Questões e testes. População. Unidade 7
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- Vítor Aveiro Correia
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1 Questões e testes Unidade 7 População / P Enem. O número de indivíduos de certa população é representado pelo gráfico a seguir. Em 975, a população tinha um tamanho aproximadamente igual ao de: a) 960. c) 967. e) 980. b) 96. d) A figura a seguir apresenta dados percentuais que integram os Indicadores Básicos para a Saúde, relativos às principais causas de mortalidade de pessoas do sexo masculino. Brasil: mortalidade proporcional em relação às principais causas (%) no sexo masculino, em faixas etárias selecionadas 2004 Imagens: Cassiano Röda/Arquivo da editora 2. De acordo com reportagem sobre resultados recentes de estudos populacionais, [...] a população mundial deverá ser de 9, bilhões de pessoas em Ou seja, será 50% maior que os 6, bilhões de meados do ano [...] Essas são as principais conclusões do relatório Perspectivas da População Mundial Revisão 2000, preparado pela Organização das Nações Unidas (ONU). [...] Apenas seis países respondem por quase metade desse aumento: Índia (2%), China (2%), Paquistão (5%), Nigéria (4%), Bangladesh (4%) e Indonésia (%). Esses elevados índices de expansão contrastam com os dos países mais desenvolvidos. Em 2000, por exemplo, a população da União Europeia teve um aumento de 4 mil pessoas, enquanto a Índia alcançou esse mesmo crescimento na primeira semana de 200. [...] Os Estados Unidos serão uma exceção no grupo dos países desenvolvidos. O país se tornará o único desenvolvido entre os 20 mais populosos do mundo. O ESTADO DE S. PAULO, mar Considerando as causas determinantes de crescimento populacional, pode-se afirmar que: a) na Europa, altas taxas de crescimento vegetativo explicam o seu crescimento populacional em b) nos países citados, baixas taxas de mortalidade infantil e aumento da expectativa de vida são as responsáveis pela tendência de crescimento populacional. c) nos Estados Unidos, a atração migratória representa um importante fator que poderá colocá-lo entre os países mais populosos do mundo. d) nos países citados, altos índices de desenvolvimento humano explicam suas altas taxas de natalidade. e) nos países asiáticos e africanos, as condições de vida favorecem a reprodução humana. Adap.: Ministério da Saúde/SUS.
2 População 2 / Causas externas - M agressões - M2 acidentes de trânsito - M causas externas de intenção indeterminada - M4 lesões autoprovocadas voluntariamente - M5 afogamentos e submersões acidentais Doenças do aparelho circulatório - M6 doenças isquêmicas do coração - M8 doenças cardiovasculares - M9 outras doenças cardíacas Doenças do aparelho respiratório - M0 doenças crônicas das vias aéreas inferiores - M pneumonia Doenças do aparelho digestivo - M7 doenças do fígado Adap.: <tabnet.datasus.gov.br>. Comparando os textos I e II podemos concluir que a persistência da fome no Brasil resulta principalmente: a) da renda insuficiente dos trabalhadores. b) de uma rede de transporte insuficiente. c) da carência de terras produtivas. d) do processo de industrialização. e) da pequena produção de grãos. 5. A vida na rua como ela é O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) realizou, em parceria com a ONU, uma pesquisa nacional sobre a população que vive na rua, tendo sido ouvidas 922 pessoas em 7 cidades brasileiras. Nesse levantamento, constatou-se que a maioria dessa população sabe ler e escrever (74%), que apenas 5,% vivem de esmolas e que, entre os moradores de rua que ingressaram no ensino superior, 0,7% se diplomou. Outros dados da pesquisa são apresentados nos quadros a seguir. Por que vive na rua? Com base nos dados, conclui-se que: a) a proporção de mortes por doenças isquêmicas do coração é maior na faixa etária de 0 a 59 anos que na faixa etária dos 60 anos ou mais. b) pelo menos 50% das mortes na faixa etária de 5 a 29 anos ocorrem por agressões ou por causas externas de intenção indeterminada. c) as doenças do aparelho circulatório causam, na faixa etária de 60 anos ou mais, menor número de mortes que as doenças do aparelho respiratório. d) uma campanha educativa contra o consumo excessivo de bebidas alcoólicas teria menor impacto nos indicadores de mortalidade relativos às faixas etárias de 5 a 59 anos que na faixa etária de 60 anos ou mais. e) o Ministério da Saúde deve atuar preferencialmente no combate e na prevenção de doenças do aparelho respiratório dos indivíduos na faixa etária de 5 a 59 anos. Escolaridade Imagens: Cassiano Röda/Arquivo da editora 4. Leia o texto I de Josué de Castro, publicado em 947. O Brasil, como país subdesenvolvido, em fase de acelerado processo de industrialização não conseguiu ainda se libertar da fome. Os baixos índices de produtividade agrícola se constituíram como fatores de base no condicionamento de um abastecimento alimentar insuficiente e inadequado às necessidades alimentares do nosso povo. CASTRO, Josué de. Geografia da fome. Texto adaptado. Leia o texto II sobre a fome no Brasil, publicado em 200. Uma das evidências contidas no mapa da fome consiste na constatação de que o problema alimentar no Brasil não reside na disponibilidade e produção interna de grãos e dos produtos tradicionalmente consumidos no País, mas antes no descompasso entre o poder aquisitivo de ampla parcela da população e o custo de aquisição de uma quantidade de alimentos compatível com as necessidades do trabalhador e de sua família. Disponível em: < Adap.: ISTOÉ, 7 maio p. 2. As informações apresentadas no texto são suficientes para se concluir que: a) as pessoas que vivem na rua e sobrevivem de esmolas são aquelas que nunca estudaram. b) as pessoas que vivem na rua e cursaram o ensino fundamental, completo ou incompleto, são aquelas que sabem ler e escrever. c) existem pessoas que declararam mais de um motivo para estarem vivendo na rua. d) mais da metade das pessoas que vivem na rua e que ingressaram no ensino superior se diplomou. e) as pessoas que declararam o desemprego como motivo para viver na rua também declararam a decepção amorosa.
