FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VELA (FPV) Fundação 19 de Abril de 1927

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1 FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VELA (FPV) Fundação 19 de Abril de 1927 Ficha Atualização SEDE Doca de Belém Lisboa CONTATOS Telefone: (+351) Telefaxe: (+351) Sítio Internet: UTILIDADE PÚBLICA Despacho do primeiro-ministro, de DR, IIª Série, 2.º Suplemento, n.º 139, de UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA. Despacho n.º 57/1993 de DR, IIª Série, n.º 71, de Despacho n.º 8207/2011, de DR, 2.ª SÉRIE, n.º 113, de RENOVAÇÃO UTILIDADE PÚBLICA DESPORTIVA Despacho n.º 5316/2013 de DR, IIª Série, n.º 78, de Fins estatutários «A tem como objectivos: 1. Promover, regulamentar e dirigir, técnica e disciplinarmente, a nível nacional, a prática da Vela nas suas múltiplas formas.» (Extrato do Artigo 3.º dos Estatutos da FPVela) Órgãos Sociais (Artigo 15.º dos Estatutos) A FPV comporta a seguinte estrutura orgânica: a) Assembleia Geral; b) Presidente; c) Direção; d) Conselho Fiscal; e) Conselho de Disciplina; f) Conselho de Justiça; g) Conselho de Arbitragem. Composição da AG 120 Delegados (Artigo 21.º dos Estatutos) A Assembleia geral é constituída por um número de 120 delegados. a) Clubes de Vela ou com secção de Vela, inscritos na FPV, 42 delegados; b) Associações Regionais de Clubes de Vela, 42 delegados; c) Praticantes de Vela, inscritos na FPV, 15 delegados; d) Treinadores de Vela, inscritos na FPV, 8 delegados; e) Associação Nacional de Treinadores de Vela, 1 delegado; f) Juízes de Vela, inscritos na FPV, 8 delegados; g) Associação Nacional de Juízes, 1 delegado; h) Associações de Classe de Vela, 3 delegados. Atual Direção Presidente: José Manuel Leandro Presidente Mesa da Assembleia Geral: José Carlos Pestana Vasconcelos Órgãos Sociais V/Genericos?actualmenu=22481&genericos1= &cboui= V/Genericos?actualmenu=16885&genericos1= 16244&cboui=16244 Organização Modalidade olímpica «As competições de vela são executadas em diferentes classes, ou tipos de barcos. Em qualquer corrida, só barcos da mesma classe podem competir uns contra os outros. Nos Jogos Olímpicos de 2012 foram usados 10 classes de barcos. A Federação Internacional de Vela seleciona as classes para cada ciclo e têm mudado ao longo dos anos. Existem três tipos comuns de regata. A competição convencional, onde todos os barcos competem entre si. Existe o match-race que é a forma de regata, barco contra barco; com uma contagem de pontos diferente da regata convencional. A terceira e menos comum, normalmente praticada em barcos de monotipo, é a regata em equipa, que consiste em um complexo sistema de pontuação onde as equipas (normalmente separada por Clubes) competem umas contra as outras. Dentro das regatas, há uma variante a que se chama regata por etapa, onde cada prova tem lugar num ponto diferente com um tempo de repouso entre cada etapa. É assim o Volta à França à vela ou a Volvo Ocean Race (ex-withbread), uma volta ao mundo à vela por etapas.» Origens «A navegação à vela está associada à história das nações banhadas por mar e ao historiador grego Pausanias que no século 2 A.C. relatou nos seus escritos várias competições de narração e vela em homenagem ao deus Dionísio. A tradição está tão enraizada na Grécia que atualmente o país possui mais de 160 clubes de vela e é um dos desportos com mais praticantes. A primeira competição de vela, a taça Cumberland, que ainda hoje se disputa, ocorreu pela primeira vez em A vela entrou pela primeira vez no programa olímpico durante os Jogos de Paris em 1900.» Fonte Comité Olímpico de Portugal Data do século XIX a primeira prova de vela em Portugal, realizada no rio Tejo e impulsionada por oficiais da colónia britânica, em Cinco anos depois, viria a ser criada por D. Pedro V, a Real Associação Naval, atual Associação Naval de Lisboa - o primeiro clube náutico da Península Ibérica. Em 1882, surge também o Real Clube Naval de Lisboa, hoje designado por Clube Naval de Lisboa. Os primeiros tempos da vela desportiva nacional foram assim marcados por um forte espírito amador, se bem que apoiado pela Casa Real e pelo Estado. A crescente dinâmica na modalidade levaria a que, em 1927, fosse fundada a Federação Portuguesa de Vela, de modo a que Portugal pudesse entrar na organização internacional e olímpica de vela. No ano seguinte, a FPV filia-se na IYRU - Internacional Yacht Racing Union, conhecida hoje como ISAF (International Sailing Federation). A é a entidade reconhecida como Autoridade Nacional à qual compete promover e dirigir técnica e disciplinarmente o desporto da Vela e representá-lo em Portugal e no estrangeiro.

