CADERNO DE QUESTÕES. 1. (2015/COSEAC/UFF). O meio mais eficaz de prevenir a tuberculose é a:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADERNO DE QUESTÕES. 1. (2015/COSEAC/UFF). O meio mais eficaz de prevenir a tuberculose é a:"

Transcrição

1 0

2 CADERNO DE QUESTÕES 1. (2015/COSEAC/UFF). O meio mais eficaz de prevenir a tuberculose é a: a) detecção precoce dos casos existentes na comunidade e o seu tratamento correto. b) identificação de casos de triquíase nos alvéolos pulmonares. c) mobilização da comunidade para desenvolver medidas simples de higiene. d) quimioprofilaxia e evitar áreas de grande concentração humana. e) melhoria dos serviços de infraestrutura urbana, como coleta de lixo e saneamento. a) detecção precoce dos casos existentes na comunidade e o seu tratamento correto. Para interromper a cadeia de transmissão da TB é fundamental a descoberta precoce dos casos bacilíferos. Sendo assim, a busca ativa na população de pessoas com tosse prolongada deve ser uma estratégia priorizada nos serviços de saúde para a descoberta destes casos. É importante lembrar que cerca de 90% dos casos de tuberculose são da forma pulmonar e, destes, 60% são bacilíferos. 2. (2014/IESES/TRT - 14ª Região (RO e AC) O que é tuberculose pulmonar? a) Doença granulomatosa aguda, de instalação rápida, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse produtiva, hematoquezia e edema. b) Doença granulomatosa, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse com secreção purulenta, cefaleia e hematêmese. c) Doença caracterizada por perda ponderal, febre, anemia e sintomas B. d) Doença pulmonar, caracterizada por sintomas como febre, perda de peso, com desnutrição severa e hemobilia. e) Doença granulomatosa crônica, de instalação insidiosa, evolução arrastada, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse, hemoptise e emagrecimento. e) Doença granulomatosa crônica, de instalação insidiosa, evolução arrastada, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse, hemoptise e emagrecimento. A tuberculose pulmonar é uma doença granulomatosa que ocorre na infecção pelo Mycobacterium tuberculosis e acomete preferencialmente o pulmão. Os sintomas clássicos da TB pulmonar são: tosse persistente por 3 semanas ou mais, produtiva ou não (com muco e eventualmente sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. 1

3 3. (2013/CETRO/CAISM PHILIPPE PINEL). Observe os sintomas abaixo: I. Tosse seca e contínua com duração de mais de 4 semanas que, posteriormente, passa a apresentar secreção. II. Sudorese noturna, cansaço excessivo, palidez, falta de apetite e rouquidão. III. Em casos mais graves, há dificuldade para respirar e eliminação de sangue ao tossir. É correto afirmar que esses sintomas são característicos de: a) difteria. b) meningite. c) pneumonia. d) tuberculose. d) tuberculose. Questão fácil. Não há dúvidas nessa resposta né? Os sintomas clássicos da TB pulmonar são: tosse persistente por 3 semanas ou mais, produtiva ou não (com muco e eventualmente sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. Lembre-se que não precisa está igual, mas é notório que se trata de um caso de tuberculose. 4. (2015/AOCP/FUNDASUS). Os sintomas clássicos da Tuberculose (TB) pulmonar são: a) febre, pele e olhos amarelados, náusea e vômito, mal-estar, desconforto abdominal, falta e apetite, urina com cor de Coca-Cola e fezes esbranquiçadas. b) dores abdominais fortes e contínuas, sangramento pelo nariz, boca e gengivas, manchas vermelhas na pele e pulso rápido e fraco. c) tosse persistente por três semanas ou mais, produtiva ou não (com muco e eventualmente sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. d) intolerância ao calor, mudanças no funcionamento do intestino, com evacuações frequentes, bócio (glândula tireoide visivelmente aumentada) ou nódulos na tireoide. e) sensação de formigamento, fisgadas ou dormência nas extremidades, manchas brancas ou avermelhadas, geralmente com perda da sensibilidade ao calor, frio, dor e tato. c) tosse persistente por três semanas ou mais, produtiva ou não (com muco e eventualmente sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. Questão tranquila. Os sintomas clássicos da TB pulmonar são: tosse persistente por 3 semanas ou mais, produtiva ou não (com muco e eventualmente sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. 2

4 5. (2014/CETRO/FCP). Segundo notícia veiculada no portal de notícias G1, em março de 2014, novos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que um terço dos 9 milhões de pessoas que contraem alguma forma dessa doença por ano não recebe o tratamento necessário. A organização afirma que a doença representa um risco à segurança sanitária global. Conhecida como a doenda do peito, trata-se de uma enfermidade antiga, contraída por meio do ar, sendo provocada pelo bacilo de Koch. Diante do exposto, assinale a alternativa que a apresenta. a) Tuberculose. b) Bronquite. c) Sinusite. d) Pneumonia. e) Influenza. a) Tuberculose. A tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um micro-organismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta. 6. (2016/IBFC/EBSERH). A é uma doença infecto contagiosa causada por uma bactéria chamada Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer nos ossos, rins e meninges. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. a) Hanseníase b) Estreptococose c) Criptococose d) Tuberculose e) Virose d) Tuberculose. A tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um micro-organismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os bacilos expelidos por um doente com TB pulmonar ao tossir, espirrar ou falar em voz alta. Em sua forma pulmonar o principal alvo são os pulmões, mas também ocorre de forma extrapulmonar acometendo outros órgãos. 3

5 7. (2015/REIS & REIS/Prefeitura de Santana do Jacaré MG). Assinale a alternativa incorreta referente ao contágio da Tuberculose (TB): a) Doentes com TB no pulmão em cujo exame direto de escarro são encontrados os bacilos de Koch (doentes bacilíferos), não são passíveis de transmitir a doença; b) Quem tem TB no pulmão sem ser bacilífero, isto é, se o exame de baciloscopia de escarro é negativo, tem chance quase nula de contagiar outras pessoas; c) Quem tem TB em outras partes do corpo não transmite a doença, porque não elimina bacilos de Koch pela tosse. A possibilidade de contágio por outras vias, que não respiratória, é extremamente rara; d) Crianças pequenas, mesmo tendo TB no pulmão, não eliminam bacilos pela tosse devido às características das lesões da TB infantil. a) Doentes com TB no pulmão em cujo exame direto de escarro são encontrados os bacilos de Koch (doentes bacilíferos), não são passíveis de transmitir a doença. A incorreta está bem óbvia. Os doentes bacilíferos que ainda não iniciaram o tratamento são fontes transmissoras da doença. 8. (2016/AMEOSC/Prefeitura de Palma Sola SC). É considerado suspeito de Tuberculose o paciente com queixa de tosse persistente por mais de: a) 1 semana. b) 2 semanas. c) 3 semanas. d) 1 mês. c) 3 semanas. Mais uma questão sobre os sintomas da Tuberculose. Os sintomas clássicos da TB pulmonar são: tosse persistente por 3 semanas ou mais, produtiva ou não (com muco e eventualmente sangue), febre vespertina, sudorese noturna e emagrecimento. 9. (2015/FGV/Prefeitura de Cuiabá MT). Para o diagnóstico da tuberculose, assinale a afirmativa correta. a) A secreção nasal é a amostra mais recomendada. b) A amostra deve ser sempre coletada em condições de anaerobiose. c) É recomendada a coleta de duas amostras em dias consecutivos. d) O transporte do líquido pleural pode ser feito na própria seringa da coleta, em condições de anaerobiose. 4

6 e) A secreção dos seios nasais deve ser encaminhada ao laboratório, sob refrigeração. c) É recomendada a coleta de duas amostras em dias consecutivos. Recomenda-se, para o diagnóstico, a coleta de duas amostras de escarro: A primeira, coletada quando o sintomático respiratório procura o atendimento na unidade de saúde, aproveitando sua presença e garantindo, assim, a realização do exame laboratorial. Não é necessário estar em jejum. A segunda, coletada na manhã do dia seguinte, assim que o paciente despertar. 10. (2012/FCC/TRF - 2ª REGIÃO). A prova tuberculínica está indicada no auxílio diagnóstico da tuberculose por via: a) subcutânea, no terço inferior da face posterior do antebraço direito, na dose de 0,5 ml. b) intradérmica, no terço superior da face anterior do antebraço direito na dose de 0,5 ml. c) intradérmica, no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo, na dose de 0,1 ml. d) subcutânea, no terço médio da face posterior do braço direito, na dose de 0,1 ml. e) intradérmica, no terço inferior da face anterior do antebraço esquerdo na dose de 0,5 ml. c) intradérmica, no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo, na dose de 0,1 ml. No Brasil, a tuberculina usada é o PPD RT23, aplicado por via intradérmica, no terço médio da face anterior do antebraço esquerdo, na dose de 0,1 ml, equivalente a2 UT (unidades de tuberculina). 11. (2015/INSTITUTO AOCP/EBSERH). A tuberculose é uma doença infecciosa e contagiosa, causada pela bactéria mycobacterium tuberculosis, também denominada de Bacilo de Koch. Um exame fundamental para o diagnóstico da tuberculose pulmonar é: a) o lipidograma. b) o hemograma com plaquetas. c) o exame bacteriológico direto do escarro. d) a ressonância magnética. e) a tomografia computadorizada. c) o exame bacteriológico direto do escarro. 5

