O DESAFIO DA DIVULGAÇÃO DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS ATRAVÉS DE SIG-WEB: O PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO CURIÓ (PARACAMBI-RJ)
|
|
- Jessica Anjos Beretta
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Autor: Davyd Souza de Paiva Instituição: UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro davydsp@gmail.com O DESAFIO DA DIVULGAÇÃO DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS ATRAVÉS DE SIG-WEB: O PARQUE NATURAL MUNICIPAL DO CURIÓ (PARACAMBI-RJ) INTRODUÇÃO E OBJETIVOS A emergência da questão ambiental nos últimos anos trouxe à tona a importância da preservação ambiental como peça fundamental para garantir a manutenção dos recursos naturais e dos serviços ambientais essenciais para a sociedade. A principal forma encontrada pelo Estado para preservar áreas naturais foi a criação de áreas delimitadas juridicamente destinadas a proteção ambiental, as unidades de conservação, que além de protegerem áreas naturais podem também ser destino para atividades recreativas e ecoturísticas. Porém o processo de criação e de gestão de unidades de conservação aqui no Brasil ainda se processa de maneira mais centralizada do que o ideal. E mesmo onde há um esforço para a gestão participativa incluindo a sociedade civil nesse processo, ainda faltam informações para efetivar e dar qualidade a essa participação. Mas como informar melhor a sociedade civil acerca do valor e da importância das áreas protegidas? Uma das formas seria com mapas interativos na web sobre a área protegida, onde mapas temáticos serviriam para informar desde um usuário leigo que deseja participar da gestão da unidade de conservação ou saber quais atrativos naturais uma área protegida tem para a prática de ecoturismo até auxiliar os gestores de uma Unidade de conservação no manejo, divulgação dos dados geográficos e dos atrativos da mesma.
2 É dentro deste contexto em que se insere o presente trabalho, onde utilizou-se do aplicativo servidor de mapas I3geo a fim de atingir o objetivo principal, que foi o desenvolvimento de um GIS WEB para a Secretaria de Meio Ambiente do Município de Paracambi, localizado na Região metropolitana do Rio de Janeiro. Com isso torna-se disponível um sistema de informação geográfica para o manejo e gestão da Unidade de Conservação e assim disponibilizar aos usuários do Parque os planos de informação geográfica contidos no seu plano de manejo. Este GIS Web, por adotar padrões internacionais de interoperabilidade (segue os padrões OGC Open Geospatial Consotium), foi escolhido no intuito de ser uma opção livre (código aberto) e sem os problemas de compra ou renovação de licenças de outros softwares proprietários, além de poder ser institucionalizado como um produto governamental da prefeitura em questão. Por isso a escolha do I3Geo (versão 4.6), uma plataforma livre e governamental. Assim, tenta-se suprir a falta de informação tanto para a sociedade civil como para a gestão do parque, visto que a despeito da competência e do compromisso com resultados identificados entre os agentes públicos, é notável a carência ou mesmo a ausência de ferramentas de planejamento estratégico e de monitoramento, fundamentais para assegurar a efetividade das iniciativas de manejo ambiental. Problemas de planejamento têm sido detectados desde a seleção das áreas prioritárias para restauração (combinando corredores com serviços ambientais) até a adoção de tecnologias eficientes (uso adequado do geoprocessamento) que promovam a restauração florestal e a conectividade ecológica dos fragmentos atualmente isolados. Além disto, a orientação das ações de compensação por impactos ambientais, mitigações e ou ações voluntárias de empreendimentos ecoturísticos em áreas de interesse para a conservação, também pode representar um desafio para alocação de recursos de maneira eficiente e de certa maneira o presente trabalho vem a contribuir positivamente para a melhora deste cenário. A QUESTÃO AMBIENTAL E O DILEMA DA PRESERVAÇÃO X CONSERVAÇÃO
3 Atualmente, ocorre um debate sobre homem e natureza que surge de forma distinta e muitas vezes oposta. A emergência da questão ambiental desde o final do século XX trouxe à tona a importância da preservação ambiental. Do ponto de vista da importância de se construir mecanismos de conservação ambiental, a relação homem e natureza tornam-se foco de discussão entre ambientalistas e especialistas de diversas áreas do conhecimento de todo mundo ao se estabelecer o uso público em Unidades de Conservação (UC), principalmente as que possuem categoria de proteção integral, onde a questão principal gira entorno principalmente da preservação (deixando áreas intocadas) ou conservação de áreas naturais. Tendo esse panorama em mente, a criação de um parque pelo poder público significa a produção de um território cujos objetivos estão voltados para a proteção de atributos naturais valorizados pela sociedade no presente e para as gerações futuras (VALLEJO, 2009). Sendo assim, é necessário nos atentarmos para a relação entre território e as Unidades de conservação, corroborando com o pensamento de Soares (2009), ao qual podemos entender o território como espaço de relações dos subsistemas naturais, construído e social, subsistemas esses que compõe o ambiente, não sendo entendido apenas como entorno físico onde se desenvolve a vida do homem, animal e vegetal e onde são contidos os recursos naturais, mas também compreende a atividade do homem que modifica essas relações. Nessas relações, novamente pode-se observar o destaque das Unidades de Conservação no sentido de estas serem uma delimitação de territórios destinados a garantir a perpetuação dos recursos e a manutenção dos serviços ambientais essenciais para as sociedades (SOARES, op. cit.). Nesse sentido, o processo de criação e gestão de Unidades de conservação, enquanto uma particularidade do processo de ordenamento territorial evoluiu ao longo da história das sociedades agregando diferentes motivações e responsabilidades. A criação de Unidades de conservação é considerada atualmente uma das principais ações de governo visando à preservação e conservação da biodiversidade, além de outros objetivos, como o turismo e o lazer as populações (VALLEJO, op. cit.).
