Posse de nova diretoria reúne autoridades políticas e do Judiciário

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1 ANO XXI Nº 228 JANEIRO A ABRIL DE 2014 Juízes se mobilizam por eleições diretas no Tribunal de Justiça de São Paulo Foto: Antônio Carreta / TJ SP apamagis terá assento e voz no Órgão Especial e faz novos pleitos ao tjsp O presidente do TJSP, desembargador José Renato Nalini, deferiu requerimento da Associação Paulista dos Magistrados e franqueou assento e voz à Apamagis nas sessões do Órgão Especial. A associação protocolizou também junto ao TJSP pedido para revisão de valores do programa de aquisição de hardware e solicitou pagamento de diárias de deslocamento anteriores a setembro de Posse de nova diretoria reúne autoridades políticas e do Judiciário Cerimônia de posse da nova diretoria da Apamagis foi prestigiada por mais de 400 pessoas, no último dia 14 de março. O evento contou com a presença de autoridades dos Poderes Judiciário, Legislativo e Executivo. Sete ex presidentes da associação também estiveram na cerimônia para acompanhar o início da nova gestão de Jayme Martins de Oliveira Neto, para o biênio 2014/2015. cnj analisará propostas da Apamagis apresentadas em Audiência Pública Iniciativa estimula voto consciente entre jovens da região de Votuporanga Apamagis defende melhoria na remuneração de pensionistas Avanços na gestão da Apamagis já são percebidos pelos associados

2 seções 04. competência delegada Apamagis terá assento e voz no Órgão especial e faz novos pleitos ao tjsp 08 Apamagis promove campanha do agasalho em março e abril 25 Atendimento do departamento de Turismo ganha perfil de consultoria na venda de produtos turísticos 36 álvaro lazzarini (In memorian) Artigo josé renato nalini Presidente nalini é simpático à ideia de eleições diretas no tjsp Posse de nova diretoria da Apamagis reúne autoridades políticas e do judiciário cnj analisará propostas da Apamagis apresentadas em Audiência Pública Avanços na gestão da Apamagis já são percebidos pelos associados 05. nalini se declara simpático à ideia de eleições diretas para presidente do tribunal de justiça de são Paulo 06. Apamagis terá assento e voz no Órgão especial e faz novos pleitos ao tjsp 06. tjsp elege novos integrantes do Órgão especial e do tre 08. Posse de nova diretoria da Apamagis reúne autoridades políticas e do judiciário 10. conheça os atuais conselheiros da Apamagis 13. Apamagis promove campanha do agasalho em março e prorroga ação por mais um mês 18. capítulo brasileiro na International Association of Women judges acompanha a história das magistradas brasileiras 20. cânion do rio são Francisco: um cenário atraente no meio do sertão alagoano 21. ministro e Apamagis unidos na mesma luta 22. Assembleia geral ordinária e reunião de coordenadores recebem magistrados de todo o estado 23. Iniciativa estimula voto consciente entre jovens da região de Votuporanga 25. cnj analisará propostas da Apamagis apresentadas em Audiência Pública 26. ArtIgos 33. notas 33. Atendimento do departamento de turismo ganha perfi l de consultoria na venda de produtos turísticos 34. eventos 38. Avanços na gestão da Apamagis já são percebidos pelos associados 40. ArtIgo: álvaro lazzarini (In memorian) 40. Apamagis mantém esforços para defesa da remuneração de pensionistas

3 editorial eleições diretas e a Participação da Apamagis no Órgão especial A nova política institucional que se procura implementar na Apamagis começa a frutifi car. O pedido realizado junto à presidência do Tribunal de justiça de são Paulo para garantia de voz à Apamagis, na sessão administrativa do Órgão especial, foi bem compreendido pelos juízes assessores luís manoel Fonseca Pires e luciano gonçalves Paes leme, que apresentaram robusto parecer à presidência para garantir desde logo a participação da Apamagis, em caráter precário, com proposta de alteração regimental para assento defi nitivo. O pleito associativo visa a participação da Associação na gestão do tribunal, propiciando uma imersão nos debates sobre os temas de interesse da magistratura. está claro - e o parecer bem destacou - que essa voz não inclui participação em processos disciplinares ou sigilosos. outra medida pleiteada pela Apamagis e objetivo de campanha nacional da Amb é a reforma do regimento para permitir aos juízes o direito de participação no processo de escolha dos futuros presidentes do tribunal. o pleito não é novo. As primeiras vozes ecoaram há mais de 20 anos, mas entende-se chegado o momento dar esse importante passo e alterar signifi cativamente as relações internas no Poder judiciário. não há mudança no judiciário que se vá implementar de modo efi caz sem essa alteração na forma de escolha do presidente. As novas relações administrativas advindas da criação do cnj têm sufocado a primeira instância, pois os juízes são cobrados diariamente por mudanças, exigidos em novas posturas, estatísticas, prioridades, etc, mas eles não têm em suas mãos um mínimo de participação na gestão dos tribunais e nem mesmo podem escolher aquele que vai presidir o Tribunal e defi nir as prioridades. A cada dois anos, portanto, são obrigados a seguir novas direções, ao mesmo tempo em que são cobrados pela sociedade civil, pela ordem dos Advogados, pelo ministério Público, pela Procuradoria, pela defensoria, pela imprensa, para não dizer do cnj, sem que possam escolher o rumo de seu próprio tribunal. A eleição com a participação de todos permitirá uma nova relação entre os integrantes do Poder judiciário e todos assumirão responsabilidades pela gestão. Haverá participação, mas também cumplicidade e distribuição de responsabilidades, como bem anotou o Presidente do tribunal de justiça, desembargador josé renato nalini, por ocasião do protocolo do pedido. Aliás, teve intensa repercussão a fala do presidente que se mostrou simpático à ideia. evidentemente, nenhum sistema é isento de falhas e problemas. Posso falar com tranquilidade pelos juízes de são Paulo. são probos, sérios e responsáveis e eles não mudam apenas por integrarem a 2ª Instância; são o que são e justamente por isso estamos convictos da ausência de problemas. só nos resta mudar uma cultura, uma tradição, o que não é pouco, pois mais facilmente se muda uma constituição, uma lei, uma ordem, do que conceitos e pré conceitos bem enraizados, mas os juízes de são Paulo estão prontos e querem assumir suas responsabilidades na escolha do futuro presidente do tribunal. Publicação de Associação Paulista de magistrados Ano XXI - nº 228 rua tabatinguera, sobreloja cep: são Paulo - sp telefone: (11) FAX: (11) tiragem: exemplares apamagis@apamagis.com.br Presidência presidência@apamagis.com.br secretaria secretaria@apamagis.com.br Imprensa imprensa@apamagis.com.br convênios convenios@apamagis.com.br Informática info@apamagis.com.br site Facebook facebook.com/apamagis diretoria executiva Presidente jayme martins de oliveira neto 1º Vice-Presidente miguel Petroni neto 2º Vice-Presidente oscild de lima junior diretor departamento de secretaria jose maria mendes gomes diretores-adjuntos de secretaria Adalberto montes Alexandre david malfatti diretora departamento Financeiro Vanessa ribeiro mateus diretor-adjunto Financeiro Homero maion comunicação diretor de comunicação claudio campos da silva diretores-adjuntos de comunicação juliana Pitelli da guia sergio martins barbatto junior ImPrensA diretor de Imprensa jamil nakad junior diretoras-adjuntas de Imprensa eduarda maria romeiro correa mariana dalla bernardina jornalista responsável lisandra martins (mtb 24867) comunicacao@apamagis.com.br edição, revisão, Projeto Gráfi co e diagramação IV5 Inteligência em comunicação e marketing (11) Fotos jessamy Kisberi e divulgação conselho editorial Aluisio de toledo césar durval Augusto resende Filho Fábio Aguiar munhoz soares colaboradores todos os artigos assinados neste jornal são de responsabilidade exclusiva de seus autores. jayme martins de oliveira neto, presidente da Apamagis