3 População / 6. A tabela a seguir apresenta dados referentes à mortalidade infantil, à porcentagem de famílias de baixa renda com crianças menores de 6 anos e às taxas de analfabetismo das diferentes regiões brasileiras e do Brasil como um todo. Regiões do Brasil Mortalidade infantil* Famílias de baixa renda com crianças menores de 6 anos (em %) Taxa de analfabetismo em maiores de 5 anos (em %) Norte 5,6 4,5 2,7 Nordeste 59,0 54,9 29,4 Sul 22,5 22,4 8, Sudeste 25,2 8,9 8,6 Centro- -Oeste 25,4 25,5 2,4 Brasil 6,7,8 4,7 FOLHA DE S.PAULO, mar * A mortalidade infantil indica o número de crianças que morrem antes de completar um ano de idade para cada grupo de 000 crianças que nasceram vivas. Suponha que um grupo de alunos recebeu a tarefa de pesquisar fatores que interferem na manutenção da saúde ou no desenvolvimento de doenças. O primeiro grupo deveria colher dados que apoiassem a ideia de que se combatendo agentes biológicos e químicos se garante a saúde. Já o segundo grupo deveria coletar informações que reforçassem a ideia de que a saúde de um indivíduo está diretamente relacionada à sua condição socioeconômica. Os dados da tabela podem ser utilizados apropriadamente para: a) apoiar apenas a argumentação do primeiro grupo. b) apoiar apenas a argumentação do segundo grupo. c) refutar apenas a posição a ser defendida pelo segundo grupo. d) apoiar a argumentação dos dois grupos. e) refutar as posições a serem defendidas pelos dois grupos. 7. A tabela a seguir apresenta algumas das principais causas de mortes no Brasil, distribuídas por região. Causas mal definidas Causas externas Neoplasias (cânceres) Doenças respiratórias Taxa por habitantes Brasil Região K Região X Região W Região Y Região Z Ministério da Saúde, 996. São conhecidas ainda as seguintes informações sobre as causas de óbitos: A dificuldade na obtenção de informações, a falta de notificação e o acesso precário aos serviços de saúde são fatores relevantes na contabilização dos óbitos por causas mal definidas. O aumento da esperança de vida faz com que haja cada vez mais pessoas com maiores chances de desenvolver algum tipo de câncer. As mortes por doenças do aparelho respiratório estão estreitamente associadas à poluição nos grandes centros urbanos. Os acidentes de trânsito e os assassinatos representam a quase totalidade das mortes por causas externas. A região Norte é a única que apresenta todas as taxas por habitantes abaixo da taxa média brasileira. Levando em consideração essas informações e o panorama social, econômico e ambiental do Brasil, pode-se concluir que as regiões K, X, W, Y e Z da tabela indicam, respectivamente, as regiões: a) Sul, Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. b) Centro-Oeste, Sudeste, Norte, Nordeste e Sul. c) Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sul e Sudeste. d) Norte, Nordeste, Sul, Centro-Oeste e Sudeste. e) Norte, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Sul. 8. Depois de estudar as migrações, no Brasil, você lê o seguinte texto: O Brasil, por suas características de crescimento econômico, e apesar da crise e do retrocesso das últimas décadas, é classificado como um país moderno. Tal conceito pode ser, na verdade, questionado se levarmos em conta os indicadores sociais: o grande número de desempregados, o índice de analfabetismo, o déficit de moradia, o sucateamento da saúde, enfim, a avalanche de brasileiros envolvidos e tragados num processo de repetidas migrações [...] VALIN. Migrações: da perda de terra à exclusão social. São Paulo: Atual, 996. Texto adaptado. Analisando os indicadores citados no texto, você pode afirmar que: a) o grande número de desempregados no Brasil está exclusivamente ligado ao grande aumento da população. b) existe uma exclusão social, que é resultado da grande concorrência existente entre a mão de obra qualificada. c) o déficit de moradia está intimamente ligado à falta de espaços nas cidades grandes. d) os trabalhadores brasileiros não qualificados engrossam as fileiras dos excluídos. e) por conta do crescimento econômico do país, os trabalhadores pertencem à categoria de mão de obra qualificada.