4 Dentro deste contexto, o Estado teve que assumir a maior parte da responsabilidade pela criação e gestão das áreas. O Brasil, que incorporou a criação das unidades de conservação como uma das principais ações políticas nas áreas ambientais, não fortaleceu as instituições executivas das políticas e, por isso, muitas delas continuam sendo consideradas ficções jurídicas (Pádua, 1986), pois apesar de existirem na letra da lei, a territorialidade de fato não existe na realidade dada a ausência de atos e práticas que efetivem de fato essa territorialidade no espaço geográfico. Essa situação acaba gerando conflitos de uso entre as Unidade de conservação, as populações tradicionais e os moradores do entorno, pois muitas vezes esse processo é conduzido pelo poder público de maneira centralizada e pouco participativa, onde na verdade a existência desses conflitos de uso já evidencia que essa forma de intervenção na realidade (criação de Unidades de conservação) precisaria ser conduzida de maneira mais participativa e menos centralizada. Assim, segundo Vallejo (2009), foi consenso a partir do II Congresso Mundial de Parques Nacionais de 1982 que as decisões de manejo deveriam ser conjuntas com as autoridades, considerando a variedade das circunstancias locais. Com isso foi questionada de forma veemente a visão romântica das áreas de preservação como paraísos protegidos e intocados que muitos especialistas da área tinham e que foi um dos ideais norteadores da criação do Parque Nacional de Yellowstone, a primeira área natural do mundo com status de Parque Nacional. Afastada a idéia de deixar as áreas naturais intocadas, o Sistema Nacional de Unidades de Conservação (SNUC), respeitando as restrições inerentes as categorias de unidades de conservação definidas em lei (unidades de proteção integral e unidades de uso sustentável), deixa claro que os propósitos para a criação de novas unidades de conservação são: a pesquisa científica, a proteção a vida selvagem, a preservação de espécies e da diversidade genética, a manutenção dos serviços de meio ambiente, a proteção de aspectos naturais e culturais específicos, a educação ambiental, a recreação
5 e turismo, o uso sustentável de recursos de ecossistemas naturais e a manutenção de atributos culturais tradicionais. A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade e às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas (BRASIL Lei Federal Nº de 18/07/2000. Regulamenta o artigo 225 da Constituição Federal e institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação e da outras providências). Apesar de todos os esforços de conservação e da crescente conscientização da população sobre a questão ambiental e da necessidade de preservação ambiental, a sociedade civil de maneira geral ainda carece de informações básicas sobre o valor e a importância dos espaços preservados. Assim, iniciativas como a do presente trabalho, que busca disponibilizar na internet mapas interativos temáticos sobre uma unidade de conservação (no caso o Parque Natural Municipal do Curió) tentam preencher essa lacuna e auxiliar na gestão participativa. METODOLOGIA Na atualidade, a literatura científica sobre os procedimentos metodológicos para a implementação de um servidor de mapas é escassa. Muitas publicações dão conta apenas de como o usuário final consegue fazer uso das funcionalidades da aplicação web de um servidor de mapas já desenvolvido e não tratam especificamente do seu desenvolvimento, ou quando tratam falam apenas de partes do desenvolvimento e muitas vezes não apresentam uma seqüência que possa ser seguida por outros estudos. Nesse contexto, os manuais do usuário dos diversos programas de SIG e GIS Web figuram como as principais referências bibliográficas.
