Jacarandá - Dalbergia brasiliensis
|
|
- Cássio Vieira Carreira
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ISSN Jacarandá - Dalbergia brasiliensis 98 Taxonomia e Nomenclatura De acordo com o Sistema de Classificação de Cronquist, a taxonomia de Dalbergia brasiliensis obedece à seguinte hierarquia: Divisão: Magnoliophyta (Angiospermae) Classe: Magnoliopsida (Dicotiledonae) Ordem: Fabales Família: Fabaceae (Leguminosae: Papilionoideae) Espécie: Dalbergia brasiliensis Vogel; Linnaea 11:198, Colombo, PR Dezembro, 2004 Autores Paulo Ernani Ramalho de Carvalho Engenheiro Florestal, Doutor, Pesquisador da Embrapa Florestas. ernani@cnpf.embrapa.br Nomes vulgares: caraoba-brava, no Estado de São Paulo; caviúna, em Minas Gerais e no Estado de São Paulo; caviúna-preta, no Paraná e no Estado de São Paulo; jacarandá-graúdo, jacarandádo-miúdo, jacarandá-rosa, marreteiro e nhacarandá, no Paraná; marmeleiro no Paraná, no Rio Grande do Sul e em Santa Catarina; e marmeleiro-do-mato no Rio Grande do Sul. Etimologia: o termo Dalbergia é em homenagem ao médico sueco N. Dalberg ( ) (Marchiori, 1995); brasiliensis é porque é próprio do Brasil. O nome jacarandá é proveniente da língua tupi, como corrutela de ya-aca-r-anta, significando árvore que possui madeira dura (Bueno, 1986). Descrição Forma biológica: arvoreta a árvore caducifólia, com 4 a 15 m de altura e 20 a 40 cm de DAP, podendo atingir até 20 m de altura e 50 cm de DAP, na idade adulta. Tronco: cilíndrico, reto a levemente tortuoso e acanalado, nas árvores velhas. Fuste em média com 8 m de altura, variando de 2,5 a 13 m de comprimento (Ivanchechen, 1988). Ramificação: racemosa e dicotômica. Copa alta, ampla, em forma de guarda-chuva. Casca: com espessura de até 11 mm. A casca externa é acastanhada a castanhoacinzentada, levemente áspera a moderadamente rugosa, com fissuras verticais pouco profundas e com desprendimento em placas irregulares, com muitas lenticelas horizontais. A casca interna é de coloração amarelada, com textura fibrosa e estrutura laminada, com oxidação lenta (Ivanchechen, 1988).
2 2 Jacarandá Folhas: compostas, imparipinadas, ráquis com 12 a 15 cm de comprimento e 13 a 27 pares de folíolos linearlanceolados a oblongo-lanceolados, de 3 a 6 cm de comprimento e 6 a 18 mm de largura, com base e ápice mais ou menos obtusos, nervuras pinado-reticuladas, de bordos lisos e um tanto recurvados quando secos, face superior glabra, exceto pela nervura principal que é levemente pubescente, com face inferior densamente pilosa. Flores: amarelas a creme, perfumadas, com 4 a 6 mm de comprimento, em inflorescências paniculadas, terminais e nas últimas axilas foliares, com 20 a 40 cm de comprimento. Fruto: sâmara monosperma, membranácea, oblonga, glabra, com 3 a 5 cm de comprimento por 1,2 a 1,5 cm de largura. Semente: achatada, marrom-amarelada, com 10 a 13 mm de comprimento por 4 a 7 mm de largura. Biologia Reprodutiva e Fenologia Sistema sexual: planta hermafrodita. Vetor de polinização: principalmente as abelhas e diversos insetos pequenos. Floração: de novembro a janeiro, no Estado de São Paulo e, de novembro a abril, no Paraná. Frutificação: os frutos amadurecem de abril a agosto, no Paraná e de abril a outubro, no Estado de São Paulo. O processo reprodutivo inicia aos 3 anos de idade, em plantios, em solos férteis. Dispersão de frutos e sementes: anemocórica, pelo vento. Ocorrência Natural Latitude: 19º50 S em Minas Gerais a 29º40 S no Rio Grande do Sul. Variação altitudinal: de 10 m, no Paraná a m de altitude, em Minas Gerais. Distribuição geográfica: Dalbergia brasiliensis ocorre de forma natural no Brasil, nos seguintes Estados (Mapa 1): Mapa 1. Locais identificados de ocorrência natural de jacarandá (Dalbergia brasiliensis), no Brasil Minas Gerais (Gavilanes et al., 1995; Pedralli et al., 1997). Paraná (Hatschbach & Moreira Filho, 1972; Dombrowski & Scherer Neto, 1979; Klein et al., 1979; Carvalho, 1980; Rotta, 1981; Roderjan & Kuniyoshi, 1988; Silva & Marconi, 1990; Ramos et al., 1991; Lorenzi, 1998; Lacerda, 1999; Sonda et al., 1999; Ziller, 2000). Estado do Rio de Janeiro (Mello, 1950). Rio Grande do Sul (Reitz et al., 1983). Santa Catarina (Klein, 1969;). Estado de São Paulo (Baitello & Aguiar, 1982; Custódio Filho & Mantovani, 1986; Custódio Filho, 1989; Morellato et al., 1989; Gandolfi, 1991). Aspectos Ecológicos Grupo sucessional: espécie secundária inicial. Características sociológicas: o jacarandá é comum na vegetação secundária, em capoeiras, capoeirões, capões do campo e em florestas secundárias, principalmente as localizadas em encostas úmidas. Regiões fitoecológicas: Dalbergia brasiliensis ocorre na Floresta Ombrófila Mista Montana