7 Exame Bacteriológico Direto do Escarro é o método fundamental para o diagnóstico. Esse exame, quando executado corretamente, permite detectar de 70 a 80% dos casos de tuberculose pulmonar em uma comunidade. 12. (Enfermeiro FEPESE 2013). As unidades de saúde devem estar mobilizadas para detecção precoce e atenção aos casos de tuberculose. Um método diagnóstico fundamental, capaz de detectar 70-80% dos casos de tuberculose pulmonar é: a) O hemograma. b) O exame radiológico. c) A prova tuberculínica. d) O exame bacteriológico direto do escarro (baciloscopia). e) O teste ELISA. d) O exame bacteriológico direto do escarro (baciloscopia). Exame Bacteriológico Direto do Escarro é o método fundamental para o diagnóstico. Esse exame, quando executado corretamente, permite detectar de 70 a 80% dos casos de tuberculose pulmonar em uma comunidade. 13. (Enfermeiro -CONRIO 2014) O teste de Mantoux é realizado para detecção de: a) Treponema pallidum. b) Mycobacterium tuberculosis. c) Corynebacterium diphteriae. d) Mycobacterium leprae. b) Mycobacterium tuberculosis. O TESTE DE MANTOUX É = PROVA TUBERCULÍNICA = PPD! 6

8 14. (2015/IBFC/EBSERH). A cultura para micobactéria em casos suspeitos de tuberculose (TB) é indicada nos seguintes casos, EXCETO: a) Suspeitos de TB extrapulmonar. b) Casos suspeitos de infecções causadas por micobactérias não tuberculosas. c) Suspeitos de TB com amostras paucibacilares. d) Pacientes com doença renal crônica. e) Suspeitos de TB com dificuldades de obtenção da amostra de escarro. d) Pacientes com doença renal crônica. Cultura do bacilo de Koch (BK) É indicada para: Os casos suspeitos de tuberculose pulmonar negativo ao exame direto do escarro; O diagnóstico das formas extrapulmonares, como: meningoencefálica, renal, pleural, óssea ou ganglionar; Os casos com suspeita de resistência bacteriana às drogas; nestes deve ser realizado o teste de sensibilidade; Os casos com suspeita de infecção por micobactérias não tuberculosas, notadamente nos doentes HIV positivos ou com AIDS, nos quais deverá ser realizada a tipificação do bacilo; Em pacientes com história de tratamento anterior para tuberculose, com imagens radiológicas sugestivas, porém com baciloscopia persistentemente negativa; nestes casos o objetivo é de afastar a possibilidade de sequela. Dentre as assertivas apresentadas a única que não se encontra listada é Pacientes com doença renal crônica. 15. (2015/AOCP/FUNDASUS). Atualmente, no tratamento da tuberculose, recomenda-se a estratégia do tratamento supervisionado que possui como uma das vantagens garantir adesão ao tratamento, reduzindo o risco de transmissão da doença na comunidade. Essa estratégia recebe o nome de tratamento: a) direto de tuberculose. b) diretamente observado. c) de escarro supervisionado. d) indireto de tuberculose. e) diferenciado de escarro. b) diretamente observado. 7

9 O QUE É DOTS (Estratégia do Tratamento Supervisionado)? Tem como objetivo principal a supervisão da tomada da medicação por um profissional de saúde. Entendam supervisionado como (observado) 16. (Enfermeiro -FEPESE 2013). A tuberculose (TB), doença antiga e reconhecida como fatal desde a época de Hipócrates, apesar de ser uma doença curável há mais de 50 anos, continua sendo a principal causa de morte por doença infectocontagiosa em adultos no mundo. No Brasil, estima-se que uma em cada quatro pessoas estejam infectada pelo bacilo de Koch, agente etiológico da tuberculose. Há muito se discute a influência da gravidez no prognóstico da TB; no entanto, após o advento da medicação antituberculose, ficou comprovado que este prognóstico nas mulheres submetidas a tratamento adequado para TB é o mesmo, estejam ou não durante uma gestação. Em relação ao tratamento da tuberculose durante a gestação, é correto afirmar: a) Os antituberculostáticos não devem ser administrados no segundo trimestre de gestação em virtude de seu potencial teratogênico. b) No Brasil, o esquema recomendado para as gestantes prevê o uso de R (rifampicina) e H (isoniazida) como dose de ataque, seguida de Z (pirazinamida) e E (etambutol) a partir do quarto mês de tratamento. c) A estreptomicina é bastante segura para uso na gravidez, mesmo havendo relatos de efeitos teratogênicos em experimentações. É um bacteriostático que atualmente está sendo usado, no Brasil, no esquema básico de pacientes gestantes. d) No Brasil, o esquema recomendado para as gestantes não é diferente dos esquemas para os outros pacientes. O esquema atual para todos os casos novos de TB é o esquema básico: R (rifampicina), H (isoniazida), Z (pirazinamida), E (etambutol). e) O etambutol é um aminoglicosídeo que atravessa a barreira placentária com facilidade. É tóxico durante toda a gestação e atinge as áreas relacionadas com o oitavo par craniano, também podendo ser responsável por nefrotoxicidade. Pode afetar tanto a mãe quanto o feto e deve ser evitada na gestação ou pelo menos no primeiro trimestre, porque é a única droga antituberculose com documentação que comprova interferência no desenvolvimento da audição fetal, podendo causar surdez congênita. d) No Brasil, o esquema recomendado para as gestantes não é diferente dos esquemas para os outros pacientes. O esquema atual para todos os casos novos de TB é o esquema básico: R (rifampicina), H (isoniazida), Z (pirazinamida), E (etambutol). 8

10 A gestante pode ser tratada com os tuberculostáticos, tendo um acompanhamento mais preciso. O esquema indicado: Esquema 1: 2 MESES: RHZE (RIFAMPICINA, IZONIAZIDA, PIRAZINAMIDA E ETAMBUTOL) 4 MESES: RH (RIFAMPICINA E IZONIAZIDA) 17. (2013/FAPEC/Prefeitura de Água Branca AL). Qual a vacina utilizada na prevenção de tuberculose? a) Tetra valente b) Pólio c) BCG d) Tríplice bacteriana c) BCG A vacina BCG está disponível na rede pública de saúde e oferece proteção contra as manifestações da tuberculose primária, como as disseminações hematogênicas (TB miliar) e a meningite tuberculosa. Essa proteção se mantém por cerca de 10 a 15 anos. A vacina, entretanto, não protege as pessoas já infectadas pelo M. tuberculosis. A vacina BCG está indicada para crianças na faixa de 0 a 4 anos, desde que não exiba cicatriz vacinal. É obrigatória para menores de 1 ano. Pessoas com PPD reator não necessitam ser vacinadas por já estarem infectadas. 18. (2013/CETRO/ANVISA). O Bacilo de Calmette e Guérin e sua sigla (BCG) fazem referência à utilização de Mycobacterium bovis com virulência atenuada. Essa vacina é utilizada visando à prevenção do desenvolvimento de: a) tuberculose. b) hepatite B. c) poliomielite. d) influenza. e) rotavírus. a) tuberculose. A banca faz uma contextualização que pode tirar a atenção do candidato no que realmente importa que é a sigla da vacina BCG que está disponível na rede pública de saúde e oferece proteção contra as manifestações da tuberculose. 9

11 19. (2013/BIO-RIO/IABAS-RJP). L.M.A, 30 anos, leva a filha para tomar vacina BCG (bacilo de Calmette e Guerin) e pergunta qual a finalidade dessa vacina. Você responde, corretamente, que a BCG é administrada com a finalidade principal de prevenir as formas graves de: a) tuberculose b) pneumonia c) difteria d) coqueluche e) rubéola a) tuberculose. Mais uma questão que faz alusão à vacina BCG que está disponível na rede pública de saúde e oferece proteção contra as manifestações da tuberculose. 20. (2010/CESGRANRIO). A classificação de doenças de notificação compulsória implica benefícios para a coletividade, no contexto da saúde pública. Esse procedimento é obrigatório, quando numa empresa ocorre um caso confirmado de: a) gripe. b) câncer. c) pneumonia. d) tuberculose. e) hipertensão. d) tuberculose. Uma das responsabilidades do enfermeiro em relação à Tuberculose é Notificar os casos confirmados de tuberculose: (SINAN A TUBERCULOSE TAMBÉM É UMA DAS PATOLOGIAS QUE SÓ NOTIFICAMOS APÓS A CONFIRMAÇÃO DIAGNÓSTICA). 21. (2014/FCC/TJ-AP). É atribuição de Enfermeiro da Atenção Básica no controle da tuberculose: a) diagnosticar triquíase tracomatosa, importante complicação da tuberculose extrapulmonar, por meio da identificação de sinais e sintomas, tais como, sensação de corpo estranho, prurido e discreta fotofobia. b) dar alta aos pacientes por cura e retirá-los do registro de casos em curso de tratamento. 10

12 c) iniciar e acompanhar tratamento dos casos de tuberculose pulmonar com baciloscopias negativas e dos casos de tuberculose extrapulmonar quando o diagnóstico for confirmado após investigação em uma unidade de referência. d) realizar consultas de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações, observadas as disposições legais da profissão e conforme os protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. e) realizar atividades malacológicas de captura e identificação dos bacilos de Koch nos indivíduos sintomáticos respiratórios nos domicílios e na comunidade. d) realizar consultas de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações, observadas as disposições legais da profissão e conforme os protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde. Uma das responsabilidades do enfermeiro em relação à Tuberculose é realizar consultas de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicações, observadas as disposições legais da profissão e conforme os protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo Ministério da Saúde, os gestores estaduais, os municipais ou os do Distrito Federal. 22. (Enfermeiro - IADES 2012) A Tuberculose é uma doença infectocontagiosa causada pelo Mycobcterium tuberculosis ou Bacilo de Koch. A melhor medida de controle é o diagnóstico precoce e tratamento até a cura. Sobre o tema, assinale a alternativa correta. a) Dentre as precauções padrão do doente com tuberculose estão: a coleta seletiva do resíduo, lavagem das mãos e uso de capote. b) As disposições legais da profissão de enfermagem no atendimento do paciente com tuberculose são: realizar a consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicação. c) A identificação precocemente de pessoas com tosse a mais de uma semana pode ser considerada sintomático respiratório. d) A baciloscopia de escarro deve ser realizada no mínimo com 3 amostras. e) Antes da primeira coleta de escarro o paciente não deve higienizar a boca com água. b) As disposições legais da profissão de enfermagem no atendimento do paciente com tuberculose são: realizar a consulta de enfermagem, solicitar exames complementares e prescrever medicação. 11