6 A metodologia do trabalho (figura 1) seguiu, resumidamente, os seguintes passos: aquisição e tratamento da base de dados georreferenciada utilizando Programas SIGs livres como: Quantum GIS, GPS Track Maker, PostgreSQL/PostGIS, Mapserver e tendo como base os requisitos do I3Geo, além de levantamento bibliográfico, incluindo consultas a manuais, tutoriais e fóruns da Web, a respeito dos softwares livres, tanto de Sistema de Informação Geográfica, como aplicativos ou visualizadores de mapas pela internet; construção dos Mapfiles (arquivos que ensinam o I3Geo a ler a base de dados); ajustes internos dentro do I3Geo e o uso do seu sistema de administração em ambiente servidor. Figura 1: Etapas metodológicas para a construção do servidor de mapas GIS WEB baseado no I3Geo (Atlas Digital). Uma das vantagens da metodologia desenvolvida na construção do Atlas Digital Ecoturístico para o Parque Natural Municipal do Curió é a utilização apenas softwares livres (tanto de GIS como de GISWEB), o que isenta o pesquisador de custos de licenciamento com os softwares proprietários correlatos. Outra vantagem em usar os softwares livres (OpenGIS padrão OGC) em relação aos softwares proprietários correlatos são as funcionalidades de aplicativos para GISWEB que encontramos nos softwares livres e que não encontramos nos softwares
7 proprietários. Essas funcionalidades foram fundamentais no desenvolvimento do Atlas Digital Ecoturístico para o Parque Natural Municipal do Curió. O I3Geo se destaca em relação a outros softwares correlatos devido ao oferecimento de um conjunto de funcionalidades pouco comuns a softwares dessa categoria. Nele o usuário final pode alterar a simbologia utilizada na representação dos dados geoespaciais, inserir seus próprios textos e elementos gráficos, algumas opções de análise geográficas são oferecidas, como a geração de buffers, consultas baseadas em tabelas de atributos, entre outras funcionalidades. Além disso, ele supre diversos requisitos comumente necessários na implementação de uma IDE (Infra-estrutura de Dados Espaciais), como o fornecimento de serviços nos padrões OGC ou download de arquivos (MORRETI, 2013). No entanto, em testes realizados em ambiente cliente-servidor disponibilizado pela equipe da SERAD/UERJ/SR2 em servidor configurado sobre uma máquina virtual pode-se perceber como seria o comportamento do aplicativo I3Geo com o projeto do Atlas Digital Ecoturístico do Parque NM do Curió em uma situação real de hospedagem em rede. Com isso, ficou claro que a idéia inicial de desenvolver o aplicativo I3Geo localmente em ambiente Windows e depois migrar-lo para um servidor baseado em Linux não deu certo, sendo um ponto negativo ao manuseio do I3Geo. Além disso, ocorreu uma série de bugs (erros) inesperados ao tentar replicar a metodologia em ambiente Linux, o que inviabilizou a utilização da metodologia neste ambiente. A fim de poder disponibilizar o aplicativo GIS Web em rede foi necessário a sua hospedagem em servidor baseado em Windows Server, que está cada vez mais em desuso na área de redes por causa dos custos com licenças e poucas opções de customização. RESULTADOS PRELIMINARES E CONSIDERAÇÕES FINAIS
8 A seguir são mostrados os resultados do processo de construção do Atlas Digital Ecoturístico do Parque Natural Municipal do Curió, situado na Região Metropolitana do Rio de Janeiro (figuras 2 a 6). Figura 2: apresentação do I3Geo com os limites do parque e da sua zona de amortecimento. Fonte: PAIVA, Davyd
9 Figura 3: visualização de mapeamento temático no I3Geo. Fonte: PAIVA, Davyd Figura 4: visualização do mapeamento das trilhas com a legenda. Fonte: PAIVA, Davyd
10 Figura 5: Medindo área, distância e obtendo um perfil altimétrico de uma seção. Fonte: PAIVA, Davyd Por fim, com instalação do I3Geo no servidor da Prefeitura de Paracambi, conseguiu-se ampliar o acesso aos dados geográficos do parque no site oficial construído para os visitantes e turistas conhecerem o parque. O site está hospedado também no servidor e no portal oficial da Prefeitura do Município de Paracambi, sob a URL < e o Atlas Digital Ecoturístico do Parque Natural Municipal do Curió (figura 6) pode ser encontrado no botão "Atlas" do site oficial do Parque, clicando depois no link "Atlas I3geo" ou através da URL < s2p0>. Figura 6: O i3geo com o Atlas do Curió pode ser acessado através de seu site oficial hospedado em servidor da Prefeitura de Paracambi. Vê-se a legenda respectiva do mapa na janela do lado esquerdo. Fonte: PAIVA, Davyd
11 Conclui-se que com a utilização do GIS Web I3Geo foi possível a criação de uma plataforma na internet capaz de divulgar os atrativos ecoturísticos do Parque Natural Municipal do Curió em Paracambi com suas trilhas e seus aspectos físicos, contribuindo assim para o desenvolvimento do turismo (e do ecoturismo) no município e disseminando dados geográficos do parque para futuros estudos por pesquisadores e os técnicos da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Paracambi - SEMADES. Coloca-se como desafio futuro para o presente trabalho o desenvolvimento de projetos no GIS Web I3geo totalmente em ambiente Linux, assim facilitando a sua hospedagem em servidores. Além disso, trabalhos futuros na área de estudo da temática em questão demandarão conhecimentos para a implementação de metadados, além de uma série de ajustes nas tabelas de atributos dos dados geográficos associados ao banco de dados geográfico. BIBLIOGRAFIA PAIVA, Davyd Souza de. O desafio da divulgação de banco de dados geográficos através de sig-web: o Parque Natural Municipal do Curió (Paracambi-RJ). 101f. Monografia (Graduação em Geografia) Instituto de Geografia, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, MORETTI, Edmar. Integração do software I3Geo com o GVSIG. Disponível em < Acesso em 15/09/2013. PÁDUA, J.A. Natureza e projeto nacional: as origens da ecologia política no Brasil. Rio de Janeiro: IUPERJ, 1986.
12 SOARES, A.A.L. O Enfoque Sociológico e da Teoria Econômica no Ordenamento Territorial. In: ALMEIDA, G.F; SOARES, A.A. L (Org.) Ordenamento Territorial. 1º Edição Editora Bertrand Brasil, Rio de Janeiro VALLEJO, Luiz Renato. Os Parques e Reservas como instrumentos do ordenamento territorial. In: ALMEIDA, G.F; SOARES, A.A. L (Org.) Ordenamento Territorial. 1º Edição Editora Bertrand Brasil, Rio de Janeiro 2009.
