ENTRE A HISTÓRIA E A SÉTIMA ARTE: ANÁLISE FÍLMICA COMO FONTE HISTÓRICA
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- Stella Paixão Regueira
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1 ENTRE A HISTÓRIA E A SÉTIMA ARTE: ANÁLISE FÍLMICA COMO FONTE HISTÓRICA Resumo SILVA, Robson de Oliveira Silva 1 - UEPB SOUZA, Maria Líndaci Gomes de 2 - UEPB CAVALCANTI, Senyra Martins 3 - UEPB Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: não contou com financiamento A partir da década de 70 com a virada epistemológica na produção historiográfica encabeçada pela Escola dos Annales foi possível incorporar novos objetos e novas abordagens para a escrita da História. Consequentemente esses novos objetos e abordagens puderam ser introduzidos também na educação, estando presente cada vez mais nas discussões a cerca da utilização de novas ferramentas a serviço das práticas pedagógicas, a exemplo do cinema, e da leitura da imagem visual como fonte histórica. O presente trabalho visa discutir o uso do cinema em sala de aula tomando-a como objeto de leitura e fonte histórica, a partir de uma oficina realizada pelo curso de extensão universitária Cinema e Ensino de História na Educação Básica promovida pela Universidade Estadual da Paraíba. Dentre os objetivos alcançados destaca-se a contribuição para a formação continuada de professores da educação básica e de graduandos dos cursos de História, Pedagogia, Geografia e Letras, assim como propiciar através de conhecimentos sobre a leitura da linguagem cinematográfica, trabalhar com textos e temáticas afro-brasileiras. Através dessa oficina foi possível analisar a forma como os cursistas interpretaram o filme Carlota Joaquina: a Princesa do Brasil (1995). Com a análise realizada foi possível constatar que apesar das dificuldades contextuais, pudemos repensar a questão da leitura de filmes que articulam saberes, ampliando o debate na escola através de atitudes que repudiam a superioridade de uma cultura sobre a outra. Dentre os objetivos alcançados, destaca-se a questão da alfabetização visual pela aquisição de conhecimentos em relação à estética visual, leitura contextual e o desenvolvimento da percepção de como determinados valores são tratados ideologicamente. A análise dos resultados alcançados nas oficinas nos permitiu identificar avanços dos participantes: na forma da leitura de filmes históricos, especialmente as relações hegemônicas dominantes 1 Graduando em História pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). robson_his@hotmail.com 2 Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Professora do curso de História da UEPB. lindaci26@hotmail.com 3 Mestre em Sociologia pela Universidade Federal da Paraíba, Professora do Curso de Pedagogia da UEPB. E- mail: senyra@hotmail.com.
2 17878 dissolvidas na cultura branca, o encontro de culturas de forma preconceituosa, a forma caricaturada e o próprio Brasil daquele período. Palavras-chave: Cinema. Fonte Histórica. Educação. Introdução O século XXI caracterizou-se por intensas mudanças não apenas sociais, tecnológicas, econômicas e especialmente culturais. Essas mudanças refletiram-se na educação, transformando e ressignificando as formas de ensinar e aprender, introduzindo novas formas de leitura das quais se insere a visual e a iconográfica, determinando novos desafios nas práticas pedagógicas, introduzindo novos questionamentos sobre quais recursos e metodologias devem ser utilizados, em um contexto em que há inúmeras possibilidades. De acordo com Ferreira (2009, p. 1) a expansão do audiovisual proporcionou o surgimento de novas formas de ensinar, agir, pensar, perceber e compreender a educação e as práticas pedagógicas. Nesse aspecto, a universidade através da Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Comunitários vem contribuindo para a formação continuada dos professores concretizando a questão da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão principalmente quando coloca em pauta a questão da formação do discente. Dessa forma vêm-se buscando aplicar metodologias diferenciadas e inovadoras, que despertem a atenção dos alunos para o uso de novas linguagens assim como para a forma correta de apropriação de textos que são construídos no diálogo entre o texto verbal e o texto visual. Dentre essas ferramentas que vem sendo empregadas, destacam-se as mídias, como os filmes, a TV e outros recursos, que são apropriados potencialmente se limitano a aspectos conteúdistas empobrecendo assim a linguagem cinematográfica. Ferreira (2009, p.1) discutindo sobre o emprego da linguagem cinematográfica em sala, destaca: no universo escolar o enfoque dado à Sétima Arte muitas vezes se restringe ao conteúdo das histórias e não a outros aspectos que compõem a experiência do cinema, ou seja, não se valoriza a estrutura comunicativa e estética de um filme. Assim, destaca-se a importância dos cursos de formação de professores trazendo novas abordagens, das quais destacamos a hermenêutica visual, a interpretação de códigos visuais. A introdução de destas linguagens na educação é importante por inserir-se no meio cultural dos alunos, munindo-se de instrumentos que apresentem os conteúdos de uma forma que os aproxima de sua realidade pela possibilidade de inserção na realidade social e cultural.
