Arquitectura de Computadores (ACom)
|
|
- Ruth Assunção Coimbra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão Português Aula N o 06: Título: : entradas e saídas, interrupções e temporizador Sumário: desenvolvimento do ; ; Entradas e saídas; ;. 2015/2016 Nuno.Roma@tecnico.ulisboa.pt
2 Arquitectura de Computadores (ACom) : entradas e saídas, interrupções e temporizador Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 1 / 47 Aula Anterior Na aula anterior... Recursos do Instruções do : Instruções Aritméticas Instruções Lógicas Instruções de Deslocamento Instruções de Controlo Instruções de Transferência de Dados Instruções Genéricas Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 2 / 47
3 Road Map Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 3 / 47 Planeamento Planeamento Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 4 / 47
4 Sumário Hoje: desenvolvimento do ; ; Entradas e saídas; ;. Bibliografia: Secções 14.5 e A.2 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 5 / 47 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 6 / 47
5 Constituído por duas ferramentas distintas (em Linux): Compilador de linguagem Assembly Invocação: $ p3as-linux <nome>.as Resultado: <nome>.exe - Código binário <nome>.lis - Listagem das referências (tags) utilizadas Simulador do Invocação: $ java -jar p3sim.jar <nome>.exe Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 7 / 47 Simulador do Simulador do : Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 8 / 47
6 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 9 / 47 Vários periféricos disponíveis: Entrada: 8 Interruptores ON-OFF (switches) 15 Botões de pressão* Saída: 16 LEDs 4 Displays de 7 segmentos LCD de 2 linhas Entrada & Saída: Janela de texto Outros: Temporizador* * - Através de interrupção Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 10 / 47
7 LEDs Utilização: Acessíveis através do endereço FFF8h; O estado individual de cada LED (ligado/desligado) é definido por uma escrita para este porto; O LED da direita é controlado pelo bit menos significativo da palavra escrita. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 11 / 47 LEDs Exemplo: LEDS EQU FFF8h ORIG 0000h... MOV R1, b MOV M[LEDS], R1... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 12 / 47
8 Interruptores ON-OFF (switches) Utilização: Acessíveis através do endereço FFF9h; Uma leitura deste endereço permite ler, em simultâneo, o estado do conjunto dos 8 interruptores; Ao interruptor da direita corresponde o bit menos significativo da palavra lida. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 13 / 47 Interruptores ON-OFF (switches) Exemplo: LEDS EQU FFF8h SWITCH EQU FFF9h ORIG 0000h... ReadSW: MOV R1, M[SWITCH] MOV M[LEDS], R1 BR ReadSW... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 14 / 47
9 Displays de 7 Segmentos Utilização: Acessíveis através dos endereços FFF0h, FFF1h, FFF2h e FFF3h; Cada um destes portos controla, da direita para a esquerda, um conjunto de 7 segmentos de LEDs; Os 4 bits menos significativos determinam o caracter hexadecimal (0h a Fh) que aparece no display. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 15 / 47 Displays de 7 Segmentos Exemplo: DISPLAY7SEG0 DISPLAY7SEG1 DISPLAY7SEG2 DISPLAY7SEG3 EQU FFF0h EQU FFF1h EQU FFF2h EQU FFF3h ORIG 0000h... MOV R1, 3 MOV R2, 15 MOV M[DISPLAY7SEG3], R2 SUB R2, R1 MOV M[DISPLAY7SEG2], R2 SUB R2, R1 MOV M[DISPLAY7SEG1], R2 SUB R2, R1 MOV M[DISPLAY7SEG0], R2... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 16 / 47
10 LCD Utilização: Display com 16 colunas e 2 linhas de texto; Uma escrita para o porto FFF5h faz ecoar o caracter ASCII correspondente aos 8 LSBs da palavra escrita; O porto FFF4h é um porto de controlo: Bit 15 - Liga ou desliga o LCD; Bit 5 - Limpa o LCD; Bit 4 - Posiciona o cursor na linha 0 ou 1; Bits 3 a 0 - Posiciona o cursor na coluna especificada. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 17 / 47 LCD Exemplo: LCD_CTR LCD_CHAR EQU FFF4h EQU FFF5h ORIG 8000h Text STR Hello World,0 ORIG 0000h... MOV R1, b ; Activa e limpa o LCD MOV M[LCD_CTR], R1 MOV R1, b ; Linha 0, Coluna 3 MOV M[LCD_CTR], R1 MOV R2, Text ; Ponteiro para o caracter a escrever Other: MOV R3, M[R2] CMP R3, R0 BR.Z EndLCD CMP R3, BR.NZ Cont OR R1, b ; Muda de linha Cont: MOV M[LCD_CHAR], R3 ; Escreve caracter INC R2 INC R1 MOV M[LCD_CTR], R1 ; Avança para a próxima posiç~ao BR Other EndLCD: BR EndLCD Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 18 / 47
11 Janela de Texto Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 19 / 47 Janela de Texto Utilização: Permite ler caracteres do teclado do computador; Permite escrever caracteres numa janela com 24 linhas e 80 colunas; Estão reservados 4 portos: Porto de Leitura - FFFFh (leitura): Retorna o caracter ASCII correspondente à última tecla premida sobre a janela de texto; Porto de Escrita - FFFEh (escrita): Permite escrever um dado caracter ASCII na janela de texto; A janela mantém internamente um cursor onde este caracter é escrito; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 20 / 47
12 Janela de Texto Utilização: Porto de Estado - FFFDh (leitura): Permite testar se existe ou não algum caracter para ler na janela de texto; caso não haja, uma leitura deste porto retorna 0; Porto de Controlo - FFFCh (escrita): Uma escrita do valor FFFFh inicializa (apaga) a janela de texto; Após a inicialização, a escrita de um caracter no porto de escrita incrementa automaticamente o cursor; É possível posicionar o cursor numa dada posição arbitrária da janela escrevendo, para o porto de controlo, a coordenada desejada de acordo com a seguinte representação: Linha Coluna Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 21 / 47 Janela de Texto Exemplo: TXT_CTR EQU FFFCh TXT_ST EQU FFFDh TXT_WR EQU FFFEh TXT_RD EQU FFFFh ORIG 8000h Prompt STR Type some text (press. to finish):,0 Nome TAB 80 ORIG 0000h... MOV R2, Prompt NxChar: MOV R3, M[R2] CMP R3, R0 BR.Z RdKey MOV M[TXT_WR], R3 INC R2 BR NxChar ; Ponteiro para o caracter a escrever ; Escreve caracter RdKey:... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 22 / 47
