PROJETO DE LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTO ANTÓNIO

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1 GNB FUNDOS IMOBILIÁRIOS FUNGEPI NB II PROJETO DE LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTO ANTÓNIO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ABRIL 2016

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3 GNB FUNDOS IMOBILIÁRIOS FUNGEPI NB II PROJETO DE LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTO ANTÓNIO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL APRESENTAÇÃO A GNB Fundos Imobiliários Fungepi NB II apresenta o Estudo de Impacte Ambiental (EIA) do Projeto de Loteamento da Quinta de Santo António elaborado pela JGP NVIST Consultoria Ambiental, S.A.. O presente documento corresponde ao Volume 3 Anexos Técnicos. Lisboa, Abril 2016 Coordenador do Estudo Direção Técnica do Estudo Paulo Vale Pereira (Engenheiro Ambiente) (Insc. na O.E. sob o nº 48890) Sofia Antunes (Engenheira Ambiente) (Insc. na O.E. sob o nº 44297)

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5 GNB FUNDOS IMOBILIÁRIOS FUNGEPI NB II PROJETO DE LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTO ANTÓNIO ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL ÍNDICE GERAL Volume 1 Resumo Não Técnico Volume 2- Relatório do EIA Volume 3 Anexos Técnicos Volume 4 Peças Desenhadas

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7 LISTA DE ANEXOS ANEXO I CORRESPONDÊNCIA... 1 ANEXO II BOLETIM DE VERIFICAÇÃO METROLÓGICA DO SONÓMETRO E CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO ANEXO III ECOLOGIA ANEXO IV COMPONENTE SOCIAL ANEXO V PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS (P.A.T.A.) ANEXO VI FICHAS DE SÍTIO Página i

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9 ANEXO I CORRESPONDÊNCIA Página 1

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31 ANEXO II BOLETIM DE VERIFICAÇÃO METROLÓGICA DO SONÓMETRO E CERTIFICADO DE ACREDITAÇÃO Página 23

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36 ANEXO III ECOLOGIA Página 28

37 I Inventário Florístico Espécies de flora inventariadas no decorrer dos trabalhos de campo. É indicada a família botânica, o nome científico, o nome comum, algumas notas indicando se se trata de uma espécie não autóctone, invasora, endémica ou outra informação relevante, e a legislação aplicável referente à proteção/estatuto de invasora (indicando o respetivo Decreto-Lei). FAMILIA Nome científico Nome comum Notas Anacardiaceae Pistacia lentiscus Aroeira Legislação Aplicável Apiaceae Daucus carota subsp. carota Cenoura-brava Apiaceae Foeniculum vulgare Funcho Apiaceae Pimpinella villosa Erva-doce Apiaceae Oenanthe crocata Embude Apocinaceae Neruim oleander Loendro Araceae Arum italicum Jarro Araliaceae Hedera hélix s.l. Hera Asparagaceae Asparagus aphyllus Espargo-bravo-maior Asteraceae Anthemis arvensis Falsa-camomila Asteraceae Inula viscosa Táveda Asteraceae Sonchus oleraceus Serralha Asteraceae Taraxacum sp. Boraginaceae Echium plantagineum Chupa-mel Brassicaceae Brassica napus Nabiça Brassicaceae Hirschfeldia incana Ineixas Brassicaceae Raphanus raphanistrum Saramago Buxaceae Buxus sempervirens Buxo Cactaceae Opuntia ficus-indica Figueira-da-Índia Não autóctone Caryophyllaceae Silene scabriflora Caryophyllaceae Stellaria media Caprifoliaceae Lonicera etrusca Madressilva Cistaceae Cistus crispus Roselha Cistaceae Cistus ladanifer Roselha Cistaceae Cistus monspeliensis Sargaço Cistaceae Cistus salviifolius Sargaço-mouro Convolvulaceae Ipomoea indica Bons-dias Não autóctone Página 29

