Ciclones Extratropicais relacionados a Marés de Tempestades no ano de 2010.

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1 Ciclones Extratropicais relacionados a Marés de Tempestades no ano de Wagner L.L Costa wlanger29@hotmail.com Mayara Carvalho Brizolla mayarabrizolla@yahoo.com.br Vanessa Honorata vhonorata_galega@hotmail.com Carla Rosa Lopes carlinha_mdp@hotmail.com Deivid da Rosa Firmiano deividfguitar@gmail.com Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina. Av.Mauro Ramos, 950, Centro - Florianópolis Resumo: Os estudos sobre os Ciclones Extratropicais e as Marés de Tempestades possibilitaram a elaboração de um banco de dados usando a ferramenta Mysql, contendo informações sobre eventos de ressacas relacionados com Ciclones Extratropicais. Além das informações contidas no banco, possui também as figuras geradas através do aplicativo GRADS, com os campos de Pressão, Temperatura, Geopotencial, Vento Zonal e Vento Meridional, mostrando a relação existente entre Marés de Tempestades pesquisada em artigos e jornais com os Ciclones Extratropicais. Integrando todos os conhecimentos obtidos criou-se uma Web Page, utilizando a linguagem XHTML e PHP, com a finalidade de auxiliar e facilitar a pesquisa para futuros estudos com relação a estes dois eventos meteorológicos Abstract: Studies on the extratropical cyclones and Storm tides enabled the creation of a database using the mysql tool, containing information about events related to tropical cyclones storm surges. In addition to the information contained in the bank, also has the figures generated through the application GRADS, with the fields of pressure, temperature, geopotential, zonal wind and meridional wind, showing the relationship between. Tides Storm researched articles and newspapers with the tropical cyclones. By integrating all knowledge obtained created a Web page, using XHTML and PHP, in order to assist and facilitate the search for future studies regarding these two weather events.

2 1 Introdução O termo Ciclone é comumente utilizado para se referir a sistemas com movimento circulatório associado a áreas de baixa pressão. O contínuo estudo destes sistemas é devido à sua grande importância no transporte de calor, vapor d água e momento, bem como nas mudanças no tempo provocadas nas regiões em que este sistema atua (Aguiar, 2006). São acompanhados de frentes frias, e geralmente formam uma família de Ciclones. Na costa sul do Brasil as Marés de Tempestades (conhecidas como Ressacas) podem ocorrer devido à passagem desse sistema. O objetivo deste estudo foi desenvolver uma ferramenta de informações relacionada a Marés de Tempestades com a atuação dos Ciclones Extratropicais na região Sul do Brasil. Para isso desenvolveu-se uma Web Page integrado a um banco de dados. O ano piloto escolhido foi Esta ferramenta disponibiliza informações sobre condições atmosféricas propicias para formação, evolução e dissipação, assim como as consequências quando este sistema atua sobre o continente ou oceano. 2 Fundamentação Teórica 2.1 Definição de Ciclone É definido como um centro de baixa pressão atmosférica, em que o ar quente é elevado formando nuvens, precipitações, ventos fortes e mudanças na temperatura. Tem um movimento em sentido horário no Hemisfério Sul e anti-horário no Hemisfério Norte, resultante ao efeito de Coriolis. O início de formação de um Ciclone é a partir de uma instabilidade baroclínica na atmosfera, enquanto que no seu estágio de dissipação ele se torna barotrópico. Existem diferentes tipos de Ciclones, como por exemplo: Ciclone Tropical e Ciclone Extratropical, e esta nomenclatura se refere à latitude de onde se originam, mas principalmente é relacionada a dinamica envolvida em cada um. Sobre o oceano, o movimento do ar é responsável pela agitação marítima que pode levar à ocorrência de Marés de Tempestades e ondas que provocam transtornos à navegação. Os ciclones desempenham papel central na manutenção do clima global, atuando em grande proporção no transporte de calor, vapor d água e momento na atmosfera em direção aos pólos. Inicialmente os estudos de ciclones eram elaborados através do uso de cartas de pressão à superfície, com o avanço tecnológico passou-se a utilizar muitas outras ferramentas como, por exemplo, as imagens de satélites. Na região da atmosfera em que a divergência em altos niveis é maior do que a região em sua volta inicia-se a ciclogênese e em conseqüência disso começa ascensão de ar. Então, forma-se uma forte convergência em superfície, o que intensifica ainda mais a ascensão do ar. À medida que há a ascensão do ar, o peso do ar na superfície na região da mesma diminui significativamente, isso faz intensificar o sistema de baixa pressão em superfície. A climatologia de Ciclones no HS elaborada por diferentes pesquisadores mostra que a ciclogênese é mais frequente entre 30 o e 50 o S com máximo em torno de 45 o S e que diminui do paralelo de 50 o S em direção a Antártica e