13 a) INCORRETA a tuberculose tem transmissão por gotículas, logo as precauções devem ser respiratórias. Lembrem que, após o início do tratamento o paciente, deixa de ser bacilífero, ou melhor, não transmite mais. De acordo com o ms, após 15 dias do início do tratamento, em média, ele já não é transmissor. b) CORRETA: leiam o que o caderno da atenção básica de vigilância à saúde versa em relação ao papel do enfermeiro realizar consulta de enfermagem, conforme protocolos ou outras normativas técnicas estabelecidas pelo gestor municipal, observadas as disposidões legais da profissão. Atentem: a prescrição, solicitação de exames e outras ações inerentes ao programa só serão realizadas de acordo protocolo! c) INCORRETA: quem é considerado sintomático respiratório? - Pessoas maiores de 15 anos que procuram os serviços de saúde por qualquer motivo e apresentam queixas de tosse e expectoração por três semanas ou mais! A assertiva traz: tosse a mais de uma semana! Boa pegadinha! Mas prof.ª, três semanas já está acima de 1 semana, não estaria certo? Não! Observem que as normas do MS são claras tosse por 3 semanas ou mais. d) INCORRETA: outra pegadinha: por muito tempo, na verdade até 2010, os protocolos padronizavam 3 amostras. Atualmente, para fins de diagnóstico: 02 amostras sempre a primeira o mais precocemente possível! e) INCORRETA: uma das orientações para a coleta do escarro, é a lavagem da boca com água. Mas professora, já que temos que realizar a coleta precocemente, inclusive na UBS(unidade de saúde) como proceder? As unidades devem estar estruturadas com espaço adequado para coleta de escarro: este deve ser bastante arejado. Na coleta da segunda amostra, em casa pelo paciente, todas as orientações devem ser feitas pelo profissional de enfermagem. 12

14 HANSENÍASE 23. (IADES-Enfermeiro -2013). Um portador de hanseníase recém-diagnosticada foi orientado a comparecer ao ambulatório para realizar consultas rotineiras. O objetivo dessas consultas é o de: a) evitar sequelas relacionadas a terminações nervosas, lesão cartilaginosa e tegumentar. b) orientar o paciente sobre os medicamentos Rifampicina e Vancomicina. c) orientar o paciente quanto aos cuidados com os pés e evitar lesão pulmonar. d) entregar medicamentos ao paciente e orientar sobre os cuidados para evitar calos. e) realizar exames, principalmente do aparelho neurológico, para avaliar acometimento e prevenir sequelas incapacitantes. e) realizar exames, principalmente do aparelho neurológico, para avaliar acometimento e prevenir sequelas incapacitantes. Os portadores de hanseníase são acompanhados pela Atenção Básica, por este motivo a questão explicita o nível ambulatorial. Todo portador deve ser acompanhado mensalmente, geralmente a cada 28 dias, para receber a sua medicação, ser avaliado e tomar a dose supervisionada (de acordo com seu diagnóstico MB ou PB). Como a HANSENÍASE ACOMETE PELE E NERVOS, O MAIOR OBJETIVO É REALIZAR O EXAME CLÍNICO, AVALIAR A TOMADA DIÁRIA DE MEDICAMENTOS, ATENTAR PARA REAÇÕES ADVERSAS DA PQT, SE HÁ COMPROMETIMENTO/EVOLUÇÃO DAS NEURITES E CONSEQUENTES INCAPACIDADES. 24. (2016/FUNCAB/EMSERH). A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para a saúde pública devido à sua magnitude e seu alto poder incapacitante. Com relação à hanseníase marque a opção que apresenta a classificação do agente etiológico responsável pela doença e sua forma de transmissão, respectivamente: a) Vírus; via respiratória superior b) Fungo; ingestão de alimento contaminado c) Vírus; por relação sexual d) Bactéria; via respiratória superior e) Bactéria; contato com as manchas e pápulas características da doença d) Bactéria; via respiratória superior A hanseníase é causada pelo é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores. 13

15 25. (2016/IBFC/SES-PR). A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológico: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, que afeta prioritariamente os pulmões, embora possa acometer outros órgãos e sistemas. A hanseníase e a tuberculose são doenças distintas, mas que possuem algumas características em comum. Assinale a alternativa que elenca corretamente tais características. a) Ambas são causadas por bactérias do gênero Mycobacterium, e são transmitidas por via aérea. b) Ambas possuem reservatórios em animais domésticos. c) Ambas são causadas por bactérias gram negativas e são transmitidas por via aérea e contato direto. d) Ambas possuem período de incubação de 6 meses. a) Ambas são causadas por bactérias do gênero Mycobacterium, e são transmitidas por via aérea. A hanseníase é causada pelo é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores. 26. (2016/IF-PE/IF-PE). Todas as doenças transmissíveis são consideradas doenças de controle epidemiológico e de responsabilidade da saúde pública. Assim, o Sistema Único de Saúde (SUS) é um sistema que significa um conjunto de unidades, serviços e ações que interagem para um fim comum. Esses elementos integrantes do sistema referem-se, ao mesmo tempo, às atividades de promoção, proteção e recuperação da saúde. Analise os itens a seguir e assinale a alternativa CORRETA. a) O agente etiológico da tuberculose é o Bacilo de Koch. Ela é uma doença aguda que atinge apenas o pulmão. b) O meio de transmissão da hanseníase é por contato indireto através do indivíduo suscetível com o doente. c) A hanseníase é uma doença infecciosa e crônica cujo agente etiológico é o Micobacterium leprae. d) A hepatite A constitui um problema sério de saúde pública, pois sua infestação se dá três semanas antes do início dos sinais e sintomas. e) A hipertensão arterial é classificada em primária, secundária e terciária. É primária quando a pressão diastólica é igual ou superior a 90mmHg. 14

16 c) A hanseníase é uma doença infecciosa e crônica cujo agente etiológico é o Micobacterium leprae. A hanseníase é causada pelo é causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen. 27. (2016/IBFC/EBSERH). Sobre a Hanseníase, leia as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta. I. Doença crônica, infectocontagiosa, causada por um bacilo considerado de baixa infectividade e alta patogenicidade. II. O homem é reconhecido como a única fonte de infecção, embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados - tatu, macaco mangabei e chimpanzé. III. Os doentes com poucos bacilos - paucibacilares (PB) - não são considerados importantes como fonte de transmissão da doença devido à baixa carga bacilar. As pessoas com as formas multibacilares (MB), no entanto, constituem o grupo contagiante, mantendo-se como fonte de infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado. IV. O modo de transmissão ocorre principalmente pelas vias respiratórias superiores das pessoas com as formas clínicas MB (virchowiana e dimorfa) não tratadas; o trato respiratório constitui a mais provável via de entrada do Mycobacterium leprae, no corpo. Estão corretas as afirmativas: a) III e IV, apenas. b) I, II, III e IV. c) I e IV, apenas. d) I, II e III, apenas. e) II, III e IV, apenas. e) II, III e IV, apenas. Assertiva I. Incorreta. O M.leprae tem alta Infectividade e baixa patogenicidade, isto é, infecta muitas pessoas, no entanto só poucas adoecem. Assertiva II. Corrreta. De acordo com o MS, o homem é reconhecido como a única fonte de infecção, embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados - tatu, macaco mangabei e chimpanzé. 15

17 Assertiva III. Correta. Dentre as pessoas que adoecem, algumas apresentam resistência ao bacilo, constituindo os casos Paucibacilares (PB), que abrigam um pequeno número de bacilos no organismo, insuficiente para infectar outras pessoas. Os casos Paucibacilares, portanto, não são considerados importantes fontes de transmissão da doença devido à sua baixa carga bacilar. Algumas pessoas podem até curar-se espontaneamente. Um número menor de pessoas não apresenta resistência ao bacilo, que se multiplica no seu organismo passando a ser eliminado para o meio exterior, podendo infectar outras pessoas. Estas pessoas constituem os casos Multibacilares (MB), que são a fonte de infecção e manutenção da cadeia epidemiológica da doença. Assertiva IV. Correta. A principal via de eliminação do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório. No entanto, para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada. 28. (Enfermeiro- FEPESE 2013). A hanseníase é uma doença infecciosa, crônica, de grande importância para a saúde pública. Sobre a forma de transmissão da hanseníase, assinale a alternativa correta. a) A transmissão via relações sexuais. b) A transmissão se dá por via parenteral. c) A transmissão é hereditária (congênita). d) A transmissão se dá por meio do contato do homem com a urina de um rato portador do bacilo. e) A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente, sem tratamento, que elimina o bacilo, principalmente pelas vias áreas superiores, para o meio exterior, infectando outras pessoas suscetíveis. e) A transmissão se dá por meio de uma pessoa doente, sem tratamento, que elimina o bacilo, principalmente pelas vias áreas superiores, para o meio exterior, infectando outras pessoas suscetíveis. A principal via de eliminação do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório. No entanto, para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada. 16

