SEPARAÇÃO DE IRMÃOS NA ADOÇÃO: CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARA A BUSCA DE UMA NOVA FAMILIA?
|
|
- Lucas Gabriel Figueira Freire
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SEPARAÇÃO DE IRMÃOS NA ADOÇÃO: CONCRETIZAÇÃO DO DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PARA A BUSCA DE UMA NOVA FAMILIA? Camila Almeida Pereira (UEPG) (camila_ap94@homail.com) Camila Alves (UEPG) (camilaalves442@gmail.com) Prof. Me. Alexandre Almeida Rocha RESUMO: O Estatuto da Criança e do Adolescente, através do seu artigo 28, 4º dita que grupos de irmãos postos para a adoção devem ser alocados sob a guarda de uma mesma família. Visto isto, adoção é o meio que assegurará ao adotado condições dignas para que possa ter um desenvolvimento saudável. Entretanto a condição estabelecida pelo artigo 28, em seu 4º acaba por transformar-se em uma grande barreira para a concretização do ato da adoção, pois os casais dispostos a adotar, em muitos casos, não demonstram interesses em adotar grupos de irmãos. Por meio do método dedutivo, tem por objetivo mostrar que manter a união do grupo é desvantajoso, pois acarreta em um aumento do número de crianças e jovens que ficam por anos nos abrigos, chegando até mesmo a completar a maioridade sem que sejam alocados em uma família e ainda não tutelando o direito exposto no artigo 19, 2, na qual expõe que nenhuma criança ou adolescente deverá ficar institucionalizado por mais de dois anos. Palavras-chave: Estatuto da criança e do adolescente, Grupo de irmãos, Adoção. Introdução: O instituto da adoção é protegido, defendido e regrado, principalmente, pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Criado pela Lei de Nº de 13 de julho de 1990, que foi sancionada pelo ex-presidente do Brasil Fernando Collor de Mello, o ECA nada mais é do que um instrumento de cidadania. Foi especialmente criado para revelar os direitos e os deveres das crianças e adolescentes, mas principalmente lhes atribuir um papel de sujeitos de direito, que antes não havia garantido para si. Dentro deste quadro, a adoção é medida na qual se busca imitar a filiação natural, sendo assim definida como [...]ato ou negocio jurídico que cria relações de paternidade e filiação entre duas pessoas. (VENOSA,2009), ou seja, busca-se para a criança e o adolescente um novo lar que possa lhe garantir um meio digno de desenvolvimento. No ato da adoção, serão assegurados ao adotado os mesmos direitos que um filho biológico possui, sendo estes referentes a nome, parentesco, alimentos e sucessão. É vedada qualquer forma de diferenciação entre o filho adotado e o filho biológico. O instituto é concretizado como medida excepcional, pois uma criança ou adolescente só será posta para adoção em último caso, depois de exauridas todas as possibilidades de manter aqueles com sua família biológica. Assim fica estipulado na Lei 8.069:
2 Art. 19. Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente livre da presença de pessoas dependentes de substâncias entorpecentes A medida de adoção poderá então, ser aplicada, quando houver destituição do poder familiar, momento este em que os pais perdem os direitos sobre seus filhos menores. Acontece a destituição por motivos diversos, como abuso familiar, exposição constante à drogas, abandono ou qualquer outro meio que denigre os direitos das crianças. Devido a estes fatores, será encontrada uma nova família para o vulnerável que atenda suas necessidades e lhe proporcione uma vida digna. Como forma de efetivar os direitos inerentes expostos no ECA, deve-se, no ato da adoção observar as vantagens e benefícios para os menores e quando possível, ouvir a sua opinião, sendo este ato garantido na lei artigo 28, 1º2 pois vale reforçar que o instituto ora mencionado não foi criado para beneficiar famílias que buscam um filho, mas sim um filho que busca uma família adequada para si, que possa lhe suprimir todas as carências afetivas que ele teve em seu desenvolvimento emocional. Portanto, é essencial o consentimento da criança quando possível, pois são os seus interesses que devem ser atendidos neste momento. Toda criança e adolescente será inscrito no Cadastro Nacional de Adoção para que haja um processo mais célere e efetivo na busca de uma nova família. E de acordo com dados do CNJ (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA,2015), o Brasil possui mil crianças e adolescentes cadastrados, enquanto existem mil casais dispostos a adotar. É notório que existe um número muito maior de famílias que desejam adotar do que crianças param serem adotadas, portanto, olhando de uma forma lógica, não haveria crianças e adolescentes disponíveis para adoção, pois todos já estariam alocados em uma família, mas a realidade não é esta, pois é comum os menores passarem anos em um abrigo, chegando até mesmo a completar a vida adulta sem serem adotados. Pode-se referir este fato às exigências que os adotantes especificam em seu cadastro, optando por crianças com até três anos de idade, brancas, loiras e de olhos claros e que não possuam doenças físicas e mentais e que ainda não pertençam a grupos de irmãos. Nota-se, portanto, que procuram crianças parecidas fisicamente consigo, como uma forma de esconder a adoção e não sofrer preconceitos, porém acabam se esquecendo do objetivo da adoção, que é a de fornecer ao adotado uma família e não buscar aos adotantes uma forma de suprir a falta de um filho ou até mesmo ver na adoção um ato de caridade. A verdadeira paternidade funda-se no desejo de amar e ser amado, mas é incrível como a sociedade ainda não vê a adoção como deve ser vista. (DIAS,2009). Pode-se aludir que a adoção não se concretiza simplesmente pelo seu meio burocrático que acaba por atrasa-la, mas principalmente pelas exigências que os adotantes fazem no momento em que buscam um filho. Objetivos O instituto da adoção é visto como um meio burocrático, na qual alguns casais aguardam anos para conseguir realizar seu sonho de adotar uma criança ou adolescente, sejam por dificuldades impostas pela própria justiça ou até mesmo
