MULTIUSOS ORIENTE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO

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1 REGULAMENTO DE GESTÃO MULTIUSOS ORIENTE FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO FECHADO A autorização do fundo significa que a CMVM considera a sua constituição conforme com a legislação aplicável, mas não envolve da sua parte qualquer garantia ou responsabilidade quanto à suficiência, veracidade, objectividade ou actualidade da informação prestada pela entidade gestora neste regulamento de gestão, nem qualquer juízo sobre a qualidade dos valores que integram o património do fundo.

2 CAPÍTULO I INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE O FUNDO, A SOCIEDADE GESTORA E OUTRAS ENTIDADES 1. O Fundo 1.1. A denominação do Fundo é MULTIUSOS ORIENTE Fundo de Investimento Imobiliário Fechado, adiante designado apenas por Fundo O Fundo constitui-se como um Fundo de Investimento Imobiliário Fechado colocado por subscrição particular, constituído de harmonia com o regime previsto no número 2 do artº 48º do Regime Jurídico dos Fundos de Investimento Imobiliário O Fundo constitui-se por um prazo inicial de 5 anos, contados a partir de 27/12/2006 e pode ser prorrogado uma ou mais vezes, por períodos não superiores ao inicial, desde que obtida autorização da CMVM e deliberação favorável da Assembleia de Participantes O Fundo tem, à data da sua constituição, 2 participantes O capital do Fundo é de (dez milhões de euros), representado por de unidades de participação com o valor unitário inicial de 5 (cinco euros) Mediante autorização prévia da CMVM e deliberação favorável por parte da Assembleia de Participantes podem ser realizados aumentos e reduções do capital do Fundo, nos termos do disposto na secção 4 do Capítulo III do presente Regulamento, e do Decreto- Lei n.º 13/2005, de 7 de Janeiro A redução de capital do Fundo apenas se pode verificar em caso de reembolso das unidades de participação dos Participantes que se tenham manifestado contra a prorrogação da duração do Fundo e em casos excepcionais, devidamente justificados pela Sociedade Gestora. 2. A Sociedade Gestora 2.1. O FUNDO é administrado pela INTERFUNDOS Gestão de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. 1, com sede na Av. José Malhoa nº 27, em Lisboa, registada na Conservatória do Registo Comercial de Lisboa sob o nº único de matrícula e identificação fiscal Alteração a ocorrer em 1 de Abril de Até à referida data a Entidade Gestora continuará a ser a Fibeira Fundos Sociedade Gestora de Fundos de Investimento Imobiliário, S.A. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 2 de 17

3 2.2. A Sociedade Gestora é uma Sociedade Anónima, cujo capital social, inteiramente realizado, é de Euros A Entidade Gestora constituiu-se em 28 de Setembro de 2006, iniciou a actividade em 01 de Outubro de 2007 nos termos do registo, como intermediário financeiro, na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, adiante designada abreviadamente, por CMVM Os Órgãos Sociais da Sociedade Gestora são compostos pelos seguintes membros: Mesa de Assembleia Geral Presidente: BCP Participações Financeiras, SGPS, Sociedade Unipesssoal, LDA Vice-Presidente: Dr. Francisco Manuel Correia Coelho de Campos Secretário: Dra. Ana Isabel dos Santos de Pina Cabral Conselho de Administração Presidente: Dr. Manuel Duarte Emauz de Vasconcelos Guimarães Vogal: Dr. Pedro Magalhães Botelho de Sousa Vogal: Dr. José Maria de Oliveira da Cunha Fiscal Único Efectivo: Leopoldo Alves & Associado, SROC. Suplente: Bernardo & Muralha, SROC. As principais funções exercidas pelos membros do Conselho de Administração fora da sociedade são as seguintes: Dr. Manuel Duarte Emauz de Vasconcelos Guimarães Presidente do Conselho de Administração da Millenniumbcp Gestão de Fundos de Investimento, S.A Presidente do Conselho de Administração na BII Investimentos International Presidente do Conselho de Administração no Millennium Sicav Dr. Pedro Magalhães Botelho de Sousa Não exerce outras funções Dr. José Maria de Oliveira da Cunha Administrador da Millennium bcp Gestão de fundos de investimento, S.A. Administrador da Millennium Sicav Administrador da BII Investimentos International, S.A Relações de Grupo com outras Entidades O Banco Comercial Português, S.A. detém 100% do capital da entidade gestora Para além do FUNDO aqui Regulamentado, a Entidade Gestora gere ainda fundos constantes no Mapa A anexo no final deste Regulamento de Gestão São obrigações e funções da Entidade Gestora, além de outras que lhe sejam cometidas pela lei, as seguintes: Seleccionar os valores que devem constituir o FUNDO, de acordo com a sua política de investimentos prevista neste Regulamento; Celebrar os negócios jurídicos e realizar todas as operações necessárias à execução da política de investimentos prevista neste Regulamento de Gestão e exercer os direitos directa ou indirectamente relacionados com os valores do FUNDO; Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 3 de 17

