Manual de Orientação, Execução, Repasse de Recursos e Prestação de Contas de Convênios no Âmbito do FUNDESCOLA em 2006

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1 Manual de Orientação, Execução, Repasse de Recursos e Prestação de Contas de Convênios no Âmbito do FUNDESCOLA em 2006

2 Manual de Orientação, Execução, Repasse de Recursos e Prestação de Contas de Convênios no Âmbito do FUNDESCOLA em

3 Luís Inácio Lula da Silva Presidente da República Fernando Haddad Ministro da Educação José Henrique Paim Fernandes Secretário Executivo Daniel Silva Balaban Presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação FNDE Francisco das Chagas Fernandes Secretário de Educação Básica SEB/MEC Leopoldo Jorge Alves Júnior Diretor de Programas DIPRO/FNDE Luiz Silveira Rangel Diretor de Programas e Projetos Educacionais DIRPE/FNDE Antônio Correa Neto Diretor Financeiro DIFIN/FNDE Fundescola Maria do Socorro Barbosa Araújo Maria Marluce Farias de Oliveira Erinaldo Vitório Renilda Péres de Lima 3

4 Manual de Orientação, Execução, Repasse de Recursos e Prestação de Contas no Âmbito do FUNDESCOLA em 2006 Brasília

5 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO MEC Esplanada dos Ministérios, Bloco L Brasília - DF Tel: (61) Fax: (61) Site: FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE DIRETORIA DE PROGRAMAS Av. N 1, Leste, Pavilhão das Metas, CEP.: Site: Copyright FNDE Brasil. Ministério da Educação. Manual de Orientação, Execução, Repasse de Recursos e Pretação de Contas no Âmbito do Programa Fundescola. Brasília: FNDE, p. + anexos; 1.Educação. I. Título CDU 6 (57) 5

6 ÍNDICE RESOLUÇÃO CRITÉRIOS E CONDIÇÕES GERAIS DE ATENDIMENTO DETALHAMENTO DAS AÇÕES, CRITÉRIOS E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ATENDIMENTO POR AÇÃO EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO PARA ESCOLA ADEQUADA EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO PARA ESCOLA CONSTRUÍDA CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL ESCOLA ATIVA PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA - PDE ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇAO E APRESENTAÇAO DO PLANO DE TRABALHO ANUAL RECEBIMENTO E ANÁLISE DE PLANO DE TRABALHO ALTERAÇAO DO PLANO DE TRABALHO CONTRAPARTIDA FINANCEIRA DO PROPONENTE HABILITAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO LIBERAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS COMPROVAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE DESPESAS PARA O FUNDESCOLA PRESTAÇÃO DE CONTAS MODALIDADES E PRESTAÇÃO DE CONTAS DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇAO DE CONTAS PARCIAL DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇAO DE CONTAS FINAL DOCUMENTOS FISCAIS COMPROBATÓRIOS DAS DESPESAS ANÁLISE E APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS SUSPENSÁO DA INADIMPLÊNCIA DENÚNCIA DISPOSIÇÕES FINAIS ANEXOS MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO - FNDE CONSELHO DELIBERATIVO RESOLUÇÃO Nº 17 de 03 de abril de 2006 Estabelecer as orientações e diretrizes para execução e assistência financeira suplementar aos projetos educacionais, no âmbito do Programa FUNDESCOLA, para o ano de FUNDAMENTAÇÃO LEGAL: Constituição Federal; 6

7 Lei Complementar nº 101, de 04 de maio de 2000; Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964; Lei nº 9.394, de 20 de dezembro 1996; Lei nº , de 20 de setembro de 2005; Instrução Normativa nº 01 da Secretaria do Tesouro Nacional, de 15 de janeiro de 1997; Acordo de Empréstimo Nº 7122/BR/BIRD; O PRESIDENTE DO CONSELHO DELIBERATIVO DO FUNDO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO DA EDUCAÇÃO FNDE, no uso das atribuições legais que lhe são conferidas pelo Decreto nº 5.157, de 27 de julho de 2004, Capítulo V, Seção IV, art. 14, Anexo I, e pelos art. 3º, 5º e 6º do Resolução/CD/FNDE nº 31, de 30 de setembro de 2003, e CONSIDERANDO a necessidade de promover ações supletivas e redistributivas, para correção progressiva das disparidades no padrão de qualidade do Ensino, e CONSIDERANDO a necessidade de se estabelecer as exigências e procedimentos para a apresentação de projetos, execução e repasse de recursos aos co-executores do FUNDESCOLA e suas respectivas prestações de contas, visando a assegurar a implementação das ações, na configuração estabelecida no orçamento de 2006; RESOLVE AD REFERENDUM : Art. 1º Estabelecer que as ações do FUNDESCOLA serão implementadas, levando em conta as características socioeconômicas gerais e, especificamente, o perfil econômico-financeiro e a capacidade técnica de cada município, bem como a sua classificação em uma das seguintes matrizes de atendimento: - Matriz 1, que consiste no repasse de tecnologia; - Matriz 2, que consiste no repasse de tecnologia, de assistência técnica e de assistência financeira. 1º Para fins de beneficiamento, os órgãos ou entidades deverão manifestar interesse indicando, dentre as ações disponibilizadas, aquela ou aquelas que pretendem implementar. 2º Conforme critério de elegibilidade do Programa FUNDESCOLA, os estados e municípios que manifestarem interesse serão informados em qual das matrizes de atendimento estão agrupados. Art. 2º Todos os estados e municípios integrantes das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste poderão ser atendidos com a matriz 1 para implementação das ações do FUNDESCOLA. Art. 3º Observado o disposto no art. 1º desta resolução, aos municípios das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste classificados na matriz 2 de atendimento, fica autorizada a apresentação de pleitos de assistência financeira no âmbito do Programa FUNDESCOLA, para a execução das seguintes ações de forma descentralizada: Demonstrativo de Ações de Execução Descentralizada Ação Concedente Convenente Interveniente I Executor 1 Equipamento / Mobiliário para Escola Adequada 2 Equipamento / Mobiliário para Escola Construída FNDE/MEC FNDE/MEC Estado Município Estado Município Município Município Secretaria Estadual de Educação ou Município Secretaria Estadual de Educação ou Município 7