3 pelas preferências dos adotandos. Desta forma, o presente trabalho tem por objetivo demonstrar que o artigo 28 do Estatuto da Criança e do Adolescente, na tentativa de manter um grupo de irmãos unidos no momento da alocação no seio de uma nova família, acabou por criar um entrave de maior proporção, que é o de retardar o processo de adoção e não permitir que um desses irmãos sejam adotados, pois a grande maioria dos casais não deseja adotar mais de uma criança/adolescente e estes, por lei, não podem ser separados. Método e Técnicas de Pesquisa O presente trabalho foi elaborado pelo meio dedutivo, analisando a Constituição da República Federativa do Brasil, bem como o Estatuto da criança e adolescente até o cadastro nacional de adoção, na qual demostrou a estatística de crianças e adolescente postas para adoção e o numero de casais aptos a adotar. Resultados O Estatuto da Criança e do Adolescente expõe em seu 4º do artigo 28: Os grupos de irmãos serão colocados sob adoção, tutela ou guarda da mesma família substituta, ressalvada a comprovada existência de risco de abuso ou outra situação que justifique plenamente a excepcionalidade de solução diversa, procurando-se, em qualquer caso, evitar o rompimento definitivo dos vínculos fraternais. Esta prerrogativa busca proporcionar àquele grupo de irmãos que sofreu com a separação de seus pais que não aguente com mais uma perda e tenha a dor de viver distante de ente familiar que enfrentou consigo a dor de viver em um abrigo e lidar com uma rotina de abandono afetivo por parte de uma figura paternal. Entretanto cumpre ressaltar que nem sempre esses irmãos, possuem vínculos afetivos entre si. Visto isto, a família é o primeiro instituto socializador na vida de uma criança, na qual irá lhe ensinar os conceitos de afeto, carinho e respeito, e que influenciará diretamente no comportamento da mesma no meio social, portanto, a carência daquele afetará todo o desenvolvimento de uma vida emotiva e social saudável. Diante deste quadro de fragilidade no desenvolvimento físico, emocional e intelectual da criança, é necessário um processo de adoção célere para que danos psicológicos não sejam criados em uma pessoa em estágio de desenvolvimento. Visando esta segurança, o ECA garante em seu artigo 19 que crianças não poderão ficar institucionalizadas por mais de dois anos, tendo assim a instituição um caráter meramente transitório. Desta forma o processo de adoção deverá proceder de forma rápida para que os interesses dos menores sejam atendidos. O assunto a ser destacado é que em muitos casos manter o grupo de irmãos e ir de encontro com o exposto no artigo 28, 4 do ECA, irá afrontar o artigo 19 desta mesma lei, pois os casais cadastrados para adoção buscam em grande maioria crianças de até 5 anos e que não possuam grupos de irmãos. Ainda segundo os dados do CNJ (CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA,2015), apenas 21,51% dos casais pretendem adotar grupos de irmãos. O que se nota é que estes grupos ficarão por anos institucionalizados, pois a procura por mais de uma criança para adoção é mínima e o Estatuto não permite que estes sejam separados e nem ao
4 menos apresenta formas para que a medida seja amenizada. Com isto, caso um dos irmãos aptos para adoção esteja dentro do perfil pretendido por um casal, o seu pedido de adoção por estes não será homologado pela Vara da Infância caso os pretendentes à adoção não estejam dispostos a acolher os outros irmãos institucionalizados. A criança tem direito a uma família e esse direito não deve ser embaraçado porque a criança tem um irmão que não pode ser adotado pela mesma família. Defendemos então que em certos casos os irmãos podem ser separados para adoção por famílias diferentes ou mesmo alguns serem entregues para adoção e outros permanecerem em entidades de acolhimento. ( ROCHA, 2009) A separação de irmãos respeita, ainda, o direito logrado pelo artigo 227 da Constituição da Republica, pois este dispositivo abarca que é dever do Estado e da família assegurar à criança e ao adolescente seus direitos básicos. Todavia, ao analisar a realidade, pode-se deduzir que o próprio Estado não respeita os direitos básicos de seus pupilos, uma vez que é notório que com o quadro de adoção apresentado pelo Brasil é extremamente dificultoso efetuar a adoção de grupos de irmãos. Em muitos casos, os grupos familiares postos para adoção não mantêm contato com seus irmãos consanguíneos, chegando até mesmo haver casos em que não tem o conhecimento de ter outros irmãos na mesma situação de abandono familiar. Entretanto esta questão não é levada em conta nos tribunais no momento de sentenciar um pedido de adoção. Crianças e adolescentes veem seu sonho de ter uma família barrado por uma questão legal, e meramente burocrática. Considerações Finais O ideal seria aplicar efetivamente o que se expõe nas normas, pois os legisladores, no momento em que a elaboram, buscam tutelar todos os direitos inerentes ao cidadão para que este não fique desamparado. Entretanto a proposta exposta defende outro viés ao que estatui a lei 8.069, pois caso fosse cumprida efetivamente