18 29. (IADES-Enfermeiro 2013). A Hanseníase é uma doença infecto contagiosa, de evolução lenta, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatológicos e neurológicos. Considerando os sinais e sintomas dermatológicos mais comuns e suas características, correlacione as colunas, enumerando-as de cima para baixo, e a seguir assinale a alternativa correta. (1) Mancha pigmentar ou discrômica. (2) Placa. (3) Infiltração. (4) Nódulo. ( ) aumento da espessura e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se,às vezes, de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite. ( ) lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm de tamanho. É processo patológico que localiza-se na epiderme, derme e/ou hipoderme. Pode ser lesão mais palpável que visível. ( ) é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. Pode ser individual ou constituir aglomerado de lesões. ( ) resulta da ausência, diminuição ou aumento de melanina ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na pele. a) 3,4,2,1. b) 1,2,3,4. c) 4,3,2,1. d) 1,2,4,3. a) 3,4,2,1. As lesões mais comuns são: Manchas pigmentares ou discrômicas: resultam da ausência, diminuição ou aumento de melanina (1) ou depósito de outros pigmentos ou substâncias na pele. Placa: é lesão que se estende em superfície por vários centímetros. constituir aglomerado de placas. (2) pode ser individual ou Infiltração: aumento da espessura (3) e consistência da pele, com menor evidência dos sulcos, limites imprecisos, acompanhando-se, às vezes, de eritema discreto. Pela vitropressão, surge fundo de cor café com leite. Resulta da presença na derme de infiltrado celular, às vezes com edema e vasodilatação. Tubérculo: designação em desuso significava pápula ou nódulo que evolui deixando cicatriz. 17

19 Nódulo: lesão sólida, circunscrita, elevada ou não, de 1 a 3 cm (4) de tamanho. É processo patológico que se localiza na epiderme, derme e/ou hipoderme. Pode ser lesão mais palpável que visível. Obsevem que a questão traz o texto extraído do manual do ministério da saúde, o qual utilizo como fonte de pesquisa oficial e referenciamento no material de vocês. Logo, fiquem atentos toda vez que solicitarem normas do MS, busquem os manuais oficiais e atuais. 30. (Enfermeiro - CONSESP 2012). Em relação à Hanseníase, assinale a alternativa correta. a) Período de incubação da hanseníase é em média de 02 a 07 meses, podendo ser mais curto ou mais longo. b) O homem é tido como única fonte de infecção, embora tenham sido encontrados animais naturalmente infectados. c) A bactéria Mycobacterium leprae é mais facilmente eliminada pela lesão e comumente adquirida pelo contato com outra pessoa. d) Todas as alternativas estão incorretas. b) O homem é tido como única fonte de infecção, embora tenham sido encontrados animais naturalmente infectados. A INCORRETA. Grande pegadinha (o período de incubação está correto, mas não são 02 a 7 meses e sim 2 a 7 anos)! B- CORRETA. De acordo com o manual do MS atual, que será referenciado no final da aula, O homem é considerado a única fonte de infecção da hanseníase, embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados. O contágio dá-se através de uma pessoa doente, portadora do bacilo de Hansen, não tratada, que o elimina para o meio exterior, contagiando pessoas susceptíveis. C INCORRETA: Segundo o MS a principal via de eliminadão do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias aéreas superiores, o trato respiratório. No entanto, para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada. 31. (AOCP-2015-HU-UFJF/MG/ENFERMEIRO). Sobre o modo de transmissão da hanseníase, é correto afirmar que: A) o homem e o cão são considerados as únicas fontes de infecção da hanseníase. B) a transmissão se dá por meio de uma pessoa doente (forma infectante da doença - MB) sem tratamento, que elimina o bacilo para o meio exterior infectando outras pessoas suscetíveis. 18

20 C) estima-se que 90% da população não tenha defesa natural contra o M. leprae, e sabe-se que a susceptibilidade ao M. leprae não tem influência genética. D) a principal via de eliminação do bacilo pelo doente e a mais provável via de entrada deste no organismo são as vias aéreas superiores (aerossóis), através de contato respiratório imediato. E) a hanseníase também pode ser transmitida via congênita e nas relações sexuais. B) a transmissão se dá por meio de uma pessoa doente (forma infectante da doença - MB) sem tratamento, que elimina o bacilo para o meio exterior infectando outras pessoas suscetíveis. A transmissão da hanseníase se dá por meio de uma pessoa doente que apresenta a forma infectante da doença (multibacilar - MB) e que, estando sem tratamento, elimina o bacilo por meio das vias respiratórias (secreções nasais, tosses, espirros), podendo assim infectar outras pessoas suscetíveis. O bacilo de Hansen tem capacidade de infectar grande número de pessoas, mas poucas pessoas adoecem, porque a maioria apresenta capacidade de defesa do organismo contra o bacilo. 32. (EBSERH/MEAC-UFC E HUWC-UFC -2014). No Brasil, apesar da redução drástica no número de casos, a hanseníase ainda se constitui em um problema de saúde pública que exige uma vigilância resolutiva. Com relação a essa doença, assinale a alternativa INCORRETA. A) É uma doença não-contagiosa, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. B) O comprometimento dos nervos periféricos é a característica principal da doença, dando-lhe um grande potencial para provocar incapacidades físicas que podem, inclusive, evoluir para deformidades. C) É uma doença curável, e quanto mais precocemente diagnostica e tratada mais rapidamente se cura o paciente. D) É causada pelo Mycobacterium leprae, ou bacilo de Hansen, que é um parasita intracelular obrigatório. E) O homem é reconhecido como única fonte de infecção (reservatório), embora tenham sido identificados animais naturalmente infectados. A) É uma doença não-contagiosa, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológicos: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. 19

21 A hanseníase é uma doença infectocontagiosa, que se manifesta principalmente através de sinais e sintomas dermatoneurológico: lesões na pele e nos nervos periféricos, principalmente nos olhos, mãos e pés. 33. (EBSERH/MEAC-UFC E HUWC-UFC -2014). Ainda falando sobre a Hanseníase, a mesma pode ser diagnosticada através do exame clínico do paciente, no entanto o diagnóstico laboratorial é: A) a tomografia. B) a baciloscopia. C) a ressonância magnética. D) o raio X de face. E) a avaliação das plaquetas. B) a baciloscopia. A baciloscopia é o exame microscópico onde se observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos esfregaços de raspados intradérmicos das lesões hansênicas ou de outros locais de coleta selecionados: lóbulos auriculares e/ou cotovelos, e lesão quando houver. 34. (Enfermeiro - CONRIO -2014). Em se tratando de Hanseníase a terminologia Lagoftalmo se refere à: a) Cílios invertidos. b) Ausência de sobrancelhas. c) Desabamento da pálpebra inferior. d) Pálpebras pesadas. c) Desabamento da pálpebra inferior. Durante o exame físico são realizadas: Inspeção dos olhos, nariz, membros superiores e inferiores. Alguns sinais e sintomas específicos podem ser encontrados nos OLHOS como: 20

22 Ardor, coceira, vista embaçados, ressecamento dos olhos, pálpebras pesadas, lacrimejamento, ou outros sintomas. Deve ser verificado se existem nódulos, infiltrações, secreção, vermelhidão (hiperemia), ausência de sobrancelhas (madarose), cílios invertidos (triquíase), eversão (ectrópio) e desabamento da pálpebra inferior (lagoftalmo), ou opacidade da córnea. Ainda deve ser verificado se há alteração no contorno, tamanho e reação das pupilas, e se as mesmas se apresentam pretas ou esbranquiçadas. Toda pessoa que tem problemas no tato (alteração de sensibilidade) vale-se dos olhos para protegerse. Por isso mesmo um paciente de hanseníase deve ter seus olhos cuidadosamente examinados, pois a possibilidade de falta de visão e de visão e tato, juntos deixa o paciente extremamente desprotegido. ORIENTAÇÃO AOS PACIENTES: USO DE ÓCULOS ESCUROS, SOB PRESCRIÇÃO, HIDRATAÇÃO OCULAR, USO DE BONÉS (CASO FIQUE EXPOSTO AO SOL). 35. (Enfermeiro - CONSULPLAN 2012). Com relação à hanseníase, é correto afirmar que: a) os pacientes multibacilares (MB) podem transmitir a infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado. b) o resultado negativo da baciloscopia para o Mycobacterium leprae exclui o diagnóstico de hanseníase. c) a principal via de eliminação e entrada do Mycobacterium leprae no corpo são através das lesões cutâneas. d) não é uma doença de notificação compulsória, mas tem investigação obrigatória em todo território nacional. e) a baciloscopia positiva classifica o caso de hanseníase em paubacilar (PB) independente do número de lesões. a) os pacientes multibacilares (MB) podem transmitir a infecção enquanto o tratamento específico não for iniciado. a- CORRETA - Os portadores de hanseníase MULTIBACILIAR são os que mantêm a cadeia de transmissão, por eliminarem os bacilos através das vias aéreas. Enquanto não há diagnóstico e tratamento o portador é também transmissor da doença. b- INCORRETA - como é feito o diagnóstico da hanseníase? Através da clínica que é soberana! a baciloscopia da linfa é exame para controle, mas quando disponível é utilizada para diagnóstico. Vamos lá: nos casos paucibacilares (poucos bacilos) raramente serão encontrados no exame da linfa justamente pela baixa concentração de bacilos. Caso a baciloscopia seja positiva e mesmo havendo menos de 5 lesões (padrão atual de classificação da hansen), o tratamento deve ser feito para caso multibacilar devido a grande concentração de bacilos; c- INCORRETA: Segundo o MS a principal via de eliminadão do bacilo, pelo indivíduo doente de hanseníase, e a mais provável porta de entrada no organismo passível de ser infectado são as vias 21

