UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA E INFORMAÇÃO. Informação para a Memória

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE CIÊNCIA E INFORMAÇÃO Informação para a Memória

2 1. Memória Conceitos Tipos Sumário 2. Centros de documentação e memória 2.1- Conceito Funções 2.3 Breve histórico Centros de documentação e memória no Brasil Centros de documentação e memória Tendências e perspectivas 3. Fontes de informação para a memória 3.1 Fontes de informação para a memória on-line 4. Suportes 5. Coleção para memória da UFMG 5.1- Histórico 5.2 Relevância 5.3 Responsabilidade 5.4 Problemas na recuperação e preservação da memória Tipologia da Coleção memória 5.6 Formas de acesso anos UFMG: um pouco de sua memória

3 1.1 Conceitos Memória é a capacidade humana de reter fatos e experiências do passado e retransmiti-los às novas gerações através de diferentes suportes empíricos (voz, música, imagem, textos). (SIMSON, 2000)

4 1.1 Conceitos A memória é uma reconstrução psíquica e intelectual que acarreta de fato uma representação seletiva do passado, um passado que nunca é aquele do individuo somente, mas de um individuo inserido num contexto familiar, social e nacional. (ROUSSO, 1997)

5 1.1 Conceitos A memória é um elemento essencial do que se costuma chamar identidade, individual ou coletiva, cuja busca é uma das atividades fundamentais dos indivíduos e das sociedades de Hoje. Mas a memória coletiva é não somente uma conquista, é também um instrumento e um objeto de poder. (LE GOFF, apud FONTANELLI, 2005)

6 1.1 Conceitos A memória é a vida, sempre carregada por grupos vivos e, nesse sentido, ela está em permanente evolução. [...] A história é uma representação do passado. [...] A memória é um fenômeno sempre atual e emerge de um grupo que ela une, o que quer dizer que há tantas memórias quantos grupos existem. [...] A história ao contrário, pertence a todos e a ninguém, o que lhe dá uma vocação para o universal. A memória se enraíza no concreto, no espaço, no gesto, na imagem, no objeto. A história só se liga às continuidades temporais, às evoluções e às relações das coisas. A memória é um absoluto e a história só conhece o relativo. (NORA, apud FONTANELLI, 2005)

7 1.1 Conceitos A memória é um instrumento de trabalho do historiador que precisa manter certo distanciamento temporal dos acontecimentos para poder escrever sobre eles de forma crítica. Enquanto que a memória é imediata e, com a ação do tempo ou o distanciamento do grupo, pode ser enfraquecida ou mesmo alterada, em virtude das influências e da alteração do próprio repertório cultural do indivíduo. Diferentemente da memória que só pode existir a partir daquele que realmente viveu o fato, a história pode ser contada por alguém que nem ao menos era nascido na época, mas que, a partir da memória de outros, registradas em documentos escritos ou orais, tem condições de escrever e refletir sobre o ocorrido. (FONTANELLI, 2005)

8 1.1 Conceitos Desde a criação da imprensa por Gutenberg, o mundo vem sofrendo significativa perda da prática da memória (mnemotécnica). Antes da escrita, prevalecia a oralidade e a produção do conhecimento só era possível com a preservação das informações transmitidas e repassadas oralmente. Com o surgimento da escrita, a importância da prática de memorizar enfraqueceu, mesmo assim, ainda era realizada. Mas foi com a invenção da imprensa que a situação mudou drasticamente e, desde então, as pessoas, atentas e ansiosas por novas descobertas, não se preocupam em memorizar, já que tudo estará registrado. (FONTANELLI, 2005)

9 1.2 Tipos Memória individual: Segundo SIMSON (2000) é aquela guardada por um indivíduo e se refere as suas próprias vivências e experiências, mas que contém também aspectos da memória do grupo social onde ele se formou, isto é, onde esse indivíduo foi socializado.

10 1.2 Tipos Memória coletiva: De acordo como SIMSON (2000) é aquela formada pelos fatos e aspectos julgados importantes e que são guardados como memória oficial da sociedade. Ela geralmente se expressa naquilo que chamamos de lugares da memória que são os monumentos, hinos oficiais, quadros e obras literárias, artísticas e científicas que expressam a versão consolidada de um passado coletivo de uma dada sociedade.

11 1.2 Tipos Memória institucional: Segundo COSTA (1995), memória institucional é um conceito em construção e deve permanecer aberto para que seja capaz de crescer juntamente com a dinâmica do conhecimento.