3 aumenta nas proximidades desse continente (Taljjard, 1967; Sinclair, 1994). 2.2 Ciclone Extratropical O Ciclone extratropical é formado por ventos que sopram no sentido horário no Hemisfério Sul, em volta de um centro de baixa pressão. Esses centros de baixa pressão, que se formam pela convergência das massas de ar são conhecidos como Ciclone Extratropical também como perturbações que são deslocados ao longo da zona de convergência extratropical, frente polar (Ferreira 2006). Os Ciclones Extratropicais estão associados a regiões de ondas baroclínicas em médios níveis que favorecem a ciclogênese em superfície. Sutcliff (1947) desenvolveu a primeira equação de descrição do desenvolvimento de Ciclones e Anticiclones considerando que a divergência pode ser relacionada com a variação de pressão em superfície e o campo de vorticidade em vários níveis na vertical. Um Ciclone pode-se intensificar ao norte da Argentina à sotavento da Cordilheira dos Andes e a deslocar-se a leste desta posição.os Ciclones Extratropicais formam-se, geralmente, sobre superfícies oceânicas, isso por que ele adquire a energia para seu desenvolvimento através do calor latente por condensação liberado pelos oceanos. Estudos mostram que intensos gradientes de temperatura da superfície do mar (TSM) podem contribuir para a baroclinia em médios níveis, tornando possível, assim, a formação um Ciclone Extratropical (Pinto e Rocha, 2006). Os Ciclones que se formam na costa sul/sudeste do Brasil deslocamse para leste ou sudeste com velocidade média de 9 ms-1, percorrem distâncias de aproximadamente 2700 km e possuem tempo de vida médio de 3 dias (Reboita, 2008). 2.3 Maré de Tempestade A Maré de Tempestade é um tipo de inundação costeira causada pela sobre-elevação do nível do mar durante eventos de tempestades, principalmente no outono e no inverno. É também conhecida como Ressaca. Um dos maiores perigos naturais das áreas costeiras são as Marés de Tempestade. Através da força das ondas ou pelas inundações em terras baixas, estes episódios podem ocasionar em danos e prejuízos aos municípios litorâneos. A erosão costeira e as inundações causadas pelas águas do mar estão associadas a episódios de Ressaca, o aumento na altura das ondas, na maioria das vezes, ocorre devido à atuação de sistemas meteorológicos de baixa pressão (Ciclones Extratropicais), nas regiões sul e sudeste do Brasil, as ressacas além de estarem associadas às passagens de Ciclones Extratropicais, também podem ser geradas pela passagem de fortes frentes frias. 3 Metodologia Este estudo elaborou um banco de dados de Maré de Tempestade (data, localidade, fase da lua, altura da maré cheia, dentre outros) utilizando o banco MySql, a partir dos dados obtidos de artigos científicos, Kruger, J; Signorin, M.; Bonanata, R.; Klein, A.H.F.(2010), Krueger, J.; Ribeiro,V. P.; Araújo, R.S.; Klein, A.H.F.(2010) e D. H. Simó & N.O.

4 Horn Filho (2004), notícias de jornais (Diário Catarinense). Através das datas dos eventos de Tempestade, foi possível quantificar os Ciclones que atuaram dentro da latitude de 45S 15S e longitude de 300N 340N, do período que compreende os anos de 1991 a 2001, 2003, 2005, 2008, 2010 e inserir esses dados, concedidas por Daniel Bitencourt FUNDACENTRO, SANTA CATARINA (Bitencourt et al, 2010). A partir dos dados do banco de Marés de Tempestade verificou-se que ocorreram ressacas próximas a costa, porém os Ciclones Extratropicais nem sempre se encontravam dentro do recorte descrito. Para esses casos foi necessário gerar figuras através do aplicativo Grads com uma nova latitude e longitude, para a América do Sul (Lat e Long ) Foram escolhidos os eventos de 2010, pelo impacto ambiental e social que tiveram no município de Florianópolis, para gerar campos meteorológicos de altura geopotencial, temperatura do ar em superfície, vento zonal e vento meridional a partir de reanalyses do NCEP/NOAA. Neste contexto, utilizouse da ferramenta de programação e visualização Grads (e comandos Shell). O Banco de dados de Marés de tempestade e as cartas meteorológicas foram integrados em uma Webpage elaborada pelo grupo usando um conhecimento básico da linguagem XHTML e PHP. 4 Resultados Através do estudo ao longo do semestre relacionado a Marés de tempestade e Ciclones Extratropicais, com conhecimentos em Mysql e linguagem XHTML criou-se um site, contendo conceitos relacionados ao projeto, para a interface de consulta a um banco de dados relacionados a Marés de tempestade. A partir das imagens dos eventos de Ciclones Extratropicais foi possível a visualização do ciclo de vida dos respectivos ciclones que atuaram próximo a costa do sul do Brasil durante o período de Marés de tempestade no ano de O resultado obtido com o projeto facilitou o acesso dos dados de outros artigos já levantados, disponibilizando-os de maneira unificada em apenas uma web page. 5 Conclusão A realização deste artigo possibilitou um maior entendimento sobre a atuação do Ciclone Extratropical e sua relação com as Marés de Tempestades. A principal intenção do projeto é a de contribuir como fonte de dados para estudos futuros. O uso de ferramentas da informática (Grads, PHP, XHTML, SQL) mostrou-se um ótimo recurso para otimização da divulgação e trabalho científico. Constatou-se a sensibilidade da zona costeira às variáveis meteorológicas e oceanográficas, tanto ambientalmente como socialmente. 6 Referência AGUIAR, A. S. Utilização de imagens de satélite no estudo das ciclogêneses e ciclones e suas influências sobre o estado do Rio Grande do Sul em episódios de El niño e La niña forte. Dissertação. (programa de pós graduação em

