigo 182 o Responsabilidade dos Pais e Encarregados de Educação 1. Aos pais e encarregados de educação incumbe, para além das

Leia mais

PERGUNTAS FREQUENTES

PERGUNTAS FREQUENTES Ano Letivo 2016-2017 PERGUNTAS FREQUENTES Normas e procedimentos a observar na concretização e renovação das matrículas Despacho normativo n.º 1-H/2016 1. Qual é o prazo para apresentar o pedido de matrícula?

Leia mais

Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril

Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril Página1 NORMAS PARA MATRÍCULAS PARA O ANO LETIVO 2018/2019 Pré-escolar e 1º ano/1ºciclo LEGISLAÇÃO DE SUPORTE Despacho normativo n.º 6/2018 de 12 de abril ENCARREGADO DE EDUCAÇÃO Considera-se Encarregado

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC) DIREÇÃO DE SERVIÇOS REGIÃO ALENTEJO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DO CONCELHO DE MARVÃO CÓDIGO 13564 ANO LETIVO 2017/2018 REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO(AEC)

Leia mais

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno)

REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) REGULAMENTO DO FUNCIONAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR NO 1º CICLO (AEC) (Anexo do Regulamento Interno) Novembro/2015 Capítulo I Introdução Considerando a importância do desenvolvimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5)

Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5) Agrupamento de Escolas Verde Horizonte Regulamento Interno (Anexo 5) 2016-2017 Anexo 5 (Regulamento AEC(s)) Considerando a importância do desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular no 1º

Leia mais

Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Correlhã. Anexo. Página 1 de 8

Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas da Correlhã. Anexo. Página 1 de 8 Anexo 2 Página 1 de 8 SECÇÃO III Alunos Os direitos e deveres dos alunos são os consignados na Lei nº 51/2012 de 5 de setembro. SUBSECÇÃO III Direitos e Deveres do aluno Artigo 167.º Deveres do aluno 1-

Leia mais

Faltas e sua natureza. 2. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno.

Faltas e sua natureza. 2. Decorrendo as aulas em tempos consecutivos, há tantas faltas quantos os tempos de ausência do aluno. Faltas e sua natureza 1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência

Leia mais

Regimento Atividdes de Enriquecimento Curricular

Regimento Atividdes de Enriquecimento Curricular Regimento Atividdes de Enriquecimento Curricular Escola Sede Rua Carlos Ayala Vieira da Rocha, 2330-105 Entroncamento Telefone: 249726472, Fax: 249719037, e-mail: info@esec.entroncamento.rcts.p Regimento

Leia mais

Regulamento de Funcionamento

Regulamento de Funcionamento ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo Regulamento de Funcionamento A portaria nº 644-A/2015, de 24 de agosto, define as regras a observar no funcionamento das atividades de enriquecimento curricular

Leia mais

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro. Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia. Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular

DGEstE Direção de Serviços da Região Centro. Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia. Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular DGEstE Direção de Serviços da Região Centro Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO DO ENSINO BÁSICO Ano Letivo 2015/2016 Página2 Introdução Considerando: 1. A importância das

Leia mais

Matrícula eletrónica Pré-escolar e 1º ano do 1º ciclo

Matrícula eletrónica Pré-escolar e 1º ano do 1º ciclo Matrícula eletrónica Pré-escolar e 1º ano do 1º ciclo Despacho nº5048-b/2013 de 12 de abril de 2013 1. O pedido de matrícula no Pré-escolar e no 1º ano do 1º ciclo pode ser efetuado de 15 abril a 15 de

Leia mais

Faltas e sua natureza

Faltas e sua natureza Faltas e sua natureza 1. A falta é a ausência do aluno a uma aula ou a outra atividade de frequência obrigatória ou facultativa caso tenha havido lugar a inscrição, a falta de pontualidade ou a comparência