38 FAMILIA Nome científico Nome comum Notas Cucurbitaceae Bryonia dioica Briínia-branca Cupressaceae Cupressus spp. Cedro Não autóctone Cyperaceae Cyperus eragrostis Não autóctone Legislação Aplicável Ericaceae Erica scoparia Urze-das-vassouras Fabaceae Acacia dealbata Mimosa Fabaceae Trifolium repens Trevo-comum Fabaceae Trifolium angustifolium Rabo-de-gato Fabaceae Ulex australis Tojo Fabaceae Ulex sp. Tojo Fagaceae Quercus faginea Carvalho-cerquinho Fagaceae Quercus suber Sobreiro Geraniaceae Geranium rotundifolium Gerânio-peludo Geraniaceae Geranium sp. Gerânio Hypolepidaceae Pteridium aquilinum Feto-comum Lamiaceae Mentha suaveolens Mentrasto Lamiaceae Lamiaceae Origanum vulgare subsp. virens Thymus sp. Orégão Lauraceae Laurus nobilis Loureiro Espécie Invasora Endemismo lusitânico Cultivado e espontâneo Decreto-Lei nº.565/99, de 21 de Dezembro de 1999 Decreto-Lei n.º 155/2004, de 30 de Junho de 2004 Linaceae Linum bienne Linho-bravo Lythraceae Lythrum salicaria Erva-carapau Malvaceae Lavatera cretica Malva-alta Moraceae Ficus carica Figueira Oleaceae Olea europaea Oliveira Cultivado Decreto-Lei nº. 120/86, de 28 de Maio de 1986 Oxalidaceae Oxalis pes-caprae Azeda Papaveraceae Fumaria agraria Página 30

39 FAMILIA Nome científico Nome comum Notas Papaveraceae Fumaria capreolata Pinaceae Pinus pinaster Pinheiro-bravo Pinaceae Pinus pinea Pinheiro-manso Plantaginaceae Plantago sp. Cultivado e espontâneo Legislação Aplicável Poaceae Arundo donax Cana Poaceae Avena spp. Poaceae Brachypodium spp. Poaceae Briza maxima Bole-bole-maior Poaceae Bromus spp. Poaceae Cynodon dactylon Grama Poaceae Dactylis glomerata Panasco Poaceae Lagurus ovatus Rabo-de-lebre Polygonaceae Rumex sp. Proteaceae Hakea sericea Háquea-espinhosa Primulaceae Anagallis arvensis var. arvensis Morrião Rhamnaceae Rhamnus alaternus Sanguinho-das-sebes Ornamental, Invasora Decreto-Lei nº.565/99, de 21 de Dezembro de 1999 Rosaceae Crataegus monogyna Pilriteiro Rosaceae Eriobothrya japonica Nespereira Cultivado Rosaceae Rubus ulmifolius Silva Rubiaceae Galium spp. Amor-de-hortelão Rutaceae Citrus limon Limoeiro Cultivado Rutaceae Citrus sinensis Laranjeira Cultivado Scrophulariacea e Anarrhinum bellidifolium sacamaio Scrophulariacea e Scrophularia scorodonia Trolha Scrophulariacea e Verbascum sinuatum Verbasco Solanaceae Solanum nigrum Erva-moira Thymelaeaceae Daphne gnidium Trovisco Ulmaceae Ulmus minor Ulmeiro Página 31

40 FAMILIA Nome científico Nome comum Notas Urticaceae Urtica dioica Urtiga-comum Vitaceae Vitis vinifera Videira Cultivado e espontâneo Legislação Aplicável II - Inventário Faunístico Espécies de fauna inventariadas: Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (Cabral et al., 2005) e Livro Vermelho UICN (2005): DD informação insuficiente (data deficient), NE não avaliado (not evaluated), LC pouco preocupante (least concern), NT quase ameaçado (near threatened), VU vulnerável (vulnerable), EN em perigo (endangered), CR criticamente em perigo (critically endangered). Presença na área de estudo: P - mencionado na pesquisa bibliográfica e após verificação do potencial dos Habitats; C- ocorrência confirmada; Anfíbios Família Nome Comum Nome Científico Estatuto de Conservação (Cabral et al. 2005) Notas Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Presença Ranidae Rã-verde Rana perezi LC Anexo B-V do Decreto-Lei nº. 49/2005 C Salamandridae Tritãomarmoreado Triturus marmoratus LC Anexo B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2005 P Salamandra-de costas-salientes, salamandra dos poços Pleurodeles waltl LC Endemis mo iberomauritân ico P Répteis Família Nome Comum Nome Científico Estatuto de Conservação (Cabral et al. 2005) Notas Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Presença Colubridae Cobra-de-escada Elaphe scalaris LC P Cobra-rateira Malpolon monspessulanus LC P Lacertidae Lagartixa-do-mato Psammodromus algirus LC C Página 32