8 3 Construção de Escolas FNDE/MEC 4 Desenvolvimento Institucional FNDE/MEC Estado Município Estado Órgão/entidade Federal Município 5 Escola Ativa FNDE/MEC Estado - 6 Plano de Desenvolvimento da Escola PDE FNDE/MEC Estado - - Secretaria Estadual de Educação ou Município Secretaria Estadual de Educação Órgão/entidade Federal executor do FUNDESCOLA Secretaria Estadual de Educação Secretaria Estadual de Educação 1º O atendimento com assistência financeira condiciona-se à apresentação e aprovação de Plano de Trabalho, cuja análise técnica e pedagógica ficará a cargo, exclusivamente, da Diretoria de Programas-DIPRO/FNDE. 2º A assistência financeira para a ação de Aquisição de Equipamento/Mobiliário para Escola Adequada e para a ação de Aquisição de Equipamento/Mobiliário para Escola Construída fica condicionada, ainda, à concordância do proponente em adotar as especificações técnicas fornecidas pela DIPRO e, para o mobiliário conjunto-aluno, em adotar a certificação do Inmetro. Art. 4º A celebração de convênio para repasse de recursos financeiros fica condicionada à prévia habilitação do proponente no prazo e de conformidade com a Resolução/CD/FNDE Nº 03/2006. Art. 5º Para elaboração e apresentação dos projetos e prestação de contas no âmbito do FUNDESCOLA, os proponentes deverão adotar os Anexos integrantes desta Resolução. Art. 6º Também serão implementadas diretamente pelas escolas e, portanto, estão passíveis de recebimento de assistência financeira, nos termos do art. 1º desta Resolução, o Projeto de Adequação de Prédios Escolares - PAPE e o Projeto de Melhoria da Escola PME, cuja execução ocorrerá no âmbito do Programa Dinheiro Direto na Escola-PDDE, nos termos da Resolução/CD/FNDE Nº 06/2006. Art. 7º Os estados e municípios co-executores do Programa FUNDESCOLA poderão ser beneficiados, ainda, com as seguintes ações, implementadas pelo Governo Federal: Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de 1 Educação-PRADIME 2 Planejamento Estratégico da Secretaria-PES 3 Realização ou Atualização do Levantamento da Situação Escolar-LSE 4 Realização ou Atualização do Microplanejamento 5 Desenvolvimento Institucional 6 Escola de Gestores 7 Gestão da Aprendizagem Escolar-GESTAR Art. 8º Fica aprovado o Manual de Orientação, Execução, Repasse de Recursos e Prestação de Contas no Âmbito do Fundescola, disponibilizado no site do FNDE: Art. 9º Fica revogada a Resolução CD/FNDE nº 26, de 16 de junho de Art. 10 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. FERNANDO HADDAD 8

9 I MANUAL DE ORIENTAÇÃO, EXECUCÃO, REPASSE DE RECURSOS E PRESTAÇÃO DE CONTAS NO ÂMBITO DO FUNDESCOLA 1. CRITÉRIOS E CONDIÇÕES GERAIS DE ATENDIMENTO O Programa Fundescola se encontra em processo de implementação da sua terceira fase - Fundescola III-A, cujas ações poderão ser executadas diretamente pelo Governo Federal com a cooperação da Unesco e PNUD, de forma descentralizada, pelos estados e municípios; ou, ainda, diretamente pelas escolas beneficiadas. A fase atual consiste, prioritariamente, na disseminação das ações implementadas nas fases anteriores e que se demonstraram adequadas para apropriação, pelos estados e municípios, como política educacional. Para tanto, o Fundescola conta com a Coordenação Estadual Executiva do Projeto (Coep), reestruturada para promover articulação no âmbito interno das Secretarias Estaduais de Educação, com vistas à garantia da colaboração efetiva na qualificação, assistência técnica aos municípios e escolas co-executoras das ações e no monitoramento e acompanhamento do programa em todo o estado. Nesta fase o atendimento abrange a universalidade dos municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, desde que atendam aos critérios 9

10 estabelecidos neste Manual e nos manuais de orientação técnica específicos das ações que compõem o programa. Para implementar a disseminação, levando em conta as características socioeconômicas gerais e, especificamente, o perfil econômico-financeiro e a capacidade técnica de cada município, primeiramente foram definidas duas matrizes de atendimento, nas quais estão compreendidos os seguintes tipos de assistência a ser oferecida: Matriz 1 que consiste no repasse de tecnologia; Matriz 2 que consiste no repasse de tecnologia, de assistência técnica e de assistência financeira. A assistência financeira prevista na matriz 2 de atendimento será oferecida prioritariamente aos proponentes cujo perfil econômico-financeiro e capacidade técnica indiquem a necessidade de assistência integral. Em qualquer caso, o município poderá pleitear a assistência compreendida na matriz 1 de atendimento. Os estados e municípios das regiões atendidas pelo Programa Fundescola poderão ser beneficiados com as seguintes ações, implementadas diretamente pelo Governo Federal, com a parceria do beneficiário: 1 Programa de Apoio aos Dirigentes Municipais de Educação (PRADIME) 2 Planejamento Estratégico da Secretaria (PES) 3 Realização ou Atualização do Levantamento da Situação Escolar (LSE) 4 Realização ou Atualização do Microplanejamento 5 Desenvolvimento Institucional 6 Escola de Gestores 7 Gestão da Aprendizagem Escolar (GESTAR) Observadas as características, os indicadores socioeconômicos e a capacidade técnica, será oferecida a assistência prevista nas matrizes de atendimento para implementação das ações a seguir relacionadas, a serem executadas diretamente pelos municípios e/ou estados: 1 Equipamento/Mobiliário para Escola Adequada 2 Equipamento/Mobiliário para Escola Construída 3 Construção de Escolas 4 Desenvolvimento Institucional 5 Escola Ativa 6 Plano de Desenvolvimento da Escola (PDE) Observadas as diretrizes de execução do Programa Fundescola e os critérios indicadores da composição da matriz 2 de atendimento, poderá ser disponibilizada, por intermédio do FNDE, assistência financeira destinada à implementação das ações executadas diretamente pelas escolas estaduais e municipais e das ações executadas diretamente pelos municípios e/ou estados. A obtenção de assistência financeira destinada à implementação das ações executadas pelos estados e municípios fica condicionada à habilitação do órgão ou entidade proponente junto ao FNDE, conforme Resolução CD/FNDE Nº 03/2006, à apresentação e aprovação de Plano de Trabalho e à celebração de convênios, nos moldes estabelecidos neste Manual. 10

