Associação de Atletas Veteranos do Norte. As árvores morrem de pé. Estatutos

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1 Associação de Atletas Veteranos do Norte As árvores morrem de pé Estatutos Artigo 1º A Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé, foi fundada em 15 de Outubro de 1975, iniciando imediatamente a sua actividade. Artigo 2º A Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé, em 25 de Outubro de 1988 no 2º Cartório Notarial do Porto, foi outorgada a escritura da sua fundação, iniciada a fls.133, do livro nº32-e. Artigo 3º A sua duração é por tempo indeterminado, sem fins lucrativos para a prática do desporto para Veteranos, com actividade ainda de cultura e recreio. Artigo 4º A Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé tem a sua SEDE SOCIAL no Bairro Cerco do Porto, Bloco 33,nº1121, Freguesia de Campanhã, Concelho e Distrito do Porto. Artigo 5º A Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé tem por fim: a) Promover a educação física dos seus Associados. b) Desenvolver a prática dos desportos e proporcionar meios de recreio e cultura. c) Promover a acção social que lhe for cometida pelos estatutos e regulamento interno. d) Levar a cabo nas suas instalações, quaisquer jogos permitidos por lei. Artigo 6º O estandarte da Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé é de seda Branca e Verde, tendo ao centro uma Árvore bordada a Castanho e com as palavras ASSOCIAÇÃO DE ATLETAS VETERANOS DO NORTE ao cimo e na parte inferior as palavras (AS ÁRVORES MORREM DE PÉ) entre aspas bem como o ano da sua fundação 1975.

2 Artigo 7º A Bandeira da Associação de Atletas Veteranos do Norte é de teor idêntico ao estandarte só que de sarja, pano ou cetim. Artigo 8º 1 O uniforme da Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé é constituído por camisola verde, calção branco, meias verdes orladas a branco. 2 O uniforme subsidiário é constituído por camisola branca, calção branco, meias brancas orladas a verde. 3 Poderá ser utilizado um outro uniforme diferente dos constantes dos pontos anteriores (1 e 2), em casos de alternativa e em situações muito excepcionais. Artigo 9º A Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé caso entenda poderá: 1 Usar publicidade nos seus uniformes. vigente. 2 A publicidade a usar, nunca poderá ser contrária à Lei de Estado Artigo 10º Podem ser sócios da Associação todos os Clubes ou pessoas que obedeçam ao estipulado no Regulamento interno e que por si ou por legais Representantes requeiram a sua admissão. Artigo 11º A duração de Associado será apenas de um (1) ano, considerado e denominado época desportiva, excepto no caso de ser, FUNDADOR; HONORÁRIO ou BENEMÉRITO e desde que não sujeitos à aplicação disciplinar prevista nas alíneas e) e f) do Artigo 24º. Artigo 12º Sempre que achar necessário, poderá efectuar a sua renovação, sujeitando-se à apreciação e aprovação pelo Órgão Directivo respeitante. Artigo 13º Os Sócios da Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé podem ser distribuídos pelas seguintes categorias:

3 a) Fundadores b) Colectivos (Clubes) c) Efectivos (Atletas, Delegados, Treinadores, Massagistas, Médicos e Árbitros) d) Beneméritos e) Honorários f) Auxiliares Representantes da Selecção Artigo 14º São considerados Sócios FUNDADORES todos aqueles que fizeram parte da Fundação das Árvores Morrem de Pé em 15 de Outubro de 1975, bem como aqueles cujo nome se encontram inscrito na Escritura Publica da Fundação da Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé, outorgada em 25 de Outubro de 1988 no 2º Cartório Notarial do Porto. Artigo 15º São sócios COLECTIVOS todos os Clubes que à data de inscrição para a disputa de provas organizadas pela Associação, se candidatarem e paguem a quota pré-estabelecida decidida pela Direcção e prevista para essa época. A sua renovação é possível desde que o Clube não de encontre sancionado. Artigo 16º 1º - São sócios EFECTIVOS, todos aqueles que à data da inscrição tenham completado a idade estabelecida no Regulamento Interno e paguem a quota estipulada pela Direcção para a época. 2º - A sua Renovação é possível mesmo que sancionada e desde que a sanção não exceda o final da época da inscrição e não seja completada por expulsão. Artigo 17º São considerados sócios BENEMÉRITOS os que por valiosos serviços prestados à Associação se tornem dignos dessa categoria. Artigo 18º São considerados sócios HONORÁRIOS os que pela NAÇÃO, ASSOCIAÇÃO ou CAUSA DESPORTIVA se tenham notabilizado merecendo esta distinção. Artigo 19º São sócios AUXILIARES todos aqueles que não sendo sócios efectivos, representam a SELECÇÃO DA ASSOCIAÇÃO, tendo pago a sua quota por inscrição, obtendo por conseguinte as mesmas regalias.