3 17879 Entendendo a importância das novas linguagens aplicadas ao ensino é que foi proposto o projeto de extensão Cinema e Ensino de História na Educação Básica promovido pela pró-reitoria de extensão e assuntos comunitários (PROEAC) da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB) em 2012 visando contribuir para a formação continuada de professores que atuam na educação básica e graduandos de diversos cursos de licenciatura da UEPB. Foram desenvolvidas nesse curso diversas atividades de instrumentalização do uso do cinema na educação. Dentre as atividades foi realizada a oficina de análise do filme Carlota Joaquina: a princesa do Brasil (1995) de Carla Camurati. O objetivo era proporcionar aos cursistas o exercício da análise fílmica a partir da ótica do novo conceito de fonte histórica buscando o diálogo com a história problema. Assim, objetivou-se neste trabalho identificar dois aspectos principais: perceber a forma como o filme pode ser tomado como fonte histórica; assim como analisar a interpretação que os cursistas fizeram do filme a partir da oficina. Para isso este trabalho propôs o estudo das fichas de leitura do filme produzida pelos cursistas. Cinema e ensino de História: um novo olhar para o uso do cinema nas práticas em sala de aula Desde o início do século XX o cinema se caracteriza uma das manifestações sociais e culturais que teve mais aceitação e visibilidade das sociedades de massa. Entretanto, a utilização do cinema em sala de aula pode ser concebida como uma nova linguagem, devido ao fato de que só com o advento da micro história pôde a mesma ser apropriada nas práticas pedagógicas. Neste caso, se faz necessário problematizar através da pesquisa e da prática educativa na utilização de filmes no ensino de História visando adquirir uma didática mais interativa e dialógica entre a nova linguagem e o uso que se faz dela, além de propiciar de forma contextual uma participação ativa na cultura. Para Napolitano (2003, p. 11) utilizar filmes, mesmo que do cinema dito comercial na escola é importante, pois trabalhar com o cinema em sala de aula é ajudar a escola a reencontrar a cultura ao mesmo tempo cotidianamente elevada, pois o cinema é o campo no qual a estética, o lazer, a ideologia e os valores sociais mais amplos são sintetizados numa mesma obra de arte. Para a utilização de filmes na sala de aula o professor precisa se posicionar como um mediador, propondo desdobramentos articulados a outros articulados a outras atividades,
4 17880 fontes e temas (NAPOLITANO, 2003, p. 14). O professor deve levar em consideração também, o problema da adequação e da abordagem do filme de acordo com os objetivos a serem alcançados. Tal recomendação, exige do professor a construção de objetivos que levam a uma problematização da temática. Para isso o professor deve também buscar articular o currículo/conteúdo compreendendo como uma prática social da qual as demandas da sociedade se fazem presentes, como a questão racial, identidade cultural, multiculturalismo, tecendo saberes e fazeres dos alunos com as habilidades e os conceitos referentes as temáticas trabalhadas na sala de aula. Para isso, o educador necessita levar em consideração qual é a série que ele pretende trabalhar, a escolha do filme de acordo com a realidade social, inferir de forma homogênea o contexto social dos alunos e suas preferências e conhecimento em relação a gêneros e obras cinematográficas. Dessa maneira, é possível criar uma lista de filmes baseados nessas informações que permitam selecionar um filme que mais se adeque as necessidades da disciplina e ao contexto da turma (SILVA & SOUZA, 2012, p. 5). Para além da sintetização destes elementos sociais e culturais em uma única obra de arte, que enriquece o filme, tornando-se instrumentos de viabilização para o enriquecimento de diálogos na sala de aula em relação ao contexto tratado, tornando as aulas mais ricas, dinâmicas e atraentes. Ademais, hoje em dia com a difusão e o barateamento das mídias digitais ocorre uma maior facilidade ao acesso de tais possibilidades didáticas. Na maior parte das escolas, mesmo que sejam públicas, é possível encontrar salas de vídeo com sistema de TV e DVD ou projetor que permitem a utilização de tais ferramentas audiovisuais. O