FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS. Fundação - 16 de Março de 1925 Federação Portuguesa de Lawn-Tennis

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE TÉNIS Fundação - 16 de Março de 1925 Federação Portuguesa de Lawn-Tennis Ficha Atualização SEDE Rua Ator Chaby Pinheiro, 7 - A LINDA-A-VELHA CONTATOS Telefone: (+351) / / / Telefaxe: (+351) geral@fptenis.pt Sítio Internet: UTILIDADE PÚBLICA Despacho do primeiro-ministro, de DR, IIª Série, 2.º Suplemento, n.º 139, de UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Despacho n.º 10/1994, de DR, IIª Série, n.º 78, de RENOVAÇÃO UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Despacho n.º 5313/2013, de DR, IIª Série, n.º 78, de Fins estatutários «2. A F.P.T. prossegue os seguintes fins: a) Fomentar, regulamentar e dirigir a prática do ténis;» Vertentes: Ténis de Cadeira de Rodas, o Ténis de Praia e o Padel (Extrato do artigo 3.º dos Estatutos da F.P.Ténis) Órgãos Sociais (Artigo 13.º dos Estatutos) A FPT comporta a seguinte estrutura orgânica: a) Assembleia Geral; b) Presidente; c) Direção; d) Conselho Fiscal; e) Conselho de Disciplina; f) Conselho de Justiça; g) Conselho de Arbitragem. Composição da AG Delegados (Artigo 24.º dos Estatutos) - Cada Associação Regional, enquanto representante dos Clubes da sua região, tem direito a designar 2 delegados - Não pode ser superior a 70% dos delegados que compõem a Assembleia Geral. - As Associações Representativas, como representantes dos agentes desportivos, têm direito a designar um número de delegados correspondentes a 30% dos delegados que compõem a Assembleia Geral, distribuídos da seguinte forma: - 15% dos delegados representam os jogadores; - 7,5% dos delegados representam os treinadores; - 7,5 % dos delegados representam os árbitros. (As percentagens referidas no presente artigo reportam-se sempre em relação à totalidade dos membros da assembleia geral, devendo, no respectivo cômputo, se o número de delegados exceder o número exato de unidades, ser arredondado para a unidade imediatamente superior ou inferior consoante atingir ou não as cinco décimas, sem prejuízo de que a assembleia geral é composta por um mínimo de 30 e um máximo de 120 delegados.) Organização Modalidade olímpica «Uma modalidade com origens desde a idade média, o ténis é um jogo de raquetes com bola, que pode ser jogado tanto em singles como a pares e em cinco sets (para homens) ou três (para mulheres). O ténis evoluiu para uma modalidade de alto perfil internacional com os melhores jogadores e jogadoras do mundo a ganharem milhões em prêmios monetários. Nos Jogos Olímpicos, jogam apenas pela conquista das medalhas olímpicas, tal como todos os outros atletas. Um jogo de ténis pode ser disputado entre dois ou quatro atletas. Um juiz, auxiliado por nove árbitros de linha preside o encontro. Antes do início do encontro, o juiz vira uma moeda, o atleta vencedor pode escolher ou o lado do campo ou servir em primeiro. No início de uma partida o atleta serve do lado direito, alternando sucessivamente o lado. Na partida seguinte o direito de servir vai para o atleta adversário. O objetivo no ténis é bater na bola com a raquete para que esta cruze por cima da rede e bata no campo adversário. É assinalado ponto quando: a bola toca duas vezes no campo do adversário; a bola toca no adversário; a bola toca fora do campo; a bola não passa a rede e; o atleta ou a raquete tocam na rede durante o jogo. O vencedor é o jogador ou par que vencer três sets (melhor de cinco), nos homens, e dois nas mulheres (melhor de três). Para se ganhar uma partida tem de se ganhar seis "jogos". Cada "jogo" consiste em quatro pontos, intitulados de 15, 30, 40 e por fim o jogo, que só termina desde que haja uma diferença de dois pontos. No caso de um empate (40-40), deve haver conquista de dois pontos consecutivos. O campo é retangular com 23,77 m x 8,23 m em jogos singulares e de 23,77 m x 10,97 m em jogos a pares.» Fonte Comité Olímpico de Portugal Origens Durante a idade média, o ténis foi um jogo social