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPalavras-chave: i3geo, gvsig, Mapserver, integração, plugin. Contato: edmar.moretti@terra.com.br ou edmar.moretti@gmail.com
III Jornada Latinoamericana e do Caribe do gvsig Artigo: Integração do software i3geo com o gvsig Autor: Edmar Moretti Resumo: O i3geo é um software para a criação de mapas interativos para internet qu
Leia maisATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA
ATAS DAS I JORNADAS LUSÓFONAS DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA Editores: José Gomes dos Santos Cidália Fonte Rui Ferreira de Figueiredo Alberto Cardoso Gil Gonçalves José Paulo Almeida
Leia maisDaniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos Granja*, Fabio Giordano **
AVALIAÇÃO SOBRE AS PRÁTICAS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL DESENVOLVIDA ATRAVÉS DO ECOTURISMO NO CAMINHO DO MAR PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO MAR NÚCLEO ITUTINGA PILÕES Daniela Campioto Cyrilo Lima*, Emanuela Matos
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE Com a edição da Lei nº 6.938/81 o país passou a ter formalmente uma Política Nacional do Meio Ambiente, uma espécie de marco legal para todas as políticas públicas de
Leia maisCADASTRO DE METADADOS POR SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO (SGBD) EM SIG PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
CADASTRO DE METADADOS POR SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE BANCO DE DADOS GEOGRÁFICO (SGBD) EM SIG PARA UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Raphael de Oliveira Fernandes Vivian Castilho da Costa
Leia maisOFICINA USO DO I3GEO. Levindo Cardoso Medeiros. levindocm@gmail.com
OFICINA USO DO I3GEO Levindo Cardoso Medeiros levindocm@gmail.com ESTRUTURA INTRODUÇÃO UTILIZANDO O I3GEO Aprendendo a navegar pelo I3Geo Propriedades do mapa ADICIONANDO E MANIPULANDO CAMADAS Adicionando
Leia maisPlanejamento Turístico para Promoção do Turismo de Base Comunitária: experiências no Amazonas e no Pará
Capítulo do Livro: Série Integração, Transformação e Desenvolvimento: Áreas Protegidas e Biodiversidade Fundo Vale para o Desenvolvimento Sustentável. Rio de Janeiro. 2012. Planejamento Turístico para
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00043-7. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00043-7 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para desenvolver o Plano de Uso Público para a visitação do Jardim Botânico do Rio de Janeiro concentrando na análise
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512)
RELATÓRIO DE GESTÃO 2006 1. PROGRAMA: ZONEAMENTO ECOLÓGICO-ECONÔMICO- (0512) 1.1 OBJETIVOS: 1.1.1 Objetivo Geral: Promover o zoneamento ecológico-econômico para planejar e organizar, de forma sustentável,
Leia maisAÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS
AÇÃO DE SENSIBILIZAÇÃO AMBIENTAL REALIZADA NA PONTE DO RIO SÃO JORGE/PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS Andressa Stefany Teles Jasmine Cardoso Moreira Victor Emanuel Carbonar Santos RESUMO: Impactos negativos
Leia maisO Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão
O Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE) e o uso das ferramentas de geotecnologias como suporte à decisão MundoGEO#Connect LatinAmerica 2013 Seminário Gestores Públicos da Geoinformação São Paulo, 19 de
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência 2013.0729.00042-4 1 - Identificação Contratação de Serviço Pessoa
Leia maisa Resolução CONAMA nº 422/2010 de 23 de março de 2010, que estabelece diretrizes para as campanhas, ações e projetos de educação ambiental;
Portaria Normativa FF/DE N 156/2011 Assunto: Estabelece roteiros para elaboração de Plano Emergencial de Educação Ambiental e de Plano de Ação de Educação Ambiental para as Unidades de Conservação de Proteção
Leia maisPOLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL
POLÍTICA DE GEOPROCESSAMENTO DA ELETROSUL Abril - 2013 SUMÁRIO 1. OBJETIVO... 3 2. ABRANGÊNCIA... 3 3. CONCEITOS... 3 3.1. Geoprocessamento... 3 3.2. Gestão das Informações Geográficas... 3 3.3. Dado Geográfico
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das empresas Eletrobras 1. DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável, das áreas onde atuamos e
Leia maisPLANO DE AÇÃO NACIONAL DO PATO MERGULHÃO
OBJETIVO GERAL O objetivo deste plano de ação é assegurar permanentemente a manutenção das populações e da distribuição geográfica de Mergus octosetaceus, no médio e longo prazo; promover o aumento do
Leia maisManual Básico do Usuário. Monitoramento de Iniciativas Estratégicas. Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020