4 Efectuar operações adequadas à execução da política de distribuição dos resultados prevista neste regulamento; Emitir, em ligação com o Depositário, as unidades de participação e autorizar o seu reembolso; Determinar o valor patrimonial das unidades de participação; Manter em ordem a escrita do FUNDO; Dar cumprimento aos deveres de informação estabelecidos na lei e neste regulamento; Controlar e supervisionar as actividades inerentes à gestão dos activos do FUNDO, nomeadamente o desenvolvimento dos projectos objecto de promoção imobiliária nas suas respectivas fases. 3. O Depositário 3.1. O Depositário dos valores mobiliários do FUNDO é o Banco Comercial Português, S.A., com sede na Praça D. João I, no Porto, e encontra-se registado, desde Julho de 1991, na CMVM como intermediário financeiro São obrigações e funções do Depositário, além de outras previstas na lei ou neste Regulamento de Gestão, as seguintes: Assumir uma função de vigilância e garantir perante os participantes o cumprimento da lei e deste regulamento de gestão, especialmente no que se refere à política de investimentos e ao cálculo do valor patrimonial da unidade de participação; Pagar aos participantes a sua quota-parte dos resultados do fundo de investimento; Receber em depósito e inscrever em registo os valores mobiliários do FUNDO; Assegurar o reembolso aos participantes da respectiva quota parte, nos termos previstos neste regulamento de gestão e de acordo com as condições legalmente previstas Compete ainda ao Depositário o registo das unidades de participação representativas do fundo de investimento não integradas em sistema centralizado O Banco Depositário e a Entidade Gestora respondem solidariamente perante os Participantes pelo cumprimento das obrigações contraídas nos termos da lei e deste Regulamento de Gestão. 4. Entidade Colocadora As subscrições serão feitas nas instalações do Banco Depositário. 5. Os Peritos Avaliadores Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 4 de 17

5 5.1. Os imóveis do Fundo devem ser avaliados por, pelo menos, dois peritos avaliadores independentes nas seguintes situações: a) Previamente à sua aquisição e alienação; b) Previamente ao desenvolvimento de projectos de construção, por forma, designadamente, a determinar o valor do imóvel a construir; c) Sempre que ocorram circunstâncias susceptíveis de induzir alterações significativas no valor do imóvel; d) Com uma periodicidade mínima de dois anos Os peritos responsáveis pelas avaliações dos imóveis que constituem o património do Fundo são os seguintes: Eng. António Antunes Marques Inscrito na CMVM registo Nº AVFII/03/042; Imolive Compra, Venda e Gestão de Imóveis, SA Inscrita na CMVM registo Nº AVFII/05/007; Prime Yield Consultadoria e Avaliação Imobiliária, Lda Inscrita na CMVM registo Nº AVFII/05/013 Cushman & Wakefield Consultoria Imobiliária, Unipessoal, Lda Inscrita na CMVM registo Nº AVFII/06/007; PVW Price, Value & Worth Avaliação Imobiliária, Lda. Inscrita na CMVM registo Nº AVFII/03/050; CB Richard Ellis Consultoria e Avaliação de Imóveis, Sociedade Unipessoal, Lda. Inscrita na CMVM registo Nº AVFII/06/001; 6. As Entidades Subcontratadas A Sociedade Gestora subcontratou serviços operacionais nas áreas de controlo e reporting à Millennium bcp - Gestão de Fundos de Investimento, S.A 7. Auditor do Fundo Sociedade KPMG & Associados - SROC, S.A representada pelo Dr. Victor Ribeirinho, com sede em: Edifício Monumental, Av. Praia da Vitoria, 71-A 11º, Lisboa. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 5 de 17

