Comparação de Fatores de Risco Cardiovascular entre Médicos Cardiologistas e Não Cardiologistas
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- Ana Lívia Mota das Neves
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1 Artigo Original 2 Comparação de Fatores de Risco Cardiovascular entre Médicos Cardiologistas e Não Cardiologistas Comparison of Cardiovascular Risk Factors Between Cardiologists and Non-Cardiologists Luiz Humberto Marochi 1, Cyntia Woitexen Campos 2, Fernanda Pin Marcante 2, Daniel Medeiros Moreira 1,2,3 Resumo Fundamentos: Existem poucos dados na literatura sobre a prevalência de fatores de risco entre médicos, especialmente os Objetivo: Avaliar e comparar a prevalência de fatores de risco para doenças cardiovasculares em um grupo de médicos cardiologistas e um grupo de médicos não Métodos: Estudo transversal que comparou médicos cardiologistas (Grupo C, n=32) com não cardiologistas (Grupo NC, n=32). Foram avaliados os níveis de colesterol total e frações, pressão arterial, cintura abdominal, tabagismo, índice de massa corpórea (IMC), glicemia e hábitos de vida. Resultados: O perfil lipídico não mostrou diferenças: no grupo C, os valores médios de colesterol total, LDL e HDL foram: 198,5±40,2 mg/dl, 114,3±24,7 mg/dl e 44,7±8,5mg/dL, respectivamente; no grupo NC, esses valores foram, respectivamente: 199,9±38,5 mg/dl, 120,7±31,5 mg/dl e 45,9±9,4 mg/dl. A glicemia foi 100,0±16,7 mg/dl para o grupo C e 103,3±17,0 mg/dl para os NC (p=0,548). O escore de risco de Framingham encontrado no grupo C foi 6,7±5,4 e 6,3±5,5 no grupo NC (p=0,89). A ingestão de álcool foi superior no grupo C: 75,4±66,4 g/semana vs. 42,2±33,2 g/semana no grupo NC (p=0,014). Houve, respectivamente, uma tendência de menor cintura abdominal e menor IMC no grupo C: 91,7±7,1 cm vs. 96,0±11,0 cm no grupo NC (p=0,072); e 25,7±3,3 kg/m 2 vs. 27,4±4,8 kg/m 2 (p=0,089). Ocorreu também tendência de menor pressão arterial sistólica no grupo C: 121,2±13,0 mmhg vs. 126,7±10,1 mmhg (p=0,072). Abstract Background: There are few data in the literature on the prevalence of risk factors among physicians, especially cardiologists. Objective: To evaluate and compare the prevalence of cardiovascular disease risk factors between a group of cardiologists and a group of non-cardiologists. Methods: Cross-sectional study comparing cardiologists (C Group, n=32) and non-cardiologists (NC Group, n=32). Total cholesterol levels and fractions were evaluated, together with blood pressure, waist circumference, smoking, Body Mass Index (BMI), blood glucose and lifestyle habits. Results: The lipid profile showed no differences: in the C Group, the mean values for total cholesterol, LDL and HDL were: 198.5±40.2mg/dL, 114.3±24.7mg/dL and 44.7±8,5mg/dL respectively; in the NC Group, these values were respectively 199.9±38.5mg/dL and 120.7±31.5mg/dL and 45.9±9.4mg/dL. Blood glucose was 100.0±16.7mg/dL for the C Group and 103.3±17.0mg/dL for the NC Group (p=0.548). The Framingham Risk Score was 6.7±5.4 for the C Group and 6.3±5.5 for the NC Group (p=0.89). Alcohol intake was higher for the C Group: 75.4 ± 66.4g/week vs. 42.2±33.2g/week for the NC Group (p=0.014). There was a trend towards lower waist circumference and lower BMI for the C Group: 91.7±7.1cm vs. 96.0±11.0cm for the NC Group (p=0.072), and 25.7±3.3kg/m 2 vs. 27.4±4.8kg/m 2 (p=0.089) respectively. There was also trend towards lower systolic blood pressure for the C Group: 121.2±13.0mmHg vs ±10.1mmHg (p=0.072). 1 Instituto de Cardiologia de Santa Catarina São José, SC - Brasil 2 Universidade do Sul de Santa Catarina (Unisul) Palhoça, SC - Brasil 3 Instituto de Cardiologia do Rio Grande do Sul (FUC) Porto Alegre, RS - Brasil Correspondência: Luis Humberto Marochi luizmarochi@yahoo.com.br Rua Adolfo Donato da Silva, s/n - Praia Comprida São José, SC - Brasil Recebido em: 18/05/2013 Aceito em: 02/07/