13 Janela de Texto Exemplo (cont):... MOV R2, R0 Wait: CMP M[TXT_ST], R0 ; Ciclo de espera por uma tecla primida BR.Z Wait MOV R1, M[TXT_RD] ; L^e a última tecla primida CMP R1,. BR.Z EndInp MOV M[TXT_WR], R1 ; Escreve caracter lido MOV M[R2+Nome], R1 INC R2 BR Wait EndInp: MOV M[R2+Nome], R0... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 23 / 47 Janela de Texto Exemplo (cont):... MOV R1, FFFFh MOV M[TXT_CTR], R1 ; Inicializa e limpa a janela MOV R1, 050Ah ; Linha 5, coluna 10 MOV M[TXT_CTR], R1 ; Posiciona cursor MOV R2, R0 NxStep: MOV R3, M[R2+Nome] CMP R3, R0 BR.Z EndPrg MOV M[TXT_WR], R3 INC R2 INC R1 MOV M[TXT_CTR], R1 BR NxStep EndPrg: BR EndPrg ; Escreve caracter ; Avança para a próxima coluna ; Posiciona cursor Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 24 / 47
14 Janela de Texto Exemplo (cont):... MOV R1, FFFFh MOV M[TXT_CTR], R1 ; Inicializa e limpa a janela MOV R1, 050Ah ; Linha 5, coluna 10 MOV M[TXT_CTR], R1 ; Posiciona cursor MOV R2, R0 NxStep: MOV R3, M[R2+Nome] CMP R3, R0 BR.Z EndPrg MOV M[TXT_WR], R3 INC R2 INC R1 MOV M[TXT_CTR], R1 BR NxStep EndPrg: BR EndPrg ; Escreve caracter ; Avança para a próxima coluna ; Posiciona cursor Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 25 / 47 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 26 / 47
15 : Acontecem quando a sequência normal das instruções é alterada por motivos externos (e não só) ao processador; Necessidade de efectuar algum processamento específico; Operações de entrada/saída (teclado, porto série, etc.). Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 27 / 47 Exemplos: Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 28 / 47
16 Exemplos: Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 29 / 47 Alternativa ao uso de interrupções: Polling - o processador amostra, a intervalos regulares, o valor sob observação; Problema: sobrecarga grande do processador!!! Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 30 / 47
17 Alternativa ao uso de interrupções: Polling - o processador amostra, a intervalos regulares, o valor sob observação; Problema: sobrecarga grande do processador!!! Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 30 / 47 Alternativa ao uso de interrupções: Polling - o processador amostra, a intervalos regulares, o valor sob observação; Problema: sobrecarga grande do processador!!! Melhor solução - : Possibilidade de um dispositivo exterior sinalizar que a sequência normal de instruções deve ser interrompida e que o controlo deve ser transferido para uma rotina de atendimento da interrupção. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 30 / 47
18 Alternativa ao uso de interrupções: Polling - o processador amostra, a intervalos regulares, o valor sob observação; Problema: sobrecarga grande do processador!!! Melhor solução - : Possibilidade de um dispositivo exterior sinalizar que a sequência normal de instruções deve ser interrompida e que o controlo deve ser transferido para uma rotina de atendimento da interrupção. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 30 / 47 Sinalização das : Cada processador disponibiliza uma ou mais linhas de interrupção que são activadas pelos dispositivos exteriores; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 31 / 47
19 Sinalização das : Cada processador disponibiliza uma ou mais linhas de interrupção que são activadas pelos dispositivos exteriores; Identificação das : Após ter recebido a indicação de que uma interrupção vai ser atendida, o dispositivo utiliza um dos barramentos exteriores para identificar a interrupção - vector de interrupção; uma única linha de interrupção pode sinalizar várias interrupções diferentes! Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 31 / 47 Atendimento das : O processador acede a uma tabela que indica qual o endereço da sub-rotina que deve ser usada para atender o pedido - tabela de rotinas de interrupção; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 32 / 47
20 Atendimento das : O processador acede a uma tabela que indica qual o endereço da sub-rotina que deve ser usada para atender o pedido - tabela de rotinas de interrupção; Transfere o controlo da execução para esta sub-rotina, após a salvaguarda (automática) na pilha de: Registo de Estado (RE); Program Counter (PC) Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 32 / 47 Atendimento das : O processador acede a uma tabela que indica qual o endereço da sub-rotina que deve ser usada para atender o pedido - tabela de rotinas de interrupção; Transfere o controlo da execução para esta sub-rotina, após a salvaguarda (automática) na pilha de: Registo de Estado (RE); Program Counter (PC) Para que os registos RE e PC sejam correctamente recuperados, as rotinas de atendimento das interrupções devem obrigatoriamente terminar com a instrução RTI (em vez de RET, como habitualmente). Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 32 / 47
21 Tabela de rotinas de interrupção: Residente numa zona fixa de memória; Possui tantas entradas quantas as interrupções do processador; Cada entrada contém o endereço do início da rotina de tratamento dessa interrupção. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 33 / 47 Tabela de rotinas de interrupção: Residente numa zona fixa de memória; Possui tantas entradas quantas as interrupções do processador; Cada entrada contém o endereço do início da rotina de tratamento dessa interrupção. No esta tabela começa no endereço FE00h; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 33 / 47
22 Tabela de rotinas de interrupção: Residente numa zona fixa de memória; Possui tantas entradas quantas as interrupções do processador; Cada entrada contém o endereço do início da rotina de tratamento dessa interrupção. No esta tabela começa no endereço FE00h; Exemplo: Caso seja activada a interrupção n, a execução da rotina de atendimento da interrupção ocorrerá a partir do valor guardado na posição de memória FE00h + n: PC M[FE00h + n] Se for a interrupção 5... PC M[FE05h] Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 33 / 47 NOTA: as interrupções podem ocorrer em qualquer momento, sem que o processador o possa prever... Exemplo: entre a execução de uma instrução aritmética e a instrução de salto condicional que dela depende: Loop: DEC R1 Interrupç~ao!!! BR.Z Loop Daí a necessidade em salvaguardar o Registo de Estado (RE)... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 34 / 47