4 Ana Rita de Figueiredo Nery Bruno Miano COMPETÊNCIA DELEGADA Entre a necessidade e a Justiça Em levantamento apresentado pelo Senador Blairo Maggi (PR-MT), dos municípios brasileiros apenas 241 contam com varas da Justiça Federal. Em nosso Estado, tirando as varas instaladas na capital, apenas 42 dos outros 644 municípios são atendidos por jurisdições do Tribunal Federal da 3ª Região, que engloba São Paulo e Mato Grosso do Sul. Esse é o retrato da Justiça Federal em todo o país, que não consegue, sozinha, atender a todos os cidadãos que precisam demandar contra a União, principalmente quando o número de ações é grande, como no caso da Previdência Social. A solução é a competência delegada, que garante o acesso à Justiça. Está na Constituição Federal o reconhecimento da importância e abrangência da Justiça Estadual, lembra o juiz Sérgio Barbatto, da 5ª Vara de Votuporanga e diretoradjunto de Comunicação da Apamagis. Ele afirma que tem orgulho da competência delegada, reconhece a carga de trabalho elevada, mas defende a aproximação das Justiças: a União poderia ceder um analista para cada processos previdenciários nos fóruns, com atribuição exclusiva de auxílio aos magistrados, com pesquisa, jurisprudência e acesso ao sistema do INSS. O juiz Bruno Miano (foto), diretor do departamento de Vencimentos, da Vara da Fazenda Pública de Mogi das Cruzes, destaca que os temas afetos à Justiça Federal são mais restritos, não atingem diretamente o dia-a-dia da população. O magistrado complementa: por essa razão, a estrutura da Justiça Estadual sempre foi maior. Incumbe a ela cuidar dos dilemas da família, das questões dos contratos, das sociedades empresariais, da maior parte dos tributos e taxas, do grosso da criminalidade, dos problemas da infância e da juventude, dentre tantas outras causas. Miano também lembra que se queremos um Estado em que o Homem seja o centro dos direitos e dos deveres, um Estado Antropocêntrico, não seria justo que o cidadão com uma lide previdenciária saísse de sua cidade para litigar com o INSS numa comarca a 100 quilômetros de distância. O diretor de vencimentos da Apamagis destaca: É um ônus insustentável justamente para a parte mais fraca. A questão é que a Justiça Estadual, ao assumir a competência federal, assume também o custo dos Direitos, como lembra a magistrada Ana Rita de Figueiredo Nery (foto), juíza auxiliar de Guarulhos e diretora de Assuntos Legislativos da Apamagis. Segundo relatório do IPEA, o custo médio de um processo de execução fiscal padrão, sem embargos ou recursos, é superior a R$ 4.300,00. O Estado de São Paulo é aquele que mais absorve processos pelo exercício da competência delegada. 70% da média nacional estão aqui. APAMAGIS ACOMPANHA PROJETO DE LEI DO SENADO A competência delegada é uma situação parecida com a que ocorre na Justiça Eleitoral, que também é responsabilidade da União e é exercida em grande parte pelos juízes estaduais. Nesse caso, os magistrados estaduais recebem uma gratificação pelo acúmulo da competência eleitoral que, por força da lei, corresponde a 16% do subsídio de Juiz Federal. E é essa a base de Projeto de Lei do Senado nº 298, de 2012, apresentado pelo Senador Blairo Maggi, do PR-MT. A proposta está na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, já recebeu parecer favorável do relator Senador Gim Argello, do PTB-DF, e está pronto para ser colocado na pauta para deliberação dos integrantes da CCJ. O projeto prevê a instituição de gratificação de representação dos juízes estaduais no exercício da jurisdição federal, por delegação. O valor estabelecido pela proposta, a ser pago mensalmente, é de 16% do subsídio de juiz federal. A juíza Ana Rita de Figueiredo Nery acompanha a tramitação do projeto de perto. Cerca de um milhão de processos federais estão a cargo dos magistrados de São Paulo. Tudo isso sem qualquer previsão de custeio. Ouso afirmar que, das prestações estatais previstas constitucionalmente, é a única que sobrevive à míngua de qualquer respaldo orçamentário, afirma. A diretora de assuntos legislativos da Apamagis conclui: o próprio CNJ, em estudo, indicou que de cada quatro processos federais, um está na Justiça Estadual. Em termos mais exatos, 27% dos 7,4 milhões de processos federais estão com os juízes estaduais. Os números falam por si. O juiz Bruno Miano vai mais longe. Para ele, a proposta do Senador Blairo Maggi atende parcialmente a questão, já que se refere apenas ao magistrado e deixa os servidores de lado. E, ademais, nada diz com relação à estrutura que a Federal usa da Estadual - máquinas, papel, carro, prédio, salas para armazenagem de feitos. Como disse, delegar não é descurar desses feitos. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

5 Nalini se declara simpático à ideia de eleições diretas para presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo Com toda a isenção, sou muito simpático à ideia, revelou o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, ao receber juízes da Apamagis que levaram pleito de eleições diretas para a presidência do TJSP. A entrega, no dia 31 de março, foi parte da ação promovida pela Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), que mobilizou associações de magistrados de todo o país para entregarem ofício reivindicando eleições diretas em todos os Tribunais de Justiça do Brasil. Participaram da entrega do ofício pelo TJSP o vice-presidente Eros Picelli, o presidente da Seção de Direito Público, Ricardo Anafe, e o juiz assessor da presidência do TJSP, Afonso de Barros Faro Junior. Nossa intenção é que se abra o debate dentro do Tribunal pela causa das eleições diretas. Cedo ou tarde tenho convicção de que isto irá acontecer, falou o presidente da Apamagis, Jayme Martins de Oliveira Neto, explicando que o ofício solicita a eleição direta apenas para presidente, neste momento. O vicepresidente do TJSP, desembargador Eros Picelli, indagou sobre a inclusão da votação direta para vice-presidente na proposta. Queremos uma gestão participativa, com corresponsabilidades dos juízes de primeiro grau, completou Jayme Martins de Oliveira Neto, sugerindo que o TJSP se antecipe à mudança que pode chegar por meio do Legislativo ou por resolução do Conselho Nacional de Justiça. Atualmente, apenas os desembargadores têm poder de voto. Significa que apenas 7% de todos os magistrados do país possuem direito de votar. Talvez eu seja o último eleito apenas pelos meus pares. É importante que a primeira instância saiba o que se faz e qual a real situação da magistratura. As pretensões são legítimas e é importante que sejam cúmplices da administração, declarou o desembargador. A gestão participativa dos juízes com os desembargadores tem como objetivo final a melhor prestação de serviço para a população. A medida, quando aprovada, representará forte avanço no Poder Judiciário, pois são os juízes de primeira instância que vivenciam o contato direto com a população. Os juízes conhecem profundamente os problemas do Judiciário, pois são os responsáveis pela administração de seus fóruns. Haverá, sem dúvida, rápida modernização e aperfeiçoamento da Justiça, ressaltou Jayme Martins de Oliveira Neto. Representaram os mais de três mil associados à Apamagis as conselheiras Carolina Nabarro Munhoz Rossi, Valéria Ferioli Lagrasta Luchiari e Maria de Fátima S. Gomes M. de Oliveira, esta última também vice-presidente da AMB, o diretor de Imprensa, Jamil Nakad Junior, o diretor de Comunicação, Claudio Campos da Silva, a diretora do departamento Feminino e coordenadora do Núcleo de Conciliação e Mediação, Hertha Helena Rollemberg Padilha de Oliveira, a diretora Financeira, Vanessa Ribeiro Mateus, o diretor-adjunto de Prerrogativas, Evaristo dos Santos Silva, e o diretor-adjunto de Assuntos Legislativos, Thiago Massao Cortizo Teraoka. Fotos: Antônio Carreta / TJ SP

6 APAmAgIs IntegrA Órgão especial e FAz novos PleItos Ao tjsp o PedIdo PArA IntegrAr o Órgão especial já FoI AtendIdo com Assento e Voz PArA A APAmAgIs A Apamagis enviou à presidência do tjsp requerimentos com importantes pleitos para a magistratura. um dos documentos solicitou a revisão dos valores disponibilizados no Programa de Ajuda Financeira para a Aquisição de Hardwares, softwares e livros. no mesmo ofício, a associação pediu redução do período para aquisição de hardwares e softwares de três para dois anos e autorização para aquisição de até dois hardwares no período de retorno, sendo um notebook ou desktop e um e-reader. o requerimento que reivindicou pagamento das diárias por deslocamentos anteriores a 27/09/2011 reforçou que não há justifi cativa para limitar temporalmente o reconhecimento dos créditos. outro documento solicitou que fosse editada uma resolução permitindo a participação da Apamagis nas sessões administrativas do Órgão especial. este último, foi atendido em 26 de março pelo presidente do tjsp, oscild de lima junior desembargador josé renato nalini, que franqueou assento e voz à Apamagis nas sessões do Órgão especial. A notícia é motivo de comemoração para todos os dirigentes e associados da Apamagis. estamos empenhados em conquistar formas de gestão participativa na administração da justiça. compreendemos que ao estreitar laços com o tribunal de justiça teremos sucesso no aprofundamento da gestão participativa, registrou o presidente da Apamagis, jayme martins de oliveira neto. essa conquista representa um grande avanço na defesa da magistratura e dos magistrados. como estaremos presentes em todas as sessões administrativas do Órgão especial, poderemos nos manifestar a favor dos interesses institucionais da magistratura, declarou o vice presidente da Apamagis, desembargador oscild de lima junior (foto), o primeiro representante da associação a ocupar o assento. tjsp elege novos IntegrAntes do Órgão especial e do tre três novos integrantes do Órgão especial do tribunal de justiça de são Paulo foram eleitos no dia 10 de março. os novos integrantes ocuparão as cadeiras pelos próximos dois anos. A votação aconteceu nos prédios que abrigam os gabinetes de trabalho dos magistrados. Foram eleitos como desembargadores de carreira Antonio carlos Villen, com 211 votos, e Ademir de carvalho benedito, com 190 votos. Para a vaga do Quinto constitucional, classe ministério Público, o eleito foi o desembargador luiz Antonio de godoy. o tribunal Pleno elegeu o desembargador Waldir sebastião de nuevo campos júnior como juiz substituto, classe desembargador, do tribunal regional eleitoral com 88 votos. A apuração das urnas eletrônicas foi conduzida pelo vice-presidente do tjsp, desembargador eros Piceli. mais uma vez demonstramos o espírito democrático e transparente da nossa instituição. saímos vitoriosos. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