23 aéreas superiores, o trato respiratório. No entanto, para que a transmissão do bacilo ocorra, é necessário um contato direto com a pessoa doente não tratada. d- INCORRETA. A hanseníase é uma doença de notificação compulsória. Mas há uma observação: só será notificada para o SINAN sistema de informação de notificação de agravos notificáveis, após a confirmação! Mas o que é diferente? Só para agregar conteúdo a maioria das doenças de notificação, notificamos a suspeita. e- INCORRETA o que classifica para o tratamento é a avaliação clínica, através da identificação do número de lesões. 36. (Enfermeiro - UNIUV -2012). A hanseníase é uma doença causada por um bacilo denominado mycobacterium leprae, não é hereditário, e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada. São sinais e sintomas: a) Sensação de formigamento, dormência nas extremidades, manchas brancas ou avermelhadas e diminuição na força muscular; b) Alteração da sensibilidade, manchas brancas ou avermelhadas, início súbito da febre e dores musculares; c) Sensibilidade ao calor, frio e dor, anorexia, cefaleia e dificuldade para segurar objetos; d) Caroços e placas em qualquer local do corpo, alteração da sensibilidade, artralgia, náuseas e vômitos; e) Manchas brancas ou avermelhadas com exantema máculo-papulares, cefaleia e dormência nas extremidades. a) Sensação de formigamento, dormência nas extremidades, manchas brancas ou avermelhadas e diminuição na força muscular. A questão agrega assertivas que trazem sinais e sintomas prodrômicos (inespecíficos) e outros específicos para a HANSENÍASE. Basta lembrar que o bacilo de Hansen tem tropismo pela pele e nervos, logo os sintomas devem estar relacionados a estes locais. Outra observação não esqueçam que há alteração da sensibilidade, o que inclui em alguns casos, o aumento. 38. (2016/SEGPLAN-GO/SEAP-GO). São consideradas Doenças e Agravos de Notificação Compulsória: a) difteria, sarampo e anemia. b) tuberculose, hanseníase e dengue. c) malária, rubéola e cefaléia. d) tétano, raiva humana e diverticulite. e) leishmaniose visceral, leptospirose e psoríase. 22

24 b) tuberculose, hanseníase e dengue. A Hanseníase é uma doença de notificação compulsória em todo Território Nacional e de investigação obrigatória. 39. (EBSERH/HU-UFS-2014). Visando ao tratamento com o esquema de Poliquimioterapia, a classificação operacional do caso de Hanseníase é baseada no número de lesões cutâneas sendo a forma Paucibacilar casos que apresentem: A) até cinco lesões de pele. B) mais de seis lesões de pele. C) mais de cinco lesões de pele. D) mais de sete lesões de pele. E) até sete lesões de pele A) até cinco lesões de pele. Relembrando: 40. (2016/FUNIVERSA). As manifestações clínicas da hanseníase estão diretamente relacionadas ao tipo de resposta ao M. leprae. A propósito desse assunto, a forma mais benigna e localizada que aparece em pessoas com alta resistência ao bacilo, com poucas lesões (ou uma única), de limites bem definidos e pouco elevados, com ausência de sensibilidade (dormência), com comprometimento simétrico de troncos nervosos, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular, com filetes nervosos espessados, podendo haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, ausência de sudorese e(ou) alopecia, é a hanseníase: a) indeterminada. c) virchowiana (ou lepromatosa). b) tuberculoide. d) polimorfa. 23

25 b) tuberculoide. A hanseníase Tuberculoide é a forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são poucas (ou única), de limites bem definidos e um pouco elevados e com ausência de sensibilidade (dormência). Ocorre comprometimento simétrico de troncos nervosos, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular. Próximo às lesões em placa podem ser encontrados filetes nervosos espessados. Nas lesões e/ou trajetos de nervos pode haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, ausência de sudorese e/ou alopecia. Pode ocorrer a forma nodular infantil, que acomete crianças em 1 a 4 anos, quando há um foco multibacilar no domicílio. A clínica é caracterizada por lesões papulosas ou nodulares, únicas ou em pequeno número, principalmente na face. 41. (2016/IF-PE/IF-PE). Paciente A.M.S, de 41 anos, procura a Unidade de Saúde da Família, queixando-se de aparecimento de manchas na pele. Durante o exame, a enfermeira detecta que as lesões são delimitadas (poucas), anestésicas e assimétricas, apresentando-se como placas (lesão eritematosa). Observou também uma lesão neural precoce devido presença do lagoftalmo. Sabe-se que a Hanseníase é uma doença crônica, causada pelo Mycobacterium leprae que possui diversas formas. De acordo com as características clínicas do caso descrito, identifique a sua forma assinalando a alternativa CORRETA. a) Virchowiana. b) Tuberculóide. c) Indeterminada. d) Dimorfa. e) Dimorfa e Virchowiana. b) tuberculoide. A hanseníase Tuberculoide é a forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são poucas (ou única), de limites bem definidos e um pouco elevados e com ausência de sensibilidade (dormência). Ocorre comprometimento simétrico de troncos nervosos, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular. Próximo às lesões em placa podem ser encontrados filetes nervosos espessados. Nas lesões e/ou trajetos de nervos pode haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, ausência de sudorese e/ou alopecia. Pode ocorrer a forma nodular infantil, que acomete crianças em 1 a 4 anos, quando há um foco multibacilar no domicílio. A clínica é caracterizada por lesões papulosas ou nodulares, únicas ou em pequeno número, principalmente na face. 24

26 42. (2016/Prefeitura do Rio de Janeiro RJ/Prefeitura de Rio de Janeiro RJ). A hanseníase é uma doença crônica, infectocontagiosa, caracterizada por alta infectividade e baixa patogenicidade. A forma desta doença, cujo indivíduo apresenta lesões papulosas ou nodulares, únicas ou em pequeno número, principalmente, na face, é denominada: a) indeterminada b) dimorfa c) virchowiana d) tuberculoide d) tuberculoide A hanseníase Tuberculoide é a forma mais benigna e localizada, ocorre em pessoas com alta resistência ao bacilo. As lesões são poucas (ou única), de limites bem definidos e um pouco elevados e com ausência de sensibilidade (dormência). Ocorre comprometimento simétrico de troncos nervosos, podendo causar dor, fraqueza e atrofia muscular. Próximo às lesões em placa podem ser encontrados filetes nervosos espessados. Nas lesões e/ou trajetos de nervos pode haver perda total da sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, ausência de sudorese e/ou alopecia. Pode ocorrer a forma nodular infantil, que acomete crianças em 1 a 4 anos, quando há um foco multibacilar no domicílio. A clínica é caracterizada por lesões papulosas ou nodulares, únicas ou em pequeno número, principalmente na face. 25

27 SIMULADO - TUBERCULOSE 1. (2015/COSEAC/UFF). O meio mais eficaz de prevenir a tuberculose é a: a) detecção precoce dos casos existentes na comunidade e o seu tratamento correto. b) identificação de casos de triquíase nos alvéolos pulmonares. c) mobilização da comunidade para desenvolver medidas simples de higiene. d) quimioprofilaxia e evitar áreas de grande concentração humana. e) melhoria dos serviços de infraestrutura urbana, como coleta de lixo e saneamento. 2. (2014/IESES/TRT - 14ª Região (RO e AC). O que é tuberculose pulmonar? a) Doença granulomatosa aguda, de instalação rápida, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse produtiva, hematoquezia e edema. b) Doença granulomatosa, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse com secreção purulenta, cefaleia e hematêmese. c) Doença caracterizada por perda ponderal, febre, anemia e sintomas B. d) Doença pulmonar, caracterizada por sintomas como febre, perda de peso, com desnutrição severa e hemobilia. e) Doença granulomatosa crônica, de instalação insidiosa, evolução arrastada, caracterizada por sintomas respiratórios como tosse, hemoptise e emagrecimento. 3. (2013/CETRO/CAISM PHILIPPE PINEL). Observe os sintomas abaixo. I. Tosse seca e contínua com duração de mais de 4 semanas que, posteriormente, passa a apresentar secreção. II. Sudorese noturna, cansaço excessivo, palidez, falta de apetite e rouquidão. III. Em casos mais graves, há dificuldade para respirar e eliminação de sangue ao tossir. É correto afirmar que esses sintomas são característicos de: a) difteria. c) pneumonia. b) meningite. d) tuberculose. 26

28 4. (2016/IBFC/EBSERH). A é uma doença infecto contagiosa causada por uma bactéria chamada Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer nos ossos, rins e meninges. Assinale a alternativa que completa corretamente a lacuna. a) Hanseníase b) Estreptococose c) Criptococose d) Tuberculose e) Virose 5. (2015/REIS & REIS/Prefeitura de Santana do Jacaré MG). Assinale a alternativa incorreta referente ao contágio da Tuberculose (TB): a) Doentes com TB no pulmão em cujo exame direto de escarro são encontrados os bacilos de Koch (doentes bacilíferos), não são passíveis de transmitir a doença; b) Quem tem TB no pulmão sem ser bacilífero, isto é, se o exame de baciloscopia de escarro é negativo, tem chance quase nula de contagiar outras pessoas; c) Quem tem TB em outras partes do corpo não transmite a doença, porque não elimina bacilos de Koch pela tosse. A possibilidade de contágio por outras vias, que não respiratória, é extremamente rara; d) Crianças pequenas, mesmo tendo TB no pulmão, não eliminam bacilos pela tosse devido às características das lesões da TB infantil. 6. (2016/AMEOSC/Prefeitura de Palma Sola SC). É considerado suspeito de Tuberculose o paciente com queixa de tosse persistente por mais de: a) 1 semana. b) 2 semanas. c) 3 semanas. d) 1 mês. 7. (2014/CETRO/FCP). Segundo notícia veiculada no portal de notícias G1, em março de 2014, novos dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) mostram que um terço dos 9 milhões de pessoas que contraem alguma forma dessa doença por ano não recebe o tratamento necessário. A organização afirma que a doença representa um risco à segurança sanitária global. Conhecida como a doenda do peito, trata-se de uma enfermidade antiga, 27

HANSENÍASE. Prof. Natale Souza

HANSENÍASE. Prof. Natale Souza HANSENÍASE Prof. Natale Souza O QUE É UM CASO DE HANSENÍASE? Considera-se caso de hanseníase a pessoa que apresenta um ou mais dos seguintes sinais cardinais, a qual necessita de tratamento com poliquimioterapia

Leia mais

1. TUBERCULOSE 1.1 SOBRE A TUBERCULOSE:

1. TUBERCULOSE 1.1 SOBRE A TUBERCULOSE: 0 1 1. TUBERCULOSE O Programa Nacional de Controle da Tuberculose (PNCT) está integrado na rede de Serviços de Saúde. É desenvolvido por intermédio de um programa unificado, executado em conjunto pelas

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Brasil incidência 2005-2014 22 países com maior carga de doença 2013 88.000 casos notificados 72.000 novos Sudeste 1994-2014 Estado do RJ - TB e HIV (realizado

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Países prioritários Situação no Brasil 24/3/2017 Desigualdade social Desigualdade social Populações vulneráveis *Fonte: Estimativa baseada nos

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças transmitidas por via aérea

Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva. Doenças transmitidas por via aérea Universidade Federal do Rio de Janeiro Disciplina: Saúde Coletiva Doenças transmitidas por via aérea Hanseníase Tuberculose Gripe Hanseníase Sobre a doença 1) Agente etiológico: bactéria Mycobacterium

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2016 1 milhão casos Mortes por TB, AIDS, e TB-HIV 1,3 milhão mortes 370 mil óbitos por

Leia mais

Relações Ambiente Microorganismos

Relações Ambiente Microorganismos Faculdade Pitágoras Curso: Enfermagem Mycobacterium Relações Ambiente Microorganismos Mycobacterium Prof a. Adriana Silva 1 MICOBACTÉRIAS Mycobacterium tuberculosis 1. Morfologia e Identificação 1.1.Microorganismos

Leia mais

O que é a Tuberculose?