desempenhado pelos membros da classe nobre. Como desporto apareceu pela primeira vez no século XVI na Inglaterra, onde o rei Henry VIII foi um campeão. O campo de jogo era originalmente feito em pedra. Em 1858, foi construído o primeiro campo de ténis moderno nos subúrbios de Birmingham. O primeiro clube de ténis foi fundado em Pouco depois, o ténis tornou-se bastante popular em todo o Império britânico. O primeiro torneio feminino ocorreu em Por volta de 1913, o ténis tornava-se cada vez mais popular e as associações nacionais existentes decidiram unir forças e formar a Federação Internacional de Ténis (ITF). O ténis consta no programa olímpico de 1896 a Devido à persistência do então presidente da ITF, Philippe Chatrier e o Secretário-Geral David Gray, o ténis ressurgiu como modalidade de demonstração nos Jogos de Los Angeles em 1984 e foi reintegrado oficialmente nos Jogos de Seul em 1988.» A Federação Portuguesa de Lawn-Tennis foi fundada a 16 de março de 1925, um ano após a estreia de Portugal, nesta modalidade, nos Jogos Olímpicos de Paris (1924). Esta estreia poderia ter ficado marcada de forma dupla, pela presença dos atletas Rodrigo Pereira e António Casanova, mas infelizmente o último devido a condições de saúde, viu-se impossibilitado de sair do país.

2 Atual Direção Presidente: VASCO MAGALHÃES COSTA Presidente Mesa da Assembleia Geral: ABÍLIO JOSÉ DAVID DOS REIS Órgãos Sociais Sendo Rodrigo Pereira o único representante português no ténis, que infelizmente, não conseguiu passar da primeira ronda. Portugal só voltaria a participar nos Jogos Olímpicos de Barcelona em 1992, com a dupla Bernardo Mota e Emanuel Couto, que voltariam a marcar presença em Atlanta 1996.» Quatro anos depois, Bernardo Mota, participa na sua 3ª edição, mas desta vez com Nuno Marques, sendo esta a última participação registada. Fonte Comité Olímpico de Portugal e Criação da «Guilherme Pinto Basto, nascido em Lisboa em 1 de Fevereiro de 1864, foi o primeiro presidente da, criada em 16 de março de 1925, então com a designação de Federação Portuguesa de Lawn-Tennis. Desempenhou o cargo até 1934, quando foi substituído pelo seu amigo e diretor do Sporting Club de Cascais, Rodrigo Castro Pereira. Em 1946 foi eleito Presidente Honorário da Federação, posição de que muito se orgulhou até à data do seu falecimento, em 26 de julho de Considerado o «pai» da modalidade, Guilherme Pinto Basto, ensinou este desporto a dar os primeiros passos naquele que é considerado o berço da modalidade, o Sporting Club de Cascais. Em 1901 conseguiu organizar um torneio de exibição com a presença de vários jogadores ingleses de nomeada. A este propósito, registe-se esta passagem da edição de Outubro de 1904 da revista «Tiro e Sport», retirada de um perfil do grande desportista: «Ainda em 1901 conseguiu atrair a Cascais o que há de mais seleto entre os jogadores de ténis de Inglaterra. Todos nós tivemos o prazer de admirar o elegante jogo de Madame Blanche Hillyard e de Miss Robb, detentoras do Campeonato do Mundo». Em Setembro de 1904, a revista «Tiro e Sport» retrata de forma pitoresca um dos torneios realizados em Cascais: «O 'tennis' começa a animar-se no Sporting Club de Cascais. No domingo, 18, principiou ali um torneio de 'mixed-doubles' em que tomaram parte: Sua Majestade EI-Rei com o Sr. João Ferreira Pinto Basto» E em 1902 foi possível tornar realidade a primeira edição dos Campeonatos Internacionais de Portugal, ainda e sempre no recinto do Sporting Club de Cascais. Dois anos depois, a prestigiada «Tiro e Sport» abria as suas páginas para noticiar a terceira edição da prova: «Era com grande ansiedade que se aguardavam os resultados destes Campeonatos, pois que, para além dos jogadores antigos, cujos créditos já estão firmados, havia alguns jogadores relativamente modernos e cujo valor não era de todos conhecido. Houve partidas interessantíssimas e algumas que despertaram grande entusiasmo.» Em 1909 é lançada uma nova competição - o Campeonato de Portugal Inter-Clubes. No ano seguinte têm lugar os primeiros