6 CAPÍTULO II POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO PATRIMÓNIO DO FUNDO E POLÍTICA DE RENDIMENTOS 1. Política de investimento 1.1. Política de investimento do Fundo O Fundo constitui-se predominantemente com o objectivo de adquirir, promover e comercializar os activos imobiliários decorrentes da operação urbanística a desenvolver nas antigas instalações do INDEP, no concelho de Loures O objectivo do investimento do Fundo é o de alcançar, numa perspectiva de longo prazo, a maximização do valor do seu património líquido, através da constituição e gestão de uma carteira composta por um conjunto diversificado de activos, predominantemente imobiliários, nos termos e segundo as regras previstas no presente Regulamento Nesse sentido, o Fundo investirá em imóveis, em liquidez, em unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliários e em participações em sociedades imobiliárias, decidindo a Sociedade Gestora, em cada momento, dentro dos limites impostos pela lei, a proporção ideal entre esses investimentos O Fundo investirá em imóveis com a finalidade de compra e venda, desenvolvimento de projectos de construção e arrendamento, podendo os imóveis integrar o património do Fundo em direito de propriedade, de superfície, ou através de outros direitos com conteúdo equivalente, devendo encontrar-se livres de ónus ou encargos que dificultem excessivamente a sua alienação Considera-se como constituindo liquidez, para efeitos do presente Regulamento, numerário, depósitos bancários, certificados de depósito, unidades de participação de fundos de tesouraria e valores mobiliários emitidos ou garantidos por um Estadomembro da União Europeia com prazo de vencimento residual inferior a 12 meses O Fundo realizará uma política de aplicações em valores imobiliários diversificada pelos sectores do mercado de serviços, comércio, indústria, habitação e lazer, devendo os mesmos encontrar-se localizados em Portugal O Fundo privilegiará, no que respeita a investimentos com o fim de arrendamento o uso para comércio e serviços de grandes entidades públicas ou privadas, e, no que respeita a investimentos para desenvolvimento de projectos destinados à venda, para além dos referidos, os relativos a habitação de qualidade e localização excepcionais. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 6 de 17

7 1.2. Parâmetros de referência do mercado imobiliário Na gestão do Fundo serão utilizados como parâmetros de referência da valorização da respectiva carteira de investimentos um conjunto de índices publicados pelas principais mediadoras nacionais e ainda os dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatística e pelo Investment Property Databank (IPD) Limites legais ao investimento Os limites legais que disciplinam a composição do património do Fundo são os seguintes: a) O valor dos imóveis e de outros activos equiparáveis não pode representar menos de 75% do activo total do Fundo; b) O valor das unidades de participação de outros fundos de investimento imobiliário não pode exceder 25% do activo total do Fundo 1.4. Auto limites ao investimento O valor da participação do Fundo em sociedades de investimento imobiliário não pode exceder 25% do activo total do Fundo. 2. Derivados, reportes e empréstimos 2.1. A Sociedade Gestora poderá utilizar instrumentos financeiros derivados para a cobertura do risco cambial e de taxa de juro proveniente do património do Fundo. São admissíveis os instrumentos financeiros derivados transaccionados em mercados regulamentados ou fora deles e cujo activo subjacente e maturidade correspondam à natureza dos activos e passivos detidos pelo Fundo A exposição resultante aos activos subjacentes dos instrumentos financeiros derivados não poderá ser superior ao valor do património líquido do Fundo. Sempre que sejam utilizados instrumentos financeiros derivados transaccionados fora de mercado regulamentado, o Fundo não poderá, relativamente a cada contraparte, apresentar uma exposição superior a um terço do seu património A Sociedade Gestora poderá contrair empréstimos, por conta do Fundo, até ao limite de 90% (noventa por cento) do seu activo total, podendo, para tal, onerar por qualquer forma os seus valores, conforme o disposto no Decreto-Lei n.º 13/2005, de 7 de Janeiro. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 7 de 17