7 Magistrado: com a Qualicorp você pode ter acesso a um dos mais respeitados planos de saúde. Só a parceria da APAMAGIS com a Qualicorp proporciona acesso ao conceituado padrão de qualidade SulAmérica, com inúmeras vantagens para você, Magistrado. Rede referenciada, com os melhores hospitais, laboratórios e médicos do Brasil. 1 Livre escolha de prestadores médico-hospitalares com reembolso. 2 Confira as possibilidades de redução de carências. 3 Ligue e aproveite: De segunda a sexta, das 9 às 21h, e aos sábados, das 10 às 16h. ¹ De acordo com a disponibilidade da rede médica do plano contratado. ² Conforme condições contratuais. 3 A disponibilidade e as características desse benefício especial podem variar conforme o plano contratado. Planos de saúde coletivos por adesão, conforme as regras da ANS. Informações resumidas. A comercialização dos planos respeita a área de abrangência da operadora. Os preços e as redes estão sujeitos a alterações, por parte da operadora, respeitadas as disposições contratuais e legais (Lei n o 9.656/98). Condições contratuais disponíveis para análise. Março/2014. SulAmérica: Qualicorp Adm. de Benefícios : ANS nº

8 POSSE DE NOVA DIRETORIA DA APAMAGIS REÚNE AUTORIDADES POLÍTICAS E DO JUDICIÁRIO Mais de 400 convidados, entre autoridades do Poder Judiciário e políticos, participaram do coquetel de posse da nova diretoria da Apamagis para o biênio 2014/2015 no dia 14 de março. A nova gestão do presidente Jayme contará com o apoio do Congresso Nacional. No que depender de Brasília, contarão conosco para uma parceria implacável. Tenho convicção de que a nova diretoria trabalhará por um Judiciário de vanguarda. A Apamagis tem tamanho e musculatura para isso, frisou o deputado Vicente Cândido, presidente da CCJ da Câmara dos Deputados. A Apamagis é uma instituição que tem papel decisivo para o futuro do nosso País. Acredito firmemente na gestão do Jayme, declarou o ex-ministro da Saúde, Alexandre Padilha. Estou trazendo meu abraço para o sucesso crescente da nova gestão. Estar associado é extremamente importante para nós. Continuo associado. Acredito que os juízes têm espírito de trabalhar por um bem comum, destacou o Ministro do STJ Paulo Dias de Moura Ribeiro. Tenho certeza de que essa será uma gestão dinâmica, voltada não só para o associado mas também para toda a sociedade, declarou a Secretária de Justiça do Estado de São Paulo, Eloísa Arruda. Sete ex presidentes da Apamagis também prestigiaram o evento: Regis Fernandes de Oliveira, Artur Marques da Silva Filho, Renzo Leonardi, Sebastião Luiz Amorim, Henrique Nelson Calandra, Paulo Dimas de Bellis Mascaretti e Roque Antonio Mesquita de Oliveira. O Jayme se preparou, exerceu várias funções na entidade. Aprofundou o contato com colegas do interior, promovendo a união entre o 1º. e 2º. graus e defendendo os interesses da magistratura, falou o desembargador Paulo Dimas de Bellis Mascaretti. O Jayme é um juiz muito ativo e deve promover boas mudanças na entidade, declarou a juíza Deborah Ciocci, conselheira do Conselho Nacional de Justiça. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

9 2º vice-presidente Oscild de Lima Junior, 1º vicepresidente Miguel Petroni Neto e o presidente Jayme Martins de Oliveira Neto A secretária da Justiça e da Defesa da Cidadania do Estado de São Paulo, Eloisa de Sousa Arruda, também participou da cerimônia de posse Valéria Ferioli Lagrasta Luchiari, o ex ministro da Saúde, Alexandre Padilha, o deputado federal Vicente Cândido e Carolina Nabarro Munhoz Rossi Jayme Martins de Oliveira Neto discute planos associativos com o presidente da AFPESP, Antonio Carlos Duarte Moreira Ministro do STJ Paulo Dias de Moura Ribeiro e o conselheiro Antonio Raphael Silva Salvador Senador Antonio Carlos Rodrigues e a conselheira Carolina Nabarro Munhoz Rossi Conheça a composição do Conselho Consultivo, Orientador e Fiscal para o biênio 2014/2015 Jayme Martins de Oliveira Neto com o presidente da APMP, Felipe Locke Cavalcanti O Coordenador de Araçatuba Henrrique Castilho e esposa e o ex presidente da Apamagis, Régis de Oliveira Onze juízes e desembargadores compõem o Conselho Consultivo, Orientador e Fiscal da Apamagis no biênio 2014/2015. A experiência de alguns soma-se à força de trabalho de outros e constrói um grupo preparado para apoiar e orientar as decisões da presidência no período. Conheça abaixo os conselheiros e conheça o perfil de cada um na edição eletrônica da Tribuna da Magistratura no site da Apamagis. Presidente do Tribunal de Justiça Militar, Paulo Adib Casseb, também prestigiou coquetel de posse Jayme Martins de Oliveira Neto com o presidente da AJUFESP, Paulo Cezar Neves Junior Presidente Desembargador Renzo Leonardi Vice-presidente Desembargador Luis Fernando Nishi Secretária Juíza Carolina Nabarro Munhoz Rossi Jayme Martins de Oliveira Neto com o vice-presidente do TJSP, Eros Picelli Ministro Paulo Dias de Moura Ribeiro, Jayme Martins de Oliveira Neto, Zacarias Pagnanelli, Mário Sérgio Leite e Jayme Garcia dos Santos Júnior Desembargador Ademir de Carvalho Benedito Desembargador Antonio Raphael Silva Salvador Desembargador Carlos Alberto Garbi Juiz Carlos Fonseca Monnerat Juíza Maria de Fátima dos Santos Gomes M. de Oliveira Desembargador Paulo Alcides Amaral Salles Desembargador Roque Antonio Mesquita de Oliveira Juíza Valéria Ferioli Lagrasta Luchiari