41 Família Nome Comum Nome Científico Estatuto de Conservação (Cabral et al. 2005) Notas Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Presença Lagartixa-ibérica Podarcis hispanica LC Anexo B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2005 P Sardão, lagarto Lacerta lepida LC P Avifauna Família Nome Comum Nome Científico Estatuto de Conservaçã o (Cabral et al. 2005) Ocorrência Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Presença Accipitridae Águia-de-asaredonda Buteo buteo LC Res C Peneireiro-cinzento Elanus caeruleus NT Res A-I P Acrocephalidae Rouxinol-pequenodos-caniços Acrocephalus scirpaceus NT MigRep P Alaudidae Calhandrinha Calandrella brachydactyla LC MigRep A-I P Cotovia-de-poupa Galerida cristata LC Res P Anatidae Pato-real Anas platyrhynchos LC Res/Vis D P Apodidae Andorinhão-pálido Apus pallidus LC MigRep P Andorinhão-preto Apus apus LC MigRep C Certhiidae Trepadeira Certhia brachydactyla LC Res P Ciconiidae Cegonha-branca Ciconia ciconia LC MigRep A-I P Columbidae Pombo-doméstico Columba livia DD Res D P Pombo-torcaz Columba palumbus LC Res/Vis D P Rola-brava Streptopelia turtur LC MigRep D P Rola-turca Streptopelia decaoto LC Res C Corvidae Gaio Garrulus glandarius LC Res D P Gralha-preta Corvus corone LC Res D C Cuculidae Cuco-canoro Cuculus canorus LC MigRep C Página 33

42 Emberizidae Emberiza cirlus LC Res P Estrildidae Bico-de-lacre Estrilda astrild NA NInd P Falconidae Peneireiro-vulgar Falco tinnunculus LC Res C Fringillidae Chamariz Serinus serinus LC Res C Pintarroxo Carduelis cannabina LC Res P Pintassilgo Carduelis carduelis LC Res C Tentilhão-comum Fringilla coebs LC Res C Trigueirão Emberiza calandra LC Res P Verdelhão-comum Carduelis chloris LC Res C Hirundinidae Riparia riparia LC MigRep P Hirundo rustica LC MigRep C Delichon urbica LC MigRep P Laniidae Picanço-real Lanius meridionalis LC Res P Motacillidae Alvéola-branca Motacilla alba LC Res/Vis P Alvéola-cinzenta Motacilla cinerea LC Res/Vis C Paridae Chapim-azul Parus caeruleus LC Res P Chapim-carvoeiro Parus ater LC Res P Chapim-real Parus major LC Res C Passeridae Pardal-comum Passer domesticus LC Res C Pardal-montês Passer montanus LC Res P Phasionidae Perdiz-comum Alectoris rufa LC Res D C Phylloscopidae Felosinha-Ibérica Phylloscopus ibericus LC MigRep P Picidae Peto-verde Picus viridis LC Res P Escrevedeira-degarganta-preta Andorinha-dasbarreiras Andorinha-daschaminés Andorinha-dosbeirais Pica-pau-malhadogrande Dendrocopos major LC Res P Strigidae Coruja-do-mato Strix aluco LC Res C Mocho-galego Athene noctua LC Res P Página 34