4 População 4 / 9. Em reportagem sobre crescimento da população brasileira, uma revista de divulgação científica publicou tabela com a participação relativa de grupos etários na população brasileira, no período de 970 a 2050 (projeção), em três faixas de idade: abaixo de 5 anos; entre 5 e 65 anos; e acima de 65 anos. Admitindo-se que o título da reportagem se refira ao grupo etário cuja população cresceu sempre, ao longo do período registrado, um título adequado poderia ser: a) O Brasil de fraldas. b) Brasil: ainda um país de adolescentes. c) O Brasil chega à idade adulta. d) O Brasil troca a escola pela fábrica. e) O Brasil de cabelos brancos. 0. A tabela apresenta a taxa de desemprego dos jovens entre 5 e 24 anos estratificada com base em diferentes categorias. Região Homens Mulheres Norte 5, 2,8 Nordeste 0,7 8,8 Centro-Oeste, 20,6 Sul,6 9,4 Sudeste 6,9 25,7 Grau de instrução Menos de ano 7,4 6, De a anos 8,9 6,4 De 4 a 7 anos 5, 22,8 De 8 a 0 anos 7,8 27,8 De a 4 anos 2,6 9,6 Mais de 5 anos,0 7, PNAD/IBGE, 998. Considerando apenas os dados anteriores e analisando as características de candidatos a emprego, é possível concluir que teriam menor chance de consegui-lo: a) mulheres, concluintes do ensino médio, moradoras da cidade de São Paulo. b) mulheres, concluintes de curso superior, moradoras da cidade do Rio de Janeiro. c) homens, com curso de pós-graduação, moradores de Manaus. d) homens, com dois anos de ensino fundamental, moradores de Recife. e) mulheres, com ensino médio incompleto, moradoras de Belo Horizonte.. O gráfico mostra a porcentagem da força de trabalho brasileira em 40 anos, com relação aos setores agrícola, de serviços e industrial/mineral. A leitura do gráfico permite constatar que: a) em 40 anos, o Brasil deixou de ser essencialmente agrícola para se tornar uma sociedade quase que exclusivamente industrial. b) a variação da força de trabalho agrícola foi mais acentuada no período de 940 a 960. c) por volta de 970, a força de trabalho agrícola tornou-se equivalente à industrial e de mineração. d) em 980, metade dos trabalhadores brasileiros constituía a força de trabalho do setor agrícola. e) de 960 a 980, foi equivalente o crescimento percentual de trabalhadores nos setores industrial/mineral e de serviços. 2. O quadro abaixo mostra a taxa de crescimento natural da população brasileira no século XX. Período Taxa anual média de crescimento natural (%) , , , , , , ,64 Anuários Estatísticos do Brasil (IBGE). Analisando os dados podemos caracterizar o período entre: a) 920 e 960, como de crescimento do planejamento familiar. b) 950 e 970, como de nítida explosão demográfica. c) 960 e 980, como de crescimento da taxa de fertilidade. d) 970 e 990, como de decréscimo da densidade demográfica. e) 980 e 2000, como de estabilização do crescimento demográfico. Cassiano Röda/Arquivo da editora
5 questões e testes p unidade 7 População 5 / P Questões de vestibulares. (Uerj-RJ) Cerca de 200 milhões de pessoas (% da população mundial) não vivem em seus países de origem. América Anglo-Saxônica Procedentes da China América Procedentes Central do Sudeste e Caribe Asiático México Colômbia Equador Peru Europa Ocidental 2 Turquia Países do Golfo Sudão Brasil Principais regiões de destino de imigrantes África do Sul Principais regiões de saída de imigrantes Coreia do Sul Japão Somália Bolívia China Allmaps/Arquivo da editora Principais fluxos migratórios no final do século XX e início do século XXI Península Indostânica Sudeste Asiático Do ponto de vista do nível de desenvolvimento do país de origem e do país de destino, distinguem-se na atualidade três tipos de fluxos migratórios, identificados no mapa com os números, 2 e. Identifique dois desses movimentos populacionais e aponte a característica principal do perfil do trabalhador migrante que participa de cada um deles. África Central e Austral Austrália 0 Principais fluxos 400 km Adap.: ENCICLOPÉDIA do estudante: Geografia Geral. São Paulo: Moderna, (Uerj-RJ) Do ponto de vista da mobilidade humana, assistimos a dois movimentos da força de trabalho no mundo globalizado: os que querem migrar, mas estão impedidos de circular livremente, e os que desejam permanecer, mas são forçados ou induzidos ao deslocamento. Sobre os fluxos migratórios na escala planetária, indique: a) uma dificuldade para as populações que desejam migrar; b) dois fatores que levam ao deslocamento compulsório de populações. P Testes de vestibulares. (PUC-SP) Cassiano Röda/Arquivo da editora População mundial, 400 a.c. a 2006 em bilhões de habitantes c) o lento crescimento durante a maior parte da história deu-se graças a formas culturais de controle da natalidade, abandonadas com a modernidade. d) a população multiplicou-se mais de 4 vezes no último século, graças ao grande aumento da capacidade produtiva das sociedades humanas. e) a aceleração notada no último século resume-se ao crescimento populacional nos países pobres, como pode-se deduzir pelo gráfico. 2. (UFPE-PE) Verifique os dados apresentados na tabela a seguir. Crescimento Analfabetismo Expectativa País demográfico IDH (%) de vida M/F* (% anual) 2,4 0, /54 2 Geografia geral e do Brasil Espaço geográfico e globalização 0,29 80,8 45/47 0,252 64,5 48/5 4 2,2 0,295 45, 42/45 5 0,6 0,960 76/82 *M/F (Masculino/Feminino). INED: População e Sociedades. Observando o gráfico e tendo como referência a escala mundial, pode-se afirmar corretamente que: a) a aceleração do crescimento populacional no mundo, a partir de 500, deve-se ao povoamento das Américas, até então continentes desabitados. b) ao grande crescimento populacional nos séculos XVII e XVIII seguiu-se um colapso no abastecimento alimentar, como previra Malthus. 2,4 Tomando-se por base esses indicadores sociais e econômicos, é correto afirmar que: a) desses países, apenas dois têm economia desenvolvida. b) os países e 5 devem estar situados na Europa Ocidental. c) o país 4 encontra-se numa fase de recessão. d) os países 2 e devem possuir um sistema econômico socialista. e) o país 5 é o único que possui uma economia desenvolvida. Material fotocopiável Editora Scipione. Todos os direitos reservados.