8 3. Valorização dos activos 3.1. Momento de referência da valorização O momento do dia relevante para efeitos da valorização dos activos que integram o património do Fundo, para efeitos internos, corresponde às 10 horas do dia útil a que disser respeito. O valor da unidade de participação será divulgado mensalmente, com referência ao último dia útil de cada mês 3.2. Regras de valorimetria e cálculo do valor da UP O valor da unidade de participação do Fundo é apurado pela divisão do valor líquido global do Fundo pelo número de unidades de participação em circulação O valor líquido global do Fundo é apurado deduzindo ao somatório dos valores que integram o seu património o montante de comissões e encargos apurados até essa data O património do Fundo é valorizado em observância das disposições legais e regulamentares aplicáveis e os activos imobiliários devem ser avaliados por, pelo menos, dois dos peritos avaliadores com periodicidade bienal e previamente à sua aquisição, alienação ou desenvolvimento de projectos de construção Os imóveis acabados são valorizados no intervalo compreendido entre o respectivo valor de aquisição e a média simples do valor atribuído pelos respectivos peritos avaliadores nas avaliações efectuadas Os imóveis adquiridos em regime de compropriedade são inscritos no activo do Fundo na proporção da parte por este adquirida, respeitando a regra constante do número anterior Os imóveis adquiridos em regime de permuta são avaliados no activo do Fundo pelo seu valor de mercado, devendo a responsabilidade decorrente da contrapartida respectiva, inscrita no passivo do Fundo, ser registada ao seu preço de custo ou de construção Os projectos de construção são valorizados de acordo com o custo integral incorrido até à data da valorização e devem ser reavaliados sempre que o auto de medição da situação da obra, elaborado pela empresa de fiscalização, apresentar uma incorporação de valor superior a 10% relativamente ao anterior Os restantes valores mobiliários são valorizados ao preço de fecho do mercado mais representativo e com mais liquidez onde os valores se encontram admitidos à negociação, ou, na sua falta, de acordo com o disposto nos artigos 3º e 5º do Regulamento da CMVM nº 12/2003, com as devidas adaptações. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 8 de 17

9 4. Comissões e encargos a suportar pelo Fundo 4.1. Comissão de gestão Pelo exercício da sua actividade, a Sociedade Gestora cobrará mensalmente uma comissão de gestão anual nominal de 0,5 % (zero vírgula cinco por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e constante de documento emitido no primeiro dia útil posterior ao termo do período a que respeita com liquidação financeira nos trinta dias subsequentes A comissão de gestão terá um mínimo mensal de (cinco mil euros) Comissão de depósito Pelo exercício da sua actividade, a Entidade Depositária cobrará trimestralmente uma comissão de depósito anual nominal de 0,1 % (zero vírgula um por cento), calculada diariamente sobre o valor do património líquido do Fundo e constante de documento emitido no primeiro dia útil posterior ao termo do período a que respeita com liquidação financeira nos trinta dias subsequentes Outros encargos do Fundo Para além da comissão de gestão e da comissão de depósito, constituem ainda encargos do Fundo, desde que devidamente documentados, os seguintes custos, directamente conexos com o património do fundo a) De conservação e manutenção dos activos; b) Os relacionados com a compra, venda e arrendamento dos activos; c) Os relacionados com a celebração de contratos de seguro sobre os activos mencionados na alínea anterior; d) De mediação imobiliária de negócios concretizados; e) Os decorrentes das avaliações de imóveis que por lei sejam obrigatórias; f) Das auditorias às contas dos fundos que sejam legalmente exigíveis; g) Taxas de supervisão; h) Outros custos, nomeadamente os decorrentes de concepção, licenciamento e execução de projectos de desenvolvimento imobiliário, de imóveis pertencentes ao Fundo. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 9 de 17

