Soluções de isolamento térmico com poliestireno extrudido (XPS) para uma construção sustentável

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1 Soluçõs d isolamnto térmico com polistirno xtrudido (XPS) para uma construção sustntávl

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3 Contúdo Introdução à ficiência nrgética na dificação 3 Quadro normativo para a dificação 6 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 6 Sustntabilidad: ficiência nrgética contra a mudança climática Dirctiva 2002/91/CE sobr ficiência nrgética na dificação Evolução lgislativa m Portugal até à transposição da Dirctiva 2002/91/CEl Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios RCCTE - Caractrização quantificação das xigências Rquisitos mínimos d Qualidad Térmica para a Envolvnt dos Edifícios 14 Coficints d Transmissão Térmica Factor Solar máximo admissívl Matriais d isolamnto 17 Propridads dos isolamntos térmicos 17 Condutibilidads térmicas dos isolamntos térmicos (EN 12667) Propridads d rsistência à humidad Absorção d água Absorção por ciclos d imrsão m água líquida: nsaio EN Absorção por difusão d vapor d água: nsaio EN Absorção por ciclos glo-dglo: nsaio EN Rsistência à difusão d vapor: nsaio EN Rsistência à comprssão a curto prazo: nsaio EN 826 Racção ao fogo Tmpratura máxima m srviço prmannt Normalização crtificação dos isolamntos 24 Normas harmonizadas EN Marcação tiqutagm dos produtos isolants Marcação CE Código d Dsignação Espcificidads térmicas Espcificidads sobr a racção ao fogo Marca voluntária d crtificação d produto (Marca AENOR) 1

4 Mio ambint 30 Crtificação ambintal d produtos 30 ACV (Anális d Ciclo d Vida) Rgulamnto (CE) Nº 66/2010 do Parlamnto Europu do Conslho d 25 d Novmbro d 2009 rlativo à tiquta cológica da E Implmntação d um sistma d crtificação nrgética 32 Crtificação Enrgética dos Edifícios m novo intrvnint - o Prito Qualificado Dclaração d Conformidad Rgulamntar Crtificado Enrgético da Qualidad do Ar Intrior Informação contida num crtificado nrgético Validad da DCR do CE A Etiquta Enrgética Mtodologia d cálculo Polistirno xtrudido 39 O polistirno xtrudido (XPS) para isolamnto térmico na dificação 39 Fabrico Quadro normativo d produto qualidad d produto crtificada Aplicaçõs construtivas m obra nova rabilitação Cobrturas planas 44 Cobrturas planas invrtidas Cobrturas ligiras tipo Dck Cobrturas inclinadas 50 Cobrturas inclinadas Com tlha Fachadas isoladas plo xtrior 54 Isolamnto plo xtrior d fachadas Muros ntrrados Pards duplas isoladas plo intrior 58 Isolamnto m pards duplas Isolamnto plo intrior Pavimntos 62 Lajs térras d btão armado m contacto com o trrno Pavimntos com isolamnto infrior Pavimntos com isolamnto intrmédio (pavimntos radiants) Câmaras frigoríficas 66 2

5 Introdução à ficiência nrgética na dificação Vivmos num mundo m qu, por um lado, cada vz há mais lmntos qu consomm nrgia, por outro, tmos um défic na produção da msma; isto faz com qu sja ncssário pnsar m mdidas qu rduzam o consumo da nrgia sm prdr nnhuma das comodidads actuais. Quas um trço da nrgia final é consumida nos difícios Enrgia final Edifícios 29% da nrgia final Enrgia léctrica Edifícios 62% da nrgia final Transports 36% Indústria 33% Rsidncial 17% Srviços 12% Agricultura 2% Transports 1% Indústria 35% Rsidncial 28% Srviços 34% Agricultura 2% Font: DGEG, Balanço nrgético d 2006, Enrgia final. m trço da nrgia qu s consom na Europa dv-s aos difícios. Dsta nrgia consumida, mtad dv-s praticamnt à climatização (aqucimnto rfrigração), ou sja, a nrgia qu tmos d utilizar nos difícios no Invrno no Vrão para qu sts sjam cómodos. A ficiência nrgética é consguir a rdução do consumo nrgético do difício (o qu conduz a uma poupança conómica) sm diminuir o conforto nm a qualidad d vida, protgndo dsta manira o mio ambint fomntando a sustntabilidad do forncimnto nrgético. A poupança nrgética srá a quantidad d nrgia qu s dixa d utilizar dpois d implmntar as distintas mdidas d controlo nrgético nos difícios. Para vitar st sbanjamnto d nrgia, impõ-s a rgra das três rduçõs: Rdução da nrgia não rnovávl Rdução da inficiência dos sistmas Rdução da procura Introdução à ficiência nrgética na dificação 3

6 Rpartição do consumo doméstico d lctricidad Difrncial fac à mdia uropia (E-15) % 100% 75% 5% 3% +1p.p. 2% n.a. 2% +1p.p. 1% -8p.p. 11% -2p.p. 100% 7% -6p.p. 9% = 50% 12% -1p.p. +18p.p. 15% -2p.p. 25% 32% n.a. 0% Frio Aqucimnto Iluminação Audiovisuals Lava. scagm roupa AQS léctrico Lavagm d louça Arrfcimnto Informática Forno Outros Total Font: ADENE; IEA (2003) Anális EDENE/DGEG; INE A bas da poupança nrgética srá consguir a rdução da procura do difício d nrgia; sta rdução srá mais ficint s incidir sobrtudo na part qu mais consom: a climatização. Rduzindo o consumo na climatização actua-s sobr praticamnt mtad do consumo do difício, plo qu a mdida adoptada srá mais ficint s apnas s incidir numa actuação com uma prcntagm d influência no consumo mnor, como é o caso da iluminação. Para rduzir o consumo m climatização, a forma mais ficint conómica é a mlhoria da strutura qu nvolv o difício, uma vz qu é através da pl do difício qu s vrificam as maiors prdas nrgéticas: Orifícios nas portas Tlhado 30% janlas 20% Pards 25% Pavimntos 2% Pont térmica 5% Janlas 13% Introdução à ficiência nrgética na dificação O isolamnto é a solução mais fctiva uma vz qu com um invstimnto mínimo prmit rntabilizar a poupança nrgética ao longo d toda a vida útil do difício. Estudos ralizados dmonstram qu 1 E invstido m isolamnto produz 7 E d dvolução. Estudo ralizado pla consultoria Ecofys m 2006 Est studo tv como rfrência o prço da nrgia qu s aplicava m 2006, nsts últimos anos, a nrgia tm subido é prvisívl qu continu a subir nquanto qu o custo dos matriais d isolamnto a sua instalação tm tido um crscimnto muito mais modrado, plo qu, hoj m dia, a dvolução srá d uma quantia suprior. S incrmntarmos o isolamnto da strutura qu nvolv o difício, consguirmos qu a nrgia introduzida no difício não s prca, plo qu não srá prciso usar constantmnt nrgia para garantir a poupança a ficiência nrgética. Com um adquado tratamnto da strutura nvolvnt do difício: fachadas, pavimntos, ponts térmicas, tc., podrmos consguir qu os difícios consumam até 75% mnos da nrgia do qu actualmnt consomm. Nisto, dv-s basar a ficiência nrgética, m consrvar o conforto térmico actual qu tmos nos difícios sm ncssidad d gastar um xcsso d nrgia qu cada vz é mais cara complxa d consguir. ma vz mlhorada a strutura nvolvnt do difício aumntando a sua transmitância térmica com a inclusão d

7 isolamnto térmico, os sguints passos srão rduzir a inficiência dos sistmas implmntados, por último, rduzir o consumo d nrgias não rnovávis do difício. Para concluir, podmos obsrvar qu o isolamnto tm um norm potncial para nfrntar a mudança climática a dpndência nrgética, com um custo baixo uma dvolução imdiata à sua instalação. Entr todas as altrnativas para aumntar a ficiência nrgética dos difícios, o isolamnto é a mais rntávl. A Pirâmid Enrgética Para atingir uma ficiência nrgética adquada na construção, dvmos actuar ond s consgum mlhors valors; sta actuação dv-s ralizar primiro na bas das prdas nrgéticas. Para ralizar a corrcta actuação usamos o princípio da Pirâmid Enrgética : Enrgia não rnovávl Enrgias rnovávis Eficiência nrgética Primira actuação: rduzir a procura d nrgia vitando prdas nrgéticas implmntando mdidas d poupança nrgética. Sgunda fas: utilizar fonts nrgéticas sustntávis m vz d combustívis fóssis rnovávis. Trcira acção: produzir utilizar nrgia fóssil da forma mais ficint possívl. A Pirâmid Enrgética é uma forma d grir a nrgia para consguir poupança nrgética, rdução da dpndência nrgética vantagns mio ambintais, mantndo o conforto o progrsso. Aplicar st princípio nos difícios implica qu um isolamnto óptimo sja o rquisito prévio para tr difícios sustntávis. A casa passiva O concito d Pirâmid Enrgética torna-s ralidad com a habitação passiva. As casas passivas costumam sr dfinidas como casas sm sistmas d aqucimnto tradicionais sm rfrigração activa. Isto implica qu o dsnho do difício dva star cuidado, dva tr um sistma d vntilação mcânico com rcupração d calor muito ficint nívis d isolamnto muito lvados para consguir chgar a difícios qu não prcism praticamnt d nrgia xtrior para consguir o msmo conforto térmico d um difício actual. Portugal assumiu com a nião Europia compromissos d sustntabilidad trá, até 2020, qu garantir difícios d consumo quas zro. As casas passivas rduzm as prdas d calor. É um concito qu optimiza a comodidad do intrior os custos do difício ao longo do su ciclo d vida. Isto significa qu a poupança d custos por não tr sistmas d aqucimnto / arrfcimnto activos compnsa o custo lvado dos componnts do difício d alto rndimnto. Além disso, ao utilizar mnos nrgia durant o su ciclo vital, uma casa passiva gra um impacto ambintal mnor. A casa passiva basia-s m struturas nvolvnts supr-isoladas hrméticas m combinação com uma rcupração muito ficint. Numa vivnda passiva o consumo nrgético é até 85% mais baixo do qu numa casa standard. Introdução à ficiência nrgética na dificação 5

8 Quadro normativo para a dificação Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) O dsnvolvimnto conómico tm-s basado, no último século, m utilizar fonts d nrgia abundants baratas proporcionadas plos combustívis fóssis. Não obstant, nos últimos 35 anos, dsd a Cris do Ptrólo d 1973, o mundo intiro tm vindo a ganhar consciência dos limits do crscimnto ( Th limits to growth ), como os dsignava no su famoso rlatório, já m 1972, o Club d Roma ( As duas qustõs fundamntais são, por um lado, os limits d crscimnto por puro sgotamnto dos combustívis,, por outro (mbora houvss combustívis para outros dz mil anos), a incidência mio ambintal qu acarrta a sua combustão, isto é, a missão d gass polunts, spcialmnt o dióxido d carbono, CO 2, qu conduz a um aumnto do fito d stufa sobr a suprfíci trrstr por consguint aqucimnto global, idntificado com uma mudança climática d origm humana. Daí qu m Dzmbro d 1997 s produziss o Protocolo d Quioto sobr a Mudança Climática. Protocolo d Quioto (1997) O Protocolo d Quioto sobr Mudança Climática compromt as naçõs qu o ratificaram a fixar uma rdução d -5% das suas missõs d gass d fito stufa no príodo rlativamnt às xistnts no ano bas Est é o valor médio d rdução para todos os paíss, no caso da nião Europia (E) é -8%. O Protocolo afirma qu o objctivo, m última instância, é a stabilização das concntraçõs d gass fito stufa na atmosfra a um nívl qu impça a intrfrência antropogénica prigosa com o sistma climático. Não obstant, considra-s qu, s alcançar o objctivo d Quioto para o príodo , o rsultado, sgundo os modlos climáticos, srá bastant modsto, por volta da décima d grau abaixo do aumnto da tmpratura média qu s prvê s não s tomass nnhuma mdida. A ralidad é qu para invrtir com fctividad no procsso, stabilizando a tmpratura vitando o Aqucimnto Global não basta mantr as taxas d missão m valors próximos dos d 1990, mas havria qu as rduzir bastant, aproximadamnt 60%. D modo mais pormnorizado, tndo m conta o artigo 2 do Protocolo spcifica-s qu com o fim d promovr o dsnvolvimnto sustntávl, cada uma das parts (=Estados) aplicará /ou continuará a laborar políticas mdidas d conformidad com as suas circunstâncias nacionais, por xmplo as sguints: i) fomnto da ficiência nrgética ; ii) protcção mlhoria dos scoadors dpósitos dos gass d fito stufa ; promoção d práticas sustntávis d gstão florstal, a florstação a 6 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

9 Quadro normativo para a dificação rflorstação; iii) promoção d modalidads agrícolas sustntávis ; iv) formas novas rnovávis d nrgia, ; v) liminação gradual das dficiências do mrcado, qu sjam contrárias ao objctivo da Convnção m todos os sctors missors d gass d fito d stufa... Tndo m conta o nosso objctivo, é muito significativo qu s rfira m primiro lugar a ficiência nrgética. Sustntabilidad: ficiência nrgética contra a mudança climática A ficiência nrgética é um dos principais instrumntos para rstablcr a proporção d gass d Efito Estufa a um nívl compatívl com o quilíbrio mio ambintal dsjado para a Trra. Para alcançar sss 60% d rdução d missõs (por agora, fora dos objctivos d Quioto no príodo contmplado, até 2012), a part positiva é qu na actualidad utiliza-s a nrgia d modo tão ficint qu ssas rduçõs podriam sr possívis sm qu foss ncssário colapsar as conomias industriais. Exmplos: Fomnto da ficiência nrgética m todos os sistmas, dsd as cntrais térmicas até ao dsnho d difícios (orintação, vntilação, aprovitamntos passivos...), passando, por xmplo, plas instalaçõs d iluminação, as caldiras o isolamnto térmico adquado das habitaçõs difícios m gral. Fomnto d fonts nrgéticas rnovávis qu não originam dióxido d carbono, como a nrgia solar, a ólica ou a hidroléctrica. Dsnvolvimnto (no qual s trabalha há muito tmpo) comrcialização d tcnologia nrgética a partir da Fusão Nuclar (distinguir das cntrais normais até agora, d fissão nuclar, com dificuldads no tratamnto armaznagm dos rsíduos radioactivos rsrvas limitadas d urânio). O procsso d mlhoria na ficiência podria apoiar-s utilizando mcanismos d mrcado, como impostos sobr o carvão ou a nrgia, qu rflctissm o prjuízo qu causam as missõs d dióxido d carbono. No transport também há um longo caminho para prcorrr, mudando o insustntávl paradigma do automóvl privado, m qu quas s chga ao limit d uma pssoa = um automóvl (por mais avançado qu stja como máquina como técnica), por políticas d transport novas qu não fomntm os automóvis, mas sim o transport público, ao msmo tmpo qu s rduzm as ncssidads d dslocação através d mudanças na planificação urbana rgional. Para rduzir os consumos d nrgia na dificação a frramnta mais ficint é rduzir a procura, pois dsta forma vita-s o fito d lnt d aumnto. Est fito dá-s plo facto dos quipamntos as máquinas d climatização trm rndimntos qu nunca são d 100% portanto, o consumo é smpr suprior à procura qu o origina. Nos difícios a forma mais ficint d rduzir a procura d nrgia é, além d mlhorar a ficiência térmica das janlas controlar as infiltraçõs não dsjadas d ar xtrior, a introdução d um isolamnto térmico adquado m toda a nvolvnt. Dirctiva 2002/91/CE sobr ficiência nrgética na dificação Na sua proposta para uma dificação sustntávl, m linha com o Protocolo d Quioto, a nião Europia publicou m 2002 a Dirctiva 2002/91/CE sobr ficiência nrgética na dificação, qu todos os Estados da nião dviam transpor para as suas rgulamntaçõs nacionais ants do dia 4 d Janiro d A Comissão Europia stima qu, com o novo quadro normativo dfinido pla Dirctiva, as missõs da nião Europia podm sr rduzidas até 45 milhõs d tonladas d CO 2 por ano, o qu rprsnta 22% do compromisso da E no Protocolo d Quioto. Os objctivos da Dirctiva são: Aumntar progrssivamnt as xigências rgulamntars rlativas à qualidad térmica dos difícios d obra nova, d forma qu s rduza o consumo nrgético. Como o consumo é a procura nrgética dividida plo rndimnto médio do sistma d climatização há dois trmos sobr os quais incidir: No numrador, isto é, rduzir a procura d duas maniras: Construindo difícios d maior qualidad térmica; sando nrgias rnovávis cujo fito é rduzir a procura d nrgia não rnovávl do difício. No dnominador, ou sja, aumntar o rndimnto dos sistmas convncionais (basados m nrgias não rnovávis) d climatização. Promovr difícios d obra nova com lvada ficiência nrgética. Idntificar mdidas qu tndam a mlhorar a fi- Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 7

10 Quadro normativo para a dificação ciência nrgética d difícios xistnts. Com tais objctivos, na Dirctiva stablc-s: ma mtodologia comum d cálculo da ficiência nrgética (Artigo 3), rspondndo assim à prgunta d como calcular o consumo nrgético do difício. Os rquisitos mínimos qu s dvm satisfazr (Artigo 4), ou sja, dfin-s o consumo nrgético máximo prmitido. A crtificação nrgética (Artigo 7), qu é a forma d rconhcr o sforço utilizado para alcançar uma maior ficiência nrgética. E a inspcção priódica d caldiras sistmas d climatização (Artigo 8), a qual garant qu o consumo prvisto s mantrá ( não crscrá) no futuro. No qu concrn à crtificação nrgética, o Crtificado Enrgético dvrá dscrvr, na mdida do possívl, a situação ral da ficiência nrgética do difício podrá, portanto, sofrr rvisõs. Os difícios públicos dvm dar xmplo, sndo priodicamnt objcto d crtificação nrgética, mostrando d forma dstacada o Crtificado Enrgético. Dsta forma, o facto d mostrar as tmpraturas intriors oficialmnt rcomndadas, juntamnt com tmpratura ralmnt rgistada, dv dsncorajars a má utilização dos sistmas d climatização vntilação. Isto dv contribuir para vitar o consumo dsncssário d nrgia, mantndo condiçõs ambintais intriors adquadas (conforto térmico), m função da tmpratura xtrior. A Dirctiva Europia 2002/91/CE do Parlamnto Europu d 16 d Dzmbro d 2002 foi transposta para o Dirito Nacional Português d 4 d Abril d 2006 através d um pacot lgislativo composto por três Dcrtos-li: O Dcrto-Li n.º 78/2006, Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios (SCE); o Dcrto- Li n.º 79/2006, Rgulamnto dos Sistmas Enrgéticos d Climatização dos Edifícios (RSECE) o Dcrto- Li n.º 80/2006, Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE). Evolução lgislativa m Portugal até à transposição da Dirctiva 2002/91/CEl Dsd a década d 80 qu Portugal tm vindo continuadamnt d forma crscnt a voluir nos concitos, stratégias implmntação d rgras para a mlhoria da qualidad da construção funcionamnto dos difícios. Na década d 80 xistiu m Portugal um manual técnico dsignado Rgras para a Qualidad térmica dos difícios qu indicava algumas rgras qualitativas d projcto construção rlativas ao corrcto isolamnto térmico. Esta frramnta não tinha caráctr lgal, não ra obrigatória foi laborada com bas m alguns concitos importados d outros paíss. Em 1990 foi publicado m Portugal o Dc. Li 40/90 d 06 d Fvriro d O Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edíficios, dsignado por RCCTE. Est documnto já com vínculo lgal vio introduzir concitos parâmtros fundamntais qur m projcto qur m obra qu ainda hoj são usados. Concitos como ponts térmicas ou coficint d transmissão térmica d rfrência. Durant a década d 90, m 1992 surgiu o RQSECE qu postriormnt vio originar o Dc Li 118/98 d 7 d Maio, o RSECE Rgulamnto dos Sistmas Enrgéticos d Climatização m Edifícios qu visa fundamntalmnt os difícios com sistmas d climatização, d forma a mlhorar a sua ficiência nrgética. Est rgulamnto stablc um conjunto d rgras d modo qu as xigências d conforto d qualidad do ambint impostas no intrior dos difícios, possam vir a sr assguradas m condiçõs d ficiência nrgética. Contudo, sts rgulamntos não dmonstraram sr suficintmnt rstritivos ou sclarcdors quando foi ncssário rduzir o consumo dos difícios torná-los nrgticamnt mais ficints. Assim, por transposição da dirctiva uropia 2002/91/CE para o dirito nacional foram publicados três Dcrtos-Li qu continuam a vigorar qu viram impor a Crtificação Enrgética dos difícios. Todos os três dcrtos d li viram d forma xplicita, ou implicita dirccionar as soluçõs construtivas para um mlhor isolamnto térmico, nomadamnt com a ncssidad d incrmnto d spssuras. 8 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