3 Jacarandá 3 (Floresta com Araucária), onde ocupa o estrato codominante, sendo comum no sul do Paraná (Oliveira & Rotta, 1982; Galvão et al., 1989; Silva & Marconi, 1990); na Floresta Ombrófila Densa (Floresta Atlântica), nas formações Terras Baixas e Submontana, onde ocupa o estrato dominante e onde apresenta freqüência baixa e com dispersão descontínua ao longo da faixa de distribuição (Roderjan & Kuniyoshi, 1988); na Floresta Decidual Baixo-Montana (Tabarelli, 1992), e na Floresta Estacional Semidecidual (Gandolfi, 1991; Morellato et al., 1989). Densidade: em área de Floresta Atlãntica, no Estado de São Paulo, Nastri et al. (1992) encontraram 12 árvores por hectare. Clima Precipitação pluvial média anual: desde mm no Paraná a mm em Minas Gerais. Regime de precipitações: chuvas uniformemente distribuídas, na Região Sul, e periódicas, com chuvas concentradas no verão, na Região Sudeste. Deficiência hídrica: nula na Região Sul, e leve, com estação seca pouco pronunciada, em Minas Gerais. Temperatura média anual: 16,2ºC (Castro, PR) a 22ºC (Dionísio, MG). Temperatura média do mês mais frio: 12,2ºC (Curitiba, PR) a 16,6ºC (Paranaguá, PR). Temperatura média do mês mais quente: 19,9ºC (Curitiba, PR) a 24,9ºC (São Paulo, SP). Temperatura mínima absoluta: -8,4ºC (Castro, PR). Número de geadas por ano: médio de 0 a 13; máximo absoluto de 35 geadas, na Região Sul. Na Região de Gramado, RS, há possibilidade de nevadas no inverno. Tipos climáticos (Koeppen): temperado úmido (Cfb), subtropical úmido (Cfa), subtropical de altitude (Cwa e Cwb) e tropical (Af). Solos Dalbergia brasiliensis ocorre naturalmente em solos de baixa fertilidade natural, como Cambissolo Háplico alumínico (Cambissolo álico substrato folhelho), no sul do Paraná. Em plantios experimentais, tem crescido em solos de fertilidade química boa, com textura argilosa e com boa drenagem. Sementes Colheita e beneficiamento: o fruto deve ser coletado quando muda de coloração do verde para o amarelo-cinza. As sâmaras são indeiscentes e as sementes devem ser extraídas manualmente. Número de sementes por quilo: 21,5 mil a 23 mil (Lorenzi, 1998). Tratamento para superação da dormência: não apresenta dormência, mas recomenda-se como tratamento prégerminativo, a imersão em água fria por 48 horas, para embebição. Longevidade e armazenamento: as sementes dessa espécie são de comportamento recalcitrante ao armazenamento e perdem drasticamente a viabilidade em condições de ambiente não controlado, em 6 meses. Produção de Mudas Semeadura: recomenda-se semear em sementeiras, e depois repicar as plântulas para sacos de polietileno com dimensões mínimas de 20 cm de altura e 7 cm de diâmetro, ou em tubetes de polipropileno de tamanho médio. A repicagem deve ser feita entre 3 a 5 semanas após a germinação. Germinação: epígea, com início entre 11 a 60 dias após a semeadura. O poder germinativo é variável, de 13% a 86%. As mudas atingem porte adequado para plantio, cerca de 5 meses após a semeadura. Associação simbiótica: as raízes do jacarandá não associam-se com Rhizobium. No viveiro da Embrapa Florestas, em Colombo, PR, não foi encontrado nodulação espontânea nas raízes (Carvalho et al., 1987). Características Silviculturais O jacarandá é uma espécie semi-heliófila, que tolera sobreamento de intensidade baixa a média na fase jovem; é tolerante a baixas temperaturas. Hábito: geralmente apresenta tronco curto com bifurcações e brotações basais, tipo multitroncos deficiente, devendo sofrer podas freqüentes e periódicas, principalmente poda de condução. Métodos de regeneração: o jacarandá pode ser plantado a pleno sol, em plantio puro, com crescimento satisfatório, mas forma inadequada; em plantio misto a pleno sol,
4 4 Jacarandá associado com espécies pioneiras, principalmente para corrigir a forma inicial do fuste, e em vegetação matricial arbórea, em faixas abertas em vegetação secundária e plantado em linhas. O jacarandá brota da touça, após corte. Sistemas agroflorestais: espécie recomendada para arborização de pastos. Crescimento e Produção Dalbergia brasiliensis está no grupo das espécies com silvicultura pouco conhecida no Paraná (Carvalho, 1988), sendo seu crescimento lento a moderado (Tabela 1). O crescimento inicial em altura e em diâmetro é moderado, com incremento anual médio de até 1,39 m e 1,6 cm, respectivamente, 6 anos após o plantio. Em Laranjeiras do Sul, PR, o jacarandá apresentou alturas individuais variando de 0,20 a 2,04 m aos 12 meses (Carvalho et al., 1987); a sobrevivência caiu de 98% aos 12 meses para 46% no sexto ano. Características da Madeira Massa específica aparente: a madeira do jacarandá é moderadamente densa (0,60 a 0,91 g.cm3), a 15% de umidade. Cor: alburno pouco diferenciado do cerne. Cerne amarelopálido a bege, mesmo em árvores velhas, ou com cerne irregularmente demarcado de cor marrom-rosada, com listras mais escuras (Burger, 1979). Características gerais: grã direita; textura média; superfície brilhante nas faces longitudinais; sem odor e sabor característicos. Produtos e Utilizações Madeira serrada e roliça: por apresentar belos efeitos decorativos, a madeira do jacarandá é usada na fabricação de móveis finos, folhas faqueadas e de painéis decorativos. Também é usada em carpintaria, marcenaria, tabuado, obras externas, esteios, vigas, mourões e cabos de ferramenta. Energia: lenha de boa qualidade. Celulose e papel: espécie inadequada para este uso. Apícola: as flores do jacarandá são melíferas, com produção de néctar e pólen. Artesanato: a madeira do jacarandá é usada em peças torneadas de vários tipos, principalmente na Região de Irati, no sul do Paraná. Tabela 1. Crescimento de Dalbergia brasiliensis em experimentos, no Paraná e em Minas Gerais.