10 5. Regras de determinação dos resultados do Fundo e da sua afectação 5.1. Os resultados do Fundo são determinados de acordo com as regras estabelecidas no Plano de Contas para os Fundos de Investimento Imobiliário e regulamentação complementar emitida pela CMVM. 6. Política de rendimentos 6.1. Sendo um Fundo de Capitalização, a política de rendimentos privilegiará a sua não distribuição, podendo a Sociedade Gestora, contudo, proceder extraordinariamente à sua distribuição tendo presente os interesses do Fundo e dos seus Participantes A deliberação da distribuição de rendimentos será tomada em Assembleia de Participantes, sob proposta da Sociedade Gestora, por 75% dos votos correspondentes à totalidade do capital do Fundo. 7 Comité Consultivo de Investimentos 7.1. O Fundo tem um Comité Consultivo de Investimentos, composto por representantes eleitos em assembleia de participantes, na proporção de metade, e por elementos designados pela sociedade gestora, o restante Competirá ao Comité Consultivo de Investimentos a) Acompanhar as actividades da sociedade gestora, nomeadamente a tomada de decisões relativas a investimentos e desinvestimentos do Fundo incluindo aquisições e vendas de imóveis ou oneração dos mesmos. b) Dar parecer sobre decisões de financiamento c) Dar parecer sobre contratos e adjudicações a terceiros relativas a operações de promoção e desenvolvimento de projectos imobiliários Competirá à sociedade gestora convocar as reuniões do Comité Consultivo de Investimentos, sempre que o entenda necessário e no mínimo trimestralmente O Comité Consultivo de Investimentos emitirá pareceres por maioria de votos dos seus membros, cabendo a cada membro um voto. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 10 de 17

11 CAPÍTULO III UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO E CONDIÇÕES DE SUBSCRIÇÃO E RESGATE 1. Características gerais das unidades de participação 1.1. O Fundo constitui-se como um património autónomo pertencente, no regime especial de comunhão regulada pelo Decreto-Lei n.º 13/2005, de 7 de Janeiro, a uma pluralidade de pessoas singulares ou colectivas, designadas por Participantes, sendo que cada Participante é titular de participações de igual valor unitário, denominadas de unidades de participação As unidades de participação adoptam a forma escritural. 2. Valor da unidade de participação 2.1. As unidades de participação têm um valor unitário inicial de subscrição correspondente a 5 (cinco euros) Tratando-se de um Fundo Fechado, as subscrições de novas unidades de participação apenas podem ser realizadas em aumentos de capital, nos termos do disposto no Capítulo I do presente Regulamento O valor da unidade de participação, para efeitos de reembolso, corresponderá ao seu valor patrimonial na data prevista do termo do Fundo, nos termos previstos no Capítulo I do presente Regulamento. 3. Condições de subscrição 3.1. O período inicial de subscrição decorrerá dentro do prazo de 90 dias subsequentes à recepção da notificação de autorização para a constituição do Fundo, a ser emitida pela CMVM A liquidação financeira das subscrições ocorrerá no primeiro dia útil subsequente ao final do período de subscrição. As importâncias entregues no momento da liquidação financeira são imputadas ao Fundo nessa data e emitidas as respectivas unidades de participação Havendo subscrição incompleta o Capital do Fundo considera-se automaticamente reduzido para o montante do capital efectivamente subscrito Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 11 de 17

12 4. Condições de reembolso 4.1. No caso de se verificar uma prorrogação do prazo do Fundo, os participantes que tenham manifestado, por escrito, estarem contra a prorrogação, têm a possibilidade de efectuar um pedido de reembolso das unidades de participação de que sejam titulares O pedido de reembolso deverá ser realizado no prazo de 30 dias subsequentes à deliberação em Assembleia de Participantes da prorrogação da duração do Fundo A Sociedade Gestora procederá à liquidação financeira dos reembolsos solicitados no prazo de 90 dias a contar da data inicialmente prevista para o termo da duração do Fundo, podendo este prazo ser alargado para 1 ano sempre que para o efeito se verifique a necessidade de proceder à alienação de imóveis Não será cobrada aos Participantes qualquer comissão de reembolso. CAPÍTULO IV DIREITOS E OBRIGAÇÕES DOS PARTICIPANTES 1.1. A subscrição de unidades de participação do Fundo obriga os participantes à aceitação do presente Regulamento e confere à Sociedade Gestora os poderes necessários para realizar os actos de administração do Fundo Os participantes adquirem o direito a: a) Obter o Regulamento do Fundo junto da Sociedade Gestora e da Entidade Depositária; b) Uma quota-parte do produto da liquidação, em caso de dissolução do Fundo, na proporção das unidades de participação detidas; c) Informação detalhada acerca do património do Fundo e evolução do mesmo, através do relatório da sua actividade elaborado nos termos da lei; d) Consultar os documentos de prestação de contas do Fundo, os quais serão enviados sem encargos aos participantes que os requeiram; e) Ser ressarcidos pela Sociedade Gestora dos prejuízos sofridos sempre que, em consequência de erros imputáveis àquela incorridos no processo de valorização e divulgação da unidade de participação, a diferença entre o valor que deveria ter sido apurado de acordo com as normas aplicáveis e o valor efectivamente utilizado nas subscrições e resgates seja igual ou superior a 0,5% do valor da unidade de participação, sem prejuízo do exercício do direito de indemnização que lhe seja reconhecido, nos termos gerais de direito. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 12 de 17