2 As 1.ªs MEDALHAS DE PRATA portuguesas foram obtidas na modalidade de Vela, nos Jogos Olímpicos de Londres, 1948, pelos velejadores Duarte Bello e Fernando Bello (Classe Swallow). MEDALHAS OLÍMPICAS PORTUGUESAS - VELA Prata - Jogos Olímpicos de Londres, 1948, pelos velejadores Duarte Bello e Fernando Bello (Classe Swallow). Prata - Jogos Olímpicos de Roma, 1960, pelos velejadores José Manuel Gentil Quina e Mário Gentil Quina (Classe Star). Bronze - Jogos Olímpicos de Helsínquia, 1952, os velejadores Joaquim Fiúza e Rebelo de Andrade (Classe Star) obtiveram medalha de Bronze. Bronze Jogos Olímpicos de Atlanta, 1996, os velejadores Hugo Rocha e Nuno Barreto (Classe 470) obtiveram medalha de bronze. Fonte Nótula - Incidente Suspensão do Estatuto de UPD Estatuto de UPD suspenso (2010) O estatuto de UPD foi suspenso, pelo prazo de um ano, através do Despacho n.º 9303/2010, de 18 de Maio, publicado no DR, 2.ª SÉRIE, n.º 106, de Através do Despacho n.º 13543/2010, publicado em DR 164 SÉRIE II de determinou-se que o Comité Olímpico de Portugal procedesse com base nos montantes reservados à, relativos ao Projeto Olímpico Londres 2012, para apoio às atividades, à gestão direta daqueles apoios financeiros, garantindo a operacionalização das atividades de preparação, a participação, competitividade e enquadramento dos praticantes, treinadores, dirigentes e demais agentes envolvidos. Recuperação do Estatuto de UPD sem restrições (2011) A passou a gozar, sem qualquer restrição, dos direitos que resultam do estatuto de utilidade pública desportiva de que é titular, com a publicação do Despacho n.º 8207/2011, de 1 de Junho, no DR, 2.ª SÉRIE, n.º 113, de Representação Nacional Comité Olímpico de Portugal (COP) Confederação de Desporto de Portugal (CDP) Comité Paralímpico de Portugal (CPP) Representação Internacional ISAF International Sailing Federation EUROSAF European Sailing Federation &Itemid=5 IFDS International Disabled Sailing Federation Eventos 2014 ISAF - Youth Sailing World Championship, Tavira 2014 EUROSAF - Campeonato da Europa da Juventude de Match Racing, Viana do Castelo EUROSAF Youth Sailing European Championship, Tavira Campeonato do Mundo de Classes Olímpicas, Cascais Campeonato do Mundo da Juventude da ISAF, Madeira Campeonato Europeu de Match Racing - Lisboa Campeonato do Mundo da Juventude da ISAF Vilamoura Campeonato do Mundo da Juventude da ISAF Campeonato do Mundo da Juventude da ISAF, Tróia Historial /Genericos?actualmenu=16882&genericos1=16896&cboui=16896 NIF Estatutos Aprovação em AG AG 03/10/2014 Atividade desportiva A está organizada em Associações Regionais e Associação de Classes de Vela ASSOCIAÇÕES REGIONAIS ARVA - ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE VELA DOS AÇORES (HORTA) - ARVC - ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE VELA DO CENTRO (LISBOA) - ARVM - ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE VELA DA MADEIRA (FUNCHAL) -

3 ARVN - ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE VELA DO NORTE (MATOSINHOS) ARVS - ASSOCIAÇÃO REGIONAL DE VELA DO SUL (ALBUFEIRA) - ASSOCIAÇÕES DE CLASSES DE VELA ACDCM - ASSOCIAÇÃO DA CLASSE DC MINI (Gafanha da Encarnação, Ílhavo) ANC - ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE CRUZEIROS (LISBOA) AODP - ASSOCIAÇÃO ONE DESIGN PORTUGAL (LISBOA) APC420 - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA CLASSE 420 (LISBOA) APCA - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE ACCESS (CARCAVELOS) APCD - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE DRAGÃO (CASCAIS) APCE - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE EUROPE (VILA REAL SANTO ANTONIO) APCF - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE FINN (ALCABIDECHE) APCIO - ASS. PORTUGUESA DA CLASSE INTERNACIONAL OPTIMIST (LISBOA) APCL - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE LASER (LEÇA DA PALMEIRA) APCLSB20 - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA CLASSE LASER SB20 (ESTORIL) APCS - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE SNIPE (QUEIJAS) APCS12 - ASS. PORTUGUESA DA CLASSE SHARPIE 12M2 (ÍLHAVO) APCSPLASH - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA CLASSE SPLASH (VILA FRANCA DE XIRA) APCV - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA CLASSE VOUGA (ILHAVO) APCV - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DA CLASSE VAURIEN (BRAGA) APKITE - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE KITE (FARO) APMV - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE MODELOS À VELA (LISBOA) APW - ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA WINDSURFING (LISBOA) Ultrapassada a situação de suspensão do estatuto de UPD, a Direção da FPV, eleita em 2012, procurou durante o exercício de 2013, reposicionar institucionalmente a Federação, reforçando a sua capacidade de intervenção junto dos segmentos alvo prioritários, de acordo com o plano estratégico estabelecido, pretendendo que a gestão da organização seja pautada por três critérios: o respeito pelas pessoas e pelas suas situações de vida, uma disciplina orçamental muito rigorosa na despesa em tudo que não seja essencial para o crescimento da modalidade e uma política ativa de estímulo ao desenvolvimento da Federação. Em 2013, a FPV concentrou-se na preparação e participação no Mundial da Juventude ISAF e Europeu da EUROSAF, em Tavira, preparação que acabou por trazer excelentes resultados: medalha de bronze na classe 420 no Mundial da Juventude ISAF e a maior participação de sempre de Portugal. A organizou o EUROSAF Youth Sailing European Championship, 2013, em Tavira, contando com a presença de 146 atletas de 13 países. PROGRAMA DE PREPARAÇÃO OLIMPICA - Projeto Olímpico RIO 2016 Projeto de Esperanças olímpicas EQUIPA CLASSE LASER STANDARD - Gustavo Lima - Rui Silveira - Eduardo Marques CLASSE 470 M João Villas Boas Miguel Nunes António Matos Rosa João Matos Rosa Diogo Pereira Manuel Macedo Pedro Cruz João Westwood CLASSE 49 ER - Jorge Lima José Luis Costa CLASSE 49 ER FX Júnior - Rodolfo Pires Gonçalo Pires CLASSE RSX M - João Rodrigues CLASSE FINN - Frederico Melo CLASSE NACRA 17 - Afonso Domingos Diana Neves CLASSE 420 Júnior - Mafalda Pires de Lima Programa Nacional de Desporto para Todos Projeto de Promoção da Vela e do Mar «O principal objectivo deste Programa é levar o maior número de pessoas ao mar através da prática da Vela, contribuindo para a educação dos jovens e sua formação. Captar e formar novos praticantes nas escolas, público empresarial, grande público, turismo, assim como na Vela Adaptada. Captar velejadores para a vertente da competição e lazer, Desmistificar a prática de um desporto normalmente identificado como reservado a grupos privilegiados da sociedade, provando que é, na verdade, um desporto bastante acessível, praticável em todo o território e promovido pelos mais de 80 clubes náuticos existentes no País. Apoiar o desenvolvimento dos clubes náuticos. Apoiar iniciativas náuticas que visam sensibilizar a população para os temas ligados ao mar.