6 População 6 /. (PUC-MG) A tabela da U.S. CENSUS Bureau procura ilustrar o ritmo do crescimento vegetativo das populações que eles consideram de países desenvolvidos e subdesenvolvidos da segunda metade do século XX, estimando sua evolução até o ano de 200. Ano Taxa de natalidade Países desenvolvidos Taxa de mortalidade Evolução do crescimento vegetativo (%)* Crescimento vegetativo Taxa de natalidade Países subdesenvolvidos Taxa de mortalidade Crescimento vegetativo ,,,40 42,5 6,9 2, ,5 8,7,08 44,6 6,8 2, , 8,5 0,95 4,2 2,9 2, , 8,5 0,65 6,5 2,9 2,6 990,8 9,5 0,4 28,8 9,2, ,2 0,2 0,09 2,7 8,6,50 200, 0, 0,09 22,7 8,5,42 200**, 0,5 0,06 2,5 8,,2 U.S.CENSUS Bureau. Pesquisa em: International data base: Disponível em: < Acesso em: 0 fev Org. pelos autores. * % por mil habitantes. ** estimativa. Analisando-se os dados da tabela, é CORRETO concluir que: a) nos dois grupos de países, observa-se uma queda sistemática das taxas de natalidade e mortalidade, o que explica a redução do crescimento vegetativo. b) nos países subdesenvolvidos, as quedas das taxas de natalidade e mortalidade são persistentes, enquanto no grupo de países desenvolvidos a elevação gradual da mortalidade vem reduzindo o ritmo de queda do crescimento vegetativo. c) há uma estabilização dos padrões de natalidade e mortalidade em todo o mundo, neutralizando as diferenciações da dinâmica demográfica nos dois grupos de países. d) a natalidade continua elevada nos países subdesenvolvidos, apesar da permanente queda das taxas de mortalidade em todo o mundo. 4. (FGV-SP) Considere o mapa a seguir: A crise alimentar em 2008 Trópico de Câncer Equador OCEANO PACÍFICO Trópico de Capricórnio Círculo Polar Ártico km (no Equador) OCEANO ATLÂNTICO OCEANO ÍNDICO Países com grave crise alimentar Países com pelo menos 5% de subnutridos OCEANO PACÍFICO FAO. A leitura do mapa e os conhecimentos sobre as condições socioeconômicas do mundo atual permitem afirmar que: a) a redução dos estoques disponíveis de terras aráveis, em várias partes do mundo, tem sido responsabilizada pela atual crise alimentar. b) a sensível diminuição da pobreza crônica, na Ásia e na África, aumentou a demanda por alimentos e, por isso, a escassez. Allmaps/Arquivo da editora c) a existência de minifúndios improdutivos aliada à proliferação de conflitos nos países produtores de alimentos são as principais causas da fome aguda no mundo. d) a forte expansão das áreas de cultivos destinados à produção de biocombustíveis, sobretudo na África, é apontada como causa da crise de fome. e) o aumento da demanda de alimentos em alguns países e o encarecimento dos transportes pelo elevado preço do petróleo estão entre os fatores responsáveis pela fome. 5. (UFPE-PE) Leia atentamente o texto a seguir. A população, sem limitações, aumenta em proporção geométrica. Os meios de subsistência aumentam em proporção aritmética. Um pequeno conhecimento dos números mostrará a imensidade do primeiro poder em comparação com o segundo. Pela lei de nossa natureza que torna o alimento necessário à vida do homem, os efeitos dessas forças desiguais devem ser mantidos em pé de igualdade. O texto acima refere-se a uma concepção: a) neoliberal. d) marxista-leninista. b) neomarxista. e) malthusiana. c) possibilista. 6. (FGV-SP) Dentre os 50 países mais pobres do mundo, classificados segundo o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), estão situados nessa região. Desnutrição, pobreza, analfabetismo e condições sanitárias precárias exemplificam o lado perverso da globalização, que amplia o crescimento das desigualdades no mundo. Disponível em: < Texto adaptado. O texto refere-se: a) ao Sudeste Asiático. d) à América Latina. b) à Ásia Meridional. e) à África do Norte. c) à África Subsaariana.