12 Memória institucional: Apesar de ser um conceito que se forma numa sociedade em constante mudança, Memória Institucional toca em outros conceitos que não devem ser esquecidos por aqueles que direta ou indiretamente lidam com o tema. (COSTA, 1995) nação memória história identidade Memória Institucional tempo sociedade patrimônio cultura poder

13 2. Centros de Documentação e Memória Texto Os centros de documentação das universidades: tendências e perspectivas de Célia Reis Camargo, professora na UNESP e diretora do CEDEM- Centro de Documentação e Memória da UNESP

14 2.1 Conceitos Centro de memória é uma unidade institucional voltada para a geração de informações e para a organização de fontes para a pesquisa. É de suma importância à construção de bases sólidas de informação para o desenvolvimento científico e cultural. Normalmente, um centro de documentação e memória trabalha com informações especializadas e estratégicas.

15 2.2. Funções Reunir, preservar e organizar arquivos, coleções e conjuntos documentais diversos, reunidos devido valor histórico e informativo. Dar apoio informacional às pesquisas realizadas por docentes e alunos da comunidade acadêmica bem como para o pesquisador, o empresário, o governo.

16 2.2 Funções Ampliar o alcance de seus serviços aos demais segmentos sociais atingindo usuários potencialmente interessados em fazer uso das informações disponíveis. Transformar conhecimento científico em conhecimento público por meio do acesso, democratizado à informação especializada.

17 2.2 Funções O centro de documentação e memória, é responsável pela coleta, organização, tratamento e difusão das informações registradas em documentos de tipos variados, que representam ou compõem o patrimônio cultural de uma determinada organização, voltada para um universo específico da produção humana. (FONTANELLI, 2005)

18 2.3 Breve histórico A bibliografia especializada é a manifestação mais antiga da documentação. Até o século XV: documentos bibliográficos, arquivísticos, e museológicos ficavam reunidos num mesmo lugar. Até então, as instituições, que preservavam de alguma forma a memória e o patrimônio histórico das nações, mantinham uma postura meramente preservacionista, ou seja, o foco estava na guarda dos documento. (FONTANELLI, 2005)

19 2.3 Breve histórico A partir do século XV: criação de arquivos, museus e bibliotecas. Necessidade de lugares e profissionais diferenciados para lidar com o patrimônio documental. Necessidade de construção de procedimentos técnicos e normas.

20 2.3 Breve histórico Várias transformações ocorridas a partir da introdução da imprensa no século XV e num processo que se acelera no século XIX: Crescimento da literatura científica. Produção e reprodução acelerada e volumosa dos papéis públicos e privados. A importância crescente dos periódicos como forma de publicação. Hoje, a presença da tecnologia que exige, em casos muitos freqüentes, novos procedimentos e novos produtos.

21 2.4 Centros de Documentação e Memória no Brasil Até 1970, observa-se uma falta de consciência e de vontade política do governo em relação à preservação de seu patrimônio documental as grades fontes de pesquisa e informação. Como solução cria-se nas universidades centros especializados na preservação e organização destas fontes. Assim resolvia-se o problema do acesso às fontes e, ao mesmo tempo, envolvia-se a universidade na tarefa de participar dos esforços de preservação da memória, nacional ou regional, conforme o caso, sendo criados, ao longo dos anos, vários centros de documentação e memória. Percebido a importância destes centros, o governo também se movimenta neste sentido e cria vários órgãos de grande importância para a preservação da memória.

22 2.5 Centros de Documentação e Memória TENDÊNCIAS E PERSPECTIVAS Preocupação com a preservação dos documentos que estão em torno da universidade: a documentação local. Programas de história oral: geração de informações que não seriam encontradas em outros tipos de documentos. Preocupação com a multi, inter e trans disciplinaridade: analise de conteúdo. A produção de obras de referência: oferecer facilidades de pesquisas. O pesquisador, porém, dificilmente está disponível para fabricar este tipo de obra em parceria com o bibliotecário. Como resultado temos a precariedade de obras de referência no Brasil.

23 3. Fontes de informação para memória Guias de literatura Bibliografias Enciclopédias Almanaques Anuários Fontes biográficas Fontes geográficas Literatura infantil Livros didáticos Imprensa

24 3.1 Fontes de informação para a memória on-line Brasileiro Internacional

25 4. Suportes Livros; Mapas; Fotos; Filmes; Digital (CD Rom, disquete, on-line e outros); Memoriais; Monografias, dissertação, tese; Periódicos; Plantas, entre outros.