Leia mais

DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMINUDADE EDUCATIVA

DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMINUDADE EDUCATIVA DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMINUDADE EDUCATIVA Todos os membros da comunidade educativa (Alunos, Pais, Encarregados de Educação, Docentes e Não Docentes) devem conhecer, compreender e participar

Leia mais

Regulamento das visitas de estudo

Regulamento das visitas de estudo Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,

Leia mais

Matrículas 2017/2018 Educação pré-escolar

Matrículas 2017/2018 Educação pré-escolar Matrículas 2017/2018 Educação pré-escolar Prazo de inscrição: 18/04/2017 a 26/06/2017 Idade dos alunos a inscrever: 6,5,4 anos e 3 anos completos até 15 de setembro de 2017. A matrícula de crianças, na

Leia mais

Matrículas 2018 / 2019

Matrículas 2018 / 2019 Matrículas 2018 / 2019 Educação Pré-Escolar Prazo de inscrição: 15/04/2018 a 15/06/2018 Idade dos alunos a inscrever: 6, 5, 4 anos e 3 anos completos até 15 de setembro de 2018. A matrícula de crianças,

Leia mais

É premente no momento atual assegurar que todos os cidadãos até aos 18 anos possam receber uma educação e uma formação de qualidade.

É premente no momento atual assegurar que todos os cidadãos até aos 18 anos possam receber uma educação e uma formação de qualidade. DL 268/2012 2012.05.30 A Lei 85/2009, de 27 de agosto, veio estabelecer o alargamento da idade de cumprimento da escolaridade obrigatória até aos 18 anos e consagrar a universalidade da educação pré-escolar

Leia mais

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO

ENQUADRAMENTO ESPAÇO ALUNO Setembro 2017 ESPAÇO ALUNO ENQUADRAMENTO As escolas são espaços de sã convivência entre todos e organizações profundamente comprometidas com o sucesso escolar, pessoal e profissional dos alunos e com o

Leia mais

REGULAMENTO Funcionamento do GIAE

REGULAMENTO Funcionamento do GIAE REGULAMENTO Funcionamento do GIAE (Aprovado em Conselho Geral Transitório em 21 de março de 2013 Revisto em Conselho Geral de 6 de outubro de 2016) 1 - Objetivo O presente documento define e regula o funcionamento

Leia mais

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE)

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro REFERÊNCIAS AO REGULAMENTO INTERNO 1 ARTIGO NORMAS A INCORPORAR NO REGULAMENTO INTERNO 5.º 1 Enunciar Direitos e Deveres específicos

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA AEC S 2014/2015 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS FERNANDO PESSOA. [Regulamento Atividades de Enriquecimento Curricular] 1 Art.º 1º Âmbito de aplicação 1- O presente regulamento define as orientações a observar nos

Leia mais

Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO AEC 2011/201

Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO AEC 2011/201 Câmara Municipal das Caldas da Rainha REGULAMENTO AEC 2011/201 /2012 Considerando a importância do desenvolvimento de atividades de enriquecimento curricular no 1º ciclo do ensino básico para o desenvolvimento

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Santo António

Agrupamento de Escolas de Santo António Matrículas 2016/2017 Educação pré-escolar Prazo de inscrição: 18/04/2016 a 22/06/2016 Idade dos alunos a inscrever: 6,5,4 anos e 3 anos completos até 15 de setembro de 2016. A matrícula de crianças, na

Leia mais

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO

REGULAMENTO. atividades de enriquecimento curricular. agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO De acordo com o disposto no artigo 7.º do Despacho n.º 9265-B/2013, de 15 de junho, Consideram-se AEC no 1.º ciclo do ensino básico as atividades educativas e formativas que incidam na aprendizagem da

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO. Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO. Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular AGRUPAMENTO DE ESCOLAS BELÉM RESTELO Regimento / Regulamento das Atividades de Enriquecimento Curricular 1º CICLO 2011 2012 ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo Ano Letivo 2011 / 2012 Regimento