5 Jacarandá 5 Paisagístico: o jacarandá é recomendado para arborização e paisagismo, pela beleza e perfume das flores. Reflorestamento para recuperação ambiental: a espécie é recomendada para a restauração de ecossistemas degradados e reposição de matas ciliares em locais sem inundação. Principais Pragas Frutos e sementes sofrem a ação predatória dos bruquídeos, que prejudicam a safra. Quando ocorre grande ataque, como foi observado em Colombo e Irati, ambos no Paraná, as larvas desses insetos consomem grande parte dos cotilédones. Espécies Afins Ocorrem cerca de cem espécies do gênero Dalbergia Linnaeus f., nos trópicos, sendo que 15 espécies ocorrem na América Tropical. D. frutescens (Vell.) Britt. (sinônimo: D. variabilis Vogel), de amplíssima dispersão, desde a Amazônia até o Rio Grande do Sul, conhecida no Paraná por sapuva-branca, difere de D. brasiliensis por ser perenifólia e por apresentar a madeira com cerne roxo. Referências Bibliográficas BAITELLO, J.B.; AGUIAR, O.T. de. Flora arbórea da Serra da Cantareira (São Paulo). In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 1982, Campos do Jordão. Anais. São Paulo: Instituto Florestal, p Publicado na Silvicultura em São Paulo, v.16 A, parte 1, BUENO, F.S. Dicionário tupi-guarani português. São Paulo: Brasilivros. 5º ed p. BURGER, L.M. Estudo anatômico do xilema secundário de sete espécies nativas do gênero Dalbergia, Leguminosae - Faboideae. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, p. Tese Mestrado. CARVALHO, M.M.; SOUZA FILHO, J.F.; GRAZIANO, T.T.; AGUIAR, I.B. Maturação fisiológica de sementes de amendoim-do-campo (Pterogyne nitens Tul.). Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.2, n.2, p.23-28, CARVALHO, P.E.R. Louro-pardo. Boletim de Pesquisa Florestal, Curitiba, n.17, p.63-66, CARVALHO, P.E.R.; VIANNA NETO, J.A.A.; DALMAS, I. Comparação entre essências florestais nativas e exóticas em Quedas do Iguaçu, PR: resultados preliminares. Curitiba: EMBRAPA-CNPF, p. (EMBRAPA-CNPF. Circular Técnica, 15). CARVALHO, P.E.R. Levantamento florístico da região de Irati-PR: 1a aproximação. Curitiba: EMBRAPA-URPFCS, p. (EMBRAPA-URPFCS. Circular Técnica, 3). CARVALHO, R. Revegetalização de uma área degradada pela exploração do xisto pirobetuminoso de fauna autóctone. In: CONGRESSO FLORESTAL DO PARANÁ, 2., 1988, Curitiba. Anais. Curitiba: Instituto Florestal do Paraná, p CUSTÓDIO FILHO, A. Flora da Estação Biológica de Boracéia: listagem de espécies. Revista do Instituto Florestal, São Paulo, v.1, n.1, p , CUSTÓDIO FILHO, A.; MANTOVANI, W. Flora fanerogâmica da Reserva do Parque Estadual das Fontes do Ipiranga (São Paulo-Brasil) Leguminosae. Hoehnea, São Paulo, v.13, p , DOMBROWSKI, L.T.D.; SCHERER NETO, P. Contribuição ao conhecimento da vegetação arbórea do Estado do Paraná. Londrina: IAPAR, p. (IAPAR. Informe de Pesquisa, 21). GALVÃO, F.; KUNIYOSHI, Y.S.; RODERJAN, C.V. Levantamento fitossociológico das principais associações arbóreas da Floresta Nacional de Irati-PR. Floresta, Curitiba, v.19, n.1/2, p.30-49, GANDOLFI, S. Estudo florístico e fitossociológico de uma floresta residual na área do Aeroporto Internacional de São Paulo, Munícipio de Guarulhos,SP. Campinas: Universidade Estadual de Campinas, p. Tese Mestrado. GAVILANES, M.L.; BRANDÃO, M.; LACA-BUENDIA, J.P.; ARAÚJO, M.G. Cobertura vegetal da Serra de São José, MG, Municípios de São João del Rei e Tiradentes. Daphne, Belo Horizonte, v.5, n.3, p.40-72, jul HATSCHBACH, G.; MOREIRA FILHO, H. Catálogo florístico do Parque Estadual Vila Velha (Estado do Paraná - Brasil). Boletim da Universidade Federal do Paraná: Botânica, Curitiba, n.28, p.1-50, IVANCHECHEN, S.L. Estudo morfológico e terminológico do tronco e casca de 30 espécies arbóreas em floresta ombrófila mista. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, p. Dissertação Mestrado. KLEIN, R.M. Árvores nativas da Ilha de Santa Catarina. Insula, Florianópolis, n.3, p.3-93, 1969.
6 6 Jacarandá KLEIN, R.M.; LIMA, O. de S.; SOHN, S.; PASTORE, U.; CAMPOS, J.M. Contribuição ao conhecimento da vegetação florestal de partes do primeiro e segundo planaltos paranaenses. In: CONGRESSO NACIONAL DE BOTÂNICA, 30., 1979, Campo Grande. Anais. Campo Grande: Sociedade Botânica do Brasil, 1979, p LACERDA, A.E.B. de. Levantamento florístico e estrutural de vegetação secundária em área de contato da Floresta Ombrófila Densa e Mista PR. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, p. LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, v.2. MARCHIORI, J.N.C. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. da Universidade Federal de Santa Maria, p. MELLO, E.C. Estudo dendrológico de essências florestais do Parque Nacional do Itatiaia. Rio de Janeiro: Parque Nacional do Itatiaia, p. (Parque Nacional do Itatiaia. Boletim, 2). MORELLATO, L.P.C.; RODRIGUES, R.R.; LEITÃO FILHO, H. de F.; JOLY, C.A. Estudo comparativo da fenologia de espécies arbóreas de floresta de altitude e floresta mesófila semidecídua na Serra do Japi, Jundiaí, São Paulo. Revista Brasileira de Botânica, Brasília, n.12, p.85-98, OLIVEIRA, Y.M.M.de.; ROTTA, E. Levantamento da estrutura vertical de uma mata de araucária do primeiro planalto paranaense. In: EMBRAPA. Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul (Curitiba, PR). Contribuição da URPFCS ao 4º Congresso Florestal Brasileiro. Curitiba: EMBRAPA-URPFCS, p (EMBRAPA- URPFCS. Documentos, 10). PEDRALLI, G.; FREITAS, V.L. de O.; MEYER, S.T.; TEIXEIRA, M. do C.B.; GONÇALVES, A.P.S. Levantamento florístico na Estação Ecológica do Tripuí, Ouro Preto, MG. Acta Botanica Brasilica, São Paulo, v.11, n.2, p , RAMOS, A.; BISCAIA, R.C.M.; CASTELLANO, A.C.; LEITÃO, L.C. Levantamento florestal da estação experimental Morretes I do Instituto Agronômico do Paraná. In: CONGRESSO FLORESTAL E DO MEIO AMBIENTE DO PARANÁ, 3., 1991, Curitiba. Anais. Curitiba: Instituto Florestal do Paraná / Associação Paranaense de Engenheiros Florestais, p REITZ, R.; KLEIN, R.M.; REIS, A. Projeto madeira do Rio Grande do Sul. Sellowia, Itajaí, n.34/35, p.1-525, RODERJAN, C.V.; KUNIYOSHI, Y.S. Macrozoneamento florístico da Área de Proteção Ambiental (APA - Guaraqueçaba). Curitiba: FUPEF, p. (FUPEF. Série Técnica, 15). ROTTA, E. Composição florística da Unidade Regional de Pesquisa Florestal Centro-Sul, Colombo, PR: resultados parciais. Curitiba: EMBRAPA-URPFCS, p. (EMBRAPA-URPFCS. Circular Técnica, 5). SILVA, F.C. da.; MARCONI, L.P. Fitossociologia de uma floresta com araucária em Colombo-PR. Boletim de Pesquisa Florestal, Colombo, n.20, p.23-38, jun SONDA, C.; OLIVEIRA, E.A. de.; LOPEZ, M.R.Q.; BONNET, B. Estudo fitossociológico de uma reserva florestal legal: conhecer para intervir. Cadernos da Biodiversidade, Curitiba, v.2, n.1, p.62-72, TABARELLI, M. Flora arbórea da floresta estacional baixomontana no Município de Santa Maria-RS, Brasil. In: CONGRESSO NACIONAL SOBRE ESSÊNCIAS NATIVAS, 2., 1992, São Paulo. Anais. São Paulo: Instituto Florestal, p Publicado na Revista do Instituto Florestal, v.4, parte 1, edição especial, ZILLER, S.R. A estepe gramíneo-lenhosa no segundo planalto do Paraná: Diagnóstico ambiental com enfoque à contaminação biológica. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, p. Tese Doutorado. Circular Técnica, 98 Embrapa Florestas Endereço: Estrada da Ribeira km CP 319 Fone / Fax: (0**) sac@cnpf.embrapa.br Para reclamações e sugestões Fale com o Ouvidor: 1 a edição 1 a impressão (2004): conforme demanda Comitê de publicações Expediente Presidente: Luciano Javier Montoya Vilcahuaman Secretária-Executiva: Cleide da S.N.F.de Oliveira Membros: Antonio Maciel Botelho Machado / Edilson Batista de Oliveira / Jarbas Yukio Shimizu / José Alfredo Sturion / Patricia Póvoa de Mattos / Susete do Rocio Chiarello Penteado Supervisor editorial: Sérgio Gaiad Revisão de texto: Francisco C. Martins Fotos: Paulo Ernani R. de Carvalho / Vera Lúcia Eifler /Carlos Eduardo F. Barbeiro Normalização bibliográfica: Elizabeth Câmara Trevisan / Lidia Woronkoff Editoração eletrônica: Cleide Fernandes de Oliveira CGPE 4880
Ipê amarelo. Floresta Ombrófila Mista, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Estacional Semidecidual, da Bahia ao Rio Grande do Sul.
Ipê amarelo Nome científico: Família: Sinonímia: Nomes populares: Origem do nome: Ocorrência: Bioma/Fitofisionomia: Características: Porte: Flores: Floração: Folhas: Handroanthus albus Bignoniaceae Tabebuia
Vassourão-Graúdo (Piptocarpha tomentosa) 1
ISSN 1517-5278 Vassourão-Graúdo (Piptocarpha tomentosa) 1 152 Taxonomia e Nomenclatura De acordo com o sistema de classificação baseado no The Angiosperm Phylogeny Group (APG) II (2003), a posição taxonômica
Cereja do Mato. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus Berg
Cereja do Mato Nome Científico: Família: Sinonímia: Nome Popular: Etimologia: Características: Origem: Floração: Eugenia involucrata DC Myrtaceae. Phyllocalyx involucratus (DC.) Berg; Phyllocalyx laevigatus
Taxonomia e Nomenclatura. Foto: (1) Vera L. Eifler, (2) Paulo Ernani R. Carvalho, Foto 2. Foto 3
ISSN 1517-5278 Pau-Óleo Foto: (1) Vera L. Eifler, (2) Paulo Ernani R. Carvalho, (3 ) Carlos Eduardo F. Barbeiro 118 Taxonomia e Nomenclatura De acordo com o Sistema de Classificação de Cronquist, a posição
Copaifera langsdorffii Desf.
Copaifera langsdorffii Desf. (copaíba, copaúba, oleiro, óleo de copaíba) Família: Fabaceae Sinônimos: Copaifera laxa, Copaifera sellowii Endêmica: não 7 Bioma/Fitofisionomia: Amazônia, Cerrado, Caatinga,
Copaifera langsdorffii Desf.
Copaifera langsdorffii Desf. (copaíba, copaúba, oleiro, óleo de copaíba) Família: Fabaceae Sinônimos: Copaifera laxa, Copaifera sellowii Endêmica: não 7 Bioma/Fitofisionomia: Amazônia, Cerrado, Caatinga,
Espécies exóticas plantadas em SC
Texto extraído de: http://www.acr.org.br/espec.htm Espécies exóticas plantadas em SC Para fins de reflorestamento com Pinus spp e Eucalyptus spp., o Estado de Santa Catarina pode ser dividido em: a) faixa
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos.
AULÃO UDESC 2013 GEOGRAFIA DE SANTA CATARINA PROF. ANDRÉ TOMASINI Aula: Aspectos físicos. Relevo de Santa Catarina Clima de Santa Catarina Fatores de influência do Clima Latitude; Altitude; Continentalidade
Guaricica (Vochysia bifalcata) 1
ISSN 1517-5278 Guaricica (Vochysia bifalcata) 1 150 Taxonomia e Nomenclatura De acordo com o sistema de classificação de baseado no The Angiosperm Phylogeny Group (APG) II, a posição taxonômica de Vochysia
Características Fenotípicas de 44 Progênies de Maytenus ilicifolia Mart. Cultivadas no Município de Ponta Grossa, PR.
ISSN 1517-5278 86 Características Fenotípicas de 44 Progênies de Maytenus ilicifolia Mart. Cultivadas no Município de Ponta Grossa, PR. Introdução Maytenus ilicifolia, conhecida popularmente como espinheira-santa,
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A DEGRADADOS
METODOLOGIA E ESTRATÉGIAS PARA A RESTAURAÇÃO DE ECOSSISTEMAS DEGRADADOS Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri UFVJM Departamento
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental. Disciplina: BI62A - Biologia 2. Profa. Patrícia C. Lobo Faria
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI62A - Biologia 2 Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://pessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Biomas Conjunto de comunidades terrestres com uma extensão
importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas
Importância dos fatores ambientais sobre as características fenológicas das espécies arbóreas Igor Pinheiro da Rocha Engenheiro Florestal, M.Sc. Qual é a importância dos fatores ambientais sobre as características
Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos
Espécies arbóreas brasileiras: silvicultura e usos Paulo Ernani Ramalho Carvalho Engenheiro Florestal Doutor em Ciências Florestais Paricá Pinho-Cuiabano Ocorrência natural: AC, AM, MT, PA e RO. IMAv:
Código Florestal. Experiências em Recuperação Ambiental
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar e nascente por meio da regeneração natural e plantio de mudas Restauração ecológica de mata ciliar e nascente
Pinus taeda. Pinheiro-do-banhado, Pinos, Pinho-americano.
