Acolher é Também Evangelizar

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1 1 Acolher é Também Evangelizar > Como tratar as pessoas que visitam ou começam a freqüentar nossa Igreja? < CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Santificação Estruturação do Ministério Acolhimento Evangelístico Cuidados no trato com as pessoas O que fazer a partir da primeira visita de uma pessoa à igreja? Necessidades imediatas do/a novo/a freqüentador/a Procedimentos posteriores à chegada do/a novo/a freqüentador/a Formulários úteis para o processo Concepção: Pr Antonio Francisco afran@terra.com.br antonio.francisco@3re.metodista.org.br Parte do material gentimente cedida pelo Revdo José Fernandes Vieira Neto e pelo Revdo Sérgio Gama Lavoura 1

2 2 PLATAFORMA MISSIONÁRIA DA 3ª R.E. PARA O QUINQUÊNIO 2012 A 2016 Santidade, Avivamento e Crescimento >>> Compromisso Pastoral <<< Esses são desafios pastorais Para Você, Membro Para a sua Igreja Para a 3ª Região A fim de que sejam confirmados vossos corações em santidade I Tess 3: 13a CRESCIMENTO SUSTENTÁVEL REQUER: Crescimento Quantitativo Crescimento Qualitativo Crescimento Orgânico 2

3 3 INTRODUÇÃO Todos sabem que a nossa igreja não experimentará crescimento sustentável se não tivermos um projeto de acolhimento adequado para visitantes e novos freqüentadores. Algumas igrejas locais até realizam projetos de evangelização, das mais diversas modalidades, investem recursos humanos e financeiros, constatam a vinda de visitantes e não conseguem mantê-los freqüentando as atividades semanais. Por que isso ocorre? Vários são os fatores que podem se constituir como a causa da não permanência de visitantes em nossas igrejas locais. Um projeto de acolhimento de visitantes e novos freqüentadores, com ações evangelizadoras e cuidados especiais no trato pessoal, entre outros, certamente ajudará sobremodo nossas igrejas locais a realizarem a chamada Missão Integral. Alguns pontos importantes devem ser elencados, a saber: 1) Conforme orientação do Plano Nacional Missionário, implantação do Projeto Discipulado (Ênfase 3), para que cada membro venha a ter um novo estilo de vida, o de Cristo, e um novo caráter, também o de Cristo, e, assim, visitantes sintam, em nossa igreja, o aroma suave de Cristo, pelo nosso testemunho cristão. Os temas Santificação, Perfeição Cristã, Pureza Pessoal, Auto-Imagem Correta, Perdão, Obediência à Autoridade, entre outros, devem fazer parte do conteúdo do material de Discipulado. 2) Implantação do Ministério de Acolhimento ou organização de um grupo de Diaconia ou Diplomacia, com treinamento adequado, é ação importante nesse processo (como alternativa essa ação pode ser realizada por membros do Ministério de Evangelização, Visitação, Administração ou outro, mas com estratégias e de forma sistemática). 3) Implantação de um Plano de Acolhimento, que começa na recepção, na porta da igreja, contempla escala de visitação a visitantes, consolidação com uma classe de visitantes e outra de novos convertidos, formação de células familiares (ou grupos pequenos), até a classe de catecúmenos. Isso, certamente dará o fecho ao processo. Vale lembrar que a melhor evangelização se faz com nosso testemunho cristão, muitas vezes de boca fechada, com uma vida santificada, apenas sendo modelo de vida cristã perante aqueles e aquelas com quem convivemos, seja diante de visitantes na igreja ou aonde quer que a gente vá e onde quer que estejamos. Nessa direção, trabalharemos, nesta apostila, alguns fundamentos importantes para um acolhimento agradável aos olhos e ao coração do Senhor nosso Deus: Santificação; Acolhimento e apoio a visitantes e novos convertidos; Necessidades imediatas do/a novo/a freqüentador/a; Cuidados fundamentais com o/a freqüentador/a iniciante. Dúvidas, ficamos à disposição, na alegria do Senhor, através de nossos s antonio.francisco@3re.metodista.org.br, afran@terra.com.br. No ardor da Missão e no amor de Cristo. Pastor Antonio Francisco. 3

