FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA (FPPD) Fundação 24 de novembro de 1947

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE PESCA DESPORTIVA (FPPD) Fundação 24 de novembro de 1947 Ficha Atualização SEDE Rua Eça de Queiroz, nº 3 1º andar Lisboa CONTATOS Telefone: (+351) Telefaxe: (+351) secretaria@fppd.pt Sítio Internet: UTILIDADE PÚBLICA Despacho do Primeiro-Ministro, de DR, IIª Série, n.º 139, de UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Despacho n.º 46/1994, de DR, IIª Série, n.º 209, de RENOVAÇÃO UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Despacho n.º 5341/2013, de DR, IIª Série, n.º 78, de Fins estatutários «1 A é a entidade máxima da pesca desportiva, recreativa e de competição, a nível nacional e tem por fim prosseguir, entre outros, os seguintes objetivos: a) Definir os valores e objetivos da pesca desportiva a nível nacional, o seu fomento e desenvolvimento, bem como a defesa dos seus interesses materiais; b) Promover, regulamentar e dirigir, a nível nacional, a prática da pesca desportiva, nas suas diversas modalidades, em articulação com as entidades públicas nacionais, regionais e locais;» (Extrato do Artigo 3.º dos Estatutos da FPPD) Órgãos Sociais (Artigo 21.º dos Estatutos) A FPPD comporta a seguinte estrutura orgânica: a) Assembleia Geral; b) Presidente; c) Direção; d) Conselho Fiscal; e) Conselho de Arbitragem; f) Conselho de Justiça; g) Conselho de Disciplina. Composição da AG Delegados (Artigo 26.º dos Estatutos) 1 Os agrupamentos de clubes de base territorial, sócios ordinários, enquanto representantes de clubes têm direito a 23 (vinte e três) delegados. 2 Os sócios extraordinários têm direito a 10 (dez) delegados, com a seguinte distribuição: a) 6 (seis) representantes dos praticantes; b) 2 (dois) representantes dos treinadores; c) 2 (dois) representantes dos árbitros e juízes. 3 Cada associação que, como tal, esteja em cada momento reconhecida, tem o direito de designar um delegado para integrar a representação dos clubes seus filiados na Assembleia Geral. 4 Cada agrupamento de classe representativa dos praticantes desportivos, treinadores e árbitros ou juízes, que como tal esteja em cada momento reconhecida, tem o direito de designar um delegado para integrar a Assembleia Geral. 5 Os delegados designados nos termos dos números 3 e 4 são descontados do número de delegados atribuídos nos termos do número 1. Organização Modalidade não olímpica «Foi a partir da década de quarenta que a pesca desportiva de competição começou verdadeiramente a ser praticada no nosso País, não existindo porém legislação que a regulamentasse, nem normas específicas que a orientassem. Tornava-se, pois, necessário criar um organismo que pugnasse pelo desenvolvimento da pesca desportiva em Portugal e a representasse, condignamente, junto dos poderes públicos. Com esse fim foi fundada a, cujos Estatutos foram publicados no Diário do Governo nº 274, 2ª Série, de 24 de Novembro de Por razões que possivelmente terão origem em dificuldades encontradas na eleição dos órgãos sociais para a Federação, foram superiormente cometidos poderes federativos à Associação Regional do Centro de Pesca Desportiva, sediada em Lisboa, que os exerceu até finais de Devido a problemas surgidos na gestão desta Associação, efetuaram-se diligências com vista à resolução definitiva do impasse em que se encontrava a Federação, o que veio a acontecer ao elegerem-se os respectivos Corpos Gerentes que iniciaram o seu mandato a partir de 1 de janeiro de Até 1977 a pesca desportiva de competição exerceu a sua atividade apenas em território nacional merecendo no entanto especial destaque a realização anual de quatro importantes concursos internacionais de Água Doce que se disputavam em Tomar (Rio Nabão); Leiria (Rio Liz); Torres Novas (Rio Almonda) e Abrantes (Barragem de Belver) onde participavam pescadores estrangeiros que, utilizando técnicas inovadoras, muito contribuíram para a evolução dos nossos praticantes. Só em 1978 é que uma Seleção Nacional participou pela primeira vez num Campeonato do Mundo da modalidade, acontecimento que teve lugar na Áustria e onde obteve um excelente 8º lugar.» Fonte: Texto incluído na brochura comemorativa do cinquentenário da FPPD Disciplinas - Pesca de Água Doce - Pesca de Mar - Pesca de Pluma Representação Nacional Comité Olímpico de Portugal (COP) Confederação de Desporto de Portugal (CDP)