11 Quadro normativo para a dificação Novas xigências introduzidas pla transposição da dirctiva rlativamnt à lgislação antrior, nomadamnt ao Dcrto Li nº 40/1990 O rgulamnto antrior ao publicado m 2006, por transposição da Dirctiva 2002/91/CE foi o Dcrto Li nº 40/1990 no quadro sguint aprsnta-s uma anális comparativa da lgislação xistnt actual. RCCTE (DL nº 40/1990) RCCTE (DL nº 80/2006) Abordagm Nacional Abordagm Europia dada pla Dirctiva 2002/91/SE, Eficiência Enrgética dos Edifícios Ncssidads nominais anuais d nrgia útil Zonamnto Climático abrangnt Isolamnto Térmico Dificuldad na fiscalidad do cumprimnto da lgislação Inclusão da dtrminação das Ncssidads Enrgéticas para prparação das Águas Qunts Sanitárias (QAS) Promoção, m alguns casos, obrigatoridad na utilização d sistmas solars térmicos para prparação d AQS Introdução d taxas d Rnovação d ar Maior discriminação das zonas climáticas, nomadamnt com influência da distância à linha d costa altitud Introdução d novos concitos, como: Factor d forma do difício; prmabilidad ao ar das caixilharia; ponts térmicas planas linars Aumnto das spssuras dos isolamntos térmicos na ordm do dobro, por via do mlhoramnto d crca d 40% dos coficint d transmissão térmica. Promoção das nrgias rnovávis Obrigatoridad da missão d um Crtificado Enrgético para difícios novos xistnts Obrigatoridad da rvisão da lgislação a cada 5 anos Aplicação dos Rgulamntos Térmicos dos difícios Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios Objctivos Âmbito d aplicação A nova rgulamntação assnta no prssuposto d qu uma part significativa dos difícios vêm a tr mios d promoção das condiçõs ambintais nos spaços intriors, qur no Invrno qur no Vrão, impõ limits aos consumos qu dcorrm dos sus potnciais xistência uso. Estão abrangidos plo Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios (SCE), os sguints difícios: Os novos difícios, bm como os xistnts sujitos a grands intrvnçõs d rabilitação, ou sja uma intrvnção na nvolvnt ou nas instalaçõs, nrgéticas ou outras, do difício, cujo custo sja suprior a 25 % do valor do difício, nas condiçõs dfinidas no RCCTE, indpndntmnt d starm ou não sujitos a licnciamnto ou a autorização, da ntidad comptnt para o licnciamnto ou autorização, s for o caso; Os difícios d srviços xistnts, sujitos priodicamnt a auditorias, conform spcificado no RSECE; Os difícios xistnts, para habitação para srviços, aquando da clbração d contratos d vnda d locação, incluindo o arrndamnto, casos m qu o propritário dv aprsntar ao potncial comprador, locatário ou arrndatário o crtificado mitido no âmbito do SCE. Exclum-s do âmbito d aplicação do SCE as infra-struturas militars os imóvis afctos ao sistma d informaçõs ou a forças d sgurança qu s ncontrm sujitos a rgras d controlo confidncialidad. Em rlação aos rgulamntos técnicos (RCCTE RSECE), o âmbito d aplicação pod sr sinttizado nas sguints tablas: Habitação Sujitos a licnciamnto municipal a procsso d Crtificação Enrgética Novos difícios Rgulamntos aplicávis Rquisitos sm sistmas d climatação ou Pr* 25 kw RCCTE Enrgéticos com sistmas d climatação ou Pr* > 25 kw RCCTE + RSECE Enrgéticos qualidad do ar Srviços Sujitos a licnciamnto municipal a procsso d Crtificação Enrgética Novos difícios Rgulamntos aplicávis Rquisitos todos o pqunos difícios sm sistmas d RCCTE Enrgéticos climatação ou P 25 kw Pqunos áras < 1000/500 m 2 todos os RSECE Enrgéticos qualidad do ar difícios com P>25 kw Grands áras > 1000/500 m 2 todos os RSECE Enrgéticos qualidad do ar difícios Edifícios srviços xistnts Procdimintos Rquisitos Grands aras > 1000/500 m 2 Auditoria nrgética QAI Enrgéticos qualidad do ar * potência nominal d aqucimnto ou arrfcimnto. Font: Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 9

12 Quadro normativo para a dificação 10 RCCTE - Caractrização quantificação das xigências A caratrização d um difício para fitos d anális térmica basia-s m inúmros factors caractrísticas tais como a forma do difício, o sistma construtivo da strutura nvolvnt, a localização gográfica do difício, a sua inércia térmica outros. Duas das mais importants caractrísticas são a localização do difício a sua inércia térmica. A importância dst parâmtro não é a msma para todo o tipo d difícios ocupação: No Vrão (stação qunt) a inércia dos difícios é smpr muito vantajosa. No Invrno (stação fria) a inércia é um factor important nos difícios com aqucimnto contínuo /ou ocupação intrmitnt (difícios rsidnciais), mas mnos important m difícios com aqucimnto intrmitnt ou ocupação dscontínua. Para optimizar a inércia d um difício dv procurar-s qu a massa dos lmntos construtivos m contacto com o ambint intrior, isto é, qu stão do lado intrior da camada d isolamnto térmico sja lvada. Na caractrização térmica d um difício ou fracção o RCCTE impõ a caractrização das ncssidads nrgéticas dos difícios através da quantificação dos sguints índics fundamntais: Ncssidads nominais anuais d nrgia útil para aqucimnto Nic; Ncssidads nominais anuais d nrgia útil para arrfcimnto Nvc; Ncssidads nominais anuais d nrgia para produção d águas qunts sanitárias Nac; Ncssidads globais d nrgia primária Ntc. Para cada um dsts parâmtros é fixado um limit máximo admissívl dsignados, rspctivamnt, por Ni, Nv, Na Nt. A quantificação dsts limits é rlativamnt simpls dpnd, ntr outros, do factor d forma do difício, dos graus dias d aqucimnto, da zona climática, do númro d habitants na fracção ou difício, da ára util do pavimno. Por outro lado, a mtodologia d obtnção dsts índics fundamntais prssupõ a quantificação, sob condiçõs spcíficas, dos sguints parâmtros complmntars: Coficints d transmissão térmica suprficiais ; Coficints d transmissão térmica linars l; A class d inércia térmica do difício ou fracção autónoma It; O factor solar dos vãos nvidraçados g ; A taxa d rnovação do ar intrior Rph. A mtodologia d vrificação do RCCTE admit dtrminadas condiçõs intriors d rfrência, dfinidas no Artigo 14.º, qu são as sguints: Tmpratura do ar no Invrno = 20 ºC Tmpratura do ar no Vrão = 25 ºC Humidad Rlativa = 50% Vntilação = 0,6 rnovaçõs/hora Consumo d água qunt sanitária a 60 ºC = 40 l/pssoa Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) A transfrência d calor através da nvolvnt dos difícios dpnd das condiçõs intriors (dfinidas antriormnt) do clima xtrior. Fac à variabilidad das condiçõs do clima xtrior, o RCCTE aprsnta dados climáticos médios para cada conclho d Portugal Continntal para as Rgiõs Autónomas, distinguindo três zonas climáticas, tanto na stação d aqucimnto (zonas climáticas d Invrno: I 1, I 2 I 3 ) como na stação d arrfcimnto (zonas climáticas d Vrão: V 1, V 2 V 3 ). Estas zonas climáticas podm são influnciadas plos dados climáticos médios, mas também, tal como s aprsnta nos quadros sguints, pla altitud distância à costa. A zona I 1 é a mais fria durant o Invrno a zona V 1 a mais qunt no Vrão. Na figura abaixo pod obsrvar-s a distribuição dssas zonas climáticas m Portugal Continntal. Zonamnto climático d Portugal Continntal I 1 I 2 I 3 A sguir indicam-s, para cada conclho d Portugal Continntal, as zonas climáticas d Invrno d Vrão, qu dvm sr corrigidas nos sguints casos particulars: Nos conclhos d Alcobaça, Liria Pombal, os locais situados numa faixa litoral com 10 km d largura são incluídos na zona climática d Invrno I 1. Nos conclhos d Pombal Santiago do Cacém, os locais situados numa faixa litoral com 15 km d largura são incluídos na zona climática d vrão V 1. No conclho d Alcácr do Sal, os locais situados numa faixa litoral com 10 km d largura sao incluídos na zona climática d vrão V 2. V 1 V 2 V 3

13 Quadro normativo para a dificação Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Abrants I2 V3 Águda I1 V1 Aguiar da Bira I3 V2 Alandroal I1 V3 Albrgaria-a-Vlha I1 V1 Albufira I1 V2 Alcácr do Sal I1 V3 Alcanna I2 V2 Alcobaça I2 V1 Alcocht I1 V3 Alcoutim I1 V3 Alnqur I1 V2 Alfândga da Fé I3 V2 Alijó I3 V3 Aljzur I1 V1 Aljustrl I1 V3 Almada I1 V1 Almida I3 V2 Almirim I1 V3 Almodôvar I1 V3 Alpiarça I1 V3 Altr do Chão I1 V3 Alvaiázr I2 V3 Alvito I1 V3 Amadora I1 V1 Amarant I2 V2 Amars I2 V2 Anadia I1 V2 Ansião I2 V2 Arcos d Valdvz I3 V2 Arganil I2 V2 Armamar I3 V3 Arouca I2 V1 Arraiolos I1 V3 Arronchs I1 V3 Arruda dos Vinhos I1 V2 Aviro I1 V1 Avis I1 V3 Azambuja I1 V3 Baião I3 V3 Barclos I2 V1 Barrancos I1 V3 Barriro I1 V2 Batalha I2 V1 Bja I1 V3 Blmont I2 V2 Bnavnt I1 V3 Bombarral I1 V1 Borba I1 V3 Boticas I3 V1 Braga I2 V2 Bragança I3 V2 Cabciras d Basto I3 V2 Cadaval I2 V1 Caldas da Rainha I1 V1 Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Caminha I2 V2 Campo Maior I1 V3 Cantanhd I1 V1 Carrazda d Ansiãs I3 V2 Carrgal do Sal I2 V2 Cartaxo I1 V3 Cascais I1 V1 Castanhira d Pêra I3 V3 Castlo Branco I2 V3 Castlo d Paiva I2 V1 Castlo d Vid I2 V3 Castro Dair I3 V2 Castro Marim I1 V3 Castro Vrd I1 V3 Clorico da Bira I3 V1 Clorico d Basto I2 V2 Chamusca I2 V3 Chavs I3 V2 Cinfãs I3 V2 Coimbra I1 V2 Condixa-a-Nova I2 V2 Constância I2 V3 Coruch I1 V3 Covilhã I3 V2 Crato I1 V3 Cuba I1 V3 Elvas I1 V3 Entroncamnto I1 V3 Espinho I2 V1 Esposnd I2 V1 Estarrja I1 V1 Estrmoz I1 V3 Évora I1 V3 Faf I2 V2 Faro I1 V2 Fira (Santa Maria da) I2 V1 Flguiras I2 V2 Frrira do Alntjo I1 V3 Frrira do Zêzr I2 V3 Figuira da Foz I1 V1 Figuira d Castlo Rodrigo I3 V2 Figuiró dos Vinhos I2 V3 Fornos d Algodrs I2 V1 Frixo d Espada à Cinta I3 V2 Frontira I1 V3 Fundão I2 V3 Gavião I2 V3 Góis I3 V2 Golgã I1 V3 Gondomar I2 V1 Gouvia I3 V1 Grândola I1 V2 Guarda I3 V1 Guimarãs I2 V2 Idanha-a-Nova I2 V3 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 11

14 Quadro normativo para a dificação Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Ílhavo I1 V1 Lagoa I1 V2 Lagos I1 V1 Lamgo I3 V3 Liria I2 V1 Lisboa I1 V2 Loulé I1 V2 Lours I1 V2 Lourinhã I1 V1 Lousã I2 V2 Lousada I2 V2 Mação I2 V3 Macdo d Cavaliros I3 V2 Mafra I1 V1 Maia I2 V1 Manguald I2 V2 Mantigas I3 V1 Marco d Canavss I2 V2 Marinha Grand I1 V1 Marvão I2 V3 Matosinhos I2 V1 Malhada I1 V2 Mêda I3 V2 Mlgaço I3 V1 Mértola I1 V3 Msão Frio I2 V3 Mira I1 V1 Miranda do Corvo I2 V2 Miranda do Douro I3 V2 Mirandla I3 V3 Mogadouro I3 V2 Moimnta da Bira I3 V3 Moita I1 V2 Monção I2 V2 Monchiqu I1 V1 Mondim d Basto I3 V2 Monfort I1 V3 Montalgr I3 V1 Montmor-o-Novo I1 V3 Montmor-o-Vlho I1 V1 Montijo I1 V3 Mora I1 V3 Mortágua I1 V2 Moura I1 V3 Mourão I1 V3 Murça I3 V2 Murtosa I1 V1 Nazaré I1 V1 Nlas I2 V2 Nisa I2 V3 Óbidos I1 V1 Odmira I1 V1 Odivlas I1 V2 Oiras I1 V1 Oliros I3 V3 Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Olhão I1 V2 Olivira d Azméis I2 V1 Olivira d Frads I2 V1 Olivira do Bairro I1 V1 Olivira do Hospital I2 V2 Ouriqu I1 V3 Ovar I1 V1 Paços d Frrira I2 V2 Palmla I1 V3 Pampilhosa da Srra I3 V3 Pards I2 V1 Pards d Coura I3 V2 Pdrógão Grand I2 V3 Pnacova I2 V2 Pnafil I2 V2 Pnalva do Castlo I2 V1 Pnamacor I2 V3 Pndono I3 V2 Pnla I2 V2 Pnich I1 V1 Pso da Régua I2 V3 Pinhl I3 V2 Pombal I2 V2 Pont da Barca I3 V2 Pont d Lima I2 V2 Pont d Sôr I1 V3 Portalgr I2 V3 Portl I1 V3 Portimão I1 V1 Porto I2 V1 Porto d Mós I2 V1 Póvoa d Lanhoso I2 V2 Póvoa d Varzim I2 V1 Pronça-a-Nova I2 V3 Rdondo I1 V3 Rgungos d Monsaraz I1 V3 Rsnd I3 V3 Ribira d Pna I3 V2 Rio Maior I2 V2 Sabrosa I3 V3 Sabugal I3 V2 Salvatrra d Magos I1 V3 Santa Comba Dão I1 V2 Santa Marta d Pnaguião I2 V3 Santarém I1 V3 Santiago do Cacém I1 V2 Santo Tirso I2 V2 São Brás d Alportl I1 V2 São João da Madira I2 V1 São João da Psquira I3 V3 São Pdro do Sul I2 V2 Sardoal I2 V3 Sátão I3 V2 Sia I3 V2 Sixal I1 V2 12 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

15 Quadro normativo para a dificação Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Srtã I2 V3 Ssimbra I1 V2 Stúbal I1 V2 Svr do Vouga I2 V1 Silvs I1 V2 Sins I1 V1 Sintra I1 V1 Sobral d Mont Agraço I1 V2 Sour I1 V2 Sousl I1 V3 Tábua I2 V2 Tabuaço I3 V3 Tarouca I3 V3 Tavira I1 V2 Trras d Bouro I3 V2 Tomar I2 V3 Tondla I2 V2 Torr d Moncorvo I3 V2 Torrs Novas I2 V3 Torrs Vdras I1 V1 Trancoso I3 V2 Trofa I2 V1 Vagos I1 V1 Val d Cambra I2 V1 Valnça I2 V2 Valongo I2 V1 Valpaços I3 V3 Vndas Novas I1 V3 Conclho Zona climática d invrno Zona climática d vrão Viana do Alntjo I1 V3 Viana do Castlo I2 V1 Vidiguira I1 V3 Viira do Minho I3 V2 Vila d Ri I2 V3 Vila do Bispo I1 V1 Vila do Cond I2 V1 Vila Flor I3 V2 Vila Franca d Xira I1 V3 Vila Nova da Barquinha I2 V3 Vila Nova d Crvira I2 V2 Vila Nova d Famalicão I2 V1 Vila Nova d Foz Côa I3 V2 Vila Nova d Gaia I2 V1 (Vila Nova d) Ourém I2 V2 Vila Nova d Paiva I3 V2 Vila Nova d Poiars I2 V2 Vila Pouca d Aguiar I3 V2 Vila Ral I3 V2 Vila Ral d Santo António I1 V3 Vila Vlha d Ródão I2 V3 Vila Vrd I2 V2 Vila Viçosa I1 V3 Vimioso I3 V2 Vinhais I3 V2 Visu I2 V2 Vizla I2 V2 Vouzla I2 V1 Abaixo indicam-s as altraçõs a introduzir no zonamnto climático m Portugal Continntal, m função da altitud dos locais. Zona climática d Invrno a considrar na altitud z Zona climática d Altitud (z) do local - [m] Invrno do conclho 400 < z 600 z > 600 I1 I2 I3 I2 I2 I3 I3 I3 I3 Zona climática d Vrão a considrar na altitud z Zona climática d Altitud (z) do local - [m] Vrão do conclho 600 < z 800 z > 800 V1 V2 V1 V2 V2 V1 V3 V3 V1 Abaixo indicam-s as zonas climáticas a considrar para as Rgiõs Autónomas (RA), dos Açors da Madira, rspctivamnt Dados climáticos para a Rgião Autónoma da Açors Altitud do local (z) - [m] z < z 1000 z > 1000 Zona climática d Invrno I1 I2 I3 Zona climática d Vrão V1 V1 V1 Dados climáticos para a Rgião Autónoma da Madira Altitud do local (z) - [m] z < z 110 z > 1100 Zona climática d Invrno I1 I2 I3 Zona climática d Vrão V1 V1 V1 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 13

