Ms. Roberpaulo Anacleto
|
|
- Artur Natal Ferreira
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Ms. Roberpaulo Anacleto
2 Objetivo Propiciar aos presentes uma visão global das alterações que ocorrem no organismo humano durante atividade aérea e como administrá-las
3 Conceito É a especialidade médica que se ocupa da manutenção ou recuperação do perfeito funcionamento do organismo humano correlacionada ao desempenho da atividade aérea ou espacial
4
5 O que é a atmosfera? Atmosfera é a camada gasosa que envolve a terra, composta de diversos gases, especialmente nitrogênio (78%), oxigênio (21%), argônio (cerca de 1%), dióxido de carbono, monóxido de carbono, ozônio (o qual merecerá atenção especial em tópico separado), vapor d'água.
6 A atmosfera é formada só por gases? A atmosfera não é composta unicamente de gases, mas também por partículas em suspensão, muitas vezes responsáveis pela poluição, as quais também promovem um efeito benéfico na reflexão dos raios solares, contribuindo para a redução do efeito estufa.
7 2. COMPOSIÇÃO DA ATMOSFERA Nitrogênio 78,08% Oxigênio 20,09% Dióxido de Carbono (CO2) 0,003% Gases Inertes (Argônio, Neônio, Hélio, Kriptônio ) 1,00 % Ozônio (O3) Vapor de Água (H2O) máx 10 ppm só na troposfera
8 Como é dividida a atmosfera? Para melhor entendê-la a atmosfera é dividida em regiões 1.Troposfera 2.Estratosfera 3.Mesosfera 4.Termosfera
9 ATMOSFERA Camadas Principais e Intermediárias Mesopausa Estratopausa Tropopausa
10 Troposfera Situada mais próxima da superfície da terra, variando aproximadamente de 8 km nas altas latitudes até 12 km na região do equador, onde encontram-se 75% da massa gasosa de toda a atmosfera, e concentramse praticamente a maioria dos fenômenos atmosféricos convectivos (nuvens, precipitações, ventos, tempestades, etc...).
11 Estratosfera Encontrando-se na estratosfera, numa maior concentração de 10 a 25 km de altitude, o ozônio formado por três átomos de oxigênio (O3), é uma variedade alotrópica do oxigênio (O2), como o grafite e o diamante são do carbono, forma uma camada especial de proteção do nosso planeta, por sua capacidade de absorção dos raios ultravioleta UVB de nm de comprimento de onda, prejudiciais ao ser humano, impedindo-os de alcançarem a superfície terrestre
12 Mesosfera De 60 a 90 km aproximadamente encontra-se a mesosfera. Na mesosfera a queda de temperatura passa a ocorrer em virtude da baixa concentração de moléculas e da diminuição do calor oriundo da camada de ozônio, que ficou pra baixo. Apesar da baixa concentração, o ar presente na mesosfera é suficiente para oferecer resistência a objetos que entrem em nossa atmosfera.
13 Mesosfera O ônibus espacial Columbia incendiou-se ao reentrar na atmosfera.
14 Termosfera Acima de 100km, a chamada termosfera ou ionosfera, onde ocorrem os fenômenos conhecidos das auroras boreais e austrais. A ionosfera tem alta condutibilidade elétrica, e é responsável pela reflexão das ondas hertzianas, fazendo-as retornarem à superfície terrestre, o que explica o grande alcance das ondas de rádio, principalmente as ondas de alta frequência.
15 AURORA BOREAL A aurora boreal ocorre devido ao contato dos ventos solares com o campo magnético do planeta. Aurora boreal foi um nome criado pelo cientista Galileu Galilei, no ano de 1619, por causa de uma deusa romana do amanhecer, chamada de Aurora, e de seu filho, chamado Bóreas.
16 AURORA BOREAL
17 DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA ALTITUDE PÉS METROS PRESSÃO mmhg PSI TEMPERATURA (ºC) , , , , , , ,17 + 9, ,69 + 7, ,23 + 5, ,78 + 3, ,34 + 1, ,92-0, ,51-2, ,11-4, ,35-8, ,29-14, ,34-20, ,75-24, ,45-34, ,36-44, ,72-56, ,68-56,5
18 TEMPERATURA E UMIDADE A origem da umidade do ar é a evaporação da água dos mares, rios, lagos e do próprio solo. Seu volume é muito variável e tem relação com a temperatura. A uma temperatura de 30 C, por exemplo, um volume de ar pode conter no máximo 4% de vapor d água; a -40 C, porém, esse índice jamais será superior a 0,2%. A umidade no ar varia também de acordo com a distribuição de terras e mares e com a pressão atmosférica.
