Introdução...3! Panorama nacional...3! Frequência do consumo de filmes...4! Perfil do consumidor...5! Locais e suportes do consumo de filmes...8!
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- Wilson Cerveira Barreiro
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2 Introdução....3! Panorama nacional...3! O panorama nacional das salas de cinema... 3! Frequência do consumo de filmes...4! Perfil do consumidor...5! Idade... 5! Género... 6! Área de residência... 7! Qualificações... 8! Locais e suportes do consumo de filmes...8! Cinema português...9! Visionamento de filmes portugueses... 9! Awareness filmes portugueses... 9! Qualidade dos filmes portugueses... 10!!"#$%&'(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((()*! +&,-./,0$%&'((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((())!!%123&4#$'(((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((((()5! Razões para não ver filmes portugueses... 12! Conclusão...14! Ficha Técnica...15! 1
3 Índice de figuras Figura 1 - Receitas nas salas de cinema Figura 2 - Espectadores nas salas de cinema...4! Figura 3 Em média costuma assistir a filmes...5! Figura 4 - Regularidade do consumo de filmes por género...6! Figura 6 Não espectadores de filmes por género...7! Figura 7 Locais/Suportes...8! Figura 8 - No último ano viu algum filme português...9! Figura 9 Awareness sobre alguns filmes portugueses...10! Figura 10 Qualidade actores de cinema portugueses...11! Figura 11 Qualidade realizadores de cinema portugueses...11! Figura 12 Qualidade dos argumentos dos filmes portugueses...12! Figura 13 Razões para não ver filmes portugueses...13! 2
4 Introdução. O presente relatório pretende disponibilizar um breve retrato dos consumos de cinema dos portugueses, fazendo para tal uso da análise dos indicadores provenientes do inquérito OberCom Sociedade em Rede de Trata-se, assim, de uma rápida incursão pelos consumos cinematográficos/audiovisuais dos portugueses 1. Panorama nacional Nos últimos anos temos assistido a profundas transformações no panorama audiovisual português. Aliada à crescente digitalização dos conteúdos, assistimos a uma crescente e globalizada oferta de propostas audiovisuais numa multiplicação e diversificação de media - das tradicionais salas de cinema a uma explosão de canais na rede de cabo, vídeo on demand, canais online, filmes e séries ainda não estreadas disponíveis quase em tempo real em redes de P2P, etc. As solicitações ao consumidor aumentam mas os budget temps quotidianos não se distendem proporcionalmente o dia continua a ter 24 horas. Desta forma a divisão do tempo por media é cada vez maior e, como tal, os formatos de relação dos consumidores com os produtos cinematográficos e fílmicos parecem ser cada vez mais heterogéneos e imbricados em mundos online e offline. Como tal, a aproximação que neste se relatório se dará ao cinema pretende ser uma visão abrangente que enquadre os múltiplos suportes audiovisuais contemporâneos.!"#$%&'$($"%$)*&%$+",$-"-$+$-",.")*%.($" Como tem reagido o cinema tradicional das salas de cinema a estes novos desafios? Para um breve olhar sobre esta questão analisemos longitudinalmente os dados disponibilizados pelo ICA desde Os indicadores revelam uma larga quebra na transição de 2004 ( ,37!) para 2005 ( ,05!) no valor global das receitas, sendo depois essa 1 Para uma análise mais profunda sugerimos o artigo de Susana Alexandra Freire As Práticas de Recepção Cultural e os Públicos de Cinema Português disponível na revista Observatório (OBS*) de 2009 ( 3