16 Quadro normativo para a dificação Rquisitos mínimos d Qualidad Térmica para a Envolvnt dos Edifícios O RCCTE dfiniu rquisitos mínimos d qualidad térmica dos difícios não só para a stação d aqucimnto, mas também para a stação d arrfcimnto, assim : Coficints d Transmissão Térmica Nnhum lmnto da nvolvnt d qualqur difício pod tr um Coficint d Transmisão Térmica m zona corrnt () suprior ao rspctivo valor do quadro sguint. Coficints d Transmissão Térmica Suprficiais máximos admissívis d lmntos opacos (W/m 2 ºC) Elmntos xtriors m zona corrnt* Zona Climática I1 I2 I3 Zonas opacas Vrticias Zonas opacas Horizontais Elmntos Intriors m zonas corrnt** Zona Climática I1 I2 I3 Zonas opacas Vrticias Zonas opacas Horizontais * Incluindo lmntos intriors m situaçõs m qu t>0,7 ** Para outros difícios zonas anxas não útis Em zonas não corrnts Nnhuma zona d qualqur lmnto opaco da nvolvnt, incluindo zonas d pont térmica plana (pilars, vigas, caixas d stor) pod tr um valor d, calculado d forma unidimnsional na dircção normal à nvolvnt, suprior ao dobro do dos lmntos homólogos (vrticais ou horizontais) m zona corrnt, rspitando smpr, no ntanto os valors máximos indicados no quadro acima. Ou sja, considrando a figura abaixo tmos Ponts térmicas planas - Talão d Viga Caixa d Estor - Rgra 1 - Rgra x x 2 3 máx Factor Solar máximo admissívl Nnhum vão nvidraçado da nvolvnt d qualqur difício com ára total suprior a 5% da ára útil d pavimnto do spaço qu srv, dsd qu não orintado a nort (ntr norost nordst), pod aprsntar um factor solar corrspondnt ao vão nvidraçado com o(s) rspctivo(s) dispositivo(s) d protcção 100% activo(s) qu xcda os valors do quadro abaixo. Factors Solars máximos admissívis d vãos nvidraçados com mais d 5% da ára útil do spaço qu srvm Class d Inércia Térmica(*), factor solar Zona Climática V1 V2 V3 Fraca Média Baixa Pont térmica plana - pilar Intrmédio (*) A Inércia Térmica d um difício (It) dfin a capacidad d amortcimnto qu st ofrc às altraçõs d tmpratura qu s vrificam no xtrior, rsulta da sua capacidad d armaznamnto d calor. 14 Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE)

17 Quadro normativo para a dificação O RCCTE aprsnta ainda valors d rfrência d (Coficint d Transmissão Térmica ) valors d rfrência d Factors Solars m nvidraçados (com mais d 5% d ára útil do spaço qu srvm). Ests valors d rfrência prmitm uma vrificação simplificada do RCCTE m habitaçõs unifamiliars com ára útil mnor qu Amv (50m 2 ). No ntanto, para além dsta condição é também ncssário satisfazr as sguints condiçõs: Nnhum lmnto opaco da nvolvnt, m zona corrnt, pod tr um coficint d transmissão térmica suprior ao valor corrspondnt ao indicado no quadro ( Coficint d Transmissão Térmica d rfrência ) obdcndo também ao limit stablcido m Zonas não Corrnts m trmos d valors locais para as zonas d pont térmica plana; As cobrturas têm d sr d cor clara; A inércia térmica do difício tm d sr média ou fort; A ára dos nvidraçados não pod xcdr 15% da ára útil do pavimnto do difício; Os vãos nvidraçados com mais d 5% d ára útil do spaço qu srvm não orintados no quadrant nort dvm tr factors solars qu não xcdam os valors indicados no quadro dos Factors Solars d rfrência m ndidraçdos com mais d 5% da ára útil do spaço qu srvm. Factors Solars d rfrência m nvidrados com mais d 5% da ára útil do spaço qu srvm Zona Climática V1 V2 V Ests valors d factor solar são corrspondnts ao vão nvidraçado com o(s) rspctivo(s) d protcção 100% activos Coficints d Transmissão Térmica d rfrência (W/m 2 ºC) Elmntos xtriors m zona corrnt** Zona Climática I1 I2 I3 RA(*) Zonas opacas Vrticais Zonas opacas Horizontais Elmntos intriors m zona corrnt** Zona Climática I1 I2 I3 RA(*) Zonas opacas Vrticais Zonas opacas Horizontais Envidraçados (*) Rgiõs autónomas da Madiras dos Açors apnas para difícios na zona I1; (**) Para outras zonas anxas não útis Os valors máximos d têm por objctivo auxiliar o controlo das condnsaçõs suprficiais, nquanto qu os valors d rfrência prtndm sr um indicativo sobr a qualidad mínima, do ponto d vista térmico, da nvolvnt dos difícios. Ambos os parâmtros são ssnciais na avaliação do comportamnto térmico do difício. Rsumo das spssuras mínimas para cumprir as xigências do actual RRCTE d acordo com a zona climática lmnto construtivo. Zona Climática I1 I2 I3 RA Elmntos Construtivo Espssura d isolant m XPS (mm) Pard dupla Pards simpls com isolamnto plo xtrior Pards simpls com isolamnto plo intrior Pards ntrradas Cobrtura s inclinadas com isolamnto nas vrtnts (sobr a strutura) Cobrturas inclinadas lvs Cobrturas m dsvão Cobrturas m trraços Cobrturas m Trraços-Jardim Pavimntos sobr spaços xtriors (isolant sob a strutura) Pavimntos sobr spaços xtriors (isolant sobr a strutura) Pavimntos térros Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) 15

18 Matriais d isolamnto Propridads dos isolamntos térmicos Os isolamntos térmicos funcionam rduzindo intnsamnt a transmitância térmica (valor, antigo coficint K) através da suprfíci nvolvnt do difício. Pod-s vrificar qu o parâmtro invrso, a Rsistência Térmica R, é, assim, aumntada tanto quanto possívl. S dissrmos intnsamnt é porqu difrnciamos as prstaçõs térmicas ofrcidas por um isolamnto térmico, das ofrcidas por qualqur outro matrial d construção. O valor qu dfin as rfridas prstaçõs é a condutibilidad térmica, l (lambda). Está claro qu na xprssão da R smpr s obtrá um valor distinto d zro, por muito pquno qu sja, para qualqur matrial, uma vz qu não há nnhum valor tão condutor d calor qu tnha uma condutibilidad térmica infinita. Do msmo modo não xist nnhum supr isolant qu cort totalmnt o fluxo d calor com uma condutibilidad nula. Em última anális, os isolamntos térmicos aprsntam valors muito baixos d condutibilidad isolam trmicamnt, como s mostra no gráfico m anxo, com uma difrnça grand rlativamnt aos outros matriais. Ofrcm-s duas colunas para cada grupo d matriais, rprsntativas do valor mínimo máximo habituais na catgoria d condutibilidad d cada grupo. λ m K] 0,9 0,8 0,7 0,87 0,79 0,6 0,5 0,4 0,49 0,3 0,2 0,1 0,0 Tijolo Cimnto Rboco Trmoargila Madira H. clular I. térmico Catgorias típicas d valors l d divrsos matriais d construção 0,35 0,30 0,30 0,18 0,20 0,14 0,21 0,10 0,20 0,020 0, Propridads dos isolamntos térmicos

19 Matriais d isolamnto Condutibilidads térmicas dos isolamntos térmicos (EN 12667) No gráfico m anxo mostram-s duas colunas, para cada tipo d produto isolant, qu dlimitam a catgoria habitual d valors mínimo máximo d condutibilidad térmica. Portanto, as condutibilidads térmicas dos divrsos matriais isolants prsnts normalmnt no mrcado oscilam ntr valors d mw/mºc. Como norma mpírica, válida na maioria d soluçõs construtivas, podmos tomar 1cm mais ncssário d spssura d isolamnto térmico por cada 7-8 mw d difrnça m condutibilidad. λ m K] 0,05 0,04 0,03 0,02 0,01 0,043 0,050 0,037 0,042 0,031 0,035 0,029 0,033 0,032 0,038 0,022 0,028 0,031 0,045 Ou sja, sss 25 mw d difrnça (50-25) podm rprsntar, para obtr uma msma prstação térmica, uma difrnça d spssura d 3-4cm. 0,00 EPS EPS EPS XPS XPS 10 kg/m 3 15 kg/m 3 20 kg/m 3 com HFCs com CO2 PR Lãs minrais Por consguint, dpois da caractrística básica qu é a condutibilidads térmica do matrial, tr-s-á qu considrar outras propridads qu, m função do tipo d aplicação, também podm influir, muito, nas prstaçõs térmicas do isolamnto. Catgorias típicas d valors λ d divrsos isolants térmicos No caso das spumas orgânicas clulars isolants sucd qu rtêm, na sua strutura, ar ou outros gass d condutibilidad baixa. Assim, a transfrência d calor através dlas implica os três sguints mcanismos clássicos, a sabr: A convcção: não s considra, dado o tamanho mínimo das células qu habitualmnt formam as spumas. A condução é mnor quanto mnos matéria (a matéria plástica qu forma a strutura clular) xista para conduzir o calor, mas ao msmo tmpo, a radiação aumnta, ao diminuir a matéria qu a pod absorvr. λ m K] 0,055 0,050 0,045 0,040 Máximo Mínimo Quanto mais matéria xistir, mais podrá ocorrr o fito contrário (condução xcssiva apsar d uma radiação baixa), plo qu ambos os mcanismos s compnsam. O qu s vrifica para st tipo d produtos é um mínimo d condutibilidad, isto é um gráfico com duas linhas ascndnts, tanto m dnsidads baixas (abaixo dos 25 kg/m 3 ) como altas (acima dos 50 kg/m 3 ). 0,035 0,030 0,025 0,020 Dnsidad Kg/m 3 Valor λ m função da dnsidad (spumas isolants orgânicas) Propridads dos isolamntos térmicos 17

20 Matriais d isolamnto Propridads d rsistência à humidad Condutividad térmica λ = λ initial *Fm Fm = (fψ * ψ) λ [(mw/(m K)] MW (lã minral) EPS XPS PR 20 0% 2% 4% 6% 8% 10% 12% 14% Tor d humidad (% volum) Valor λ m função do tor d humidad (sgundo EN ISO 10456) Embora a água não sja um matrial d construção por si só (apsar das cobrturas cistrnas, ond s aprovita a sua capacidad calorífica inércia térmica não o su scasso podr isolant), forma part não dsjada mas invitávl da construção, tanto na sua forma líquida, como na mais prigosa forma sólida (glo). Assim ocorr com as infiltraçõs d água da chuva, as nvadas, as gladas, as condnsaçõs, a capilaridad ascndnt dsd o trrno, a própria água utilizada na construção do difício, tc. Como consquência, produz-s um aumnto d condutibilidad térmica dos matriais d construção quando absorvm água. No caso d alguns isolamntos térmicos também s pod produzir st fito nocivo, uma vz qu o ar ou gás confinados qu constitum o isolamnto, podm sr substituídos por água, qu conduz 25 vzs mais o calor, ou inclusiv, por glo, qu conduz 90 vzs mais calor. É um fnómno qu todos podmos sntir quando s molha a roupa. O gráfico rlaciona a absorção d água com a condutibilidad térmica, d acordo com os valors d projcto dfinidos da EN ISO Em todos os matriais isolants, m maior ou mnor mdida, s produz um aumnto da condutibilidad com valors crscnts d absorção d água. Os limits das curvas são dados através do método dfinido m EN ISO 10456, o qu não significa qu não possam ocorrr maiors absorçõs m todos os casos. Absorção d água % volum ,0 10,0 Lãs minrais 3,0 5,0 EPS 15 kg/m 3 1,0 3,0 0,4 1,5 3,0 5,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 Rsultados típicos no nsaio d absorção d água por imrsão. Font: Ovrviw of Physical Proprtis of Cllular Thrmal Insulations, Insulations Matrials, Tsting and Applications, ASTM STP No gráfico mostram-s as catgorias d valors típicos d absorção d água para os distintos isolamntos térmicos nos divrsos nsaios d absorção d água. Ests nsaios, mais do qu qualificar dirctamnt as condiçõs rais do isolamnto instalado num difício numa dada climatologia, dvm-s intrprtar como nsaios d nvlhcimnto aclrado para dtrminar a durabilidad das prstaçõs do produto. Absorção por ciclos d imrsão m água líquida: nsaio EN Os valors rfridos para lãs minrais no gráfico, não procdm do nsaio d absorção a longo prazo EN 12087, mas d nsaios a curto prazo (48 horas). Portanto, caractrizam o produto mas não prmitm a comparação nas msmas condiçõs com os rstants isolamntos térmicos. Pod-s obsrvar o caso particular do polistirno xpandido (EPS), m qu a dnsidad comça a sr uma variávl qu incid no su comportamnto fac à humidad, com valors d absorção mais lvados para as dnsidads baixas (por outro lado, os mais habituais no mrcado). 18 Propridads dos isolamntos térmicos

21 Matriais d isolamnto Por fim, no caso do XPS os produtos com pl d xtrusão aprsntam absorçõs qu não supram 0,7%, mas quando s limina, através d um procsso mcânico a rfrida pl, pod aumntar a absorção d água na suprfíci até 1,5%. Absorção por difusão d vapor d água: nsaio EN Como s pod obsrvar no gráfico, quando há dados disponívis, as fibras ou lã minrais dão os maiors valors d absorção. Não obstant, é mais frqunt qu stas prstaçõs não tnham sido dtrminadas (N.P.D. = No Prformanc Dtrmind) por não fazr sntido nsaiá-las com st tipo d isolamntos térmicos. D qualqur forma, o nsaio d absorção d água por difusão d vapor é mais duro qu o d imrsão, para qualqur matrial, como s comprova plo facto d qu todos ls rgistarm maiors absorçõs com st nsaio. Absorção por ciclos glo-dglo: nsaio EN % volum Lãs minrais 5,0 15,0 EPS 15 kg/m 3 3,0 6,0 1,5 3,0 5,0 20,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 Rsultados típicos no nsaio d absorção d água por difusão Font: Ovrviw of Physical Proprtis of Cllular Thrmal Insulations, Insulations Matrials, Tsting and Applications, ASTM STP No caso do nsaio d absorção d água por ciclos d glo-dglo, comprova-s, à part da absorção, s houv diminuição da rsistência à comprssão. S a diminuição suprar 10% do valor original (ants d fctuar os ciclos), considra-s qu o produto não suprou o nsaio a sua strutura s rompu, inutilizando-s. Como conclusão, m zonas húmidas xist risco d absorção d água plo isolamnto térmico, o qu pod lvar a qu a condutibilidad térmica aumnt, isto é, pior. O factor fundamntal para rsistir a ataqus d humidad é m sabr s a strutura é porosa ou não. % volum ,0 10,0 Nas lãs minrais a strutura é 100% porosa (=poro abrto). O rsultado é a máxima facilidad da água ou, ainda, o vapor (fas gasosa), para s introduzir através dos intrstícios poros nsts produtos. Em acústica pod sr uma propridad útil das lãs quando s aprovita para consguir absorção acústica, mas m absorção térmica é um inconvnint. Ests possívis ataqus d humidad, lvam à protcção cuidadosa dsts isolamntos com barriras d vapor, imprmabilizaçõs, vntilaçõs drnagns. 2 0 Lãs (N.A.) EPS 15 kg/m 3 (N.A.) 0,5 1,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 (N.A.) Rsultados típicos no nsaio d absorção d água por ciclos glo-dglo Nas spumas d plásticos clulars produz-s uma strutura qu, dpndndo do tipo d produto, s qualifica, m maior ou mnor quantidad, como fchada. Ating-s o máximo d strutura fchada (o oposto totalmnt às Propridads dos isolamntos térmicos 19

22 Matriais d isolamnto fibras ou lãs) com produtos como XPS, com % d strutura d célula fchada. % volum ,0 1,7 Lãs minrais 20,0 40,0 EPS 15 kg/m 3 30,0 60,0 100,0 220,0 60,0 150,0 EPS XPS PR 35 kg/m 3 Rsultados típicos no nsaio d rsistência à difusão d vapor (factor m) Rsistência à difusão d vapor: nsaio EN No gráfico anxo inclum-s valors típicos d rsistência à difusão do vapor (factor dimnsional m, mu ); tomas o ar como rfrência com valor unitário dos divrsos isolamntos térmicos. O rfrido valor é fundamntal para dtrminar o maior ou mnor risco d condnsação associado à utilização d isolamntos térmicos. Na ralidad, a patologia d humidads mais complxa difícil d controlar vrifica-s quando tm a sua origm m procssos d condnsação, spcialmnt condnsação intrsticial, isto é, no intrior dos lmntos. Quanto maior difrnça houvr ntr as rsistências aos fluxos d tmpratura, maior srá o risco d qu sucdam condnsaçõs, para as msmas condiçõs mtorológicas. Pod-s falar d isolamntos «higrotérmicos», como é o caso spcialmnt do XPS, com um comportamnto harmónico/harmonioso ou quivalnt fac aos dois fluxos. A razão basia-s m qu, dsd o início, o isolamnto térmico, irá rduzir intnsamnt o fluxo d calor. Como consquência o gradint d tmpraturas sofr um salto muito fort contínuo na spssura do isolant. Isto significa qu no lado frio do isolant a tmpratura é muito baixa próxima à do xtrior. Mas, ao msmo tmpo, ofrc-s pouca ou nnhuma rsistência ao fluxo d vapor ou difusão, o rsultado é uma quantidad d vapor rlativamnt lvada atingindo tmpraturas frias, por consguint, a maior probabilidad d alcançar saturação, ou sja, condnsação. Os isolamntos «higrotérmicos», como o polistirno xtrudido, não prcisam da introdução d barrira d vapor. D facto com a dfinição mais habitual d barrira d vapor é costum dar-s um valor mínimo d rsistência à difusão d vapor qu é garantido por sts isolamntos «higrotérmicos». Ou sja, para sts fitos funcionam também como barrira d vapor (mbora não sjam sob a forma mais conhcida, lâmina). Rsistência à comprssão a curto prazo: nsaio EN 826 Tr-s-á qu avaliar qualqur aplicação ond o isolamnto s ncontr submtido a cargas prmannts, como é o caso d muitos isolamntos colocados m cobrtura plana. Nst caso xig-s um valor adicional d rsistência. Para todos os matriais isolants a rsistência 20 Propridads dos isolamntos térmicos