7 População 7 / 7. (Fuvest-SP) O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um indicador do nível de desenvolvimento socioeconômico de um dado país que leva em conta, simultaneamente, diversos aspectos, tais como expectativa de vida, índice de mortalidade infantil, grau de escolaridade e poder de compra da população. A relação entre o consumo anual de energia per capita (TEP) e o IDH, em vários países, está indicada no gráfico a seguir, no qual cada ponto representa um país. Consumo anual per capita de energia e o IDH Com base nesse conjunto de dados, pode-se afirmar que: a) o IDH cresce linearmente com o consumo anual de energia per capita. b) o IDH aumenta, quando se reduz o consumo anual de energia per capita. c) a variação do IDH entre dois países é inferior a 0,2 dentre aqueles cujo consumo anual de energia per capita é maior que 4 TEP. d) a obtenção de IDH superior a 0,8 requer consumo anual de energia per capita superior a 4 TEP. e) o IDH é inferior a 0,5 para todos os países com consumo anual de energia per capita menor que 4 TEP. 8. (UFPR-PR) Sobre a estrutura etária da população, é correto afirmar que: I. Nos países industrializados europeus, tanto a taxa de natalidade quanto a de mortalidade são muito baixas, e a diferença entre elas é muito pequena, até mesmo nula. II. Os países desenvolvidos mais recentemente, como Austrália e Japão, apresentam altas taxas de natalidade e alto crescimento vegetativo. III. Suécia, Reino Unido e França são países onde se registra elevada expectativa de vida. IV. A maioria dos países subdesenvolvidos não industrializados apresenta elevadas taxas de natalidade e de mortalidade, com elevado crescimento vegetativo. V. Nos países subdesenvolvidos que iniciaram um processo de industrialização após a Segunda Guerra Mundial, verificaram-se, entre 950 e 970, baixas taxas de natalidade e de mortalidade. Cassiano Röda/Arquivo da editora São corretas as afirmações: a) II, III e IV. d) I, III e IV. b) I, III, IV e V. e) Todas. c) I, II, III e IV. 9. (Unifesp-SP) A União Europeia adotou leis que dificultam a imigração nos últimos anos. Porém, no passado, a Europa: a) recepcionou comunistas e anarquistas perseguidos pelos bolcheviques, após a Revolução Russa. b) abrigou milhares de refugiados políticos japoneses, que fugiram após a Segunda Guerra. c) extraditou judeus do continente para Israel, durante a supremacia do período nazi-fascista. d) expulsou nórdicos para as franjas do continente europeu, apesar do calor na faixa mediterrânea. e) enviou milhares de europeus pobres a outras partes do mundo, em especial para a América. 0. (Uerj-RJ) Cresce a proporção de latinos nos EUA Já se sabe que a população latina está mudando a face dos Estados Unidos, e os números confirmam: a cada 0 segundos nasce no país uma pessoa dessa origem. Os latinos são 4,2% da população, 40,5 milhões de pessoas. De acordo com os dados do censo americano, os latinos representam o segmento mais jovem. MARRERO, Pilar. Disponível em: < blogspot.com>. Texto adaptado. O texto faz referência ao aumento da proporção de hispânicos na população estadunidense. Além da imigração elevada, esse aumento é consequência direta do seguinte aspecto demográfico característico desse grupo: a) estrutura etária associada a altas taxas de natalidade. b) taxa de emigração marcada por percentual elevado de idosos. c) população economicamente ativa concentrada nas áreas rurais. d) altas taxas de mortalidade masculina gerada por condições precárias de trabalho.. (Unirio-RJ) A partir da Segunda Guerra Mundial, as migrações internacionais passaram por importantes mudanças. Novas correntes migratórias foram surgindo, impulsionadas pelas condições existentes tanto nos países de origem quanto nos países de destino dos migrantes. Nesse quadro, os Estados Unidos foram se firmando como o país que mais recebe imigrantes, o que o obriga a repensar seguidamente sua política imigratória: A política imigratória em vigor nos Estados Unidos: a) coíbe a entrada de imigrantes qualificados que disputam empregos no mercado de trabalho, que desde o esgotamento do modelo de desenvolvimento fordista, na década de 970, está em crise. b) atende às necessidades de mão de obra das fazendas do sudoeste do país e das atividades terciárias das cidades da Califórnia e controla as levas de clandestinos que entram pela fronteira com o México.