5 queda inflectida, com um crescimento até 2008 ( ,81) mas sem alcançar as marcas de 2004 (Figura 1). Paralelamente, a presença dos espectadores nos cinemas decresceu também acentuadamente de 2004 para 2005 (de para ), assistindose um acréscimo em 2006 ( ) com nova inflexão no saldo total até 2007 ( ) e descendo ainda mais em 2008 ( ). O que revela que o preço médio dos bilhetes aumentou dos 4,15! em 2007 para os 4,37! em 2008 (Figura 2). Resumindo, assistimos a um decréscimo do número de espectadores nas salas de cinema desde Por outro lado, as receitas cresceram, mas só a partir de 2005, comportamento que só poderá ser explicado pelo aumento do preço médio dos bilhetes, ou seja, menos espectadores mas a pagarem mais. Figura 1 - Receitas nas salas de cinema (*+/$'.-",."0" (,$%%%! (+$%%%! (%$%%%! "*$%%%! ")$%%%! "($%%%! ""$%%%! "'$%%%! "&$%%%! "#$%%%!,%%&!,%%'!,%%"!,%%(!,%%)! (*+/$'.-" Figura 2 - Espectadores nas salas de cinema +('%%! +(%%%! +"'%%! +"%%%! +''%%! +'%%%!,%%&!,%%'!,%%"!,%%(!,%%)! Fonte: Instituto do Cinema e do Audiovisual ICA. Portugal Frequência do consumo de filmes Passemos agora aos dados do inquérito Sociedade em Rede, começando pela análise da frequência de consumo de filmes em Portugal 2 (Figura 3). Do total de inquiridos, apenas 5% afirmaram assistir a filmes com uma regularidade diária, 16% duas a três vezes por semana, 30% semanalmente e 5% quinzenalmente. 2 Ressalve-se que o universo deste inquérito foi estabelecido por indivíduos com 15 e mais anos de idade, residentes em Portugal Continental. 4
6 Com uma frequência mais espaçada vemos que 7% visiona em média um filme por mês e 11% menos de uma vez por mês. Por outro lado, constatamos que mais de " dos inquiridos (fatia considerável) afirmou não ter o hábito de assistir a filmes (26%). Figura 3 Em média costuma assistir a filmes Diariamente,"-! '-! +"-! Duas a três vezes por semana Semanalmente ++-! Quinzenalmente (-! '-! #%-! Mensalmente Menos de uma vez por mês Nunca Perfil do consumidor Vemos, assim, que o consumo de cinema não é uma prática transversal à sociedade portuguesa. Quais as principais variáveis de selectividade? Comecemos pela idade. 1,$,." Cruzando a regularidade com a categoria etária dos indivíduos observamos que os inquiridos que demonstram um consumo mais regular se situam entre os 25 e os 34 anos de idade note-se que 27,7% dos inquiridos que vêm diariamente filmes pertencem a este escalão etário. Vemos ainda que para todos os grupos etários até aos 54 anos a regularidade, dos espectadores de filmes tende a ser semanal. No sentido oposto, os entrevistados com idades superiores a 65 anos revelaram-se os mais afastados do mundo do cinema, sendo que mais de metade (50,8%) deste grupo etário não assiste a filmes. Desta forma, os dados 5
7 indiciam que quanto mais se avança na idade menor será a propensão para o consumo de cinema. Quadro 1 Regularidade do consumo de filmes por idade Duas a Menos de três vezes Diariamente Semanalmente Quinzenalmente Mensalmente uma vez por Nunca por mês semana 15/24 Anos 4,8% 20,6% 37,6% 5,5% 13,9% 12,1% 5,5% 25/34 Anos 6,6% 20,2% 34,3% 7,1% 7,6% 8,6% 15,7% 35/44 Anos 5,4% 19,4% 29,0% 7,0% 6,5% 11,3% 21,5% 45/54 Anos 3,5% 13,5% 30,6% 6,5% 5,9% 10,6% 29,4% 55/64 Anos 4,3% 15,1% 25,9% 2,2% 3,6% 12,9% 36,0%! 65 Anos 2,2% 6,1% 22,1% 3,9% 5,5% 9,4% 50,8% 23%.'&" Passando pela análise de género, observa-se que os homens entrevistados revelaram uma maior regularidade - 61,% dos inquiridos que afirmaram ver filmes diariamente são homens (Figura 4). Figura 4 - Regularidade do consumo de filmes por género Menos de uma vez por mês 54% 46% Mensalmente 41% 59% Quinzenalmente 42% 58% Semanalmente 47% 53% Duas a três vezes por semana 52% 48% Diariamente 62% 38% 0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80% 90% 100% Masculino Feminino 6