Leia mais

CURSOS PROFISSIONAIS

CURSOS PROFISSIONAIS REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS PROFISSIONAIS I - CONTEXTUALIZAÇÃO Este Regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos Profissionais, no que diz respeito ao Regime

Leia mais

REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF)

REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) REGULAMENTO ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) ATIVIDADES DE ANIMAÇÃO E APOIO À FAMÍLIA (AAAF) ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR (AEC) Artigo 1.º Âmbito O presente Regulamento aplica-se

Leia mais

URL:

URL: Aos Alunos, Pais e Encarregados de Educação O início de um ano letivo traz consigo um rol de sentimentos e emoções muito diversas. Os pais, num misto de ansiedade e de esperança, desejam que uma boa integração

Leia mais

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CARTÃO MAGNÉTICO

REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CARTÃO MAGNÉTICO REGULAMENTO PROVISÓRIO DO CARTÃO MAGNÉTICO A escola sede de agrupamento possui um cartão de magnético que permite aceder aos diferentes sectores e serviços, não sendo necessário a circulação de dinheiro

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PAREDE Regulamento das visitas de estudo 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada e realizada fora do espaço físico da Escola ou da sala de aula,

Leia mais

ESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018

ESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018 ESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018 As pessoas são como as flores Pode cuidar-se de todas as flores, oferecendo sempre a mesma água todos os dias. Não é isso que as faz felizes Mas sim o tempo que

Leia mais

Regimento Interno. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão

Regimento Interno. Departamento de Ciências Sociais e Humanas. Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão Regimento Interno Departamento de Ciências Sociais e Humanas Coordenadora de Departamento: Cláudia Varejão Ano Letivo 2015/2016 REGIMENTO INTERNO DEPARTAMENTO DECIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS Artigo 1º (Definição)

Leia mais

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR. 1º Ciclo do Ensino Básico REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR 1º Ciclo do Ensino Básico Considerando a importância do desenvolvimento de Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo do ensino básico para

Leia mais

REGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO. Elementos/participantes

REGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO. Elementos/participantes REGIMENTO do CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 1.º Âmbito 1.º - O conselho pedagógico é o órgão de coordenação e orientação educativa da escola, nomeadamente nos domínios pedagógico-didáctico, da orientação e

Leia mais

Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo. Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015]

Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo. Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015] 1 Regulamento das Visitas de Estudo e Aulas de Campo Aprovado em Conselho Pedagógico [janeiro de 2015] 2 1. Definição 1.1. Considera-se visita de estudo toda a atividade curricular, intencionalmente planeada

Leia mais

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO)

REGULAMENTO ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Escola Profissional de Tecnologia e Eletrónica ESPECÍFICO DA PRÁTICA SIMULADA DOS CURSOS VOCACIONAIS (9º ANO) Rua António Silva Marinho, 117. 4100-064. PORTO Tel. 22 610 6 1 94 / 5. Fax: 22 610 61 96 E-mail:

Leia mais

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES

REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES Agrupamento de Escolas de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DE DEPARTAMENTOS CURRICULARES E RESPETIVAS ÁREAS DISCIPLINARES marçol2014 Índice Página SECÇÃO I- Composição, Competências

Leia mais

ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO

ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO ANEXO XXII REGULAMENTO DA UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MAGNÉTICO JUNHO 2018 ÍNDICE ARTIGO 1º - ÂMBITO E FUNÇÃO 3 ARTIGO 2º - FUNCIONAMENTO 3 ARTIGO 3º - UTILIZAÇÃO NA PORTARIA 4 ARTIGO 4º - UTILIZAÇÃO NO BUFETE

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Âmbito 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este

ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA. Agrupamento de Escolas de Vila d Este ANEXO I REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DIRETORES DE TURMA Agrupamento de Escolas de Vila d Este REGIMENTO DO CONSELHO DOS DIRETORES DE TURMA 2017-2020 DEFINIÇÃO E FUNCIONAMENTO DO CONSELHO DE DIRETORES