a imposição de manter grupos de irmãos unidos na adoção, crianças e adolescentes, em grande número, continuariam por anos nos abrigos, havendo assim um excesso de jovens institucionalizados que chegariam à fase adulta vivendo em um abrigo devido ao pouco interesse que os casais demonstram em adotar mais de um pupilo. A justiça brasileira deve estudar o caso e encontrar meios eficientes para suprir esta grave falta em nossa norma, buscando até mesmo formas alternativas para que estes grupos de irmãos possam ser separadas, mais que ainda mantenham o contato entre si. O que não pode é que um problema tão explícito quanto este não seja estudado e solucionado de forma a garantir os direitos inerentes de nossas crianças, grupo este que merece uma maior atenção devido a sua grande vulnerabilidade. Conclui-se que a separação de irmãos com a concretização da adoção pode causar efeitos negativos no desenvolvimento psicológico da criança, entretanto, há de notar
5 que a não inserção em um núcleo familiar pode acarretar em danos ainda mais severos que o primeiro, perdurando para a vida toda. Referências BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro de Disponível em: Acesso em: 09 jun BRASIL. Conselho Nacional de Justiça. Cadastro Nacional de Adoção. Disponivel em: Acesso em: 09 jun Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei n , de 13 de julho de Disponível em: < Acesso em: 12 dez DIAS, Maria Berenice. Manual de Direito das Famílias. 5 ed.rev. São Paulo. Revista dos Tribunais ROCHA, Maria Isabel de Matos. Separação de Irmãos no Acolhimento e na Adoção. Revista Trimestral de Jurisprudência, Campo Grande, n.34, 187,p.07-11, janeiro a março de VENOSA, Silvio de Salvo. Direito Civil: Direito de Família. 9. ed. São Paulo. Atlas
Estatuto da Criança e do Adolescente
DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR O ECA define três modalidades de família. São elas: NATURAL (art. 25, Caput) EXTENSA OU AMPLIADA (art. 25, único) SUBSTITUTA (art. 28) NATURAL Entende-se por família natural
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE GUARDA, TUTELA ou ADOÇÃO. Art. 28. A colocação em família substituta far-se-á mediante guarda, tutela ou adoção, independentemente da situação jurídica da criança ou
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO SÃO PAULO/ JUNHO 2015
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE DIREITO SÃO PAULO/ JUNHO 2015 Antes de ser um fato jurídico, a adoção é um fato social, praticado desde o início da humanidade; Provimento de herdeiro x permanência
Leia maisDireito à Convivência Familiar e Comunitária. Art. 19 a 38 do Estatuto da Criança e Adolescente. 1 Direito da Infância e da Adolescência
Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Art. 19 a 38 do Estatuto da Criança e Adolescente 1 Direito à Convivência Familiar e Comunitária Previsão: Arts. 227 da CF e 19 e seguintes do ECA Afeto, cuidado
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Após a decisão de suspensão ou perda do poder familiar, surge a questão de se definir quem vai receber a criança
Leia maisADOÇÃO. 1 Introdução: 1 Evolução legislativa: 12/10/2014. Filiação natural vs. Filiação adotiva. Infertilidade: Interesse dos casais
ADOÇÃO Prof.a Dra Cíntia Rosa Pereira de Lima 1 Introdução: Filiação natural vs. Filiação adotiva Infertilidade: Interesse dos casais Melhor interesse da criança e do adolescente 1 Evolução legislativa:
Leia maisA acolhida de mulheres que manifestam intenção de entregar seus bebês para adoção
Poder Judiciário Tribunal de Justiça do Estado do Espírito Santo Supervisão das Varas da Infância e da Juventude Coordenadoria da Infância e da Juventude A acolhida de mulheres que manifestam intenção
Leia maisPalavras-chave: 1 Adoção. 2 Estatuto da Criança e do Adolescente. 3 Preconceito racial. 4 Educação inclusiva. 5 Direitos Humanos.
ADOÇÃO DE CRIANÇAS NEGRAS: PRECONCEITO X A PRÁTICA INCLUSIVA Fabianne da Silva de Sousa 1 fabssilva19@gmail.com Maira Nunes Farias Portugal da Silva 2 maira_portugal@hotmail.com Direito- Universidade Católica
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Uma gestante pode manifestar o seu desejo de entregar a criança para adoção mesmo antes do nascimento. - Para reger estas situações, aplica-se
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - Parte 3 Profª. Liz Rodrigues - Estágio de convivência: - Período de adaptação, que antecede a decisão sobre a adoção e que é utilizado para se verificar a compatibilidade
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Direitos Fundamentais Poder Familiar e Direito à Convivência Familiar e Comunitária Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 19, ECA: É direito da criança e do adolescente
Leia maisCONVIVÊNCIA FAMILIAR COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PARA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE
CONVIVÊNCIA FAMILIAR COMO UM DIREITO FUNDAMENTAL PARA A CRIANÇA E O ADOLESCENTE Autores: Geraldo Baranoski Junior (UEPG); g_baranoski@ibest.com.br; Orientadora: Professora Mestre: Maria Cristina Rauch
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - : - Modalidade artificial de filiação, que busca imitar a filiação natural, bem por isso conhecida como filiação civil, porquanto decorre
Leia maisContinuação Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Adoção- art.39 a Direito da Infância e da Adolescência
Continuação Direito à Convivência Familiar e Comunitária. Adoção- art.39 a 50 1 2 Conceito: medida protetiva de colocação em família substituta que estabelece o parentesco civil entre adotantes e adotados.