19 TEMPERATURA E UMIDADE TEMPERATURA NA ESTRATOSFERA - 56º C ACIMA 12Km AUSÊNCIA DE VAPOR D AGUA TEMPERATURA NA TROPOSFERA VARIA ALTITUDE LATITUDE UMIDADE VARIA TEMPERATURA PRESSÃO ATMOSFÉRICA
20 RELAÇÃO ENTRE PRESSÃO ATMOSFÉRICA E ALTITUDE
21 Lei de Boyle LEI DOS GASES P1V1 = P2V2 P = pressão V = volume Enunciado da Lei: O volume de um gás é inversamente proporcional à sua pressão (temperatura constante). Significado Fisiológico: Aerodilatação (disbarismo)
22 Lei de Boyle
23 Lei de Boyle
24 Lei de Dalton LEI DOS GASES PT = P1 + P Pn Enunciado da Lei: P = pressão A pressão total de uma mistura de gases é igual à soma das pressões parciais de cada gás. Significado Fisiológico: Hipóxia
25 Lei de Dalton SIGNIFICAÇÃO FISIOLÓGICA: Esta lei explica que, embora a percentagem de oxigênio do ar permaneça constante em todas as altitudes razoáveis, a deficiência de oxigênio se instala como uma decorrência da queda da tensão parcial do oxigênio em razão direta da queda da pressão atmosférica. Diminuindo a tensão parcial de O2 no ar ambiente, diminui também o ar alveolar e consequentemente, sobrevêm a hipóxia.
26 Lei de Henry LEI DOS GASES P1. A1 = P2. A1 P = pressão A = quantidade Enunciado da Lei: A quantidade de um gás dissolvido em uma solução é diretamente proporcional à pressão parcial desse gás na solução. Significado Fisiológico: Doença da descompressão (Disbarismo)
27 Lei de Henry
28 Lei de Henry O gás CO2, foi posto na garrafa após a mesma já ter sido preenchida pelo líquido sobre uma pressão elevada. Assim, segundo a Lei física de Henry, ele ira se solubilizar no neste líquido na proporção direta da pressão e do tempo em que ficar submetido a essa pressão.
29 Lei de Henry Quanto maior a pressão e tempo, mais gás vai ser dissolvido. Quando abrimos a garrafa, o gás perde pressão "escapando " para o meio ambiente e o processo se reverte, ou seja, o "gás" antes dissolvido no líquido, volta para forma gasosa, por isso as bolinhas. E a medida que o tempo passa, o gás vai se liberando do líquido e indo embora, até dizermos que a coca está sem gás.
30 Lei de Henry No ato de mergulhar o principal agente de mudanças além do meio líquido, é a pressão. A pressão no ambiente aquático aumenta uma atmosfera a cada dez metros de profundidade, assim, quando estamos a dez metros de profundidade estaremos submetido a duas atmosferas, uma da atmosfera que estamos acostumados a suportar ao nível do mar, e outra causada pelos dez metros da coluna d agua.
31 Lei de Henry O gás que normalmente usamos durante o mergulho é o ar. A mesma mistura gasosa que você está respirando neste momento. Bom, pelo menos espero que você não esteja em algum hospital precisando de oxigênio puro. Pois a "mistura" ar, respirada normalmente é composta de 20,84% de oxigênio, 78,62% de nitrogênio, 0,04% de CO2 e 0,5 de vapor d água.
32 Lei de Henry O oxigênio quando respirado é metabolizado se transformando em energia para as nossas células e eliminado na forma de CO2, o nitrogênio que tem a maior fração na mistura respirada, quase 79%, é inerte, ou seja, não participa do processo. A grosso modo entra e sai. Porém quando mergulhamos ficamos submetidos a pressões ambiente acima do normal, o nitrogênio, por se tratar de uma gás e em respeito a lei de Henry, vai se solubilizar no meio do líquido que encontrar, que para nós humanos, é o sangue, que por sua vez penetra em todas as partes do corpo através da circulação sanguínea.
33 Lei de Henry Assim, à medida que nos aprofundamos, aumentamos a pressão, e a medida que o tempo passa, mais nitrogênio dissolvido teremos em nosso corpo. Ao iniciamos a volta à superfície, a pressão vai diminuindo e o processo se revertendo, o gás hora dissolvido vai voltando a forma gasosa, entra na rede venosa, vai para os pulmões, e é eliminado pela respiração.
34 Lei de Henry Se o nitrogênio dissolvido for muito alta, ou a despressurização for muito rápida, por causa de uma subida acelerada, pode ocorrer formação de bolhas nos tecidos do corpo, nas articulações, e até na rede arterial, levando estas bolhas para órgão vitais do corpo, causando a chamada doença descompressiva.
35 Lei de Charles LEI DOS GASES P1. T2 = P2. T1 P = pressão T = temperatura absoluta Enunciado da Lei: A pressão de um gás é diretamente proporcional à sua temperatura (volume constante) Significado Fisiológico: Armazenamento de oxigênio
36 Lei de Charles
37 Lei de Charles
38 Lei da Difusão dos Gases LEI DOS GASES Enunciado da Lei: Um gás difundirá-se do local de maior concentração (ou pressão parcial) para outro de menor concentração. Significado Fisiológico: Transferência dos gases no corpo (O2 e CO2)
39 LEI DOS GASES Boyle P1V1 = P2V2 Aerodilatação - Disbarismo Dalton PT = P1 + P Pn Hipóxia Henry Charles P1. A1 = P2. A1 P1. T2 = P2. T1 Doença da Descompressão - Disbarismo Armazenamento de oxigênio Difusão dos Gases Transferência dos gases no corpo (O2 e CO2)
40 DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA Zona Fisiológica Indiferente do nível do mar até m (6.500 pés) Patm = 601 mmhg O corpo humano está ± adaptado. Apenas problemas fisiológicos menores podem ocorrer, como dificuldade de equalização no ouvido médio.