2 Rev Bras Cardiol. 2013;26(4): Conclusão: Não há diferença nos níveis de colesterol, cintura abdominal, IMC, pressão arterial e risco de Framingham, porém cardiologistas consomem mais álcool. Palavras-chave: Fatores de risco; Isquemia miocárdica; Médicos Conclusion: There are no differences in cholesterol levels, waist circumference, BMI, blood pressure and Framingham risk, although cardiologists consume more alcohol. Keywords: Risk factors; Myocardial ischemia; Physicians Introdução As doenças cardiovasculares (DCV) são responsáveis por 16,7 milhões de mortes por ano em todo o mundo. No Brasil, estima-se que elas sejam responsáveis por mais de 30 % de todos os óbitos em sujeitos com mais de 20 anos de idade 1. Existem sólidas evidências que as DCV manifestas na idade adulta são resultado de extensa gama de fatores de risco presentes desde a infância e adolescência, influenciados por hábitos e costumes adquiridos ao longo da vida: nível de glicemia, níveis de colesterol, índice de massa corporal, pressão arterial, ingestão de álcool, tabagismo, circunferência abdominal e sedentarismo 2. Além desses fatores, considerados modificáveis, são também importantes os fatores constitucionais, não modificáveis, em especial: idade, sexo, hereditariedade e etnia 3-5. Cardiologistas são primordialmente educadores em saúde e, assim, acredita-se que eles devam ser mais cuidadosos em relação aos fatores de risco modificáveis. A realidade, contudo, pode ser diferente, tendo em vista os inúmeros exemplos de cardiologistas que, apesar de conhecerem as diretrizes nacionais e internacionais sobre prevenção primária de DCV, não as aplicam em si mesmos. Diante da ausência de dados que apresentassem um perfil epidemiológico dos fatores de risco para DCV entre os cardiologistas e potenciais diferenças entre estes e outros médicos não cardiologistas, estruturou-se um estudo transversal comparando os dois grupos. Métodos Trata-se de estudo transversal que avaliou e comparou médicos cardiologistas (Grupo C) com não cardiologistas (Grupo NC) do Hospital Regional de São José, SC (HRSJ) e do Instituto de Cardiologia de Santa Catarina (ICSC). Para permitir comparação mais fidedigna, através de software específico, realizou-se pareamento aleatório por sexo e idade, seguindo a proporção de 1:1. Foram incluídos no estudo: médicos do corpo clínico das instituições citadas. Foram excluídos aqueles com eventos cardiovasculares prévios (infarto, angina instável, acidente vascular encefálico, ataque isquêmico transitório). Foram excluídos aqueles que já haviam sido submetidos à revascularização miocárdica (percutânea ou cirúrgica) ou que se recusaram a assinar o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. De uma população de 66 cardiologistas e 146 médicos de outras especialidades vinculados às respectivas instituições, foram selecionados 32 cardiologistas e 32 não O estudo foi realizado no período de julho a outubro Todos os participantes foram avaliados quanto aos níveis de colesterol total e frações, pressão arterial, cintura abdominal, tabagismo, IMC, glicemia e atividade física. A população amostral de 64 médicos (32 em cada grupo) foi estimada com base nos dados de Jardim et al. 2, que demonstraram que os níveis médios de colesterol entre médicos é de 179±26,89 mg/dl. Supôs-se que no grupo C o nível médio fosse 160 mg/dl (nível de colesterol total mais baixo para cálculo de risco de Framingham, conforme o ATP III) 6. Os perfis de colesterol e glicemia de jejum foram analisados a partir dos resultados adquiridos por meio de exames realizados em até seis meses previamente à elaboração deste estudo, assim como exames realizados mediante solicitação para aqueles que ainda não os possuíam. Todos os exames foram realizados com um período de 12 horas de jejum antes da sua realização. As aferições da pressão arterial e da circunferência abdominal foram realizadas conforme as orientações da VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão 1. As informações referentes aos hábitos de vida (tabagismo, atividade física e ingestão de álcool) assim como os valores de peso e altura foram colhidos por meio de questionário estruturado, confiando-se na veracidade das informações fornecidas pelos participantes. Os participantes foram também questionados quanto à utilização de medicamentos como hipoglicemiantes orais, estatinas e anti-hipertensivos. Os dados coletados foram tabulados e analisados pelo software SPSS 13.0 for Windows. Variáveis contínuas 249