O que é a Tuberculose? O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença a infecto- contagiosa causada por uma bactéria, visível vel apenas ao microscópio, chamada bacilo de Koch. Em geral a Tuberculose acomete os pulmões Mas

Leia mais

O que é. Se não tratada na forma inicial, a doença quase sempre evolui, tornando-se transmissível.

O que é. Se não tratada na forma inicial, a doença quase sempre evolui, tornando-se transmissível. HANSENÍASE? LEPRA? O que é Hanseníase ou lepra, é uma doença infectocontagiosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae, existe em 2 tipos. Ela afeta principalmente os nervos superficiais da pele e troncos

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose - 2019 Situação no mundo Tendência da incidência de TB no mundo 10 milhões casos 2017 1 milhão casos 2017 2016-2020 Situação no Brasil Incidência de TB Populações

Leia mais

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose

Vigilância Epidemiológica da Tuberculose Vigilância Epidemiológica da Tuberculose TB no mundo 2015 10 Milhões casos novos 1,4 Milhão mortes 1 Milhão casos crianças 11% HIV+ 500.000 casostb-mdr India, Indonesia, China, Nigeria, Paquistão, Africa

Leia mais

Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS

Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS Coordenação do Programa de Controle de Hanseníase CCD/COVISA/SMS HANSENÍASE HISTÓRIA SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA CLÍNICA HISTÓRICO LEPRA (hebráico, significa impureza): na bíblia encontram-se relatos de doenças

Leia mais

Aspectos gerais da hanseníase

Aspectos gerais da hanseníase Enfº. Cícero Fraga de Melo Programa de Controle da Hanseniase Coordenadoria de Vigilância Epidemiológica Vigilância em Saúde Secretaria Estadual de Saúde MT Cuiabá,16 de março de 2016 UFMT Aspectos gerais

Leia mais

Simulado. Afecções diversas com alto índice de cobranças em Concursos Públicos

Simulado. Afecções diversas com alto índice de cobranças em Concursos Públicos Simulado Afecções diversas com alto índice de cobranças em Concursos Públicos 01) O que é considerado dengue clássica, fora de período endêmico? a) Todo caso que apresente sinais e sintomas associado à

Leia mais

26/08/2016. Clínica Médica em Exercícios para Concursos

26/08/2016. Clínica Médica em Exercícios para Concursos Clínica Médica em Exercícios para Concursos Clínica Médica em Exercícios para Concursos Elton Chaves Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Enfermeiro - Área Enfermagem do Trabalho De acordo com

Leia mais

Faculdade JK Ediene Ramos Amadeu de Macedo 1

Faculdade JK Ediene Ramos Amadeu de Macedo 1 TUBERCULOSE 1- O que é tuberculose? A tuberculose é uma doença infecciosa e transmissível, causada pelo microbacterium tuberculosis, que pode atingir os vários órgãos do corpo humano, principalmente os

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 2. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Baciloscopia direta do escarro - método prioritário (identifica o doente bacilífero); indicada para todos

Leia mais

História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen

História. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen Hanseníase História História Até 1874 Doença hereditária. Descobrimento do Micobacterium leprae, por Gerhard H. Amauer Hansen 1ª descrição na índia, 600 AC. Brasil Chegou com os portugueses e escravos

Leia mais

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer

Leia mais

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO TUBERCULOSE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE 2 ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Lauriane de Carvalho Souza Extensionista - Enfermagem Poliana Anelize Weisheimer

Leia mais

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS

CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS CAPACITAÇÃO AGENTE COMUNITÁRIOS Prefeitura Municipal de Corumbá Paulo Roberto Duarte Secretária Municipal de Saúde Dinaci Vieira Ranzi Gerência de Vigilância em Saúde Viviane Campos Ametlla Coordenação

Leia mais

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA!

ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! ADULTO TAMBÉM TOMA VACINA! Não é só na infância que precisamos delas. Entenda por que a imunização nessa fase é fundamental e conheças as 6 vacinas que todos os adultos devem tomar. 1 TRÍPLICE BACTERIANA:

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos Difteria amígdalas, faringe, laringe, nariz. Manifestação clínica típica: presença de placas pseudomembranosas branco-acinzentadas

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. TUBERCULOSE Aula 5. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS TUBERCULOSE Aula 5 Profª. Tatiane da Silva Campos VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA TUBERCULOSE Objetivos - O principal objetivo da vigilância epidemiológica é identificar

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC PROFª. Ma. MÁRCIA SOUZA AMERICANO

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC PROFª. Ma. MÁRCIA SOUZA AMERICANO UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC PROFª. Ma. MÁRCIA SOUZA AMERICANO O QUE É A HANSENÍASE? A Hanseníase é uma doença transmissível causada por uma bactéria. Afeta principalmente a pele e os nervos. Ela progride

Leia mais

Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista

Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista Conduta Frente a Casos de Tuberculose Eletânia Esteves de Almeida Infectologista www.ccdionline.com Tuberculose Mycobacterium tuberculosis; Forma pulmonar: responsável pela manutenção da cadeia de transmissão.

Leia mais

Tuberculose Juliana Aquino

Tuberculose Juliana Aquino Tuberculose Juliana Aquino O que é? Sintomas Transmissão Contágio Fatores de Risco Diagnóstico Tratamento Tipos de Tuberculose Tuberculose O que é a Tuberculose? A tuberculose é uma doença infeciosa causada

Leia mais

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA TUBERCULOSE MARCONE MARIANO BEZERRA Sobre... A TB continua sendo mundialmente um importante problema de saúde, exigindo o desenvolvimento de estratégias para o seu controle,

Leia mais

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE

GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE GONORRÉIA SÍFILIS PNEUMONIA TÉTANO TUBERCULOSE FEBRE TIFÓIDE BOTULISMO MENINGITE MENINGOCÓCICA CÓLERA HANSENÍASE DIFTERIA e COQUELUCHE Gonorréia É causada pelo gonococo (Neisseriagonorrhoeae), bactéria

Leia mais

PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA

PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA PROTOCOLO ROTINA DE INTERNAÇÃO PARA SUSPEITA DE TUBERCULOSE BACILÍFERA ADMISSÃO HOSPITALAR PARA PACIENTE COM SUSPEITA DE TUBERCULOSE PULMONAR A tuberculose é transmitida por via aérea em praticamente

Leia mais

VOCÊ SABE O QUE É TUBERCULOSE? TRANSMISSÃO PREVENÇÃO

VOCÊ SABE O QUE É TUBERCULOSE? TRANSMISSÃO PREVENÇÃO E-BOOK VOCÊ SABE O QUE É TUBERCULOSE? TRANSMISSÃO PREVENÇÃO & TUBERCULOSE é uma doença infecto-contagiosa causada por uma bactéria que afeta principalmente os pulmões, mas também pode ocorrer em outros

Leia mais

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 24. Profª. Lívia Bahia

ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA. Parte 24. Profª. Lívia Bahia ENFERMAGEM ATENÇÃO BÁSICA E SAÚDE DA FAMÍLIA Parte 24 Profª. Lívia Bahia Vigilância em Saúde: Tuberculose e Hanseníase na Atenção Básica Tuberculose A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e contagiosa,

Leia mais

INFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto

INFECÇÕES. Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto INFECÇÕES Prof. Dr. Olavo Egídio Alioto Definição É a colonização de um organismo hospedeiro por uma espécie estranha. Numa infecção, o organismo infectante procura utilizar os recursos do hospedeiro para

Leia mais

HANSENÍASE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO

HANSENÍASE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO HANSENÍASE CADERNO INFORMATIVO PARA AGENTES COMUNITÁRIOS DE SAÚDE ELABORAÇÃO Daiane Marafon Extensionista - Comunicação Social Poliana Anelize Weisheimer Extensionista - Enfermagem REVISÃO Enfº Cícero

Leia mais

Doenças causadas por bactérias

Doenças causadas por bactérias Doenças causadas por bactérias Meningite Agente etiológico: Neisseria meningitidis (meningococo). Inflamação das meninges (membranas que cobrem o cérebro e a medula). Sintomas Febre; Dor de cabeça; Rigidez

Leia mais

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção

Sarampo. Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção Sarampo Transmissão Sintomas Tratamento Vacinação e Prevenção O que é O Sarampo é uma doença grave, causada por vírus e extremamente contagiosa. Como ocorre a transmissão: De forma direta, de pessoa para

Leia mais

Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR

Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR Setembro de 2015 TUBERCULOSE PULMONAR DEFINIÇÕES Sintomático respiratório: a pessoa com tosse por período de três ou mais semanas na população em geral e de duas ou mais semanas na população de risco é