13 1.3. Da Assembleia de Participantes a) Os detentores das unidades de participação podem reunir-se em Assembleia de Participantes, correspondendo um voto a cada uma das unidades de participação emitidas. b) Compete à Sociedade Gestora a convocação da Assembleia de Participantes, por aviso publicado com um mínimo de trinta dias de antecedência, no sistema de divulgação da informação da CMVM ou, em alternativa, por notificação, por meio de carta enviada a cada um dos Participantes. c) A Assembleia de Participantes pode deliberar, em primeira convocatória, desde que estejam presentes ou representados Participantes que detenham, pelo menos, dois terços das unidades de participação do Fundo e, em segunda convocatória, qualquer que seja o número de unidades de participação representado. d) As deliberações serão tomadas quando aprovadas por maioria simples de votos representados na Assembleia de Participantes. CAPÍTULO V DIVULGAÇÃO DE INFORMAÇÃO 1. Valor da unidade de participação 1.1. O valor da unidade de participação será divulgado mensalmente, com referência ao último dia útil de cada mês, nos termos legalmente estabelecidos Essa divulgação será efectuada no sistema de difusão de informação da CMVM ( ). 2. Consulta da carteira do Fundo 2.1. A Sociedade Gestora efectuará a publicação mensal, com referência ao último dia do mês imediatamente anterior, da discriminação dos valores que integram o Fundo, bem como o respectivo valor líquido global e o número de unidades de participação em circulação Essa divulgação será efectuada no sistema de difusão de informação da CMVM ( ) Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 13 de 17

14 3. Documentação do Fundo 3.1. O presente Regulamento encontra-se disponível nas instalações da Sociedade Gestora e nas instalações da Entidade Depositária No caso dos documentos de prestação de contas do Fundo, a Sociedade Gestora efectua a publicação, nos três meses seguintes à data de encerramento das suas contas, de aviso com menção de que aqueles documentos se encontram à disposição do público na sede da Sociedade Gestora e nos balcões da Entidade Depositária. Os referidos documentos de prestação de contas compreendem o relatório de gestão, as contas e o relatório de auditoria ou parecer do auditor do Fundo. Essa divulgação será efectuada no sistema de difusão de informação da CMVM ( ) CAPÍTULO VI CONTAS DOS FUNDOS As contas do Fundo são organizadas de acordo com as normas legais e regulamentares aplicáveis, sendo encerradas anualmente com referência a 31 de Dezembro e disponibilizadas para consulta dos Participantes, nos três meses seguintes à data da sua realização, nas instalações da Sociedade Gestora e da Entidade Depositária, sendo enviados sem encargos aos Participantes que o requeiram. CAPÍTULO VII CONDIÇÕES DE LIQUIDAÇÃO DO FUNDO E DE SUSPENSÃO DA EMISSÃO E DO RESGATE DE UNIDADES DE PARTICIPAÇÃO 1. Liquidação do Fundo 1.1. A liquidação do Fundo ocorrerá nos casos estabelecidos na lei e ainda por decisão da Sociedade Gestora, sempre que o interesse dos Participantes o recomende Em caso de liquidação, a Sociedade Gestora procederá, de imediato, à comunicação do facto à CMVM e à respectiva publicação, nos termos legalmente estabelecidos, indicando o prazo previsto para o termo do processo de liquidação A decisão de liquidação é comunicada individualmente a cada participante, nos trinta dias subsequentes à comunicação à CMVM O valor final da liquidação é divulgado, pela Sociedade Gestora, no decurso dos cinco dias subsequentes ao seu apuramento definitivo, no sistema de difusão de informação da CMVM ( ) 1.5. A Sociedade Gestora procederá à liquidação financeira dos reembolsos no prazo de 90 dias a contar do termo da duração do Fundo, podendo este prazo ser alargado para 1 ano sempre que para o efeito se verifique a necessidade de proceder à alienação de imóveis. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 14 de 17