41 DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA Zona Fisiológica Deficiente de m (6.500 pés) até m ( pés) Patm = 429 mmhg Representa, junto com a zona precedente, o local onde é realizada a maior parte dos vôos não pressurizados. As reservas cardíacas e respiratória são solicitadas e provêem alguma proteção contra a hipóxia Frequência cardíaca Volume respiratório minuto Pressão arterial Raciocínio
42 DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA Zonas das Compensações Fisiológicas Parciais de m ( pés) até m ( pés) Patm = 321 mmhg A deficiência de oxigênio torna-se um problema crescente à medida que subimos. O organismo não consegue compensar a deficiência de oxigênio e os sinais e sintomas da hipóxia instalam-se. Gases no trato digestivo e em outros locais do corpo podem acarretar problemas.
43 DIVISÃO FISIOLÓGICA DA ATMOSFERA Zonas de Impossibilidade de Compensação Fisiológica acima de m ( pés) Patm = < 350 mmhg A vida está em perigo! Há necessidade de oxigênio suplementar para permitir a manutenção das funções vitais. A hipóxia incapacitante instala-se em pouco tempo e a morte ocorre alguns minutos depois.
44 PRIMEIRO EQUIVALENTE ESPACIAL 15 km pés - PA = 87 mmhg 1º NÍVEL DE ANÓXIA DA ATMOSFERA
45 SEGUNDO EQUIVALENTE ESPACIAL 19 km pés - PA = 47 mmhg METABOLISMO Temperatura normal do corpo humano = 37ºC TEMPERATURA DE VAPORIZAÇÃO DA ÁGUA Nível do Mar 100ºC Panela de Pressão Altitude PA = 47 mm Hg - 120ºC 37ºC 2º EQUIVALENTE ESPACIAL = LINHA DE ARMSTRONG
46 STRUGHOLD pés Espaço fisiológico No tocante à capacidade do corpo humano em suportar a pressão atmosférica sobre sua superfície pés Espaço fisiológico No tocante às trocas gasosas
Curso Básico de Fisiologia de Vôo
Curso Básico de Fisiologia de Vôo OBJETIVO Adequação Técnica dos Médicos Credenciados pelo DAC para Proceder as Inspeções de Saúde nos Elementos da Aviação Civil CONTEÚDO CURRICULAR Atmosfera Fisiologia
Leia maisCAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE
CAPÍTULO 2 A ATMOSFERA TERRESTRE 1.0. O Universo O Universo que pode ser observado pelo homem abrange milhões e milhões de quilômetros. Dentro desse Universo existem incontáveis galáxias, destacando-se
Leia maisAtmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico.
Atmosfera terrestre: Descrição física e química; emissões atmosféricas naturais e antropogênicas; suas transformações. Transporte atmosférico. Por: Vânia Palmeira Campos UFBA IQ -Dpto Química Analítica
Leia maisEXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0
EXERCÍCIOS ON LINE DE CIÊNCIAS 8 AN0 1- Que órgão do sistema nervoso central controla nosso ritmo respiratório? Bulbo 2- Os alvéolos são formados por uma única camada de células muito finas. Explique como
Leia maisQUÍMICA QUESTÃO 41 QUESTÃO 42
Processo Seletivo/UNIFAL- janeiro 2008-1ª Prova Comum TIPO 1 QUÍMICA QUESTÃO 41 Diferentes modelos foram propostos ao longo da história para explicar o mundo invisível da matéria. A respeito desses modelos
Leia maisA atmosfera terrestre, a precipitação e respectivos factores geográficos
A atmosfera terrestre, a precipitação e respectivos factores geográficos 1. Estrutura da atmosfera 1. Estrutura da atmosfera 2. Composição química Dióxido de carbono D i ó x i d o Árgon Outros gases Oxigénio
Leia maisO MUNDO QUE VIVEMOS CAPITULO 1 DO VIANELLO E ALVES METEOROLOGIA BÁSICA E APLICAÇÕES
O MUNDO QUE VIVEMOS CAPITULO 1 DO VIANELLO E ALVES METEOROLOGIA BÁSICA E APLICAÇÕES O SOL E O SISTEMA SOLAR SE ENCONTRA NA VIA-LÁCTEA SIMPLES GRAUM DE AREIA ENTRE AS INCONTAVEIS GALÁXIAS DO UNIVERSO VISÍVEL
Leia maisDATA: 17/11/2015. 2. (ENEM) Discutindo sobre a intensificação do efeito estufa, Francisco Mendonça afirmava:
EXERCÍCIOS REVISÃO QUÍMICA AMBIENTAL (EFEITO ESTUFA, DESTRUIÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO E CHUVA ÁCIDA) e EQUILÍBRIO QUÍMICO DATA: 17/11/2015 PROF. ANA 1. Na década de 70, alguns cientistas descobriram quais
Leia maisb)condução.- O vapor d água e os aerossóis aquecidos, aquecerão por contato ou condução o restante da mistura do ar atmosférico, ou seja, o ar seco.