Manual Básico do Usuário Monitoramento de Iniciativas Estratégicas Planejamento Estratégico - ANVISA 2010-2020 Brasília DF, Maio de 2015 1 Sumário Planejamento Estratégico Anvisa 2010 a 2020:... 4 Supervisão
Leia maisBANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS
BANCO DE DADOS GEOGRÁFICOS E WEBMAPPING - I 3 GEO Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza ROTEIRO Apresentação Instalação do i 3 Geo Visão geral do i3geo Características e funcionalidades
Leia maisLíderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável
Líderes da Conservação - Instituto de Desenvolvimento Sustentável Considerada uma das mais avançadas do mundo. Sua estrutura começou a ser composta em 1981, a partir da Lei 6.938. Da Política Nacional
Leia maisManual de Usuário. Gestion Libre de Parc Informatique (Gestão Livre de Parque de Informática) Versão 1.1 NRC
Manual de Usuário Gestion Libre de Parc Informatique (Gestão Livre de Parque de Informática) Versão 1.1 NRC Manual do Usuário GLPI 1. Introdução 3 2. Acessando o GLPI 4 3. Entendendo o processo de atendimento
Leia mais1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa
1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para
Leia maisINSTRUMENTO NORMATIVO 004 IN004
1. Objetivo Definir um conjunto de critérios e procedimentos para o uso do Portal Eletrônico de Turismo da Região disponibilizado pela Mauatur na Internet. Aplica-se a todos os associados, empregados,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS INSTITUTO DE ESTUDOS SÓCIOAMBIENTAIS LABORATÓRIO DE PROCESSAMENTO DE IMAGENS E GEOPROCESSAMENTO MANUAL DE UTILIZAÇÃO DA PÁGINA WEB DO LAPIG WANESSA CAMPOS SILVA Goiânia Junho
Leia maisGrupo Temático: Áreas de Proteção. Ambiental Natural. Coordenador: Walter Koch. Facilitador: Karla. Relator:Eloísa
Grupo Temático: Áreas de Proteção Coordenador: Walter Koch Facilitador: Karla Ass.: Ass.: Ass.: Relator:Eloísa Porto Alegre, 06 e 07 de maio de 2006. No. Grupo Temático 58 Áreas de Proteção Rejeitado Proposta
Leia maisExtensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais
Extensão do Sistema de Metadados para Recursos Naturais Andreia Fernandes da Silva (IBGE/DI/COBAD) Celso José Monteiro Filho (IBGE/DGC/CREN) Hesley da Silva Py (IBGE/DI/COBAD) Resumo Tendo em vista a grande
Leia maisUtilização de Mapas Colaborativos para auxilio de requalificação urbana da Zona da Balsa, em Pelotas/RS.
Utilização de Mapas Colaborativos para auxilio de requalificação urbana da Zona da Balsa, em Pelotas/RS. CASTRO, Jéssica Helena P. 1 ; SCHULZE, Rafael Faleiro²; MIDON, Márcio 3 ; SILVA, Adriane Borda Almeida
Leia maisCOMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.602, DE 2010 Susta os efeitos do Decreto nº 7.154, de 9 de abril de 2010. Autora: Deputado SARNEY FILHO Relator:
Leia maisCHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015
Programa Áreas Protegidas da Amazônia Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas Ministério do Meio Ambiente CHAMADA DE PROPOSTAS Nº 1/2015 APOIO FINANCEIRO AO PROCESSO DE
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL DAS EMPRESAS ELETROBRAS. Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras
Política de Responsabilidade Social das Empresas Eletrobras Versão 1.0 18/08/2014 1 Sumário 1. Objetivo... 3 2. Conceitos... 3 3. Diretrizes... 3 3.1. Diretrizes Gerais... 3 3.2. Diretrizes Específicas...
Leia maisJonathan J. Campos, Jefferson de Faria, William de O. Sant Ana
APLICAÇÕES GEOGRÁFICAS NA WEB PARA INTEGRACÃO DE DADOS DO MONITORAMENTO AMBIENTAL DE ÁREAS DEGRADADAS PELA MINERAÇÃO DE CARVÃO NA BACIA CARBONÍFERA DO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA Jonathan J. Campos,
Leia maisGustavo Noronha Silva. Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital
Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos do Software Livre na Inclusão Digital Universidade Estadual de Montes Claros / UNIMONTES junho / 2003 Gustavo Noronha Silva Projeto de Pesquisa: Impactos
Leia maisPORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
Compra Direta - Guia do Fornecedor PORTAL DE COMPRAS SÃO JOSÉ DO RIO PRETO Página As informações contidas neste documento, incluindo quaisquer URLs e outras possíveis referências a web sites, estão sujeitas
Leia maisGESTÃO AMBIENTAL. Profª: Cristiane M. Zanini
GESTÃO AMBIENTAL Profª: Cristiane M. Zanini Afinal, O que é Gestão Ambiental? A novíssima área de conhecimento e trabalho intitulada "Gestão Ambiental" vem causando muita confusão entre os especialistas
Leia mais1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2.