4 4 SANTIFICAÇÃO Efésios 4: 10 a Aquele que desceu é também o mesmo que subiu muito acima de todos os céus, para cumprir todas as coisas. 11 E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, 12 tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo; 14 para que não mais sejamos meninos, inconstantes, levados ao redor por todo vento de doutrina, pela fraudulência dos homens, pela astúcia tendente à maquinação do erro; 15 antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo, Esse é o plano de Deus para as nossas vidas: Que sejamos como Cristo! À sua imagem e semelhança. Ele quer que cheguemos à unidade da fé, ao conhecimento do Filho de Deus, à perfeita varonilidade (I Coríntios 13: 11 / Hebreus 2: 3 e 4), à medida da estatura completa de Cristo. SANTIFICAÇÃO: O que é ser santo? (leiamos I Coríntios 1: 26 a 31 / Jeremias 9: 23 e 24 / I Tessalonicenses 4: 1 a 8). Ser santo é ser separado do reino das trevas para o reino dos Filhos de Deus (I Pedro 2: 9). O termo SEPARADO pode ter, pelo menos, dois significados: SEPARADO DE DEUS, PARA O MUNDO [desviado(a)] SEPARADO DO MUNDO, PARA DEUS [convertido(a)] (Porém presente no mundo para ser instrumento de conversão de vidas [Mat 5: 13-14; João 17: 11 a 19]) 4

5 5 A Santificação é encarada sob três aspectos no Novo Testamento: 1) SANTIFICAÇÃO POSICIONAL Em primeiro lugar, o crente foi separado por meio de sua posição na família de Deus. A esse aspecto normalmente se dá o nome de santificação posicional. Significa ser separado como um membro da família de Deus. Tal fato é verdade em relação a todo crente, a despeito de sua condição espiritual, pois se trata de um estado espiritual. A pessoa, ao aceitar Jesus como seu único e suficiente Salvador, ouviu a Palavra de Deus (Rom. 10: 17), se convenceu de seus pecados, se arrependeu (Lucas 5: 32; Lucas 15: 7), confessou-os a Deus (I João 1: 9) e passou a freqüentar determinada igreja cristã. A partir daí tal pessoa já foi classificada dentro da SANTIFICAÇÃO POSICIONAL. Paulo menciona esse termo em vários trechos de suas cartas(rom. 1: 7; Rom. 8: 27; Rom. 12: 13; Rom. 15: 25-26; I Cor. 14: 33 etc). Leiamos, também, I Coríntios 6: 11 e lembremos como era carnal a condição daqueles crentes. O fato de esta SANTIFICAÇÃO POSICIONAL ser baseada na morte de Cristo fica claro em Hebreus 10: 10. 2) SANTIFICAÇÃO VIVENCIAL Há, é claro, o aspecto experimental da santificação. Pelo fato de termos sido separados, devemos ser crescentemente separados em nossas vidas diárias (I Pedro 1: 16; Lev. 11: 44 e 45). No sentido posicional, ninguém é mais santo que os demais, mas no aspecto VIVENCIAL é bastante correto falar que determinado crente é mais santo ou mais santificado que outro. Todas as exortações do Novo Testamento sobre o crescimento espiritual são pertinentes a esta faceta progressiva e experimental da santificação. 3) SANTIFICAÇÃO FUTURA OU DEFINITIVA Há, ainda, um sentido em que nenhum crente será totalmente santificado para Deus até que nossa posição e prática estejam em perfeita harmonia, e isso só ocorrerá quando virmos a Cristo em Sua vinda e nos tornarmos semelhantes a Ele (I João 3: 1 a 3). Esta é nossa SANTIFICAÇÃO FUTURA OU DEFINITIVA, que aguarda nossa completa glorificação em corpos ressurretos (Efésios 5: 26 e 27; Judas, capítulo único, v. 24 e 25). 5