3 foram expressas em médias±desvio-padrão e avaliadas através do teste t de Student para amostras não pareadas. Variáveis categóricas foram expressas em percentuais e analisadas através do teste de Fisher. Foram considerados significativos valores de p<0,05. Este estudo foi submetido e aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da instituição, sob o nº CAAE: Todos os participantes assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Resultados As avaliações antropométricas e a história clínica foram obtidas em todos os pacientes (n=64) e os dados laboratoriais foram apresentados por 59,3 % do grupo C e 43,7 % do grupo NC. Os dois grupos apresentaram 90,7 % de participantes do sexo masculino. A média de idade foi 44,6±8,6 anos para o grupo C e 44,6±10,1 anos para o grupo NC (p=0,98), demonstrando adequado equilíbrio entre os grupos. Os valores médios de colesterol total foram: 198,5±40,2 mg/dl para o grupo C e 199,9±38,5 mg/dl para o grupo NC, sem diferença significativa (p =0,920). Os valores médios de LDL foram: 114,3±24,7 mg/dl para o grupo C e 120,7±31,5 mg/dl para o grupo NC (p=0,528). Os valores médios de HDL, no grupo C foi 44,7±8,5 mg/dl e no grupo NC, 45,9±9,4 mg/dl (p=0,719). A glicemia de jejum média foi 100,0±16,7 mg/dl para o grupo C e 103,3±17,0 mg/dl para o grupo NC (p=0,548). O valor médio do escore de risco de Framingham encontrado no grupo C foi 6,7±5,4; e no grupo NC, 6,3±5,5 (p=0,89). No grupo C, a ingestão média de álcool referida foi 75,4±66,4 g/semana, significativamente superior ao outro grupo que consumiu média de 42,2±33,2 g/semana (p=0,014). O grupo C apresentou uma tendência não significativa de menor cintura abdominal, com média de 91,7±7,1 cm enquanto que no grupo NC a média foi 96,0±11,0 cm (p=0,072). O IMC médio também se apresentou com uma tendência não significativa para um menor resultado no grupo C, com 25,7±3,3 kg/m 2 vs. 27,4±4,8 kg/m 2 no grupo NC (p=0,089). O sobrepeso (IMC >25 kg/m 2 ) esteve presente em 59,37 % do grupo C e 78,12 % do grupo NC (p=0,177). 250 Houve também tendência não significativa de menor pressão arterial sistólica no grupo C, com média de 121,2±13,0 mmhg, enquanto no grupo NC a média foi 126,7±10,1 mmhg (p=0,072). A média de pressão arterial diastólica foi 79,2±8,4 mmhg no grupo C e 80,2±9,1 mmhg no grupo NC (p=0,694). Não houve diferença significativa para o uso de antihipertensivos pelos grupos C e NC: 18,5 % e 14,5 %, respectivamente (p>0,99). Também não se observou diferença significativa em relação ao uso de hipoglicemiantes orais: 3,2 % no grupo C e 6,6 % no grupo NC (p>0,99). O uso de estatinas foi referido por 6,5 % dos cardiologistas e por 14,2 % dos não cardiologistas (p=0,672). O tabagismo esteve presente em 3,2 % do grupo C e 3,2 % do grupo NC (p>0,99). As atividades físicas foram realizadas em média 3,5±2,3 horas por semana no grupo C e 2,81±2,2 horas/semana no grupo NC (p=0,238). Discussão Apesar da extensa gama de informações referentes aos fatores de risco para as doenças cardiovasculares na população geral, é limitada a existência de dados consistentes quando o foco é a classe médica, em especial os Os resultados encontrados sugerem algumas hipóteses e permitem levantar algumas características peculiares à comunidade de cardiologistas que contrasta com a dos médicos não O valor médio do colesterol total dos não cardiologistas foi superior ao esperado por outros estudos, como o de Jardim et al. 2, utilizado para o cálculo da presente amostra. De forma surpreendente, os níveis médios de colesterol total dos cardiologistas também estavam distante do mínimo recomendado, e superiores aos valores de literatura. Assim, os cardiologistas avaliados apresentam seus perfis de colesterol em nível muito distante da perfeição, apesar de teoricamente conhecerem os valores ideais. Situação semelhante foi encontrada para os níveis de HDL, LDL e triglicerídeos, cujos resultados obtidos encontram-se aquém do que é esperado, para ambos os grupos 6,7. No presente estudo, encontrou-se tendência não significativa para um menor valor da circunferência abdominal no grupo C. Da mesma forma foram encontrados valores de IMC com tendência não significativa de menores resultados para o grupo C, muito embora a taxa de sobrepeso/obesidade em ambos os grupos tenha sido elevada.