23 Activação/Inibição das : O programador pode desactivar um bit de estado (E) de modo a impedir que as interrupções sejam atendidas; Necessário em zonas de código onde a ocorrência de uma interrupção pode causar comportamentos indesejados; Como? Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 35 / 47 Activação/Inibição das : O programador pode desactivar um bit de estado (E) de modo a impedir que as interrupções sejam atendidas; Necessário em zonas de código onde a ocorrência de uma interrupção pode causar comportamentos indesejados; Como? []: Instruções ENI e DSI. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 35 / 47
24 Activação/Inibição das : O programador pode desactivar um bit de estado (E) de modo a impedir que as interrupções sejam atendidas; Necessário em zonas de código onde a ocorrência de uma interrupção pode causar comportamentos indesejados; Como? []: Instruções ENI e DSI. No as interrupções são automaticamente inibidas durante o tempo em que o processador executa uma rotina de atendimento de interrupção. Porquê? Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 35 / 47 Activação/Inibição das : É ainda possível filtrar as interrupções que devem ser atendidas ou impedir o atendimento de outras através de uma máscara de interrupções: Colocar a zero o bit com peso igual ao vector de interrupção que se pretende inibir: Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 36 / 47
25 Activação/Inibição das : É ainda possível filtrar as interrupções que devem ser atendidas ou impedir o atendimento de outras através de uma máscara de interrupções: Colocar a zero o bit com peso igual ao vector de interrupção que se pretende inibir: Em geral, a máscara reside numa determinada posição de memória do processador: []: endereço FFFAh Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 36 / 47 Activação/Inibição das : É ainda possível filtrar as interrupções que devem ser atendidas ou impedir o atendimento de outras através de uma máscara de interrupções: Colocar a zero o bit com peso igual ao vector de interrupção que se pretende inibir: Em geral, a máscara reside numa determinada posição de memória do processador: []: endereço FFFAh Exemplo: activação das interrupções 0, 1 e 3 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 36 / 47
26 Activação/Inibição das : É ainda possível filtrar as interrupções que devem ser atendidas ou impedir o atendimento de outras através de uma máscara de interrupções: Colocar a zero o bit com peso igual ao vector de interrupção que se pretende inibir: Em geral, a máscara reside numa determinada posição de memória do processador: []: endereço FFFAh Exemplo: activação das interrupções 0, 1 e 3 MOV MOV R1, b M[FFFAh], R1 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 36 / 47 Como é que é desencadeada uma interrupção? Botões de Pressão: Estão disponíveis 15 botões de pressão, cada um associado a um vector de interrupção; O accionamento do botão de índice i faz com que o chame a rotina de interrupção associada ao vector i: PC <- M[FE00h+i] Temporizador (vemos a seguir) Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 37 / 47
27 Passos necessários para a utilização de interrupções: 0. Inicialização do Stack!!! 1. Preenchimento da tabela de interrupções 2. Inicialização da máscara de interrupções 3. Activação das interrupções Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 38 / 47 Passos necessários para a utilização de interrupções: 0. Inicialização do Stack!!! SP INICIAL EQU FDFFh ; Programa principal Inicio: MOV R7, SP INICIAL MOV SP, R Preenchimento da tabela de interrupções 2. Inicialização da máscara de interrupções 3. Activação das interrupções Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 38 / 47
28 Passos necessários para a utilização de interrupções: 0. Inicialização do Stack!!! 1. Preenchimento da tabela de interrupções ; Tabela de interrupç~oes ORIG FE00h INT0 WORD... INT1 WORD ResetCont INT2 WORD... ; Rotina de atendimento da interrupç~ao ResetCont: MOV M[Contador], R0 RTI 2. Inicialização da máscara de interrupções 3. Activação das interrupções Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 38 / 47 Passos necessários para a utilização de interrupções: 0. Inicialização do Stack!!! 1. Preenchimento da tabela de interrupções 2. Inicialização da máscara de interrupções INT MASK ADDR EQU FFFAh INT MASK EQU b ; Programa principal Inicio:... MOV MOV Activação das interrupções R7, INT MASK M[INT MASK ADDR], R7 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 38 / 47
29 Passos necessários para a utilização de interrupções: 0. Inicialização do Stack!!! 1. Preenchimento da tabela de interrupções 2. Inicialização da máscara de interrupções 3. Activação das interrupções ; Programa principal Inicio:... ENI... Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 38 / 47 Exemplo: SP INICIAL EQU FDFFh INT MASK ADDR EQU FFFAh INT MASK EQU b ; Tabela de interrupç~oes ORIG FE00h INT0 WORD ResetCont ORIG 0000h ; Programa principal Inicio: MOV R7, SP INICIAL MOV SP, R7 MOV R7, INT MASK MOV M[INT MASK ADDR], R7 ENI... ; Rotina de atendimento da interrupç~ao ResetCont: MOV M[Contador], R0 RTI Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 39 / 47
30 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 40 / 47 Como tratar a passagem do tempo num computador? Solução: temporizadores (timers) Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 41 / 47
31 Como tratar a passagem do tempo num computador? Solução: temporizadores (timers) O possui um temporizador (timer) para permitir contabilizar de forma precisa a passagem do tempo; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 41 / 47 Como tratar a passagem do tempo num computador? Solução: temporizadores (timers) O possui um temporizador (timer) para permitir contabilizar de forma precisa a passagem do tempo; Implementado através de um contador que é decrementado a intervalos de tempo regulares de 100 ms; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 41 / 47