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO

Agrupamento de Escolas de Vouzela e Campia REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO REGULAMENTO DO REGIME DE ASSIDUIDADE CURSOS CEF I - CONTEXTUALIZAÇÃO Este Regulamento define a organização, desenvolvimento e acompanhamento dos Cursos de Educação e Formação, no que diz respeito ao Regime

Leia mais

ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018)

ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018) ANEXO V- CRITÉRIOS DE CONSTITUIÇÃO DE TURMAS (ATUALIZADO EM 10 DE AGOSTO DE 2018) Para além do legalmente estabelecido, respeitando os princípios da inclusão, equidade, igualdade de oportunidades e boa

Leia mais

Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários

Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários AG R U P A M EN T O D E ESC O L AS D E C A RV AL H O S Adenda I Critérios de Constituição de Turmas e de Horários Índice Critérios de Constituição de Grupos/ Turma A. Definição de Critérios de Constituição

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Decreto-Lei n.º xx/2012

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Decreto-Lei n.º xx/2012 Alteração ao Regime de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos da Educação Pré -escolar e dos Ensinos Básico e Secundário MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Decreto-Lei n.º xx/2012

Leia mais

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO

Agrupamento de Escolas da Moita Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO Agrupamento de Escolas da Moita 171311 Sede Escola Secundária da Moita E S C O L A S E C U N D Á R I A D A M O I TA REGULAMENTO CURSOS VOCACIONAIS DO ENSINO BÁSICO Regulamento dos Cursos Vocacionais do

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESTESL

REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESTESL REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESTESL REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESTESL Índice Preâmbulo... 1 Capítulo I... 1 Composição... 1 Competências... 1 Presidência e substituição...

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno REGIMENTO INTERNO Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Artigo 1º (Definição) O Departamento Curricular constitui a estrutura

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Critérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014

Critérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014 Critérios de constituição de turmas para o ano letivo 2013/2014 A constituição de turmas dos alunos do ensino diurno que ingressem pela primeira vez na Escola far-se-á de acordo com o determinado no Despacho

Leia mais

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escolas Básicas Pré-escolar e 1º Ciclo

Agrupamento de Escolas D. Dinis Escolas Básicas Pré-escolar e 1º Ciclo Agrupamento de Escolas D. Dinis Escolas Básicas Pré-escolar e 1º Ciclo REGIMENTO INTERNO Índice Artigo 1º Âmbito de aplicação e público-alvo...3 Artigo 2º Princípios orientadores...3 Artigo 3º Coordenação

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA

REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AGUALVA MIRA SINTRA REVISÃO DE DEZEMBRO DE 2017 ÍNDICE ÍNDICE ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

REGULAMENTO DO ESTATUTO DE

REGULAMENTO DO ESTATUTO DE REGULAMENTO DO ESTATUTO DE ATLETA CAR ITINERANTE Pág. de 3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo º (Objeto e Âmbito de Aplicação). O presente regulamento aprova o Estatuto de Atleta Centro de Alto Rendimento

Leia mais

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR

MUNICÍPIO DA NAZARÉ. Proposta. Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR MUNICÍPIO DA NAZARÉ Proposta Serviços de Apoio à Família Orientações de funcionamento Ano letivo 2018/2019 NOTA INTRODUTÓRIA De acordo com o previsto na Lei de Bases do Sistema Educativo, Lei n.º 46/86,

Leia mais

ANEXO 18 A Regulamento Interno

ANEXO 18 A Regulamento Interno ANEXO 18 A Regulamento Interno REGIME DE FUNCIONAMENTO DOS CURSOS CIENTÍFICO- HUMANÍSTICOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO DE EDUCAÇÃO, NA MODALIDADE DE ENSINO RECORRENTE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS IBN MUCANA 2011/2014