4.3. Temperatura e transporte de Energia na Atmosfera ( Troposfera ).- A distribuição da energia solar na troposfera é feita através dos seguintes processos: a)radiação.- A radiação solar aquece por reflexão
Leia maisEscola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano. Nome: N.º: Turma:
Escola do Campus da Caparica Ano Lectivo 2006/2007 Ciências Naturais 9º Ano Teste de avaliação = Alterações climáticas Duração 90 min. Nome: N.º: Turma: O teste é constituído por 3 grupos: Grupo I 15 questões
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS ESTUDO DOS GASES
GOVERNO DO ESTADO DE PERNAMBUCO GRÉ MATA NORTE UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS MATA NORTE ESCOLA DE APLICAÇÃO PROFESSOR CHAVES LISTA DE EXERCÍCIOS ALUNO(A): Nº NAZARÉ DA MATA, DE DE 2015 2º ANO ESTUDO
Leia maisMETEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR. Ar úmido CONCEITO DE AR SECO, AR ÚMIDO E AR SATURADO
METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR COMET Professor: Ar úmido A água está presente em certo grau em toda atmosfera em três estados: sólido, líquido e gasoso. O estado gasoso, ou vapor de água atmosférico
Leia maisAbril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota:
Abril Educação Água Aluno(a): Número: Ano: Professor(a): Data: Nota: Questão 1 A água e o ar são indispensáveis para a sobrevivência dos seres vivos, mas o homem vem poluindo esses meios de forma muitas
Leia maisCLIMATOLOGIA. Profª Margarida Barros. Geografia - 2013
CLIMATOLOGIA Profª Margarida Barros Geografia - 2013 CLIMATOLOGIA RAMO DA GEOGRAFIA QUE ESTUDA O CLIMA Sucessão habitual de TEMPOS Ação momentânea da troposfera em um determinado lugar e período. ELEMENTOS
Leia maisAluno (a): Professor:
3º BIM P1 LISTA DE EXERCÍCIOS CIÊNCIAS 6º ANO Aluno (a): Professor: Turma: Turno: Data: / / Unidade: ( ) Asa Norte ( ) Águas Lindas ( )Ceilândia ( ) Gama ( )Guará ( ) Pistão Norte ( ) Recanto das Emas
Leia mais1. A água. 1.1. A água e as atividades humanas
1. A água 1.1. A água e as atividades humanas O homem utiliza a água para os mais determinados fins (Figura 1): consumo doméstico higiene pessoal e da casa, preparar os alimentos; agricultura; indústria;
Leia maisH idrosfera D istribuição e Im portância
H idrosfera D istribuição e Im portância Na Terra, apenas 2,6% do total de água corresponde à água doce, mas grande parte dela está congelada e parte está no subsolo. Aparentemente, a água é Aparentemente,
Leia maisExercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica
Exercícios Tipos de Chuvas e Circulação Atmosférica 1. De acordo com as condições atmosféricas, a precipitação pode ocorrer de várias formas: chuva, neve e granizo. Nas regiões de clima tropical ocorrem
Leia maisAdaptações Cardiovasculares da Gestante ao Exercício
Desde as décadas de 60 e 70 o exercício promove Aumento do volume sanguíneo Aumento do volume cardíaco e suas câmaras Aumento do volume sistólico Aumento do débito cardíaco que pode ser alcançado Aumento
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia maisCICLOS BIOGEOQUÍMICOS
CICLOS BIOGEOQUÍMICOS O fluxo de energia em um ecossistema é unidirecional e necessita de uma constante renovação de energia, que é garantida pelo Sol. Com a matéria inorgânica que participa dos ecossistemas
Leia maisO AR É UMA MISTURA DE GASES QUE FORMAM A ATMOSFERA DO PLANETA TERRA.
