A PESQUISA COM FILMES E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO: UMA ABORDAGEM A PARTIR DE MARY E MAX: UMA AMIZADE DIFERENTE

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1 A PESQUISA COM FILMES E SUA APLICAÇÃO NO ENSINO: UMA ABORDAGEM A PARTIR DE MARY E MAX: UMA AMIZADE DIFERENTE Resumo MACÊDO, Helenize Carlos de 1 - UEPB SILVA, Robson de Oliveira 2 - UEPB CAVALCANTI, Senyra Martins 3 - UEPB Grupo de Trabalho - Didática: Teorias, Metodologias e Práticas Agência Financiadora: PROEAC/UEPB O conceito de modos de endereçamento pressupõe a ideia de que os filmes são direcionados a um público específico, partindo da construção da narrativa, da estética e do acabamento da obra para o público direcionado. Para compreender esse conceito, foi proposta uma oficina de análise do filme Mary e Max: uma amizade diferente (2009) com os participantes do curso de extensão Metodologia da Pesquisa com Filmes e Desenhos Animados, coordenado PELA professora Senyra Martins Cavalcanti, promovido pela PROEAC/UEPB, em abril de A metodologia empregada consistiu na exibição do filme, exposição dialogada com o apoio de roteiro, atividade individual e avaliação. Os participantes utilizaram o conceito de modos de endereçamento (ELLSWORTH, 2001) para a análise do filme. Na atividade, foi solicitado aos participantes da oficina que identificassem, de acordo com a metodologia citada, a qual público o filme se destina, partindo das questões básicas Quem esse filme pensa que você é? e Quem ele quer que você seja? e de como podemos articular o conceito de modos de endereçamento com a análise de Propp (2001). De acordo com as respostas, foi possível constatar que a maior parte dos participantes relacionou o filme como destinado ao público de crianças, uma parcela menos expressiva mencionou que o filme é endereçado a adolescentes e a menor parte identificou-o como sendo endereçado aos adultos. Em relação à segunda questão, a quase totalidade dos participantes afirmou que o filme pensa que o espectador seja uma pessoa solitária, empática e com problemas sociais, uma parcela considerável afirmou que o filme pensa que o espectador não é uma criança. Em relação à terceira 1 Monitora de Extensão/PROEAC-UEPB, bolsista do Programa de Iniciação à Pesquisa-PIBIC/CNPq, Graduanda em Geografia pela Universidade Estadual da Paraíba (UEPB). helen_ane@hotmail.com. 2 Monitor de Extensão/PROEAC-UEPB, bolsista do Programa de Iniciação À Docência-PIBID, Graduando em História UEPB. robson_his@hotmail.com 3 Coordenadora do Projeto de Extensão/PROEAC-UEPB, Mestre em Sociologia pela UFPB, Professora do Departamento de Educação da UEPB. senyra@hotmail.com.

2 5260 questão a quase totalidade dos participantes afirmaram que as duas metodologias se completam, enquanto uma minoria não encontrou relação entre ambas. Palavras-chave: Modos de endereçamento. Análise fílmica. Cinema Introdução A abordagem de filmes como recurso didático, em sala de aula, vem sendo bastante freqüente nos últimos anos. A possibilidade de incluir metodologias atrativas, que despertem nos alunos o interesse nas aulas, vem fazendo com que, de forma gradual, os professores insiram as imagens em sala de aula. Essas metodologias constituem-se inovadoras e podem proporcionar o auxílio na aprendizagem de diversos conteúdos, além de contribuir para a leitura e a compreensão das imagens, bem como do papel que exercem em nossas vidas. Resende (2010, p. 5), percebendo a necessidade de aulas inovadoras e condizentes com a realidade, procurou formas de construir conhecimentos, buscando um ambiente melhor para viver e aprender. Nesse sentido, considerou a importância da utilização dos filmes em sala de aula, explorando de forma mais ampla, filmes numa perspectiva da ciência, tecnologia e sociedade, além de se utilizar de abordagem investigativa, observando quando usar, como usar, que tema escolher para o momento da aula, dentre outros. A pesquisa com filmes se constitui em elemento primordial no trabalho com filmes no ensino. Assim, além de empregar os filmes em sala de aula se faz necessário, saber como utilizá-los, quando, qual o momento, a quem o filme é endereçado, como analisá-los, dentre outros fatores a serem observados. De acordo com Vanoye e Goliot-Lété (2009, p. 23), analisar um filme é também situá-lo num contexto, numa História. Ou seja, interpretar o contexto em que o filme se insere, a época, a cultura, a sociedade. Todos esses aspectos são importantes e podem ser avaliados em sala de aula. Nesse sentido, compreendendo a importância da utilização e pesquisa com as imagens é que se propôs o curso de Extensão Metodologia e Técnica da Pesquisa com Filmes e Desenhos Animados, coordenado pela professora Senyra Martins Cavalcanti e promovido pela PROEAC/UEPB, no período de setembro-2011 a junho Neste curso, foram desenvolvidas diversas atividades, dentre estas a oficina de análise do filme Mary e Max: uma amizade diferente (2009), a partir da qual se discutiram o conceito de modos de endereçamento empregado por Ellsworth (2001) e a metodologia estrutural de análise de narrativas empregado por Propp (2001).