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Adoção e a espera do amor Maria Berenice Dias * Como citar este artigo: DIAS, Maria Berenice. Adoção e a espera do amor. Disponível em: http://www.blogdolfg.com.br.20 outubro. 2007.
Leia maisOS DESAFIOS DA ADOÇÃO NO BRASIL Profª Karina Alem
OS DESAFIOS DA ADOÇÃO NO BRASIL Profª Karina Alem Palavras-chave Desafio: obstáculo, problema, superação, conquista Adoção: filho, família, dignidade Brasil: desigualdade, legislação,burocracia preconceitos
Leia maisA TUTELA DA FAMILIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO: DA FAMÍLIA NATURAL À FAMILIA SUBSTITUTA
1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A TUTELA DA FAMILIA NO ORDENAMENTO JURÍDICO:
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito da Criança e do Adolescente CERT 7ª Fase Promotor de Justiça Artigos 81 ao 130, ECA Período 2006-2016 1) Com. Exam. (MPE SP) - PJ - 2015 Direito da Criança e do
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 4.255, DE 2008 VOTO EM SEPARADO DA DEPUTADA RITA CAMATA
PROJETO DE LEI Nº 4.255, DE 2008 Dispõe sobre a dedução de imposto de renda aos contribuintes que procederem à adoção de menores. Autor: Deputado VICENTINHO ALVES Relator: Deputado ANDRÉ ZACHAROW VOTO
Leia maisA APLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA NO PROCESSO DE ADOÇÃO
A APLICABILIDADE DO PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA NO PROCESSO DE ADOÇÃO Graduanda em direto pela faculdade do litoral paranaense. CELI GARDENYA DAS NEVES SILVA Advogado especalista em direito
Leia maisA toda a Sociedade Brasileira e Seus Poderes Constituídos,
Ofício Nº.091/2013 - ANGAAD Recife, 22 de outubro de 2013. Assunto: Manifestação da Associação Nacional dos Grupos de Apoio à Adoção sobre a decisão que determinou o retorno da criança Maria Eduarda para
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Art. 227, CF/88: É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar
Leia maisPrecisamos manter o foco naquilo que queremos conquistar, precisamos manter o foco no que é bom, no que nos fortalece, no que nos estimula a
Precisamos manter o foco naquilo que queremos conquistar, precisamos manter o foco no que é bom, no que nos fortalece, no que nos estimula a continuar caminhando, mesmo quando achamos que já não somos
Leia maisquais trabalhei eram, em sua maioria absoluta, pretendentes a um bebê do sexo feminino que não fosse mestiço. O caso de Lupita, uma menina linda de
1 Introdução Adotar uma criança não é somente a sequência lógica dos procedimentos médicos; é um ato que deve ser relacionado a uma certa maturidade, uma certa disponibilidade psíquica que permite ao casal
Leia maisDireito Constitucional
Direito Constitucional Da Família, da Criança, do Adolescente e do Idoso Professor: André Vieira www.acasadoconcurseiro.com.br Direito Constitucional CAPÍTULO VII Da Família, da Criança, do Adolescente,
Leia maisA família. contemporânea. à luz do DIREITO
A família contemporânea à luz do DIREITO A FAMÍLIA CONTEMPORÂNEA À LUZ DO DIREITO A Família é a primeira forma de relação vivenciada pelo indivíduo, é o seu primeiro contato com o mundo, no qual ele vai
Leia maisPROJETO DE LEI N.º
Processo n.º 541-4/2008 PROJETO DE LEI N.º 10.139 Art. 1º - Fica criado o Programa Família Acolhedora, sob a coordenação da Secretaria Municipal de Integração Social, destinado ao acolhimento provisório
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 059/E/2017, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017.
PROJETO DE LEI Nº 059/E/2017, DE 22 DE SETEMBRO DE 2017. Dispõe sobre o Programa de Guarda Temporária Subsidiada de Crianças e Adolescentes - Família Acolhedora. Art. 1º Fica instituído o Programa de Guarda
Leia maisQuestões Aula 2 Noções do ECA Prof. André Vieira
Questões Aula 2 Noções do ECA Prof. André Vieira Noções do ECA 1. De acordo com o ECA, é considerada criança a pessoa com até doze anos de idade incompletos. 2. Entende-se por família natural aquela que
Leia maisAULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; ; LEI DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04
AULA 04 ROTEIRO CONSTITUIÇÃO FEDERAL ART. 5º; 37-41; 205 214; 227 229 LEI 8.069 DE 13/07/1990 ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E C A PARTE 04 CAPÍTULO VII DA FAMÍLIA, DA CRIANÇA, DO ADOLESCENTE E DO
Leia maisDIREITOS FUNDAMENTAIS
Capítulo I LIÇÕES PRELIMINARES... 23 1. Introdução... 23 2. Proteção integral e absoluta prioridade... 24 3. Crianças e adolescentes são sujeitos de direito... 25 4. Conceito de criança e de adolescente...