43 Sturnidae Estorninho-preto Sturnus unicolor LC Res C Sylviidae Felosa-poliglota Hippolais polyglotta LC MigRep C Fuinha-dos-juncos Cisticola juncidis LC Res C Rouxinol-bravo Cettia cetti LC Res C Toutinegra-debarrete-preto Sylvia atricapilla LC Res C Toutinegra-decabeça-preta Sylvia melanocephala LC Res C Troglodytidae Carriça Troglodytes troglodytes LC Res C Turdidae Cartaxo Saxicola torquata LC Res C Melro-preto Turdus merula LC Res D C Erithacus rubecula LC Res/Vis C Rabirruivo-preto Rouxinol-comum Phoenicurus ochruros Luscinia megarhynchos LC MigRep P LC MigRep P Tordoveia Turdus viscivorus LC Res D P Tytonidae Coruja-das-torres Tyto alba LC Res P Upupidae Poupa Upupa epops LC Res- Residente; Mig- Migratória; Rep- Reprodutora; Vis- Visitante; NA- Não Aplicável MigRep/Re s P Mamíferos Família Nome Comum Nome Científico Estatuto de Conservação (Cabral et al. 2005) Notas Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Canidae Raposa Vulpes vulpes LC P Erinaceidae Pisco-de-peitoruivo Ouriçocacheiro Presença Erinaceus europaeus LC C Gliridae Leirão Eliomys quercinus DD P Leporidae Coelho-bravo Oryctolagus cuniculus NT C Página 35

44 Família Molossidae Muridae Nome Comum Morcegorabudo Ratazanapreta Ratazanacastanha Ratinhocaseiro; Ratodoméstico Ratinho-docampo Rato-cego; Rato-toupeiro Nome Científico Tadarida teniotis Estatuto de Conservação (Cabral et al. 2005) DD Notas Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Anexo B-IV do Decreto- Lei nº. 49/2005 Presença Rattus rattus LC P Rattus norvegicus NA P Mus domesticus LC P Apodemus sylvaticus LC P Mus spretus LC P Microtus lusitanicus LC P Microtus cabrerae VU Anexo B-II e B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2005 Mustelidae Doninha Mustela nivalis LC P Rhinolophidae Soricidae Fuinha Martes foina LC P Ratinho-ruivo; Rato-dashortas Rato-decabrera Morcego-deferraduragrande Musaranhoanão Musaranhode-dentesbrancospequeno Rhinolophus ferrumequinum VU Anexo B-II e B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2005 Suncus etruscus LC P Crocidura suaveolens NE P Talpidae Toupeira Talpa occidentalis LC P Vespertilionida e Morcego-anão Pipistrellus pipistrellus LC Morcego-denathusius Morcego-depeluche Pipistrellus nathusii Miniopterus schreibersii NE VU Anexo B-IV do Decreto- Lei nº. 49/2005 Anexo B-II e B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2007 Anexo B-II e B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2005 P P P P P P Página 36

45 Família Nome Comum Morcegohortelão Morcego-ratogrande Nome Científico Eptesicus serotinus Myotis myotis Estatuto de Conservação (Cabral et al. 2005) Notas Viverridae Geneta Genetta genetta LC Não Indígena LC VU Estatuto de Proteção (D.L. N.º 49/2005) Anexo B-IV do Decreto- Lei nº. 49/2005 Anexo B-II e B-IV do Decreto-Lei nº. 49/2005 Anexo B-V do Decreto- Lei nº. 49/2005 Suidae Javali Sus scrofa LC P Fontes: Presença Loureiro, A. Ferrand de Almeida, N. Carretero, M. A. e Paulo, O. S. (eds.) (2008) Atlas dos Anfíbios e Répteis de Portugal. 1ª edição, Instituto da Conservação da Natureza e da Biodiversidade, Lisboa, 257 pp. Local: Quadrícula UTM 10x10 Atlas das Aves Nidificantes de Portugal Local: Quadrícula UTM 10x10 MATHIAS M. (coord.) (1999). Guia dos mamíferos terrestres de Portugal continental, açores e madeira. Instituto da conservação da natureza (ICN). Lisboa. 200 pp. Local: Quadrícula UTM 50x50 P P P Página 37

46 ANEXO IV COMPONENTE SOCIAL Página 38

47 Parte I População e Território Dinâmica e composição demográfica da população Quadro 1 Evolução da População residente ( ) e Densidade Populacional nas várias Unidades Territoriais unidades territoriais População residente Taxa de Variação da Pop. (%) Densidade Populacional Continente ,81 112,8 Centro ,88 80,3 Oeste ,04 161,4 Torres Vedras ,99 193,9 União das Freguesias (UF) de Torres Vedras e Matacães Fonte: INE, Censos 2001 e 2011; Anuário Estatístico da Região Centro, , Taxa de Variação da População = (Pop. 1 Pop. 0) / Pop. 0* 100 (Crescimento percentual da população entre dois momentos) Quadro 2 População residente nas freguesias do concelho (2011) Unidades Territoriais População residente % da População Concelhia Torres Vedras União das Freguesias (UF) de Torres Vedras e Matacães ,4 Matacães ,2 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) ,9 Torres Vedras (São Pedro e Santiago) ,9 Fonte: INE, Censos 2011 Página 39