5 sensoriamento Remoto, 155 p). Porto Alegre. UFRGS, BITENCOURT, D.P., M. GAN, O. C. ACEVEDO, M.V. FUENTES, M.N. MUZA, M.L. RODRIGUES, M.F.L. QUADRO, Relating winds along the Southern Brazilian coast to extratropical cyclones. Meteorological Applications (Print), p. n/a-n/a, CUNHA, Alexandra; et all. Sistema de identificação e determinação da distancia dos ciclones das principais cidades da região Sul do Brasil. Artigo Científico. D. H. Simó & N.O. Horn Filho. Caracterização e distribuição espacial das ressacas e áreaas de risco na ilha de Santa Catarina, SC, Brasil. Gravel. n 2. Outubro Porto Alegre. FERREIRA, Artur Gonçalves. METEOROLOGIA PRÁTICA. Oficina de texto. São Paulo, FERREIRA, C. C. Ciclogêneses e ciclones extratropicais na região sul-sudeste do Brasil e suas Influencias no tempo f. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, São José dos Campos, Kruger, J; Signorin, M.; Bonanata, R.; Klein, A.H.F. Análise de registros de eventos de ressacas, maré e altura de onda para duas regiões do estado de Santa Catarina. II Congresso Brasileiro de Oceanografia- CBO maio Krueger, J.; Ribeiro,V. P.; Araújo, R.S.; Klein, A.H.F.. Análise das marés de tempestade ocorridas entre abril e junho de 2010, no estado de Santa Catarina. Semana nacional da oceanografia- SNO setembro MENDES, D., Regimes de circulação no Atlântico Sul e sua relação com a localização e intensidade de sistemas activos e com o balanço de vapor na região Tese. (programa de pós graduação de Doutorado em Física),Universidade de Lisboa, Lisboa, NCEP-NOAA em 23/04/2011 ( dded/) PAULA, Maria Lúcia (org), Atlas de Desastres Naturais do Estado de Santa Catarina. Desastres em Santa Catarina. Disponível em: r/?ver=mares-de-tempestade SIMÕES, Camila; et all. Determinação de velocidade do vento em caso de ciclone. Artigo Científico. REBOITA, Michelle Simões, AMBRIZZI, Tércio. Monitoramento dos Ciclones Extratropicais no hemisfério sul. Universidade de São Paulo, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas, Departamento de Ciências Atmosféricas. São Paulo, SP. Sinclair, M. R., 1994: An Objective Cyclone Climatology for the Southern Hemisphere. Mon. Wea. Rev., 122, Taljaard, J. J., 1967: Development, distribution and movement of cyclones and anticyclones in the Southern Hemisphere during IGY. J. Appl. Meteor., 6,

6 REBOITA, Michelle Simões, Et al.análise de um Ciclone semiestacionário na costa sul do Brasil associado a bloqueio atmosférico Universidade de São Paulo, Departamento de Ciências Atmosféricas, São Paulo, SP REBOITA, M. S. Ciclones Extratropicais sobre o Atlântico Sul: Simulação Climática e Experimentos de Sensibilidade. Tese de Doutorado em Meteorologia, Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG USP, 359 pg., SIMÕES, Camila; ET al.determinação de velocidade do vento em caso de Ciclone. Artigo Científico. Instituto Federal de Santa Catarina, Florianópolis. SUTCLIFF, R. C., 1947: A Contribution to the Problem of Development.Quart. J. Roy. Meteor. Soc., 73, PINTO, J. R. D; ROCHA, R. P.: Estudo sinótico de um caso de ciclogênese na costa sul e sudeste do Brasil,2006

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