Pinus Taeda Nome Científico: Família: Nomes populares: Ocorrência: Características: Pinus taeda Pinaceae Pinheiro, Pinheiro-americano, Pinus, Pinheiro-amarelo, Pinheirorabo-de-raposa, Pinheiro-do-banhado,
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO
PROGRAMA DE REFLORESTAMENTO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
PROGRAMA PLANTE BONITO
PROGRAMA PLANTE BONITO Lagoa Misteriosa Samuel Duleba CRBio - 34.623-03D Jardim - Mato Grosso do Sul - Brasil 2008 Introdução Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência
Guanandi. Taxonomia. Família: Clusiaceae Gênero: Calophyllum Espécie: Calophyllum brasiliensis
Guanandi Taxonomia Família: Clusiaceae Gênero: Calophyllum Espécie: Calophyllum brasiliensis Madeira muito utilizada no Brasil pelas comunidades tradicionais desde o período imperial e muito popular em
Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado
NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:
AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 4, out./97, p.1-5 AVALIAÇÃO DE ESPÉCIES FLORESTAIS DE MÚLTIPLO PROPÓSITO, EM WENCESLAU BRAZ, PR Moacir José Sales Medrado * João Antônio Pereira Fowler ** Amauri Ferreira Pinto
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA
AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE SEMENTES DE MYRTÁCEAS NA REGIÃO DO ALTO VALE DO ITAJAÍ, SANTA CATARINA Rosa, Karolina Santos 1 ; Silva, Katriane Neto 1 ; Effting, Lucas Renan 1 ; Müller, Bruna Verediana 2 ;
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SAPUVA (Machaerium stiptatum (DC.) Vog) E DE ACÁCIA MARÍTIMA (Acacia longifolia (Andr.) Wildenow) RESUMO
GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE SAPUVA (Machaerium stiptatum (DC.) Vog) E DE ACÁCIA MARÍTIMA (Acacia longifolia (Andr.) Wildenow) Antonio C. de S. Medeiros * Ayrton Zanon ** RESUMO Os objetivos desta pesquisa
26 a 29 de novembro de 2013 Campus de Palmas
PRODUÇÃO DE MUDAS DE FAVA DE BOLOTA (PARKIA PENDULA), IPÊ AMARELO (TABEBUIA CHRYSOTRICHA) E IPÊ BRANCO (TABEBUIA RÓSEO-ALBA) PARA FINS DE ARBORIZAÇÃO DE ÁREAS VERDES URBANA Soraia Morgana de Oliveira Silva
2017 Ecologia de Comunidades LCB Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi. Aula 2. Caracterização da Vegetação e Fitogeografia
2017 Ecologia de Comunidades LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi Aula 2 Caracterização da Vegetação e Fitogeografia Friedrich Wilhelm Heinrich Alexander von Humboldt (1769-1859) FITOGEOGRAFIA
AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ.
PESQUISA EM ANDAMENTO N o 93, jun./00, p.1-5 ISSN 1517-5022 AVALIAÇÃO DE DIFERENTES COBERTURAS DO SOLO NO INVERNO PARA ASSOCIAÇÃO COM A CULTURA DE ERVA-MATE, NO MUNICÍPIO DE PONTA-GROSSA PARANÁ. ll João
Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna
Ceiba speciosa (A.St.-Hil.) Ravenna (árvore de lã, árvore de paina, barriguda, paineira, paineira rosa) Família: Malvaceae Sinônimos: Chorisia speciosa Endêmica: não 5 Bioma/Fitofisionomia: Amazônia, Cerrado,
Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.251-661-2 Estrutura populacional e distribuição espacial de Qualea grandiflora Mart., em área de transição no Piauí Najara M. Fontenele 1, Elifabia N.
Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais
Centro de Gestão e Estudos Estratégicos Ciência, Tecnologia e Inovação Prospecção Tecnológica Mudança do Clima Estudo 4 - Oportunidades de Negócios em Segmentos Produtivos Nacionais Giselda Durigan Instituto
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 ASPECTOS FENOLÓGICOS DE Hibiscus sabdariff L. (MALVACEAE)
FENOLOGIA E SCREENING FITOQUÍMICO DO AÇOITA-CAVALO
FENOLOGIA E SCREENING FITOQUÍMICO DO AÇOITA-CAVALO Ruanny Karen Vidal Pantoja Portal (1) ; Osmar Alves Lameira (2) ; Fernanda Naiara Santos Ribeiro (3) Rafael Marlon Alves de Assis (4). 1 Bolsista Pibic
c. Bracatinga de Campo Mourão Sinonímia botânica: Mimosa flocculosa sensu Bernardi; Hassler; Mimosa incana varo robusta Macbride
ISSN1517-5278 c. Bracatinga de Campo Mourão Taxonomia De acordo com o Sistema de Classificação de Cronquist, a taxonomia de Mimosa flocculosa obedece à seguinte hierarquia: Divisão: Magnoliophyta (Angiospermae)
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 MORFOMETRIA DE SEMENTES DE FAVA DE ROSCA
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque
Acacia dealbata Link. 20 Exemplares no Parque Família Leguminosae Nome Comum mimosa, acácia-dealbada, acácia-dealbata, acácia-praga, acácia, acácia-mimosa Origem Austrália (Sudeste da Austrália e Tasmânia).
Aipim-Brabo (Schefflera angustissimum) 1
ISSN 1517-5278 Aipim-Brabo (Schefflera angustissimum) 1 156 Taxonomia e Nomenclatura De acordo com o sistema de classificação baseado no The Angiosperm Phylogeny Group (APG) II, a posição taxonômica de
POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS INCONFIDENTES PARA A PRODUÇÃO DE MUDAS EM ESCALA COMERCIAL
6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG POTENCIAIS MATRIZES PRODUTORAS DE SEMENTES DE UVAIA DO IFSULDEMINAS CÂMPUS
Resolução SMA - 8, de
Resolução SMA - 8, de 7-3-2007 Altera e amplia as resoluções SMA 21 de 21-11-2001 e SMA 47 de 26-11-2003. Fixa a orientação para o reflorestamento heterogêneo de áreas degradadas e dá providências correlatas.