10 conheça os AtuAIs conselheiros da APAmAgIs Ao lado da presidência, o conselho consultivo, orientador e Fiscal da Apamagis desenvolve um trabalho que resulta em importantes decisões que podem mudar o rumo da associação. o objetivo primário é zelar pelo bom andamento administrativo. compor o conselho consultivo, orientador e Fiscal da Apamagis é uma missão que envolve confi ança, experiência e comprometimento dos magistrados no trabalho de gestão que visa o fortalecimento da participação associativa nos debates nacionais e a ampliação da comunicação entre a justiça e a sociedade, esclarece o presidente da entidade, jayme martins de oliveira neto. conheça abaixo os integrantes do conselho consultivo, orientador e Fiscal (ccof) da Apamagis. desembargador luis Fernando nishi Vice-presidente Formou-se nas Arcadas e ingressou na magistratura em 1985 como juiz substituto em Andradina. Passou pelas comarcas de guararapes, barueri e são bernardo do campo até chegar à 10ª vara da Fazenda Pública da capital. em 2004 foi removido para o cargo de juiz substituto em segundo grau, com atuação na 4ª câmara de direito Público entre dezembro de 2004 até janeiro de 2006, e na 31ª câmara de direito Privado no período de janeiro de 2008 a setembro de É desembargador desde Foi assessor da 3ª vicepresidência da corregedoria geral da justiça em duas gestões e da presidência do tjsp em duas gestões. exerce o segundo mandato como conselheiro eleito da Apamagis. desembargador Antonio raphael silva salvador de socorro, interior de são Paulo, é bacharel em direito pela Faculdade de direito da Pontifícia universidade católica de são Paulo, turma de Iniciou a carreira como promotor público substituto em Pirassununga e taubaté. como promotor público de 1ª entrância atuou nas comarcas de Promissão, Fernandópolis e Penápolis. já como promotor público de 2ª entrância, esteve também nas comarcas de caçapava, Penápolis e socorro. na 3ª entrância, foi promotor em Franca. designado Procurador da justiça em 1966, foi removido para o cargo de 3º promotor público da comarca de santos para prestar serviços no gabinete do Procurador geral da justiça. Foi promovido pelo critério de merecimento para procurador de justiça em Pelo Quinto constitucional, assumiu como juiz do 1º tribunal de Alçada civil do estado de são Paulo em Foi também vice-presidente do 1º tribunal de Alçada civil do estado de são Paulo eleito para o biênio 1994/1995 e foi empossado como desembargador do tribunal de justiça do estado de são Paulo em Aposentou-se em desembargador renzo leonardi Presidente Formado em direito pela Faculdade de direito da universidade mackenzie em 1964, entrou para a magistratura em 1976 como juiz substituto nomeado para a 53ª circunscrição judiciária, com sede em limeira. Foi juiz de 1ª. entrância, promovido para a comarca de Ibiúna. como juiz de 2ª. entrância, atuou em Poá. já como juiz de 3ª entrância, foi promovido para o cargo de juiz auxiliar da comarca da capital. Por critério de merecimento, foi juiz do 2º tribunal de Alçada civil do estado de são Paulo. eleito em 2003, assumiu o cargo de vice-presidente do 2º tribunal de Alçada civil de são Paulo. desembargador desde 2005, aposentou-se por ato de 02 de janeiro de juíza carolina nabarro munhoz rossi secretária Formada em direito pela Faculdade de direto da universidade de são Paulo em 1994 e em jornalismo pela Pontifícia universidade católica em 1993, tem especialização em direito de trabalho e Previdenciário pela universidade de são Paulo (1995), com os cursos de extensão o devido Processo legal, História dogmática e jurisprudência do STF em 2011 e direitos Fundamentais: Conceito, Efi cácia e Perspectivas em Ingressou na magistratura em Foi substituta em santos. A primeira entrância foi na 2ª. Vara de Peruíbe, a segunda entrância foi na Vara distrital de Votorantim e a terceira foi na 5ª. Vara de suzano, depois transformada em 4ª. Vara cível. Foi por dois meses auxiliar da capital e logo depois promovida para a 5ª. Vara cível de guarulhos. desde outubro de 2013 está na 1ª. Vara cível do Foro regional de santo Amaro. É coordenadora de mídia da escola Paulista de magistrados (epm) desde desembargador Ademir de carvalho benedito nascido em são Paulo, concluiu o curso de direito pela Faculdade de direito da universidade de são Paulo em na magistratura foi nomeado juiz substituto em guarulhos em como juiz de 1ª entrância atuou na comarca de conchas e em 2ª entrância na comarca de Presidente epitácio e Itanhaém. como juiz de 3ª entrância foi promovido para a 1ª Vara criminal da comarca de guarulhos. Assumiu como juiz substituto em 2º grau da comarca de são Paulo em 1990 e em 1996 foi promovido por merecimento a juiz do 1º tribunal de Alçada civil do estado de são Paulo. empossado desembargador em 2005, foi presidente da câmara de direito Privado do tribunal de justiça do estado de são Paulo eleito para o biênio 2006/2007. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

11 desembargador Paulo Alcides Amaral salles Formou-se em direito pelas Faculdades metropolitanas unidas em Iniciou carreira de magistrado como juiz da 19ª circunscrição judiciária com sede em sorocaba em 1985, sendo transferido, meses depois, para a 2ª circunscrição judiciária, com sede em são bernardo do campo. em 1986, foi promovido a juiz de 1ª entrância para a comarca de regente Feijó. no mesmo ano, assumiu em ribeirão Pires, sendo promovido, em 1987, para juiz de direito auxiliar da capital. no ano de 1995 foi promovido para a 12ª Vara cível central. Foi removido em 2004 para o cargo de juiz substituto em 2º grau de são Paulo. no ano seguinte, foi eleito juiz substituto do tre, tomando posse como juiz efetivo do trt. juiz carlos Fonseca monnerat Formado pela Faculdade católica de direito de santos, ingressou na magistratura em janeiro de 1989 no 155º concurso de Ingresso. Foi substituto em ribeirão Preto e juiz titular em Altinópolis, Praia grande e são Vicente. Na entrância fi nal, foi juiz titular da 18ª Vara criminal central e atualmente é juiz da Vara criminal do Foro regional do Ipiranga. Foi corregedor geral de Presídios no biênio 2006/2007 e juiz auxiliar da corregedoria geral da justiça na gestão do desembargador gilberto Passos de Freitas. É coordenador do curso de Iniciação Funcional e Vitaliciamento da escola Paulista da magistratura. está no seu segundo mandato como conselheiro da Apamagis. desembargador roque Antonio mesquita de oliveira Além de bacharel em direito, se formou também em História. Ingressou na magistratura ao ser aprovado no concurso 142, no ano de Passou pelas comarcas de Itu, salto, Porto Feliz, são roque, Ibiúna, sorocaba e campinas como juiz substituto. Foi titular em capão bonito, auxiliar em santo André, salto, Itu, 6ª Vara da Fazenda Pública da capital e juiz auxiliar da corregedoria geral da justiça. Foi substituto em segundo grau e juiz do Primeiro tribunal de Alçada civil. desembargador carlos Alberto garbi Atuou na 10ª câmara de direito Privado e trabalha no tribunal desde É professor de direito Imobiliário da escola Paulista de magistratura e de direito civil da escola Paulista de direito. É chefe do departamento de direito civil da Fmu e professor convidado de direito Processual civil da FAAP. juíza Valéria Ferioli lagrasta luchiari Formada em mediação judicial (mediation and the judicial system) e negociação e mediação Avançadas (negociation and mediation Advanced) pela columbia university (2012 e 2013), é pós-graduada em métodos de Soluções Alternativas de Conflitos Humanos pela escola Paulista da magistratura (2009). É juíza da 2ª Vara da Família e das sucessões da comarca de jundiaí, coordenadora do centro judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania da Comarca e instrutora de técnicas autocompositivas do conselho nacional de justiça. também é membro fundador da confederação Internacional de mediação por justiça, com sede em Paris. juíza maria de Fátima dos santos gomes m. de oliveira juíza desde janeiro de 1991, é mestre e doutora em direito Processual pela Puc-sP. exerceu cargo de conselheira na Apamagis nos biênios 1996/1997 e 1998/1999 e de diretora secretáriaadjunta no biênio 2004/2005. É vicepresidente da Amb no triênio 2014/2016.

12 A defesa da liberdade de julgamento e da democracia desembargador ruy coppola FAlA sobre As PrerrogAtIVAs da magistratura A independência do magistrado é a garantia da manutenção do estado democrático de direito e uma conquista da cidadania. A afi rmação é do desembargador Ruy Coppola, diretor de ética e prerrogativas da Apamagis. ele alerta que é importante que a sociedade perceba que a manutenção das prerrogativas é um direito previsto na lei orgânica da magistratura e não um privilégio. o magistrado deve ter liberdade para julgar. não pode estar vulnerável ao poder econômico ou político. sem isso, não há justiça. ruy coppola completa que essa imunidade conferida aos juízes, não é um privilégio pessoal, mas sim, uma proteção contra ataques externos ao Poder judiciário, contra os avanços, excessos e abusos de outros poderes, em benefício não só da justiça, mas de toda a nação. o diretor também ressalta que as investigações realizadas pela corregedoria do tribunal de justiça não são ataques contra os magistrados: na verdade, mais de 90% dos casos são arquivados, são de cunho jurisdicional e não dizem respeito ao comportamento ou à ética dos juízes. Acontecem por absoluta ignorância dos advogados quanto às atribuições da corregedoria. Vale sempre lembrar que as prerrogativas da magistratura, como forma de garantir a independência do judiciário são: a vitaliciedade, a irredutibilidade dos subsídios e a inamovibilidade. A vitaliciedade assegura que o juiz somente poderá perder o cargo caso haja decisão judicial transitada em julgado e permite a liberdade de preocupações a respeito da aprovação pública em relação à atuação técnica. esta imunidade somente é adquirida após o estágio probatório, que tem duração de dois anos, devendo ser comprovado o efetivo exercício de carreira. Aos que ingressarem em virtude do quinto constitucional, a vitaliciedade é imediata. A irredutibilidade dos subsídios garante aos magistrados o livre exercício de suas atribuições, sem pressões econômicas que possam levá-los a buscar outras ocupações. A inamovibilidade assegura a permanência do juiz no cargo para o qual foi nomeado, não podendo ser removido, a qualquer título, de forma compulsória, do cargo que ocupa, salvo por ordem de interesse público. o desembargador ruy coppola diz que é uma honra ocupar novamente a diretoria de ética e prerrogativas da associação e garante que está sempre à disposição dos magistrados paulistas contra qualquer ataque externo. É um orgulho muito grande. Eu vou procurar, dessa vez, fazer o que sempre fi z nas vezes anteriores, que é defender com unhas e dentes as prerrogativas dos magistrados. nós precisamos fazer uma distinção muito bem feita, muito clara para a população do que é prerrogativa do que é privilégio. coppola lembra que muita coisa mudou desde que foi diretor de ética e prerrogativas pela primeira vez, em Aumentou a visualização do Poder judiciário, que se abriu. Há uma publicidade maior dos nossos atos, há uma transparência. Hoje a cobrança da população é muito maior. nós prestamos um serviço público que é extremamente relevante, e é bem vindo que nós sejamos fi scalizados diariamente, seja pela população, seja pela imprensa. nós não temos nada a esconder. e é bom que apontem nossos defeitos para podermos corrigi-los. A toga texto proferido pelo desembargador ruy coppola durante abertura da sessão do Órgão especial de 28 de fevereiro de 2014, uma demonstração do trabalho na defesa das prerrogativas e da ética na magistratura. A toga uso toga, mas não sou bandido. uso toga, mas não sou ladrão. Uso toga pela profi ssão que amo e abracei. uso toga para honrar minha família e meus amigos. uso toga tendo consciência de minha missão, nesses mais de 34 anos de carreira. Uso toga como meus colegas de profi ssão, dignos e trabalhadores, nunca refratários a qualquer tentativa de melhoria do Poder judiciário. usamos toga com muito orgulho e só vamos dobrá-la quando tivermos certeza do dever cumprido, ao fi nal da missão. não venha alguém, que não respeita a toga, dizer como devemos proceder. não venha alguém, que não respeita sua própria instituição, dizer como devemos agir. É melhor que esse alguém atue, como sua profi ssão exige. ou então, ainda melhor, que abandone a toga, pois não estava apto a usá-la. Quem É ruy coppola desembargador do tribunal de justiça é presidente da 32ª câmara de direito Privado. Foi juiz da comarca de jacupiranga, de tatuí, da 2ª Vara cível da comarca de são bernardo do campo, juiz diretor do Fórum da comarca de são bernardo do campo, juiz da 26ª Vara cível da comarca da capital, juiz assessor da corregedoria geral de justiça, juiz substituto em 2 grau, exercendo suas funções na 15ª câmara da 2ª seção civil, 1ª câmara de direito Público do tribunal de justiça e juiz do 2 tribunal de Alçada civil do estado. ocupa pela 5ª vez a diretoria de Ética e Prerrogativas da APAmAgIs ABRIL DE 2014 APAMAGIS