Leia maisGAADI- Grupo de Apoio à Adoção de Itapetininga
PROJETO SOCIAL GAADI / 2016 I) IDENTIFICAÇÃO: GAADI Grupo de Apoio a Adoção de Itapetininga Av. Padre Antônio Brunetti, 1122 Vila Rio Branco CEP: 18208-080 Itapetininga/SP E-mail: gaadi@ig.com.br Telefone:
Leia maisO PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: Considerações sobre a Adoção Multiparental
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO O PRINCÍPIO DO MELHOR
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Medidas de Proteção Profª. Liz Rodrigues - A chamada situação de risco existe quando a criança ou o adolescente estão em uma condição de maior vulnerabilidade e precisam
Leia maisSUGESTÃO DE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL
SUGESTÃO DE PLANO INDIVIDUALIZADO DE ATENDIMENTO PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL Angela Mendonça e Fernando Guiraud 1 Dados de Identificação: Nome completo do(a) acolhido(a):...
Leia maisFÓRUM NACIONAL DA JUSTIÇA PROTETIVA
PROJETO DE ENUNCIADO Nº 09, de 18 de outubro de 2017. Assegura a execepcionalidade da institucionalização da Criança/Adolescente, reconhecendo a possibilidade de em situações emergências o Conselho Tutelar
Leia maisGUARDA COMPARTILHADA GERALDO, M. L.
GUARDA COMPARTILHADA GERALDO, M. L. GERALDO, Maria Luisa Guarda Compartilhada. Trabalho de Curso de Graduação em Direito da Faculdade de Apucarana. Apucarana-Pr. 2012. RESUMO Esse trabalho estuda a guarda
Leia maisPORTARIA CONJUNTA Nº 008/2008 CRMB Diário da J ustiça de 14/10/2008
PORTARIA CONJUNTA Nº 008/2008 CRMB Diário da J ustiça de 14/10/2008 DISCIPLINA O PROCEDIMENTO DE INSCRIÇÃO DE PRETENDENTES A GUARDIÕES, EVITANDO A INSTITUCIONALIZAÇÃO EM ABRIGOS E GARANTIDO ÀS CRIANÇAS
Leia maisDa Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso.
Da Ordem Social: da família, da criança, do adolescente e do idoso. Cretella Júnior e Cretella Neto Direito Constitucional III Prof. Dr. João Miguel da Luz Rivero jmlrivero@gmail.com Base da ordem social
Leia maisDireito da Criança e do Adolescente
CEM CADERNO DE EXERCÍCIOS MASTER Direito da Criança e do Adolescente 1) CESPE - PJ (MPE RR)/MPE RR/2012 Direito da Criança e do Adolescente Assinale a opção correta a respeito dos institutos da guarda,
Leia maisAdoção: Os desafios de quem ganha. mais... Gagliasso, Titi, Giovanna Ewbank. Professor Roberson
Adoção: Os desafios de quem ganha Professor Roberson Bruno Calegaro Gagliasso, Titi, Giovanna Ewbank mais... Garantir um direito? Resolver um problema? Adoção: Para a língua portuguesa, adotar de acordo
Leia maisAula demonstrativa Estatuto da Criança e do Adolescente Prof. Aloizio Medeiros
Aula demonstrativa Estatuto da Criança e do Adolescente Prof. Aloizio Medeiros AULA 0 INTRODUÇÃO AO ECA Solução de questões Aula 01 Arts. 7 ao 24. Solução de questões Aula 02 Arts. 53 ao 69, 141, 143,
Leia maisPARÂMETROS DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTES DO ABANDONO AFETIVO
PARÂMETROS DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS DECORRENTES DO ABANDONO AFETIVO GT III Efetividade do Sistema de Proteção às Crianças e aos Adolescentes na América Latina. Tamires Cristina Feijó de Freitas
Leia maisBuscaLegis.ccj.ufsc.br
BuscaLegis.ccj.ufsc.br Casamento homossexual Marcelo Augusto Paiva Pereira Como citar este artigo: PEREIRA, Marcelo Augusto Paiva. Casamento Homossexual. Disponível em http://www.iuspedia.com.br 15 fev.
Leia maisMostra de Projetos Construindo um Futuro Melhor
Mostra Local de: Dois Vizinhos Mostra de Projetos 2011 Construindo um Futuro Melhor Categoria do projeto: Projetos em implantação, com resultados parciais. Nome da Instituição/Empresa: Prefeitura Municipal
Leia maisDIREITO DA CONVIVÊNCIA FAMILIAR
Turma e Ano: Master B - 2015 Matéria /Aula: ECA Estados de convivências, poder familiar, perda, suspensão e reabilitação do poder familiar, pressupostos para colocação em família substituta, instituto
Leia maisHISTORICO DO ACOLHIMENTO FAMILIAR NO BRASIL IMPORTANTES DISTINÇÕES
HISTORICO DO ACOLHIMENTO FAMILIAR NO BRASIL IMPORTANTES DISTINÇÕES JANE VALENTE NECA 2010 Mudanças legais à mudança de paradigmas De abrigo aos serviços de acolhimento Ouvir a criança ou o adolescente
Leia maisSumário. 1 Estatuto da Criança e do Adolescente Anotado... 1 Lei nº 8.069, de 13 de julho de
1 Estatuto da Criança e do Adolescente Anotado... 1 Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990... 1 Livro I Parte Geral... 1 Título I Das Disposições Preliminares... 1 Título II Dos Direitos Fundamentais...