8 População 8 / c) contém os fluxos de imigrantes oriundos do leste europeu e dos países da Ásia, abalados pelos recentes conflitos internos que se originaram por razões étnicas, políticas e territoriais. d) estimula a entrada dos não documentados, pois estes constituem uma importante parcela de mão de obra barata e apta para desempenhar as tarefas que os norte- ame ri ca nos não estão dispostos a executar. e) impede a entrada de clandestinos, acusados de tirar os empregos dos norte-americanos, mas atrai especialistas estrangeiros para atender às necessidades das empresas de alta tecnologia. 2. (UEL-PR) Com base nos conhecimentos sobre a distribuição de renda na escala mundial, considere as afirmativas a seguir. I. No início do século XXI, cerca de 2,8 bilhões de pessoas duas entre cada cinco no planeta sobreviviam com menos de US$ 2 por dia, o que as Nações Unidas e o Banco Mundial consideram como mínimo para atender às necessidades básicas. II. Também no início do século XXI, aproximadamente,2 bilhão de pessoas viviam sob extrema pobreza, medida por uma renda diária média de US$. III. Na América Latina, em termos absolutos, as pessoas em condições de extrema pobreza residentes em zonas rurais superam numericamente aquelas que residem nas zonas urbanas. IV. A África Subsaariana tem ficado essencialmente à margem da prosperidade vivida pela maior parte do mundo nas últimas décadas. Assinale a alternativa CORRETA. a) Somente as afirmativas I e III são corretas. b) Somente as afirmativas III e IV são corretas. c) Somente as afirmativas I e II são corretas. d) Somente as afirmativas I, II e IV são corretas. e) Somente as afirmativas II, III e IV são corretas.. (UFSCar-SP) Considere as duas afirmativas seguintes, sobre a demarcação das terras indígenas no Brasil, e assinale a alternativa mais adequada para interpretá-las. I. Os indígenas precisam, para manter a sua cultura e o seu modo de vida, de muito mais terras do que nós, os civilizados. II. Os índios não precisam de tanta terra e os que defendem a demarcação de enormes áreas para eles na realidade estão querendo criar enclaves dentro do país. a) A afirmativa I usa o nacionalismo como argumento para se evitar a demarcação de terras indígenas. b) A afirmativa II defende a demarcação das terras indígenas com o argumento de que esses enclaves seriam positivos para a economia nacional. c) As afirmativas I e II se complementam: ambas defendem a demarcação das terras indígenas com bom senso. d) A afirmativa I é desfavorável à demarcação de enormes áreas como reservas indígenas, ao passo que a II defende essa demarcação desde que não seja em zonas de fronteiras. e) A afirmativa I defende a demarcação das terras indígenas, mesmo que enormes, e a II critica esse procedimento. 4. (Ibmec-RJ) Verifica-se uma importante transição demográfica no Brasil, especialmente nas últimas duas décadas, o que podemos comprovar na análise dos resultados do Censo 2000, promovido pelo IBGE. Sobre a análise desses resultados é INCORRETO afirmar que: a) O crescimento substancial das populações rurais, aliado a uma progressiva deteriorização da qualidade de vida nos centros urbanos, aumentou a pressão e a necessidade de aceleramento da reforma agrária. b) Houve uma significativa redução da população jovem, estreitando a base da pirâmide etária. c) A constatação da redução acentuada das taxas de natalidade provocou a redução das taxas de fecundidade. d) O aumento da chamada expectativa de vida aumentou a participação dos idosos na composição de nossa população. e) A disputa cada vez mais acirrada por vagas no mercado de trabalho é o resultado direto do aumento do número de adultos na composição de nossa estrutura social. 5. (UFRGS-RS) Observe a tabela a seguir, que apresenta a razão de sexo da população idosa no Brasil. População de idosos (em mil) Proporção no total da população (%) Anos Homens Mulheres Homens Mulheres ,7, ,9, ,4 4, ,9 4, ,9 4, ,5 5, ,4 7, , 9, ,, , 6, ,8 9,7 Com base nos dados da tabela, assinale a alternativa correta. a) Mantendo-se as esperadas ampliações da expectativa de vida da população brasileira e o significado diferencial de mortalidade por sexo, pode-se esperar uma crescente feminização do envelhecimento populacional. b) Mantendo-se o baixo diferencial de mortalidade por sexo, pode-se esperar uma crescente feminização do envelhecimento populacional. c) A expectativa de uma crescente feminização do envelhecimento populacional está relacionada com um baixo diferencial de mortalidade por sexo. d) O contingente de mulheres, que em 950 era 5% maior que o dos homens, deverá ser 5% maior que o dos homens em e) O crescente desequilíbrio na expectativa de vida entre homens e mulheres está relacionado com o acentuado processo migratório, da região Nordeste para a fronteira oeste do Brasil, ocorrido no século XX.