Leia mais

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires

Bacterioses: Aula Programada Biologia. Prof. : Chico Pires : Aula Programada Biologia Prof. : Chico Pires Difteria (crupe) Agente Etiológico: Corynebacterium diphtheriae Forma de transmissão: Pelo ar contaminado e pela saliva Sintomas: Inflamação das tonsilas

Leia mais

Tuberculose. Agente Etiológico

Tuberculose. Agente Etiológico Tuberculose Agente Etiológico É uma doença infecto-contagiosa causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis ou Bacilo de Koch (BK), que afeta principalmente os pulmões, mas, também podem ocorrer em

Leia mais

Programa Nacional de Hanseníase

Programa Nacional de Hanseníase Programa Nacional de Hanseníase Situação epidemiológica da Hanseníase no Brasil - 2010 Rosa Castália França Ribeiro Soares Coordenadora do Programa Nacional de Hanseníase e Doenças em Eliminação Secretaria

Leia mais

Informática. Léo Matos

Informática. Léo Matos Informática Léo Matos Saúde Pública Elton Chaves Saúde Pública 1. (Ifro/Enfermeiro/2014) Um paciente em cetoacidose diabética pode apresentar uma respiração profunda, com frequência rápida, com inspirações

Leia mais

DESCENTRALIZAÇÃO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Patrícia de Aguiar Dias 3

DESCENTRALIZAÇÃO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Patrícia de Aguiar Dias 3 DESCENTRALIZAÇÃO DA HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE CASCAVEL Elizabeth Aparecida de Souza 1 Maristela Salete Maraschin 2 Patrícia de Aguiar Dias 3 Resumo: A hanseníase é uma doença muito antiga, considerada

Leia mais

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE

BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO TUBERCULOSE 22 de março de 2016 Página 1/6 DEFINIÇÃO DE CASO CONFIRMADO Todo indivíduo com diagnóstico bacteriológico (baciloscopia ou cultura para BK ou teste rápido molecular para tuberculose) E indivíduos com diagnóstico

Leia mais

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS

DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Colégio Energia Barreiros 1º Ano Professor João DOENÇAS CAUSADAS POR VÍRUS Arboviroses (transmitidas por artrópodes) DENGUE Agente etiológico: flavivírus; Vetor: mosquito Aedes aegypti (principal); Transmissão:

Leia mais

TUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA

TUBERCULOSE ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA TUBERCULOSE * ELIANE FONSECA MÉDICA INFECTOLOGISTA PROFESSORA DO MÓDULO DE INTERAÇÃO EM SAÚDE NA COMUNIDADE-CESUPA DECLARAÇÃO DE CONFLITOS DE INTERESSE Participação patrocinada em reunião de atualização

Leia mais

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos

Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos Básicos Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Estudos em Saúde Coletiva Graduação de Saúde Coletiva Disciplina: Fundamentos de Epidemiologia Doenças Infecciosas e Transmissão de Doenças: Conceitos

Leia mais

05/09/2016. Tuberculose em Exercícios para Concursos

05/09/2016. Tuberculose em Exercícios para Concursos Tuberculose em Exercícios para Concursos Tuberculose em Exercícios para Concursos Elton Chaves Fundação Centro de Hematologia e Hemoterapia - Enfermeiro - Área Enfermagem do Trabalho De acordo com deliberações

Leia mais

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA

A r g avo v s o s Ep E i p de d m e i m ol o óg ó i g co c s CON O CEI E T I OS DOE O N E ÇA Agravos Epidemiológicos Parte - 01 PROFa. MSc. MARISE RAMOS CONCEITOS DOENÇA Desajustamento ou uma falha nos mecanismos de adaptação do organismo ou uma ausência de reação aos estímulos a cuja ação está

Leia mais

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E

FEBRE AMARELA VACINE-SE PREVENIR SAIBA COMO CONHEÇA OS SINTOMAS E FEBRE AMARELA VACINE-SE CONHEÇA OS SINTOMAS E SAIBA COMO PREVENIR O que é A febre amarela é uma doença viral, febril, transmitida por mosquitos, que pode acometer um grande número de pessoas ao mesmo tempo.

Leia mais

Informações de Impressão

Informações de Impressão Questão: 359270 A hanseníase é uma doença causada por um bacilo denominado mycobacterium leprae, não é hereditário, e sua evolução depende de características do sistema imunológico da pessoa que foi infectada.

Leia mais

17º Imagem da Semana: Fotografia

17º Imagem da Semana: Fotografia 17º Imagem da Semana: Fotografia Enunciado Paciente de 61 anos, sexo masculino, natural e residente em Belo Horizonte, aposentado, apresentou, há cerca de 20 dias, lesões em membro superior esquerdo, com

Leia mais

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05)

Orientações para Notificação / Investigação de casos suspeitos de Sarampo (CID 10: B05) PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE SUBSECRETARIA DE PROMOÇÃO, ATENÇÃO PRIMÁRIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE COORDENAÇÃO DE ÁREA PROGRAMÁTICA 5.1 DIVISÃO DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE

Leia mais

Volume 1, Número 2 ISSN João Pessoa, Resenha

Volume 1, Número 2 ISSN João Pessoa, Resenha MANUAL TÉCNICO OPERACIONAL: DIRETRIZES PARA VIGILÂNCIA, ATENÇÃO E ELIMINAÇÃO DA HANSENÍASE COMO PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA. MINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA Nº 149, DE 03 DE FEVEREIRO 2016. BRASÍLIA-DF, 2016.

Leia mais

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS

CURSO DE CAPACITAÇÃO EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CURSO DE CAPACITAÇÃO DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS CURSO DE CAPACITAÇÃO EM DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS DOENÇAS ENDÊMICAS PREVALENTES 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Reitor Natalino Salgado Filho Vice-Reitor Antonio

Leia mais

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório

Orientações gerais para as famílias. Ambulatório Orientações gerais para as famílias Ambulatório 2016 Orientações gerais para as famílias O Ambulatório do Colégio Albert Sabin dispõe de duas enfermeiras e duas auxiliares de enfermagem, para oferecer

Leia mais

Agentes de viroses multissistêmicas

Agentes de viroses multissistêmicas Agentes de viroses multissistêmicas Sarampo, Caxumba e Rubéola São viroses de transmissão respiratória, doenças comuns da infância, porém podem ocorrer também em adultos não vacinados. As infecções produzem

Leia mais

10- (IMA- 2012) Analise as afirmações sobre os objetivos do Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente: I.

10- (IMA- 2012) Analise as afirmações sobre os objetivos do Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente: I. 10- (IMA- 2012) Analise as afirmações sobre os objetivos do Programa de Assistência Integral à Saúde da Criança e do Adolescente: I. Atenção à saúde do Recém-Nascido II. Incentivo Total ao Aleitamento

Leia mais

HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA EM

HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA EM HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE TANGARÁ DA SERRA EM 2008. SILVA, Gedinéia Luciana da 1 SANTOS, Marcelly Santos do LEMES, Maysa Teodoro. Resumo Hanseníase é uma doença crônica, causada por uma bactéria Mycobacterium

Leia mais

Febre maculosa febre carrapato

Febre maculosa febre carrapato A febre maculosa, também conhecida como febre do carrapato é uma doença infecciosa aguda causada pela bactéria Rickettsia rickettsii, que é intracelular obrigatória e tem como vetor biológico o carrapato

Leia mais

18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae.

18/04/2017. a) Treponema pallidum. b) Chlamydia trachomatis. c) Trichomonas Donne. d) Neisseria gonorrheae. 1 (2017 - CS-UFG UFG) No Brasil, a prevalência de sífilis em gestantes é de 1,6%. É uma doença de transmissão sexual ou materno-fetal com caráter sistêmico e de evolução crônica. Em mulheres grávidas,

Leia mais

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança

Imunização. Prof. Hygor Elias. Calendário Vacinal da Criança Imunização Prof. Hygor Elias Calendário Vacinal da Criança 1 Vacinação do Adolescente Vacinação do Adulto 2 Vacinação da Gestante Vacinação do Idoso 3 Ano: 2017 Banca: CONSULPLAN Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico

Leia mais

V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018

V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018 Divisão de Vigilância Epidemiológica Programa Municipal de Controle da Hanseníase Kety Resende Piccelli V Campanha Nacional de Hanseníase, Verminoses, Tracoma e Esquistossomose em Escolares 2018 SÃO BERNARDO

Leia mais

Tratamento (Coquetel Anti- HIV)

Tratamento (Coquetel Anti- HIV) VIROSES 1 2 Tratamento (Coquetel Anti- HIV) inibidores da transcriptase reversa inibidores de protease inibidores de fusão OBS.: Apesar de agirem de formas diferentes, todos os medicamentos impedem a reprodução

Leia mais

OS VÍRUS. Um Caso à Parte

OS VÍRUS. Um Caso à Parte OS VÍRUS Um Caso à Parte CARACTERÍSTICAS São extremamente pequenos (medem menos que 0,2 um) e acelulares São considerados como a nova descoberta de seres vivos, porém possuem muitas características de

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Caxumba = Parotidite Infecciosa aguda, caracterizada por febre e aumento de volume de uma ou mais glândulas salivares,

Leia mais

PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE

PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE 6CCSDFPEX03 PROGRAMA DE HANSENÍASE (PROHANSEN): CARACTERIZAÇÃO DO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS PACIENTES ATENDIDOS NO PERÍODO DE ABRIL DE 2007 A FEVEREIRO DE 2008 Manoela Gomes Reis Lopes (1); Mariana Domingues

Leia mais

TB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves

TB na infância. Campanha CDC. Ministério da Saúde. Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Dr. Vinícius Moreira Gonçalves Graduado pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) TB na infância Mestre em Pediatria pela Universidade Federal do Rio de Janeiro

Leia mais

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados

O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados O INVERNO ESTÁ CHEGANDO Temos que dobrar os cuidados Com o inverno se aproximando o risco de transmissão de doenças respiratórias aumenta, por isso temos que dobrar os cuidados nessa época. Vejamos juntos

Leia mais

Bacterioses. Prof. Wbio

Bacterioses. Prof. Wbio Bacterioses Prof. Wbio Toxinas produzidas por cinaobactérias Microcistinas hepatotóxicas ( encontradas em várias espécies em todo o planeta); Nodularin - primeira toxina descoberta de cianobactéria causou

Leia mais

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados

VA P CINAS ARA CRIANÇAS Dourados Dourados VACINAS PARA CRIANÇAS O ato de vacinar é a forma mais fácil de proteger o organismo contra doenças infecciosas potencialmente graves e de prevenir que essas doenças sejam transmitidas a outras

Leia mais

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO.