23 Matriais d isolamnto mcânica é função da dnsidad do matrial. No gráfico podm-s vr d forma sintética as difrnças ntr os divrsos isolamntos térmicos, mostrando para cada um dls a catgoria d valors m qu s movm. Muitas vzs usam-s os nsaios d rsistência à comprssão a curto prazo como s o valor obtido foss rprsntativo do qu pod rsistir o matrial, o qu é um rro, pois trata-s d um nsaio a curto prazo no qual s ating o limit d ruptura não o lástico, do matrial, ou uma dformação, qu s considra quivalnt à ruptura, d 10%. Plo contrário, há métodos d nsaio cálculo spcíficos, como o dfinido m EN 1606, ond s dtrmina a rsistência do isolamnto para uma fluência (dformação sob carga prmannt) máxima d 2%, num príodo d vida útil d até 50 anos. A falta d outra rfrência normativa ou oficial, st valor pod-s usar como valor d dimnsionamnto. Os fabricants com produtos qu vão star sob carga na aplicação informam sobr o rfrido valor. Em gral, costuma sr um valor ntr 25 35% do valor da rsistência à comprssão a curto prazo (como o obtido do nsaio EN 826). Racção ao fogo Não s dv confundir a racção ao fogo d um matrial d construção com a rsistência ao fogo d um lmnto construtivo strutural ou não, rlativa ao tmpo qu o lmnto mantém o fogo confinado, vitando a sua propagação (ou, no caso d um lmnto strutural, o tmpo qu s mantém sm s colapsar). Consquntmnt, é vidnt qu as spumas orgânicas não têm nnhum grau d rsistência ao fogo, mas podm tr divrsas racçõs ao fogo, ao srm todas matriais combustívis. Até 2008 xistia m Portugal um xcssivo númro d diplomas avulsos, dificilmnt harmonizávis ntr sntr si gradors d dificuldads na comprnsão intgrada do qu s ntndia sr a Sgurança contra incêndios m Edifícios. Aliás alguma da lgislação m vigor datava d 1951 stava disprsa dsactualizada. Em 2008 com o Dcrto-Li n.º 220/2008 d 12 d Novmbro Lgislação Complmntar a Portaria n.º 1532/2008 (Rgulamnto Técnico d Sgurança Contra Incêndio m Edifícios) foi possívl nglobar as disposiçõs rgulamntars d sgurança contra incêndio aplicávis a todos os difícios rcintos, distribuídos por 12 utilizaçõs-tipo (sndo cada uma dlas, por su turno, stratificada por quatro catgorias d risco d incêndio). Aprovitou-s igualmnt st amplo movimnto rformador d 2008, traduzido no novo rgim jurídico, para adoptar o contúdo das Dcisõs da Comissão das Rsistência à comprssão [KPa] Tnsão d comprssão (kpa) 100 kpa = 1 kp/cm MW (lã minral) EPS XPS PR Valors típicos d límit d rotura por comprssão a curto prazo Dnsidad Kg/m 3 Limit d ruptura 10% dformação Dformação % Gráfico Tnsão-Dformação limit d rotura à comprssão Propridads dos isolamntos térmicos 21

24 Matriais d isolamnto Comunidads Europias n.os 2000/147/CE 2003/632/CE, rlativas à classificação da racção ao fogo d produtos d construção, n.os 2000/367/CE 2003/629/CE, rspitants ao sistma d classificação da rsistência ao fogo. A conclusão é qu a informação proporcionada plas Euroclasss não s pod comparar com a informação dada antriormnt plas Classs M é, d facto, muito mais xignt. Dfinm-s as sguints Euroclasss: A1/A2. Exmplos: isolamntos inorgânicos (por xmplo, lãs) B. Exmplos: spumas orgânicas na aplicação final d uso (rvstidas). Nota: Ensaio d rfrência: SBI. C, D E. Exmplos: spumas orgânicas Nota: nsaio d rfrência para a Euroclass E: EN ( pquno quimador ), nquanto qu para as Euroclasss C D é o nsaio SBI. F: Sm classificar Por outro lado, como s rún xplicitamnt nas novas normas uropias, ,0 500,0 Lã d vidro 750,0 Lã d pdra 75,0 90,0 75,0 90,0 120,0 200,0 EPS XPS PR Catgoria d tmpraturas máximas d srviço para divrsos isolants térmicos a sgurança prant um incêndio fica garantida do modo mais adquado quando s contmpla a solução construtiva complta. Est é o concito d condição ou aplicação final d uso. Assim, por xmplo, as spumas orgânicas podm sr classificadas, dspidas, como C, D ou E. No ntanto, a solução construtiva complta m qu s montam fixam, pod alcançar uma classificação suprior, B por xmplo. Sria o caso d uma pard m qu a spuma forma um composto com uma placa d gsso laminar qu, na aplicação final d uso, é a qu fica xposta no intrior da habitação. Tmpratura máxima m srviço prmannt As difrnts tmpraturas máximas d srviço dão uma idia d porqu é qu os polistirnos não têm prsnça m sistmas d aqucimnto isolamnto industrial (mbora o possam tr m criognia). A tmpratura máxima d srviço do XPS é d 75-90ºC. 22 Propridads dos isolamntos térmicos

25 Matriais d isolamnto Normalização crtificação dos isolamntos Dsd Maio d 2003, os fabricants aplicadors d isolamntos térmicos são obrigados a usar a Marcação CE, a partir da conformidad às normas harmonizadas EN. Normas harmonizadas EN Elaboradas plo CEN (Comité Europu d Normalização), por indicação da Comissão Europia são um dsnvolvimnto dos Rquisitos Essnciais na Dirctiva d Produtos da Construção 89/106/CE. No caso dos isolamntos térmicos o Rquisito Essncial é, claramnt, a poupança d nrgia, dv sr satisfito para uma vida útil d srviço com um horizont conómico razoávl. Dv-s rforçar, como consquência, a durabilidad dos produtos. O objctivo é facilitar a livr circulação utilização dos produtos d acordo com as rfridas normas na nião Europia, tal como s xprssa na Marcação CE. Exibir a rfrida Marcação supõ, pois, a conformidad do produto a ssas normas harmonizadas uropias (harmonizadas ~ homogénas para toda a Europa), tanto d produto (com valors d caractrísticas dispostos m nívis ) como d métodos d nsaio. Há, no campo do isolamnto, no momnto d rdacção dst txto, uma séri d normas EN, tanto d produtos como d métodos d nsaio, qu, além disso, stão disponívis, no caso português, como normas NP, agora com o aplido EN, por xmplo a NP EN 13172, sobr Avaliação da Conformidad. A sguir, aprsnta-s a lista das normas d produtos isolants para a dificação actualmnt disponívis, traduzidas publicadas pla AENOR (Associação Espanhola d Normalização a Crtificação): EN Lã minral (MW) EN Polistirno xpandido (EPS) EN Polistirno xtrudido (XPS) EN Poliurtano m prancha rígida (PR) EN Rsina fnólica (PF) EN Vidro clular (CG) EN Lã d madira (WW) EN Prlit xpandida (EPB) EN Cortiça xpandido (ICB) EN Fibra d madira (WF) As normas dscrvm as spcificidads do produto isolant (por nívis ), os métodos d nsaio a forma d tiqutar. Estão m vigor dsd do dia Normalização crtificação dos isolamntos 23

26 Matriais d isolamnto 1 d Março d 2002 são obrigatórias dsd o dia 13 d Maio d D facto, a partir da sua ntrada m vigor as ntidads nacionais d normalização dvriam, por uma part, rtirar as normas nacionais qu s contrapusram, por outra, rcbr as normas harmonizadas d produto sm altraçõs. Para aquls produtos qu já s vjam afctados pla marcação CE, por xistir norma harmonizada rlativamnt à qual s dv vrificar a conformidad, a marcação CE é obrigatória dv chgar ao conhcimnto do utilizador. No caso mais habitual, d procdr à tradução para o idioma nacional da norma EN corrspondnt, s houvr discrpância prdomina a vrsão original, m qualqur das três línguas oficiais da nião Europia (inglês, almão, francês). Dsta forma, a nomnclatura das distintas vrsõs inclui smpr as ltras EN, indpndntmnt da vrsão nacional. Portanto, pod-s tr por xmplo qu a EN = NE EN = NF EN = NI EN = BS EN A aplicabilidad dsts critérios basados nas normas harmonizadas circunscrv-s aos Estados qu adriram às Rgras Comuns CEN/CENELEC: Almanha, Áustria, Bélgica, Dinamarca, Espanha, Finlândia, França, Grécia, Irlanda, Islândia, Itália, Luxmburgo, Noruga, Paíss Baixos, Portugal, Rino nido, Suécia, Suíça. Marcação tiqutagm dos produtos isolants A marcação tiqutagm dos produtos dvm tr m conta uma séri d aspctos, tanto obrigatórios como voluntários, qu dvm ficar nitidamnt idntificados difrnciados. Marcação CE Para aquls produtos qu já stjam afctados pla marcação CE, por xistir uma norma harmonizada rlativamnt à qual s dv vrificar a conformidad, a marcação CE é obrigatória dv chgar ao conhcimnto do utilizador qur sja sobr o produto, a mbalagm ou uma tiquta adrida ao produto ou à mbalagm (a scolha do fabricant). Além disso pod sr aconslhávl m qualqur caso qu s inclua nos alvarás d ntrga. O contúdo da informação a incluir na marcação CE, dv-s ajustar prcisamnt ao qu s indica nas corrspondnts normas harmonizadas dos produtos (m concrto, nos dsignados Anxos ZA d cada norma d produto). Além disso, outras informaçõs rlativas ao produto, o qu s conhc como informação complmntar ou informação d acompanhamnto, também s pod incluir na tiqutagm, mas dv ficar smpr absolutamnt difrnciada sparada da marcação CE. 24 Normalização crtificação dos isolamntos

27 Matriais d isolamnto A sguir, aprsntam-s três casos práticos da informação qu s dv incluir na marcação CE, nas marcas voluntárias da qualidad, tal como pod aparcr na tiquta do produto na sua ordm adquada. À squrda mostra-s o aspcto qu pod tr uma tiquta gnérica do produto isolant à dirita uma xplicação do produto mostrado. CASO 1 tiquta d um produto d isolamnto térmico só com marcação CE Logótipo da marcação CE XXX 04 EN YYY Classificação ao fogo: Euroclass Condutibilidad: ld = 0.0 W/m K Rsistência térmica: RD = m 2 K/W Espssura: mm. É o nom a morada complta do fabricant Últimos dois dígitos do ano m qu s iniciou a colocação da Marcação CE (st númro mantr-s-á no futuro nquanto não s modificar o produto, o qu dará lugar a uma nova Marcação CE) N.º d norma harmonizada (xmplo: XPS) Corrspond à idntificação do produto Caractrísticas dclaradas plo fabricant Código d dsignação: XPS-EN T1- DLT(1)5- CS(10\Y)300 WL(T)0.7 M 150 Código d dsignação, ond s rlacionam uma séri d caractrísticas particulars qu o fabricant dclara na forma indicada no capítulo corrspondnt da norma harmonizada aplicávl. Rlativo aos Capítulos Rlativos da tabla ZA-1 (Anxo ZA). A informação do quadro antrior é a qu s dvria incluir para a marcação CE; o rsto das informaçõs possívis, tal como: dimnsõs, númro d placas, suprfíci, outras marcas voluntárias d qualidad (como a Marca AENOR) qu possa ostntar o produto, assim como as caractrísticas associadas qu s crtificam, dvm aparcr sparadas da marcação CE, m quadros distintos, no lado latral ou por dbaixo da marcação CE. CASO 2 tiquta d um produto só com a Marca voluntária (como a N, ou sja, sm marcação CE por ainda não tr sido publicada nnhuma norma harmonizada) Logótipo da marca voluntária Nom comrcial. Fabricant ou forncdor. Idntificação do produto Classs Classificação sgundo a sua racção ao fogo Dimnsõs nominais (spssura, comprimnto, largura) N.º d placas ou pças Suprfíci Aqula informação qu dv aparcr d acordo com o Rgulamnto Técnico Particular do Comité Técnico d Crtificação d AENOR (o CTC-020, por xmplo, d isolamnto térmico) com a norma NP d produto. Nº d crtificado: 020/aaa aaa é o númro d crtificado d AENOR Juntamnt com a corrcta tiqutagm, tal como s dscrvu, a marcação CE implica outros dois tipos d documntos: A chamada Dclaração d Conformidad do fabricant; st scrv o documnto d Dclaração, runindo as caractrísticas do su produto m função do dfinido plas normas harmonizadas do produto corrspondnt. Normalização crtificação dos isolamntos 25

28 Matriais d isolamnto Basia-s a Dclaração com os chamados Ensaios Iniciais d Tipo (ITT, das suas siglas m inglês, por Initial Typ Tsting), ralizados num laboratório prtncnt a um Organismo Notificado uropu (para avaliar a conformidad das normas). S o fabricant não mudar o fabrico nm as caractrísticas do produto não tm obrigação d rptir sss ITT. CASO 3 tiquta d um produto d isolamnto com marcação CE Marca voluntária d Qualidad (Marca AENOR) Quando a Marca Voluntária crtificar também m conformidad a norma EN, sclarcr-s-ão as caractrísticas particulars spcificadas para a marcação CE, runidas no su próprio Código d Dsignação, das crtificadas para a Marca voluntária, também runidas no su próprio Código d Dsignação, qu pod, consquntmnt, sr difrnt do primiro. Assim, por xmplo, pod ocorrr qu um fabricant tnha dclarado, para a marcação CE: T1-DLT(1)5-CS(10\Y)300- CC(2/1,5/50)100-WL(T)0.7-WD(V)3-FT2-M100 Enquanto qu apnas tnha crtificado (por xmplo, para obtr a Marca AENOR): T1-CS(10\Y)300-WL(T)0.7 Logótipo da marcação CE XXX 04 XXX é o nom a morada complta do fabricant 04 Últimos dois dígitos do ano m qu s iniciou a colocação da Marcação CE (st númro mantr-s-á no futuro nquanto não s modificar o produto, o qu dara lugar a uma nova Marcação CE) EN YYY EN 13164: Nº d norma harmonizada (xmplo: XPS) YYY corrspond à idntificação do produto. Classificação ao fogo: Euroclass Condutibilidad: ld = 0.0 W/m K Rsistência térmica: RD =... m 2 K/W Espssura:...mm. Caractrísticas dclaradas plo fabricant da tabla ZA-1. Código d dsignação: XPS-EN T1- DLT(1)5- CS(10\Y)300 WL(T)0.7 M 150 Código d dsignação, ond s rlacionam uma séri d caractrísticas particulars qu o fabricant dclara na forma indicada no capítulo corrspondnt da norma harmonizada aplicávl. Rlativo aos Capítulos Rlativos da tabla ZA-1 (Anxo ZA). Logótipo da Marca Voluntária Nº d crtificado: 020/aaa aaa é o númro d crtificado d AENOR Código d dsignação (caractrísticas crtificadas) Aqula informação qu dv aparcr d acordo com o Rgulamnto Técnico Particular do Comité Técnico d Crtificação d AENOR (o CTC-020, por xmplo, d isolamnto térmico) com a norma NP d produto. Por xmplo, o Código d Dsignação com as caractrísticas particulars crtificadas para a Marca. 26 Normalização crtificação dos isolamntos

29 Matriais d isolamnto Código Caractrística rfrida Norma NE EN d método d nsaio Ti Tolrância d spssura NP EN 823 DS(T+) Estabilidad dimnsional à tmpratura spcífica NP EN 1604 DS(TH) Estabilidad m condiçõs spcíficas d tmpratura humidad NP EN 1604 DLT(i)5 Dformação sob condiçõs spcíficas d carga tmpratura EN 1605 CS(10\Y)i Rsistência à comprssão NP EN 826 TRi Rsistência à tracção prpndicular às facs EN 1607 CC(i 1,i 2, )i Fluência à comprssão, nívl i, para uma dformação por fluência i 2 (m %), uma dformação total i 1 (m %), uma xtrapolação tmporal a scolhr ntr príodos d 10, anos. EN 1606 WS Absorção d água a curto prazo (nsaio para lãs minrais) EN 1609 WL(P)i Absorção d água a longo prazo por imrsão parcial (nsaio para lãs minrais) EN WL(T)i Absorção d água a longo prazo por imrsão total EN WD(V)i Absorção d água a longo prazo por difusão d vapor EN FTi Rsistência a ciclos d glo-dglo EN Mi o Zi Rsistência à difusão d vapor d água EN Código d Dsignação Na tabla suprior indica-s um conjunto não xaustivo d caractrísticas rflctidas no chamado Código d Dsignação, runido das divrsas normas EN d produtos isolants. Proporciona-s também o código a norma EN d método d nsaio d rfrência. Em cada norma harmonizada EN d produto podm-s ncontrar as catgorias d valors, as unidads, os conjuntos d condiçõs /ou nívis, válidos para cada propridad para cada produto. Espcificidads térmicas A principal caractrística d qualqur matrial isolant térmico é a condutibilidad térmica. Para os produtos com norma EN d produto xig-s qu o fabricant dclar tanto a condutibilidad térmica do matrial como a sua rsistência térmica, associada à spssura do produto particular. Ambos os valors dvm star incluídos na marcação na tiquta do produto. No sguint quadro xplica-s o concito d valors térmicos dclarados. Valors d condutibilidad térmica ld Símbolo nidads Obsrvaçõs l Condutibilidad Térmica W/(m K) O valor dclarado da condutibilidad térmica obtém-s a partir do arrdondamnto (0,001 W/m K) do valor statístico qu rprsnta 90% dos produtos 90% do valor dclarado. D Dclarada Rfrência 10ºC Por xmplo: l 90/90 =0,0343 (m K)] implica l D =0,035 (m K)] Rsistência Térmica dclarada Espssura d N Símbolo nidads Obsrvaçõs R D = d N l 90/90 Rsistência Térmica Dclarada m 2 K/W O valor dclarado da Rsistência Térmica obtém-s a partir do arrdondamnto (0,05 m 2 K/W) do valor statístico qu rprsnta 90% dos produtos 90% do valor dclarado. Por xmplo, para o caso antrior um produto d 6 cm d spssura (dn): R 90/90 = 1,74 [m 2 K/W] implica R D = 1,70 [m 2 K/W] Normalização crtificação dos isolamntos 27

30 Matriais d isolamnto Espcificidads sobr a racção ao fogo Toda a tiquta corrspondnt a um produto d isolamnto dv contr a classificação Racção ao fogo, sgundo a norma EN (Euroclasss). O sistma d classificação basado nas Euroclasss contém uns índics principais d combustibilidad (A1, A2, B, C, D, E F), uns índics scundários d gotjamnto (d0, d1 d2). As classs nacionais indicam a combustibilidad através das classs M0, M1, M2, M3 M4. Marca voluntária d crtificação d produto (Marca AENOR) Tal como s rfriu, a marcação CE rlativa à conformidad das normas EN ra um sgundo quadro para garantir propridads prstaçõs dos produtos. Passamos agora a studar um trciro quadro, o dado plas marcas voluntárias d qualidad, m última anális, a autêntica Crtificação do produto. Vjamos as difrnças ntr a marcação CE uma marca voluntária d qualidad como, a marca AENOR. Na vrdad, as marcas voluntárias d qualidad são frramntas ficazs para distinguir os produtos no mrcado d outras xigências, qu por aplicação da li, comçam a sr obrigatórias, como é o caso da marcação CE. Através dlas as mprsas fabricants podm dmonstrar prant os sus clints, o mrcado m gral, a sua capacidad para organizar a produção d acordo com um Sistma d Qualidad (numa linha próxima à das normas ISO 9000) para obtr uns produtos sgundo as normas NE ou NE EN d rfrência. Entrando m pormnors, vmos qu uma marca d Qualidad, como a marca AENOR, implica, ao contrário da marcação CE, o sguint: Avaliação do sistma d garantia d qualidad da mprsa fabricant m conformidad com os capítulos da NE-EN ISO Inspcção m fábrica do produto objcto d crtificação. Ensaios do produto d conformidad com as normas aplicávis num laboratório xtrior acrditado. As tarfas antriors nvolvm uma trcira part vrificam-s na concssão da marca mas também d forma rgular no tmpo, tndo m conta o su sguimnto. No sguint quadro comparativo xpõm-s as difrnças básicas ntr a marcação CE uma marca voluntária d qualidad, como a marca AENOR: Marcação CE Obrigatório Cumpr rquisitos rgulamntars Âmbito uropu (para a livr circulação d mrcadorias) Para a maioria dos produtos isolants, d acordo com o sistma d avaliação da conformidad corrspondnt, basia-s numa Dclaração d Conformidad mitida plo próprio fabricant Para a maioria dos produtos isolants, d acordo com o sistma d avaliação da conformidad corrspondnt, basia-s nos Ensaios Iniciais d Tipo (ITT) ralizados num laboratório acrditado Não s fctuam auditorias do Sistma d Qualidad Nnhum sguimnto por trcira part Marca d Qualidad Voluntária Não é rgulamntar não pod sr xigida por nnhuma administração: dmonstra a qualidad prant o mrcado. Âmbito nacional. Basia-s na Crtificação d Produto, mitida plo organismo qu concd a Marca (AENOR, no caso da marca N). Basia-s m ITT, mas m nsaios rgulars sistmáticos d sguimnto do produto crtificado. Efctuam-s auditorias do Sistma d Qualidad, tanto para a concssão da marca, como para o sguimnto (normalmnt anuais, à part das xtraordinárias) Sguimnto contínuo por trcira part. Não obstant, as difrnças xpostas, dvido a srm utilizadas como normas d rfrência as msmas normas harmonizadas, há algumas coincidências actualmnt ntr o mrcado CE, m concrto, a Marca AENOR, tais como as sguints: Em ambos os casos s proporcionam valors dclarados paras as spcificidads térmicas. A racção ao fogo sgu a classificação das Euroclasss (EN ). Em ambos os casos s dá um Código d Dsignação, com as caractrísticas spcíficas dclaradas plo fabricant. Nos dois casos, considra-s o controlo d produção m fábrica. 28 Normalização crtificação dos isolamntos