26 5. Memória Institucional UFMG A necessidade de preservação da memória intelectual das instituições é essencial para a própria sobrevivência da instituição. (BORGES, 1987) UFMG Campus Pampulha

27 5.1 Coleção para a memória da UFMG A Biblioteca Central através do DSU (Departamento de Serviços ao Usuário) reúne, organiza e divulga a produção científica cultural da UFMG, no sentido de preservar a sua memória e assegurar o acesso e a disseminação da documentação.

28 5.2 Histórico Em 1981, foi instalada a Biblioteca Central e constou da estrutura organizacional de seu Anteprojeto de Regimento, o Departamento de Serviço ao Usuário DSU, que, por sua vez, abrigava o Centro Referencial da Biblioteca.

29 5.2 Histórico Foi elaborado, pela Professora Isis Paim, um projeto para implantação e organização desse Centro Referencial. O projeto propunha organizar cadastros e guias, e entre estes, figurava a produção intelectual da UFMG, a ser estudada e detalhada através de um subprojeto. Isis Paim

30 5.2 Histórico O DSU Coleções Especiais elaborou um projeto para reunir o acervo de teses elaboradas pela comunidade universitária da UFMG.

31 5.2 Histórico O cadastramento indicou: Falta de fontes informacionais centralizadas ou não sobre o assunto; Ausência de um registro global da produção; Constatação da inexistência de grande parte dos documentos identificados até mesmo nas próprias bibliotecas das instituições geradoras.

32 5.2 Histórico A comunidade universitária, incluindo a própria Biblioteca Central, desconhecia grande parte das publicações periódicas editadas na UFMG, correntes ou interrompidas.

33 5.2 Histórico Diante da realidade encontrada, o DSU sentiu a necessidade de repensar sua programação, trabalhar em cima dos projetos de formação da coleção de teses em andamento e também estendê-lo á produção científica, cultural e informativa da UFMG, no todo, propondo a criação da sua Memória Intelectual.

34 5.2 Histórico É instituído em 28 de fevereiro de 1986, o Projeto Memória Intelectual da UFMG ; Objetivo de coletar, preservar e divulgar a produção intelectual dos corpos docente, discente e técnico e administrativo da UFMG ; Resolução Nº01/86

35 5.3 Relevância A preservação do registro das atividades, dos problemas e das soluções encontradas por uma instituição é essencial para a própria sobrevivência dessa instituição; A universidade é a instituição encarregada de transmitir às novas gerações o conhecimento acumulado;

36 5.4 Responsabilidade Cabe aos órgãos da Universidade enviar à Biblioteca Central, cópia de todos os documentos neles produzidos, que devem formar a Memória Intelectual da UFMG.

37 5.5 Problemas na recuperação e preservação da memória Os órgãos universitários não enviam sistematicamente cópias de todos os documentos neles produzidos; Como o acervo não está totalmente catalogado, torna-se impossível quantificar todos os materiais. Somente a coleção de teses e dissertações vem sendo catalogada regularmente; Dificuldade na identificação dos documentos defendidos fora; Dispersão dos arquivos; Destruição de documentos;

38 Coleção para memória institucional - UFMG A memória institucional da UFMG é composta por materiais produzidos por professores, alunos e funcionários da instituição. Na coleção para memória da UFMG, atualmente, consta na base de dados registros bibliográficos de teses, dissertações, algumas monografias de cursos de especialização e livros. Deste número, predominam as teses e dissertações. São vários os suportes em que encontramos a memória institucional da UFMG.

39 5.6 Tipologia da coleção de memória Teses; Dissertações; Monografias de cursos de especialização; Livros; Boletins; Relatórios de pesquisas; Catálogos de produção científica e pesquisas; Fotografias; Periódicos editados pela UFMG; Medalhas; Quadros; Troféus; Togas, Capelos, Memoriais; Anais / anuários; Plantas; Outros.

40 5.7 Formas de acesso Sistema de bibliotecas PERGAMUM

41 5.7 Formas de acesso O projeto da Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFMG - BDTD UFMG - tem por objetivo disponibilizar, para as comunidades interna e externa, a produção científica, oriunda dos programas de pós-graduação stricto sensu da universidade.

42 5.7 Formas de acesso O usuário somente poderá consultar as obras in loco e tirar fotografias. Fotocópias são proibidas.