4 Artigo 20º Compete a Direcção da Associação em exercício do seu mandato e em reunião para o efeito, fixar o montante das quotas dos Sócios: Colectivos, Efectivos e Auxiliares. Artigo 21º Os Sócios FUNDADORES, BENEMÉRITOS e HONORÁRIOS estão isentos de qualquer quota. Artigo 22º SÃO DEVERES DOS SÓCIOS DESTA ASSOCIAÇÃO a) Honrar e prestigiar a Associação em todas as circunstâncias para o seu Engrandecimento. b) Cumprir as disposições estatuárias e regulamentares. c) Pagar as quotas. d) Aceitar as resoluções e sanções dos corpos Dirigentes e Órgãos Disciplinares. e) Os sócios colectivos, através do seu representante, devem participar nas Assembleias-gerais ou quaisquer reuniões para que sejam convocados. f) Defender e zelar pelo Património da Associação. g) Reivindicar os seus direitos e manifestar-se em defesa dos seus pontos de vista, de forma correcta nas suas relações com os Corpos Gerentes e seus Representantes. Artigo 23º SÃO DIREITOS DOS SÓCIOS EFECTIVOS (DELEGADOS) a) Eleger e ser eleito para os Corpos Gerentes. b) Participar nas Assembleias-gerais e Reuniões convocadas para o efeito. c) Requerer a convocação de Assembleias-gerais Extraordinárias, mediante Cinquenta por cento dos sócios Colectivos inscritos nessa época. d) Receber um exemplar dos Estatutos e Regulamentos Interno, desportivo e disciplinar. e) Propor candidatos a Sócios, colectivos e efectivos. f) Utilizar as instalações da Associação. g) Requerer por escrito certidões de actas e documentos.

5 h) Reclamar contra deliberações, actos ou omissões contrárias à Lei, Estatutos, Regulamentos e deliberações da Assembleia-geral. Artigo 24º SÃO DIREITOS DOS SÓCIOS FUNDADORES a) Eleger e ser eleito para os Corpos Gerentes. b) Receber um exemplar dos Estatutos e Regulamentos Interno, Desportivo e Disciplinar. c) Utilizar as Instalações da Associação. Artigo 25º PODEM SER APLICADAS AOS SÓCIOS AS SANÇÕES DE: a) Advertência b) Repreensão c) Multa d) Suspensão Temporária e) Eliminação f) Expulsão a) Assembleia-geral b) Conselho Fiscal c) Direcção d) Conselho Superior e) Conselho de Justiça f) Conselho Técnico de Disciplina g) Conselho de Arbitragem Artigo 26º SÃO ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO: Artigo 27º OS ÓRGÃOS DA ASSOCIAÇÃO anos. Assembleia-geral, Concelho Fiscal e Direcção, são eleitos por um período de 2