SÍFILIS MATERIAL DE APOIO. SÍFILIS MATERIAL DE APOIO www.hilab.com.br Segundo o Ministério da Saúde, a sífilis, em sua forma adquirida, teve um crescimento de 5.174% entre 2010 e 2015. A forma congênita, transmitida da mãe para

Leia mais

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito!

9º ano em AÇÃO. Assunção contra o mosquito! Paz e Bem 9º ano em AÇÃO Assunção contra o mosquito! Informações sobre o mosquito Mosquito doméstico Hábitos Reprodução Transmissão vertical DENGUE Transmissão: principalmente pela picada do mosquito

Leia mais

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução

ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G. Introdução ANAIS IX SIMPAC 239 ÍNDICE DE INFECÇÃO POR SÍFILIS EM MULHERES NO MUNICÍPIO DE VIÇOSA M.G Fernanda Maria Brandão 2, Carla Alcon Tranin 3 Resumo: Este estudo objetivou demonstrar os índices de sífilis em

Leia mais

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos

ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS. OUTRAS DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6. Profª. Tatiane da Silva Campos ENFERMAGEM DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS Aula 6 Profª. Tatiane da Silva Campos Herpes Simples Lesões de membranas mucosas e pele, ao redor da cavidade oral (herpes orolabial vírus tipo 1) e da genitália

Leia mais

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO

NOTA TÉCNICA. Vigilância da Influenza ALERTA PARA A OCORRÊNCIA DA INFLUENZA E ORIENTAÇÃO PARA INTENSIFICAÇÃO DAS AÇÕES DE CONTROLE E PREVENÇÃO 12 de abril de 2016 Página 1/5 VIGILÂNCIA DA INFLUENZA A vigilância da influenza no Ceará é composta pela vigilância sentinela da SG e vigilância universal da SRAG, além da vigilância de surtos de SG.

Leia mais

Meningite: O que você PRECISA SABER

Meningite: O que você PRECISA SABER SUBS ECRE TARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS E IMONUPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE

Leia mais

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus*

MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* Fonte: Sociedade Brasileira de Imunologia MEDIDAS DE PREVENÇÃO CONTRA A INFECÇÃO PELO VÍRUS INFLUENZA A (H1N1) Por Amélia Maria Ribeiro de Jesus* INTRODUÇÃO O vírus da influenza A (H1N1) é um novo sub-tipo

Leia mais

Informe Técnico Sarampo e Rubéola

Informe Técnico Sarampo e Rubéola Informe Técnico Sarampo e Rubéola I. Introdução: O sarampo e a rubéola possuem vigilância integrada desde 1999, tornando oportuna a detecção de casos e surtos e a efetivação das medidas de controle. A

Leia mais

Levantamento epidemiológico da hanseníase no Estado de Pernambuco, Brasil, de 2001 a 2010

Levantamento epidemiológico da hanseníase no Estado de Pernambuco, Brasil, de 2001 a 2010 Levantamento epidemiológico da hanseníase no Estado de Pernambuco, Brasil, de 2001 a 2010 1 Médico Veterinário UFRPE. E-mail: vagne_melo@hotmail.com Vagne de Melo Oliveira 1 Resumo: A hanseníase é uma

Leia mais

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER

CONSULTA FUNDAMENTAÇÃO E PARECER PARECER Nº 2449/2013 CRM-PR PROCESSO CONSULTA N.º 33/2013 PROTOCOLO N.º 28489/2013 ASSUNTO: ESPECIALIDADE - ACOMPANHAMENTO DA HANSENÍASE PARECERISTA: CONS.ª EWALDA VON ROSEN SEELING STAHLKE EMENTA: O paciente

Leia mais

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS

GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS GRIPE PERGUNTAS E RESPOSTAS Este é um tema que ainda hoje merece muita atenção. Assim, com o objetivo de divulgar informações repassadas pelo Ministério da Saúde, organizamos este texto em forma de perguntas

Leia mais

Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h.

Carteira de VETPRADO. Hospital Veterinário 24h. Carteira de Carteira de VETPRADO Hospital Veterinário 24h www.vetprado.com.br Esquema de VacinaçãoGatos V5 Panleucopenia - Rinotraqueíte - Calicivirose Clamidiose - Leucemia Felina 90Dias 111Dias Raiva

Leia mais

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença

Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença Febre Amarela: O que você precisa saber sobre a doença A febre amarela vem preocupando a sociedade brasileira. O número de casos no Brasil é o maior desde 1980. A OMS (Organização Mundial de Saúde) incluiu

Leia mais

Cadeia epidemiológica

Cadeia epidemiológica Universidade Federal de Pelotas Faculdade de Veterinária Cadeia epidemiológica Epidemiologia e ecologia Fábio Raphael Pascoti Bruhn MÁGICO-RELIGIOSAS Pré-história (até 3500 a.c) e idade média (500 a 1500

Leia mais

REVISÃO VACINAS 15/02/2013

REVISÃO VACINAS 15/02/2013 1. De acordo com o calendário básico de vacinação, assinale a alternativa que apresenta a(s) vacina(s) que deve(m) ser administrada(s) em um recém nascido. REVISÃO VACINAS a) Somente a BCG. b) BCG e vacina

Leia mais

IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS

IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS Cultura bacteriana A N T I B I O G R A M A IMPORTÂNCIAS DAS BACTÉRIAS * NA ECOLOGIA Ciclo do nitrogênio e decompositoras * NA INDÚSTRIA ALIMENTÍCEA Vinagre, Queijos, Coalhadas, Iogurtes etc. * NA INDÚSTRIA

Leia mais

VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM

VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM VÍRUS PROF.º MÁRIO CASTRO PROMARIOCASTRO.WORDPRESS.COM Os vírus são seres muito simples e pequenos (medem menos de 0,2 µm), formados basicamente por uma cápsula proteica envolvendo o material genético,

Leia mais

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF 11 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS

CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF 11 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS CURSO ESPECÍFICO DE ENFERMAGEM P/ PREFEITURA DE JABOATÃO DOS GUARARAPES ANALISTA ENFERMEIRO EXCLUSIVO ESF 11 AULAS - TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS Equipe Professor Rômulo Passos 2015 Página 1 de 129 Aula

Leia mais

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário

Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos

Leia mais

Epidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar

Epidemiologia. Reservatório Modo de transmissão Contato domiciliar Epidemiologia Detecção alta pós MDT Eliminação < 1 / 10 000 Características especiais do bacilo Duplicação lenta / cresc entre 27 e 30º C Genoma do Mleprae pseudogenes Reservatório Modo de transmissão

Leia mais

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde

GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1. Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde GRIPE INFLUENZA TIPO A H1N1 Prefeitura Municipal de Campinas Secretaria Municipal de Saúde Coordenadoria de Vigilância em Saúde 2009 1 O que é a gripe A (H1N1)? É uma doença respiratória causada pelo vírus

Leia mais

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde

Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde Painel de Indicadores Estratégicos de Vigilância em Saúde - 2018 Histórico Painel criado em 2015 para análise de indicadores estratégicos para a vigilância em saúde do Ceará. Monitorado quadrimestralmente

Leia mais

Doenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda

Doenças causadas por vírus. Professora: Elyka Fernanda Doenças causadas por vírus Professora: Elyka Fernanda Herpes labial Transmissão Causador: HSV 1 (vírus do herpes simples tipo 1) Sintomas A infecção inicial pode não causar sintomas ou surgimento de bolhas

Leia mais

BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT

BCG. LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT BCG LÚCIA HELENA ZANARDO Cuiabá, setembro de 2015 UFMT HISTÓRIA 1920 Instituto Pasteur Paris; Homenagem aos dois cientistas que a desenvolveram: Camille Calmett e Albert Guerin; 1921 primeira aplicação

Leia mais

Vírus. Profa: : Jéssica Macedo 2019

Vírus. Profa: : Jéssica Macedo 2019 Vírus Profa: : Jéssica Macedo 2019 Um pouco da história dos vírus - Na Idade Média, julgava-se que a gripe era causada por influência dos astros, motivo pelo qual foi chamada de influenza. - No final do

Leia mais

Lesão pápulo-nodular pardacenta no ângulo da mandíbula.

Lesão pápulo-nodular pardacenta no ângulo da mandíbula. Lesão pápulo-nodular pardacenta no ângulo da mandíbula. Duas pequenas placas, uma na região geniana e outra na mandibular, ambas bem delimitadas e de tonalidade eritêmato-pardacentas. Placa no dorso da

Leia mais

Informação é a melhor proteção. AIDS

Informação é a melhor proteção. AIDS Informação é a melhor proteção. AIDS AIDS A AIDS (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida) atinge indiscriminadamente homens e mulheres e tem assumido proporções assustadoras desde a notificação dos primeiros

Leia mais

Influenza (gripe) 05/07/2013

Influenza (gripe) 05/07/2013 Influenza (gripe) 05/07/2013 O que é? Doença infecciosa aguda Vírus Influenza A e B Sazonal (outono e inverno) Incubação: 1 a 4 dias Transmissibilidade: Adultos: 24h antes dos sintomas e 24h após febre

Leia mais