acesso a filmes em formato de DVD também se tornou possível, incluindo a possibilidade de locá-lo, compraram e até adquiri-lo através da internet. Segundo Belloni apud Napolitano (2003, p. 12) o cinema pode ser inserido no campo da pedagogia denominado mídia-educação, assim como as TIC (Tecnologias de Informação e Comunicação), e o professor quando utilizando o filme como atividade escolar deve lembrar-se das diversas dimensões do cinema, que mesmo sendo parte da comunicação de massa também faz parte da indústria do lazer. A produção fílmica está dessa forma inclusa em um conjunto de influências que vão desde a subjetividade do diretor até a participação criativa dos outros membros envolvidos em sua produção como roteiristas, produtores, atores e até mesmo os telespectadores que ao assistirem o filme o recria de acordo com sua representação.
5 17881 Estes fatores devem ser levados em consideração no momento de analisar os filmes e de conduzir os alunos a pensar o filme e não apenas assisti-lo, de acordo com Napolitano (2009) [...] Todo filme é uma representação encenada da realidade social e todo filme é produto de uma linguagem com regras técnicas e estéticas que podem variar conforme as opções dos realizadores. Ferro (1975, p. 6), um dos maiores expoentes do uso do cinema em História defende a tese de que o filme deve ser analisado em suas diversas matizes, não apenas questionar o conteúdo histórico contido em sua narrativa, mas atentar para aplicar esses métodos a cada substância do filme (imagens, imagens sonoras, imagens não sonorizadas), às relações entre os componentes dessas substâncias; analisar no filme principalmente a narrativa, o cenário, o texto, as relações do filme com o que não é filme: o autor, a produção, o público, a crítica, o regime. A partir dessa reflexão, pode-se afirmar que para utilizar-se do cinema em sala de aula é necessário que os professores tenham conhecimentos sobre a maneira adequada de fazê-lo, de forma que o filme não seja, apenas, instrumento de entretenimento, mas um subsídio para compreender e fazer a leitura das imagens. O filme pode ser usado como uma fonte histórica, em se tratando de seu contexto social de produção assim como um texto gerador para a introdução sobre o estudo de determinado conteúdo no Ensino Básico. Metodologia O presente trabalho é fruto do projeto de extensão Cinema e Ensino de História na Educação Básica promovido pela PROEAC UEPB/Campus I em 2012, na cidade de Campina Grande, PB. O nosso objetivo é relatar a forma como os cursistas se apropriaram dos discursos veiculados pelo filme e como suas representações são expostas através dos enunciados presentes nas fichas de leitura. Para obtenção dos dados foram analisadas fichas de leitura composta de sete questões a respeito do filme analisado, onde os participantes do curso puderam expor suas ideias com relação ao filme e de seu uso didático. A oficina foi realizada tendo de início uma aula introdutória com relação à instrumentalização da leitura da linguagem cinematográfica através da leitura textual do filme, no que se refere aos enunciados presentes na obra, assim como a leitura contextual, no tocante à sociedade que produziu o filme. Devido à heterogeneidade da turma foi debatido também o contexto histórico à qual o filme se refere, prática necessária também para
6 17882 utilização de filmes em sala de aula, devido a necessidade de contextualizar historicamente o filme a ser analisado. Os questionários foram apresentados como parte de uma oficina realizada no projeto, que teve como intuito analisar o filme Carlota Joaquina, princesa do Brasil (1995), de Carla Camurati, e propor uma reflexão a respeito do uso de filmes na educação básica a partir de sua instrumentalização e observação crítica. O encontro do dia 14 de junho de 2012 ocorreu no CEDUC (Centro de Educação), compareceram 19 cursistas. Nesse encontro houve a exibição do filme Carlota Joaquina: princesa do Brasil (1995), dirigido por Carla Camurati, e discutido as questões relativas à ficha de leitura do filme. Estas fichas de leitura do filme tinham o objetivo não só de compreender a forma como os alunos apropriaram o filme, mas também a forma como eles poderiam utilizar questões semelhantes com os alunos da educação básica.