15 2. Suspensão da emissão e do resgate das unidades de participação Não aplicável. CAPÍTULO VIII REGIME FISCAL 1. Fiscalidade aplicável ao Fundo 1.1. Os rendimentos obtidos pelo Fundo têm o seguinte regime fiscal: a) Tratando-se de rendimentos prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20%, que incide sobre os rendimentos líquidos dos encargos de conservação e manutenção efectivamente suportados; b) Tratando-se de mais-valias prediais, há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 25%, que incide sobre 50% da diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias realizadas, apuradas de acordo com o Código do IRS; c) Tratando-se de outros rendimentos, a tributação efectua-se nos seguintes moldes: Mais-valias obtidas com valores mobiliários: há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 10%, nas mesmas condições em que se verificaria se desses rendimentos fossem titulares pessoas singulares residentes em território português, incidindo a taxa de imposto sobre a diferença positiva entre as mais-valias e as menos-valias obtidas em cada ano; Rendimentos, que não sejam mais-valias, obtidos em território português: há lugar a tributação, autonomamente, por retenção na fonte como se de pessoas singulares residentes em território português se tratasse ou, relativamente a rendimentos não sujeitos a retenção na fonte, autonomamente à taxa de 25% incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano; Rendimentos, que não sejam mais-valias, obtidos fora do território português: há lugar a tributação, autonomamente, à taxa de 20%, tratando-se de rendimentos de títulos de dívida e de rendimentos provenientes de fundos de investimento, e à taxa de 25% nos restantes casos, incidente sobre o respectivo valor líquido obtido em cada ano. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 15 de 17

16 2. Fiscalidade aplicável ao participante 2.1. Pessoas singulares Os rendimentos respeitantes a unidades de participação do Fundo, obtidos por via do resgate ou da distribuição, encontram-se isentos de tributação em sede de IRS desde que o titular de tais unidades de participação seja um sujeito passivo de IRS e esses rendimentos sejam obtidos fora do âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola Assim, os investidores que sejam pessoas singulares, residentes ou não em território português, estão isentos de IRS relativamente aos rendimentos respeitantes a unidades de participação do Fundo, podendo porém, os respectivos titulares, residentes em território português, englobá-los para efeitos desse imposto, caso em que o imposto retido ou devido na esfera do Fundo assume a natureza de imposto por conta Pessoas colectivas Se o investidor for uma pessoa colectiva, residente em território português, os rendimentos respeitantes a unidades de participação do Fundo, obtidos por via do resgate ou da distribuição, não se encontram sujeitos a retenção na fonte, devendo ser considerados no âmbito dos seus proveitos e ganhos tributáveis, para efeitos de IRC. O imposto pago pelo Fundo assume a natureza de imposto por conta, devendo o investidor deduzir a parte proporcional desse montante, correspondente às unidades de participação detidas, ao IRC a pagar no final do ano. Igual tratamento terão os sujeitos passivos de IRS que obtenham tais rendimentos no âmbito de uma actividade comercial, industrial ou agrícola Caso o titular dos rendimentos seja uma entidade isenta de IRC, existe direito à restituição, pela Sociedade Gestora e por conta do Fundo, do montante de imposto retido ou devido correspondente aos rendimentos das unidades de participação que aquelas entidades tenham subscrito. Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 16 de 17

17 ANEXO A FUNDOS GERIDOS PELA SOCIEDADE GESTORA A 30 DE JUNHO DE 2008 Última data de actualização: 25 de Março de 2009 Página 17 de 17

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