11 Além das ações previstas neste Manual, poderão ser implementados por meio do Programa Dinheiro Direto na Escola PDDE, conforme Resolução CD/FNDE Nº 06/2006, o Projeto de Adequação de Prédios Escolares PAPE e o Projeto de Melhoria da Escola PME, a serem executados diretamente pelas escolas beneficiadas, sob a orientação técnica do Fundescola e a supervisão e monitoramento da secretaria estadual ou municipal de educação, conforme a dependência administrativa da unidade escolar. 2. DETALHAMENTO DAS AÇÕES, CRITÉRIOS E CONDIÇÕES ESPECIAIS DE ATENDIMENTO POR AÇÃO Além dos critérios e condições gerais de atendimento, para implementação das ações executáveis pelos municípios e/ou estados, o proponente deverá observar as condições específicas de cada ação, a seguir demonstradas: 2.1. EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO PARA ESCOLA ADEQUADA Será extensiva a todos os municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, observados os critérios e condições gerais de beneficiamento contidas neste Manual OBJETIVOS Promover a aquisição de mobiliário e equipamento básico para salas de aula, visando contribuir para o alcance do Padrão Mínimo de Funcionamento da Escola (PMFE) PRÉ-REQUISITOS Atendimento de salas de aula beneficiadas com o Projeto de Adequação de Prédios Escolares (PAPE); Concordância em adotar as especificações técnicas fornecidas pela DIPRO e, para o mobiliário conjunto-aluno, adotar, ainda, a certificação do Inmetro ASSISTÊNCIA FINANCEIRA Serão objeto de assistência financeira, por sala de aula, até 36 conjuntos-aluno, certificados pelo Inmetro, 01 conjunto-professor, 01 armário de aço, 04 ventiladores de teto ou 02 ventiladores de parede. Quando da elaboração do Plano de Trabalho, deverão ser propostas quantidades do conjunto aluno compatíveis com a área das salas de aula de cada escola ALOCAÇÃO O equipamento/mobiliário adquirido deverá ser alocado nas escolas indicadas no Plano de Trabalho EQUIPAMENTO/MOBILIÁRIO PARA ESCOLA CONSTRUÍDA Será extensivo a todos os municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, observados os critérios e condições gerais de beneficiamento contidas neste Manual. 11

12 2.2.1.OBJETIVOS Promover a aquisição de mobiliário e equipamento escolar para as escolas construídas de acordo com os padrões construtivos adotados pelo Fundescola PRÉ-REQUISITOS Ser escola construída com recursos do Fundescola, com base nos projetos padrão Espaço Educativo Urbano II ou Espaço Educativo Indígena; Concordância em adotar as especificações técnicas fornecidas pela DIPRO e, para o mobiliário conjunto-aluno, adotar, ainda, a certificação do Inmetro ITENS PASSÍVEIS DE ASSISTÊNCIA FINANCEIRA Poderá ser concedida assistência financeira para a aquisição de equipamentos e mobiliários definidos pelo Fundescola, conforme o padrão da escola e de acordo com a tabela demonstrativa a seguir: ESPAÇO EDUCATIVO INDÍGENA - ESCOLA COM 2 SALAS DE AULA Antena parabólica Geladeira Armário de aço Impressora Arquivo de aço Máquina de calcular eletrônica Botijão de gás Mesa auxiliar Cadeira Mesa de reunião com 04 lugares Conjunto (mesa/cadeira) para professor Mesa tipo escrivaninha com 03 gavetas Conjunto escolar (mesa/cadeira) para aluno, certificado pelo Inmetro Microcomputador Nobreak para computador e/ou Estante de aço impressora Fogão a gás semi-industrial com 04 bocas Televisor em cores com controle remoto Freezer Videocassete com controle remoto ESPAÇO EDUCATIVO URBANO II - ESCOLAS COM 4 OU 6 SALAS DE AULA Antena parabólica Armário de aço Armário tipo escaninho Arquivo de aço Botijão de gás Cadeira Cadeira giratória Conjunto (mesa/cadeira) para professor Conjunto escolar (mesa/cadeira) para aluno, certificado pelo Inmetro Conjunto (mesa/cadeira) para microcomputador Copiadora eletrostática Estante de aço Fogão a gás semi-industrial c/04 bocas Freezer Geladeira Impressora Liquidificador industrial Máquina de calcular eletrônica Mesa auxiliar Mesa para impressora Mesa de reunião com 04 lugares Mesa de reunião com 08 lugares Mesa tipo escrivaninha com 03 gavetas Microcomputador Nobreak para computador e/ou impressora Nobreak para copiadora Retroprojetor Televisor em cores com controle remoto Ventilador Videocassete com controle remoto 12