48 Quadro 3 Evolução da Estrutura Etária da População, nas várias unidades territoriais Grupos Etários Unidades Territoriais Continente Centro Oeste Torres Vedras Matacães Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) Torres Vedras (São Pedro e Santiago) Fonte: INE, Censos 2011 Página 40

49 Quadro 4 Índice de Envelhecimento nas várias unidades territoriais Unidades Territoriais Índice de Envelhecimento * Continente 104,5 130,6 Centro 129,5 163,4 Oeste 115,0 132,6 Torres Vedras 111,0 128,0 Matacães 197,4 223,5 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) 128,4 107,4 Torres Vedras (São Pedro e Santiago) 96,8 122,0 Fonte: INE; Anuário Estatístico da Região Centro, 2014; *Índice de Envelhecimento (IE) =Pop 65 anos/ Pop<15 anos *100 (N.º de indivíduos com 65 ou mais anos que existem por cada 100 indivíduos com menos de 15 anos numa dada população) Página 41

50 População residente (2011) 1º ciclo 2º ciclo 3º ciclo Secundário Pós- Secundário Superior Taxa de Analfabetismo 2001 (%) Taxa de Analfabetismo 2011 (%) ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL DO PROJETO DE LOTEAMENTO DA QUINTA DE SANTO ANTÓNIO. Quadro 5 População residente, segundo o nível de escolaridade mais elevado completo, nas várias unidades territoriais, 2011 Nível de Escolaridade mais elevado completo Básico Unidades Territoriais Continente ,93 Centro ,91 Oeste ,06 Torres Vedras ,77 União das Freguesias (UF) de Torres Vedras e Matacães ,2 Matacães ,61 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) Torres Vedras (São Pedro e Santiago) , ,21 Fonte: INE, Censos 2011 Página 42

51 Parte II Economia e Emprego Emprego e Desemprego Unidades Territoriais Quadro 6 Distribuição da população desempregada segundo a faixa etária nas várias Total N.º unidades territoriais Grupos Etários ou mais anos N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Continente , , , , ,23 Centro , , , , ,51 Oeste , , , , ,35 Torres Vedras , , , , ,52 Matacães , , , , ,51 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) Torres Vedras (São Pedro e Santiago) Fonte: INE, Censos , , , , , , , , , ,50 Unidades Territoriais Quadro 7 Composição do desemprego nas várias unidades territoriais Total (N.º) População desempregada Procura 1º emprego Procura novo emprego N.º % N.º % Continente , ,77 Centro , ,41 Oeste , ,23 Torres Vedras , ,30 Matacães , ,24 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) Torres Vedras (São Pedro e Santiago) Fonte: INE, Censos , , , ,67 Página 43

52 Empresas sediadas e volume de negócios Categorias da CAE Rev. 3 A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U Agricultura, produção animal, caça, floresta e pesca Indústrias extrativas Indústrias transformadoras Eletricidade, gás, vapor, água quente e fria e ar frio Captação, tratamento e distribuição de água; saneamento, gestão de resíduos e despoluição Construção Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis e motociclos Transportes e armazenagem Alojamento, restauração e similares Atividades de informação e de comunicação Atividades financeiras e de seguros Atividades imobiliárias Atividades de consultoria, científicas, técnicas e similares Atividades administrativas e dos serviços de apoio Administração Pública e Defesa; Segurança Social Obrigatória Educação Atividades de saúde humana e apoio social Atividades artísticas, de espetáculos, desportivas e recreativas Outras atividades de serviços Atividades das famílias empregadoras de pessoal doméstico e atividades de produção das famílias para uso próprio Atividades dos organismos internacionais e outras instituições extraterritoriais Página 44