3 5261 Objetiva-se, neste trabalho analisar qual a interpretação dos cursistas sobre as metodologias de análise de filmes apresentadas. Para isso, utilizou-se da metodologia: exibição do filme, exposição dialogada com o apoio de roteiro, atividade e avaliação. A pesquisa com filmes e sua aplicação na sala de aula Contemporaneamente, a imagem fílmica tem sido hipervalorizada, sobretudo, por conta do desenvolvimento da cultura midiática e visual dominante (FAHEINA et al 2008, p. 2). Vivemos rodeados por imagens, seja na televisão, nas ruas, nas revistas, nos jornais, em todos os lugares, a cultura da imagem predomina, afetando nossas vidas. De acordo com Postman (apud KELLNER, 1995, p. 108): em torno da virada do século, a sociedade ocidental deixou a cultura impressa tipográfica e entrou numa nova era do entretenimento, centrada numa cultura da imagem. A cultura da imagem transforma as nossas relações com o mundo e a forma como vivemos, através das imagens são veiculadas valores, atitudes, saberes, que nos influenciam. Assim, compreender a dimensão simbólica, social e histórica que as imagens nos trazem, se faz importante para entender o mundo. De acordo com Faheina et al (2008, p. 2): [...] ler o mundo através da imagem significa adentrar no mundo cultural, analisando e interpretando as imagens, percebendo que elas são signos associados ao consumo, ao poder, ao saber, ao desejo e à emoção. Hoje, mais do que nunca, as sociedades vivenciam a presença massiva das imagens através dos meios eletrônicos. Esse fenômeno, que vem dominando o campo social por meio da televisão, do computador, da internet, do vídeo, do cinema, do rádio, da revista, do jornal, do outdoor, do banner e de outras formas de comunicação imagética, sonora e/ou virtual é denominado de cultura midiática. Deste modo, a escola deve estar atenta à cultura midiática, buscando incorporá-la no ensino. Como mostra Kellner (1995, p. 109), a educação certamente deveria prestar atenção a essa nova cultura, tentando desenvolver uma pedagogia que estivesse preocupada com a leitura de imagens. Ou seja, se faz necessário que a escola possibilite abordar essa cultura, de forma a desenvolver uma pedagogia crítica da imagem. Nesse sentido, os filmes podem ser utilizados em sala de aula, de forma a desenvolver uma pedagogia crítica das imagens, de forma que os alunos possam compreender, as intenções, símbolos, valores que são veiculados pelo filme e muitas vezes não são observados,

4 5262 ou seja, que possam fazer uma leitura crítica do que estão assistindo. Resende (2010, p. 6) destaca a importância da utilização de filmes em sala de aula: A linguagem cinematográfica nos permite viajar e construir ideias. Os filmes são instrutivos e instigantes, sendo um excelente material didático e educativo. Acreditamos que a utilização de filmes é muito interessante, pois, além de incluir a arte na sociedade em que vivemos, mostra outras análises e perspectivas sobre filmes que eventualmente os alunos já viram, mas não exploraram de tal maneira. É um recurso importante no sentido de contextualizar temas dentro de uma abordagem interdisciplinar. Os filmes nos possibilitam também entender a época e as perspectivas daqueles que reconstruíram em imagens cinematográficas as histórias ocorridas ou imaginadas. Ainda, nesse aspecto Faheina et al (2008, p. 3) revela que é imprescindível, a análise e interpretação crítica da imagem, de seu conteúdo e forma, das mensagens que ela codifica e do seu uso pedagógico positivo no espaço escolar. Devido a sua riqueza semântica e semiótica, o filme apresenta-se como uma alternativa didática para efetivar o diálogo entre alunos, professores e os campos de conhecimento. Ressalta-se, porém, que antes da utilização dos filmes o professor deverá analisá-los em relação ao tema, público alvo, observar o contexto em que estes estão inseridos, a forma como utilizá-los, quando, ou seja, se faz necessário o desenvolvimento de um conhecimento mais aprofundado sobre o uso da imagem. A pesquisa com filmes, nesse sentido, é elemento importante para a utilização das imagens, possibilitando o conhecimento sobre os filmes, a busca de conhecimento de técnicas de análise e outros conhecimentos que auxiliarão nas atividades. Compreende-se que a utilização de filmes, assim, como de outros recursos imagéticos, são importantes devido à emergência do mundo atual, repleto de imagens. Nesse sentido, a escola pode utilizar-se das mais diversos recursos, como os filmes, e desenvolver uma pedagogia crítica, contribuindo para a formação dos alunos na leitura das imagens. Destaca-se a importância da pesquisa com filmes como elemento primordial para a formação de educadores que desejam um conhecimento mais sólido para trabalhar com filmes na sala de aula. O conceito de modos de endereçamento e metodologia de análise das narrativas: Perspectivas na análise de filmes