31 Mio ambint Crtificação ambintal d produtos ACV (Anális d Ciclo d Vida) O ACV é um procsso objctivo para avaliar as cargas ambintais associadas a um produto, procsso ou actividad idntificando quantificando o uso d matéria, nrgia dsprdícios; para dtrminar o impacto qu ss uso d rcursos os dsprdícios produzm no mio ambint, para avaliar lvar à prática stratégias d mlhoria ambintal.. Esta é a primira dfinição dcidida mais utilizada até ao momnto, ralizada pla Socidad d Química Toxicologia Ambintal (SETAC, Socity of Environmntal Toxicology and Chmistry). Assim, o ACV considra o ciclo complto do produto, procsso ou actividad, tndo m conta as tapas d: Extracção d procssamnto d matérias-primas. Produção d nrgia matéria-prima. Fabrico, transport distribuição tilização, rutilização manutnção. Rciclagm disposição do rsíduo. A nívl intrnacional conta-s com a norma ISO 14040:2006 Gstão Ambintal. Anális do ciclo d vida. Princípios marcos d rfrência. Esta norma stablc uma nova dfinição: O ACV é uma técnica para dtrminar os aspctos ambintais impactos potnciais associados a um produto: runir num invntário as ntradas saídas rlvants do sistma; avaliar os impactos ambintais potnciais associados ssas ntradas saídas, intrprtar os rsultados das fass d invntário impacto m rlação com os objctivos do studo. As fass d um ACV, sgundo as normas ISO são: Quadro d rfrência d uma anális do ciclo d vida Aplicaçõs dirctas Dfinição do objctivo o alcanc Anális do invntário Avaliação d impacto Intrprtação Dsnvolvimnto mlhoria do produto Planificação stratégica Dsnvolvimnto d política públicas Markting Outras No capítulo d dfinição d objctivos dvr-s-ão incluir as razõs qu lvaram à ralização do studo; a informação qu s spra obtr dl, como s vai utilizar s vai tornar-s público ou não; o dstinatário do rlatório. No capítulo d alcanc s s dvm pôr limits já qu o ACV podria sr inacabávl. A anális do invntário é fundamntalmnt um balanço da Crtificação ambintal d produtos 29

32 Mio ambint matéria nrgia do sistma (considrando o sistma como um conjunto d procssos qu s ralizam m função dfinida qu prmitm a prsnça do produto qu s stá a studar no mrcado) mbora também possam incluir outros parâmtros como: a utilização do solo, radiaçõs, ruído, vibraçõs, tc. Comprnd a compilação dos dados a ralização dos cálculos adquados para quantificar as ntradas saídas do sistma studado: Entradas São as matériasprimas incluindo as fonts d nrgia Sistma d studo Saídas São as missõs para o ar, a água, o solo A finalidad da avaliação dos impactos é a intrprtação do invntário, analisando avaliando os impactos produzidos plas cargas ambintais idntificadas. Os sctors qu, gralmnt, intrvêm m qualqur ACV são: As mbalagns: matriais rsíduos. O sctor do transport (d camião, por comboio, d barco). O sctor nrgético. A gstão dos rsíduos. A fas final da ralização d um ACV é a Rvisão Crítica, com o fim d vrificar s o ACV s ajusta à mtodologia, obtnção d dados rlatórios standards. A sua finalidad não é vrificar s os objctivos a aplicação dos rsultados são corrctos, mas sim confirmar s o rlatório é transparnt, s os dados obtidos stão m concordância com os objctivos propostos s as intrprtaçõs rflctm as limitaçõs do studo. A rvisão crítica pod sr d três tipos: Rvisão intrna ou rvisão xtrna (sgundo a lv a cabo um spcialista m ACV intrno ou xtrno, qu não tnha participado na ralização do studo). Rvisão para os grupos intrssados (ralização d um painl d rvisão formado por um ou mais spcialistas m ACV xtrnos um ou mais rprsntants d cada um dos grupos afctados plas conclusõs do studo). Em última anális, os ACV ralizam-s, normalmnt, para optimizar o ciclo d vida d um produto, idntificando qu tapas são as mais polunts para dirigir os sforços d mlhoria sobr stas. Mas, outras vzs, os ACV qu s tornaram públicos têm finalidads dfnsivas, porqu os produtos a qu s rfrm ncontram-s sob prssão s vêm forçados a justificar a sua acção ambintal. O ACV também é utilizado, como frramnta d avaliação para stablcr os critérios ambintais qu dvm cumprir os produtos qu prtndm uma tiquta cológica oficial. Rgulamnto (CE) Nº 66/2010 do Parlamnto Europu do Conslho d 25 d Novmbro d 2009 rlativo à tiquta cológica da E O objctivo é stablcr um sistma comunitário voluntário d concssão d tiquta cológica para promovr produtos com um impacto no mio ambint rduzido durant todo o ciclo d vida proporcionar aos consumidors informação xacta, não nganosa com bas cintífica sobr o su impacto ambintal. 30 Crtificação ambintal d produtos

33 Crtificação nrgética Implmntação d um sistma d crtificação nrgética O sctor dos difícios é rsponsávl plo consumo d aproximadamnt 40% da nrgia final na Europa. No ntanto, mais d 50% dst consumo pod sr rduzido através d mdidas ficiência nrgética, o qu pod rprsntar uma rdução anual d 400 milhõs d tonladas d CO 2 quas a totalidad do compromisso da E no âmbito do Protocolo d Quioto. Para fazr fac a sta situação, os Estados-Mmbros têm vindo a promovr um conjunto d mdidas com vista a promovr a mlhoria do dsmpnho nrgético das condiçõs d conforto dos difícios. É nst contxto qu surg a Dirctiva nº 2002/91/CE, do Parlamnto Europu do Conslho, d 16 d Dzmbro, rlativa ao dsmpnho nrgético dos difícios. Os objctivos da Dirctiva nº 2002/91/CE passam plo nquadramnto gral para uma mtodologia d cálculo do dsmpnho nrgético intgrado dos difícios, aplicação dos rquisitos mínimos para o dsmpnho nrgético dos novos difícios bm como dos grands difícios xistnts qu sjam sujitos a importants obras d rnovação, crtificação nrgética dos difícios a inspcção rgular d caldiras instalaçõs d ar condicionado nos difícios, complmntarmnt, a avaliação da instalação d aqucimnto quando as caldiras tnham mais d 15 anos. Dstaqu para a ncssidad da implmntação d um sistma d crtificação nrgética d forma a informar o cidadão sobr a qualidad térmica dos difícios, aquando da construção, da vnda ou do arrndamnto dos msmos, prmitindo aos futuros utilizadors a obtnção d informaçõs sobr os consumos d nrgia potnciais (para novos difícios), rais ou afridos para padrõs d utilização típicos (para difícios xistnts). Os trabalhos d rvisão da lgislação dvido à rformulação da dirctiva já stão m curso, stando a sua conclusão prvista para o início d O Sistma Nacional d Crtificação Enrgética comprnd a aplicação intgral da EPBD, o qu significa qu todos os difícios stão incluídos: difícios novos, rnovaçõs principais, difícios públicos todos os difícios vndidos ou arrndados. Actualmnt, todos os procssos d licnciamnto, vnda arrndamnto qu ocorrm m Portugal são abrangidos por sta crtificação. Est é provavlmnt o rsultado do grand sforço d dissminação qu a ADENE (Agência para a Enrgia), tm vindo a fazr junto d todos os kyplayrs do mrcado. A Crtificação faz part d qualqur procsso d transação d um difício/fracção, qur sja vnda ou alugur. D momnto, todos os srviços municipais têm fctivamnt incluído o crtificado na lista d documntos xigidos nos procssos d licnciamnto. Além disso, os promotors stão cada vz mais conscints da ncssidad d cumprir os rquisitos d dsmpnho nrgético. A ADENE é rsponsávl plo dsnvolvimnto manutnção d um portal wb ond são rgistados todos os Implmntação d um sistma d crtificação nrgética 31

34 Crtificação nrgética 32 crtificados, ants d srm mitidos plo prito qualificado. Esta bas d dados dos difícios crtificados srá útil para monitorizar o progrsso do procsso d crtificação dos difícios m Portugal, como por xmplo, no númro d crtificados mitidos. A bas d dados constitui ainda um instrumnto important para as rvisõs técnicas priódicas prvistas na lgislação rlativamnt à Crtificação, assim como para monitorizar o impacto da Crtificação nos difícios. Crtificação Enrgética dos Edifícios Sistma Nacional d Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior nos Edifícios, dsignado por SCE, tm como finalidad: Assgurar a aplicação rgulamntar, nomadamnt no qu rspita às condiçõs d ficiência nrgética, à utilização d sistmas d nrgias rnovávis, ainda, às condiçõs d garantia da qualidad do ar intrior, d acordo com as xigências disposiçõs contidas no Rgulamnto das Caractrísticas d Comportamnto Térmico dos Edifícios (RCCTE) no Rgulamnto dos Sistmas Enrgéticos d Climatização dos Edifícios (RSECE); Crtificar o dsmpnho nrgético a qualidad do ar intrior nos difícios; Idntificar as mdidas corrctivas ou d mlhoria d dsmpnho aplicávis aos difícios rspctivos sistmas nrgéticos, nomadamnt caldiras quipamntos d ar condicionado, qur no qu rspita ao dsmpnho nrgético, qur no qu rspita à qualidad do ar intrior. A crtificação nrgética d qualidad do ar intrior d difícios, m Portugal é, actualmnt, obrigatória a sua suprvisão da rsponsabilidad da ADENE sob a alçada da Agência Portugusa do Ambint(APA) da Dircção- Gral d Gologia Enrgia (DGE). A ntrada m vigor do Sistma d Crtificação, SCE, dcorru d acordo com a calndarização dfinida na portaria 461/2007 d 5 d Junho qu dfin qu ficam abrangidos plo sistma: os novos difícios dstinados à habitação com ára útil* suprior a 1000 m 2 os difícios d srviços, novos ou qu sjam objcto d grands obras d rmodlação, cuja ára útil* sja suprior aos limits mínimos stablcidos nos nºs 1 ou 2 do artigo 27º do RSECE, d 1000 m 2 ou d 500 m 2, consoant a rspctiva tipologia, cujos pdidos d licnciamnto ou autorização d dificação sjam aprsntados à ntidad comptnt a partir d 1 d Julho d 2007; todos os difícios novos, indpndntmnt da sua ára ou fim, cujos pdidos d licnciamnto ou Implmntação d um sistma d crtificação nrgética autorização d dificação sjam aprsntados à ntidad comptnt a partir d 1 d Julho d 2008; todos os difícios, a partir d 1 d Janiro d 2009 * Conjunto das fracçõs autónomas cuja soma das rspctivas áras útis sja suprior a m 2 3 Julho Julho Julho Janiro 2009 Início da aplicação dos novos rgulamntos (RCCTE RSECE) Início da aplicação do SCE a novos grands difícios (>1000 m 2 ) qu pçam licnça ou autorização d construção após sta data Início da aplicação do SCE a novos pqunos difícios (<1000 m 2 ) qu pçam licnça ou autorização d construção após sta data Início da aplicação do SCE os rstants difícios, incluindo os xistnts A implmntação da lgislação foi fasada no tmpo d forma a prmitir uma adaptação uma ficaz aplicabilidad do SCE. D acordo com acima xposto, todos os difícios, d habitação ou comércio, qu sjam vndidos ou arrndados dpois d Janiro d 2009 têm qu possuir um Crtificado d Eficiência Enrgética, ond s inclui informação sobr o nívl d ficiência do difício. m novo intrvnint - o Prito Qualificado m Prito Qualificado (PQ) é um técnico dvidamnt habilitado rconhcido pla sua Ordm ou Associação Profissional para dsmpnhar as funçõs prvistas no âmbito da Crtificação Enrgética da Qualidad do Ar Intrior dos Edifícios. A função d prito qualificado pod sr xrcida, a título individual ou ao srviço d organismos privados ou públicos dsd qu o técnico: Aprsnt no mínimo d 5 anos d xpriência profissional, na rspctiva ára d intrvnção a qu prtnd xrcr funçõs d prito qualificado; Intgr na Ordm dos Arquitctos, Ordm dos Engnhiros ou Associação d Nacional d Engnhiros Técnicos; Possua formação spcífica obtida m acçõs d formação spcificas no âmbito do SCE, oficialmnt rconhcidas pla ADENE. O procsso d crtificação nvolv a actuação do PQ, o qual trá qu vrificar a conformidad rgulamntar do difício no âmbito do(s) rgulamnto(s) aplicávis (RCCTE /ou RSECE), classifica-lo d acordo com o su dsmpnho nrgético, com bas numa scala d A+ (mlhor dsmpnho) a G (pior dsmpnho) vntualmnt

35 Crtificação nrgética propor mdidas d mlhoria. Em rsultado da sua anális o prito mit: Dclaração d conformidad rgulamntar (DCR) ncssária para a obtnção do pdido d licnça d construção; Crtificado Enrgético da Qualidad do Ar Intrior (CE) ncssário para a obtnção do pdido d licnça d utilização ou, no caso d difícios xistnts, para vnda ou alugur do imóvl. Na figura sguint stão squmatizadas as fass d intrvnção do prito nas várias tápas da vida d um difício (projcto, construção utilização). As intrvnçõs rlativas ao Novo Crtificado Enrgético após Auditoria Enrgética priódica as Inspcçõs Priódicas apnas s aplicam a difícios abrangidos plo RSE- CE. O Crtificado Enrgético da Qualidad do Ar Intrior, mitido por um PQ para cada difício Dclaração d Conformidad Rgulamntar 1º Crtificado nrgético d Qualidad do Ar Intrior (CE) Rnovação d Crtificado Primiro Crtificado d dif. xistnt Projcto do dificio Construção do dificio tilização do dificio Pdido d licnça ou autorização d construção Pdido d licnça ou autorização d utilização Opração d vnda, locação ou arrndamnto ou fracção autónoma, é a fac visívl da aplicação dos rgulamntos (RCCTE RSECE). O CE/DCR inclui a classificação do imóvl m trmos do su dsmpnho nrgético, dtrminada com bas m prssupostos nominais (condiçõs típicas ou convncionadas d funcionamnto). Dclaração d Conformidad Rgulamntar Crtificado Enrgético da Qualidad do Ar Intrior Os documntos mitidos plos Pritos Qualificados são documntos comprovativos da situação rgulamntar do dsmpnho nrgético d um difício ou fracção autónoma. A Dclaração d Conformidad Rgulamntar (DCR) é mitida após vrificação do projcto do difício ou fracção autónoma dvrá sr intgrada no procsso d pdido d licnciamnto ou d autorização d construção. O Crtificado Enrgético da Qualidad do Ar Intrior (CE) é mitido após vrificação da obra concluída, srá utilizado no procsso d pdido d licnciamnto ou autorização d utilização. Embora sjam documntos distintos a DCR o CE obtêm-s através do msmo procsso d bas, funcionando DCR como um pré-crtificado. Na prática, uma DCR tm o msmo formato tipo d contúdos qu um CE, com algumas difrnças a nívl d aprsntação final (nom númro do documnto). A informação contida na DCR tm um caráctr provisório, pois basia-s m lmntos dados d projcto (incluindo classificação nrgética). A informação contida na DCR passa a dfinitiva com a missão do CE, após a vrificação do PQ no final da obra. Est tão important documnto, o Crtificado Enrgético, para além d quantificar a ficiência nrgética propõ acçõs d mlhoria no difício, nomadamnt m difícios xistnts informa sobr qual a class nrgética futura após ssas mlhorias srm ralizadas. Ou sja, contém informação valiosa para o dono d obra acrca da ficiência do su imóvl. Informação contida num crtificado nrgético m Crtificado Enrgético contém divrsas informaçõs como, a idntificação do imóvl do Prito Qualificado, tiquta d dsmpnho nrgético, validad do crtificado, dscrição sucinta do imóvl, dscrição das soluçõs adoptadas, rsumo/sínts das mdidas d mlhoria, ntr outros campos qu são spcíficos do difício considrado. D sguida, aprsntam-s os quadros com o rsumo da informação contida nos crtificados nrgéticos no âmbito do RCCTE RSECE Implmntação d um sistma d crtificação nrgética 33

36 Crtificação nrgética 1ª Fas Dclaração d Conformidad Rgulamntar (licnça ou autorização d construção); 2ª Fas Crtificado nrgético (licnça ou autorização d utilização); 3ª Fas Crtificado nrgético d difícios xistnts; X1 - O PQ RSECE- Enrgia apnas é rsponsávl plas mdidas d mlhoria proposta na sua ára d intrvnção; X2 - O PQ RSECE- QAI apnas é rsponsávl plas mdidas d mlhoria proposta na sua ára d intrvnção. RCCTE RSECE Informaçõs disponívis 1ª Fas 2ª Fas 1ª Fas 2ª Fas 3ª Fas PQ - Enrgia PQ - QAI Etiquta d dsmpnho nrgético X X X X X X Qualidad do Ar Intrior X Dsagrgação das ncssidads nominais d X X nrgia útil Dscrição sucinta do difício ou fracção autónoma X X X X X X X Propostas d mdidas d mlhoria do X X X X X X1 X2 dsmpnho nrgético da qualidad do ar intrior Pards, cobrturas pavimnto X X X X X X Vãos nvidraçados X X X X X X Climatização X X X X X X Iluminação (intrior xtrior) X X X X Prparação d águas qunts sanitárias (AQS) X X X X X X Outros consumos (incluindo quipamntos) X X X X Sistmas d aprovitamnto d nrgias X X X X X X rnovávis Vntilação X X Caudais d ar novo por spaço X X X Concntração dos principais polunts do ar X X intrior (mdidos m auditoria) Condução manutnção das instalaçõs X X X X X sistmas nrgéticos Técnicos rsponsávis X X X Inspcçõs priódicas a caldiras, sistma d X X aqucimnto quipamntos d ar condicionado Obsrvaçõs notas X X X X X X X Font: Validad da DCR do CE ma DCR não tm validad prvista, ou sja, o documnto srá válido até conclusão da obra missão do rspctivo crtificado nrgético da QAI. O prazo d validad dos crtificados para os difícios qu stjam sujitos ao RCCTE é d 10 anos. Rlativamnt aos difícios sujitos ao RSECE, no qu s rfr à Qualidad do Ar Intrior, a priodicidad das auditorias, com consqunt missão dos crtificados, são as sguints: Edifícios ou locais qu funcionm como stablcimntos d nsino ou d qualqur tipo d formação, dsportivos cntros d lazr, crchs, infantários ou instituiçõs stablcimntos para prmanência d crianças, cntros d idosos, lars quiparados, hospitais, clínicas similars: 2 anos; Edifícios ou locais qu albrgum actividads comrciais, d srviços, d turismo, d transports, d actividads culturais, scritórios similars: 3 anos; Rstants casos: 6 anos. Ainda no âmbito do RSECE, rfrnt aos difícios d srviços novos, prvê-s a primira auditoria nrgética, com consqunt missão d crtificado, ao final do 3º ano d utilização dos msmos. A priodicidad das auditorias nrgéticas nos grands difícios d srviços xistnts é d 6 anos. 34 Implmntação d um sistma d crtificação nrgética