2 Atual Direção Presidente: José Manuel Evangelista Dias Coelho Presidente Mesa da Assembleia Geral: Eng.º João Martinho Vieira Vizinha Órgãos sociais Representação Internacional CIPS - Confédération Internationale de la Pêche Sportive FIPS-Ed - Fédération Internationale de la Pêche Sportive FIPS-M - Fédération Internationale de la Pêche Sportive Mer FIPS-Mouche - Fédération Internationale de la Pêche Sportive - Mouche Factos relevantes De salientar que a, tem 1 elemento nas Federações Internacionais, a saber: Eng. João Vizinha Membro da Comissão Técnica da Federação Internacional de Pesca Desportiva em Água Doce - FIPS ED Sr. Carlos Baptista Membro da Comissão Técnica da Federação Internacional de Pesca Desportiva de Mar - FIPS M Sr. António Rodrigues Membro da Comissão Técnica da Federação Internacional de Pesca à Pluma - FIPS Mouche. Eventos CAMPEONATO DO MUNDO VETERANOS - ÁGUA DOCE RIBEIRA DE RAIA - CABEÇÃO - MORA CAMPEONATO DO MUNDO DEFICIENTES - ÁGUA DOCE RIBEIRA DE RAIA - CABEÇÃO - MORA CAMPEONATO DO MUNDO NAÇÕES, MANTA ROTA, PESCA DESPORTIVA - MASTERS FPPD - MAR - ENCERRAMENTO ZONA NORTE - PRAIA DA TORREIRA - ZONA SUL - PRAIA SOLTRÓIA - MAR º Campeonato do Mundo de Pesca Desportiva de Senhoras em Água Doce - Rio Sorraia - Coruche Campeonato do Mundo de Pesca à Carpa, na Barragem de Montargil Campeonato do Mundo de Pesca de Costa para Clubes, na zona da Comporta Dia da Pesca Solidária 10 junho CONGRESSO INTERNACIONAL DA FIPS PORTUGAL Historial NIF Estatutos Aprovação em AG %20Aprovados%20AG%2006_09_2014(1).pdf Atividade desportiva A FPPD tem uma organização de âmbito Regional Associação Pesca Desportiva de Viana do Castelo Associação Regional Norte de Pesca Desportiva Associação Regional Beiras de Pesca Desportiva Associação Regional Centro de Pesca Desportiva 1ª Associação Regional de Pesca Desportiva de Rio Associação Pesca Desportiva Distrito Portalegre Associação de Pesca de Trás-os-Montes e Alto Douro Associação Pesca Desportiva de Aveiro e Beira Litoral Associação Regional de Pesca Desportiva do Algarve Associação Pesca Desportiva da Região Autónoma Madeira Associação Pesca Desportiva da Ilha do Pico Associação Regional Baixo Alentejo Pesca Desportiva A Federação mantém em curso as seguintes atividades Campeonatos Água Doce Campeonatos Nacionais, Inter-Associativos e Associativos de Boia - Água Doce (Os campeonatos disputam-se de acordo com os princípios da Pesca de Competição com flutuador (boia), o qual consiste no ato piscatório praticado com cana com ou sem carreto, utilizando um flutuador para a sinalização dos toques das espécies a capturar) Campeonatos de Mar - Pesca de Competição ao fundo (consiste no ato piscatório praticado com cana e carreto em que a baixada se localiza no fundo, obrigada por um objeto pesado (chumbada) ligado à linha, fazendo-se a ferragem do peixe pela sensação do ataque ao isco na linha ou na ponteira da cana.) - Pesca de Competição com flutuador (boia) (Consiste no ato piscatório praticado com cana com ou sem carreto, utilizando um flutuador para a sinalização dos toques das espécies a capturar.)