Leia mais

ANEXO B REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO. Agrupamento de Escolas de Vila d Este

ANEXO B REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO. Agrupamento de Escolas de Vila d Este ANEXO B REGULAMENTO CARTÃO ELETRÓNICO Agrupamento de Escolas de Vila d Este Regulamento do cartão eletrónico O presente regulamento aplica-se a todos os utilizadores do sistema GIAE e portadores do cartão

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º (Âmbito) 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica, bem como de orientação educativa do Agrupamento,

Leia mais

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º

CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA. Artigo 32.º CAPÍTULO 3 ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA SECÇÃO I ESTRUTURAS DE COORDENAÇÃO EDUCATIVA E SUPERVISÃO PEDAGÓGICA Artigo 31.º Definição 1. São estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica as estruturas,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL. Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC PAA 2016/2017: ANEXO III AGRUPAMENTO DE ESCOLAS VALE DO TAMEL Plano de Atividades Educativas de Complemento Curricular AECC Despacho Normativo nº 10-A/2015, de 19 de junho, artigo 7º alínea b) e artigo

Leia mais

Perguntas e Respostas Frequentes

Perguntas e Respostas Frequentes Perguntas e Respostas Frequentes (Portaria n.º 644-A/2015, de 24 de agosto) Ano letivo 2015/2016 Relativas a AEC: P1: Nos casos em que os agrupamentos/escolas não agrupadas sejam as entidades promotoras

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade RIA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES

Uma Escola de Cidadania Uma Escola de Qualidade RIA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES REGULAMENTO INTERNO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES JANEIRO 2014 Índice Capítulo I... 1 Disposições Gerais... 1 Introdução... 1 Artigo 1.º --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO Artigo 1.º Âmbito e definição 1 1. A Formação em Contexto de trabalho (FCT) integra um conjunto de atividades profissionais desenvolvidas sob coordenação

Leia mais

Guia do Encarregado de Educação

Guia do Encarregado de Educação Guia do Encarregado de Educação Ano letivo 2011/2012 Calendário Escolar pode ser consultado sítio Web da escola. Prazos de reclamação: Avaliação: 3 dias úteis após a afixação das pautas Turmas: 3 dias

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ENSINOS BÁSICO E SECUNDÁRIO (Despacho Normativo Nº 13/2014 de 15 de setembro) A avaliação dos alunos do ensino básico e secundário incide sobre as aprendizagens e competências definidas

Leia mais

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO

REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Agrupamento de Escola de Vagos 161070 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VAGOS REGIMENTO DO CONSELHO PEDAGÓGICO Dezembrol2013 Índice Página Introdução... 2 SECÇÃO I - Disposições introdutórias... 2 Artigo 1.º -

Leia mais

EB1.PE Tanque Santo António. Adendas ao Regulamento Interno

EB1.PE Tanque Santo António. Adendas ao Regulamento Interno Adendas ao Regulamento Interno 2012/2013 Índice Introdução. 3 Capítulo 2... 4 Organização e Funcionamento da escola... 3 Ponto3 Horários... 3 Ponto 4 Componente não letiva... 4 Ponto 5 Apoio pedagógico...

Leia mais

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas

Agrupamento de Escolas Martim de Freitas 1º- O cartão é pessoal e intransmissível. Em caso algum pode alguém utilizar o cartão pertencente a outrem. 2º- O mesmo cartão é válido para todos os anos que um aluno ou funcionário frequente ou trabalhe

Leia mais

Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo

Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo AGRUPAMENTO DE PROENÇA-A-NOVA - 160799 Escola Básica e Secundária Pedro da Fonseca Direcção Regional de Educação do Centro Regulamento das Actividades de Enriquecimento Curricular no 1.º Ciclo 2010/2011

Leia mais

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho A Formação em Contexto de Trabalho (FCT) faz parte integrante do Plano Curricular de qualquer Curso Profissional e é indispensável para a obtenção de um

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (GIAE)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (GIAE) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. PEDRO DO SUL REGULAMENTO DO SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA PARA A ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR (GIAE) ÍNDICE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO... 1 Cartão... 1 Funcionalidades... 1 Utilizadores...