contactos além-fronteiras, marcados por uma inesperada vitória no Campeonato Internacional realizado em Madrid. O artigo da «Tiro e Sport» de Maio relativo a este torneio é delicioso, iniciando-se com uma breve referência à passagem do Cometa Halley (observado pelo astrónomo inglês Edmond Halley, em 1682, passa junto à Terra de 76 em 76 anos; as duas Ultimas aparições, em 1910 e 1986, não foram particularmente espectaculares, porque aconteceram em circunstâncias desfavoráveis» A Meio da década deu-se outro passo de gigante no desenvolvimento do ténis em Portugal. Com a criação, a 16 de Março de 1925, da Federação Portuguesa de Lawn-Tennis, estava criada a estrutura aglutinadora que permitiria uma mais correta expansão da modalidade, bem assim como a concretização de um sonho - a participação de Portugal na maior competição por equipas do calendário masculino: a Taça Davis. Criada pelo coronel americano Dwight Fulley Davis em 1900, a prova disputava-se inicialmente apenas entre os E.U.A. e a Grã-Bretanha e punha em luta um troféu de prata maciça e duas bases de madeira, com o peso total de 198 quilos. Em 1904 a prova foi aberta também à Bélgica e à França e a partir daí alargou-se a inúmeros países. Sem terem uma federação nacional, os tenistas nacionais viam-se impedidos de competir na já então famosa prova. Por isso, em 1924, nas instalações do Automóvel Clube de Portugal, os mais dinâmicos tenistas portugueses reuniram-se e lançaram as bases da Federação Portuguesa de Lawn- Tennis, que entrou em funções no ano seguinte. No início dos anos trinta a modalidade manteve-se mais ou menos estagnada, havendo mesmo um período de declínio, a partir de Conforme escreveu o historiador de ténis Fonseca Vaz no seu livro «O Ténis em Portugal», editado em 1979, é incontestável que nos primeiros tempos a Federação teve uma grande influência na evolução e expansão do ténis português, proporcionando, além dos Campeonatos Nacionais, os Campeonatos Internacionais e a nossa representação na Taça Davis. Em 1945, foi inaugurado o complexo do Estádio Nacional. Estreado com pompa e circunstância no dia l0 de Junho, este conjunto de infraestruturas desportivas respondia ao desejo da Federação Portuguesa de Futebol de possuir um campo para acolher as seleções estrangeiras. Mas tornava igualmente possível uma maior divulgação da prática do ténis, pois do complexo faziam também parte nove «courts» de ténis. O interesse nos Campeonatos Nacionais apenas voltou a crescer no início dos anos sessenta, quando o nível qualitativo dos praticantes subiu e o ténis português ficou marcado pela rivalidade que permitiu a Alfredo Vaz Pinto e João Lagos repartirem os títulos disputados entre 1963 e Vaz Pinto venceu em e depois entre 1968 e Lagos ganhou três Campeonatos consecutivos, entre 1965 e A revolução de Abril vem encontrar o ténis português ainda numa fase muito precária. Todavia, os adeptos portugueses tiveram conhecimento nesse ano de uma das melhores notícias para a modalidade. Henrique Mantero Belard, estrangeiro radicado em Portugal, faleceu e deixou parte da sua

3 fortuna, obtida nos Estados Unidos da América, a diversas instituições nacionais. Setenta por cento da sua herança excluídos os montantes devidos aos herdeiros - revertia para a Santa Casa da Misericórdia; vinte por cento para a Cruz Vermelha Portuguesa; e os restantes dez por cento para a. Um pouco à semelhança do que aconteceu em Wimbledon em 1973, os Campeonatos Nacionais tiveram também na década de setenta um forte abalo. Aconteceu em 1979, quando a maioria dos melhores jogadores nacionais decidiram boicotar a prova. Este período marcou uma viragem em direção ao profissionalismo, também tornado possível pelo impacto que teve uma iniciativa de João Lagos. Abandonada a prática desportiva em finais dos anos setenta, o ex-tricampeão nacional manteve-se ligado ao ténis com dois projetos arrojados - a criação de uma escola de ténis e o lançamento de uma empresa destinada à organização de eventos. Com origem em 1975, a Escola de Ténis João