9 População 9 / 6. (UFPB-PB) O Brasil está passando por uma transição demográfica, conforme mostra o gráfico a seguir. Brasil: evolução das porcentagens de crianças/jovens e de idosos Cassiano Röda/Arquivo da editora Adap.: SÍNTESE de indicadores sociais Rio de Janeiro: IBGE, 200. p. 6. Observando o gráfico, pode-se afirmar que essa transição teve uma aceleração maior, a partir da década de 970, ocasionada por fator(es) como: I. A diminuição das taxas de natalidade e mortalidade. II. Os progressos da medicina. III. A aceleração da migração para as cidades, melhorando a qualidade de vida da população. IV. O aumento do crescimento vegetativo da população. Estão corretas apenas: a) I e II. c) II e IV. e) III e IV. b) I e III. d) II e III. 7. (UFPE-PE) As afirmativas a seguir referem-se a alguns aspectos relacionados à população brasileira. Quais as que estão corretamente formuladas?. O exame da dinâmica populacional brasileira permite que se chegue à conclusão de que o ritmo de crescimento populacional não tem sido regular. 2. O grande aumento da população brasileira, na última metade do século XIX e primeiras décadas do século XX, correspondeu à época de grande afluência de imigrantes ao País.. O principal fator de crescimento da população brasileira, no século XX, foi a imigração internacional, em face do avanço da indústria automobilística. 4. A região Sudeste, desde a sua ocupação agrícola, caracteriza-se pelo elevado crescimento demográfico, decorrente, em parte, da sua condição de centro de atração às migrações internas. 5. No Sul do Brasil, uma área bem povoada corresponde às antigas terras florestais do Planalto Meridional ocupadas por colonos europeus. Estão corretas apenas: a) e. d) e 4. b) e 4. e), 2, 4 e 5. c) 2 e (UPM-SP) Com base na tabela, e considerando o crescimento natural da população brasileira, observe as afirmações a seguir e assinale a alternativa correta. Década Média da taxa de natalidade (por mil) Média da taxa de mortalidade (por mil) Crescimento natural ,0 25,, ,0 5,0 2,90 980,2 9,0 2, ,2 6,6, (estimativa) 5,0 6,0 0,90 IBGE I. Nas décadas de 940 e 960, as taxas de mortalidade eram elevadas em virtude das precárias condições médico-sanitárias, da escassez de remédios e vacinas e da falta de infraestrutura nos serviços de saneamento básico. II. A diminuição da taxa de mortalidade, entre as décadas de 980 e 2000, ocorreu de forma gradativa, em virtude da lenta urbanização, diante das dificuldades do Brasil em industrializar-se nesse período. III. A partir da década de 940, o declínio da taxa de natalidade teve relação direta, e também indireta, com a urbanização e com a industrialização. IV. Os fatores inibidores de natalidade, típicos do meio urbano, como acesso a métodos anticoncepcionais, entre outros, somente serão efetivados, a partir da década de 2020, quando se projeta, realmente, um crescimento natural baixo. a) Somente I e II estão corretas. b) Somente II e III estão corretas c) Somente I e III estão corretas. d) Somente I e IV estão corretas. e) I, II, III e IV estão corretas.
10 População 0 / 9. (PUC-RS) Responder à questão com base nas afirmativas referentes à organização demográfica do Brasil. I. O Brasil está entre os dez países com maior desigualdade social do mundo. II. A taxa de fecundidade do Brasil está em torno de 4, filhos por mulher, e a taxa de fertilidade está diminuindo. III. Os dados referentes ao IDH possibilitam localizar o Brasil no grupo de países situados na faixa de 0,8 a,0. IV. Desde a década de 950, a população absoluta do Brasil está diminuindo, graças às políticas governamentais de controle da natalidade. As afirmativas corretas são, apenas: a) I e II. d) II, III e IV. b) I e III. e) III e IV. c) I, II e IV. b) uma lenta queda no crescimento demográfico e na elevação no número de idosos, se comparado ao processo ocorrido na Europa. c) uma redução nas taxas de mortalidade, devido à melhoria nas condições médico-sanitárias. d) um declínio nas taxas de natalidade, associado ao processo de urbanização e à queda da taxa de mortalidade. 2. (Unifesp-SP) No Brasil, a presença feminina em postos de trabalho cresceu, mas ainda não é elevada em cargos de chefia, quando comparada à dos homens. Isso se deve à: a) baixa taxa de desemprego. b) dupla jornada de trabalho e barreiras culturais. c) elevada taxa de fertilidade do país. d) escolaridade superior entre as mulheres, maior que entre os homens. e) contratação da mulher em atividades domésticas. 20. (PUC-MG) Observe as figuras a seguir. Brasil: pirâmides etárias Cassiano Röda/Arquivo da editora 22. (UFM-PR) Em relação à população brasileira, assinale a(s) alternativa(s) correta(s). I. No Brasil, a imigração intensificou-se, a partir de 850 até 94; a maior parte desse deslocamento de imigrantes para o país esteve ligada à necessidade de mão de obra para a lavoura cafeeira. II. Os imigrantes espanhóis fixaram-se em áreas do estado de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Rio Grande do Sul. Porém, os alemães se fixaram em Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo e Espírito Santo. III. A imigração japonesa concentrou-se em áreas da capital e do interior de São Paulo (Marília, Tupã, Presidente Prudente e vale do Ribeira), no Paraná (Londrina e Maringá) e nos estados do Pará e do Mato Grosso do Sul. IV. As migrações pendulares nas grandes cidades, a partir de 950, acompanham o aumento da urbanização. V. A migração rural-rural, de uma área agrícola para outra, é muito praticada no Brasil. Podemos incluir, neste caso, a transumância, ou seja, o trânsito dos trabalhadores rurais que vivem se deslocando em busca de trabalho, tais como os boias-frias e os trabalhadores itinerantes. VI. As migrações rural -urbanas, no Brasil, também são conhecidas como êxodo rural, porque dizem respeito à copiosa saída de pessoas do campo para as cidades, de forma mais acentuada, nas décadas de 970 a 980. As causas principais foram a modernização e a mecanização da agricultura e a monopolização das propriedades rurais. São corretas as afirmações: a) I, III, IV, V e VI. d) I, II, III, IV e VI. b) III, IV, V e VI. e) Todas. c) I, II, IV, V e VI. IBGE. Ao analisar as pirâmides etárias (980 e 2000) e outras informações, particularmente sobre a transição demográfica da população brasileira, é possível estabelecer importantes considerações. Entre as tendências observadas, é INCOR- RETO afirmar a percepção de: a) uma tendência de redução nos índices de natalidade e mortalidade, aumentando a proporção de adultos e idosos em relação aos jovens. 2. (Vunesp-SP) A área conhecida como de colonização, no Rio Grande do Sul, é caracterizada pela existência de pequenas propriedades cuidadas por colonos europeus e seus descendentes, que se dedicaram a um tipo especial do cultivo, que logo deu origem a pequenas cantinas que passaram a industrializar a produção agrícola. Devido à grande aceitação do produto, a matéria-prima passou a ser produzida, também, em grandes propriedades monocultoras. Várias empresas, inclusive multinacionais, vêm-se instalando na região e, além de abastecer o mercado interno brasileiro, têm atendido, também, à exportação.