6 Artigo 28º Compete à Direcção, promover anualmente em cada época desportiva à eleição dos Órgãos: Conselho de Justiça, Conselho Técnico de Disciplina e Conselho de Arbitragem. Artigo 29º A Assembleia Geral é constituída pelos Sócios Fundadores e por todos os Sócios Colectivos m pleno gozo dos seus direitos, representados apenas por um só Delegado e nela reside o poder supremo da Associação, a competência, convocação e forma de funcionamento da Assembleia Geral. Artigo 30º As Reuniões são Ordinárias e Extraordinárias. Artigo 31º A mesa da Assembleia-geral é constituída por: 1 Presidente, 1 Vice-presidente e 2 Secretários. Artigo 32º A Direcção é o Órgão da Administração da Associação e é constituído por: 1 Presidente, até 5 Vice-Presidentes, sendo 1 Vice-Presidente Adjunto do Presidente, até 3 Secretários, até 3 Tesoureiros e até9 vogais. Artigo 33º É vedado aos membros da Direcção, por si ou por interposta pessoa, viabilizar qualquer contracto, a não ser por concurso público ou após parecer favorável do Conselho Fiscal. Artigo 34º Os membros da Direcção respondem solidariamente pelos actos praticados no exercício do mandato. Artigo 35º Estão isentos dessa responsabilidade: a) Os membros da Direcção que não estiveram presentes na sessão em que foi tomada a resolução desde que na sessão seguinte se manifestem em oposição. b) Os membros da Direcção que tiveram votado expressamente contra essa resolução. Artigo 36º O Conselho Fiscal é o Órgão fiscalizador dos actos e contas da Direcção.

7 Artigo 37º O Conselho Fiscal é constituído por: 1 Presidente e 2 Relatores. Artigo 38º O Conselho Superior é um Órgão consultivo da Associação. Artigo 39º O Conselho Superior é constituído até ao máximo de 15 Notáveis da Associação, que se tenham notabilizado ao serviço da mesma e a tenha representado no mínimo durante 10 anos. Artigo 40º Conselho de Justiça O Conselho de Justiça é composto por 3 Elementos, assim constituídos: 1 Presidente, 1 Vice-Presidente e um 1 Relator. Artigo 41º O Conselho Técnico de Disciplina é um Órgão Autónomo, nomeado pela Direcção e dependente desta. Artigo 42º O Concelho Técnico de Disciplina é composto por: 1 Presidente, 1 Vice- Presidente, até 2 Secretários e até 3 Vogais, o mínimo não poderá nunca ser inferior a 5 elementos. Artigo 43º Sempre que por qualquer razão o Conselho Técnico de Disciplina se veja privado de 1 Elemento deverá a Direcção providenciar o mais rápido possível a sua substituição. Artigo 44º O Conselho de Arbitragem é um Órgão Autónomo, nomeado pela Direcção e dependente desta. Artigo 45º O Conselho de Arbitragem é constituído por: 1 presidente e até 4 Relatores. Artigo 46º Fazem parte dos Estatutos, os Regulamentos Geral Interno, Desportivo e de Disciplina elaborados pela Direcção.

8 Artigo 47º Os estatutos só podem ser alterados em Assembleia-geral, mediante o voto favorável de TRÊS QUARTOS dos Associados Colectivos inscritos nessa época desportiva e presentes no pleno gozo dos seus direitos. Artigo 48º Na impossibilidade de prosseguir os seus fins Estatuários, a Associação de Atletas Veteranos do Norte As Árvores Morrem de Pé, só pode ser dissolvida em Assembleia Geral convocada expressamente para esse fim e com o voto favorável de pelo menos TRÊS QUARTOS do número dos seus Associados Colectivos em pleno gozo dos seus direitos. Artigo 49º Votada a sua dissolução compete à Assembleia-geral eleger uma comissão liquidatária de pelo menos 5 elementos. Artigo 50º O Saldo será distribuído por instituições de assistência e Corporação de Bombeiros, as medalhas, Taças e outros Troféus serão entregues à Junta de Freguesia onde a Sede se localize. Artigo 51º O Ano Social decorre de 1 de Setembro a 31 de Agosto. Artigo 52º Em tudo quanto estes Estatutos regulamento geral interno e disciplina forem omissos regem os artigos 157º a 184º do Código Civil.

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