Lagos foi o embrião de um projeto que atualmente comporta mais de uma dezena de firmas distintas, todas dedicadas à área do desporto. A Sotenis iniciou pouco depois a sua atividade, começando por organizar torneios de «prize-money», alargando depois o seu raio de ação aos Grande Prémios, circuitos satélites, competições internacionais de juniores e «challengers», até chegar ao ambicionado grande torneio, tornado realidade em 1990 com a inclusão do Estoril Open no calendário oficial do ATP Tour, com a categoria «World Series». Fonte: Representação Nacional Comité Olímpico de Portugal (COP) Comité Paralímpico de Portugal Confederação de Desporto de Portugal (CDP) Representação Internacional International Tennis Federation (ITF) Tennis Europe (Associação Europeia de Ténis) Federación Internacional de Pádel Historial NIF Estatutos Aprovação em AG 29 novembro de Atividades A tutela, igualmente, o Padel, o Ténis de Praia e o Ténis em Cadeira de Rodas. PADEL A está a implementar uma estratégia estruturada e sustentável para o Padel em Portugal. O departamento de Padel terá como principal missão ser um dos principais promotores do Padel nacional. Estas premissas permitir-lhe-ão ser uma entidade motivadora da modalidade e fomentar o seu crescimento sustentável. Atividade desportiva TÉNIS DE PRAIA Com a supervisão da Direção, a coordenação do Ténis de Praia tem como primeira prioridade integrar-se na estrutura federativa para uma melhor dinamização e desenvolvimento do Ténis de Praia. O sector terá um orçamento próprio, com o objectivo de autonomizar a sua atividade ao longo do ano. A Direção aprovou a nova imagem através do logotipo Beach Ténis. TÉNIS EM CADEIRA DE RODAS A Federação vai dar continuidade à relação com as entidades que desenvolvem atividades de desporto para deficientes. Neste campo, uma relação estável com a Federação Portuguesa do Desporto para Deficientes (FPDD) e o Comité Paralímpico de Portugal (CPP), com quem se pretende manter as parcerias. A criação do Clube Inclusivo implica que em cada clube exista pelo menos uma cadeira de rodas. Neste sentido, temos de criar um plano nacional para aquisição de cadeiras de baixo custo. Este plano necessita de parcerias, para uma gestão de recursos equilibrada, através de agentes da modalidade e exteriores à mesma. DESPORTO ESCOLAR A ligação à estrutura do Desporto Escolar continuará a ser uma preocupação da parte da federação, com o objetivo de promover junto da população escolar o ténis em cadeira de rodas e captar jogadores jovens.

4 - Programa Nacional de Detecção de Talentos 2015 Após o grande sucesso que o programa tem vivido desde o seu arranque em 2006, o Programa Nacional de Detecção de Talentos manterá em 2015 a sua dinâmica e servirá de ponte para a implementação do conceito Play & Stay, com projeção para as Seleções Nacionais Juvenis. Neste contexto pretendemos prolongar o acompanhamento aos jogadores sub12 através do apoio aos Estágios Inter-regionais de sub12 em coordenação com a equipa do CAR e Centros Regionais de Treino. - Projeto Seleções Nacionais Em 2015 as Seleções Nacionais continuarão a ser uma das prioridades da Direção da FPT, sendo fundamental prosseguir o apoio em todos os escalões e géneros, de forma a dignificar a representação nacional. Tal como sucedeu nos anos anteriores, a Direção da FPT procurará estar próxima das diferentes seleções, dando sinal e testemunho da importância do ato de representar a seleção nacional. - CAR Ténis Centro de Alto Rendimento Após cumprido o primeiro ano de atividade do CAR da FPT, foram dados importantes passos na credibilização e desenvolvimento do projeto. Para além dos 6 atletas que integraram a estrutura durante o ano de 2014, foram apoiados vários atletas com acompanhamento técnico e deslocação para os torneios do calendário competitivo do CAR. No final de cada digressão, a equipa do CAR enviou relatórios individuais aos seus treinadores e selecionadores, com a intenção de colaborar no seu desenvolvimento e evolução enquanto atletas. Foram ainda organizados