6 6 SANTIFICAÇÃO Qual o propósito revolucionário de Deus para minha vida? QUE EU TENHA COMO ALVO ATINGIR A ESTATURA DE CRISTO. Se é um propósito revolucionário implica em numa revolução (no bom sentido da palavra), implica numa mudança de rumos, numa transformação de vida, implica numa conversão de caminhos (II Crônicas 7: 14). Efésios 4: 11 a E ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres, 12 tendo em vista o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; 13 até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da plenitude de Cristo; 6

7 7 PROJETO DE ACOLHIMENTO Ações Evangelizadoras Cuidados especiais no trato pessoal COMPONDO UM PROJETO EVANGELÍSTICO DE ACOLHIMENTO IMPLANTAR Projeto Discipulado (Ênfase 3 do Plano Nacional Missionário) Ministério de Acolhimento, Diaconia ou Diplomacia Plano de Acolhimento (Procedimentos) Projeto Evangelístico de Acolhimento Discipulado Modelo de Jesus Cristo: Discipulador caminhando com Discípulo/s Motivando a que tenha/m um novo estilo de vida, o de Cristo Produzindo nele/s um novo caráter, o de Cristo. Gerando um zelo evangelizador e um engajamento importante na Obra Missionária. Projeto Evangelístico de Acolhimento Ministério de Acolhimento Um Ministério constituído, Um Grupo de Diplomacia, Diaconia ou Acolhimento Ou Uma tarefa confiada a um Ministério já existente (Evangelização, Visitação, Administração, etc) 7

8 8 Plano de Acolhimento Recepção na porta da igreja Cadastramento do/a Visitante Envio de Carta Evangelística Envio de Evangelístico Telefonemas Evangelístícos Escala de visitação a Visitantes Classe de Visitantes Classe de Novos Convertidos Células Familiares (Grupos Pequenos) Classe de Catecúmenos 8

9 9 ACOLHIMENTO E APOIO A VISITANTES E NOVOS(AS) CONVERTIDOS(AS) NÓS, OS SERES HUMANOS, SOMOS DIFERENTES UNS DOS OUTROS. SOMOS CHAMADOS DE INDIVÍDUOS CADA SER HUMANO É UMA OBRA PRIMA DE DEUS DEVEMOS TRATAR A CADA VISITANTE DE FORMA ESPECIAL SEGUNDO A SUA MANEIRA INDIVIDUAL DE SER O QUE FAZER A PARTIR DA PRIMEIRA VISITA DE UMA PESSOA À IGREJA? Oficial de portaria (Acolhimento, Diaconia, Diplomacia) receber com carinho e, havendo necessidade, conduzir até um assento do templo. No momento das apresentações dos visitantes, o(a) Pastor(a) ou dirigente do culto fará a acolhida com alegria no Senhor, procurando ter cuidado com alguns aspectos: a pessoa veio porque acaba de perder um ente querido; a pessoa é acanhada e não mais voltará porque teve de ficar em pé etc. Após o sermão é importante que o/a Pastor/a ou Pregador/a faça o apelo a quem deseje aceitar Jesus ou renovar sua aliança com Ele. Ao final do culto alguém deverá conversar, cuidadosamente, com a pessoa, incentivando-a a retornar. A Secretária da Igreja (ou Acolhimento, Diaconia, Diplomacia) deverá preencher a Ficha de Cadastramento de Visitantes (Adulto ou Criança), que servirá para emissão da carta de agradecimento e evangelismo, bem como para envio de , telefonemas, novas visitas à sua casa para simples visitação, discipulado individual ou culto no lar. A mesma Secretária (Acolhimento, Diaconia, Diplomacia) entregará um folder que contenha o modo de ser da igreja local, bem como a relação de atividades cúlticas semanais. 9