11 População / Assinale a alternativa que contém o principal tipo de imigrante e o tipo de cultivo que originou a indústria típica da área: a) italiano e chá-mate. d) alemão e cevada. b) alemão e malte. e) italiano e uva. c) italiano e suco de laranja. 24. (Unaerp-SP) O Ideme (Instituto de Desenvolvimento Municipal e Estadual), órgão da Secretaria do Planejamento da Paraíba, informa que este é o estado com maior percentual de idosos do país (pessoas com mais de 60 anos), ou seja, 9,2%. Tal fato deve-se a: a) imigração para o estado. b) emigração da população do estado. c) alto nível socioeconômico do estado. d) redução da taxa de fecundidade das mulheres e migração de pessoas entre 20 e 40 anos. e) o inchaço do setor terciário. 25. (Ibmec-RJ) Sobre a distribuição da população economicamente ativa no Brasil (PEA), são feitas as seguintes afirmativas: I. Nos últimos anos, temos observado um contínuo e progressivo movimento de transferência da PEA do setor secundário para o terciário. II. Os dados estatísticos somente levam em conta para a definição da PEA os trabalhadores da economia formal. III. Curiosamente, os desempregados também são considerados PEA, ainda que estejam momentaneamente fora do mercado formal de trabalho. Assinale: a) Se apenas a afirmativa I for correta. b) Se apenas a afirmativa II for correta. c) Se apenas a afirmativa III for correta. d) Se apenas as afirmativas I e II forem corretas. e) Se todas as afirmativas forem corretas. 26. (FGV-SP) Observe o mapa para responder à questão. Distrito Federal Capital do estado Centro de gravidade econômico Espaço realmente integrado à economia nacional Grande eixo rodoviário Principais correntes migratórias Frentes pioneiras e eixos de progressão km Adap.: THÉRY, Hené; MELLO, Neli Aparecida. Atlas do Brasil, Allmaps/Arquivo da editora A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a dinâmica brasileira permitem afirmar que a antiga designação de: a) região de emigração para o Nordeste perdeu o significado. b) abertura da fronteira agrícola foi abandonada. c) macrocefalia da rede urbana já foi ultrapassada. d) rodovias de integração está superada. e) economia de arquipélago não tem mais razão de ser. 27. (PUC-MG) Leia o trecho da canção Asa Branca, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, respondendo, em seguida, à questão proposta. Quando olhei a terra ardendo qual fogueira de São João Eu perguntei a Deus do céu por que tamanha judiação Que braseiro, que fornalha, nenhum pé de plantação Por falta d água perdi meu gado, morreu de sede meu alazão Inté mesmo a Asa Branca bateu asas do sertão Entonce eu disse: adeus Rosinha, guarda contigo meu coração Hoje longe muitas léguas nessa triste solidão Espero a chuva cair de novo pra eu voltar pro meu sertão. A canção descreve, de forma poética, um dos problemas que afetam sistematicamente uma região brasileira, agravando problemas sociais cuja origem possui estreitas relações com o processo de apropriação da terra, de produção da riqueza e de distribuição da renda. A região descrita e a consequência mais comum do processo relatado na canção são: a) o sul do Brasil e o êxodo rural. b) as regiões agrícolas brasileiras e a migração sazonal. c) o semiárido nordestino e a migração para o Centro-Sul e Norte do País. d) as regiões metropolitanas e a migração pendular. 28. (UEL-PR) Assinale a alternativa incorreta. a) A distribuição da população brasileira tem como componentes, além dos fatores naturais, fatores econômicos e históricos, tais como os movimentos migratórios internos. b) Apesar de ser um dos países mais populosos do mundo, o Brasil continua a ser um país de baixa densidade demográfica. c) Na atualidade, a maior concentração populacional brasileira encontra-se na região Sudeste. d) Desde a década de 990, a região Centro-Oeste tem consolidado sua importância como polo de atração populacional do país. e) Com exceção da região Nordeste, nas demais regiões brasileiras a população rural é menor que a população urbana.
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