37 Crtificação nrgética Validad dos crtificados Tipo d difício Rgulamnto aplicávl Auditoria QAI* Auditoria nrgética* Edifícios d habitação Edifícios d habitação RCCTE 10 anos 10 anos Edifícios d srviços Edifícios ou locais qu funcionm como stablcimntos d nsino RSECE 2 anos 6 anos ou d qualqur tipo d formação, dsportivos cntros d lazr, crchs, infantários ou instituiçõs stablcimntos para prmanência d crianças, cntros d idosos, lars quiparados, hospitais, clínicas similars Edifícios ou locais qu albrgum actividads comrciais, d srviços, RSECE 3 anos 6 anos d turismo, d transports, d actividads culturais, scritórios similars Outros difícios d srviços RSECE 6 anos 6 anos * Aplicávl apnas a difícios sujitos ao RSECE Font: A Etiquta nérgtica A classificação do difício sgu uma scala pré-dfinida d 7+2 classs (A+, A, B, B-, C, D, E, F G), m qu a class A+ corrspond a um difício com mlhor dsmpnho nrgético, a class G corrspond a um difício d pior dsmpnho nrgético. Embora o númro d classs na scala sja o msmo, os difícios d habitação d srviços têm indicadors formas d classificação difrnts. Nos difícios novos (com pdido d licnça d construção após ntrada m vigor do SCE), as classs nrgéticas variam apnas ntr as classs A+ B-. Os difícios xistnts podm tr qualqur class. A tiquta nrgética é dmonstrativa da quatificação do consumo nrgético da ficiência do difício. Esta tiquta dv sr divulgada publicitada plos promotors imobiliários vigorar m campanhas promocionais do imóvl. Para difícios ou fracçõs autónomas d habitação não é obrigatória a sua afixação pública, contudo para os difícios d srviços abrangidos plo RSECE os propritários são rsponsávis pla afixação d cópia do crtificado nrgético da qualidad do ar intrior, válido, m local acssívl bm visívl junto à ntrada. Font: Implmntação d um sistma d crtificação nrgética 35

38 Crtificação nrgética Mtodologia d cálculo As mtodologias d cálculo utilizadas na dtrminação da class nrgética d um difício dpndm da sua tipologia. A Classificação Enrgética d difícios d habitação (com sm sistmas d climatização) pqunos difícios d srviços sm sistmas d climatização ou com sistmas d climatização infrior a 25 kw d potência instalada, é calculada a partir da xprssão R = Ntc/Nt, m qu Ntc rprsnta as ncssidads anuais globais stimadas d nrgia primária para climatização águas qunts o Nt o valor limit dstas. Na sguint figura aprsnta-s a scala utilizada na classificação nrgética dst tipo d difícios. Edifícios xistnts Edifícios Novos Class R=Ntc/Nt nrgétiva A+ R 0,25 A 0,25 < R 0,50 B 0,50 < R 0,75 B- 0,75 < R 1,00 C 1,00 < R 1,50 D 1,50 < R 2,00 E 2,00 < R 2,50 F 2,50 < R 3,00 G 3,00 < R A Classificação Enrgética d difícios d srviços com sistmas d climatização suprior ou igual a 25 kw d potência instalada, é calculada a partir dos valors do IEEnom, IEErf do valor d um parâmtro S, m qu: IEEnom - Índic d ficiência nrgética nominal (valor obtido por simulação dinâmica com bas nos prfis nominais dfinidos no anxo XV do RSECE); IEErf - Índic d ficiência nrgética d rfrência (valor indicado no anxo XI do RSECE d acordo com a tipologia, ou por pondração d tipologias). S Soma dos consumos spcíficos para aqucimnto, arrfcimnto iluminação, conform dtrminados na simulação dinâmica qu du origm aos valors limits d rfrência para difícios novos qu constam no rgulamnto. O valor d S não é dtrminado plo Prito Qualificado, é um valor d rfrência qu s ncontra disponívl tablado. Edifícios xistnts Edifícios Novos Class nrgétiva IEE nom (kgp/m 2 ano) A+ IEE nom IEE rf - 0,75.S A B IEE rf - 0,75.S < IEE nom IEE rf - 0,50.S IEE rf - 0,50.S < IEE nom IEE rf - 0,25.S B- IEE rf - 0,25.S < IEE nom IEE rf C IEE rf < IEE nom IEE rf + 0,50.S D IEE r + 0,50.S < IEE nom IEE rf +S E IEE rf +S < IEE nom IEE rf + 1,50.S F IEE rf +1,50.S < IEE nom IEE rf + 2.S G IEE rf +2.S < IEE nom Crtificação Enrgética d Edifícios Existnts Tndo m vista agilizar o procsso d crtificação nrgética d difícios xistnts, no âmbito do RCCTE, foi dsnvolvida uma mtodologia qu prmit uma anális xpdita das fracçõs ou difícios para os quais não xista informação disponívl qu prmita a aplicação intgral do cálculo rgulamntar daqul rgulamnto. A mtodologia d anális simplificada stá dscrita na Nota Técnica NT-SCE-01 (podrá dscarrgá-la m www. adn.pt) A ADENE ditou a publicação Edifícios Existnts - Método d Cálculo Simplificado para a Crtificação Enrgética no âmbito do RCCTE, Nota Técnica SCE 01 Comntada. Através d comntários, xmplos figuras ilustrativas são xplicados os difrnts pontos da Nota Técnica NT-SCE-01 publicada através do Dspacho nº 11020/2009 qu contém as rgras d simplificação ncssárias para a missão d um Crtificado Enrgético d um Edifício Existnt, sguidas plos Pritos Qualificados. 36 Implmntação d um sistma d crtificação nrgética

39 O polistirno xtrudido O polistirno xtrudido (XPS) para isolamnto térmico na dificação O polistirno xtrudido é uma spuma rígida, isolant, d caráctr trmoplástico d strutura clular fchada. Pla sua naturza caractrísticas técnicas fornc aos lmntos construtivos ond s introduz notávis vantagns. A strutura clular totalmnt fchada do polistirno xtrudido proporcionalh xclnts prstaçõs fac à absorção d água como isolant térmico. A lvada rigidz da strutura clular dada pla grand homognidad das células proporciona, por sua vz, uma lvada capacidad d rsistência mcânica. São stas três caractrísticas qu tornam o polistirno xtrudido idóno quando s prtnd um produto qu rúna as sguints prstaçõs: bom isolamnto térmico, baixa absorção d água, lvada rsistência mcânica. Isolamnto térmico A condutibilidad térmica (lambda) dos produtos d polistirno xtrudido dpnd basicamnt do gás utilizado na spuma. A condutibilidad qu s obtém varia ntr 0,029 0,036 W/m K Para além da condutibilidad térmica também a spssura do produto, dtrmina a rsistência térmica (R D ), a capacidad para s opor à passagm do calor. R D = d/l (m 2 K/W) Ond d corrspond à spssura d XPS l corrspond à condutibilidad térmica dclarada Absorção d água A strutura clular fchada do XPS prmit qu a sua absorção d água por imrsão total d longa duração sja infrior a 0.7%. Numa cobrtura invrtida ncontra-s o fito da difusão d água, como tal, o uso d XPS é ssncial visto a absorção d água por difusão nst produto sr infrior a 3%. Rsistência à comprssão Esta caractrística é uma das qu s utiliza para dtrminar o grau d aptidão d um produto para suportar cargas. Na mdida da rsistência à comprssão trata-s d aplicar uma força qu provoqu uma dformação d 10% do produto a nsaiar. A rsistência à comprssão standard do XPS é d 300 kpa, mbora s possam consguir produtos com rsistências d kpa. Fluência m comprssão Esta caractrística utiliza-s para dtrminar a capacidad d um produto para suportar cargas d longa duração sm fadiga. O polistirno xtrudido O polistirno xtrudido (XPS) para isolamnto térmico m dificação 37

40 O polistirno xtrudido d 300 kpa d rsistência a comprssão alcança valors aproximados d 125 kpa para cargas d 50 anos d duração com dformaçõs infriors a 2%. Racção ao fogo A racção ao fogo indica a contribuição do produto m caso d incêndio: dsprndimnto d nrgia, formação d fumos, formação d gotas. O polistirno xtrudido contém ignífugos qu contribum para a rsistência ao fogo, tornando-s num produto d Euroclass E, auto-xtinguívl sm a prsnça d gotas o qu vita a propagação d chamas m caso d incêndio. Estabilidad dimnsional Ao acondicionar os produtos d xtrudido durant 48 h a 70ºC, durant 48 h a 70ºC 90% d humidad, as altraçõs rlativas ao comprimnto, largura spssura não dvm xcdr 5%. Dformação sob condiçõs spcíficas d carga a comprssão tmpratura Indica a capacidad do XPS d suportar simultanamnt a acção d cargas tmpraturas. A dformação dv sr infrior a 5% após 168 h a 70ºC 40 kpa. Glo-Dglo É um indicador da durabilidad do polistirno xtrudido m condiçõs xtrmas d xposição. Exprssa-s através do nívl 2 qu implica uma prda d rsistência à comprssão <10% um aumnto d absorção d água <1% dpois d 300 ciclos d glo-dglo. Tracção prpndicular às facs A rsistência do polistirno xtrudido quando s submt a uma força d tracção prpndicular aos lados é suprior a 200 kpa. Transmissão d vapor d água O factor d rsistência à difusão do vapor d água indica a magnitud da rsistência do produto ao vapor d água m rlação a uma capa d ar stacionário da msma spssura à msma tmpratura para produtos d XPS alcança valors supriors a 150. Fabrico O procsso d fabrico do polistirno xtrudido comprnd as sguints fass: Extrusão Expansão Estabilização Mcanização As placas d XPS fabricam-s mdiant um procsso d xtrusão, a partir da rsina d polistirno m forma d grão. A granza introduz-s na xtrusora junto com outros aditivos, fundindo-s misturando-s até formar um fluido viscoso. Então, injcta-s um agnt xpansor, sob condiçõs muito controladas d prssão tmpratura, procds à xpansão da spuma. Durant a calibragm dá-s forma à massa procdnt da boca da xtrusora prmitindo um acabamnto liso plano da suprfíci das placas a uniformidad homognidad da massa m todo o prímtro das placas. A placa d polistirno xtrudido rsultant circula através d uma linha contínua ao longo da qual s cortam as placas ao tamanho dsjado, dixam-s rpousar as placas para stabilizar as suas dimnsõs, mcanizams as ranhuras os bordos latrais, por último, colocam-s as placas m palts. Extrusora Alimntação d sólidos (rsina d PS, agnt ignifugant, colorants, tc.) Dosificação agnt xpansor Dpósito agnt xpansor (líquido) Misturadors (gl) Prancha contínua d spuma Curado Cort mbalagm 38 O polistirno xtrudido (XPS) para isolamnto térmico m dificação

41 O polistirno xtrudido Quadro normativo d produto qualidad d produto crtificada As normas d rfrência para os produtos d polistirno xtrudido, comum m todo o âmbito uropu são as sguints: EN 13164: Produtos isolants térmicos para aplicaçõs na dificação. Produtos manufacturados d polistirno xtrudido (XPS). Espcificação. EN 13172: Produtos isolants térmicos. Avaliação da conformidad. Marcação CE Os produtos d polistirno xtrudido satisfazm os rquisitos da ordm M/103, dada no quadro da Dirctiva d Produtos d Construção (89/106/CEE) stão sob um sistma 3 d avaliação da conformidad d acordo com a dcisão da Comissão Europia d 95/204/CE d , fita uma rvisão pla dcisão 99/91/CE d modificada pla dcisão 01/596/CE do dia 8 d Janiro. Para os produtos sob o sistma 3, quando s alcançar a conformidad, o fabricant ou o su rprsntant autorizado stablcido no Espaço Económico Europu (EEE) dv laborar consrvar uma dclaração d conformidad, Dclaração d conformidad CE, qu lh autoriza a fixar a marcação CE. O símbolo da marcação CE dv ir acompanhado do Nom, marca comrcial morada rgistada do fabricant, os dois dígitos do ano m qu s fixa a marcação; rfrência à norma uropia EN 13164; dscrição do produto utilização prvista informação sobr as caractrísticas ssnciais do produto indicadas m forma d código d dsignação (vr pág. 27). O sguint xmplo ilustra o código d dsignação para um produto d spuma d polistirno xtrudido para cobrtura: XPS- EN T1 DS(TH) DLT(2)5 CS(10\Y)300 CC(2/1,5/50)125 WD(V)3 WL(T)0,7 TR200 - M150 FT2 Crtificado d produto AENOR Os produtos d polistirno xtrudido têm a marca N voluntária AENOR (Associação Espanhola d Normalização Crtificação) d produto crtificado, qu crtifica qu o produto mantém no tmpo o cumprimnto com as spcificidads procdimntos d garantia da qualidad qu impõm as EN EN os rgulamntos próprios d AENOR: Rgulamnto gral para a crtificação d produtos srviços, Rgulamnto particular da marca AENOR para matriais isolants térmicos (RP 20.00) Rgulamnto particular da marca AENOR da Kymark para produtos d polistirno xtrudido (XPS) para aplicaçõs na dificação (RP 20.03) A obtnção da crtificação d produto AENOR prmit a inclusão da marca N na tiqutagm dos produtos d polistirno xtrudido. O polistirno xtrudido (XPS) para isolamnto térmico m dificação 39

42 Aplicaçõs 40 Introdução

43 Aplicaçõs Aplicaçõs construtivas m obra nova rabilitação Elvado nívl d isolamnto térmico, grand rsistência à comprssão, baixa absorção d água, alta rsistência à difusão do vapor, lvza, facilidad d instalação, inocuidad durabilidad. São stas as principais caractrísticas qu prmitm às placas d spuma rígida d polistirno xtrudido (XPS) dar a corrcta dimnsão a todo o projcto d isolamnto, tanto para os difícios novos como para difícios d rabilitação. Através d uma avançada xclusiva tcnologia d fabrico qu lh confr uma strutura homogéna impntrávl d células stanqus, o polistirno xtrudido xpand-s actualmnt sm s utilizar fluorocarbontos, rsultando num produto co compatívl conform as normas ambintais mais xignts. As aplicaçõs do XPS m dificação vão dirigidas fundamntalmnt para o isolamnto da strutura nvolvnt do difício, mlhorando o conforto térmico dos utilizadors dos spaços, rduzindo a transmitância térmica dos lmntos construtivos nos quais s incorpora, consquntmnt, rduzindo a procura o consumo d nrgia por climatização, tanto aqucimnto no Invrno como arrfcimnto no Vrão, rduzindo as missõs d CO 2 para a atmosfra, rduzindo o custo da factura nrgética. Podmos stablcr uma classificação das principais aplicaçõs do polistirno xtrudido na construção, d acordo com as parts da strutura nvolvnt do difício. Vantagns para rabilitação através da mlhoria do isolamnto térmico plo xtrior do difício: Grand rdução da factura nrgética. Mlhorar o conforto o bm-star para o utilizador. Diminuir as missõs d gass com fito stufa. Rduzir o risco d condnsaçõs qu conduzam a humidads intriors ao consguint aparcimnto d mofo/bolor, contribuindo assim para a saúd do utilizador. Acrscntar valor ao difício: as vantagns dscritas podm utilizar-s como argumntos positivos m caso d alugur ou vnda. A instalação plo xtrior vita a prda do spaço útil vita incómodos aos ocupants do difício durant as obras. Introdução 41

44 Aplicaçõs Cobrturas Arquivo BASF Cobrturas planas A cobrtura é uma das zonas do difício mais xposta, o polistirno xtrudido é o matrial isolant qu aprsnta mlhor comportamnto fac à humidad. O XPS não sofr danos dvido às variaçõs d tmpratura tm uma grand rsistência à comprssão. A colocação d placas isolants d XPS m cima da mmbrana d imprmabilização m cobrturas planas invrtidas, prolonga a sua duração, protgndo-a contra o ataqu da radiação solar, das variaçõs térmicas bruscas qu podm provocar fissuras, os ciclos glo-dglo das agrssõs mcânicas durant a xcução utilização da cobrtura. Além disso, m trabalhos d rparação /ou rabilitação nrgética, para cobrturas com acabamnto m gravilha ou lajtas flutuants, as placas isolants rígidas d XPS prmitm rnovar a mmbrana d imprmabilização com facilidad possibilitam implmntar novas capas d isolamnto a postriori para rduzir a transmitância térmica da cobrtura. A grand rsistência à comprssão d placas isolants rígidas d polistirno xtrudido prmit também a sua utilização m cobrturas dstinadas a parqus d stacionamnto. Na grand maioria dos casos, não é prciso colocar barrira d vapor m cobrturas invrtidas isoladas com placas d polistirno xtrudido. A sua colocação m obra, tanto para a construção nova como para rabilitação nrgética, rqur pouco tmpo, toda a opração d manutnção ou d substituição é mais simpls. Os tipos d placas d XPS utilizadas normalmnt m cobrturas planas são d 300 kpa 500 kpa (st último no caso d starm submtidas a cargas lvadas, como cobrturas d parqus d stacionamnto) d rsistência mínima à comprssão, suprfíci xtrior lisa mcanização primtral (bordo) d mia-madira. Tipologia d cobrturas planas com isolamnto d XPS: Cobrturas planas invrtidas Não transitávis, acssívis para manutnção Acabamnto m gravilha Ajardinadas Transitávis Acabamnto m lajtas Acabamnto m lajtas flutuants Tráfgo (cobrturas parking) Acabamnto tosco (argamassa) Cobrturas ligiras tipo Dck 42 Cobrturas: Cobrturas planas

45 Aplicaçõs Arquivo DOW A rsistência térmica do isolant é afctada plo contacto com a água s não for utilizado um matrial adquado. É da maior importância criar pndnts qu assgurm um rápido scoamnto da água. Espssura d isolant () rspctivo valor d, m função da zona climática Cobrtura m trraço Composição Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) Protcção suprior Gotêxtil XPS Imprmabilização Camada d forma 60 0, , , ,78 Laj d suport Rvstimnto intrior * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 2,2 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,036 W (m ºC) Mmórias dscritivas m 2 isolamnto térmico d cobrtura plana invrtida, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)300-CC(2/1.5/50)130-WL(T)0.7-WD(V)3-FT2- DS(TH)-DLT(2)5, d acordo com as spcificidads da norma EN Cobrturas: Cobrturas planas 43