1. Introdução pág.3 2. Apresentação do sistema Joomla! pág.4 3. Acessando a administração do site pág.4 4. Artigos 4.1. Criando um Artigo 4.2. Editando um Artigo 4.3. Excluindo um Artigo 4.4. Publicar
Leia maisBioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Bioindicadores Ambientais (BAM36AM) Sistema Nacional de Unidades de Conservação Unidades de Conservação SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Sistema Nacional de Unidades de Conservação Lei
Leia maisAs Questões Ambientais do Brasil
As Questões Ambientais do Brasil Unidades de conservação de proteção integral Existem cinco tipos de unidades de conservação de proteção integral. As unidades de proteção integral não podem ser habitadas
Leia maisQUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013
QUESTINAMENTOS AO EDITAL DE CONCORRÊNCIA 01/2013 Prezados Senhores da comissão de licitação da UENF, seguem alguns questionamentos acerca do edital de concorrência 01/2013 para esclarecimentos: 1. ANEXO
Leia maisGeoprocessamento com Software Livre. Anderson Maciel Lima de Medeiros Consultor em Geotecnologias
Geoprocessamento com Software Livre Anderson Maciel Lima de Medeiros Consultor em Geotecnologias SUMÁRIO O que é Software Livre? A GLP GNU Geoprocessamento Algumas Geotecnologias Geotecnologias Livres
Leia maisPOLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE
POLÍTICA DE SUSTENTABILIDADE 1. OBJETIVO E ABRANGÊNCIA Esta Política tem como objetivos: Apresentar de forma transparente os princípios e as diretrizes de sustentabilidade que permeiam a estratégia e direcionam
Leia maisReferências internas são os artefatos usados para ajudar na elaboração do PT tais como:
Plano de Teste (resumo do documento) I Introdução Identificador do Plano de Teste Esse campo deve especificar um identificador único para reconhecimento do Plano de Teste. Pode ser inclusive um código
Leia maispossível até impedir o funcionamento do Windows. Faz-scuidado redobrado ao ativar determinados recursos.
AULA 4: DIRETIVAS DE GRUPO Objetivo: Conhecer e aplicar conceitos sobre restrições de acesso ao sistema operacional Windows através de diretivas de grupo. Diretivas de Grupo: Computadores com mais de um
Leia maisSISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
SISTEMA DE MONITORAMENTO DE CONDIÇÕES CLIMÁTICAS SUMÁRIO 1 Introdução...5 2 Sistema de monitoramento climático Ressonare...7 2.1 A rede de monitoramento...8 2.2 A coleta, o armazenamento e o acesso aos
Leia maisSSE 3.0 Servidor de Notificação por E-Mail. Cadastrando E-Mail
SSE 3.0 Modulo Servidor de Notificação de E-Mail - 1 SSE 3.0 Servidor de Notificação por E-Mail O módulo servidor de notificação por e-mail tem como objetivo enviar uma notificação via e- mail para os
Leia maisMódulo de Usuário 04 Orientações para o Uso 05 Acessando as Salas 06 Dentro do Ambiente das Salas 08 (1) Outros Usuários 09 (2) Seus Dados 09 (3)
O recurso das Salas Virtuais é parte da estratégia adotada pelo Órgão Gestor da Política Nacional de Educação Ambiental para estimular e fortalecer a participação de grupos, coletivos e colegiados no processo
Leia maisTermo de Referência nº 2014.0918.00040-2. 1. Antecedentes
Termo de Referência nº 2014.0918.00040-2 Ref: Contratação de consultoria pessoa física para realização de um plano de sustentabilidade financeira para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, no âmbito da
Leia maisPolítica de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras
Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Setembro de 2010 Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras DECLARAÇÃO Nós, das empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente
Leia maisPrimeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe 2006
Apresentamos os resultados da Primeira Pesquisa TecnoAtiva de Segurança da Informação da Bahia e Sergipe, realizada com o apoio da SUCESU-BA. O objetivo dessa pesquisa é transmitir aos gestores e ao mercado
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Extrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00022-3 1 - Identificação Contratação de Serviço de
Leia maisPROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS
PROGRAMA ESTRUTURANTE NOSSAS CIDADES PREFEITURA PARCEIRA AÇÃO EDUCAÇÃO AMBIENTAL INTEGRADA PROJETO: EQUIPAMENTAÇÃO DE SALAS VERDES NOS MUNICÍPIOS PROPONENTE Secretaria Estadual do Meio Ambiente INTRODUÇÃO
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação
TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO
Leia maisManual de Usuário. Gestion Libre de Parc Informatique (Gestão Livre de Parque de Informática) Versão 1.0 Afonso Ueslei da Fonseca
Manual de Usuário Gestion Libre de Parc Informatique (Gestão Livre de Parque de Informática) Versão 1.0 Afonso Ueslei da Fonseca Manual do Usuário GLPI 1. Introdução 3 2. Acessando o GLPI 4 3. Entendendo
Leia maisCriação de uma Unidade de Conservação na ZPA-6. Morro do Careca e sistema dunar Dunar contínuo
Criação de uma Unidade de Conservação na ZPA-6 Morro do Careca e sistema dunar Dunar contínuo Justificativa: Art. 225 da Constituição Federal: SNUC: Art. 225. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisReserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial
Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Experiência em Gestão Territorial João Albuquerque - Outubro/ 2009 Reservas da Biosfera-A escala dos Biomas Art. 41. A Reserva da Biosfera é um modelo, adotado internacionalmente,
Leia mais5 Análise dos resultados
5 Análise dos resultados Neste capitulo será feita a análise dos resultados coletados pelos questionários que foram apresentados no Capítulo 4. Isso ocorrerá através de análises global e específica. A
Leia maisA árvore das árvores
A árvore das árvores Resumo O documentário apresenta os múltiplos usos do carvalho para as sociedades, desde tempos remotos até os dias de hoje; além de retratar lendas e histórias sobre essas árvores
Leia maisDIRETRIZES DE USO DA MATRIZ DE SISTEMATIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES
Secretaria Nacional de Políticas de Turismo Departamento de Estruturação, Articulação e Ordenamento Turístico Coordenação Geral de Regionalização PROGRAMA DE REGIONALIZAÇÃO DO TURISMO Roteiros do Brasil
Leia maisCooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações
Página 144 VIII/11. Cooperação científica e técnica e o mecanismo de intermediação de informações A Conferência das Partes, Informando-se sobre o relatório do Secretário Executivo sobre as atividades do
Leia maisQUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL
QUALIFICAÇÃO E PARTICIPAÇÃO DE PROFESSORES DAS UNIDADES DE ENSINO NA ELABORAÇÃO DE PROGRAMAS FORMAIS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL MOHAMED HABIB* & GIOVANNA FAGUNDES** * Professor Titular, IB, UNICAMP ** Aluna
Leia maisAvaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior
Avaliação dos Resultados do Planejamento de TI anterior O PDTI 2014 / 2015 contém um conjunto de necessidades, que se desdobram em metas e ações. As necessidades elencadas naquele documento foram agrupadas
Leia maisEXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN. TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br
EXPLORANDO TÉCNICAS E RECURSOS DO GERENCIADOR DE DADOS ABERTOS CKAN Prof. Dr. José Eduardo Santarem Segundo USP santarem@usp.br TuaneFaria USP tuanefaria@yahoo.com.br Introdução Disponibilizar Dados Disponibilizar
Leia maisESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) CENTROS DE PESQUISA (15)
ESTRUTURA DO ICMBio 387 UNIDADES ORGANIZACIONAIS COORDENAÇÕES REGIONAIS (11) SEDE (1) UNIDADES DE CONSERVAÇÃO (312) CENTROS DE PESQUISA (15) ACADEBio (1) BASES AVANÇADAS DOS CENTROS (38) UNIDADES AVANÇADAS
Leia maisConselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM
Conselho Gestor APA DA VÁRZEA RIO TIETÊ GTPM I.UNIDADE DE CONSERVAÇÃO Espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes, legalmente
Leia maisO Portal da Prefeitura de Assunção foi construído levando em conta: Livre acesso sem necessidade de cadastro prévio ou senha.
Prefeitura Municipal de Assunção MANUAL PRÁTICO DE NAVEGAÇÃO APRESENTAÇÃO Este é o Manual de Navegação da Prefeitura Municipal da cidade de Assunção - PB. Tem linguagem simples e é ilustrado para que você,
Leia maisANEXO 2 - INDICADORES EDUCACIONAIS 1
ES R O D A C I D N I 2 O X E N A EDUCACIONAIS 1 ANEXO 2 1 APRESENTAÇÃO A utilização de indicadores, nas últimas décadas, na área da educação, tem sido importante instrumento de gestão, pois possibilita
Leia maisLaboratório de Redes. Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br
Laboratório de Redes Professora Marcela Santos marcela@edu.estacio.br Active Directory (AD) Samba Máquina virtual Criação de uma máquina virtual Instalação do Windows Server O Active Directory (AD) é um
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC
SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE SEMA DEPARTAMENTO DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E GESTAO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO DEMUC DOCUMENTO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA RELACIONADA NO ÂMBITO DOS TEMAS
Leia mais)))* "*+$ Núcleo de Projetos Especiais Divisão de Processos e Segurança da Informação "$%&'(
)))* "*+$!"# Núcleo de Projetos Especiais Divisão de Processos e Segurança da Informação "$%&'( , $-. Cecom Centro de Computação: atendimento das demandas corporativas da universidade. LCC Laboratório
Leia maisTUTORIAL COLEGIADOS EM REDE
TUTORIAL COLEGIADOS EM REDE Brasília/DF Agosto/2015 Sumário Introdução... 2 1 Sistema de Gestão Estratégica... 3 2 Colegiados Em Rede... 5 2.1 Menu Cadastro... 6 2.1.1 Dados do Colegiado... 7 2.1.2 Composição
Leia maisEQUIPE: ANA IZABEL DAYSE FRANÇA JENNIFER MARTINS MARIA VÂNIA RENATA FREIRE SAMARA ARAÚJO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAIBA DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM BIBLIOTECONOMIA DISCIPLINA: TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO II PROFESSORA: PATRÍCIA
Leia maisProcessos Técnicos - Aulas 4 e 5
Processos Técnicos - Aulas 4 e 5 Trabalho / PEM Tema: Frameworks Públicos Grupo: equipe do TCC Entrega: versão digital, 1ª semana de Abril (de 31/03 a 04/04), no e-mail do professor (rodrigues.yuri@yahoo.com.br)
Leia maisInstalação: permite baixar o pacote de instalação do agente de coleta do sistema.