vários momentos de trabalho com os atletas candidatos e referenciados que se candidataram ao projeto, mas que não o integraram de forma permanente, o que permitiu manter um contato próximo com os seus treinadores e clubes, acompanhando a sua evolução desde perto. Desde o início do projeto, o CAR manteve a preocupação de estreitar laços com as Associações Regionais, marcando presença em vários estágios, organizando estágios de observação dos atletas referenciados no CAR Jamor, proporcionando momentos competitivos aos atletas das seleções regionais. A organização de provas internacionais em Portugal foi uma importante mais-valia para o projeto, permitindo aos jovens portugueses competir de forma mais assídua no circuito profissional, reduzindo em muito o orçamento anual do seu calendário competitivo. A estrutura técnica do CAR prestou apoio às Seleções Regionais e Seleções Nacionais, em momentos específicos e calendarizados, procurando acrescentar mais-valias aos processos já existentes. No ano de 2015 será criado um modelo de Jornadas Inter Regionais nas várias zonas do país, onde se pretende acompanhar os jovens talentos nacionais, participando na sua formação e desenvolvimento nesta nova fase da sua curta carreira, ajudando-os a dar seguimento ao trabalho efetuado durante o seu percurso no PNDT. As jornadas no escalão de Sub 12 terão a participação dos coordenadores do PNDT e os escalões de Sub 14 e Sub 16 terão a colaboração da equipa técnica do CAR e Selecionadores Nacionais dos respetivos escalões. Todo este trabalho será feito em conjunto com os selecionadores regionais de cada Associação. O ano de 2015 será de consolidação do projeto, para que num futuro breve o CAR possa evoluir para outras etapas, nomeadamente no que respeita ao ténis feminino, organização de provas internacionais em Portugal e auto sustentabilidade do projeto. - Bolsas de apoio ao alto rendimento Este importante programa proporciona apoio financeiro aos nossos melhores atletas, em função dos resultados obtidos na época respetiva e desde que cumpridas as obrigações decorrentes do regulamento específico. O número de atletas apoiados varia de época para época, sendo função da obtenção de rankings internacionais de excelência o atleta terá que ter estatuto de alto rendimento e da aplicação dos critérios definidos e antecipadamente aceites pelos candidatos. - Programa PACI Programa de Apoio a Circuitos Internacionais A FPT vai insistir junto do IPDJ no sentido de obter financiamento parcial para apoio aos torneios internacionais de entrada no circuito profissional, Futures e Pro Circuit. Pensamos que, com apoio financeiro, em termos minimamente razoáveis, se conseguirá implementar, finalmente, o tão desejado e necessário circuito de torneios internacionais seniores, proporcionando aos nossos melhores jovens a entrada no circuito profissional em condições vantajosas. Como alternativa, será mantido o programa de apoio à organização de provas internacionais, em vigor há já várias épocas, que tem consistido na oferta de bolas da marca oficial da FPT, além do apoio institucional e da indispensável validação do evento perante a Tennis Europe e/ou a International Tennis Federation. Formação Em 2015 a prioridade será a realização de eventos de certificação de grau elevado. Será lançado o primeiro Curso de Treinadores de Grau 3 no novo modelo garantindo a possibilidade de mais treinadores poderem aceder ao topo da carreira. As especializações de Padel para treinadores de ténis são uma realidade em Esperamos em 2015 lançar os Cursos de Treinador de Padel, de Grau 1 e 2, uma novidade no panorama nacional, consolidando a aposta da FPT na modalidade. Para além disto, a Divisão de Formação continuará a organizar Workshops Temáticos e o Simpósio Nacional. A formação contínua no novo plano de formação exige a renovação da cédula profissional de cinco em cinco anos. Neste contexto, a FPT continuará a providenciar formação certificada para os treinadores de uma forma regular, sistemática e com total cobertura nacional.