7 17883 Resultados e Discussões A partir da análise das fichas de leitura do filme respondidas pelos cursistas foi possível analisar as suas interpretações a respeito dos elementos presentes no filme. Quando inqueridos sobre o que Roland Barthes chama de efeitos de realidade, técnicas no qual a câmera exige para que a cena pareça real, os cursistas identificaram algumas cenas reveladoras desse contexto no filme, conforme as descrições a seguir: A cursista A respondeu: Cenas que mostram os pássaros existentes no Brasil; vestimentas, uso de escravos para carregar a realeza [...]. Assim como criações reais que foram heranças da passagem da família real no Brasil, exemplo, o Jardim Botânico e o Banco do Brasil, do qual é citado e mostrado no filme. Ainda nesse aspecto o cursista B respondeu: No começo do filme onde Carlota Joaquina aparece dançando. É uma cena que faz você voltar ao passado, tanto em relação às vestimentas quanto aos comportamentos e costumes da época [...]. Embora se tratando de um filme que recebeu muitas críticas devido ao seu caráter cômico e caricato, os cursistas afirmaram que é possível o uso deste como fonte histórica devido aos seus elementos de realidade a partir dos acontecimentos históricos presentes na obra. Em relação a estudar o filme como temática de uma fonte histórica ou como testemunho de uma época na qual foi produzido ou como representação do passado, os cursistas identificaram as seguintes temáticas: O cursista C respondeu: através deste filme podemos admitir estas três possibilidades, pois se remete a acontecimentos históricos, assim como trás enunciados referentes ao seu momento de produção, especialmente com relação à vulgarização dos personagens, assim como a representação mesmo que caricata do passado. Já o cursista D apresentou a seguinte resposta: Pelo caráter satírico do filme, ele pode ser visto como testemunha da época em que foi produzido. Em relação ao contexto histórico em que o filme se insere verificou-se as seguintes interpretações: O cursista D respondeu: O filme se passa em um momento em que a França estava em guerra com a Inglaterra, e também no período em que a França resolveu invadir Portugal, provocando a fuga da corte para o Brasil. Ainda nesse aspecto o cursista E respondeu: contexto do século XIX (início), onde Napoleão tenta conquistar grande parte da Europa
8 17884 com seus exércitos. Contexto do bloqueio continental proposto pela França e a ameaça de invasão de Portugal por parte da França. Nota-se a partir dessa resposta que mesmo se tratando de um filme de caráter satírico é possível obter informações que podem ser relacionadas com conteúdos estudados em sala de aula. Em relação às observações dos cursistas no filme no que diz respeito à forma com que Carlota Joaquina e D. João VI são representados, os mesmos descrevem: O cursista F respondeu: Carlota Joaquina é representada como uma mulher rude, mal educada, feia e devassa. Já Dom João VI é representado como um homem covarde, guloso, e pão duro. Me pareceu que a intenção do produtor do filme foi criar uma narrativa caricata dos personagens. Já o cursista D observou: Carlota Joaquina e Dom João VI são representados como figuras excêntricas, caricaturizadas. Carlota tem um perfil irreverente e cômico, além de expressões extravagantes. Dom João VI é exibido como um homem extremamente desleixado, mórbido e também cômico. Ambos ganham essa conotação caricaturizada com o reforço de recursos técnicos, os diálogos também captam o realce do caráter cômico. Em relação às cenas que retratam estereótipos sobre o Brasil e sua história os cursistas avaliaram: o cursista G respondeu: o filme marca estereótipos em relação à população nativa brasileira, eles são destacados como passivos, indolentes, sem autonomia enquanto sujeitos históricos. O aluno em questão atentou mais aos estereótipos relativos à população nativa em detrimento da representação dos personagens principais do filme, embora estes personagens apareçam geralmente em segundo plano o cursista estabeleceu a sua releitura palpada na forma como nós