13 2.3. CONSTRUÇÃO DE ESCOLAS Será extensiva a todos os municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, observados os critérios e condições gerais de beneficiamento contidas neste manual OBJETIVOS Promover a construção de prédios escolares para atender à clientela escolar que utiliza instalações precárias e para ofertar novas vagas, com base no Microplanejamento da Rede Escolar ou, excepcionalmente, nas necessidades identificadas no Levantamento da Situação Escolar (LSE) e em estudos de demanda localizada PADRÕES CONSTRUTIVOS DEFINIDOS PELO FUNDESCOLA Poderá ser financiada a construção de escolas utilizando os Projetos Arquitetônicos Espaço Educativo nas versões: ESPAÇO EDUCATIVO URBANO II projeto arquitetônico padrão para construção de escolas com 04 ou 06 salas de aula para atender à demanda da zona urbana em municípios com menos de habitantes e, quando for o caso, em áreas de assentamentos rurais; ESPAÇO EDUCATIVO INDÍGENA projeto arquitetônico padrão para construção de escolas com 02 salas de aula em áreas de comunidades indígenas PRÉ-REQUISITOS Demonstração da necessidade de construção da escola, por meio do Levantamento da Situação Escolar (LSE), para construção na versão ESPAÇO EDUCATIVO INDÍGENA em substituição de prédio identificado como irrecuperável, e por meio do estudo de demanda e/ou do Microplanejamento da Rede Escolar nos demais casos; Comprovação de demanda, com identificação da necessidade e da importância da localização da escola a ser construída; Utilização do Projeto Padrão Espaço Educativo desenvolvido no âmbito do Fundescola; Demonstração de capacidade financeira e operacional do proponente, adequada para absorver os custos decorrentes da futura manutenção geral da escola; Disponibilidade de terreno previamente selecionado e tecnicamente aprovado pela DIPRO; Comprovação de exercício pleno dos poderes inerentes à propriedade do imóvel, ou atendimento das hipóteses alternativas estabelecidas na IN/STN 01/1997; Todos os documentos legais, a serem apresentados para fins de comprovação de propriedade ou posse definitiva de terreno, estarão sujeitos à apreciação do Órgão Jurídico do CONCEDENTE VALORES Os custos propostos nos projetos serão analisados pela DIPRO/FNDE, tomando-se como referência os valores do Sistema Nacional de Pesquisa de Custo e Índices da Construção Civil (Sinapi), ou similar, por região. 13

14 As despesas decorrentes da implantação da escola, como aquisição, limpeza e terraplenagem do terreno, drenagem de águas pluviais, abastecimento de água e energia elétrica, ligação da rede de esgotamento sanitário à rede pública, cerca/muro de fechamento, calçada de acesso aos blocos e paisagismo, correrão por conta do PROPONENTE DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL Será extensivo a todos os municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, observados os critérios e condições gerais de beneficiamento contidas neste Manual OBJETIVOS Promover melhorias, nos vários níveis de gestão educacional das escolas, das secretarias de estado da educação, das secretarias municipais de educação e do MEC, oferecendo as condições operacionais e técnicas básicas para que as estratégias adotadas pelo Fundescola sejam, gradativamente, incorporadas às rotinas e aos procedimentos dessas instituições, com consistência e continuidade. Complementar os principais eixos de atuação dos componentes do Programa Fundescola, consolidando a implementação de suas iniciativas PRÉ-REQUISITOS Identificar a necessidade de desenvolvimento de ações promovidas pelo Fundescola que tenham como foco o desenvolvimento institucional, buscando a melhoria da gestão educacional; Possuir outras ações financiadas pelo Fundescola já implementadas ou em implementação ESCOLA ATIVA Será extensiva a todos os municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, observados os critérios e condições gerais de beneficiamento contidas neste Manual OBJETIVOS Elevar a qualidade da educação oferecida nas classes multisseriadas, notadamente na área rural, combinando uma série de elementos de caráter pedagógico-administrativo PRÉ-REQUISITOS Ser escola da rede pública, estadual ou municipal, que mantenha continuamente sala de aula multisseriada; Proponente comprometer-se a manter lotado, na escola beneficiada com a estratégia Escola Ativa, o professor capacitado na metodologia da Escola Ativa; Proponente comprometer-se a manter, no quadro de pessoal da secretaria estadual ou municipal de educação, técnico capacitado na estratégia da Escola Ativa ASSISTÊNCIA FINANCEIRA 14

15 Serão financiadas capacitações para os técnicos das correspondentes secretarias de educação selecionadas para implementação da estratégia Escola Ativa PLANO DE DESENVOLVIMENTO DA ESCOLA (PDE) Será extensivo a todos os municípios e estados que compõem as regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, observados os critérios e condições gerais de beneficiamento contidas neste Manual OBJETIVOS Promover a implementação de um processo gerencial de planejamento estratégico a ser desenvolvido pela escola, elaborado de modo participativo com a comunidade escolar (equipe escolar e pais de alunos), buscando a melhoria da qualidade do ensino PRÉ-REQUISITOS Ser escola pública municipal ou estadual com mais de 99 alunos matriculados no ensino fundamental regular, de acordo com o Censo Escolar de 2005 divulgado pelo INEP; Diretor ou responsável direto pela gestão da escola beneficiada ASSISTÊNCIA FINANCEIRA Serão objeto de assistência financeira capacitações para os técnicos das correspondentes secretarias de educação. 3. ELABORAÇÃO, FORMALIZAÇAO E APRESENTAÇAO DO PLANO DE TRABALHO ANUAL A obtenção de assistência financeira para implementação de qualquer das ações executadas pelos estados ou municípios fica condicionada à elaboração e encaminhamento de projeto à Diretoria de Programas (DIPRO), em forma de Plano de Trabalho Anual, em que serão especificadas as metas físicas e financeiras, a estratégia de implementação e os beneficiários da ação. O projeto apresentado pelo pleiteante deverá ser elaborado, tendo como base as necessidades, diretrizes e políticas específicas do proponente, observadas as diretrizes do MEC e as condições gerais de execução do Programa Fundescola, os requisitos específicos, os critérios e orientações disponíveis neste Manual. O município ou estado deverá apresentar um Plano de Trabalho, obedecendo ao disposto no art. 2º da IN/SNT 01/1997, para cada ação com a qual foi contemplado com assistência financeira prevista na matriz 2 de atendimento. Os Planos de Trabalho, sempre que possível, atenderão às redes estaduais e municipais de ensino, mediante convênio celebrado, preferencialmente, com o estado e deverão ser elaborados com apoio da COEP e encaminhados por meio eletrônico, à DIPRO, para análise. 15