13 APAmAgIs PromoVe campanha do AgAsAlHo em março e ProrrogA Ação Por mais um mês A Apamagis estimulou, durante todo o mês de março, a arrecadação de cobertores para a campanha do Agasalho mantida pelo Fundo social de solidariedade do estado de são Paulo e com a secretaria da Justiça e da defesa da Cidadania. A coordenação fi cou sob a responsabilidade do departamento Feminino da entidade. todas as sedes e coordenadorias da associação, em 17 localidades distintas, foram integradas à campanha. Arrecadações foram feitas também nos eventos realizados durante o mês de março. uma entrega simbólica foi feita à primeira-dama do estado de são Paulo, lu Alckmin, que recebeu um dos cobertores doados das mãos da diretora do departamento Feminino, Hertha Helena rollemberg Padilha de oliveira. Foram arrecadados cobertores em março. o sucesso da arrecadação fez com que a campanha fosse prorrogada até o fi nal de abril. Acompanhe o resultado completo da ação no site A diretora do departamento Feminino, Hertha Helena rollemberg Padilha de oliveira (esquerda), dona lu Alckmin, presidente do Fundo de soliedariedade do estado de são Paulo, e teresa cristina della monica Kodama, assessora da secretaria da justiça e da defesa cidadania

14 REMUNERAÇÃO DE CONCILIADORES E MEDIADORES De autoria do Tribunal de Justiça, o Projeto de Lei 1005/2013 dispõe sobre o abono variável e jornada dos conciliadores e mediadores inscritos nos Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejuscs), cadastrados no Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos e que está em trâmite na Assembleia Legislativa. O objetivo é a atração e a fidelização daqueles que exercem estas atividades. Atualmente, os conciliadores e mediadores que atuam nos Cejuscs prestam serviço voluntário, sem qualquer tipo de ajuda de custo. A juíza Valeria Ferioli Lagrasta Luchiari (foto), da 2ª Vara da Família e Sucessões de Jundiaí, coordenadora do Cejuscs de Jundiaí, especialista em Métodos de Soluções Alternativas de Conflitos Humanos pela Escola Paulista da Magistratura (EPM) e conselheira da Apamagis, destaca que como a atividade é exercida de forma graciosa, muitos conciliadores e mediadores não comparecem às sessões para eles designadas ou abandonam a função, por falta de motivação. Por outro lado, devido à falta de remuneração e a consequente impossibilidade econômica, não se aperfeiçoam, nem se dedicam à reciclagem, limitando-se, a grande maioria, a uma capacitação mínima de quarenta horas, que se demonstra muitas vezes, insuficiente, até mesmo para o exercício da função de conciliador, que dirá de mediador, muito mais complexa, por ser a mediação interdisciplinar, e exigir conhecimentos em outras áreas, que não só a do Direito. O artigo 1º do projeto prevê jornadas de trabalho diárias de duas, quatro, seis ou oito horas, limitada ao máximo de 16 horas semanais, dentro do expediente forense (9h às 19h). O valor do abono é variável, puramente indenizatório, de duas UFESPs por hora. Para custear a remuneração, é preciso criar uma rubrica para dotação orçamentária na Secretaria da Fazenda do Estado. A criação da remuneração, para o Poder Judiciário paulista, será um grande passo, afirma a magistrada. Isso porque uma conciliação/mediação realizada por uma pessoa com capacidade técnica dificilmente irá gerar execução, já que os envolvidos entendem os termos do acordo a que eventualmente chegam e se comprometem com o resultado obtido, cumprindo o avençado. Mesmo nos casos em que o acordo não é obtido, muitas vezes, no caso da mediação, voltam a dialogar, evitandose a propositura de novas ações. Valéria Ferioli Lagrasta Luchiari também ressalta que a existência de conciliadores e mediadores devidamente remunerados e, consequentemente, melhor capacitados, contribui para a pacificação social, trazendo como consequências reflexas a diminuição do número de processos, de execuções e de recursos, o que contribui, em última análise, para a diminuição da morosidade do Judiciário, que é interesse de todos. O deputado estadual Fernando Capez, do PSDB, responsável pelo relatório que será apreciado pela Comissão de Constituição e Justiça do Legislativo Paulista, também se manifesta favorável ao trabalho realizado por conciliadores e mediadores. Dois conciliadores fazem o trabalho equivalente a 29 varas. Com isso, a tendência é que haja redução no número de processos e uma resolução mais rápida, afirma. A Justiça brasileira está sobrecarregada. Hoje há 20 milhões de ações em andamento no estado e estudos apontam que cada processo tem o custo, em média, de R$ por ano. Um aumento dos acordos e a ampliação das atividades de conciliação e mediação representarão grande economia aos cofres públicos. Com o reconhecimento da importância da conciliação e da mediação, por meio de remuneração e estabelecimento de jornada de trabalho, quem sai ganhando é o cidadão, afirma a juíza especialista em Métodos de Soluções Alternativas de Conflitos Humanos pela Escola Paulista da Magistratura. A população será favorecida com a qualidade da prestação jurisdicional, que é atribuição do Poder Judiciário. E isso porque passará a solucionar seus conflitos de forma mais célere, justa e efetiva, tornando real o princípio constitucional do acesso à justiça (art. 5º, inciso XXXV, da C.F.), que não se limita ao mero acesso ao Poder Judiciário, significando, conforme costuma afirmar o Professor Kazuo Watanabe, acesso à ordem jurídica justa, finaliza. MEDIAÇÃO X CONCILIAÇÃO A conciliação é realizada pelas partes, por meio de um terceiro neutro e imparcial e visa o acordo, evitando a continuidade do conflito. Nesse caso o conciliador tem a função de orientar e ajudar as partes, fazendo sugestões de acordo que melhor atenda aos interesses dos dois lados em conflito. Pode ser utilizada em quase todos os casos: pensão alimentícia, divórcio, desapropriação, inventário, partilha, guarda de menores, acidentes de trânsito, dívidas em bancos e financeiras e problemas de condomínio, entre vários outros. A conciliação não pode ser utilizada apenas nos casos envolvendo crimes contra a vida (homicídios, por exemplo) e nas situações previstas na lei Maria da Penha (denúncias de agressões à mulher). A mediação também é uma forma de solução de conflitos por meio de uma terceira pessoa, o facilitador, que não está envolvida com o problema. Ele auxilia o diálogo entre as partes, ajuda a refletir, a entender o conflito e a buscar, por elas próprias, a solução. Assim, as partes é que decidem e constroem, com autonomia e solidariedade, a melhor solução para o problema. A mediação pode ser mais demorada e até mesmo não resultar em acordo, como sempre acontece na conciliação. QUEM PODE SER UM CONCILIADOR OU MEDIADOR? Qualquer cidadão que passe por cursos de capacitação oferecidos pelos Tribunais de Justiça pode atuar como conciliador ou mediador e alguns requisitos devem ser preenchidos como ser brasileiro e ter 18 anos ou mais; não exercer atividade político-partidária ou ser filiado a partido político; não possuir condenação criminal transitada em julgado; não exercer advocacia no Juizado Especial em que pretende atuar e não ser casado, companheiro ou parente até terceiro grau de autoridade ou servidor dos Poderes da União, dos Estados e do DF. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