O AR É UMA MISTURA DE GASES QUE FORMAM A ATMOSFERA DO PLANETA TERRA. Imagem: Vista da lua crescente do topo da atmosfera da Terra / NASA Earth Observatory / Domínio Público COMPOSIÇÃO APROXIMADA DOS GASES
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO PRÉ-VESTIBULAR RUMO À UNIVERSIDADE CAMPUS JOÃO MONLEVADE QUÍMICA AMBIENTAL ORIENTADORA: PROF.ª DRA. KARLA VIEIRA P R OF. LUCAS SIQUEIRA O QUE É Parte da química que estuda
Leia maisTempo & Clima. podendo variar durante o mesmo dia. é o estudo médio do tempo, onde se refere. às características do
Definição A é uma ciência de pesquisa meteorológica e geográfica dedicada ao estudo do clima em seus vários aspectos. Ela investiga as causas e as relações físicas entre os diferentes fenômenos climáticos
Leia maisRealização: Aquecimento Global. Parceiros: Apoiadores:
Realização: Parceiros: Aquecimento Global Apoiadores: O que é o efeito estufa? É um fenômeno natural, provocado por alguns gases da atmosfera, que mantêm o nosso planeta aquecido. Esse processo acontece
Leia maisCiclos Biogeoquímicos
Os organismos retiram constantemente da natureza os elementos químicos de que necessitam, mas esses elementos sempre retornam ao ambiente. O processo contínuo de retirada e de devolução de elementos químicos
Leia maisA atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima
A atmosfera e sua dinâmica: o tempo e o clima - Conceitos e definições (iniciais) importantes: - Atmosfera: camada gasosa que envolve a Terra (78% Nitrogênio, 21% Oxigênio e 1% outros). A camada gasosa
Leia maisAVALIAÇÃO 03 CIÊNCIAS II UNIDADE VALOR = 10,0 (DEZ)
Aluno(a) Turma N o 6 o ano - Ensino Fundamental II Data 16 / 05 / 12 AVALIAÇÃO 03 CIÊNCIAS II UNIDADE VALOR = 10,0 (DEZ) INSTRUÇÕES: PROFESSORES: HELEN, GORRETTI, MAGNO E ROSE I. sua avaliação possui 05
Leia maisOS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre.
OS CLIMAS DO BRASIL Clima é o conjunto de variações do tempo de um determinado local da superfície terrestre. Os fenômenos meteorológicos ocorridos em um instante ou em um dia são relativos ao tempo atmosférico.
Leia maisElementos e fatores climáticos
Elementos e fatores climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade,
Leia maisTema Central: Teoria Ondulatória
ÁREA: CIÊNCIAS DA NATUREZA, MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS Tema Central: Teoria Ondulatória SUMÁRIO 1 Ondas Sonoras 1.1 Transmissão do Som 1.2 Aplicações de ondas sonoras 2. Solução de Situações Problemas
Leia mais4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido
4ª aula Compressores (complemento) e Sistemas de Tratamento do Ar Comprimido 3ª Aula - complemento - Como especificar um compressor corretamente Ao se estabelecer o tamanho e nº de compressores, deve se
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisMÉTODO ADAPTATIVO. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente com o exercício, associa-se um outro fator: a diminuição de oxigênio.
MÉTODO ADAPTATIVO Em todos os métodos anteriores buscava-se a adaptação do organismo (supercompensação) através de uma estimulação por meio do stress físico. Nos métodos adaptativos, no entanto, juntamente
Leia maisPor que os peixes não se afogam?
Por que os peixes não se afogam? A UU L AL A Dia de pescaria! Juntar os amigos para pescar num rio limpinho é bom demais! Você já reparou quanto tempo a gente demora para fisgar um peixe? Como eles conseguem
Leia maisA Terra em Realidade Aumentada
A Terra em Realidade Aumentada www.constellatius.com Edmilson Souza Barreto Simone de Oliveira Tenório A Terra em Realidade Aumentada Edmilson Souza Barreto Simone de Oliveira Tenório Livro com aplicação
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisCAPITULO 1 Propriedades dos gases. PGCEM Termodinâmica dos Materiais UDESC
CAPITULO 1 Propriedades dos gases PGCEM Termodinâmica dos Materiais UDESC Referência Bibliográfica ATKINS, P.; Paula, J. de. Fisico-Química, Vol 1. 8ª ed., Editora LTC, Rio de Janeiro, 2006, cap 1. Ball,
Leia maisTransformações físicas de substâncias puras Aula 1
Transformações físicas de substâncias puras Aula 1 Físico-Química 2 Termodinâmica Química 2 Profa. Claudia de Figueiredo Braga Diagramas de Fases Diagramas de fases: Uma das formas mais compactas de exibir
Leia maisIntrodução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges
Introdução a Propagação Prof. Nilton Cesar de Oliveira Borges Como a luz, uma onda de rádio, perderia-se no espaço, fora do nosso planeta, se não houvesse um fenômeno que provocasse sua curvatura para
Leia maisPROBLEMAS AMBIENTAIS INVERSÃO TÉRMICA INVERSÃO TÉRMICA 14/02/2014. Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP)
PROBLEMAS AMBIENTAIS Distribuição aproximada dos principais poluentes do ar de uma cidade (SP) Liga-se com a hemoglobina impedindo o O2 de ser conduzido INVERSÃO TÉRMICA *Inversão térmica é um fenômeno
Leia maisx = X = 4 minutos antes V = λ. f 30 = λ. 10 λ = 3 m a) Ultra-som (acima de 20.000 Hz) λ = 0,008 m 320 = λ. 40000 b) Infra-som (abaixo de 20 Hz)
QUESTÃO 30 RESPOSTA B A B Considere que a Terra faça um movimento aproximadamente circular em torno do Sol, num período de 360 dias. Se numa determinada data a Terra estiver no ponto A, e você visualizar
Leia maisTermos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se
Leia maisO MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS
2011/2012 Geografia 7º Ano de escolaridade O MEIO AMBIENTE CLIMA E FORMAÇÕES VEGETAIS Estado do tempo e clima Elementos e fatores do clima A ATMOSFERA: Invólucro gasoso (camada de ar) que envolve a Terra;
Leia maisInteracção da Radiação com a Matéria
Interacção da Radiação com a Matéria Já sabemos que: As radiações eletromagnéticas têm comportamento ondulatório e corpuscular. Cada radiação apresenta as suas características individuais; Os corpúsculos
Leia maisSe um sistema troca energia com a vizinhança por trabalho e por calor, então a variação da sua energia interna é dada por:
Primeira Lei da Termodinâmica A energia interna U de um sistema é a soma das energias cinéticas e das energias potenciais de todas as partículas que formam esse sistema e, como tal, é uma propriedade do
Leia maisClimatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO
Climatologia GEOGRAFIA DAVI PAULINO Efeito no clima sobre fatores socioeconômicos Agricultura População Diversidade global de climas Motivação! O Clima Fenômeno da atmosfera em si: chuvas, descargas elétricas,
Leia maisLiquido saturado é aquele que está numa determinada temperatura e pressão eminente de iniciar a transformação para o estado vapor.