32 Como tratar a passagem do tempo num computador? Solução: temporizadores (timers) O possui um temporizador (timer) para permitir contabilizar de forma precisa a passagem do tempo; Implementado através de um contador que é decrementado a intervalos de tempo regulares de 100 ms; Como contar 1 minuto e 30 segundos? Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 41 / 47 Como tratar a passagem do tempo num computador? Solução: temporizadores (timers) O possui um temporizador (timer) para permitir contabilizar de forma precisa a passagem do tempo; Implementado através de um contador que é decrementado a intervalos de tempo regulares de 100 ms; Como contar 1 minuto e 30 segundos? 1m30s = 90s = 900 intervalos de 100 ms Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 41 / 47
33 O temporizador é controlado por duas posições de memória: endereço FFF6h - corresponde ao temporizador propriamente dito, contendo o número de unidades de tempo a decrementar; endereço FFF7h - permite parar (=0) ou activar (=1) o funcionamento do contador; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 42 / 47 O temporizador é controlado por duas posições de memória: endereço FFF6h - corresponde ao temporizador propriamente dito, contendo o número de unidades de tempo a decrementar; endereço FFF7h - permite parar (=0) ou activar (=1) o funcionamento do contador; Inicialmente a posição de memória FFF7h está a 0 sendo necessário escrever lá o valor 1 para que a contagem tenha início; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 42 / 47
34 O temporizador é controlado por duas posições de memória: endereço FFF6h - corresponde ao temporizador propriamente dito, contendo o número de unidades de tempo a decrementar; endereço FFF7h - permite parar (=0) ou activar (=1) o funcionamento do contador; Inicialmente a posição de memória FFF7h está a 0 sendo necessário escrever lá o valor 1 para que a contagem tenha início; Quando o temporizador atinge o valor 0 (fim de contagem), a posição de memória FFF7h é automaticamente colocada a 0, parando a contagem; Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 42 / 47 O temporizador é controlado por duas posições de memória: endereço FFF6h - corresponde ao temporizador propriamente dito, contendo o número de unidades de tempo a decrementar; endereço FFF7h - permite parar (=0) ou activar (=1) o funcionamento do contador; Inicialmente a posição de memória FFF7h está a 0 sendo necessário escrever lá o valor 1 para que a contagem tenha início; Quando o temporizador atinge o valor 0 (fim de contagem), a posição de memória FFF7h é automaticamente colocada a 0, parando a contagem; Para iniciar nova contagem será pois necessário colocar novo valor em FFF6h e colocar 1 em FFF7h. Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 42 / 47
35 O temporizador está associado à interrupção 15, a qual é activada quando o contador atinge o valor 0 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 43 / 47 O temporizador está associado à interrupção 15, a qual é activada quando o contador atinge o valor 0: Para garantir a máxima precisão, é conveniente que a re-programação do timer seja feita pela própria rotina de atendimento da interrupção!!! Re-iniciar intervalo de contagem em FFF6h Re-activar contagem em FFF7h Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 43 / 47
36 (exemplo) TopoPilha EQU FDFFh ; endereço do topo da pilha InterrupMask EQU FFFAh ; endereço da Máscara de Interrupç~oes TimerValue EQU FFF6h ; endereço do Temporizador TimerControl EQU FFF7h ; endereço do controlo do temporizador Int15_mask EQU 8000h ; b TimeLong EQU 0050h EnableTimer EQU 0001h ORIG FE0Fh ; FE0Fh = FE00h + Fh (Fh = 15) INT15 WORD TimerSub ; Preenchimento da posiç~ao 15 da Tabela de Interrupç~oes ORIG 0000h MOV R1,TopoPilha MOV SP,R1 ; inicializa SP MOV R1,Int15_mask MOV M[InterruptMask],R1 ; Permite a interrupç~ao 15 (timer) MOV R1,TimeLong MOV M[TimerValue],R1 ; definir valor de contagem do timer MOV R1,EnableTimer MOV M[TimerControl],R1 ; inicia contagem ENI ; aceita interrupç~oes... ; esta subrotina é chamada quando o temporizador chegou ao fim (0) vai ser necessário ; definir novo valor de contagem e permitir que essa contagem comece ( M[FFF7h] = 1 ) TimerSub: PUSH R1 MOV R1,TimeLong MOV M[TimerValue],R1 ; definir valor de contagem do timer MOV R1,EnableTimer MOV M[TimerControl],R1 ; inicia contagem... POP R1 RTI Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 44 / 47 Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 45 / 47
37 Tradução de linguagem de alto nível para Assembly: Constantes Variáveis Estruturas de controlo Chamadas a sub-rotinas Passagem de parâmetros para sub-rotinas: Por registo Por memória Pela pilha Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 46 / 47 Nota de Agradecimento Agradecimento Algumas páginas desta apresentação foram extraidas de: [1] José Carlos Monteiro, Arquitectura de Computadores, Instituto Superior Técnico (IST), Universidade Técnica de Lisboa, Portugal, Prof. Nuno Roma ACom 2015/16 (MEAer) - DEEC-IST 47 / 47
Arquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 06: Título: : entradas e saídas, interrupções e temporizador Sumário: desenvolvimento do ; ; Entradas
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Arquitectura de Computadores (ACom)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores (ACom) LEIC-A, MEIC-A Acetatos das Aulas Teóricas Versão 1.0 - Português Aula
Leia maisArquitectura de Computadores 2011/2012 2º Semestre 1º Teste (A) - 11/04/2012
Arquitectura de Computadores 2011/2012 2º Semestre 1º Teste (A) - 11/04/2012 Número: Nome: INSTRUÇÕES: - A duração da prova é de 2 horas. - Preencha imediatamente o seu número e nome de forma bem legível,
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES Introdução à Arquitetura de Computadores Tutorial do P3 Referência 2014 / 2015 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Paulo Lopes, José Costa 2014/2015 2 1.