43 Periódicos Em 2004 eram 32 periódicos publicados na UFMG. "Grande parte deles é de abrangência nacional e até internacional" CAMPELLO, 2004

44 Boletim Mais regular publicação jornalística editada por uma universidade brasileira, o BOLETIM já tem 33 anos de circulação. Tem periodicidade semanal - circula sempre às segundas-feiras - e tiragem de oito mil exemplares.

45 Diversa expressa, em único termo, o que se pretende com esta revista da Universidade Federal de Minas Gerais. Não se trata de uma publicação científica, mas de algo diverso que, abordando a produção de conhecimento, o ensino e a extensão realizados pela Universidade, seja capaz de traduzir as diferentes faces da Instituição. O seu principal objetivo é mostrar a variedade e a diversidade da vida universitária nas distintas dimensões do compromisso de uma instituição pública. Revista Diversa

46 Revista e Jornal Manuelzão A Revista Manuelzão possui seis edições anuais e já está em seu décimo ano de publicação.

47

48 Depoimento em vídeo Heloisa Starling Vice Reitora da UFMG

49 UFMG 80 anos um pouco de sua memória De acordo com o site Em 2007, ao celebrar 80 anos de existência, a UFMG mantém viva a memória de seu percurso no tempo Relembrar o passado é, sem dúvida, caminhar em direção ao futuro, construindo um presente sempre atento aos anseios e expectativas de nosso tempo, mas também cioso dos desejos e desígnios das gerações passadas e daquelas ainda por vir.

50 Pesquisa na UFMG O mais recente levantamento realizado pela Universidade revela que a produção científica dos professores da Instituição quase dobrou em dez anos. O número de publicações entre monografias, dissertações, teses, livros, artigos em jornais, revistas nacionais e internacionais, trabalhos completos em anais, traduções, resumos de congressos, ensaios e catálogos saltou de 5.058, em 1995, para 9.796, em 2005.

51 Pesquisa na UFMG A pesquisa na UFMG rendeu à Instituição a posição de segunda universidade brasileira em número de patentes. São 12 cartas-patentes internacionais e três nacionais, além de 201 pedidos encaminhados no Brasil e 48 no exterior. A Universidade também assinou 13 contratos de transferência tecnológica e possui 20 marcas registradas, de acordo com informações da Coordenadoria de Transferência e Inovação Tecnológica, organismo que cuida da proteção científica na UFMG.

52 Grandes alunos e mestres... Ciências Sociais/Administração pública Graduação: Medicina Graduação: Medicina Graduação: Farmácia Graduação: Medicina Graduação: Direito

53 Depoimentos de ex alunos Graduação: Comunicação Social

54 Depoimentos de ex alunos

55 Depoimentos de ex alunos

56 Depoimentos de ex alunos Graduação: Direito

57 Vídeos

58 REFERÊNCIAS BORGES, Stella Maris. Produção cientifica cultural das instituições de ensino superior - "Memoria intelectual da Universidade Federal de Minas Gerais - UFMG". SEMINARIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITARIAS, 5., 1987, Porto Alegre. Anais. Porto Alegre : UFRGS-BC, v. 1 p CAMARGO, Célia Reis. Os centros de documentação das universidades: tendências e perspectivas. In: SILVA, Zélia Lopes da. Arquivos, patrimônio e memória: trajetórias e perspectivas. São Paulo: Ed. UNESP, p COSTA, Icleia Thiesen Magalhães. Memória institucional: um conceito em definição. Informare - Cadernos do Programa da Pós-graduação do IBICT. Rio de Janeiro. jul./dez v. 1, n. 2, p ESTADO DE MINAS. Disponível em: < Acesso em: 14 out FONTANELLI, Silvana A. Centro de Memória e Ciência da Informação: uma interação necessária. São Paulo, f. Monografia (Trabalho de Conclusão de Curso) Departamento de Biblioteconomia e Documentação. Escola de Comunicações e Artes.Universidade de São Paulo. NORA, P. Entre memória e história: a problemática dos lugares. Revista Projeto História. n.10, p. 9-28, dez ROUSSO, Henry. A memória não é mais o que era. In: FERREIRA, Marieta de Morais, AMADO, Janaína (Org.). Usos e abusos da história oral. Rio de Janeiro, FGV, VON SIMSON, Olga Rodrigues de Moraes. Memória, Cultura e Poder na Sociedade do Esquecimento: o exemplo do centro de memória da UNICAMP. In: FARIA FILHO, Luciano Mendes de. Arquivos, fontes e novas tecnologias: questões para a história da educação. Campinas: Autores Associados, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. Disponível em < Acesso em 15 set

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