Módulo IV Propriedades de Substâncias Puras: Relações P-V-T e Diagramas P-V, P-T e T-V, Título, Propriedades Termodinâmicas, Tabelas Termodinâmicas, Energia Interna, Entalpia, Calores Espercíficos c v
Leia maisIESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS. Aluno(a): Turma:
IESA-ESTUDO DIRIGIDO 1º SEMESTRE 8º ANO - MANHÃ E TARDE- DISCIPLINA: CIÊNCIAS PROFESSORAS: CELIDE E IGNÊS Aluno(a): Turma: Querido (a) aluno (a), Este estudo dirigido foi realizado para que você revise
Leia maisIntrodução. Renata Loretti Ribeiro - Enfermeira
Introdução A função do sistema respiratório é facilitar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas,
Leia maisDe um ponto negro a um ponto azul: geosfera, atmosfera e vida
De um ponto negro a um ponto azul: geosfera, atmosfera e vida E. Ivo Alves Instituto Geofísico, Centro de Geofísica e Departamento de Ciências da Terra Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
Leia maisIntrodução. Observando o ambiente
Introdução A curiosidade natural do homem, o leva a explorar o ambiente que o cerca, observando, analisando, realizando experiências, procurando saber o porquê das coisas. Nesta atividade, exploradora
Leia mais1. Evolução da atmosfera
1. Evolução da atmosfera Breve história O nosso planeta está envolvido por uma camada gasosa atmosfera cuja espessura é de aproximadamente 1110 km (+- 1/5 do raio terrestre). Esta camada gasosa tem várias
Leia maisElementos Climáticos CLIMA
CLIMA Elementos Climáticos O entendimento e a caracterização do clima de um lugar dependem do estudo do comportamento do tempo durante pelo menos 30 anos: das variações da temperatura e da umidade, do
Leia maisProfa. Dra. Vivian C. C. Hyodo
Profa. Dra. Vivian C. C. Hyodo A Energia e suas Fontes Fontes de Energia Renováveis Fontes de Energia Não-Renováveis Conclusões Energia: Capacidade de realizar trabalho Primeira Lei da Termodinâmica: No
Leia maisMudanças de estado da água: fusão, solidificação, evaporação, ebulição, condensação...
PROFESSOR: EQUIPE DE CIÊNCIAS BANCO DE QUESTÕES - CIÊNCIAS - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= Mudanças de estado
Leia mais10-10-2000. Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA
Estudo da composição dos solos A turfa 10-10-2000 Francisco José Simões Roque, nº9 11ºA INTRODUÇÃO Os solos são sistemas trifásicos pois são constituídos por componentes sólidos, líquidos e gasosos. Cerca
Leia maisCiclo hidrológico. Distribuição da água na Terra. Tipo Ocorrência Volumes (km 3 ) Água doce superficial. Rios. Lagos Umidade do solo.
Ciclo hidrológico Quase toda a água do planeta está concentrada nos oceanos. Apenas uma pequena fração (menos de 3%) está em terra e a maior parte desta está sob a forma de gelo e neve ou abaixo da superfície
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA. Efeito Estufa
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE FÍSICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO DE FÍSICA Efeito Estufa Prof. Nelson Luiz Reyes Marques 3 - Processos de propagação do calor Condução térmica
Leia maisO Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa.
O que é o Aquecimento Global? O Aquecimento Global se caracteriza pela modificação, intensificação do efeito estufa. O efeito estufa é um fenômeno natural e consiste na retenção de calor irradiado pela
Leia maisPROVA BIMESTRAL Ciências
7 o ano 1 o bimestre PROVA BIMESTRAL Ciências Escola: Nome: Turma: n o : 1. Preencha as lacunas do esquema com as seguintes legendas: Planalto ocidental, Depressão periférica, Serra do Mar e Planície litorânea.