15 gaj PromoVe InIcIAtIVAs de mediação e conciliação em AtIbAIA Há QuAtro Anos, AtuAção de magistrados APosentAdos tem se mostrado PrImordIAl PArA A melhoria e AcelerAção da justiça na cidade novidades PArA 2014 os projetos para este ano são muitos. estamos procurando colegas que possam acompanhar e assessorar os grupos do tj que recebem os visitantes no Palácio da justiça para explicarem o funcionamento dos julgamentos no tribunal. o encarregado é o desembargador laercio laurelli, disse o magistrado silvio marques neto, presidente do gaj. outro projeto é a montagem de grupos para a realização de julgamentos simulados de segunda Instância, a exemplo do antigo 1º tribunal de Alçada civil. o objetivo é levar a simulação do tribunal às faculdades de direito de todo o interior. A fi nalidade é mostrar aos estudantes e aos advogados militantes que estão longe como funciona um recurso no tj, desde que é recebido no protocolo, até a publicação do resultado do julgamento. cada julgamento desses é realizado por cinco desembargadores devidamente togados e com cópias das peças de qualquer recurso em processo de muito interesse e repercussão, mas já julgado, é claro. A faculdade que nos recebe pode apresentar professores e alunos para fazerem o papel dos advogados das partes envolvidas. o encarregado dessa área é o desembargador rafael salvador, adiantou. o ano de 2010 foi um marco na história do Poder judiciário da comarca de Atibaia, cidade a 70 quilômetros da capital paulista. Foi o ano em que o gaj (grupo de Apoio à justiça), composto por juízes aposentados que têm por intenção auxiliar os juízes da ativa na realização de conciliações, recebeu do diretor do Fórum, juiz josé Augusto reis de toledo leite, a sala de apoio do gaj na 6ª circunscrição judiciária para que tivessem início os trabalhos de mediação na região. A importância do grupo de Apoio à justiça para a magistratura vai além da diminuição da quantidade de processos: o tato, o conhecimento e a capacidade de absorverem o que as partes têm a dizer são fundamentais para colocar um ponto fi nal aos processos. segundo dados divulgados pelo gaj, a cada sessão designada em 2011, em média, foram realizadas 12 audiências, obtendo-se cerca de 64% de acordos. o índice de não cumprimento é quase zero. A média de audiências realizadas pelo grupo de Apoio à justiça chegava a 30, no período da manhã, e outras 30 no período da tarde. neste mês de abril, das 27 audiências realizadas foram obtidos 22 acordos. com esse resultado, o gaj alcança índice de 81,5% de acordos fechados nas audiências realizadas, de acordo com os números divulgados pelo grupo. o número só não foi maior, de acordo com o coordenador theodoro cambrea Filho, porque o correio entrou em greve, o que difi cultou a convocação dos envolvidos. nas próximas semanas, a presidência do grupo criará coordenadorias Adjuntas em todo o estado para convocar e acolher juízes e desembargadores do interior para trabalhos voluntários. Precisamos de mais voluntários do interior, os quais, sem necessidade de comparecer às reuniões, poderão manter contato conosco via internet até que possamos usar outros meios como a videoconferência ou similar, declarou o presidente do gaj. o grupo reúne-se às terças-feiras na sede administrativa da entidade, às 11h00. Para fazer contato com o gaj escreva sua mensagem no conheça A diretoria do gaj diretoria des. silvio marques neto des. Walter Antonio zeni juiz luiz roberto ribeiro bueno des. Antonio maria lopes desa. constança gonzaga j. de mesquita des. carlos luiz bianco conselho FIscAl Presidente Vice-Presidente secretário-geral secretário-adjunto Primeira tesoureira segundo tesoureiro o gaj não tem apenas essa grande atribuição para ser registrada. no primeiro ano da criação do grupo, em 2010, os integrantes atuaram veementemente ao lado da então presidência da Apamagis no episódio da destruição do Fórum de são luis do Paraitinga e na melhoria do problema da morosidade e difi culdade de acesso ao Judiciário de Bertioga. des. gilberto Passos de Freitas des. Augusto Amaral mello des. salvador cândido d Andrea des. Antonio raphael da silva salvador des. theodoro cambrea Filho Presidente Vice-Presidente conselheiro conselheiro conselheiro

16 HIstÓrIA VIVA, com H maiúsculo A PArtIcIPAção do juiz FernAndo simão FoI FundAmentAl PArA Que os magistrados desfrutem Hoje da colônia de IbIrá lançamento da pedra fundamental em 3 de junho de 1995 A história deve ser contada e recontada para que não se perca no tempo e no espaço. mesmo porque as gerações futuras também recontarão os mesmos acontecimentos para outros que virão. e foi com esse intuito que Fernando geraldo simão, juiz substituto de segundo grau e integrante da segunda câmara criminal extraordinária, nos recontou sua atuação na idealização e construção da colônia de Férias da estância Hidromineral termas de Ibirá. A história começa no início da década de 1990, quando foi promovido para a comarca de são josé do rio Preto e iniciou a sua vida associativa na Apamagis. A ideia da construção de um local em são josé do rio Preto para os juízes da circunscrição se reunirem em dias de lazer surgiu na gestão do presidente sérgio jacintho guerrieri rezende, que nomeou o juiz coordenador regional da Apamagis. no início de 1995, o presidente autorizou a compra de um terreno. o local escolhido foi a estância termas de Ibirá pela localização privilegiada e por atender a um número maior de juízes da região. Fernando simão passou a se dedicar integralmente à escolha do terreno e, para a tarefa, contava com o auxílio do único corretor de imóveis da cidade, que lhe mostrou cerca de 20 terrenos. Fui eliminando aqueles que não serviam e selecionando os próximos aos dois grandes lagos do balneário. depois da escolha de dois terrenos, o então presidente sergio rezende deu o aval para a compra explicou. no dia 3 de junho daquele ano foi feito o lançamento da pedra fundamental. Aceitei a incumbência de construir a colônia, de cuidar de sua construção como se minha casa fosse. só que com uma maior responsabilidade, porque a casa não era minha, mas sim de todos os associados. eu decidia a compra de todos os materiais necessários para a construção com o pedreiro, com o engenheiro e com o construtor. A responsabilidade de cuidar do dinheiro dos outros é muito grande, mas aceitei o trabalho árduo com muito bom grado, porque eu sempre tive vocação para servir e Inauguração da primeira fase da colônia de Ibirá, com o juiz Fernando geraldo simão e o presidente à época, desembargador sérgio rezende não fugiria desse caminho na vida associativa, completou. Fernando simão conta que assumiu o compromisso moral de inaugurar a primeira fase da construção ainda na gestão do então presidente sérgio rezende, a quem atribui o empreendimento. Para cumprir o prazo, a equipe trabalhava de domingo a domingo e o coordenador visitava a obra todos os dias, inclusive para tentar contornar contratempos que impediam o progresso da obra, como um período de 60 dias de chuvas. esse período foi de muita luta e de muito trabalho. Termas de Ibirá fi ca a 38 km de São José do Rio Preto, e, como tinha que cumprir o orçamento, fazia esse trajeto com o meu carro próprio, custeando eu mesmo a gasolina. PromessA cumprida cumprindo a promessa de entregar a obra o mais breve possível, no dia 9 de fevereiro de 1996 foi inaugurada a primeira fase do empreendimento com a entrega da quadra poliesportiva e a de tênis, duas piscinas aquecidas, saunas seca e molhada, sala de repouso, salão de jogos, sala de tv e restaurante equipado com cozinha industrial. nesse dia também foram entregues o apartamento para motoristas, o salão para guardar materiais fora de uso, lavanderia, a casa do zelador, poço artesiano, o concretamento da parte baixa da colônia (onde está o estacionamento), o paisagismo, muros e alambrados da colônia. nessa fase da construção, os 18 apartamentos já estavam edifi cados, faltando somente o acabamento. o serviço de coleta de esgoto, a perfuração do poço artesiano e o asfaltamento da rua tiveram suas peculiaridades que valem ser ressaltadas. A colônia está localizada em uma área de nível mais baixo do que a rede de esgoto municipal, logo, não tem caída. Para solucionar o problema, foi contratada uma empresa especializada para realizar um sistema de coleta de esgoto e, posteriormente, o bombeamento para a rede coletora do município. A perfuração do poço artesiano foi feita por uma empresa especializada vinda de ribeirão Preto, já que a cidade de termas de Ibirá está localizada sobre uma rocha vulcânica. Além disso, como a Prefeitura se recusou a fazer o asfaltamento da rua que dá acesso à colônia, o serviço foi assumido pela Apamagis, que concluiu a obra em apenas dez dias. com a primeira fase concluída, a colônia foi inaugurada no dia 9 de fevereiro de 1996 com um churrasco na varanda, um show de paraquedismo e um jantar no restaurante. o término dessa primeira fase coincidiu com o início da gestão do desembargador Antonio carlos Viana santos, período em que foram realizados o acabamento dos apartamentos e a decoração com o mobiliário. Fernando simão faz questão de assinalar que na gestão do novo presidente houve a necessidade de grande aporte fi nanceiro para terminar a obra, representando um valor próximo ao do custo da primeira fase. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