O que é o projeto O PROINFODATA - programa de coleta de dados do projeto ProInfo/MEC de inclusão digital nas escolas públicas brasileiras tem como objetivo acompanhar o estado de funcionamento dos laboratórios
Leia maisPROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA
Hospital Estadual Diadema Prêmio Amigo do Meio Ambiente 2013 PROJETO DE REDUÇÃO DOS RESÍDUOS INFECTANTES NAS UTI S DO HOSPITAL ESTADUAL DE DIADEMA Hospital Estadual de Diadema Responsáveis: João Paulo
Leia maisCurso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2
Curso Tecnológico de Redes de Computadores 5º período Disciplina: Tecnologia WEB Professor: José Maurício S. Pinheiro V. 2009-2 Aula 1 Conceitos da Computação em Nuvem A computação em nuvem ou cloud computing
Leia maisINSTALAÇÃO DE SOFTWARES ÚTEIS EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA
INSTALAÇÃO DE SOFTWARES ÚTEIS EM ENGENHARIA CARTOGRÁFICA Primeiramente é importante observar a importância do desenvolvimento de softwares específicos para agilizar o trabalho do Engenheiro Cartógrafo.
Leia maisUnidades de Conservação da Natureza
Unidades de Conservação da Natureza Emerson A. de Oliveira, MSc., Doutorando em Ciências Florestais/Conservação da Natureza - UFPR Técnico Especializado - DAP/SBF/MMA Rio do Sul - SC Julho, 2009 DEFINIÇÕES
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisSISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS
SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS APRESENTAÇÃO O sistema abordado neste manual foi confeccionado pela IplanRio em parceria com a SMA de forma a atender o disposto no Art. 5º do Decreto Nº 30.539, que trata
Leia maisUM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES
Fundação Carlos Chagas Difusão de Idéias novembro/2011 página 1 UM RETRATO DAS MUITAS DIFICULDADES DO COTIDIANO DOS EDUCADORES Claudia Davis: É preciso valorizar e manter ativas equipes bem preparadas
Leia maisManual de Utilização
Manual de Utilização Versão 1.0 18/01/2013 Sempre consulte por atualizações deste manual em nossa página. O Cotação Web está em constante desenvolvimento, podendo ter novas funcionalidades adicionadas
Leia maisMANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - ALUNO
MANUAL DO AMBIENTE VIRTUAL DE APRENDIZAGEM - ALUNO 0800 703 3180 SUMÁRIO Apresentação Ambiente Virtual de Aprendizagem 1. Primeiro Acesso 1.1 Navegar em cursos 1.2 Enquete 1.3 Dados Cadastrais 2. Cursos
Leia maisESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL
212 ESTRATÉGIAS PARA O TURISMO SUSTENTÁVEL Cyro de Almeida Durigan Uni-FACEF INTRODUÇÃO O Brasil pode ser considerado, ainda, um país em desenvolvimento no que tange o turismo. Há apenas alguns anos o
Leia maisMATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA
MATRIZ SWOT VANTAGENS DE SUA UTILIZAÇÃO NO COMÉRCIO VAREJISTA Daniela Vaz Munhê 1 Jenifer Oliveira Custódio Camara 1 Luana Stefani 1 Murilo Henrique de Paula 1 Claudinei Novelli 2 Cátia Roberta Guillardi
Leia maisSETIS- III Seminário de Tecnologia Inovação e Sustentabilidade 4 e 5 de novembro de 2014.
A importância da comunicação no gerenciamento de projetos de softwares: reflexões teóricas Lucas Krüger lucas_kruger-@hotmail.com Resumo: Esse artigo objetiva estudar a comunicação entre cliente e desenvolvedor
Leia maisSERVICE DESK MANAGER SDM. Manual do Sistema - DPOI
SERVICE DESK MANAGER SDM Manual do Sistema - DPOI Conteúdo SERVICE DESK MANAGER SDM... 1 Manual do Sistema - DPOI... 1 INTRODUÇÃO... 4 ACESSO AO SISTEMA... 5 OPÇÕES DO SISTEMA... 6 SISTEMA... 7 Pesquisar
Leia maisPlanejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUDESTE DE MINAS GERAIS Planejamento Estratégico de Tecnologia da Informação PETI 2014-2016 Versão 1.0 1 APRESENTAÇÃO O Planejamento
Leia maisEDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que
ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público
Leia maisPolítica Metropolitana de Proteção da Paisagem e Promoção da Diversidade Cultural
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA / CURSO DE TURISMO Política Metropolitana de Proteção da Paisagem e Promoção da Diversidade Cultural Fabiana Bernardes
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO. Missão
SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO CURSO: TURISMO ( bacharelado) Missão Formar profissionais humanistas, críticos, reflexivos, capacitados para planejar, empreender e gerir empresas turísticas, adaptando-se ao
Leia maisProfissionais de Alta Performance
Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisConstrutor de sites SoftPixel GUIA RÁPIDO - 1 -
GUIA RÁPIDO - 1 - Sumário Introdução...3 Por que utilizar o Construtor de Sites?...3 Vantagens do Construtor de Sites...3 Conceitos básicos...3 Configuração básica do site...5 Definindo o layout/template
Leia maisProjeto SIGA-EPT. Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA
Projeto SIGA-EPT Manual do usuário Módulo Requisição de Almoxarifado SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO ACADÊMICA Versão setembro/2010 Requisição de Almoxarifado Introdução Requisição é uma solicitação feita
Leia mais