5 5263 O conceito de modos de endereçamento pressupõe a ideia de que os filmes são direcionados a um público específico, partindo da construção da narrativa, da estética e do acabamento da obra para um público direcionado. É uma estruturação que se desenvolve ao longo do tempo, das relações entre os espectadores e o filme. (ELLSWORTH, 2001). De acordo com Rocha (2011, p. 179): os modos de endereçamento são uma alternativa importante em estudos de conteúdos audiovisuais. Através, desse conceito podese analisar observando para quem o filme se destina, ou quem este filme pensa que você é, qual a posição do sujeito (variáveis socioeconômicas e culturais). Conforme, Ellsworth (2001, p. 14) mostra: Os filmes visam e imaginam determinados públicos. Eles também desejam determinados públicos. Alguns filmes como, Jurassic Park [O parque dos dinossauros], por exemplo, são produzidos com o desejo de atrair o maior público e massa possível. Outros, como Go fish [O par perfeito], por exemplo, são produzidos para apelar a pessoas que vão a festivais alternativos e são feitos com a esperança de serem exibidos em cinemas voltados para um público intelectualizado e sofisticado, frequentado por pessoas que seguem orientações alternativas em termos ideológicos, sexuais, raciais e políticos. Dessa forma, analisar no filme quais os seus modos de endereçamento constitui-se importante para compreender como os filmes são elaborados, a relação entre este e os espectadores, a decisão dos produtores, no que diz respeito, a enquadramentos específicos e outras escolhas narrativas. Além do conceito de modos de endereçamento, considera-se a análise de estruturas narrativas empregada por Propp (2001) como metodologia alternativa e que pode ser empregada na análise de filmes. A análise estrutural da narrativa nos mostra como determinado filme está estruturado, quais os papeis das personagens na narrativa, suas funções. Propp analisou um grupo de contos folclóricos e concluiu que não importando o quanto diferiam nos detalhes superficiais (caracterização, trama, ambientação), compartilhavam certos aspectos estruturais importantes, os mais básicos eram as funções dos personagens e as ações, assim um papel pode ser desempenhado por vários personagens (o vilão, o doador/provedor, o ajudante, a princesa/ou pessoa procurada e seu pai, o expedidor, o herói ou vítima, o falso herói). Complementarmente, ainda observamos que estes exerciam uma função na narrativa (TUNNER, 1997, p. 73).

6 5264 Tais metodologias auxiliam na pesquisa com filmes, norteando aspectos importantes que devem ser visualizados, como a qual público o filme se destina, como o filme está estruturado, quais as funções dos personagens, dentre outros. Metodologia O curso de Extensão Metodologia e Técnica da Pesquisa com Filmes e Desenhos Animados, com carga horária de 90 horas, realizado no período de setembro-2011 a junho- 2012, foi promovido e financiado pela PROEAC/UEPB. O curso comportou diferentes públicos-alvo, alunos das diversas licenciaturas da UEPB, tais como Letras, História, Geografia, Jornalismo, e também de outras universidades públicas e privadas da cidade de Campina Grande-Paraíba. Durante o curso foram oferecidas diferentes metodologias e técnicas de pesquisa com filmes, dentre elas a oficina sobre o conceito de modos de endereçamento, realizada em maio de Nesta, utilizamos o filme Mary e Max: uma amizade diferente (2009) para entender os modos de endereçamento, bem como comparar essa metodologia com a de análise das estruturas narrativas empregada por Propp. A metodologia empregada na oficina consistiu-se em: Exibição do filme; Exposição dialogada com o apoio de roteiro; Atividade; Avaliação. Resultados e Discussões A partir da discussão sobre modos de endereçamento durante a oficina, os cursistas, responderam uma atividade, que tinha por objetivo a identificação dos modos de endereçamento do filme, bem como analisar sob o aspecto da metodologia de Propp, a função das personagens na narrativa e os seus respectivos papéis. Nesse aspecto, em relação aos modos de endereçamento pedimos que o cursista identificasse: a qual público o filme se destina, partindo das questões básicas Quem esse filme pensa que você é? e Quem ele quer que você seja? e de como podemos articular o conceito de modos de endereçamento com a análise de Propp (2001).