Leia maisFISIOLOGIA RESPIRATÓRIA
FISIOLOGIA RESPIRATÓRIA Respiração A função da respiração é essencial à vida e pode ser definida, de um modo simplificado, como a troca de gases (O 2 e CO 2 ) entre as células do organismo e a atmosfera.
Leia maisHIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA
HIDROLOGIA APLICADA Professor Responsável:LUIGI WALTER ANDRIGHI UniFOA CAPÍTULO IV PRECIPITAÇÃO 4.0.Precipitação é o termo usado para classificar todas as formas de umidades hidrológico se processa na
Leia maisCurso de Farmácia. Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO
Curso de Farmácia Operações Unitárias em Indústria Prof.a: Msd Érica Muniz 6 /7 Período DESTILAÇÃO 1 Introdução A destilação como opção de um processo unitário de separação, vem sendo utilizado pela humanidade
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maismuito gás carbônico, gás de enxofre e monóxido de carbono. extremamente perigoso, pois ocupa o lugar do oxigênio no corpo. Conforme a concentração
A UU L AL A Respiração A poluição do ar é um dos problemas ambientais que mais preocupam os governos de vários países e a população em geral. A queima intensiva de combustíveis gasolina, óleo e carvão,
Leia maisDiminua seu tempo total de treino e queime mais gordura
Diminua seu tempo total de treino e queime mais gordura Neste artigo vou mostrar o principal tipo de exercício para acelerar a queima de gordura sem se matar durante horas na academia. Vou mostrar e explicar
Leia mais1 - Etapas do método científico.
1 - Etapas do método científico. Realizar experimentos apropriados para responder a questões; A partir da observação, estabelecer relações. Princípios: Proposições ou generalizações de regularidades, semelhanças
Leia maisEquação Geral dos Gases
Equação Geral dos Gases EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 01 (EEM-SP) Uma determinada massa gasosa, confinada em um recipiente de volume igual a 6,0 L, está submetida a uma pressão de 2,5 atm e sob temperatura de
Leia maisEsse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes.
GASES NOBRES GRUPO 18 OU VIIIA Esse grupo já foi conhecido como gases raros e gases inertes. Gases raros não é apropriado porque o argônio (Ar) não é raro (é mais abundante que o CO 2 no ar). Gases Inertes
Leia maisCAPACIDADE TÉRMICA E CALOR ESPECÍFICO 612EE T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA?
1 T E O R I A 1 O QUE É TEMPERATURA? A temperatura é a grandeza física que mede o estado de agitação das partículas de um corpo. Ela caracteriza, portanto, o estado térmico de um corpo.. Podemos medi la
Leia maisESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA
ESTADOS FÍSICOS DA MATÉRIA A matéria pode se apresentar em diferentes estados físicos, como sólido, líquido e gasoso. Algumas propriedades da matéria dependem de seu estado físico. O estado sólido Em determinada
Leia maisPropriedades físicas e químicas das substâncias
Ciências Físico-Químicas - 7º ano Propriedades físicas e M. Neli G. C. Cavaleiro M. Domingas Beleza Há substâncias que, mesmo misturadas com outras, facilmente identificamos através de características
Leia maisMUDANÇA DE ESTADO FÍSICO, PRESSÃO DE VAPOR... *
MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO, PRESSÃO DE VAPOR... * MUDANÇA DE ESTADO FÍSICO Antes de verificarmos como ocorrem as mudanças de estado físico de uma substância, vamos caracterizar cada um dos estados aqui estudados.
Leia maisFormação estelar e Estágios finais da evolução estelar
Elementos de Astronomia Formação estelar e Estágios finais da evolução estelar Rogemar A. Riffel Formação estelar - Estrelas se formam dentro de concentrações relativamente densas de gás e poeira interestelar
Leia maisUnidade 1 Energia no quotidiano
Escola Secundária/3 do Morgado de Mateus Vila Real Componente da Física Energia Do Sol para a Terra Física e Química A 10º Ano Turma C Ano Lectivo 2008/09 Unidade 1 Energia no quotidiano 1.1 A energia
Leia maisSistema Respiratório Introdução
Introdução Nesse caso, o termo respiração é empregado incluindo as trocas gasosas através do corpo e as trocas gasosas nas células dos diferentes tecidos. As trocas gasosas são realizadas através da superfície
Leia maisComposição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%)
O CLIMA MUNDIAL E BRASILEIRO A Atmosfera Composição da atmosfera; Nitrogênio (78%); Oxigênio (21%); Outros Gases (1%) As camadas da atmosfera: Troposfera; Estratosfera; Mesosfera; Ionosfera; Exosfera.