8 Observamos um maior peso das mulheres no grupo dos inquiridos que afirmam não ver filmes 57,7% contra 42,3% (Figura 5). Figura 5 Não espectadores de filmes por género Masculino; 42% Feminino; 58% 4'.$",."'.-*,5%)*$" Haverá regiões com maior consumo de cinema? Iremos encontrar assimetrias regionais na análise dos dados? No que toca ao visionamento em salas de cinema, onde a questão da oferta e acessibilidade está ainda mais presente, vemos que são as regiões do Algarve (23,7%) e Grande Lisboa (19,9%), proporcionalmente, onde mais se assistem a filmes fora de casa. Por seu turno, consequência do fenómeno de litoralização, o interior encontra-se mais afastado deste tipo de práticas cinematográficas fora de portas apenas 7,9% do total de inquiridos desta região afirmaram ver filmes nas salas de cinema (Quadro 2). Quadro 2 Percentagem dos que assistem a filmes em salas de cinema sobre o total de habitantes de cada região Norte Litoral Grande Porto Interior Centro Litoral Grande Lisboa Alentejo Algarve Total País 14,9% 9,0% 7,9% 10,5% 19,9% 12,0% 23,7% 14,0% 7
9 67$+*8*)$9:.-" Cruzando a regularidade/ausência de consumo de filmes com as habilitações literárias concluídas verificamos que os indivíduos mais afastados do mundo cinematográfico tendem a possuir menores qualificações escolares. Quase metade (46,4%) dos inquiridos com o ensino Primário Incompleto/Analfabeto e 40,4% com o Ensino Primário Completo revelaram não visionar filmes. Já nos escalões de ensino superiores (Pós Graduação/Mestrado/Doutoramento) o peso dessa fracção afastada do cinema desce para os 11,7% e no grupo dos inquiridos com 12º Ano (7º Ano Liceal/11º Ano) completo para os 11,9%. Locais e suportes do consumo de filmes Passando para os locais e suportes mais utilizados para o visionamento de filmes (Figura 6), vemos que a televisão revela uma elevada taxa de utilização, tendo sida escolhida pela quase totalidade dos inquiridos (94%). Seguem-se, quase lado a lado, o suporte DVD/Vídeo e as salas de cinema a serem indicados por 20% e 19% dos inquiridos, respectivamente. Com uma expressão mais diminuta, mas ainda assim relevante no contexto das tecnologias de informação e comunicação, vemos que 3% dos inquiridos visualiza filmes no computador através do seu download na rede. Figura 6 Locais/Suportes 100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% 19% 94% 20% 3% Nas salas de cinema Na televisão DVD/Vídeo Computador, através de download da internet Nota: Percentagem sobre as respostas das pessoas que vêm cinema. 8
10 Cinema português Dediquemos agora algum espaço ao cinema nacional. ;*-*&%$(.%<&",."8*+(.-"#&'<7=7.-.-" Aos inquiridos que afirmaram ver filmes foi ainda questionado se tinha visto algum filme português no último ano (independentemente do suporte). Mais de metade (53%) afirmou que não, tendo no entanto visto anteriormente. Por seu turno 12% deste grupo afirmou nunca ter visto um filme português. Figura 7 - No último ano viu algum filme português 35% 12% 53% Não, nunca vi nenhum filme português Não, mas já vi há mais tempo No último ano viu pelo menos um filme português!"#$%&%''"8*+(.-"#&'<7=7.-.-" Tentou-se avaliar a percepção, conhecimento e consumo dos portugueses relativamente a alguns filmes de produção nacional, a saber, Alice, Call Girl, Corrupção, Cristóvão Colombo - O Enigma, Filme da Treta, O Crime do Padre Amaro, O Mistério da Estrada de Sintra (Figura 8). Os dados revelam que, deste conjunto, a película Corrupção foi o filme português que conseguiu gerar maior buzz mediático, visto que 33% dos inquiridos ouviu falar e 40% lembra-se de ter visto este filme anunciado. Apenas 9% visionou realmente o filme. Por seu turno, 29% dos entrevistados viram o Crime do Padre Amaro, 26% ouviram falar e 31% viram anunciado. No pelotão dos filmes menos populares, Alice, demonstrou ser a película menos conhecida sendo que 64% dos indivíduos que afirmaram ver filmes 9