Leia maisArquitectura de Computadores 2011/2012 2º Semestre 1º Teste - Repescagem - 27/06/2012
Arquitectura de Computadores 2011/2012 2º Semestre 1º Teste - Repescagem - 27/06/2012 Número: Nome: INSTRUÇÕES: - A duração da prova é de 2 horas. - Preencha imediatamente o seu número e nome de forma
Leia maisArquitectura de Computadores 2007/2008 2º Semestre 1º Teste (A) - 30/04/2008. Folha de Respostas
Arquitectura de Computadores 00/00 º Semestre º Teste (A) - 0/0/00 Número: Nome: INSTRUÇÕES: - A duração da prova é de, horas. - Responda apenas nesta Folha de Respostas ; nada mais será recebido. - Identifique
Leia maisConjunto de Instruções (ISA) II
Conjunto de Instruções (ISA) II José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-10-18 José Costa (DEI/IST) Conjunto de Instruções
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 08: Título: Sumário: Programação em (programação estruturada, comentários, constantes); Exemplos de
Leia maisArquitectura de Computadores. Dicas e Truques do Assembly do P3
Instituto Superior Técnico Arquitectura de Computadores Dicas e Truques do Assembly do P3 Prof. Renato Nunes Versão 2.0 03/03/2008 1. Introdução Este documento contém vários pedaços de código, instruções
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Arquitectura de Computadores (ACom)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores (ACom) LEIC-A, MEIC-A Acetatos das Aulas Teóricas Versão 1.0 - Português Aula
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores 2014/2015 1º Semestre 2º Teste 28 de Janeiro de 2015 Duração: 1h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue com
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Ano Lectivo de 2009/2010 2 o Semestre 1 o Teste 16 de Abril de 2010 Duração: 1h30+0h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Ano Lectivo de 2008/2009 2 o Semestre 1 o Teste 20 de Abril de 2009 Duração: 1h30+0h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 20: Título: Sumário: Sistema de primária (ciclo de acesso, memória estática, memória dinâmica, planos
Leia maisArquitectura de Computadores 2006/2007 2º Semestre Repescagem 1º Teste - 11/07/2007. Folha de Respostas
Arquitectura de Computadores 00/00 º Semestre Repescagem 1º Teste - /0/00 Número: Nome: INSTRUÇÕES: - A duração da prova é de 1, horas. - Responda apenas nesta Folha de Respostas ; nada mais será recebido.
Leia maisArquitectura de Computadores 3º TESTE
Arquitectura de Computadores 3º TESTE Ano Lectivo: 2008/2009 Data: 6 de Janeiro de 2008 INFORMAÇÕES GERAIS Duração: 2h00 1. Mantenha na secretária apenas a sua identificação e uma caneta (azul ou preta).
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 5.0 - Português Aula N o 13: Título: P3 - Sumário: Unidade de do P3 (micro-sequenciador, teste de variáveis, memórias de mapeamento,
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Geração do Código Objecto (10.7 e 10.8) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES Introdução à Arquitetura de Computadores Tutorial do P3 2013 / 2014 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO 1. Conteúdo 1. Conteúdo... 1 2. Introdução... 2 3.
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Arquitectura de Computadores 2 o Semestre (2010/2011) LEIC-A, MEIC-A Departamento de Engenharia Informática 1 o Teste (A) - 7 de Abril de 2011 Duração: 1h30 + 0h30 Regras: O
Leia maisConjunto de Instruções (ISA) I
Conjunto de Instruções (ISA) I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-10-16 José Costa (DEI/IST) Conjunto de Instruções
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 14: Título: Sumário: do P3 - Microprogramação Unidade de do P3; Unidade de do P3 (micro-sequenciador,
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 22: Título: Sumário: cache; cache por blocos; Política de substituição; Tratamento das operações de
Leia maisMICROPROCESSADORES 3º TESTE
Nº MICROPROCESSADORES 3º TESTE Ano Lectivo: 25/26 Data: 6 de Junho de 26 Ano Curricular: 1º Ano 2º Semestre Duração:2h INFORMAÇÕES GERAIS 1. Identifique todas as folhas do enunciado com nome e número antes
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores 2013/2014 1º Semestre 2º Teste 17 de Janeiro de 2014 Duração: 1h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue com
Leia maisMICROPROCESSADORES. Unidade de Entrada/Saída (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta. Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico
MICROPROCESSADORES (I/O) Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções Unidade
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 5.0 - Português Aula N o 27: Título: Sumário: Estrutura interna de um PC Estrutura interna de um PC; Sistema de entradas e saídas
Leia maisInterrupções por hardware
Interrupções Existem interrupções por software e por hardware, embora as que nos interessem mais neste contexto sejam as interrupções por hardware As interrupções por software são instruções que causam
Leia maisProva de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 23 de Junho de 2009
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 23 de Junho de 2009 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Assinatura do Vigilante:...
Leia maisFCA - Editora de Informática xv
Índice Geral Agradecimentos ix Prefácio xi Índice das Simulações xxv 1 - Introdução ao mundo dos computadores 1 1.1 O computador como ferramenta... 2 1.2 A importância dos computadores... 4 1.3 Processamento
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores 2013/2014 1º Semestre 2º Teste 1 de Fevereiro de 2014 Duração: 1h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue com
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores
Introdução à Arquitetura de Computadores 2014/2015 1º Semestre 2º Teste 16 de Janeiro de 2015 Duração: 1h30 - O teste é sem consulta, apenas tem disponível o anexo que lhe deverá ter sido entregue com
Leia maisArquitectura de Computadores MEEC (2013/14 2º Sem.)