10 10 NECESSIDADES IMEDIATAS DO(A) NOVO(A) FREQÜENTADOR(A) LOGO APÓS SUA PRIMEIRA VISITA À IGREJA Carta de agradecimento e evangelismo, via correio. Envio de (quando tiver) com texto semelhante à carta. Ligação telefônica breve (quando fornecido telefone) falando mansamente da alegria da igreja em ter recebido o visitante, do amor de Cristo e se colocando à disposição para apoio naquilo que for possível por parte da igreja local. Pode-se fazer novas ligações a cada semana. Visita imediata (caso ele[ela] tenha notificado na Ficha de Cadastramento de Visitante) e posteriores visitas regulares a serem feitas por um Membro, um(a) Evangelista, um Grupo de Evangelistas e, quando possível, pelo(a) Pastor(a) local ou Dirigente. A Ficha de Acompanhamento de Visitas deverá ser emitida e entregue ao(à) Pastor(a) ou Dirigente ou Ministério de Evangelização para procedimentos cabíveis. Início imediato de estudos bíblicos (Discipulado no lar ou na Igreja), caso ele(ela) assim tenha notificado na Ficha de Cadastramento de Visitante. Os seguintes livros, além de muitos outros, poderão ser utilizados: Discipulado (Revdº Sérgio Gama Lavoura); Seguir a Cristo (Bispo Paulo Lockmann); O Poder de Deus para Mudar sua Vida (George Foster). Realização de um culto naquele lar, caso o(a) visitante assim tenha notificado na Ficha de Cadastramento de Visitante. Fornecimento de material bíblico selecionado especialmente para a boa condução do(a) iniciante. Se necessário, o membro destacado para acompanhar os primeiros passos passará na casa do iniciante para conduzi-lo(a) até a Igreja. Isto não pode e não deve perdurar por muito tempo. O(a) iniciante deve ser trabalhado(a) de tal maneira que adquira prazer em estar na Casa de Deus. Esse membro destacado para acompanhar o(a) iniciante, tenha ou não ido busca-lo(a) em casa, procurará sentar-se ao seu lado no templo, pelo tempo necessário e suficiente até que ele(ela) se familiarize com a Casa de Deus e, principalmente, com os demais membros. Deverá compartilhar com ele(ela) seu Hinário e sua Bíblia e, se necessário, acompanhá-lo(a) na 10

11 11 classe de Escola Dominical, mesmo que sua faixa etária não seja a mesma. CUIDADOS FUNDAMENTAIS COM O(A) FREQÜENTADOR(A) INICIANTE Quem está na direção do culto não deve tratar de certos assuntos da vida da Igreja quando há visitantes ou novos(as) freqüentadores(as). Certos assuntos podem ser tratados na esfera de um Ministério, Sociedade ou um grupo convidado para uma reunião específica. Os membros devem tomar todo cuidado para não discutirem certos assuntos perto de visitantes e novos freqüentadores, pois estes(as) poderão jamais voltar à Igreja. O uso inadequado da língua tem sido fator relevante para o não crescimento de nossas igrejas. O mau testemunho também tem contribuído sobremodo para que não consigamos segurar visitantes: modo pouco discreto de nos vestirmos; ministradores de louvor que sobem ao altar com roupas inadequadas, piercings e tatuagens expostos; pastores e pastoras com roupas e modos inadequados; lideres de ministérios que, em vez de serem modelo para a membresia, escandalizam com seus atos; membros da igreja vistos lá fora com vícios de bebida alcoólica ou cigarro e, até mesmo, vistos em lugares pouco recomendáveis, como bailes, baladas etc. O(a) iniciante deverá ser inserido(a) nas atividades da igreja aos poucos. Coloca-lo(a) para trabalhar em um ministério prematuramente poderá ser um remédio de efeito contrário, tendo esse(a) iniciante vida curta na igreja. É provável que, após seis meses a um ano de freqüência, tal iniciante seja convidado(a) a participar da Classe de Catecúmenos e venha a fazer sua Pública Profissão de Fé. Há casos de igrejas locais que logo o(a) elegem coordenador(a) ou vice de um ministério, correndo sério risco de perder esse novo membro recém recebido. 11