16 Os proponentes deverão apresentar, no Plano de Trabalho, os mecanismos de acompanhamento, monitoramento e avaliação das ações para as quais solicitaram apoio financeiro. Os Planos de Trabalho deverão ser apresentados em formulários específicos compreendidos nos Anexos 1 ao FD-8A também integrantes deste Manual. Para elaboração dos projetos, deverão ser considerados os seguintes critérios: Coerência da proposta com as normas contidas neste Manual e na Resolução específica de cada programa/projeto/atividade; Clareza e consistência da argumentação apresentada na justificativa do projeto; Viabilidade de execução da proposta; Adequação no preenchimento dos formulários; Coerência, consistência e compatibilidade das informações prestadas pelo proponente, que serão confirmadas pelo MEC a partir das fontes disponíveis (ex: valores praticados, dados censitários, etc); Existência de um plano de acompanhamento e avaliação de resultados. Os projetos apresentados não poderão incluir despesas com: a) pagamento a qualquer título, a militar ou a servidor público da ativa, a empregado de empresa pública ou de sociedade de economia mista, por serviços de consultoria ou assistência técnica; b) pagamento de diárias e passagens a militares, servidores e empregados públicos da ativa, ressalvado, quanto à entidade de direito público, o destinado aos quadros de pessoal exclusivo do Conventente e do Interveniente; c) realização de despesas a titulo de taxa de administração, gerência ou similar; d) realização de despesas com taxas bancárias, multas, juros ou correção monetária, inclusive as referentes a pagamentos ou recolhimentos fora do prazo; e) amortização de empréstimos ou encargos financeiros deles decorrentes; f) utilização de recursos em finalidade diversa da estabelecida no Plano de Trabalho, ainda que em caráter de emergência. Quando se tratar da implementação da ação de construção, o proponente deverá apresentar os seguintes documentos: a) planta baixa, cortes e elevações de todos os blocos na escala 1/50; b) planta de situação e de localização nas escalas 1/200 e 1/1.000, respectivamente, com indicação e nome dos logradouros, confrontantes e principais vias de acesso, se existirem; c) projeto de implantação contendo: indicação do relevo (curvas de nível a cada 1,00 metro), demonstrando cortes e aterros, caso necessário; orientação geográfica (norte e/ou coordenadas); indicação de direção dos ventos dominantes; indicação de cotas de soleira dos vários blocos, com Referência de Nível (RN) de um ponto conhecido; 16

17 localização da estação de tratamento de esgoto sanitário (fossa, sumidouro, filtro, etc.) ou de ramal de ligação à rede pública; indicação dos acessos para usuários e serviços; locais destinados a estacionamento de veículos, com marcação de vagas para portadores de necessidades especiais; d) projeto de fundações (caso haja modificação do projeto estrutural original); e) projeto de drenagem de águas pluviais; f) projeto de paisagismo; g) projeto de redes internas de esgoto, entradas de energia elétrica, água, combate a incêndio, telefone, etc. (caso existam tais serviços); h) orçamento sintético global, de acordo com a NBR /99; i) cronograma físico-financeiro da execução da obra; j) memorial descritivo enfocando as implantações, com justificativas quando ocorrer qualquer alteração tais como rebatimentos dos blocos, aumento ou redução das passarelas de ligação entre blocos (se existir). Os projetos de implantação bem como quaisquer modificações dos projetos originais, quando autorizadas pelo Fundescola, deverão ser registrados no Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, acompanhadas da devida Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). O projeto de implantação bem como os demais documentos (memoriais, orçamentos, etc.) deverão ser assinados pelo técnico responsável. Os projetos deverão ser apresentados em cópias impressas com tamanho padronizado (A1 e A2) e digitalizados em formato DWG ou DXF. Integrará o Plano de Trabalho a especificação completa do bem a ser produzido ou adquirido. No caso de obras, instalações ou serviços, o projeto básico, entendido como tal, o conjunto de elementos necessários e suficientes para caracterizar, de modo preciso, a obra, instalação ou serviço objeto do convênio, ou nele envolvida, sua viabilidade técnica, custo, fases, ou etapas, e prazos de execução. Deverá, ainda, conter os elementos discriminados no inciso IX do art. 6º da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, inclusive os referentes à implementação das medidas sugeridas nos estudos ambientais eventualmente exigidos, conforme disposto no art. 12 da Lei Nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, naquilo que não se confrontar com as Diretrizes de Execução do Acordo de Empréstimo, firmado com o Banco Interamericano para Reconstrução e Desenvolvimento (BIRD). 4. RECEBIMENTO E ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO Os Planos de Trabalho elaborados deverão ser submetidos à análise da DIPRO dentro do prazo previamente definido para a Coordenação Estadual Executiva do Projeto- COEP. Os projetos serão analisados pela Divisão Financeira e de Convênios-DIFIC/DIPRO e pelas coordenações-fim/dipro, à luz deste Manual, das normas específicas do Programa Fundescola para cada ação e daquelas que regulamentam a celebração de convênios, no âmbito da administração federal. Na análise técnica, além das informações constantes do(s) projeto(s), serão utilizados dados das estatísticas oficiais mais recentes, como o Censo Populacional realizado pelo IBGE, Censo Escolar efetuado pelo MEC, Sistema de Avaliação do Ensino Básico SAEB/MEC e informações dos projetos executados nos últimos anos com a assistência financeira do FNDE. 17

18 Os Planos de Trabalho referentes à Construção de Escolas somente serão considerados recebidos e passarão a ser analisados pela DIPRO, após recebimento da documentação complementar indicada neste Manual. Os formulários do Plano de Trabalho deverão ser preenchidos conforme as instruções fornecidas, de acordo com a necessidade de cada proposta. As informações não fornecidas, incorretas e incompletas demandarão diligências, que deverão ser atendidas pelo proponente no prazo especificado. O atraso no cumprimento das diligências poderá resultar na inviabilidade da assistência financeira e na perda dos recursos. Após aprovação, o Plano de Trabalho deverá ser impresso para minuciosa conferência, assinatura do proponente e encaminhamento, mediante ofício à presidência do FNDE, dirigido à DIPRO, no seguinte endereço: Diretoria de Programas DIPRO/FNDE Av. N 01 Leste, Pavilhão das Metas Brasília DF CEP Os Planos de Trabalho aprovados serão encaminhados pela DIPRO ao ordenador de despesas, para posterior celebração do convênio, que ficará condicionada à adimplência e habilitação do proponente e à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros no momento da sua celebração e repasse de recursos. O Plano de Trabalho, depois de protocolado no FNDE, não retornará ao órgão ou à entidade proponente, que deve manter, obrigatoriamente, cópia do mesmo em seus arquivos. Excepcionalmente, havendo necessidade de cópia do documento mencionado acima, o proponente deverá solicitá-la por meio de ofício, devidamente justificado e assinado pelo seu dirigente. O encaminhamento ocorrerá no prazo de até 15 (quinze) dias úteis a contar do recebimento da solicitação. 5. ALTERAÇÃO DO PLANO DE TRABALHO A programação aprovada no Plano de Trabalho poderá ser alterada, excepcionalmente, para acrescentar, alterar ou suprimir atividades/serviços, remanejar ou aditar recursos entre as ações, devendo, para tanto, ser adotados os mesmos formulários utilizados para a apresentação do Plano de Trabalho. A alteração de Planos de Trabalho aprovados fica condicionada à apresentação de proposta, com as devidas justificativas, à DIPRO, no prazo de até 60 (sessenta) dias antes do término do prazo estabelecido no Plano de Trabalho para execução das ações/atividades nele contidas. A alteração destinada a aditar recursos condiciona-se à disponibilidade orçamentáriafinanceira e à autorização do ordenador de despesas mantidos, em qualquer hipótese, o objeto do Plano de Trabalho e as respectivas categorias de despesas. A utilização de receitas resultantes de aplicação financeira, se for o caso, está sujeita à alteração do Plano de Trabalho, devendo limitar-se à consecução da finalidade do convênio. A solicitação de alteração será analisada pela DIPRO quanto à sua conveniência. Caso seja autorizada, o sistema informatizado será disponibilizado para elaboração da alteração pretendida. 18