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima Sistemas Agroflorestais modelo BR SAF RR 01 - Roraima 1. Bioma: Amazônia 2. Histórico da área:
Produção de mudas de Hymenaea courbaril L. em sementeira e semeadura direta
Produção de mudas de Hymenaea courbaril L. em sementeira e semeadura direta Halano Carvalho Machado¹; Patrícia Aparecida de Souza 2 ; Lucicléia Mendes de Oliveira 3 Pâmela Rodrigues 4 ; Marcos Vinicius
NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS *
IPEF n.9, p.83-86, 1974 NOTA PRELIMINAR SOBRE EXPERIMENTAÇÃO EM FLORESTAS TROPICAIS * SUMMARY Jayme Mascarenhas Sobrinho ** It is a synthesis of the programme of research that is being developed by the
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS
CLIMAS E FORMAÇÕES VEGETAIS Anglo Atibaia 1º ano Aulas 42 46 Professor Marcelo Gameiro CLIMAS DO MUNDO Climas do mundo Baixa latitude Média latitude Alta latitude ZONA INTERTROPICAL ZONA TEMPERADA ZONA
GUAJUVIRA. e schwarzhertz, palavra derivada de schwarz=preto ehertz=coração. Ou seja: coração preto, em alusão ao cerne de cor escura da madeira
GUAJUVIRA Nome Científico: Cordia americana (L.) Gottshling & J.E.Mill Distribuição geográfica: Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Ecologia: Espécie
ANÁLISE DA QUALIDADE DE MUDAS DE Luehea divaricata Martius et Zuccarini SOB DIFERENTES TRATAMENTOS, 180 DIAS APÓS O SEMEIO 1
ANÁLISE DA QUALIDADE DE MUDAS DE Luehea divaricata Martius et Zuccarini SOB DIFERENTES TRATAMENTOS, 180 DIAS APÓS O SEMEIO 1 FELKER, Roselene Marostega 2 ; GASPARIN, Ezequiel 3 ; AIMI, Suelen Carpenedo
Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS. Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações.
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: BI63 B ECOSSISTEMAS Tema da aula - Distúrbios: Sucessão Ecológica: principais conceitos e aplicações. http://www.usp.br/agen/bols/2000/rede517.htm
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Belém, PA 2014 CARACTERIZAÇÃO FENOLÓGICA DA ESPÉCIE Catharanthus roseus
Danilo Diego de Souza 1 ; Flávio José V. de Oliveira 2 ; Nerimar Barbosa G. da Silva 3 ; Ana Valéria Vieira de Souza 4. Resumo
103 Conservação de umburana-de-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma... Conservação de umburanade-cheiro em Banco Ativo de Germoplasma na Embrapa Semiárido Conservation umburana de cheiro in the germplasm
Palavras chave: Elaeocarpaceae; Sloanea; Parque Ecológico Jatobá Centenário.
BIOLOGIA REPRODUTIVA EM SLOANEA GUIANENSIS (AUBL.) BENTH., ELAEOCARPACEAE JUSS, EM UM FRAGMENTO DE FLORESTA ESTACIONA SEMI-DECÍDUA NO INTERIOR DE GOIÁS. 1 PARREIRA, Isaac Antônio Ribeiro; 2 MOURA, Tânia
Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste
Ministério do Meio Ambiente Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor Econômico Atual ou Potencial Plantas para o Futuro: Região Nordeste BIODIVERSIDADE 51 Espécies Nativas da Flora Brasileira de Valor
Como Produzir Mudas de Butiá (Butia odorata Arecaceae) COMUNICADO TÉCNICO
ISSN 1516-8654 Foto: Rosa Lía Barbieri COMUNICADO TÉCNICO 359 Como Produzir Mudas de Butiá (Butia odorata Arecaceae) Pelotas, RS Outubro, 2018 Marene Machado Marchi Rosa Lía Barbieri Patrick Silva da Silva
Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado
Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador diversificado Restauração ecológica de mata ciliar utilizando talhão facilitador
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO
ArcelorMittal BioEnergia Ltda PRODUÇÃO DE MADEIRA EM REGIÃO DE DÉFICIT HÍDRICO Localização V. Jequitinhonha 430 km Vitória TURMALINA VEREDINHA MINAS NOVAS CAPELINHA ITAMARANDIBA ÁREA TOTAL DRENAGEM TOTAL
PROGRAMA PLANTE BONITO
IASB Instituto das águas da Serra da Bodoquena Introdução PROGRAMA PLANTE BONITO Com o objetivo de recuperar áreas que já sofreram algum tipo de interferência antrópica dentro da RPPN Cabeceira do Prata
DESEMPENHO INICIAL NO CAMPO DE MOGNO AFRICANO IMPLANTADO EM ÁREA DE PASTAGEM NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO MÉDIO VALE DO JEQUITINHONHA RESUMO
DESEMPENHO INICIAL NO CAMPO DE MOGNO AFRICANO IMPLANTADO EM ÁREA DE PASTAGEM NA REGIÃO SEMI-ÁRIDA DO MÉDIO VALE DO JEQUITINHONHA Emerson Delano Lopes 1 ; Elizabeth Gomes Uchôas 2 ; Juvenal Martins Gomes
Ingá-Poca (Sclerolobium densiflorum) 1
ISSN 1517-5278 Ingá-Poca (Sclerolobium densiflorum) 1 154 Taxonomia e Nomenclatura De acordo com o sistema de classificação baseado no The Angiosperm Phylogeny Group (APG) II (2003), a posição taxonômica
Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.147-500-1 Fenologia de Ziziphus joazeiro Mart. em uma área de ecótono Mata Atlântica-Caatinga no Rio Grande do Norte Priscilla K. B. da Silva 1, Sarah
Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água
EIXO TEMÁTICO: Ciências Ambientais e da Terra Análise do balanço hídrico e nutricional em Cedrela fissilis Vell. em diferentes substratos e lâminas de água Francineide Morais de Araújo 1 Bruna Tavares
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA.