Arquitectura de Computadores MEEC (2013/14 2º Sem.) Unidades de Entrada/Saída (I/O) Prof. Nuno Horta PLANEAMENTO Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Arquitectura do Conjunto de Instruções
Leia maisArquitectura de Computadores MEEC (2013/14 2º Sem.)
Arquitectura de Computadores MEEC (2013/14 2º Sem.) Unidades de Entrada/Saída (I/O) Prof. Nuno Horta PLANEAMENTO Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Arquitectura do Conjunto de Instruções
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 3.0 - Português Aula N o 21: Título: Sumário: Memórias Circuitos e tecnologias de memória (RAM estática e dinâmica, ROM); Planos de memória;
Leia maisELE Microprocessadores I
ELE 1078 - Microprocessadores I AULA 13 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085A - Entrada e Saída (I/O) - 13.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: Grupo
Leia maisAula 14 Funcionamento de Processadores (Visão específica)
Aula 14 Funcionamento de Processadores (Visão específica) Com base nas aulas de Prof. José Delgado (autorizado) Anderson L. S. Moreira anderson.moreira@recife.ifpe.edu.br http://dase.ifpe.edu.br/~alsm
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 5.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: - II ; memória virtual - caches. 2015/2016 Nuno.Roma@tecnico.ulisboa.pt Arquitectura
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 24: Título: Sumário: - II ; memória virtual - caches. 2014/2015 Nuno.Roma@tecnico.ulisboa.pt Arquitectura
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Fundamentos (9, 10.1 a 10.3) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico
Leia maisSistemas Digitais (SD) Memórias
Sistemas Digitais (SD) Memórias Aula Anterior Na aula anterior: Exemplo (Moore) Projecto de circuitos sequenciais baseados em contadores 2 Planeamento SEMANA TEÓRICA 1 TEÓRICA 2 PROBLEMAS/LABORATÓRIO 15/Fev
Leia maisMicroprocessadores I ELE Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS -
Microprocessadores I ELE 1078 Conjunto de Instruções do Microprocessador 8085 Aula 9 - PILHA E SUBROTINAS - 9.1 - Grupos de Instruções As instruções no 8085 são distribuídas em 5 grupos: 1. Grupo de transferência
Leia mais2.1 Circuitos electrónicos analógicos Circuitos electrónicos digitais...29
Índice Geral Agradecimentos... vii Prefácio... ix Índice Geral... xiii Índice das Simulações... xxiii Índice das Figuras... xxvii Índice das Tabelas... xli Índice dos Programas... li 1 - Introdução ao
Leia maisCONJUNTO DE INSTRUÇÕES
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES 1 CARACTERÍSTICAS DE INSTRUÇÕES DE MÁQUINA Quando um programador usa uma linguagem de alto-nível, como C, muito pouco da arquitetura da máquina é visível. O usuário que deseja programar
Leia mais7. A pilha e subrotinas
Cap7.1 7. A pilha e subrotinas 7.1 Organização da Pilha (stack) Stack: estrutura de dados de uma dimensão organizada em algum trecho (segmento) da Memória; o primeiro item adicionado é o último a ser removido
Leia maisCONJUNTO DE INSTRUÇÕES DE UM PROCESSADOR (UCP)
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES DE UM PROCESSADOR (UCP) 1 LINGUAGENS Conhecida pelo PROCESSADOR Conhecida pelo Usuário COMPILADOR LINGUAGEM DE ALTO NÍVEL LINGUAGEM ASSEMBLY 2 INSTRUÇÕES EM ASSEMBLY Para programar
Leia maisProf. Adilson Gonzaga
Microprocessadores são Máquinas de Estado Seqüenciais Síncronas que operam mediante a execução de uma seqüência de códigos binários armazenados em memória. Prof. Adilson Gonzaga 1 As ordens ou comandos
Leia maisProva de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 5 de Fevereiro de 2009
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 5 de Fevereiro de 2009 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Assinatura do Vigilante:...
Leia maisSEL-614 MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES. Adilson Gonzaga
SEL-614 MICROPROCESSADORES E APLICAÇÕES Prof: Adilson Gonzaga HISTÓRICO Microprocessador Circuito integrado ( chip ) capaz de executar instruções. 1971 Intel Corporation lançou no mercado o microprocessador
Leia maisCONJUNTO DE INSTRUÇÕES DE UM PROCESSADOR (UCP)
CONJUNTO DE INSTRUÇÕES DE UM PROCESSADOR (UCP) 1 LINGUAGENS Constituída de seqüência de zeros (0) e uns (1) Cada instrução em ASSEMBLY constitui-se em um mnemônico (uma forma fácil de se lembra) de uma
Leia maisSEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES
SEL 0415 Aula 11 Microcontrolador 8051 Parte 3 SEL 0415 INTROD. À ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Prof. Dr. Marcelo A. C. Vieira SEL 415 INTERRUPÇÃO Estrutura de Interrupção do 8051 n 5 Fontes [ 2 Externas
Leia maisArquitectura de Computadores (ACom)
Arquitectura de Computadores (ACom) MEAer Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: Memória paginada; Tabela de páginas; Tabela de páginas hierárquica. 2014/2015
Leia maisArquitectura de Computadores 2007/2008 2º Semestre Repescagem 1º Teste - 03/07/2008
Arquitectura de Computadores 2007/2008 2º Semestre Repescagem 1º Teste - 03/07/2008 INSTRUÇÕES: - A duração da prova é de 1,5 horas. - Responda apenas nos locais indicados. - Identifique todas as folhas
Leia maisMicroprocessadores 1º Ano - LECOM. Universidade do Minho Dept. De Electrónica Industrial
Microprocessadores 1º Ano - LECOM Universidade do Minho Dept. De Electrónica Industrial 1 Interrupções: Motivação Pretende-se desenvolver um sistema que sintetize uma onda quadrada com um frequência de
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO. Sistemas Digitais II. Filipe Moreira