4 Promover o contacto com o mar a pessoas com mobilidade reduzida e familiarizar os jovens para a prática da vela oceânica. Apetrechar os clubes náuticos de meios que permitam promover iniciativas que proporcionem o contacto com o mar. Incentivar a prática da vela junto da população que habita em zonas desfavorecidas. Desenvolver projetos de intercâmbio entre clubes, estabelecimentos de ensino e autarquias para implementação de campanhas de sensibilização para atividades ligadas ao mar.» Fonte Plano de Atividades 2015 Programa Detecção de Talentos»Este é um Programa integrado que faz a ligação entre a detecção, seleção e orientação de talentos e a sua preparação para uma classe olímpica. A atividade baseia-se na observação e análise de velejadores sub-16 e na sua categorização em função de critérios como a disponibilidade, ambição, talento e fisionomia. Este programa conta também com um estágio nacional de preparação de talentos para os campeonatos internacionais. Pretende criar uma estrutura organizada e sustentável para desenvolver novos Talentos, assim como alcançar resultados de mérito em campeonatos internacionais, nos escalões Juniores nas várias classes. Estes objetivos deverão ser atingidos através da formação de treinadores nacionais capazes de responder às necessidades da FPV de modo a aumentar as qualidades técnico-táticas, físicas e psicológicas dos atletas integrados. A metodologia adotada pelo programa pretende criar uma interação valiosa entre as equipas Nacionais Juniores, Esperanças e Olímpicas. A atividade do programa deverá basear-se em estágios nacionais e regionais, ações específicas em clubes, e na formação específica de treinadores.» Fonte Plano de Atividades 2015 ESCOLAS DE VELA E CENTROS DE TREINO 1.1. O ensino da vela reconhecido pela FPV é realizado apenas nas Escolas de Vela Certificadas Compete à FPV o reconhecimento, a homologação e a certificação de Escolas de Vela e de Centros de Treino, em Portugal As Escolas de Vela serão certificadas nas seguintes especialidades: - Vela Ligeira - Windsurf - Kiteboard - Vela Adaptada - Vela de Cruzeiro - Vela em Duplo Casco 1.4. A Certificação de uma Escola de Vela ou de um Centro de Treino permite que uma entidade filiada ou não filiada na FPV tenha o reconhecimento de que esta garante um ensino da vela segundo os requisitos estabelecidos por esta, de acordo com as normas de segurança em vigor, sob orientação de técnicos devidamente credenciados e seguindo os métodos estabelecidos para o treino, de acordo com o Modelo de Desenvolvimento do Velejador a Longo Prazo da FPV. A Certificação é válida pelo período de 2 anos. LICENÇAS - PRATICANTE DE VELA 2.4. As licenças na categoria de PRATICANTE são agrupadas segundo os seguintes escalões: INFANTIL: Todo o velejador que em 31 de Dezembro, do ano em que termina a Licença, não complete os 12 anos JUVENIL: Todo o velejador com idade compreendida entre os 12 e os 15 anos completados até 31 de Dezembro do ano em que termina a licença JÚNIOR: Todo o velejador com idade compreendida entre os 16 e os 18 anos completados até 31 de Dezembro do ano em que termina a licença SÉNIOR: Todo o velejador com idade compreendida entre 19 e os 40 anos completados até 31 de Dezembro do ano em que termina a licença MASTER: Todo o velejador que tenha idade superior a 40 anos feitos a partir de 1 de Janeiro do ano em que termina a licença. CÓDIGO DE ÉTICA A, em conformidade com a lei de bases do Desporto procedeu à elaboração de um Código de Ética para a modalidade da Vela. Este documento relembra os princípios nos quais está sustentada a prática da modalidade e que contribuem, inequivocamente, para a formação cívica e desportiva dos indivíduos, em especial dos atletas mais jovens. Este Código de Ética representa um quadro de referência, abrindo portas e inspirando o debate sobre a Ética, não apenas da modalidade mas de toda a prática desportiva. Filiação Praticantes Femininos Praticantes Masculinos Filiados Coletivos Fonte Elementos fornecidos pela em 2014