46 Aplicaçõs Espssura d isolant () rspctivo valor d, m função da zona climática Cobrtura plana Dck Composição Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) 70 0, , , ,78 * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 2,2 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,036 W (m ºC) Mmórias dscritivas m 2 isolamnto térmico d cobrtura plana Dck, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN y código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)300-CC(2/1.5/50)100-WL(T)0.7-WD(V)3-FT2- DS(TH)-DLT(2)5, d acordo com as spcificidads da norma EN Colocação m obra Cobrtura plana invrtida com strutura suport d cimnto Na cobrtura plana invrtida, ao invrtr as posiçõs convncionais d imprmabilização isolamnto térmico, colocando st sobr a mmbrana, a durabilidad da imprmabilização aumnta d forma considrávl. Acabamntos não transitávis Arquivo RSA Cobrtura invrtida não transitávl acabada m gravilha, com granulomtria mm, lavada, com spssura mínima d 50 mm. Com sta spssura d acabamnto contribui-s com kg/m 2 d sobrcarga, qu compnsam, a flutuabilidad, das placas lvs rígidas d polistirno xtrudido. Caso a gravilha contnha xcsso d finos, srá colocada m cima das placas um filtro sparador não tcido ou um sparador gotêxtil, prmávl à água, d 100 g/ m 2 no mínimo (d poliéstr, por xmplo). Assim, vitas qu os finos s dpositm na mmbrana, danificando-a. Acabamntos transitávis Arquivo BASF Há várias opçõs como protcçõs transitávis. As três primiras para trânsito d pssoas a quarta para tráfgo, além d vículos. 44 Cobrturas: Cobrturas planas

47 Aplicaçõs Pavimnto d tijoliras d cimnto: Forma-s uma câmara vntilada ntr as placas d polistirno xtrudido as tijoliras, apoiando-as sobr suports distanciadors. Tr-s-á m conta a acção pungnt dos suports distanciadors d modo a qu a prssão transmitida às placas isolants não supr o valor d rsistência à comprssão para uma dformação máxima ao longo prazo por fluência d 2% (ou sja, por volta d kpa, kp/cm 2, dpndndo do fabricant, para um XPS com rsistência a comprssão d 300Kpa). As tijoliras colocam-s sobr os suports d manira qu formm juntas abrtas ntr las, para prmitir assim qualqur dilatação, facilitando tanto a drnagm da água m suprfíci como a vntilação sob as tijoliras, d modo a qu form um pavimnto abrto à difusão. Pavimnto contínuo d ladrilho crâmico: No caso d cobrtura invrtida aconslha-s mantr um dtrminado grau d vntilação ou arjamnto ntr o pavimnto o isolant térmico (mais uma vz trata-s d consguir um sistma abrto à difusão ). Há produtos comrcializados sob o nom gnérico d capa d difusão qu, d facto, não facilitam a difusão do vapor como tal, mas sim a scagm (prvêm-s juntas abrtas d cada ladrilho, por ond rspir a tal capa d arjamnto ), ao msmo tmpo, drnagm, m caso d xistir água, qur vnha d condnsação ou d chuva. O objctivo aqui é impdir a formação d um lnçol d água parado ntr o cimnto do ladrilho as placas isolants, lnçol qu actuaria a modo d barrira d vapor no lado frio do isolant, o qu sria contraproducnt, principalmnt ond haja condiçõs climatéricas locais spcialmnt advrsas (por frio chuva) já qu s pod vrificar uma ataqu d humidad xcssivo, ao ncontrar-s o isolamnto térmico d polistirno xtrudido ntr dois ambints saturados d humidad procdnt do ambint xtrior, tanto no su lado qunt como no lado frio. Dada a grand difrnça d prssõs d ar qu s stablc, vrificar-s-á uma fort difusão d vapor através da placa isolant ( isto, dstaqumo-lo, sm qu intrvnha a difusão d vapor dsd o ambint intrior, rtida sob a imprmabilização - barrira d vapor). Finalmnt, aconslha-s colocar uma camada d argamassa (d 40 mm d spssura mínima) dpois cobrir com uma malha, d forma a distribuir mlhor as sobrcargas qu s produzam. Pavimnto d lajtas térmicas: Dvido à protcção psada rqurida pla solução invrtida (com os divrsos acabamntos xpostos), tm-s uma sobrcarga m cobrtura com mais d 80 kg/m 2. No ntanto, por razõs struturais ou por s tratar d uma rabilitação com limitaçõs muito stritas, tanto m sobrcarga admissívl como m acssibilidad à cobrtura, podm-s instalar lajtas térmicas, com bas isolant d XPS intgralmnt adrido m argamassa tratada ou cimnto poroso. Esta solução contribui com, sgundo os modlos, ntr kg/m 2 à cobrtura Arquivo EDILTEC Arquivo TOPOX Arquivo KNAF Cobrturas: Cobrturas planas 45

48 Aplicaçõs não prcisa d mios spciais para 60kg/m 2 d sobrcarga à cobrtura. Estas lajtas térmicas: Podm-s usar com inclinaçõs d 1 a 5%. O su pso não s considra no momnto d avaliar o sistma d fixação da imprmabilização a sua stabilidad fac ao vnto. No prímtro da cobrtura, os lados stão protgidos da luz solar da acção do vnto dircto por dbaixo das msmas. Os muros têm uma altura mínima d 50 mm acima da suprfíci das lajtas. Para vitar a sucção do vnto dv-s studar, m função do tipo d lajta (pso, dimnsõs, dsnho d juntas, tc.), o comportamnto prant a sucção do vnto. Como o dito fito produz-s no prímtro d qualqur cobrtura, sobrtudo nas squinas também à volta d qualqur confluência important: clarabóias, chaminés, casas d máquinas, tc. Costuma-s colocar m tais zonas ou um obstáculo adicional a modo d corrdor formado com tijoliras d cimnto d 600x600x50 mm, ou uma fixação mcânica, ou inclusiv a cola às lajtas. Com camada d rodagm para trânsito d vículos: Da msma forma, pod havr vários tipos d soluçõs construtivas d cobrtura invrtida qu proporcionm a camada d dsgast para uma cobrtura transitávl para vículos, a sabr: rodagm formada por ladrilhos d cimnto, placas d btão. Dvido às forts sobrcargas, m cobrtura parking torna-s ncssário a utilização d placas isolants d polistirno xtrudido d maiors prstaçõs mcânicas do qu as habituais m cobrtura invrtida. Acabamntos vgtais ou ajardinados Numa cobrtura invrtida, tal como na tradicional, também s pod ralizar um acabamnto intnsivo, com grands spssuras d substrato minral (mais d 200 mm até 1000), cultivo d qualqur tipo d plantas, manutnção rga priódicas. No ntanto, pla sua actualidad dstaca-s a possibilidad d um acabamnto xtnsivo. Nst tipo d cobrtura, tm-s: ma capa d drnagm ou godrno ntr as placas isolants d XPS a camada d substrato. Arquivo RSA 46 Cobrturas: Cobrturas planas

49 Aplicaçõs ma camada d substrato com uma spssura ntr mm (compar-s com o acabamnto intnsivo). As plantas são slccionadas d modo qu não prcism d manutnção nm d rga priódicos (tipicamnt do génro Sdum, plantas tipo unha d gato ). Além disso são plantas com um port pquno, o qu, m caso d incêndio não agrava o problma, ao não rprsntar uma grand massa orgânica na cobrtura. As principais vantagns das cobrturas vgtais xtnsivas são a mlhoria stética, a rlativa lvza rlativamnt à solução intnsiva, a mínima manutnção, a rdução d caudais qu dv suportar a vacuação d águas pluviais, a formação d um scoadouro d CO 2 constituído plas plantas. As maiors dificuldads vêm do scasso ou nulo dsnvolvimnto das plantas no clima d Vrão muito sco (humidad rlativa média d plo mnos 40%, com mínimas d plo mnos 20%) tmpraturas m cobrtura muito altas, até uns 50-55ºC, como consquência da intnsa radiação solar. Em tais casos é obrigatória uma manutnção rga mínimas, ou ntão dispor d sistmas passivos qu garantam m qualqur caso uma provisão mínima d água às plantas. Cobrtura plana com strutura suport d chapa mtálica ondulada (cobrtura Dck) No caso d utilizar isolamntos orgânicos com limitaçõs na tmpratura d srviço prmannt (por xmplo, XPS) na stabilidad dimnsional rsultant, instalams lâminas sintéticas imprmabilizants (rcomnda-s a sua instalação m frio) d cor branca ou clara, d modo a vitar um lvado aqucimnto qu pod dtriorar o isolant. No caso d instalar placas d polistirno xtrudido confirmar-s-á a possívl falta d compatibilidad química ntr a fórmula da lâmina o suport dado plas placas d isolamnto. É conhcido, por xmplo, o caso das placas d PVC qu consgum o grau adquado d flxibilidad acrscntando plastificants. S ntrarm m contacto com o polistirno, os rfridos plastificants, dpndndo da sua fórmula spcífica, podm migrar m maior ou mnor mdida, tornando-s a lâmina d PVC frágil contraindo dimnsionalmnt, com o consqunt prjuízo para o sistma d cobrtura. A solução passará por colocar uma capa d sparação adquada ntr a lâmina o isolamnto. Arquivo EDILTEC Arquivo FIBRAN Cobrturas: Cobrturas planas 47

50 Aplicaçõs Cobrturas Cobrturas inclinadas Arquivo RSA Graças às placas isolants d spuma rígida d polistirno xtrudido podmos fazr do sótão ou águafurtada d uma casa ou difício um spaço habitávl. Est spaço torna-s num lugar d alto risco d condnsação numa construção; por isso, o isolant idal para sta aplicação dv possuir não só uma lvada capacidad d isolamnto térmico uma óptima rsistência à comprssão, mas também xclnts caractrísticas no su comportamnto fac à humidad, como é o caso do polistirno xtrudido. Além disso, a sua facilidad d manipulação colocação, prmit obtr lvados rndimntos d mão-d-obra m cobrturas inclinadas. Tipologia d cobrturas inclinadas com isolamnto d XPS: Cobrturas inclinadas Com tlha Com pças ncaixadas (tlhas, lousas ) câmara vntilada Isolamnto dbaixo strutura cobrta Painéis sandwich Mtálicos D madira Os tipos d placas d polistirno xtrudido utilizados habitualmnt m cobrturas inclinadas, são d 300 kpa d rsistência mínima à comprssão, suprfíci xtrior ranhurada no caso d cobrturas com tlha, suprfíci xtrior lisa no caso d cobrturas com pças prgadas cobrtas com isolamnto sob strutura, suprfícis rugosas no caso d fabrico d painéis sandwich com rvstimntos colados ao isolant. As mcanizaçõs primtrais (bordos) costumam sr tipo mia-madira, xcpto para painéis sandwich, com canto rcto (bordo liso) sm mcanizar. 48 Cobrturas: Cobrturas inclinadas

51 Aplicaçõs * O spaço d ar sob o rvstimnto xtrior dvrá sr convnintmnt vntilado, através d abrturas praticadas na bas topo da vrtnt. Em difícios d maior higromtria pod sr ncssário aplicar uma barrira pára-vapor 3 plo intrior do isolant, dpndndo da strutura d suport. ** O spaço d ar sob o rvstimnto xtrior dvrá sr convnintmnt vntilado, através d abrturas praticadas na bas topo da vrtnt. É ncssário assgurar a stanquidad ao ar do rvstimnto intrior. Em difícios d maior higromtria pod sr ncssário aplicar uma barrira páravapor 3 plo intrior do isolant. Esta solução não contribui para a inércia térmica intrior. Arquivo DOW 3 barrira pára-vapor: componnt qu ofrc uma lvada rsistência à passagm d vapor d água Espssura d isolant (E) rspctivo valor d, m função da zona climática Cobrtura inclinada (com isolamnto Zona climática na vrtnt sobr a strutura)* l1 l2 l3 RA (l1) Composição Rvstimnto xtrior Espaço d ar vntilado + ripado XPS Laj d suport Rvstimnto intrior 60 0, , , ,85 Cobrtura inclinada lv (com isolamnto na vrtnt sob a strutura)** Composição Rvstimnto xtrior Espaço d ar vntilado + ripado Estrutura d suport dscontínua Rvstimnto intrior l1 l2 l3 RA (l1) [mqwm] XPS 60 0, , , ,75 * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 2,9 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,036 W (m ºC) ** Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 5,5 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,035 W (m ºC) Mmórias dscritivas m 2 isolamnto térmico d cobrtura inclinada, mdiant placas rígidas, ranhuradas numa das facs, d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; Classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)300- DS(TH), d acordo com as spcificidads da norma EN Cobrturas: Cobrturas inclinadas 49

52 Aplicaçõs Arquivo EDILTEC Arquivo RSA Colocação na obra Pod xistir, tal como ocorria na cobrtura plana, dois tipos principiais d cobrtura inclinada ou tlhado, sgundo s form uma câmara vntilada. Caso s form uma câmara vntilada podrá fala-s d um tlhado frio ou, caso contrário, fala-s d um tlhado qunt. Tlhado frio Podm-s distinguir dois casos, sgundo a câmara s form no próprio plano da cobrtura (surgindo dbaixo dsta umas águas-furtadas ou um sótão habitávl ) ou s form ntr a cobrtura o suport horizontal do tlhado (surgindo ntão umas águas-furtadas ou um sótão inabitávl ): Câmara vntilada formada na própria cobrtura. É a solução mais habitual no Cntro da Europa basia-s na construção m madira (ou também mtal, mbora mais rcnt) d modo qu s consgu uma vntilação cruzada dbaixo da tlha intrpondo uma ordm dupla, qu tm o papl d suport da tlha. Tlhado qunt Apsar d não dispor, como já s xplicou, d uma câmara vntilada propriamnt dita, costuma vrificar-s plo mnos a chamada micro vntilação ntr as tlhas o suport, dada simplsmnt pla forma das tlhas su ncaix, qu smpr prmit qu a pquna câmara o intrspaço ntr tlhas o suport rspir. Isto é convnint a fim d facilitar, principalmnt m condiçõs d invrno, a saída d qualqur xcsso d humidad qu s pudss ncontrar dbaixo das tlhas, com o consqunt risco d danos, spcialmnt dvido gadas. O isolamnto nst tipo d tlhado qunt pod-s colocar ou dbaixo da tlha, isto é, ntr a tlha o suport strutural da cobrtura, ou através do intrior, como s s tratass d um tcto falso. Voltando ao primiro caso, a instalação do isolamnto dbaixo da tlha: há duas opçõs sgundo rcba ou não dirctamnt a sobrcarga das tlhas. Dada a inclinação d uma cobrtura inclinada, para qu um isolamnto térmico sja um bom suport dircto da tlha, instalada d acordo com o modo tradicional, dv assgurar qu não havrá movimntos das tlhas por dslizamnto sobr o isolamnto térmico. Portanto, o acabamnto suprficial do isolant dvrá sr tal forma qu a argamassa adsiva das tlhas s fix ao isolant. 50 Cobrturas: Cobrturas inclinadas

53 Aplicaçõs A solução mais habitual consistiu, nos últimos 20 anos, num tipo d placa rígida com um acabamnto suprficial canlado num dos lados, com robustz suficint para prmitir uma adquada fixação da argamassa da tlha. As placas colocam-s com o rbordo parallo à cumira da cobrtura. Nst caso, a instabilidad do sistma formado plas placas isolants as tlhas dvido à acção do vnto (sucção) dpnd da própria instabilidad das tlhas, como m qualqur outra cobrtura inclinada. As placas isolants não implicam nnhuma prda (nm mlhoria) d stabilidad. Para a sua fixação costumam-s usar, com óptimo comportamnto m inclinaçõs d até 57% (30º), buchas plásticas com o adquado comprimnto. Estas fixaçõs mcânicas, dvm tr uma distribuição mais dnsa no contorno do tlhado (5 fixaçõs por m 2 ), qu é ond s podm produzir os maiors sforços dvido vnto, mnor no rsto da suprfíci do tlhado (3 fixaçõs por m 2 ). D qualqur modo as rfridas fixaçõs só têm sntido para mantr m posição as placas nquanto não s instalou nls o lastro dado pla tlha. Numa situação topográfica mais xtrma d xposição a vntos, a tlha srá instalada smpr com fixação mcânica (agrafos, prgos, tc.) ou com adsão com spuma d poliurtano. Em ambos os casos dvrá sr instalada uma ripa como suport mais adquado da tlha. Como altrnativa pod utilizar-s argamassa sobr as próprias placas canladas. Também, como altrnativa para consguir um crto grau d vntilação sm ncssidad d dispor uma ripa dupla, colocam-s, as placas canladas na dircção da inclinação, o qu prmit um grau d vntilação nssa dircção, ao msmo tmpo qu a única fixação das tlhas, prmit a vntilação na dircção prpndicular, paralla à cumira do tlhado. Arquivo KNAF Cobrturas: Cobrturas inclinadas 51

54 Aplicaçõs Fachadas Arquivo EDILTEC Fachadas isoladas plo xtrior A utilização d placas térmicas d spuma rígida d XPS para o isolamnto d pards xtriors, incrmnta o conforto d habitabilidad rduz o risco d condnsaçõs. Os sistmas d isolamnto térmico plo xtrior, como ETICS fachadas vntiladas, são soluçõs construtivas spcialmnt intrssants m procssos d rabilitação nrgética, já qu, ao intrvir plo xtrior, não s produzm intrfrências para os utilizadors das habitaçõs ou rcintos, não s rduz a sua suprfíci útil rvaloriza-s stética conomicamnt o difício. Nsts sistmas, é aconslhávl a utilização d placas isolants rígidas d XPS, obtndo uma strutura nvolvnt térmica contínua, rduzindo a transmitância térmica da pard corrigindo as ponts térmicas, como frnts d lajs, pilars, talõs d viga, tc. Dsta forma, a baixa transpirabilidad do XPS impd o risco d condnsaçõs intrsticiais as consqunts patologias por humidads. Cab dizr também qu os lvados nívis d rsistência mcânica dst matrial, tanto à comprssão como a tracção, lh proporcionam uma important vantagm rlativamnt a outros matriais isolants para a sua aplicação m ETICS. As placas isolants d spuma rígida d XPS também são aconslhávis para o isolamnto xtrior d pards d btão armado, rduzindo a transmitância térmica dsts, protgndo a imprmabilização do contacto dircto com o trrno. A lvada rsistência à comprssão do XPS prmit suportar a prssão do trrno sm qu s produzam dformaçõs no isolant qu pudssm diminuir a sua capacidad isolant. As placas aplicam-s dirctamnt sobr a suprfíci a isolar, tndo m conta qu as juntas ncaixm prfitamnt. Para vitar qu ao colocar o matrial d nchimnto das placas s possa movr, é suficint utilizar alguma cola adquada nas juntas. Tipologia d pards xtriors com isolamnto XPS: Isolamnto plo xtrior d fachadas Sistma d isolamnto térmico plo xtrior (ETICS) Fachadas vntiladas Muros ntrrados Os tipos d placas d XPS utilizadas habitualmnt m pards xtriors, são d kpa (st último no caso d star submtidas a prssõs importants, como por xmplo m muros ntrrados) d rsistência mínima à comprssão. A suprfíci xtrior costuma sr rugosa ou ranhurada no caso d ETICS/SATE d isolamnto plo xtrior com gsso ou rboco, lisa para fachadas vntiladas, pard dupla muros ntrrados. As mcanizaçõs primtrais (bordos) costumam sr com ncaixs, ou com canto rcto sm mcanizar (bordo liso) (nst caso é rcomndávl a sua aplicação m camada dupla com juntas não sobrpostas). 52 Fachadas isoladas plo xtrior