INSTITUTO POLITÉCNICO DE BRAGANÇA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA E DE GESTÃO Sistemas Digitais II Filipe Moreira Exercícios sobre Assembly Z80 Exercícios gerais de dificuldade baixa e média 1. Escrever
Leia maisManual do Simulador do Processador P3
Manual do Simulador do Processador P3 Guilherme Arroz José Monteiro Arlindo Oliveira Instituto Superior Técnico Lisboa, Portugal Fevereiro 2003 Conteúdo 1 Introdução 3 2 Arquitectura do Processador P3
Leia maisArquitetura de Um Processador I
Arquitetura de Um Processador I José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2013-11-08 José Costa (DEI/IST) Arquitetura de
Leia mais2.º Teste de Introdução à Arquitetura de Computadores IST LEIC-Taguspark 1.º Semestre 2014/2015 Duração: 60 minutos 16 dezembro 2014
2.º Teste de Introdução à Arquitetura de Computadores IST LEIC-Taguspark 1.º Semestre 2014/2015 Duração: 60 minutos 16 dezembro 2014 NOME NÚMERO 1. (1,5+1,5 + 1 valores) Considere o seguinte programa,
Leia maisSSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA
SSC510 Arquitetura de Computadores 1ª AULA REVISÃO DE ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES Arquitetura X Organização Arquitetura - Atributos de um Sistema Computacional como visto pelo programador, isto é a estrutura
Leia maisMicrocontrolador Assembly UTFPR / DAELN Microcontroladores 1 Prof. Gabriel Kovalhuk
Assembly 8051 Num sistema microprocessado, geralmente, não existe um sistema operacional; O programa desenvolvido pelo programador deve cuidar tanto da lógica do programa, bem como da configuração e acesso
Leia maisInterrupção. Prof. Adilson Gonzaga
Interrupção Prof. Adilson Gonzaga Estrutura de Programação Assembly Programa Principal Chamada de Sub-rotina1 Programa Principal Chamada de Sub-rotina2 Sub-rotina1 Subrotina2 Programa Principal Chamada
Leia mais14/3/2016. Prof. Evandro L. L. Rodrigues
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Prof. Evandro L. L. Rodrigues Tópicos do curso Conceitos básicos - Aplicações e utilizações dos microcontroladores
Leia maisANEXO de Arquitectura de Computadores Informação sobre o Processador P3 Abril 2005
ANEXO de Arquitectura de Computadores Informação sobre o Processador P3 Abril 2005 POR AVOR: não escreva ou danifique este anexo devolva-o no final do exame Registos O processador P3 contém os seguintes
Leia maisArquitectura de Computadores
Arquitectura de Computadores Tópicos Avançados de Arquitectura de Computadores (15) José Monteiro Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto
Leia maisLISTA 02 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES - GABARITO
LISTA 02 CONJUNTO DE INSTRUÇÕES - GABARITO 1) Identifique na instrução em linguagem de máquina armazenada na memória, os elementos da instrução 2) Na figura acima, qual a quantidade de código de operações
Leia maisGuia de Laboratório 2013 / 2014
LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES Introdução à Arquitetura de Computadores Guia de Laboratório 2013 / 201 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO 2 Plano das aulas 1ª Aula: Resolução de Exercícios
Leia maisMicroprocessadores 1º Ano - LECOM
Microprocessadores 1º Ano - LECOM Universidade do Minho Dept. De Electrónica Industrial 1 Interrupções: Motivação Pretende-se desenvolver um sistema que sintetize uma onda quadrada com um frequência de
Leia maisSEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I
SEL 433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I SEL-433 APLICAÇÕES DE MICROPROCESSADORES I Apresentação do curso Critério de avaliação Média final = 0.8 * MP + 0.2 * ME onde MP = (P1 + P2) / 2 e ME = Notas
Leia maisProf. Adilson Gonzaga
Prof. Adilson Gonzaga Temporização da CPU Todos os Microcontroladores da família MCS-51 têm um oscilador interno. Para uso deste oscilador deve-se conectar um cristal entre os pinos Xtal1 e Xtal2 da CPU.
Leia maisProva de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 12 de Fevereiro de 2010
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 12 de Fevereiro de 2010 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Assinatura do Vigilante:...
Leia maisSISTEMAS DIGITAIS (SD)
SISTEMAS DIGITAIS (SD) MEEC Acetatos das Aulas Teóricas Versão 4.0 - Português Aula N o 23: Título: Sumário: Máquinas de Estado Microprogramadas: Endereçamento Expĺıcito/Impĺıcito Projecto de máquinas
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores. Coletânea de Problemas. Janeiro 2014
LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES Introdução à Arquitetura de Computadores Coletânea de Problemas Janeiro 2014 (Versão 2.1) INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - Introdução à Arquitectura
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação.
Universidade Federal de Campina Grande Unidade Acadêmica de Sistemas e Computação Curso de Bacharelado em Ciência da Computação Organização e Arquitetura de Computadores I Organização e Arquitetura Básicas
Leia maisProgramação. MEAer e LEE. Manipulação de ficheiros de texto. Bertinho Andrade da Costa. Instituto Superior Técnico. 2010/2011 1º Semestre
Programação MEAer e LEE Bertinho Andrade da Costa 2010/2011 1º Semestre Instituto Superior Técnico Manipulação de ficheiros de texto Programação 2010/2011 IST-DEEC Manipulação de Ficheiros 1 Sumário Ficheiros
Leia maisProva de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 18 de Junho de 2010
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 18 de Junho de 2010 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Assinatura do Vigilante:...