3 Campeonatos de Pluma (Estes campeonatos disputam-se de acordo com os princípios da Pesca de Competição de lançado que consiste na disciplina praticada com cana e carreto com iscos artificiais (plumas), que se lançam e recuperam consecutivamente, fazendo-se a ferragem do peixe com os iscos em movimento) TOTAL 2796 Filiação Femininos 90 Masculinos 2706 Fonte elementos fornecidos pela Federação em 2014 Regulamento de Disciplina Aprovado (1).pdf Regulamento de Prevenção da Violência Aprovado Regulamentos Regulamento Antidopagem Aprovado %20-%20Final%20-%20ADoP.pdf Regulamento Filiações Aprovado %202013%20-%20Final(1).pdf Regulamentos de Competições Aprovado ativo%20para%20a%20competi%c3%a7%c3%a3o%20-%20revis%c3%a3o% pdf Para mais informação, consultar a federação Plano de Atividades e Orçamento C3%A7amento% pdf Plano de Atividades e Orçamento v2.pdf Plano de Atividades e Orçamento df Plano de Atividades e Orçamento %20sem%20or%C3%A7amento.pdf Planos de Atividades e Relatórios Relatório e Contas nal.pdf Relatório e Contas dades%20e%20contas%20-% pdf Relatório e Contas %202012%20-%20final%20-%20Parte%201.pdf Relatório e Contas % pdf Relatório e Contas %202010%20-%20resumo.pdf

4 Para mais informação, consultar a federação Contrato n.º 902/ D.R. n.º 181, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º 54/DF/2011, celebrado entre o IDP, I. P., e a Federação Portuguesa de Pesca Desportiva - Programa Nacional de Formação de Treinadores Contrato n.º 149/ DR 42 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/44/DDF/2012, celebrado entre o IDP, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º 174/DDF/ Contrato n.º 498/ DR 156 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/240/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 567/ DR 191 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/33/DFQ/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 137/ DR 37 SÉRIE II de Presidência do Conselho de Ministros - Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/36/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/240/DDF/ Contrato n.º 332/ DR 102 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/006/DFQ/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contratos-Programa Contrato n.º 443/ DR 123 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/93/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 85/ DR 27 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/42/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/93/DDF/ Contrato n.º 353/ DR 108 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/106/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 638/ Diário da República n.º 250/2014, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/41/DFQ/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 134/ Diário da República n.º 40/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/45/DDF/2015, celebrado entre o IPDJ, I. P. e a - Aditamento ao Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/106/DDF/ Contrato n.º 233/ Diário da República n.º 64/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/80/DDF/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. e a - Atividades Regulares Para mais informação, consultar sítio Internet do IPDJ, I.P.

5 Pesca Desportiva Legislação específica aplicável Lei n.º 7/2008, de 15 de fevereiro Lei da Pesca nas Águas Interiores. São revogados: a) A Lei n.º 2097, de 6 de Junho de 1959; b) O Decreto n.º , de 10 de Outubro de 1962; c) O Decreto n.º , de 25 de Junho de 1966; d) O Decreto n.º 312/70, de 6 de Julho; e) O Decreto n.º 35/71, de 13 de Fevereiro; f) O Decreto -Lei n.º 307/72, de 16 de Agosto; g) O Decreto Regulamentar n.º 18/86, de 20 de Maio; h) O Decreto Regulamentar n.º 11/89, de 27 de Abril; i) O Decreto -Lei n.º 371/99, de 18 de Setembro. Decreto-Lei n.º 101/2013, de 25 de julho Altera e republica o Decreto-Lei n.º 246/2000, de 29 de setembro, que define o quadro legal aplicável à pesca lúdica (pesca desportiva), quando praticada em águas oceânicas, em águas interiores marítimas ou em águas interiores não marítimas sob jurisdição da autoridade marítima. Portaria n.º 14/2014, de 23 de janeiro Define as artes permitidas, condicionamentos, termos do licenciamento e taxas aplicáveis ao exercício da pesca lúdica em águas oceânicas, em águas interiores marítimas ou em águas interiores não marítimas sob jurisdição da autoridade marítima.