17 Em agosto de 1997, a colônia foi entregue aos magistrados totalmente pronta. O empreendimento foi batizado com o nome de Colônia de Férias da Estância Hidromineral Termas de Ibirá Desembargador José Gonçalves Sobrinho, em homenagem ao magistrado aposentado nascido e criado em Termas de Ibirá. No dia da inauguração, fiquei com o coração na mão para saber se os colegas iriam gostar do resultado final, relembrou Fernando Simão. Nesse dia, o então presidente desembargador Viana Santos, destacou em seu discurso: Não tenho como agradecer ao Fernando Simão. Foi ele quem coordenou o empreendimento. Na verdade, foi o empreiteiro da obra. Está de parabéns pelo padrão e qualidade aqui encontrados (Tribuna da Magistratura, ed. 82, Caderno Social, pág. 3). Apesar de hoje estar afastado da vida associativa, Fernando Geraldo Simão afirma que sempre estará pronto e disposto a somar, a exemplo do que ocorreu no passado. Ele enfatiza que os diretores que o sucederam também fizeram reformas para manter o padrão de qualidade da colônia. Para complementar, sugeriu melhorias como a climatização do restaurante e a troca do piso, que é de ardósia, e a substituição das mesas e cadeiras de plástico por modelos de madeira. De acordo com Fernando Simão, a história deve ser contada com H maiúsculo, a fim de se manter a fidelidade dos fatos. O juiz só lamenta que, na publicação comemorativa dos 60 anos da Apamagis o relato sobre a construção da colônia de férias de Ibirá tenha deixado a desejar. Causou-me muita estranheza porque eu não fui procurado para que obtivessem informações que só quem construiu a colônia sabe. Aliás, meu nome sequer foi citado em uma única linha da matéria. E é por isso que estou muito satisfeito agora com a oportunidade de poder reescrever e recontar essa história, desabafou. Não é por questão de vaidade ou ego ferido, de forma absoluta. É por uma questão de lealdade aos colegas que ingressaram na carreira depois que a colônia já estava pronta calculo que sejam cerca de 60%. Enquanto eu fizer parte dessa história viva, não vou deixar que ela seja contada sem o H maiúsculo, finalizou. FUNDAÇÃO FRATERNIDADE JUDICIÁRIA DIVULGA BALANÇO DAS ATIVIDADES DE 2013 E AÇÕES DE 2014 A Fundação Fraternidade Judiciária (FFJ) dá assistência aos funcionários do Poder Judiciário de menor poder aquisitivo, há 26 anos. O trabalho é para resgatar a cidadania e a dignidade social, jurídica e financeira dos servidores, promovendo ações de caráter educacional e preventivo. O Departamento Jurídico é gratuito para os funcionários que necessitem entrar com ação judicial (causas cíveis e de família) nos Fóruns da capital paulista e que tenham renda bruta de até R$ Em 2013, foram 234 atendimentos realizados com 140 processos. O Departamento de Benefícios fornece medicamentos, próteses, aparelhos e equipamentos de reabilitação como cadeiras de rodas, de banho e andador, equipamentos para criança especial, cestas básicas, auxílio funeral e auxílio transporte. O ano foi produtivo: a FFJ beneficiou 54 funcionários com doações que alcançaram R$ ,40. Desde março de 2013, uma educadora, Cristiane Regina Perfídio Maeda, tem como missão disseminar a educação financeira entre seus beneficiários. Os funcionários contam também com o Programa Quali Vida que promove maior qualidade de vida e atua para fortalecer vínculos familiares, o que melhora o desempenho profissional do servidor com terapias individual, infantil ou familiar. Entre terapias e encontros para a orientação financeira, a entidade atendeu pessoas. No último mês de abril, a FFJ classificou 30 funcionários que passarão a ser beneficiários do Programa Bolsa de Estudos, qualificando funcionários para a melhoraria do desempenho nas atividades desenvolvidas no Tribunal de Justiça. A bolsa é concedida exclusivamente para cursos de graduação. Os valores doados variam de R$ 180 a R$ 350, dependendo da situação socioeconômica do funcionário. Hoje, compõem o Conselho de Curadoria o presidente Fábio Costa Carvalho Moretzsohn de Castro e os conselheiros Ministro Sydney Sanches, Ciro Pinheiro e Campos, Paulo Rangel do Nascimento e Eduardo Siccone Neto. AO futuro da FFJ Para 2014, a Fundação pretende aumentar o número de doadores e beneficiados. À medida que os valores reunidos cresçam, o número de pessoas será multiplicado. O valor da doação é de R$ 40 para magistrados de 1º grau e R$ 65 para os de 2º grau. Os depósitos devem ser feitos a favor da Fundação Fraternidade Judiciária, CNPJ / , no Banco Itaú, agência 0593, conta corrente ou no Banco Santander, agência 726, conta corrente Acompanhe o trabalho da Fundação pelo site

18 capítulo brasileiro na InternAtIonAl AssocIAtIon of Women judges AcomPAnHA A HIstÓrIA das magistradas brasileiras no dia 19 de novembro de 2009, no salão ministro costa manso do Palácio da justiça, encerrando o simpósio Internacional sobre Política de gênero e direitos Humanos, foi instituído o capítulo brasileiro da IAWj (International Association of Women judges). um momento histórico para as magistradas brasileiras. A passagem é relatada pela desembargadora maria cristina zucchi (foto), presidente do capítulo brasileiro da IAWj (cbiawj). ela lembra que o evento contou com a participação da cúpula da IAWj, do tribunal de justiça do estado de são Paulo, da Associação nacional de magistradas (Anm), do Instituto Paulista de magistrados (IPAm) e da Associação Paulista de magistrados (Apamagis). As entidades agregadas do tribunal de justiça de são Paulo são mais do que parceiras de primeira hora. elas fazem parte da alma do trabalho que estamos desenvolvendo aqui no Brasil, como ramifi cação brasileira da Associação Internacional de juízas, ressalta. A desembargadora relata que o capítulo brasileiro da IAWj está sendo construído com muito esforço, numa busca incessante de associadas em todos os estados. dividimos o brasil em cinco regiões, centro-oeste, nordeste, norte, sudoeste e sul, cada qual com suas coordenadoras, que têm como missão nomear subcoordenadoras em todos os estados integrantes das coordenadorias regionais e canalizar as informações das integrantes de seus quadros. um trabalho de formiguinha, que já começa a mostrar resultados. na medida em que os contatos são realizados, vamos descobrindo iniciativas incríveis de magistradas, não só no exercício da função judicante, como também em diversas áreas do desenvolvimento social e humano, que têm impacto positivo na realidade das sociedades em que atuam. Pouca gente sabe quem foi efetivamente a primeira desembargadora brasileira, por exemplo. Agora, com nosso esforço de construir a história da magistrada brasileira, a informação vai ser conhecida, como é o caso, ainda, do projeto desenvolvido por uma juíza no interior do rio grande do sul, de combate às drogas. todas essas informações estarão no site do capítulo brasileiro da IAWj, que é bilíngue. no brasil e no mundo será noticiado o que as nossas magistradas estão realizando e conquistando, e elas também serão referência, destaca maria cristina zucchi. o Futuro do capítulo brasileiro na IAWj o trabalho não para. o objetivo do cbiawj é promover a aproximação e união de todas as magistradas brasileiras, conta a presidente do capítulo brasileiro da IAWj, facilitando a integração de todas no contexto nacional e no internacional, composto por magistradas de outros 180 países que integram a IAWj. maria cristina zucchi acredita que, quando efetivada a integração das magistradas brasileiras, será possível realizar uma eleição direta para a escolha de uma nova diretoria do capítulo brasileiro, signifi cando a representatividade do Brasil na rede internacional da IAWj. sobre o InternAtIonAl AssocIAtIon of Women judges A IAWj é uma organização não governamental criada em 1991, cujos membros representam as esferas do Poder judiciário em todo o mundo e compartilham do compromisso de lutar pela igualdade, pela justiça social e pela manutenção do estado democrático de direito. A IAWj tem associados em 180 países e trabalha para desenvolver programas para o avanço dos direitos humanos, pelo fi m do preconceito de gênero nos Poderes judiciários e promover o acesso das mulheres aos tribunais; criar uma rede global de juízas e promover o intercâmbio de iniciativas por meio de conferências internacionais em vários países e, até mesmo, on line, via site; fomentar a formação de lideranças e a independência do Poder judiciário e colaborar com outras organizações que lutam por acesso democrático à justiça. A desembargadora também se mostra otimista com o futuro das magistradas brasileiras, que ocupam cada vez mais espaço nas cortes espalhadas pelo país. temos que superar o passado de discriminação, evidenciando o valor da mulher na magistratura, ao lado de seus colegas magistrados. As magistradas apresentam seus belos ideais galgando mais espaços. elas vão fazendo a diferença em todos os setores, seja na administração, na gestão, no trabalho judicial ou sugerindo ações para solução de problemas sociais, fi naliza. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