olhamos para nosso povo, e como são estabelecidas representações a cerca de nosso povo. O cursista A afirmou: que tais estereótipos serviram para desmistificar os personagens históricos e humanizá-los, contribuindo para a desconstrução da memória oficial além da capacidade de gerar empatia nos alunos através da leitura cômica dos personagens. Percebeu-se durante a oficina que, apesar de se tratar de um grupo bastante heterogêneo, as análises feitas do filme Carlota Joaquina: a Princesa do Brasil (1995) permitiu compreender que os mesmos interpretaram o texto visual como podendo ser trabalhados como uma fonte histórica. A maior parte dos cursistas admitiu que mesmo com a característica cômica e caricata do filme é possível trabalhá-lo na educação através de sua compreensão como fonte histórica, desde que para isso seja feito o uso do filme como um
9 17885 texto gerador, onde os detalhes e até mesmo contradições existentes possam ser trabalhadas através de documentos escritos nas aulas subsequentes. Este trabalho pode ser realizado através da construção de um dossiê com documentos relacionados ao período e aos fatos históricos contidos no filme, como a vinda da família real para o Brasil, a situação da sociedade brasileira na época, e as mudanças ocorridas com a chegada da corte no país. Considerações Finais A análise de filmes se apresenta como uma prática importante para o uso de filmes em sala de aula, pois no contexto atual a imagem faz parte da linguagem cotidiana, se faz necessário formar leitores críticos da imagem, que compreendam seus significados. Devido a esta questão, o educador que pretenda fazer uso de produtos audiovisuais deve aperfeiçoar a sua percepção em relação às novas linguagens, dentre elas a fílmica, a fim de aperfeiçoarem seus conhecimentos, analisando nos filmes os aspectos que possam ser trabalhados em sala de aula e em consonância com os conteúdos a serem ensinados. O desenvolvimento de uma práxis no uso de filmes na educação é importante, no sentido de que estes não sejam usados somente como ilustração, sendo necessário não somente uma instrumentalização do uso do cinema como ferramenta didática e da sua análise prévia pelo professor, mas também buscar a formação de uma atitude crítica, por parte dos alunos, em relação aos filmes, propondo que estes tenham uma nova forma de observar o filme, sendo inqueridos a pensar o filme ao invés de apenas vê-lo. Tendo em vista este diálogo a cerca dos desafios e possibilidades do uso de filmes na educação, especificamente do uso de filmes como fonte histórica e de percepção das apropriações dos espectadores, contribuindo para a sua formação profissional, atribui-se à extensão universitária uma importante ferramenta de educação e construção de conhecimentos. Neste trabalho foi possível constatar que apesar da disseminação do cinema na sociedade atual, encontraram-se diversos desafios no tocante à análise fílmica desenvolvida pelos cursistas, porém, foi possível obter resultados positivos, alcançando, assim, os objetivos propostos na oficina. REFERÊNCIAS
10 17886 CARLOTA Joaquina Princesa do Brasil. Direção: Carla Camurati. Brasil, (100min) FERREIRA, A. M. Cinema e formação de professores. Travessias: revista eletrônica de pesquisas em educação, cultura, linguagem e artes da Unioeste, Cascavel, PR, v. 6, n. 5, p.1-18, FERRO, M. O Filme: Uma contra-análise da sociedade? In: NORA, Pierre (Org.). História: novos objetos. Rio de Janeiro: Francisco Alves, NAPOLITANO, M. O cinema e a escola: problemas e possibilidades. In: Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003, p NAPOLITANO, M. In: TOZZI, Devanil, et al (Org.). Caderno de cinema do professor. São Paulo (Estado) Secretaria da Educação, Fundação para o Desenvolvimento da Educação. São Paulo: FDE, (p ). SILVA, R. de O.; SOUZA, M. L. G de. A apropriação do cinema em sala de aula: o filme Amistad como documento histórico. In: III Cóloquio Brasileiro Educação na Sociedade Contemporânea: escola e educação na sociedade contemporânea COBESC, v
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