7 5265 De acordo com as respostas, foi possível constatar que a maior parte dos participantes relacionou o filme como sendo destinado ao público de crianças, uma parcela menos expressiva mencionou que o filme é endereçado a adolescentes e a menor parte identificou-o como sendo endereçado à adultos. Em relação à segunda questão, a quase totalidade dos participantes afirmou que o filme pensa que o espectador seja uma pessoa solitária, empática e com problemas sociais, uma parcela considerável afirmou que o filme pensa que o espectador não é uma criança. Em relação à terceira questão a quase totalidade dos participantes afirmaram que as duas metodologias se completam, enquanto a minoria não encontrou relação entre ambas. A partir da atividade percebemos uma dificuldade por parte dos cursistas na compreensão dos conceitos de modos de endereçamento, pois a maior parte deles relacionava os modos de endereçamento, somente, à idade e não a questões mais gerais como classe, gênero, dentre outros aspectos importantes. Considerações Finais A pesquisa com filmes se constitui recurso importante para os professores que se interessam em trabalhar com filmes em sala de aula. Diversas metodologias e técnicas de análise estão disponíveis e podem auxiliar os professores, na escolha do tema, na análise da narrativa, dentre outros aspectos que podem ser analisados. Diante de tal importância, é que foi realizado o curso de Extensão Metodologia e Técnica da Pesquisa com Filmes e Desenhos Animados, promovido pela PROEAC/UEPB em 2012, visando proporcionar formação aos futuros professores e demais profissionais, na utilização de filmes como fonte de pesquisa, consequentemente, construindo conhecimentos que podem ser aplicados em sala de aula. Espera-se que a experiência descrita neste trabalho possa auxiliar em outras abordagens a respeito do tema. REFERÊNCIAS ELLSWORTH, E. Modos de endereçamento: uma coisa de cinema; uma coisa de educação também. In: SILVA, T.T. da (Org.). Nunca fomos humanos: nos rastros do sujeito. Autêntica, (p. 7-76). FAHEINA, E. F. A.; ELOY, S. R. T.; RODRIGUES, A. P. M.; CARLOS, E. J.; SOARES, S. de P. L. O uso de filmes como mediação da prática docente: um exercício do fazer interdisciplinar entre os professores do curso de pedagogia da ufpb. In: XI Encontro de

8 5266 Iniciação à Docência. Anais, Disponível em< Acessado em: 20 de Abr KELLNER, Douglas. Lendo imagens criticamente: em direção a uma pedagogia pós moderna. In: SILVA, Tomás Tadeu da. Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petropólis: Vozes, (p ). PROPP, V. Morfologia do Conto Maravilhoso. Rio de Janeiro: Forense Universitária, RESENDE, C. H. S. O uso de filmes como material pedagógico: Avatar, no estudo da natureza, da ciência e tecnologia f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) Universidade Federal de Minas Gerais, Uberaba, Disponível em: < CECILIA.pdf>. Acessado em: 20 de Abr ROCHA, S. M. Entre a ideologia, a hegemonia e a resistência: Os modos de endereçamento como um diálogo entre a produção e a audiência de produtos televisivos. Revista Fronteiras Estudos Midiáticos, vol. 13 Nº 3 - setembro/dezembro (p ). TURNER, G. A narrativa no cinema. In: Cinema como prática social. São Paulo: Summus, 1997 (p.72-96). VANOYE, F.; GOLIOT-LÉTÉ, A. Reflexões preliminares. In: Ensaio sobre a análise filmica. 6ª. ed. São Paulo: Papirus, (Coleção Ofício de Arte e Forma) (p ).

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