Leia maisVIII Jornada de Estágio de Serviço Social. NÚCLEO PROMOCIONAL PEQUENO ANJO
VIII Jornada de Estágio de Serviço Social. NÚCLEO PROMOCIONAL PEQUENO ANJO PAZ, Renata MARAVIESKI, Andressa LAVORATTI, Cleide Resumo O trabalho versa sobre a apresentação do Campo de Estágio Núcleo Promocional
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE ART. 39 E SEGUINTES ECA É MEDIDA DE EXCEPCIONALIDADE, DEVENDO O MENOR PERMANECER COM A FAMÍLIA NATURAL OU EXTENSA; A ADOÇÃO É COMPETÊNCIA DO ECA; FILIAÇÃO DIREITOS HEREDITÁRIOS
Leia maisPROJETO DE LEI N o..., DE 2016 (Do Sr. Augusto Coutinho)
PROJETO DE LEI N o..., DE 2016 (Do Sr. Augusto Coutinho) Altera a Lei n o 8.069, de 13 de julho de 1990, que Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. O Congresso Nacional
Leia maisFamílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social
Famílias - Abrigos: direito ao convívio familiar e social INTRODUÇÃO A família é o principal grupo social para o desenvolvimento afetivo-emocional da criança e adolescente. O trabalho a ser desenvolvido
Leia maisProjeto: AFETO QUE TRANSFORMA Modalidade: Preparação de Famílias para a Adoção
Projeto: AFETO QUE TRANSFORMA Modalidade: Preparação de Famílias para a Adoção O projeto AFETO QUE TRANSFORMA - Preparação de Famílias para a Adoção, visa resgatar o direito da convivência familiar e comunitária
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 5 DIREITO À CONVIVÊNCIA FAMILIAR Prof. Diego Vale de Medeiros 5.1 PRINCÍPIOS INCORPORADOS COM A LEI 12010/09 NA APLICAÇÃO DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO Novos Princípios
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Parte 1 Profª. Liz Rodrigues - Entidades de acolhimento: como já visto, existem duas modalidades de entidades de atendimento as que desenvolvem programas de acolhimento
Leia maisDireito à Saúde da Criança e do Adolescente
Direito à Saúde da Criança e do Adolescente Constituição Federal de 1988 Art. 227. É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta prioridade,
Leia maisADOÇÃO POLIAFETIVA: a atuação do NEDDIJ sob a ótica de um novo paradigma de família
13 CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisCertidão de Nascimento: (Cartório, Livro, Folha e número) Registro de Antecedentes Infracionais (para adolescentes: sim ou não)
I ) IDENTIFICAÇÃO Processo n Guia de Acolhimento n Data do acolhimento institucional: Entidade de Acolhimento Institucional (Abrigo): Nome da Criança/Adolescente: Data de Nascimento: Filiação: Certidão
Leia maisGESTÃO INSTITUCIONAL DOS PROGRAMAS DE ACOLHIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE
GESTÃO INSTITUCIONAL DOS PROGRAMAS DE ACOLHIMENTO À CRIANÇA E AO ADOLESCENTE Implicações da Lei da Adoção na Execução das medidas de proteção à crianças ao adolescente e suas famílias. 1 Flávio Américo
Leia maisEDUCADOR SOCIAL SITE: FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE
EDUCADOR SOCIAL SITE: WWW.CARITASPORTOALEGRE.ORG FACEBOOK: CARITAS ARQUIDIOCESANA DE PORTO ALEGRE SAS FACEBOOK: MENSAGEIRO DA CARIDADE ATUAÇÃO PROFISSIONAL CRIANÇAS ADOLESCENTES ADULTOS IDOSOS ÁREAS DE
Leia maisO Município de Franca
O Município de Franca Está localizada na região nordeste do estado de São Paulo. É a sede da 14º região administrativa do Estado. Possui 347.237 mil habitantes. Economia predominante: Indústria Também
Leia maisNossa pauta de conversa hoje é
Nossa pauta de conversa hoje é DEBATER A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL AO ABRIGO DA POLÍTICA DE SEGURIDADE SOCIAL, ENTENDENDO QUE É NECESSÁRIO ENTENDER QUE POLÍTICA SOCIAL É CIDADANIA. ISAURA ISOLDI CIDADANIA
Leia maisAo Fórum de Abrigos Belo Horizonte A responsabilidade legal do dirigente/guardião
Ao Fórum de Abrigos Belo Horizonte A responsabilidade legal do dirigente/guardião Bom dia, meu nome é Celiane Migliorini de Oliveira, sou advogada, trabalho também junto à Creche Tia Dolores, há aproximadamente
Leia maisPanorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas das famílias de origem
Cuidados Alternativos para Crianças: Práticas para além do Acolhimento. Como Garantir a Convivência Familiar e Comunitária? Panorama legal e sistêmico dos cuidados alternativos para crianças afastadas
Leia maisAula 21. Estatuto da Pessoa com Deficiência
Turma e Ano: Direito Processual Civil - NCPC (2016) Matéria / Aula: Estatuto da Pessoa com Deficiência (Parte I). Capacidade Civil (Parte I). / 21 Professor: Edward Carlyle Monitora: Laryssa Marques Aula
Leia maisCÂMARA DE VEREADORES DA ESTÂNCIA TURÍSTICA DE ITU SP ESTADO DE SÃO PAULO GABINETE DO VEREADOR JOSIMAR RIBEIRO
Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara de Vereadores da Estância Turística de Itu PROJETO DE LEI ORDINÁRIA Nº /2.015 Dispõe sobre a instituição do Projeto Família Hospedeira no âmbito das entidades
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS AVÓS NAS AÇÕES DE GUARDA: UMA ANÁLISE EM CASOS CONCRETOS FRENTE À ATUAÇÃO DO NEDDIJ
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisAlienação Pa rental?