Leia mais

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O

C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Agrupamento de Escolas Dr. Alberto Iria Olhão C R I T É R I O S G E R A I S DE A V A L I A Ç Ã O Ano Letivo 2016-2017 Critérios Gerais de Avaliação 2016-2017 1 1. Avaliação A avaliação constitui um processo

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DAS LARANJEIRAS Ano letivo de 2017-2018 Sede do Agrupamento: Escola Secundária D. Pedro V Estrada das Laranjeiras, 122 Telefone: 217 246 060 http://ael.edu.pt/ EB1/JI António Nobre

Leia mais

Regimento do Conselho Pedagógico

Regimento do Conselho Pedagógico Regimento do Conselho Pedagógico CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1º Finalidades O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do Agrupamento de escolas,

Leia mais

CONSELHO GERAL - REGIMENTO -

CONSELHO GERAL - REGIMENTO - CONSELHO GERAL - REGIMENTO - 2013-2017 Aprovado em reunião plenária de 30 de outubro de 2013 Preâmbulo O Regimento do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Carcavelos tem por objetivo definir os

Leia mais

Departamento de Expressões. Regimento Interno

Departamento de Expressões. Regimento Interno Departamento de Expressões Regimento Interno O Departamento Curricular de Expressões é uma estrutura intermédia de gestão pedagógica, representada no Conselho Pedagógico pelo seu coordenador. Com a Diretora

Leia mais

REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO

REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO REGULAMENTO DO CARTÃO MAGNÉTICO 1. Objeto e Âmbito O cartão escolar é um cartão de leitura magnética, utilizado por todos os alunos, professores e funcionários do Agrupamento e tem como objetivo aumentar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS. Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Quadriénio 2013/2017 REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DO 1º CEB Preâmbulo O presente regimento interno, adiante designado por regimento, é o documento que define

Leia mais

Regimento do Conselho Geral

Regimento do Conselho Geral Agrupamento de Escolas Professor Armando de Lucena Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos Prof. Armando de Lucena Regimento do Conselho Geral Artigo 1º Objeto 1. O Conselho Geral (CG) é o órgão de direção estratégica

Leia mais

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno

Departamento de Matemática e Ciências Experimentais. Regimento Interno Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Regimento Interno O Departamento Curricular é uma estrutura de gestão intermédia com o Conselho Pedagógico e com a Direção, que promove a articulação

Leia mais

Ordem de Trabalhos. Direção de Turma. Informações. Diretor de Turma: Dia e hora de atendimento: Local de atendimento: 12/10/2016

Ordem de Trabalhos. Direção de Turma. Informações. Diretor de Turma: Dia e hora de atendimento: Local de atendimento: 12/10/2016 Ordem de Trabalhos 1. Informações; 2. Apresentação dos documentos orientadores do percurso escolar; 3. Análise dos resultados escolares; 4. Eleição dos Representantes dos Encarregados de Educação no Conselho

Leia mais

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS

REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS REGIMENTO DO DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS Atualização 2015/2016 O Departamento de Línguas, adiante designado por Departamento, rege-se pelo estatuído na legislação em vigor, no Regulamento Interno do Agrupamento

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MOGADOURO REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO DE DOCENTES DO PRÉ - ESCOLAR Ano Letivo: 2012 / 2013 ÍNDICE CAPÍTULO I PÁG. ÂMBITO 3 CAPÍTULO I I Conselho de Docentes 3 CAPÍTULO III Competências

Leia mais

REGULAMENTO CARTÕES ELETRÓNICOS

REGULAMENTO CARTÕES ELETRÓNICOS REGULAMENTO CARTÕES ELETRÓNICOS TRIÉNIO: 2014-2017 Agrupamento de Escolas Tomás Cabreira Manual de Controlo Interno - Página 90 de 110 INDICE Introdução.. 92 Artigo 1º - Utilizadores.. 92 Artigo 2º - Cartão...