Leia maisMATÉRIA E SEUS FENÔMENOS
MATÉRIA E SEUS FENÔMENOS 01- Leia o texto: Quando se acende uma vela, pode-se observar que: I- A parafina derrete e logo depois se consolida. II- Aparece fuligem quando colocamos um prato logo acima da
Leia maisIDENTIFICAÇÃO: Série: 4 ano do curso normal médio Turma: A Ano letivo: 2011 Alunas Aplicadoras: Jennifer T. C. Teixeira e Nicole F. Gonçalves.
IDENTIFICAÇÃO: Série: 4 ano do curso normal médio Turma: A Ano letivo: 2011 Alunas Aplicadoras: Jennifer T. C. Teixeira e Nicole F. Gonçalves. Público alvo: 4º e/ou 5º ano Projeto (Tema): Respiração JUSTIFICATIVA:
Leia maisSólidos, líquidos e gases
Mudanças de fase Sólidos, líquidos e gases Estado sólido Neste estado, os átomos da substâncias se encontram muito próximos uns dos outros e ligados por forças eletromagnéticas relativamente grandes. Eles
Leia maisBalanço de Massa e Energia Aula 4
Gases e Vapores Na maioria das pressões e temperaturas, uma substância pura no equilíbrio existe inteiramente como um sólido, um líquido ou um gás. Contudo, em certas temperaturas e pressões, duas ou mesmo
Leia maisCurso 2. Promoção da Segurança e Saúde do Trabalho na Manutenção e reparação seguras em. Trabalho Hiperbárico
Curso 2 Promoção da Segurança e Saúde do Trabalho na Manutenção e reparação seguras em Trabalho Hiperbárico MÓDULO 1 Construção Civil uma Actividade de Risco Breve abordagem a diversos acidentes na construção
Leia maisDo ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron:
Equação de Estado de Van der Waals Do ponto de vista da Termodinâmica, gás ideal é aquele para o qual vale, para quaisquer valores de P e T, a equação de estado de Clapeyron: P i V i = nrt em que colocamos
Leia maisINTERATIVIDADE FINAL EDUCAÇÃO FÍSICA CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA AULA. Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico
Conteúdo: Sistema cardiovascular no exercício físico Habilidades: Entender o sistema cardiovascular com a prática de atividades físicas. REVISÃO A Importância do sistema Muscular e a relação do mesmo com
Leia maisEstudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL. Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior
Estudo da emissão veicular de Gases de Efeito Estufa (GEE) em veículos movidos à DIESEL Prof. Dr. Ariston da Silva Melo Júnior INTRODUÇÃO Durante milhões de anos a Terra passou por ciclos naturais de aquecimento
Leia mais5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS
5ª SÉRIE/6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL UM MUNDO MELHOR PARA TODOS Auno(a) N 0 6º Ano Turma: Data: / / 2013 Disciplina: Ciências UNIDADE I Professora Martha Pitanga ATIVIDADE 01 CIÊNCIAS REVISÃO GERAL De
Leia maisCOMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA
COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,
Leia maisClima, tempo e a influência nas atividades humanas
As definições de clima e tempo frequentemente são confundidas. Como esses dois termos influenciam diretamente nossas vidas, é preciso entender precisamente o que cada um significa e como se diferenciam
Leia maisVARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL
VARIAÇÃO DA RADIAÇÃO SOLAR AO LONGO DO ANO EM PORTUGAL O regime térmico de Portugal acompanha a variação da radiação solar global ao longo do ano. Ao longo do ano, os valores da temperatura média mensal
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é
Leia maisROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015
SOCIEDADE MINEIRA DE CULTURA MANTENEDORA DA PUC Minas E DO COLÉGIO SANTA MARIA ROTEIRO DE ESTUDO I ETAPA LETIVA CIÊNCIAS 4.º ANO/EF 2015 Caro (a) aluno(a), É tempo de conferir os conteúdos estudados na
Leia maisUniversidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I. Pressão Atmosférica
Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - Climatologia I Pressão Atmosférica Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Questão motivadora: Observamos
Leia maisBiofísica 1. Ondas Eletromagnéticas
Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.
Leia maisAvaliação 1 o Bimestre
Avaliação 1 o Bimestre NOME: N º : CLASSE: 1. Complete as frases com as expressões abaixo: a) A Terra é dividida em duas partes pela linha do. b) A parte que vai do ao pólo Norte é chamada de. c) A parte
Leia maisFORMAS DE TRANSFERÊNCIA DE CALOR ENTRE HOMEM E MEIO AMBIENTE
AMBIENTE TÉRMICO O ambiente térmico pode ser definido como o conjunto das variáveis térmicas do posto de trabalho que influenciam o organismo do trabalhador, sendo assim um fator importante que intervém,
Leia maisFLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA
FLUXO DE ENERGIA E CICLOS DE MATÉRIA Todos os organismos necessitam de energia para realizar as suas funções vitais. A energia necessária para a vida na Terra provém praticamente toda do sol. Contudo,
Leia maisProblemas Ambientais
Problemas Ambientais Deflorestação e perda da Biodiversidade Aquecimento Global Buraco na camada de ozono Aquecimento Global - Efeito de Estufa Certos gases ficam na atmosfera (Troposfera) e aumentam
Leia mais