12 12 CONCLUSÃO: Para empreender a ação missionária é preciso que a Igreja Local, além de ter um plano de ação (PEM/PDM) bem definido: Seja uma igreja de oração (Tg 5: 13 a 16), de busca do poder de Deus (Mc 6:7; Lc 9:1) e unção do Espírito Santo (I ô 2:20), capacite sua liderança (Heb 5:13; I Tim. 4:16; II Tim 1:13; II Tim. 3:16 e 17), torne-se uma igreja missionária > ide (Mc 16:15), receba bem os novos freqüentadores (Ef. 4:2; III João 1: 1-8), refreie a sua língua (Tiago 1:26) e dê bom testemunho em geral (Rom. 14: 21). BIBLIOGRAFIA: Seguir a Cristo Manual do Discipulado > Bispo Paulo Oliveira Lockmann e Zélia Constantino Igreja Metodista Manual de Evangelização > Revdº Derrel Homer Santee > Igreja Metodista Conselho Geral Discipulado > Revdº Sérgio Gama Lavoura Igreja Metodista Manual Explicativo de Orientação de Evangelização (Apostila) > Revdº José Fernandes Vieira Neto Igreja Metodista O Poder de Deus para Mudar sua Vida > George Foster (Editora Betânia) 12

13 VISITA 2ª VEZ Igreja Metodista 13 F I M Igreja Metodista CADASTRAMENTO DE VISITANTES [ ]1ª VEZ [ ] 2ª VEZ Nome: Data Nascimento: Idade: Sexo: M[ ] F[ ] Rua: Nº Complemento: Bairro: Cidade: CEP: Pto de Referência: Tel. Residencial: ( ) Celular: ( ) Operadora: Dia: Participou de: Aceitaria uma visita nossa em sua casa? S [ ] N [ ] Gostaria de ter, em sua casa, ou na igreja, um estudo bíblico ministrado por um dos nossos Evangelistas? S [ ] N [ ] Gostaria que realizássemos um culto em sua casa? S [ ] N [ ] Comentários: 13

14 14 Igreja Metodista CADASTRAMENTO DE CRIANÇAS VISITANTES [ ]1ª VEZ [ ] 2ª VEZ Nome: Data Nascimento: Idade: Sexo: M[ ] F[ ] Rua: Nº Complemento: Bairro: Cidade: CEP: Pto de Referência: Tel. Residencial: ( ) Celular: ( ) Operadora: Dia: Participou de: Nome do Papai: Nome da Mamãe: Comentários: 14

15 15 Igreja Metodista ACOMPANHAMENTO DE VISITAS REALIZADAS Nome de quem recebeu o grupo: Participa de alguma igreja/religião? Não [ ] Sim [ ] Qual? Ocorreu durante a visita: Oração [ ] Aconselhamento [ ] Leitura da Palavra [ ] Outros (citar): Conversa informal [ ] No decorrer da visita foram percebidos problemas nas áreas: Emocional [ ] De saúde [ ] Financeira [ ] Familiar [ ] Espiritual [ ] Profissional / estudos [ ] Outros (citar): Não foi possível perceber nenhum tipo de problema [ ] Pedidos de oração: Observações gerais sobre a visita: Data: Responsáveis pela visita: Este formulário deverá ser fotocopiado no verso da Ficha de Cadastramento de Visitantes 15

16 IDADE SEXO COMPLE MENTO IDADE SEXO COMPLE MENTO Igreja Metodista 16 Igreja Metodista em PROJETO DE ACOLHIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DE VISITANTES - ADULTOS NOME DATA NASCtº RUA Nº BAIRRO CIDADE CEP PTO DE REFERÊNCIA Rosa Maria de Toledo Francisco 06/07/48 64 F R Sidnei Góes 7 Casa 1 Km Dezoito Osasco Trav Av Olavo Bilac rfran@terra.com.br Igreja Metodista em PROJETO DE ACOLHIMENTO E CONSOLIDAÇÃO DE VISITANTES - CRIANÇAS NOME DATA NASCtº RUA Nº BAIRRO CIDADE CEP PTO DE REFERÊNCIA Maria da Silva 06/07/02 10 F R Sidnei Góes 7 Casa 1 Km Dezoito Osasco Trav Av Olavo Bilac rfran@terra.com.br F I M 16