55 Aplicaçõs A rsistência térmica da camada d isolamnto dv sr suprior a 1 m 2 ºC/W (35 mm d spssura mínima). O isolant não pod ficar sujito à radiação solar. O quocint ntr a prmância do acabamnto xtrior a prmabilidad ao vapor do isolamnto térmico não dv sr infrior a 50 m-1, no caso do sistma ETICS. Os panos d alvnaria dvrão sr convnintmnt travados a sua spssura não dvrá sr infrior a 0,22 m. O spaço d ar da fachada vntilada dvrá tr uma spssura mínima d 20 mm. A vntilação do spaço d ar dv sr assgurada por abrturas na bas no topo, cuja scção (S, m [cm 2 ]) dvrá star rlacionada com a altura (H m [m] não suprior a 18 m) da sguint forma: Arquivo FIBRAN Espssura d isolant () rspctivo valor d, m função da zona climática Pard isolada plo xtrior com rvstimnto contínuo (ETICS)* Composição Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) Rvstimnto xtrior XPS Pano d alvnaria ou btão Rvstimnto intrior 30 0, , ,49 0 1,10 * Em pards d btão, acrscntar 10 mm na spssura d isolant, xcpto para I1 * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 1,6 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,035 W (m ºC) Mmória dscritiva m 2 isolamnto térmico d pard vrtical plo xtrior, para sistma ETICS, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; Classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T2-CS(10\Y)300-DS(TH)-TR400-SS150-M50, d acordo com as spcificidads da norma EN Fachadas isoladas plo xtrior 53

56 Aplicaçõs Espssura d isolant () rspctivo valor d, da zona climática Pard isolada plo xtrior com câmara d ar (fachada vntilada)* Composição Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) Rvstimnto xtrior Espaço d ar não vntilado XPS Pano d alvnaria ou btão 40 0, , ,49 0 1,60 Rvstimnto intrior * Em pards d btão, acrscntar 10 mm na spssura d isolant, xcpto para N1-I1 * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 1,6 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,035 W (m ºC) Mmória dscritiva m 2 isolamnto térmico d pard vrtical com câmara vntilada, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)200- DS(TH), d acordo com as spcificidads da norma EN Arquivo FIBRAN Arquivo TOPOX 54 Fachadas isoladas plo xtrior

57 Aplicaçõs Colocação m obra Trata-s d uma aplicação dlicada, mbora sja a solução mais próxima do idal no controlo higrotérmico da dificação, pois aprovita ao máximo a inércia térmica da construção, sobrtudo, limina quas por complto as ponts térmicas. D facto, apnas s formarão ponts térmicas na mdida m qu as fixaçõs do isolamnto dos rvstimntos (m fachada vntilada) assim o dtrminm. Dado qu a intrvnção para instalar o isolamnto s produz plo xtrior do difício, srá a solução prfrida m casos d rabilitação térmica, pois vita na maior mdida possívl intrfrir com os utilizadors do difício ou habitação. Além disso, proporciona-s uma protcção máxima da pard fac a agrssõs climatéricas. Nst sntido, é d dstacar a fachada vntilada, ond s produz, por um lado, a dissipação d calor m condiçõs d intnsa radiação solar,, por outro, m condiçõs d invrno, a vaporação d qualqur condnsação. Isso é assim graças à câmara fortmnt vntilada qu s forma ntr o isolamnto o rvstimnto. Aplicams placas d XPS, sctorizando a câmara vntilada, através d barriras d fogo s a fachada tivr mais d 18m d altura, com o objctivo d vitar o possívl fito chaminé m caso d incêndio. Além disso, o acabamnto xtrior proporcionará a protcção adquada às placas rígidas d bas orgânica, prant a radiação V. No caso d rvstir dirctamnt o isolamnto com argamassa mono camada num sistma ETICS (Extrnal Thrmal Insulation Composit Systms) é muito aconslhávl qu o sistma sja garantido por uma mprsa qu s rsponsabiliz pla compatibilidad d todos os produtos a sua corrcta aplicação, tal como s ncontra runido nas homologaçõs técnicas tipo DIT (Documnto d Idonidad Técnica), DITE (DIT Europu), Tchnical Agrémnt, Avis Tchniqu..., continuando as indicaçõs do Guia EOTA, ETAG 004. Arquivo RSA Arquivo DOW Fachadas isoladas plo xtrior 55

58 Aplicaçõs Fachadas Pards isoladas plo intrior duplas Arquivo EDILTEC Dvido ao aumnto da capacidad térmica d uma pard dupla, por utilização d placas d XPS, os spaços tornam-s mais confortávis. A sua colocação é simpls rápida, sm qu m gral sja ncssário a implmntação d uma barrira d vapor. Graças à sua lvada rsistência à humidad, o valor do isolamnto inicial mantém-s inaltrado no tmpo. Tal como nos sistmas d isolamnto plo xtrior, comntados antriormnt, o isolamnto d pards através do intrior stá spcialmnt indicado m procssos d rabilitação nrgética d difícios. A inércia térmica é média, as ponts térmicas podm tr uma fort incidência plo qu é convnint a sua anális, d forma a vitar condnsaçõs suprficiais formação d mofo/bolor. Com crto tipo d isolamntos higrotérmicos (com lvada rsistência ao vapor d água factor µ), como é o caso do polistirno xtrudido, para a maioria d condiçõs climatéricas usos dos difícios, não s prcisa da típica barrira laminar contra a passagm do vapor, nm é prciso prvr tr uma câmara vntilada, podndo ir o isolamnto totalmnt mpardado ntr os panos xtrior intrior da pard, ocupando, portanto, a spssura total da câmara m qu s insr. S for ncssário, é fácil vrificar quantificar -, o risco d condnsaçõs, por xmplo, através do método d cálculo da norma EN ISO Tipologia d pards com isolamnto d XPS: Isolamnto plo intrior Isolamnto m pards duplas 56 Fachadas isoladas m câmara plo intrior

59 Aplicaçõs Arquivo EDILTEC A solução d isolamnto plo intrior limina o contributo da pard para a inércia térmica útil do spaço intrior, plo qu apnas é rcomndávl m rabilitação. Os panos d alvnaria dvrão sr convnintmnt travados a sua spssura não dvrá sr infrior a 0,22 m. Em difícios d maior higromtria pod sr ncssário aplicar uma barrira pára-vapor (barrira pára-vapor: componnt qu ofrc uma lvada rsistência à passagm d vapor d água) plo intrior do isolant. Não podm xistir juntas abrtas ntr placas d isolamnto térmico. Espssura d isolant () rspctivo valor d, m função do nívl d qualidad da zona climática Pards simpls com isolamnto plo intrior Composição Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) Rvstimnto xtrior Pano d alvnaria ou btão XPS Rvstimnto intrior Rvstimnto intrior XPS Espaço d ar não vntilado Pano d alvnaria ou btão Rvstimnto xtrior 40 0, , ,47 0 2,40 * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 2,4W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,035 W (m ºC) Mmória dscritiva m 2 isolamnto térmico d pard vrtical plo intrior, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)200- DS(TH), d acordo com as spcificidads da norma EN Fachadas isoladas m câmara plo intrior 57

60 Aplicaçõs Espssura d isolant () rspctivo valor d, m função do nívl d qualidad da zona climática Pards duplas Composição Rvstimnto intrior Pano intrior XPS Pano xtrior Rvstimnto xtrior Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) Rvstimnto intrior Pano intrior XPS Espaço d ar ( 15 mm) Pano xtrior Rvstimnto xtrior 30 0, , ,49 0 1,10 Mmória dscritiva m 2 isolamnto térmico d pard vrtical dupla, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)200- DS(TH), d acordo com as spcificidads da norma EN Colocação m obra 58 Arquivo CHOVA Fachadas isoladas m câmara plo intrior Fachadas isoladas m câmara Colocar o isolamnto na caixa-d-ar da fachada é a instalação mais tradicional frqunt. No ntanto, como não é aparnt, uma vz fchada a pard não s pod comprovar facilmnt como s fz a instalação como tal, rqur um controlo muito rigoroso. Além disso, a habitual construção d pards m Portugal, comçando pla pano xtrior (ao contrário do rsto da Europa), dificulta a instalação corrcta, qu dv mantr a dvida sparação câmara ntr o isolamnto pano xtrior. D facto, xistm lmntos auxiliars standardizados (sparadors, chavs para atar) para garantir uma fixação posição corrcta do isolant dntro da caixa-d-ar. Com placas d XPS podm-s produzir juntas abrtas por má colocação, havndo o risco da formação d d pont térmica a falta d stanquidad do ar (corrnts d convcção na câmara, comunicando o lado qunt o frio das placas isolants dgradando, por consguint, as prstaçõs térmicas do pard). Pod-s minimizar com juntas macho-fêma ntr as placas, qu alguns produtos (por xmplo, os d XPS) trazm dsd a fábrica. Também s dv vrificar s as placas cobrm a altura toda da câmara, qur sja através d placas com dimnsõs adquadas, qur sja através d rcorts d placas caso sja ncssário. Todos os isolamntos

61 Aplicaçõs orgânicos ficam protgidos plo pano intrior d qualqur fogo originado no intrior do difício, com o qual não há nnhum risco spcial quanto à xposição ao fogo. Fachadas isoladas plo intrior Com uma aplicação rlativamnt simpls à primira vista, spcialmnt apta para rabilitação (mbora intrfrindo com o utilizador do difício ou habitação) dá-s uma rápida rsposta térmica do local, spcialmnt adquada para habitaçõs d uso intrmitnt (fim-d-smana). Nsts casos o aqucimnto dá-s dirctamnto no ambint intrior, dada a mínima inércia térmica do rvstimnto do isolamnto. No ntanto, tal inércia térmica débil, vantajosa m tais casos, pod sr uma dsvantagm m habitaçõs d uso prmannt, qu ncssitam d maior stabilidad térmica proporcionada por uma lvada inércia térmica. Quanto às ponts térmicas stas têm uma incidência xtrma, já qu o isolamnto s ncontra plo intrior do difício, não corrigindo as msmas. No qu rspita à instalação, quando s aplicar o gsso dirctamnt sobr o isolamnto, st dvrá aprsntar uma suprfíci apta para uma boa fixação do gsso. Exist alguma xpriência dsta solução spcialmnt com placas rígidas d polistirno xtrudido. D qualqur manira coloca-s a capa d gsso com malhas d rboco d modo a vitar problmas d fissuras, por xmplo, coincidnts com as juntas ntr placas. A placa d isolamnto também dvrá aprsntar uma suprfíci apta para podr sr colada ao suport com os habituais cimntos cola. Outra possibilidad cada vz mais frqunt é utilizar placas isolants d XPS placas d gsso laminado. Ponts térmicas Normalmnt srv uma spssura rlativamnt pquna d isolamnto, 3 cm, para podr alcançar um controlo fctivo da pont térmica, d modo a vitar o risco d mofo/bolor, condnsaçõs suprficiais um xcsso d prda d calor. Costumam-s usar XPS, altamnt rsistnts à comprssão, com lvada adrência à suprfíci do btão, por forma a funcionarm como cofragm prdida. Na aplicação do isolamnto da pont térmica dv dar-s spcial atnção à compatibilidad dimnsional d todos os lmntos construtivos qu stão implicados. Arquivo KNAF Fachadas isoladas m câmara plo intrior 59

62 Aplicaçõs Pavimntos Pavimntos Arquivo RSA ma part important do consumo d nrgia, assim como a snsação d conforto, é condicionada pla instalação d um isolamnto térmico adquado aos pavimntos. A finalidad do isolamnto térmico para sta aplicação é a d mantr a tmpratura suprficial do pavimnto m valors mais ou mnos próximos à tmpratura do ar, para vitar a disprsão do calor, garantir o conforto do ambint prvnir o fnómno d condnsação. A utilização d placas isolants rígidas d XPS m isolamnto d pavimntos, proporciona, ntr outras vantagns, poupar nrgia m climatização, uma vz qu s considra crca d 15-20% das prdas d calor no difício s produzm através do pavimnto; rduzir o risco d condnsaçõs intrsticiais suprficiais, contribuir para mantr constant a tmpratura intrior do difício, mlhorando o conforto suportar as cargas státicas lvadas durant príodos muito longos, sm qualqur tipo d dformação. Os tipos d placas d polistirno xtrudido utilizadas normalmnt no isolamnto d pavimntos, são d 300, kpa (sts dois últimos no caso d starm submtidas a cargas importants, como por xmplo m pavimntos industriais, com trânsito d vículos maquinaria psada) d rsistência mínima à comprssão. A suprfíci xtrior costuma sr lisa as mcanizaçõs primtrais (bordos) com cort primtral a mia madira, ou com o canto rcto sm mcanizar (bordos lisos) (nst caso é aconslhávl a sua aplicação m camada dupla com juntas dsncontradas). Tipologia d pavimntos com isolamnto d XPS: Lajs térras d btão armado m contacto com o trrno Pavimntos com isolamnto infrior Pavimntos com isolamnto intrmédio (pavimntos radiants) 60 Pavimntos

63 Aplicaçõs Arquivo RSA A lajta dvrá sr convnintmnt armada, fraccionada sparada do contorno. Em difícios d maior higromtria pod sr ncssário aplicar uma barrira pára-vapor (barrira pára-vapor: componnt qu ofrc uma lvada rsistência à passagm d vapor d água) Espssura d isolant () rspctivo valor d, m função da zona climática Pavimnto lvado (isolamnto intrior) Composição Zona climática l1 l2 l3 RA (l1) Rvstimnto d piso Lajta XPS Camada d forma Estrutura d suport 50 0, , , ,66 Rvstimnto xtrior * Os valors d foram calculados admitindo qu, sm isolamnto térmico, o valor d sria d 1,6 W/(m 2 ºC),para λ isolant = 0,034 W (m ºC) A spssura d isolant trmico m pavimntos térros dvra sr d 30 mm. Nos pavimntos térros a comprssibilidad do isolant dvrá sr tanto mais baixa quanto mais lvadas form as cargas sobr o pavimnto. Mmória dscritiva m 2 isolamnto térmico d pavimntos d uso doméstico ou comrcial, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; Classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)200-DS(TH), d acordo com as spcificidads da norma EN m 2 isolamnto térmico d pavimntos d uso industrial ou com tráfgo d vículos ligiros, mdiant placas rígidas d spuma d polistirno xtrudido (XPS), d mm d spssura, com uma condutibilidad térmica dclarada ld = W/m K; rsistência térmica dclarada RD = m 2 K/W; Classificação d racção ao fogo Euroclass E, sgundo a norma EN código d dsignação XPS-EN13164-T1-CS(10\Y)500-CC(2/1.5/50)180-WL(T)0.7- WD(V)3-FT2- DS(TH)-DLT(2)5, d acordo com as spcificidads da Norma EN Pavimntos 61

64 Aplicaçõs Colocação m obra Arquivo KNAF Em construçõs novas, nas quais s xig o isolamnto m lajs d btão armado, as placas isolants rígidas d polistirno xtrudido são idais para srm colocadas dirctamnt sob a suprfíci dstas. Dv-s stndr sobr as placas isolants uma capa d sparação d politilno ou similar. Por último, instala-s uma camada d comprssão d argamassa ou btão armado, d uma spssura não infrior a 5-6 cm, sobr a qual s instalará o pavimnto final. No caso d pavimntos industriais o isolamnto d polistirno xtrudido pod colocar-s ntr sta o trrno bm compactado. As placas d XPS para o isolamnto d forjados intrmédios/intrmdiários podm fixar-s inicialmnt através d um adsivo à bas d cimnto cola, compltando-s a ancoragm dfinitiva com fixaçõs mcânicas. O acabamnto do tcto pod-s ralizar com placas d gsso laminado. Dsta forma, o polistirno xtrudido é a solução idal para o isolamnto d pavimntos radiants. As placas isolants colocam-s sobr a laj strutural do pavimnto, intrcalando ntr st o isolant uma lâmina d Arquivo DOW 62 Pavimntos

65 Aplicaçõs politilno qu actua como uma camada d sparação. Então, aplica-s uma camada d aria para o nivlamnto d um piso, d uma spssura qu garanta ao msmo tmpo um rvstimnto adquado das tubagns. A sguir, uma camada d argamassa d crca d 4 cm srvirá como bas para a aplicação do pavimnto d acabamnto. ma part important das prdas nrgéticas qu s rgistam num difício, até 20%, raliza-s através dos pavimntos, qur stjam m contacto com o trrno sobr a câmara sanitária, ou dirctamnt sobr os spaços não aqucidos (cavs) ou xtriors (pórticos). Além disso, a tmpratura suprficial do chão pod sr notavlmnt infrior à tmpratura ambint, o qu provoca dsconforto pla radiação fria risco d condnsaçõs suprficiais. As circunstânciais, prdas xcssivas, dsconforto o risco d condnsaçõs, solucionam-s com a colocação d um isolamnto térmico. Ao introduzir o isolamnto na construção do pavimnto, dv-s tr m conta qu s situará dbaixo da carga, comprovando-s s a sua rsistência à comprssão é adquada para as cargas prmannts (pavimnto, tabiqus, solira, lousa, tc.) d uso (doméstico, público, industrial, tc.) a qu stjam submtidos. Normalmnt costuma-s considrar, a favor da sgurança, qu as cargas s distribum a 45º, a partir da suprfíci d aplicação ou o apoio da carga. No caso d um pavimnto com aqucimnto, é obrigatória a disposição d um isolamnto térmico dbaixo da instalação s não s quisr colocar aqucimnto no trrno ou na habitação dos vizinhos do andar infrior. Por outro lado, a possibilidad d qu o isolant térmico ntr m contacto com a água (procdnt do trrno, d condnsaçõs, ou também da própria humidad da obra) com a rsistência adquada (prancha rígidas, spcialmnt d polistirno xtrudido). Arquivo BASF Arquivo TOPOX Arquivo EDILTEC Pavimntos 63

66 Aplicaçõs Câmaras frigoríficas As placas isolants rígidas d polistirno xtrudido são uma solução d lvada prstação térmica mcânicas para a construção d câmaras frigoríficas, tanto a tmpratura positiva (câmaras d consrvação) como ngativa (câmaras túnis d conglação). Para a xcução do fcho primtral, divisõs intriors tctos, costumam-s pré-fabricar painéis sandwich mtálicos autoportants, introduzindo o isolamnto d polistirno xtrudido ntr chapas coladas d aço, alumínio, PVC, MDF, tc., os quais s ntrgam s montam na obra ntr si através d uniõs articuladas. Para o isolamnto do pavimnto d câmaras frigoríficas, instalam-s ntr uma solira o pavimnto d btão as placas d polistirno xtrudido com cort primtral a mia madira, qu facilitam a montagm m obra rduzm o risco d ponts térmicas através das juntas. É aconslhávl a aplicação do polistirno xtrudido m dupla camada com juntas dsncontradas. Os tipos d placas d polistirno xtrudido utilizados habitualmnt no isolamnto d câmaras são d 200, 300, kpa (sts dois últimos no caso d isolamnto d pavimntos m câmaras frigoríficas industriais, com trânsito d vículos maquinaria psada) d rsistência mínima à comprssão. A suprfíci xtrior costuma sr rugosa para o pré-fabrico d painéis sandwich d pards tctos, cujos rvstimntos vão colados ao isolant, lisa para o isolamnto d pavimntos. Os lados primtrais latrais com canto rcto (bordo liso) para o pré-fabrico d painéis sandwich, com cort a mia madira para as placas d pavimntos. Arquivo TOPOX 64 Câmaras frigoríficas

67

68 Numancia 185, 2º 2ª Barclona Tl Fax Disño Asociados

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