5 Regulamento Eleitoral Aprovado em reunião de Direção do dia 20/12/ Alterado pela Direção em 24/06/ Regulamento de Disciplina Confirmado na Assembleia Geral de 28/03/ Alterado pela Direção em 24/06/ Regulamento de Prevenção da Violência Aprovado em Reunião de Direção de 02/02/ Regulamentos Regulamento Antidopagem Entrada em vigor 06/03/ Regulamento Interno Aprovado - Aprovado em Assembleia Geral de 11/12/ Regulamentos de Competições 2013/ Código de Ética Direção - 2 outubro 2012 Regulamentação - Para mais informação, consultar Plano de Atividades e Orçamento 2015 Plano de Atividades e Orçamento 2014 Plano de Atividades e Orçamento Plano de Atividades e Orçamento Planos de Atividades e Relatórios Plano de Atividades e Orçamento Relatório e Contas 2014 Relatório e Contas 2013 Relatório e Contas Relatório e Contas Relatório e Contas Para mais informação, consultar Contrato n.º 904/ D.R. n.º 181, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/257/DDF/2011, celebrado entre o IDP, I. P., e a - Alto Rendimento e Seleções Nacionais Contratos-Programa Contrato n.º 905/ D.R. n.º 181, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/253/DDF/2011, celebrado entre o IDP, I. P., e a - Enquadramento Técnico Contrato n.º 910/ Instituto do Desporto de Portugal, I. P. Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/252/DDF/2011, celebrado entre o IDP, I. P., e a - Desenvolvimento da Prática Desportiva

6 Contrato n.º 1160/ D.R. n.º 230, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º 68/DF/2011, celebrado entre IDP, I. P., e Federação Portuguesa de Vela - Formação de Recursos Humanos Contrato n.º 101/ DR 28 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/56/DDF/2012, celebrado entre o IDP, I. P., e a - aditamento aos contratos-programa de desenvolvimento desportivo n. os 252/DDF/2011, 253/DDF/2011 e 257/DDF/ Contrato n.º 129/ DR 32 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/308/DDF/2011, celebrado entre o IDP, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de Alto Rendimento e Seleções Nacionais n.º CP/257/DDF/ Contrato n.º 178/ DR 55 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/64/DDF/2012, celebrado entre o IDP, I. P., e a - European Windsurfing Championships & U 21 RS:X 2012, Funchal, Contrato n.º 211/ DR 61 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/64/DDF/2012, celebrado entre o IDP, I. P., e a - European Windsurfing Championships & U 21 RS:X 2012, Funchal, Contrato n.º 286/ DR 111 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/126/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 380/ DR 126 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/127/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 420/ DR 136 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/128/DDF/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 442/ DR 140 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/30/DFQ/2012, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 225/2013. DR 75 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/47/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento aos contratos-programa de desenvolvimento desportivo CP/126/DDF/2012, CP/127/DDF/2012 e CP/128/DDF/ Contrato n.º 354/ DR 106 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/261/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 360/ DR 107 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/144/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 365/ DR 109 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/033/DFQ/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 411/ DR 121 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/143/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 475/ DR 133 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/146/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a

7 - EUROSAF Youth Sailing European Championship Contrato n.º 650/ DR 209 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/348/DDF/2013, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento da prática desportiva CP/143/DDF/ Contrato n.º 654/ DR 210 SÉRIE II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/366/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - Aditamento ao Contrato-Programa de Enquadramento Técnico n.º CP/144/DDF/ Contrato n.º 700/ DR 216 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo n.º CP/328/DDF/2013, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de alto rendimento e seleções nacionais n.º CP/261/DDF/ Contrato n.º 37/ DR 23 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/54/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento aos contratos-programa de desenvolvimento desportivo CP/143/DDF/2013, CP/144/DDF/2013 e CP/261/DDF/ Contrato n.º 322/ DR 97 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/185/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - ISAF Youth Sailing World Championship, Tavira Contrato n.º 325/ DR 98 SÉRIE II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/148/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 406/ D.R. n.º 128, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/186/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - EUROSAF Youth Sailing European Championship Match Racing - Viana do Castelo Contrato n.º 498/ D.R. n.º 173, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/30/DFQ/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a Contrato n.