19 A DIPRO analisará a proposta, cabendo-lhe, no prazo de até 30 dias, a contar do recebimento: a) em caso de indeferimento, dar imediato conhecimento da decisão ao Proponente, que deverá executar o Plano de Trabalho em seus termos originais; b) em caso de deferimento, dar imediato conhecimento da aprovação ao Proponente, devendo toda a documentação da alteração do Plano de Trabalho ser juntada ao processo originário e ser adotadas as providências necessárias à firmatura do Termo Aditivo. 6. CONTRAPARTIDA FINANCEIRA DO PROPONENTE Para todas as ações, é obrigatória a comprovação da existência de contrapartida mínima de 1% sobre o valor a ser repassado, conforme estabelecido nos artigos 36 e 44 da Lei nº , de 20 de setembro de 2005 e na forma especificada nos anexos FD-3 e FD-4P. 7. HABILITAÇÃO DO ÓRGÃO OU ENTIDADE PROPONENTE Para habilitar-se à celebração de convênios, acordos, ajustes ou instrumentos congêneres com o FNDE, os órgãos ou entidades proponentes necessitam apresentar documentação que comprove sua situação de regularidade junto à União, conforme documentação relacionada na Resolução CD/FNDE Nº 03, de 03 de março de Os órgãos e entidades que apresentaram projetos em 2005 terão seus processos de habilitação revalidados para A documentação para habilitação deverá ser encaminhada ao FNDE, em uma única via, independentemente do número de projetos a serem apresentados. 8. CELEBRAÇÃO DE CONVÊNIO Os convênios serão celebrados entre o FNDE e o estado, representado pela secretaria estadual de educação, ou o município, ou órgão ou entidade federal. O termo de convênio será emitido e encaminhado ao Convenente para assinatura do dirigente ou representante legal, ressaltando que todas as páginas do documento deverão ser rubricadas pelo signatário e pelo Diretor de Programas do FNDE. Depois de formalizado e publicado o termo de convênio, uma via do termo será encaminhada ao convenente, juntamente com uma cópia de sua publicação no Diário Oficial da União. O FNDE dará ciência da assinatura do convênio à(s) câmara(s) municipal(ais) ou assembléia(s) legislativa(s) pertencentes à esfera do convenente e as notificará da liberação dos recursos financeiros concedidos no prazo de 2 (dois) dias úteis contados da data da liberação, assim como cientificará o representante do Ministério Público respectivo, para o devido acompanhamento da correta aplicação dos recursos transferidos. O Plano de Trabalho aprovado é parte integrante do convênio e com ele deverá guardar consonância. 19

20 A vigência do convênio será fixada pelo FNDE, de acordo com o prazo previsto no Plano de Trabalho para a execução do seu objeto. 9. LIBERAÇÃO E MOVIMENTAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS Os recursos previamente alocados em uma determinada ação para um executor que não cumprir as condições de assistência financeira exigidas serão designados a outros executores e beneficiários. Incluem-se nessas condições a situação de regularidade do órgão ou entidade proponente ao longo do processo convenial, a adequação do Plano de Trabalho e o cumprimento dos prazos estabelecidos para cada etapa dos processos de programação e celebração de convênio. Os recursos financeiros serão liberados após a publicação do extrato do convênio no Diário Oficial da União, observada a disponibilidade de caixa do FNDE e o cronograma de desembolso estabelecido para o convênio. Os recursos repassados pelo FNDE e a contrapartida devida pelo órgão ou entidade convenente, serão depositados e geridos em conta bancária específica, com abertura providenciada pelo FNDE, no banco e agência indicados pelo proponente no Anexo I do Cadastro do Órgão/Entidade e do Dirigente, Resolução/CD/FNDE Nº 03/2006, observado o disposto no art. 18 da IN STN nº 01/97. Os recursos depositados, enquanto não utilizados na sua finalidade, serão, obrigatoriamente, aplicados em caderneta de poupança aberta especificamente para o convênio, quando a previsão do seu uso for igual ou superior a um mês. Se sua utilização ocorrer em prazos menores, será depositado em fundo de aplicação financeira de curto prazo ou em operação de mercado aberto, lastreada em títulos da dívida pública federal. Os recursos do convênio, incluindo a contrapartida e o produto da aplicação financeira, deverão ser mantidos em conta bancária específica, ficando vedada sua transferência para outra conta bancária que não seja aquela aberta pelo concedente, ressalvados os casos em que, devido a previsão de uso dos recursos, houver a necessidade da aplicação ser efetuada em caderneta de poupança. Os saques somente serão permitidos para o pagamento de despesas previstas no Plano de Trabalho aprovado ou para aplicação financeira, devendo sua movimentação realizarse, exclusivamente, mediante cheque nominativo ao credor ou ordem bancária, transferência eletrônica disponível ou outra modalidade de saque autorizada pelo Banco Central do Brasil em que fique identificada sua destinação e, no caso de pagamento, o credor. As aplicações financeiras deverão ocorrer na mesma instituição bancária em que os recursos do Concedente foram creditados, devendo as receitas obtidas serem destinadas exclusivamente ao custeio do objeto do convênio e ficarem sujeitas às mesmas condições de prestação de contas exigidas para os recursos transferidos. A assistência financeira concedida pelo FNDE deverá ser incluída nos orçamentos dos órgãos ou entidades beneficiárias dos recursos, quando integrantes da administração pública de qualquer esfera de governo. Quando da conclusão do objeto, denúncia, rescisão ou extinção do convênio, os saldos financeiros remanescentes, inclusive os provenientes da receita obtida em aplicações financeiras e da contrapartida não aplicada nos termos pactuados, deverão ser devolvidos ao 20