5 Filiação Praticantes Femininos: Praticantes Masculinos: Filiados Coletivos: 280 Fonte Elementos fornecidos pela federação em 2014 Regulamento Eleitoral Estatutos da FPT - art.º 24 Código de Conduta Regulamento Disciplinar Aprovado Entrada em vigor - 2 de Abril de Regulamento de Prevenção da Violência Regulamento Antidopagem Aprovado Data de entrada em vigor - 6 Junho Regulamentos Geral de Provas Regulamento Geral de Arbitragem Regulamentos Regulamento Disciplina Árbitros Regulamento Alto Rendimento Regulamento Licença FPT Regulamento Disciplinar de Provas c/ prize-money Regulamento Administrativo Regulamento Geral Provas Ténis de Praia Regulamento Geral Provas Padel Para mais informação, consultar a federação Plano de Atividades e Orçamento 2015 Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento Planos de Atividades e Relatórios Plano de Atividades e Orçamento Relatório e Contas Relatório e Contas Relatório e Contas Relatório e Contas

6 Relatório e Contas Para mais informação, consultar a federação Contrato n.º 90/ DR 28 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/51/DDF/2012, celebrado entre o IDP, I. P., e - aditamento aos contratos-programa de desenvolvimento desportivo n. os 86/DDF/2011, 87/DDF/2011 e 88/DDF/ Contrato n.º 321/ DR 117 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/153/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 384/ DR 127 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/152/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 385/ DR 127 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/154/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 609/ DR 208 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/274/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento da prática desportiva CP/154/DDF/ Contratos-Programa Contrato n.º 623/ DR 214 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/41/DFQ/2012, entre o IPDJ, I. P., e a Federação Portuguesa de Ténis Contrato n.º 45/ DR 14 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/278/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento da prática desportiva n.º CP/154/DDF/ Contrato n.º 123/ DR 36 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/42/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento aos contratos-programa de desenvolvimento desportivo CP/152/DDF/2012, CP/153/DDF/2012 e CP/154/DDF/ Contrato n.º 131/ DR 36 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/51/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - Taça Davis Contrato n.º 285/ DR 93 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/024/DFQ/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 287/ DR 93 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/91/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 288/ DR 93 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/90/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a

7 Contrato n.º 290/ DR 94 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/181/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 413/ DR 121 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/235/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 415/ DR 121 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/229/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de enquadramento técnico CP/91/DDF/ Contrato n.º 420/ DR 121 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/228/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - Aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento da prática desportiva CP/90/DDF/ Contrato n.º 660/ DR 210 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/323/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de alto rendimento e seleções nacionais n.º CP/235/DDF/ Contrato n.º 662/ DR 210 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/363/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de enquadramento técnico CP/91/DDF/2013, alterado pelo CP/229/DDF/ Contrato n.º 666/ DR 211 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/345/DDF/2013 celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento da prática desportiva CP/90/DDF/2013, alterado pelo CP/228/DDF/ Contrato n.º 32/ DR 22 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/49/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento aos contratos-programa de desenvolvimento desportivo CP/90/DDF/2013, CP/91/DDF/2013 e CP/235/DDF/ Contrato n.º 272/ DR 83 SÉRIE II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/119/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 416/ D.R. n.º 130, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/26/DFQ/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 501/ D.R. n.º 174, Série II de Programa de desenvolvimento desportivo CP/231/DD/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Federação Portuguesa de Ténis - Padel e Ténis para Todos Contrato n.º 26/ Diário da República n.º 20/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/52/DDF/2015, celebrado entre o IPDJ, I. P. e a - Aditamento ao Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/119/DDF/ Contrato n.º 194/ Diário da República n.º 58/2015, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/116/DDF/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e a - Eventos Desportivos Internacionais. Taça Davis 2015, Portugal-Marrocos Contrato n.º 345/ Diário da República n.º 93/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo CP/100/DDF/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e a - Atividades Regulares

8 Contrato n.º 537/ Diário da República n.º 136/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/26/DFQ/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. e a - Formação de Recursos Humanos Contrato n.º 566/ Diário da República n.º 149/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/249/DDF/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. e a - Eventos Desportivos Internacionais. Taça Davis 2015, Portugal Finlândia Para mais informação, consultar sítio Internet do IPDJ, I.P.

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