º 591/ Diário da República n.º 217/2014, Série II de Contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/233/DDF/2014, celebrado entre o IPDJ, I. P., e a - aditamento ao contrato-programa de desenvolvimento desportivo CP/148/DDF/ Contrato n.º 34/ Diário da República n.º 26/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/58/DDF/2015, celebrado entre o IPDJ, I. P. e a - Aditamento ao Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/148/DDF/ Contrato n.º 262/ Diário da República n.º 73/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/91/DDF/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. e a - Atividades Regulares Contrato n.º 441/ Diário da República n.º 117/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/214/DD/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. e a - Apoio à Atividade Desportiva. Programa de Promoção da Vela e do Mar Contrato n.º 547/ Diário da República n.º 144/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo nº CP/250/DDF/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I.P. e a - Eventos Desportivos Internacionais. 49er 2015 European Championship

8 Contrato n.º 572/ Diário da República n.º 149/2015, Série II de Contrato-Programa de Desenvolvimento Desportivo n.º CP/28/DFQ/2015, celebrado entre o Instituto Português do Desporto e Juventude, I. P. e a - Formação de Recursos Humanos Náutica de Recreio Regulamento da Náutica de Recreio Decreto-Lei n.º 124/2004, de 25 de maio Aprova o Regulamento da Náutica de Recreio Regulamento da navegação de recreio em albufeiras Portaria n.º 127/2006, de 13 de fevereiro Disciplina a navegação de recreio em albufeiras de águas públicas de serviço público Autoridade Marítima Decreto-Lei n.º 44/2002, de 2 de março Estabelece, no âmbito do sistema da autoridade marítima, as atribuições, a estrutura e a organização da autoridade marítima nacional Utilização dos recursos hídricos Decreto-Lei n.º 226-A/2007, de 31 de maio Estabelece o regime da utilização dos recursos hídricos Albufeiras de águas públicas Decreto-Lei n.º 107/2009, de 15 de maio Aprova o regime de proteção das albufeiras de águas públicas de serviço público e das lagoas ou lagos de águas públicas Legislação específica aplicável Navegadores de recreio - Formação Decreto-Lei n.º 478/99, de 9 de Novembro Aprova o processo de formação e avaliação dos navegadores de recreio, das respectivas cartas, bem como a credenciação e fiscalização das entidades formadoras. Portaria n.º 288/2000, de 25 de maio Estabelece os conteúdos programáticos, os critérios de avaliação e a duração mínima dos cursos de Principiante, de Marinheiro, de Patrão Local, de Patrão de Costa e de Patrão de Alto Mar e aprova o modelo da carta de navegador de recreio que publica em anexo. Regulamento da Atividade Marítimo-Turística Decreto-Lei n.º 269/2003, de 28 de outubro Altera e republica o Regulamento da Atividade Marítimo-Turística, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 21/2002, de 31 de Janeiro Embarcações de recreio (ER) Portaria n.º 1464/2002, de 14 de novembro Aprova os equipamentos das embarcações de recreio (ER) no que diz respeito aos meios de salvação e de segurança, aos aparelhos e aos meios de radiocomunicações, aos instrumentos náuticos, ao material de navegação, às publicações náuticas e aos primeiros socorros. Portaria n.º 1491/2002, de 5 de dezembro Estabelece os requisitos de segurança relativos à construção, à modificação e à classificação das embarcações de recreio (ER). Portaria n.º 689/2001, de 10 de julho Estabelece as regras a observar na celebração dos contratos de seguro de responsabilidade civil por danos causados a terceiros, em virtude da utilização de embarcações de recreio Estratégia Nacional para o Mar Resolução do Conselho de Ministros n.º 12/2014 (DR 30 SÉRIE I de ) Adota a Estratégia Nacional para o Mar , em que se identifica a náutica de recreio como um sector que no curto prazo tem um significativo potencial de crescimento em Portugal.

9 Preconiza-se o desenvolvimento da náutica nas vertentes de recreio, educação, desporto e turismo, e o respetivo respaldo económico, integrando uma rede de apoios náuticos em zonas estratégicas do país, com forte intervenção territorial e incluindo plataformas de construção e comercialização e assistência de meios e equipamentos. Resolução do Conselho de Ministros n.º 24/2013 (DR 74 SÉRIE I de ) Aprova o Plano Estratégico Nacional para o Turismo para o desenvolvimento do turismo no período e cria a Comissão de Orientação Estratégica para o Turismo. A vela e o surfing são identificados como meios de turismo náutico. Para mais informação, consultar /Genericos?actualmenu=708381&genericos1=708384&cboui=