53 Quadro 8 Empresas com sede na região e concelho em estudo, segundo a CAE - Rev.3, 2013 Unidades Territoriais Total --- A B C D E F G H I J K L M N O P R S T U Continente Centro Oeste N.º % 9,21 0,11 6,17 0,09 0,11 7,47 20,90 1,98 7,48 1,34 2,61 10,18 12,41 5,06 7,49 2,52 4,86 9,21 0,11 6,17 N.º % 11,14 0,18 6,83 0,08 0,14 9,86 22,38 2,10 7,26 0,91 1,85 8,71 10,24 5,20 6,60 1,98 4,52 11,14 0,18 6,83 N.º % 15,54 0,19 6,29 0,07 0,13 8,75 22,75 2,11 7,44 1,03 2,13 7,56 10,55 4,06 4,78 1,95 4,66 15,54 0,19 6,29 Torres Vedras N.º % 16,15 0,03 5,26 0,10 0,14 11,03 22,24 1,47 5,36 1,05 1,86 8,33 10,97 3,75 5,69 1,92 4,66 16,15 0,03 5,26 Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região Centro, 2014 Página 45

54 Unidades Territoriais Quadro 9 N.º de Empresas e escalão de pessoal ao serviço, 2013 Total (N.º) Escalão de pessoal ao serviço Menos de e mais N.º % N.º % N.º % N.º % Continente , , , ,07 Centro , , , ,04 Oeste , , , ,03 Torres Vedras , , ,40 3 0,03 Fonte: INE, Anuário Estatístico da Região do Centro, 2014 Quadro 10 Densidade de empresas e Volume de negócios total (em milhares de euros) das empresas com sede na região e concelho em estudo, 2013 Unidades Territoriais Densidade de empresas (N.º/km 2 ) Volume de negócios Continente 11, Centro 8, Oeste 18, Torres Vedras 23, Fonte: INE; Anuário Estatístico da Região Centro, 2014; Poder de Compra Quadro 11 IpC nas várias unidades territoriais Unidades Territoriais IpC Continente 100,75 Centro 89,21 Oeste 89,50 Torres Vedras 94,12 Fonte: INE, Estudo sobre o Poder de Compra Concelhio, 2013 Página 46

55 Parte III Mobilidade Movimentos Pendulares Quadro 12 População empregada ou estudante no concelho e freguesias em estudo, segundo o local de trabalho/estudo População residente empregada ou estudante segundo o local de trabalho ou estudo Unidades Territoriais Em casa Na freguesia onde reside Noutra freguesia do concelho onde reside Noutro concelho que não aquele onde reside No estrangeiro N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Torres Vedras , , , , ,81 Matacães 13 2, , , ,54 1 0,17 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) Torres Vedras (São Pedro e Santiago) 55 1, , , , , , , , , ,66 Fonte: INE, 2011 Quadro 13 Duração média dos movimentos pendulares (min) da população residente empregada ou estudante por Local de residência Unidades Territoriais Duração média dos movimentos pendulares (min) Oeste 18,31 Torres Vedras 20,17 Matacães 17,77 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) 18,98 Torres Vedras (São Pedro e Santiago) 18,42 Fonte: INE, 2011 Página 47

56 Unidades Territoriais Quadro 14 - População empregada ou estudante, no concelho e freguesia em estudo, segundo o principal meio de transporte utilizado no trajeto Nenhum, vai a pé Autocarro Comboio Transporte coletivo da empresa ou escola para o local de estudo ou trabalho Meio de Transporte Automóvel ligeiro particular Motociclo Bicicleta Metropolitano Barco Outro meio N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % N.º % Oeste , , , , , , , ,08 8 0, ,33 Torres Vedras , , , , , , , ,05 1 0, ,26 Matacães 47 8, ,27 1 0, , ,47 4 0,72 1 0,18 0 0,00 0 0,00 1 0,18 Torres Vedras (Santa Maria do Castelo e São Miguel) Torres Vedras (São Pedro e Santiago) , ,45 7 0, , , , ,33 3 0,07 0 0,00 5 0, , , , , , , , ,09 0 0, ,10 Fonte: INE, Censos 2011 Página 48

57 ANEXO V PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO DE TRABALHOS ARQUEOLÓGICOS (P.A.T.A.) Página 49

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62 ANEXO VI FICHAS DE SÍTIO Página 54