21 FNDE, no prazo improrrogável de 30 (trinta) dias da ocorrência, sob pena da imediata instauração de tomada de contas especial contra o responsável. Ao FNDE é facultada a adoção de medidas para reaver eventuais valores liberados indevidamente, independentemente de autorização do beneficiário, mediante solicitação do estorno dos correspondentes valores ao agente financeiro. Inexistindo saldo suficiente na conta corrente em que os recursos foram depositados, a entidade ou órgão beneficiário ficará obrigado a restituir ao FNDE, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, a contar do recebimento da notificação, os recursos creditados indevidamente, acrescidos de juros e correção monetária. As devoluções de recursos decorrentes de repasses efetuados mediante a celebração de convênio, seja qual for o fato gerador, deverão ser efetuadas: I se ocorrerem no mesmo exercício em que se deu o repasse dos recursos financeiros: a) em qualquer agência dos bancos parceiros do FNDE, cuja relação acha-se disponível no sítio por meio de Documento de Crédito (DOC), no qual deverão ser indicados a Conta Corrente n.º , Agência n.º do Banco do Brasil S/A e o Código Identificador n.º , este último no campo correspondente ao Nome do Destinatário, ou de Transferência Eletrônica Disponível (TED), ocasião em que deverão ser, igualmente, indicados os referidos dados bancários e código identificador; ou b) em agências do Banco do Brasil S/A, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível no sítio (clicar no link SIAFI, localizar Guia de Recolhimento da União e clicar link GRU Simples), na qual deverão ser indicados no campo Código de Recolhimento, no campo Unidade Gestora, no campo Gestão e o número original do convênio, seguido do ano de sua assinatura, no campo Numero de Referência. II - se forem referentes a recursos repassados em exercícios anteriores ao da restituição: a) em qualquer agência dos bancos parceiros do FNDE, cuja relação acha-se disponível no sítio por meio de Documento de Crédito (DOC), no qual deverão ser indicados a Conta Corrente n.º , Agência n.º do Banco do Brasil S/A e o Código Identificador n.º , este último no campo correspondente ao Nome do Destinatário ; ou de Transferência Eletrônica Disponível (TED), ocasião em que deverão ser, igualmente, indicados os referidos dados bancários e código identificador; ou b) em agências do Banco do Brasil S/A, mediante a utilização da Guia de Recolhimento da União (GRU), disponível no sítio (clicar no link SIAFI, localizar Guia de Recolhimento da União e clicar link GRU Simples), na qual deverão ser indicados no campo Código de Recolhimento, no campo Unidade Gestora, no campo Gestão e o número original do convênio, seguido do ano de sua assinatura, no campo Numero de Referência. 10. COMPROVAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE DESPESAS PARA O FUNDESCOLA A comprovação de despesas deverá ser feita pela Coordenação Estadual Executiva do Projeto (COEP), por meio da certificação procedida no sistema informatizado, e será analisada pela DIPRO, que adotará as medidas corretivas ou punitivas necessárias, se for o 21

22 caso. A COEP deverá certificar as despesas no prazo máximo de 30 (trinta) dias a contar da data da liquidação da despesa. Antes de encaminhados ao Fundescola, os certificados de despesa deverão ser homologados pelo ordenador de despesas do Convenente ou por representante com poderes delegados. Para as ações de Equipamento/Mobiliário para Escola Adequada e Equipamento/Mobiliário para Escola Construída e para a ação de Desenvolvimento Institucional, se for o caso, o Convenente deverá apresentar à COEP o Termo de Recebimento de Equipamento/Mobiliário até o último dia da vigência do convênio. 11. PRESTAÇÃO DE CONTAS De acordo com o disposto no parágrafo único do Art. 70 da Constituição Federal, a prestação de contas é dever de... qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária. A prestação de contas efetiva-se mediante a apresentação de um conjunto de documentos, instituídos por atos legais e/ou normativos, de forma a comprovar a boa e regular aplicação dos recursos repassados. A não apresentação da prestação de contas dos recursos recebidos inviabiliza a liberação de parcelas do convênio e a assinatura de novos instrumentos congêneres, além de implicar no registro do órgão ou entidade no cadastro de inadimplentes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) MODALIDADES DE PRESTAÇÃO DE CONTAS São modalidades de prestação de contas: I - Prestação de contas parcial Exigida para convênios cujo cronograma de desembolso estabeleça a liberação dos recursos financeiros em três ou mais parcelas. Neste caso, a liberação da terceira parcela do convênio fica condicionada à apresentação da prestação de contas da primeira, e assim sucessivamente; II - Prestação de contas final É a comprovação da execução da totalidade dos recursos recebidos, inclusive da contrapartida e dos rendimentos da aplicação financeira, a ser apresentada ao FNDE até 60 (sessenta) dias após o término da vigência do convênio, no seguinte endereço: Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação SBS Q 02, Bloco F, Edifício Áurea CEP.: DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS PARCIAL a) Ofício de encaminhamento ao presidente do FNDE; b) Relatório de Execução Física - para todas as ações; 22