Leia maisSistemas Lógicos II. Aula 11
Sistemas Lógicos II Aula 11 1 2 Arquitectura Corrente ++ Read from PC - RPC Increment PC - IPC Write from PC - RPC Transfer from SP - TSP Transfer from PC - TPC Transfer from IR - TIRH Transfer from IR
Leia maisFORMATO DO PROGRAMA FONTE
FORMATO DO PROGRAMA FONTE As declarações do programa fonte são constituídas pelos seguintes campos: 1) Campo do Rótulo: o primeiro caractere deve ser alfabético
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Givanaldo Rocha de Souza http://docente.ifrn.edu.br/givanaldorocha givanaldo.rocha@ifrn.edu.br Material do prof. Sílvio Fernandes - UFERSA
Leia maisEEC2104 Microprocessadores
EEC2104 Microprocessadores Edição 2005/2006 Sistemas de interrupções Interrupção... Acontecimento assíncrono, inesperado para um processador Resulta na invocação automática de uma subrotina desencadeada
Leia maisSistemas de Entrada e Saídas III
Sistemas de Entrada e Saídas III José Costa Introdução à Arquitetura de Computadores Departamento de Engenharia Informática (DEI) Instituto Superior Técnico 2014-12-10 José Costa (DEI/IST) Sistemas de
Leia maisArquitetura e Organização de Computadores
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO SEMI-ÁRIDO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO Arquitetura e Organização de Computadores Conjunto de Instruções Prof. Sílvio Fernandes
Leia maisINSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. Arquitectura de Computadores (ACom)
UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Engenharia Informática Arquitectura de Computadores (ACom) LEIC-A, MEIC-A Acetatos das Aulas Teóricas Versão 1.0 - Português Aula
Leia maisMódulo de Cristal Líquido LCD
Módulo de Cristal Líquido LCD 1 Introdução Os módulos LCD são interfaces de saída muito utilizadas em sistemas microprocessados e microcontrolados. Estes módulos podem ser gráficos e alfanuméricos. Os
Leia maisIntrodução à Arquitetura de Computadores. Coletânea de Problemas. Outubro 2014
LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA E DE COMPUTADORES Introdução à Arquitetura de Computadores Coletânea de Problemas Outubro 2014 (Versão 3.0) INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO - Introdução à Arquitectura
Leia maisGrupo I (5 valores) CD AB
Grupo I (5 valores) Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior 1. [2] Considere o seguinte mapa de Karnaugh da função F(A,B,C,D). Simplifique a função de modo a obter uma soma de produtos, e um
Leia maisWilliam Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição
William Stallings Arquitetura e Organização de Computadores 8 a Edição Capítulo 10 Conjuntos de instruções: Características e funções slide 1 O que é um conjunto de instruções? A coleção completa de instruções
Leia maisProva de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 5 de Fevereiro de 2009
Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior Curso:... Prova de Arquitectura de Computadores (21010) Data: 5 de Fevereiro de 2009 Nome:... Nº de Estudante:... B. I. nº... Assinatura do Vigilante:...
Leia maisOrganização de Computadores
Organização de Computadores Aula 25 Conjunto de Instruções: Características e Funções Rodrigo Hausen 10 de novembro de 2011 http://cuco.pro.br/ach2034 1/92 Apresentação 1. Bases Teóricas 2. Organização
Leia maisEEC2104 Microprocessadores
EEC2104 Microprocessadores Edição 2005/2006 Arquitectura de um microprocessador básico (Qual o hardware necessário para executar instruções e poder chamar subrotinas?) Uso da memória Guardar instruções
Leia maisSumário. Ficheiros. Ficheiros
Sumário Ficheiros Motivação Operações Ficheiros de texto e binários Manipulação de ficheiros de texto Abertura Encerramento Descritores de ficheiros: stdin, stdout, stderr Escrita Leitura Outras funções
Leia maisArquitectura de Computadores
Nuno Cavaco Gomes Horta Universidade Técnica de Lisboa / Instituto Superior Técnico Sumário Introdução Unidade de Processamento Unidade de Controlo Conjunto de Instruções (CPU) Unidade de Entrada/Saída
Leia maisEscreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C.
Exercício 11.1 Escreva um programa em código assembly correspondente ao seguinte programa C. cont=0; for (n=0; n
Leia maisSímbolos e abreviaturas utilizadas na descrição das instruções
Símbolos e abreviaturas utilizadas na descrição das instruções acumulador registo A addr endereço de 16 bits data quantidade de 8 bits data 16 quantidade de 16 bits byte 2 segundo byte da instrução byte
Leia maisLista de Exercícios 2
Conceitos envolvidos: a) Contadores e Temporizadores b) Interface serial RS232 c) Interrupções Lista de Exercícios 2 1. Fazer um contador hexadecimal que coloque o valor de contagem na porta P1 em intervalos
Leia maisAssembly Sintaxe do Assembly. Instruções que afectam Flags. Aplicações de Microprocessadores 2006/2007
Assembly 8051 Aplicações de Microprocessadores 2006/2007 Sintaxe do Assembly [Label] Op-code [Operando] [Comentário] tabela: movc a,@a+dptr ; vai à tabela buscar o seu correspondente ASCII 2 2 Instruções
Leia maisArquitetura de Computadores Conceitos Fundamentais. Graduação em Engenharia Elétrica - UFPR Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016
Arquitetura de Computadores Conceitos Fundamentais Graduação em Engenharia Elétrica - UFPR Prof. Carlos Marcelo Pedroso 2016 Um Computador Muito Simples CPU UC ULA A B PC IR FLAGS SP CS DS SS... 0A 09
Leia maisNível da Arquitetura do Conjunto das Instruções
Fluxo Seqüencial de Controle e Desvios (1) Nível da Arquitetura do Conjunto das Instruções (Aula 13) Fluxo de Controle Roberta Lima Gomes - LPRM/DI/UFES Sistemas de Programação I Eng. Elétrica 2007/2 Fluxo
Leia mais