63 EIA: Loteamento da Urbanização da Quinta de Santo António (Torres Vedras) Ficha de Sítio Sítio nº 01 Designação Forte de São Vicente CNS Tipo de Sítio Fortificação Período Moderno / Contemporâneo Classificação Imóvel de Interesse Público Legislação Decreto n.º , DG, I Série, n.º 20, de 24/01/1967 ZEP Portaria n.º 715/77, DR, I Série, n.º 268, de 19/11/1977 Trabalhos realizados anteriormente Conservação/valorização Bibliografia Ferreira, 2013a; Jacinto e Miguel, 2011; Noé et alli, 1991/2006/2013; Oliveira, 2006a; Pinto, 2010a; Pires, 2010a; SML, s.d.a. Recursos com informação Endovélico (DGPC) Inventário Património Classificado (Ex - IGESPAR) Inventário Património Arquitectónico (IHRU) Topónimo Lugar Freguesia UF de Torres Vedras e Matacães Concelho Torres Vedras Sistema de Coordenadas Militares Datum Lisboa CMP 1: M P Altitude 109 Tipo de vestígios identificados Estruturas à superfície Acessibilidade Estrada municipal Estrada nº Âmbito geológico Xistos/Grauvaques Relevo Colina Suave Coberto vegetal Vegetação rasteira Uso actual do solo Turistico Controlo visual da paisagem Condicionado Visibilidade do terreno Solo urbano Visibilidade da superfície do solo Mínima Caracterização do material arqueológico Área de dispersão Tipo de material identificado Tipo de dispersão Características do material identificado Cronologia dos materiais Caracterização das estruturas Descrição da planta e relação espacial das estrutura Estado de conservação das estrutura Intacto Descrição das estruturas "(.) Forte (obra militar nº 20, 21 e 22) inserido na 1ª Linha do sistema defensivo das Linhas de Torres Vedras (v. IPA ), construído no cimo de um monte, com planta em Y, e formado por 3 redutos abaluartados, assimétricos, separados por profundos fossos, o que exigia pontes levadiças para a sua ligação. Integra capela de antecedentes medievais ( ) Fortaleza de planta sensivelmente em Y, rodeada por fosso, constituída por 3 redutos abaluartados, com muros em talude, rasgados por canhoeiras, separadas por profundos fossos, utilizando-se pontes levadiças para comunicação entre si. Praça de armas, entre reduto mais a N. e a S. Construído a 118 m de altitude é composto pelos bastiões SE., SO., e NO. E pelas cortinas S., O. E NE. Tendo na sua totalidade, capacidade para uma guarnição de 1720 soldados. ( )" (Noé et alli, 1991/2006/2013). Modo de construção "Alvenaria de pedra e argamassa de cimento." (Noé et alli, 1991/2006/2013) Materiais de construção Interpretação funcional das estruturas Fortificação oitocentista (com capela integrada), que faz parte da conhecida Linha Fortificada de Torres

64 Elementos datantes da estrutura EIA: Loteamento da Urbanização da Quinta de Santo António (Torres Vedras) Observações Avaliação Patrimonial Qualidade da observação Elevada Valor da inserção paisagística Com interesse 5 Valor da conservação Bom 5 Valor da monumentalidade Médio 2 Valor da raridade (regional) Raro 4 Valor científico Elevado 5 Valor histórico Elevado 5 Valor simbólico Reduzido 2 Avaliação do Impacte Patrimonial Agentes de impacte Inexistente Intensidade de afectação Área afectada Valor Patrimonial 16,429 Classe de Valor Patrimonial A Valor do Impacte Patrimonial Classe de Impacte Patrimonial Imagem:

Presença na área de estudo: P - mencionada na pesquisa bibliográfica de ocorrência potencial; C - ocorrência confirmada em trabalho de Campo;

Presença na área de estudo: P - mencionada na pesquisa bibliográfica de ocorrência potencial; C - ocorrência confirmada em trabalho de Campo; Espécies de fauna inventariadas: Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal (Cabral et al., 2005) e IUCN: DD informação insuficiente (data deficient), NE não avaliado (not evaluated), LC pouco preocupante

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