Você pratica Alienação Pa rental? Seu filho só tem um pai e uma mãe. Agir com inteligência e maturidade é fazê-lo acreditar que ele tem o melhor pai e a melhor mãe do mundo! Quando ele estiver pronto,
Leia maisI Mostra de pesquisa em Direito Civil Constitucionalizado UNISC 2014
ANDRESSA PETRY * JÚLIA BAGATINI ** O PRINCÍPIO DO MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE E O RESGUARDO AOS DIREITOS DOS ADOTADOS POR FAMÍLIAS RESIDENTES NO EXTERIOR A adoção visa proporcionar a criança
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 1 Sistema Jurídico dos Direitos da Criança e do Adolescente Prof. Diego Vale de Medeiros 1.1 INTRODUÇÃO Especialização da organização judiciária Contextualização
Leia maisA EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA DEFESA DOS DIREITOS DA INFÂNCIA E JUVENTUDE ATRAVÉS DO NEDDIJ/UEPG
ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA (X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA NA DEFESA DOS DIREITOS
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Conceito de Criança e Adolescente e Doutrina da Proteção Integral parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Art. 3º, ECA: A criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais
Leia maisGUARDA COMPARTILHADA. Comissão de Direito. de Família e Sucessões
Comissão de Direito de Família e Sucessões 01 O QUE SIGNIFICA GUARDA? A guarda compartilhada consiste em uma das modalidades de guarda dos filhos após a separação do casal. Nela, as decisões, rotineiras
Leia maisDireito Civil Internacional:
Direito Civil Internacional: : Pátrio Poder, Adoção, Alimentos, Tutela e Curatela Parte I Professora Raquel Perrota 1. Pátrio Poder - A compreensão da expressão pátrio poder permeia a sua evolução ao longo
Leia maisAcolhimento compulsório de bebês em Belo Horizonte: contexto, situação atual.
Acolhimento compulsório de bebês em Belo Horizonte: contexto, situação atual. São Paulo - 2017 Mães em situação de vulnerabilidade social estariam sendo separadas de seus bebês após o parto. Recomendações
Leia maisDIREITO DE VISITA COMO PRISMA DA DIGNIDADE. PALAVRAS-CHAVE Direito de visitas. Princípio da dignidade. Convivência familiar.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( x ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisA INCONSTITUCIONALIDADE DA DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA NO CASO DE EMBRIAGUEZ HABITUAL
A INCONSTITUCIONALIDADE DA DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA NO CASO DE EMBRIAGUEZ HABITUAL Renata Gonçalves Olgado 1 RESUMO O presente estudo tem por finalidade demonstrar que o alcoolismo, reconhecido como doença
Leia maisAcerca da modalidade de acolhimento para crianças e adolescentes denominada Casa Lar, indaga o consulente:
PARECER Nº 2254/2018 - AM Ação Municipal, PE Poder Executivo. Casa Lar. Utilização dos recursos municipais que deve se dar em conformidade com o Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa do Direito
Leia maisTEXTO ATUAL ANTEPROJETO DE LEI ALTERAÇÕES PROPOSTAS
TEXTO ATUAL ANTEPROJETO DE LEI ALTERAÇÕES PROPOSTAS Art. 12. Os estabelecimentos de atendimento à saúde, inclusive as unidades neonatais, de terapia intensiva e de cuidados intermediários, deverão proporcionar
Leia maisHISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE?
HISTÓRIA DE MARIA HISTÓRIA DE MARIA ADOLESCENTES EM CONFLITO COM A LEI: O QUE PENSAR DESSA REALIDADE? Angela Torma Pietro* Maria Angela Mattar Yunes** *Doutora em Educação Ambiental pela Universidade Federal
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Profª. Liz Rodrigues - Após a apresentação dos direitos fundamentais, o ECA indica os mecanismos legais destinados à promoção destes direitos. - Política de atendimento:
Leia maisA possibilidade de admissão de prova ilícita nos casos de alienação parental, considerando o Princípio da Dignidade Humana e o da Proporcionalidade
A possibilidade de admissão de prova ilícita nos casos de alienação parental, considerando o Princípio da Dignidade Humana e o da Proporcionalidade Cimara Santos da Silva RESUMO: O presente projeto tem
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Fundos Nacional, Estadual, Distrital e Municipal dos Direitos da Profª. Liz Rodrigues - Fundos dos Direitos da ou Fundos da Infância e da Adolescência (FIA). - Fundos
Leia maisA PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR
A PRÁTICA DOS ACADÊMICOS DE SERVIÇO SOCIAL NA VARA DA INFÂNCIA E DA JUVENTUDE, PONTA GROSSA - PR ALMEIDA, Mayara Rodrigues (Estágio Supervisionado II) ELACHE, Sônia Maia (Supervisora de Campo) HOLZMANN,
Leia maisCentro de Reconhecimento. de Paternidade - CRP/TJMG. Você. Certidão?