23 c) Demonstrativo da Execução Financeira (Receita e Despesa) - para todas as ações; d) Relação de Pagamentos Efetuados - para todas as ações; e) Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos - para as ações 1, 2, 3, e para ação 4(quando se tratar de aquisição de equipamento); f) Extrato da conta bancária específica, evidenciando a movimentação dos recursos no período compreendido entre a data do depósito da primeira parcela até o fim da vigência do convênio e o extrato demonstrativo dos rendimentos da aplicação financeira dos recursos; g) Cópia da homologação e adjudicação das licitações realizadas conforme as Diretrizes de Aquisição do Banco Mundial, ou da justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade, quando permitido pelo Acordo de Empréstimo que financia o Programa Fundescola, com o respectivo embasamento legal. A Planilha de Verificação de Menor Preço servirá como relatório de julgamento. A homologação ocorrerá com a emissão da Ordem de Compra/Serviço, conforme disposto nas normas do Banco Mundial para a modalidade de licitação Shopping DOCUMENTOS QUE COMPÕEM A PRESTAÇÃO DE CONTAS FINAL a) Ofício de encaminhamento ao presidente do FNDE; b) Relatório de Cumprimento do Objeto; c) Relação de Pagamentos Efetuados - para todas as ações; d) Relação de Bens Adquiridos ou Produzidos - para as ações 1, 2, 3, e para ação 4 (quando se tratar de aquisição de equipamento); e) Relatório de Execução Física - para todas as ações; f) Demonstrativo da Execução Financeira (Receita e Despesa) - para todas as ações; g) Termo de Recebimento Definitivo da Obra - para a Ação 3; h) Termo de Recebimento de Equipamento/Mobiliário - para as Ações 1, 2 e para a Ação 4 (quando se tratar de aquisição de equipamento); i) Extrato da conta bancária específica, evidenciando a movimentação dos recursos no período compreendido entre a data do depósito da primeira parcela até o fim da vigência do convênio e o extrato demonstrativo dos rendimentos da aplicação financeira dos recursos; j) Comprovante de recolhimento do saldo, se houver, à conta bancária do Concedente indicada no respectivo convênio; k) Cópia da homologação e adjudicação das licitações realizadas conforme as Diretrizes de Aquisição do Banco Mundial, ou da justificativa para sua dispensa ou inexigibilidade, quando permitido pelo Acordo de Empréstimo que financia o Programa Fundescola, com o respectivo embasamento legal. A Planilha de Verificação de Menor Preço servirá como relatório de julgamento. A homologação ocorrerá com a emissão da Ordem de Compra/Serviço, conforme disposto nas normas do Banco Mundial para a modalidade de licitação Shopping ; l) Plano de Trabalho; m) Cópia do Termo de Convênio com a indicação da data de sua publicação. OBS. Somente serão registradas no SIAFI as prestações de contas que apresentarem todos os documentos acima relacionados DOCUMENTOS FISCAIS COMPROBATÓRIOS DAS DESPESAS As despesas serão comprovadas mediante documentos fiscais originais ou equivalentes, devendo os recibos, faturas, notas fiscais e quaisquer outros documentos comprobatórios serem emitidos em nome do Convenente ou do executor, se for o caso, devidamente identificados com o nome do Fundescola/FNDE e o número do convênio. Não serão admitidos documentos comprobatórios de despesas realizadas em data anterior ao início ou posterior ao término do prazo de vigência. 23

24 Os documentos referidos no parágrafo anterior somente deverão ser encaminhados ao FNDE se solicitado, devendo permanecer arquivados na sede do Convenente em boa ordem e à disposição do FNDE e dos órgãos de controle interno e externo. A guarda dos documentos deverá ocorrer pelo prazo mínimo de 5 (cinco) anos, contados da aprovação da prestação de contas do convênio ou da aprovação da prestação ou tomada de contas do gestor do FNDE, relativa ao exercício da concessão dos recursos, o que ocorrer por último ANÁLISE E APROVAÇÃO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS Prestação de contas parcial: o FNDE procederá à análise dos documentos sob os aspectos técnico e financeiro, emitindo parecer conclusivo e adotando, posteriormente, as providências necessárias à atualização dos registros do convênio no SIAFI e à liberação da(s) parcela(s) subseqüente(s), se aprovada a prestação de contas. Prestação de contas final: o FNDE procederá à análise dos documentos e emitirá pronunciamento acerca da aprovação das contas, mediante pareceres conclusivos da unidade técnica responsável pelo programa, quanto à execução física e à consecução dos objetivos do convênio, e da área financeira, no que diz respeito à correta e regular aplicação dos recursos, atualizando, posteriormente, os registros do convênio no SIAFI. Quando a prestação de contas parcial ou final não for encaminhada no prazo regulamentar, o FNDE providenciará o imediato registro do Convenente no Cadastro de Inadimplentes do Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAFI) e estabelecerá o prazo máximo de 30 (trinta) dias para a sua apresentação ou o recolhimento dos recursos, inclusive os provenientes de aplicações financeiras, acrescidos de juros e correção monetária, na forma da lei, sob pena de instauração da competente Tomada de Contas Especial. Constatada irregularidade na prestação de contas parcial ou final, o FNDE realizará as diligências cabíveis, concedendo o prazo máximo de 30 (trinta) dias para regularização. Esgotados os prazos referidos anteriormente sem que o Convenente regularize sua situação, o FNDE promoverá a instauração do processo de Tomada de Contas Especial e adotará as demais medidas cabíveis da sua alçada SUSPENSÃO DA INADIMPLÊNCIA Na hipótese do Órgão ou Entidade Convenente estar sob a direção de novo dirigente que não o responsável pela não apresentação da prestação de contas ou pela prática de irregularidades na aplicação dos recursos e, ainda, comprovar a adoção de medidas de reparação ao erário, o FNDE, uma vez instaurada a competente Tomada de Contas Especial (TCE) e efetuado o registro do responsável na conta de ativo Diversos Responsáveis, suspenderá a sua inadimplência no SIAFI. Efetivada a suspensão da inadimplência, o Órgão ou Entidade Convenente poderá receber novos recursos decorrentes de transferências voluntárias, desde que inexistam outras pendências registradas no cadastro de inadimplentes do SIAFI e nos sistemas de controle e acompanhamento das transferências automáticas executadas pelo FNDE, ressalvado o disposto no 3º do artigo 25 da Lei Complementar nº 101/2000 (LRF). Considera-se documento hábil para fins de comprovação da adoção de medidas de reparação ao erário, a apresentação ao FNDE, pelo atual gestor, de cópia autenticada de 24

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