COMPORTAMENTO POPULACIONAL DE CUPIÚBA (GOUPIA GLABRA AUBL.) EM 84 HA DE FLORESTA DE TERRA FIRME NA FAZENDA RIO CAPIM, PARAGOMINAS, PA. HIRAI, Eliana Harumi ; CARVALHO, João Olegário Pereira de. INTRODUÇÃO
CAMBARÁ. Grosso do Sul até Rio Grande do Sul. Informações ecológicas: semidecídua ou decídua,
CAMBARÁ Nome científico: Gochnatia polymorpha (Less.) Cabrera Nome popular: cambará Família: Asteraceae Classificação: espécie pioneira Porte arbóreo: (13-20 m) Zona de ocorrência natural: Bahia, Minas
Nota Científica. Crescimento de Drimys brasiliensis na Floresta Ombrófila Mista, Colombo, PR
Nota Científica Crescimento de Drimys brasiliensis na Floresta Ombrófila Mista, Colombo, PR Mariana Ferraz de Oliveira (1), Patrícia Póvoa de Mattos (1) (1) Embrapa Florestas, Estrada da Ribeira, Km 111,
Departamento de Engenharia Florestal Laboratório de Conservação de Ecossistemas e Recuperação de Áreas Degradadas
GRUPO ECOLÓGICO Conceito criado de acordo com o comportamento das espécies florestais nos processos de sucessão ecológica, que ocorre por meios naturais quando surgem clareiras na floresta tropical por
CLIMAS DE PERNAMBUCO
CLIMAS DE PERNAMBUCO EP quente e úmida TP quente e úmida PP Fria e úmida EC Quente e úmida EA Quente e úmida TA Quente e úmida TC Quente e SECA PA Fria e úmida FENÔMENOS DA MPA Friagem na Amazônia
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 RESUMO
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE GEADA NO DESENVOLVIMENTO INICIAL DA BATATA (Solanum tuberosum, L.) CULTIVADA NA SAFRA DAS ÁGUAS NO PARANÁ 1 SERGIO L. GONÇALVES 2, MARCOS S. WREGE 2, PAULO H. CARAMORI 3,
Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais
Pesquisa e Treinamento em Manejo, Colheita e Análise de Sementes de Espécies Florestais Noemi Vianna Martins Leão 1 Resumo O Laboratório de Sementes Florestais da Embrapa Amazônia Oriental objetiva o desenvolvimento
Eliana Aparecida Rodrigues Bióloga formada pelo Unipam e 1 a bolsista do VIII-PIBIC.
Perquirere Revista do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa e Extensão do UNIPAM (ISSN 1806-6399) Patos de Minas: UNIPAM, (6): 26-30, out. 2009 Estudo de superação de dormência de Ormosia arbórea sob diferentes
Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA
PRODUÇÃO DE MUDAS DE LOURO E SEU PLANTIO Issáo Ishimura Eng. Agr., Dr., PqC da Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento em Agricultura Ecológica /APTA issao@apta.sp.gov.br Sebastião Wilson Tivelli Eng. Agr.,PhD.,
CAIÇARA COMERCIO DE SEMENTES LTDA CNPJ / INC REGISTRO NO CREA-SP: CERTIFICADO NO RENASEM NUMERO
CAIÇARA COMERCIO DE SEMENTES LTDA CNPJ 08.458.737/0001-64 INC 776.053.184.113 REGISTRO NO CREA-SP: 1018247 CERTIFICADO NO RENASEM NUMERO SP-00919/2006 RUA DAS NAÇÕES N 72 BAIRRO CENTRO BREJO ALEGRE-SP
Grandes Ecossistemas do Brasil
Grandes Ecossistemas do Brasil Principais Ecossistemas do Brasil Floresta Amazônica Mata Atlântica Mata da Araucárias Caatinga Cerrado Pampas (Campos Sulinos) Zona dos Cocais Pantanal Manguezais Grandes
MORTALIDADE DE PLANTAS ADULTAS DE E. grandis e E. saligna NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO. Edson Antonio Balloni * I - INTRODUÇÃO
MORTALIDADE DE PLANTAS ADULTAS DE E. grandis e E. saligna NA REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DE SÃO PAULO I - INTRODUÇÃO Edson Antonio Balloni * A expansão dos reflorestamentos no Estado de São Paulo fez com
Portaria CBRN 01/2015
SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE COORDENADORIA DE BIODIVERSIDADE E RECURSOS NATURAIS Portaria CBRN 01/2015 Estabelece o Protocolo de Monitoramento de Projetos de Restauração Ecológica O Coordenador de Biodiversidade
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1
ÉPOCAS DE SEMEADURA DE MAMONA CONDUZIDA POR DUAS SAFRAS EM PELOTAS - RS 1 Rogério Ferreira Aires 1, Sérgio Delmar dos Anjos e Silva 2, João Guilherme Casagrande Junior 3, Dante Trindade de Ávila 3, Marcos
Manejo da Flora e Reflorestamento
Manejo da Flora e Reflorestamento Manejo da flora e reflorestamento Esse programa da CESP consiste em um conjunto de atividades que resultam na conservação da flora, do solo e dos recursos hídricos nas
Caracterização de Sintomas de Deficiências de Nutrientes em Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke)
ISSN 1517-211X 37 Caracterização de Sintomas de Deficiências de Nutrientes em Paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) Apresentação O paricá (Schizolobium amazonicum Huber ex. Ducke) é uma espécie
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.
TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE AROEIRA PIRIQUITA (Schinus molle L.) E AROEIRA BRANCA (Lithraea molleioides (Vell.) MATTOS, Letícia Cantiliano Perez 1 ; DELFIM, Tamíris Franco 1
Restauração Florestal de Áreas Degradadas
Restauração Florestal de Áreas Degradadas Seminário Paisagem, conservação e sustentabilidade financeira: a contribuição das RPPNs para a biodiversidade paulista 11/11/ 2016 Espírito Santo do Pinhal (SP)
Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fe
Biomas do Brasil Floresta Amazônica É uma floresta tropical fechada, formada em boa parte por árvores de grande porte, situando-se próximas uma das outras (floresta fechada). O solo desta floresta não
PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO
PRODUCAO DE MUDAS DE ESPÉCIES FRUTIFERAS DO CERRADO Alfredo Penzo de Barros 1 ; Norton Hayd Rego 2 ; Aluisio Pereira da Luz 3 ; Aliston Flàvio de Souza 3 ; Nivaldo Liuzzi Gomes 4 ; Bruno Jacobson 5. 1
ESTUDO FENOLÓGICO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DADOS PRELIMINARES. Garça São Paulo Brasil.
REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN: 677-09 Número 9 Julho de 06 Periódico Semestral ESTUDO FENOLÓGICO DE ESPÉCIES ARBÓREAS DADOS PRELIMINARES Nathane Colombo MENEGUCCI Bruno Henrique CREPALDI
Marfim. 1. Introdução
Marfim 1. Introdução O pau-marfim é uma árvore de grande porte, muito apreciada e valorizada no mercado, fornecedora de madeira clara e de boa qualidade. Em território brasileiro, há registros de ocorrência
Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.254-634-1 Comportamento de espécies arbóreas na recuperação da mata ciliar da nascente do Rio Pitimbu, Macaíba, RN José A. da S. Santana 1, José G. A.
Espaçamento e Plantio
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Espaçamento e Plantio Eng. Ftal. Dr. Prof. Eleandro José Brun Dois Vizinhos - PR, 2016-01.
TEMA: Sementes e mudas florestais
TEMA: Sementes e mudas florestais EFEITO DO TAMANHO DE RECIPIENTE E DOSES DE FERTILIZANTE NO CRESCIMENTO DE MUDAS DE Parapiptadenia rigida (BENTH.) BRENAN. EM PLANTIO A CAMPO Patrícia Mieth; Maristela
Restauração Florestal com Alta Diversidade: Vinte Anos de Experiências
Restauração Florestal com Alta Diversidade: id d Vinte Anos de Experiências Seminário sobre a Restauração e Conservação de Matas Ciliares Salvador - 13 de agosto de Sergius 2009 Gandolfi LERF/LCB/ESALQ/USP
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS NO CAMPUS III/UFPB: CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
PRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DE MUDAS DE ESPÉCIES NATIVAS NO CAMPUS III/UFPB: CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA AZEREDO 1, Gilvaneide Alves de SILVA 2, Josefa Jussara Rego ARAUJO 3, Leandro NASCIMENTO 4, Rodrigo Garcia
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Amazônia Oriental Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Embrapa Amazônia Oriental Belém, PA 2015 BIOMETRIA DE FRUTOS E SEMENTES E GERMINAÇÃO
Geografia. Os Biomas Brasileiros. Professor Thomás Teixeira.
Geografia Os Biomas Brasileiros Professor Thomás Teixeira www.acasadoconcurseiro.com.br Geografia PRINCIPAIS BIOMAS DO BRASIL Amazônia Extensão aproximada: 4.196.943 quilômetros quadrados. A Amazônia
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque
Pinus pinea L. 60 Exemplares no Parque Família Pinaceae Nome Comum Pinheiro-manso, pinheiro-guarda-sol Origem Contorno da Região Mediterrânica, sobretudo no sul da Europa e oeste da Ásia. Autóctone em
Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN
http://dx.doi.org/10.12702/viii.simposfloresta.2014.69-659-2 Recuperação da mata ciliar do Assentamento Vale do Lírio, São José de Mipibu, RN José A. da S. Santana 1, Wanctuy da S. Barreto 1, José G. A.
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL
O CLIMA E A VEGETAÇÃO DO BRASIL [...] Não tinha inverno e verão em Brasília, tinha o tempo da seca e tempo das chuvas. Uma vez choveu onze dias sem parar, e as pessoas andavam quase cegas debaixo do aguaceiro,
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Florestas Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate
Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Propagação e nutrição de erva-mate Ivar Wendling Delmar Santin Editores Técnicos Embrapa Brasília, DF 2014
ECA_2ª etapa. 2. Observe os gráficos a seguir: Página 1 de 6
1. Analise os dois climogramas que seguem e, pelas informações que eles apresentam e pelos seus conhecimentos sobre o tema, identifique a classificação climática e a cidade onde ocorrem. a) 1) Equatorial
PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba rosaeodora Ducke) E A PRODUÇÃO DE ÓLEO A PARTIR DE MUDAS PLANTADAS
GOVERNO DO ESTADO DO AMAZONAS SECREATARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA FUNDAÇÃO DE AMPARO À PESQUISA DO ESTADO DO AMAZONAS E INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS DA AMAZÔNIA PLANTIOS DE PAU-ROSA (Aniba
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas. LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi
Restauração de Matas Ciliares e Áreas Degradadas LCB 0217 Prof. Flávio Gandara Prof. Sergius Gandolfi DEGRADAÇÃO AMBIENTAL COMO PROCESSO Vantagens Indiretas da Presença de Florestas Nativas POLINIZAÇÃO
Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental
Curso de Graduação em Engenharia Ambiental Disciplina: EB68 C Conservação e Recuperação Ambiental Profa. Patrícia C. Lobo Faria http://paginapessoal.utfpr.edu.br/patricialobo Monitoramento de áreas em
Clima de Passo Fundo
Clima de Passo Fundo Clima de Passo Fundo - Normais Climatológicas Pela classificação de Köppen, Passo Fundo (28º15 S, 52º 24 W e 687 m de altitude) está localizada na Zona Climática fundamental temperada
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE )
SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA DE SEMENTES DE Delonix Regia Raf. (LEGUMINOSAE - CAESALPINIOIDEAE ) Úrsula Lopes Vaz; Thalline Rodrigues da Silva 1 ; Daniela Cleide Azevedo de Abreu 2 Ivor Bergemann Aguiar 3 1
Cadeia Produtiva da Silvicultura
Cadeia Produtiva da Silvicultura Silvicultura É a atividade que se ocupa do estabelecimento, do desenvolvimento e da reprodução de florestas, visando a múltiplas aplicações, tais como: a produção de madeira,
Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. Schult.
Myrsine coriacea (Sw.) R.Br. ex Roem. Schult. (capororoca, coporoca) Família: Primulaceae Sinônimos: Myrsine capororoca, Myrsine flocculosa, Rapanea ferruginea Endêmica: não 8 Bioma/Fitofisionomia: Mata
Biomas / Ecossistemas brasileiros
GEOGRAFIA Biomas / Ecossistemas brasileiros PROF. ROGÉRIO LUIZ 3ºEM O que são biomas? Um bioma é um conjunto de tipos de vegetação que abrange grandes áreas contínuas, em escala regional, com flora e fauna
Aroeira Salsa. Nome científico: Schinus molle L.
Aroeira Salsa Nome científico: Schinus molle L. Família: Sinonímia: Nomes Populares: Origem do nome: Características: Anacardiaceae Schinus areira L., Schinus molle var. areira (L.) DC., Schinus bituminosus
MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL
MORTALIDADE E CRESCIMENTO INICIAL DE MUDAS EM ÁREAS RESTAURADAS DE USINAS HIDRELÉTRICAS NO ESPÍRITO SANTO, BRASIL Geanna Gonçalves de Souza Correia Laboratório de Restauração Florestal (LARF ) Programa