11 desconheciam este projecto cinematográfico (22% ouviu falar e 11% lembra-se de ter visto anunciado) e Cristóvão Colombo - O Enigma o menos visto (3%). Figura 8 Awareness sobre alguns filmes portugueses Corrupção 33% 40% 9% 18% Call Girl 31% 35% 7% 27% O Crime do Padre Amaro 26% 31% 29% 14% Filme da Treta 25% 26% 10% 39% O Mistério da estrada de Sintra 24% 15% 3% 58% Cristóvão Colombo - O Enigma 24% 13% 2% 62% Alice 22% 11% 3% 64% 0% 20% 40% 60% 80% 100% Ouviu falar Lembra-se de ver anunciado Viu o filme (Cinema, TV ou DVD) Não conhece 67$+*,$,.",&-"8*+(.-"#&'<7=7.-.-" A distribuição da apreciação da qualidade do cinema português por parte das pessoas que vêm cinema rondou em todas as categorias auscultadas uma representação positiva. A média foi sempre a categoria boa, seguida de um maior peso da opção muito boa 3. >)<&'.-" Começando pela apreciação da qualidade dos actores de cinema portugueses a grande maioria 63,9% dos inquiridos classificou-a como boa e 25,3% como muito boa. As visões mais negativas ficam-se por um peso de 10% com a categoria má e 0,9% com a categoria muito má. 3 O que poderá também por um lado passar pela estratégia do politicamente correcto num contexto de interacção da entrevista. 10
12 Figura 9 Qualidade actores de cinema portugueses. 0.9% 10% 63.9% 25.3% Muito Má Má Boa Muito Boa?.$+*@$,&'.-" Passando para a apreciação relativa à qualidade dos realizadores de cinema portugueses vemos que 65% dos que responderam a classificaram de boa e 23,7% como muito boa (Figura 10). Apenas 10% a considerou como má e 2% como muito má. Figura 10 Qualidade realizadores de cinema portugueses 2% 10% 65% 23.7% Muito Má Má Boa Muito Boa 11
13 >'=7(.%<&-" Também a qualidade dos argumentos portugueses foi avaliada de uma forma geral como bastante positiva. 64,9% dos entrevistados classificaram-na como boa e 21,3% como muito boa. Por seu turno uma fracção significativamente menor de entrevistados (11,2%) classificou-a como má e 2,6% como muito má. Figura 11 Qualidade dos argumentos dos filmes portugueses 2.6% 11.2% 64.9% 21.3% Muito Má Má Boa Muito Boa?$@:.-"#$'$"%A&"B.'"8*+(.-"#&'<7=7.-.-" Referimos no início deste relatório que mais de " dos inquiridos revelou a ausência de consumos cinematográficos (Figura 3). Dediquemos agora algum espaço à análise deste segmento mais afastado da sétima arte. Quais as razões? Das justificações invocadas por estes inquiridos para não verem filmes portugueses vemos que as que recolhem mais respostas são sobretudo, por um lado, a falta de interesse (26%) e, por outro a falta de tempo e/ou disponibilidade (24%). Em terceiro lugar os entrevistados queixam-se de um deficit de divulgação (7%) e problemas de acessibilidade (2%). Há ainda quem argumente que estes não passam na televisão (2%) ou expresse a falta de companhia para ir ver filmes portugueses (2%). Com apenas 1%, há ainda quem argumente que os filmes portugueses ficam muito 12
14 pouco tempo em sala ou que não os encontra editados em formato DVD para comprar ou alugar (1%). Figura 12 Razões para não ver filmes portugueses 30% 25% 20% 15% 10% 26% 24% 05% 00% 7% 2% 2% 2% 2% 1% 1% Falta de interesse Falta de tempo e/ou disponibilidade Falta de divulgação dos filmes portugueses Outras respostas Os filmes portugueses não chegam às salas perto da minha zona de residência e/ou trabalho Não passam na televisão Falta de companhia para ir ver filmes portugueses Os filmes portugueses ficam muito pouco tempo em sala Não os encontro editados em dvd para comprar ou alugar 13