19 dalva rosa de HAro FAlA sobre sua PAIXão PelA redação em Verso e ProsA valorizar a atuação artística e fi losófi ca de magistrados também é papel da Apamagis. A cada ano, a cada concurso cultural, a associação reconhece o talento de mais juízes e desembargadores que se dedicam à arte em suas mais variadas formas. são profi ssionais que encontram na arte uma forma de expressar suas visões de mundo. muitos não têm livros publicados, mas seus trabalhos transpõem a magistratura. minha vida pessoal e familiar foi muito atribulada e, absorvida também pelo exercício profi ssional, não concluí o projeto sempre anelado de me dedicar a livros que iniciei, apenas. mas ainda não renunciei à aspiração de escrever, proseando em versos ou versejando a prosa, como forma de resgatar as ideias do labirinto mental que as aprisiona e entregá-las, enfi m, à liberdade do papel, explicou a magistrada dalva rosa de Haro. Hoje juíza aposentada e membro atuante do grupo de Apoio à justiça (gaj). drdeharo, como assina seus textos, contou para o tribuna da magistratura sua história artística em comunhão com sua atuação em toga. tribuna da magistratura: Quando a senhora começou a escrever? drdeharo: A redação, em prosa ou verso, sempre me atraiu. mas creio que foi na adolescência que passei a dar forma de contos ou crônicas a temas diversos e a rabiscar poemas. tive, porém, grandes lapsos de tempo em que trabalho e vicissitudes me tolheram a atividade criativa, relegando-a a um desalentador abandono. tm: Qual tema a senhora gosta de desenvolver? Por quê? drdeharo: gosto de escrever sobre os mais variados temas e sob qualquer forma, dissertação, narração, descrição... em prosa ou em verso. o diferencial está na abordagem. gosto de enfocar o abstrato, mais do que o concreto. Ir além das aparências. em trabalhos de cunho técnico ou não, tenho sempre em mente os valores humanos atuantes na causa e no efeito objetos de exame. Por quê? Porque tais valores ditam a conduta, reveladora do caráter deles decorrente, num círculo contínuo. e, mesmo quando velado por atitudes contraditórias, o interior, não o exterior, é o que importa. Quanta insegurança, medo ou ignorância, por exemplo, se faz dissimular pela agressividade ou prepotência! gosto de enxergar o que as pessoas são e não o que tentam ser ou aparentar. tm: Há alguma outra atividade artística que interesse à senhora, ou que não faça e gostaria de fazer? drdeharo: sim. música. Quisera saber tocar algum instrumento, especialmente de cordas. limito-me a ouvir e me extasiar com a infi nita dimensão alcançada por sete notas, apenas. O som, aliás, da fala, do canto, da melodia, nos remete a grandes mistérios do universo, onde ele se oculta, se perde, entre as ondas com que se propaga. tm: o que a motiva no momento da concepção e concretização dos seus textos? drdeharo: Se tratar de redação de caráter profi ssional, busco perquirir os efeitos esperados da dissertação e conclusão. se, entretanto, se cuidar de algo mais subjetivo, tenho que me valer da inspiração e me sujeitar a seus caprichos. ela desperta, no mais das vezes, com a percepção de sentimentos contidos nas pessoas, que é meu ímã, como já mencionei. expressos ou reprimidos, eles afloram em olhares, gestos, sons e procuro então traduzir em verso ou prosa o que me toca a sensibilidade. tm: como magistrada, essa atividade auxiliava de alguma forma o seu trabalho no Fórum? drdeharo: sem dúvida. A atividade forense é fundamentalmente escrita. num processo, o juiz apreende fatos, analisa provas e julga atos praticados por pessoas. o contato pessoal do magistrado com os litigantes se restringe, geralmente, às audiências. A partir daí, via de regra, a comunicação se faz apenas com os advogados, e o ministério Público, quando é o caso, por meio das manifestações, acolhidas ou não pelos chamados despachos ou decisões interlocutórias. Aperceber-se, pois, naquele curto período, das condições pessoais dos envolvidos e conseguir mostrar a eles, na sentença, que suas pretensões, boas ou más, não se sobrepõem ao direito que a decisão visa restabelecer, e fundamentar seu convencimento de modo conciso, objetivo e claro, sem arroubos ou exageros de linguagem, são procedimentos que exigem do juiz boa dose de habilidade com as palavras. Além, é claro do domínio da gramática. o gosto pela redação, portanto, me foi de grande valia e me garantiu, ao mesmo tempo, um sentido particularmente gratifi cante no cumprimento da missão de aplicar o direito e, mais que isto, alcançar o equilíbrio que assegura a justiça. Verbo de ligação... estou... estou aqui, ali e mais além, estou triste, estou só, estou feliz, estou no mar, no vento, na saudade, estou onde estiver o que preciso, Aonde levo e elevo o pensamento, Quando mexo e remexo na memória, à procura de um ponto de partida, com rumo certo ou incerto, de carona, no voo que procura liberdade... e junto peças do tempo, no meu tempo, emendo o tempo ao meu pensamento, remendo cacos do meu ser humano, rota escultura do meu ser divino, na insaciável busca de quem sou ou não sou... Aqui, ali e mais além; se sou triste, só, ou sou feliz, se sou o mar, o vento ou a saudade, se onde estiver eu sou o que preciso, se levo certo ou incerto o pensamento, rumo à memória, p rá juntar no tempo As peças remendadas do meu ser, Que entre o humano e o divino está ou é Prisioneiro do anseio à liberdade... drdeharo Você também é ligado a produções literárias? o jornal tribuna da magistratura publicará, mensalmente, entrevista e texto de autoria de um associado. entre em contato conosco e participe dessa importante iniciativa de divulgação de trabalhos intelectuais da magistratura. o próximo entrevistado será o desembargador carlos luiz bianco, aposentado em novembro de 2010, após mais de 42 anos de dedicação à magistratura. ele falará sobre seus contos e sua relação com a literatura durante sua atuação no Poder judiciário.

20 DICA DE VIAGEM TURISMO DE AVENTURA CÂNION DO RIO SÃO FRANCISCO: UM CENÁRIO ATRAENTE NO MEIO DO SERTÃO ALAGOANO Os Cânions do Rio São Francisco, o quinto maior cânion navegável do mundo, reúnem encantos e belezas quase inacreditáveis, pouco explorados, que conquistam os visitantes pelo cenário e pela imensidão de seus paredões. Estar nos cânions alagoenses é se entregar para navegar pelo Rio São Francisco, nas proximidades da Hidrelétrica de Xingó, e se deliciar com as formações esculpidas pela ação do tempo. Um cenário mágico para um banho no Riacho das Águas Mortas e do Talhado do Alto Sertão e para explorar os paredões rochosos dos cânions. Formado por um vale profundo, os Cânions do Rio São Francisco têm mais de 60 quilômetros de extensão. A água do rio pode chegar a 190 metros de profundidade. Os paredões de arenito impressionam pela imensidão, pela vasta vegetação preservada e pelas imagens que se formam nas rochas. Entre os principais estão a Pedra do Gavião e os Morros Gêmeos, conhecidos como Peitos da Cabocla, além da gruta de São Francisco, que foi esculpida e ganhou até escadaria para receber a imagem do santo que dá nome ao rio. Não há como não se render aos encantos do Alto Sertão alagoano. Na região do Semiárido nordestino, o Rio São Francisco preenche as cidades ribeirinhas com vida em abundância. É preciso visitar o Rio São Francisco para entender por que tantos escritores o reverenciam. Lá, o homem construiu cidades e povoados com casarios coloridos em meio à geografia acidentada do lugar. A cidade de Piranhas, distante 280 km de Maceió, é cercada de morros e, emoldurada pelo Rio São Francisco, deslumbra seus visitantes pela hospitalidade. Destaque para o preservado casario e acervo de estilo barroco dos séculos 18 e 19. Piranhas têm vários sítios arqueológicos e belas paisagens, um destino perfeito para quem gosta de passeios ecológicos e de aventura. Essa bela cidade do sertão alagoano viveu a era do cangaço, liderado por Lampião. Parte da história se encontra no Museu do Cangaço. Piranhas oferece um rico folclore, lindo artesanato e gastronomia diversificada. São bordados em ponto-de-cruz, redendê e renda de bilro que chamam atenção pela beleza e criatividade. Na gastronomia, a Pituzada encabeça o cardápio. É um tipo de camarão grande extraído do rio e preparado ao molho de leite de coco. A sobremesa é o doce de cactus. Viagens para Alagoas, com roteiros conjugados incluindo a capital e os Cânions do Rio São Francisco, podem ser compradas com a Central de Turismo da Apamagis. A melhor época para se fazer trilhas e visitar o Cânion é entre junho e agosto, quando as temperaturas são mais amenas. Consulte opções pelo turismo@apamagis.com.br. ABRIL DE 2014 APAMAGIS

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