Leia mais

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) MEDIDAS DISCIPLINARES CORRETIVAS E SANCIONATÓRIAS

Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) MEDIDAS DISCIPLINARES CORRETIVAS E SANCIONATÓRIAS Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro MEDIDAS DISCIPLINARES CORRETIVAS E SANCIONATÓRIAS 1 Não dispensa a leitura da Lei. MEDIDA DESCRIÇÃO AGENTE TRAMITAÇÃO PROCESSUAL

Leia mais

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA

REGIMENTO DA ASSEMBLEIA ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA DE SANTA MARIA REGIMENTO DA ASSEMBLEIA Triénio 2018/2021 Vila do Porto, 24 de setembro de 2018 Artigo 1º Primeira sessão da assembleia 1.1 Os trabalhos da primeira sessão de

Leia mais

GIAE - SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR

GIAE - SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR GIAE - SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADA DE ADMINISTRAÇÃO ESCOLAR REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO INTRODUÇÃO O cartão escolar é um cartão de leitura por aproximação, utilizado por todos os alunos, professores e funcionários

Leia mais

COMPARAÇÃO do DIPLOMA do RAAG com a VERSÃO ACORDADA

COMPARAÇÃO do DIPLOMA do RAAG com a VERSÃO ACORDADA COMPARAÇÃO do DIPLOMA do RAAG com a VERSÃO ACORDADA Decreto-Lei n.º 75/2008, 22.abr Documento final 2012.mar.16 Capítulo I Artigo 1.º Objeto e âmbito O presente decreto-lei altera o Decreto-Lei n.º75/2008,

Leia mais

Adenda ao Regulamento Interno - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MULTIUSOS

Adenda ao Regulamento Interno - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MULTIUSOS Adenda ao Regulamento Interno - UTILIZAÇÃO DO CARTÃO MULTIUSOS Artigo 1.º Âmbito e função 1. Cartão Multiusos (adiante designado CM) possibilita o pagamento de bens e serviços na escola sede do Agrupamento

Leia mais

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO

REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO REGULAMENTO DA SALA DE ESTUDO I. Disposições Gerais: Artigo 1º Objeto 1. O presente documento regulamenta a organização e o funcionamento da Sala de Estudo (SE) do Colégio São Filipe (CSF). Artigo 2º Âmbito

Leia mais

REGIMENTO Do Conselho de Turma

REGIMENTO Do Conselho de Turma REGIMENTO Do Conselho de Turma ÍNDICE Artigo 1.º Disposições gerais 3 Secção I Coordenação de diretores de turma 3 Artigo 2.º Composição 3 Artigo 3.º Exercício de funções do coordenador de diretores de

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS Artigo 1.º Âmbito O presente regulamento fixa as normas gerais relativas ao funcionamento da componente de formação prática

Leia mais

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa

REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS. Nota Justificativa REGULAMENTO INTERNO DE CAMPOS DE FÉRIAS Nota Justificativa A organização de campos de férias destinados a crianças e jovens é uma das atividades centrais da política do município da Moita na área da juventude

Leia mais

I APRESENTAÇÃO II ENQUADRAMENTO

I APRESENTAÇÃO II ENQUADRAMENTO I APRESENTAÇÃO A evolução dos quadros sociais e familiares tem vindo a influenciar as medidas de orientação política, no que diz respeito à educação, uma vez que nos dá conta de alterações na sua organização

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mêda

Agrupamento de Escolas de Mêda CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO PROPOSTA DE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO 0 PROPOSTA DE REGULAMENTO DE UTILIZAÇÃO DOS CARTÕES MAGNÉTICOS DE IDENTIFICAÇÃO Artigo

Leia mais