15 Conclusão Com uma taxa de penetração nos lares portugueses a alcançar aproximadamente os 100% vemos que para a esmagadora maioria dos portugueses a televisão continua a ser o media privilegiado para o visionamento de filmes. Não obstante esta disseminação, mais de " não costuma sequer ver filmes, sendo as principais razões apontadas para essa renúncia a falta de interesse e de disponibilidade. Vimos ainda que 20% dos que costumam ver filmes, elegem o DVD ou vídeo como segundo suporte privilegiado. Quando passamos para o consumo do cinema, enquanto prática outdoors, ou seja uma relação com os projectos cinematográficos que implica um maior investimento pessoal, vemos que dos costumam ver filmes cerca de 20% afirmaram ir a salas de cinema. Este segmento de consumidores define-se por algumas variáveis chave, sendo de destacar a idade e os capitais escolares ou de qualificações formais. Observamos ainda uma certa assimetria de género, com uma maior consumo de filmes por parte dos homens. Verificamos ainda assimetrias regionais na recepção cultural de cinema, onde o interior parece condicionado pela disposição nacional de infra-estruturas cinematográficas e pela distribuição dos filmes e, como tal, uma sujeição à oferta existente. A área de residência surge, assim, como variável fulcral no acesso a filmes nas salas de cinema. Afastamento esse que poderia ser coarctado pela distribuição digital em rede das obras cinematográficas. E vemos já uma pequena franja de adoptantes das novas tecnologias da informação que elegem os computadores como (mais um) meio de fruição de filmes (3%). Segmento esse com tendência de crescimento. Passando para o cinema português vemos que este é de uma forma geral qualificado de forma positiva, sendo que isso não implique um consumo regular, uma vez que as principais razões invocadas para esse afastamento são a falta de interesse e a falta de disponibilidade. 14
16 Ficha Técnica Título A Sociedade em Rede em Portugal 2008 Investigadores Jorge Vieira Coordenação Científica Gustavo Cardoso e Rita Espanha Coordenação Editorial Questionário A Sociedade em Rede em Portugal 2008 Ficha técnica questionário A Sociedade em Rede em Portugal 2008 Rita Espanha Gustavo Cardoso, Rita Espanha, Rita Cheta e Vera Araújo Inquérito extensivo por questionário, através de uma entrevista directa, a uma amostra representativa da população portuguesa residente em Portugal continental, de idade igual ou superior a 15 anos de idade. A amostra teve como universo de referência a população portuguesa e os resultados do Recenseamento Geral da População - Censos de Os indivíduos foram seleccionados através da definição de quotas a partir do cruzamento das variáveis sexo, idade, escolaridade, região (5 regiões INE - NUT s II) e habitat/dimensão dos agregados populacionais. A partir de uma matriz inicial de região e habitat, foi seleccionado aleatoriamente um número significativo de pontos de amostragem, onde foram realizadas as entrevistas, através da aplicação de quotas acima referidas. Em cada localidade, existiam instruções que obrigaram o entrevistador a distribuir as entrevistas por toda a localidade. A amostra final foi constituída por 1039 entrevistas. O trabalho de campo foi realizado em Junho de 2008 e aplicado pela Metris GfK. 15
17 OberCom - Observatório da Comunicação Palácio Foz - Praça dos Restauradores Lisboa PORTUGAL obercom@obercom.pt tel.: fax: Este trabalho está licenciado para Creative Commons Attribution-NonCommercial 2.5 License. 16
Introdução...3! Quantos jogam?...4! Perfil do videogamer...4! Idade... 4! Género... 5! Grau de instrução... 6! Plataformas...7! Gastos mensais...8!
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