Centro de Reconhecimento de Paternidade - CRP/TJMG Você tem Paina Certidão? Conteúdo Centro de reconhecimento de paternidade... 3 Ausência paterna e sua repercussão no desenvolvimento da criança e do adolescente...
Leia maisPALAVRAS-CHAVE Direitos da criança e do adolescente. Estatuto da criança e do adolescente. Violação. Medidas de Proteção.
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisO Direito da Criança e Adolescente de Viver em Família
O Direito da Criança e Adolescente de Viver em Família de crianças e adolescentes com a sua mães Patrick J. Reason de crianças e adolescentes com a sua mães Importância da Afetividade no Desenvolvimento
Leia maisDIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
DIREITO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Aula 3 Direitos Fundamentais I Prof. Diego Vale de Medeiros 3.1 Do Direito à Vida e à Saúde Art. 7º A criança e o adolescente têm direitoaproteçãoà vida e à saúde, mediante
Leia maisProfa. Alik Santana
Profa. Alik Santana Instagram: @likeoab PLANEJAMENTO DA AULA 1 Noções preliminares 2 Direito à convivência familiar e comunitária (FAMÍLIA SUBSTITUTA) 3 Acolhimento institucional e familiar 4 Ato infracional
Leia maisDIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: construindo espaços de promoção de cidadania
DIREITOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE: construindo espaços de promoção de cidadania ARAÚJO, Luana de 1 FONSECA, Ana Rafaella Martins 2 GONZAGA, Gigliolla Marcelino 3 MOREIRA, Camilla Gambarra 4 AMORIM,
Leia maisCOM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO
COM AMOR: VOLUNTARIADO UNIVERSITÁRIO TRANSFORMANDO O FUTURO Letícia Marcasi Cerosi 1 ; Juliano Gil Alves Pereira 2 1 Estudante do Curso de Direito da UEMS, Unidade Universitária de Paranaíba; E-mail: leticia@datavale.com.br.
Leia maisNOVA ALTERAÇÃO DA CLT ESTENDE A GARANTIA DE EMPREGO À ADOTANTE
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 INFORMATIVO 13/2017 NOVA ALTERAÇÃO DA CLT ESTENDE A GARANTIA DE EMPREGO À ADOTANTE Foi publicada no Diário Oficial da União em 23 de novembro de 2017 a Lei
Leia maisXVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017
XVII ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 16 a 18 de outubro de 2017 O MELHOR INTERESSE DA CRIANÇA E AS ATRIBUIÇÕES DO CONSELHO TUTELAR NO PROCESSO DE ADOÇÃO NO BRASIL Beatriz
Leia maisNOTA TÉCNICA N o 19/2017
NOTA TÉCNICA N o 19/2017 Brasília, 18 de abril de 2017. ÁREA: Assistência Social TÍTULO: Recursos para os Fundos Municipais da Infância e Adolescência (FIA) REFERÊNCIAS: Lei Federal 4.320, de 17 de março
Leia maisA ADOÇÃO PRONTA : UMA ANÁLISE DE SUA APLICAÇÃO PRÁTICA, CONSEQUÊNCIAS SOCIAIS E JURÍDICAS.
14 CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( X ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisMEIOS DE COLOCAÇÃO NA FAMÍLIA SUBSTITUTA: GUARDA, TUTELA E ADOÇÃO 1
MEIOS DE COLOCAÇÃO NA FAMÍLIA SUBSTITUTA: GUARDA, TUTELA E ADOÇÃO 1 Amanda Silva Machioski INTRODUÇÃO Este trabalho faz a análise da entidade familiar, como sendo a base para a sociedade, além de ser essencial
Leia maisVI FÓRUM NACIONAL DE JUSTIÇA PROTETIVA - FONAJUP. PALMAS TO 27 e 29/03
VI FÓRUM NACIONAL DE JUSTIÇA PROTETIVA - FONAJUP PALMAS TO 27 e 29/03 Comissão Legislativa Apresentação PLs alterações ECA Concentração matérias mais relevantes Discussão com plenário CONSELHO TUTELAR
Leia maisCLIQUE AQUI E ADQUIRA O MATERIAL COMPLETO
1 1) Para fins de aplicação da lei 13.146, considera-se possibilidade e condição de alcance para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliários, equipamentos urbanos, edificações, transportes,
Leia maisFGV - Cargo: Analista Judiciário- TJ-RJ
1- Ao passar pela rua e observar que um adolescente furtou a bolsa de uma senhora, o Comissário corre e o apreende. Em seguida, deverá o Comissário: a) encaminhar o infrator diretamente ao fórum local,
Leia mais