4 Rev Bras Cardiol. 2013;26(4): O tabagismo apresentou prevalência semelhante nos dois grupos, porém com valores substancialmente menores que os da população em geral. Dados do Ministério da Saúde revelaram prevalência de tabagismo variando de 12,9-25,2 % 8. Tal informação sugere que, possivelmente entre os médicos, o maior nível de informação e de conhecimento sobre as consequências negativas do tabaco reduzam a prevalência dessa dependência. A média da pressão arterial sistólica para o grupo C mostrou tendência não significativa para valores menores, o que não ocorreu para a pressão diastólica, em que não houve significância estatística entre os resultados. Deve-se ressaltar que este estudo não foi estruturado para encontrar diferenças entre os níveis pressóricos e talvez uma maior amostra pudesse evidenciar uma diferença significativa. O consumo de bebidas alcoólicas foi um dado surpreendente, com uma prevalência significativa no grupo C. As recomendações atuais apontam para que o hábito de ingerir bebidas alcoólicas não ultrapasse 30 gramas diárias para homens e a metade desse valor para mulheres 1. Foppa et al. 9 enfatizam que consumidores de uma a duas doses de álcool por dia têm uma redução estimada em % de eventos cardiovasculares. Um efeito protetor aditivo, segundo alguns grandes estudos de coorte, tem sido atribuído ao vinho, presumivelmente devido a efeitos antioxidantes e antiagregantes plaquetários. Apesar desses efeitos favoráveis, as evidências existentes são insuficientes para justificar a prescrição do consumo de álcool para a prevenção de doença cardiovascular 9. Tais evidências, aliadas aos resultados obtidos neste estudo, remetem à ideia de que os cardiologistas acreditam no efeito protetor do álcool quando utilizado em doses pequenas/moderadas, diferentemente do grupo de médicos não Algumas limitações deste estudo devem ser mencionadas: não se pode descartar a inveracidade nas informações fornecidas pelos participantes; os participantes forneceram os dados antropométricos e sobre outros fatores de risco, entretanto alguns se negaram a coletar as amostras laboratoriais, reduzindo o poder do estudo em avaliar diferenças no lipidograma e na glicemia. Essas limitações, contudo, não invalidam os resultados encontrados: trata-se de um estudo transversal que, apesar dos cuidados com o pareamento, apenas levanta hipóteses. Obviamente, o ideal seria realizar uma coorte prospectiva, acompanhando os médicos recém-formados e sua evolução de acordo com as respectivas especialidades. Conclusões O estudo sugere que os cardiologistas estudados não apresentam níveis de colesterol, LDL, HDL e risco de Framingham diferente de outros especialistas. Sugere, entretanto, que há uma tendência não significativa de apresentarem menor cintura abdominal, menor IMC e menor pressão arterial sistólica. Este estudo também mostra uma prevalência elevada de sobrepeso e obesidade entre os profissionais médicos (cardiologistas ou não). A ingestão de álcool foi maior entre os cardiologistas, mesmo assim em quantidades menores que as recomendadas para prevenção das DCV. Apesar das limitações, este estudo poderá servir de base para diferentes estratégias de atenção a profissionais de saúde, em especial os cardiologistas que, apesar de terem maior conhecimento sobre as doenças cardiovasculares, não exibem melhores padrões para fatores de risco cardiovascular quando comparados com profissionais médicos de outras especialidades. Potencial Conflito de Interesses Declaro não haver conflitos de interesses pertinentes. Fontes de Financiamento O presente estudo não teve fontes de financiamento externas. Vinculação acadêmica Este estudo é resultado do Trabalho de Conclusão de Residência Médica em Cardiologia de Luiz Humberto Marochi pelo Instituto de Cardiologia de Santa Catarina. Referências 1. Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Nefrologia. VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão. Arq Bras Cardiol. 2010;95(1 supl. 1):1-51. Erratum in: Arq Bras Cardiol. 2010;95(4): Jardim TS, Jardim PC, Araújo WE, Jardim LM, Salgado CM. Cardiovascular risk factors in a cohort of healthcare professionals: 15 years of evolution. Arq Bras Cardiol. 2010;95(3): D Agostino RB Sr, Vasan RS, Pencina MJ, Wolf PA, Cobain M, Massaro JM, et al. General cardiovascular risk profile for use in primary care: the Framingham Heart Study. Circulation. 2008;117(6): Yusuf S, Hawken S, Ounpuu S, Dans T, Avezum A, Lanas F, et al; INTERHEART Study Investigators. Effect of potentially modifiable risk factors associated with myocardial infarction in 52 countries (the INTERHEART study): case-control study. Lancet. 2004;364(9438):
5 5. Girotto CA, Vacchino MN, Spillmann CA, Soria JA. Prevalencia de factores de riesgo cardiovascular en ingresantes universitarios. Rev Saude Publica. 1996;30(6): Nakazone MA, Pinheiro A, Braile MC, Pinhel MA, Sousa GF, Pinheiro S Jr, et al. Prevalência de síndrome metabólica em indivíduos brasileiros pelos critérios de NCEP-ATPIII e IDF. Rev Assoc Med Bras. 2007;53(5): Dioguardi GS, Pimenta J, Knoplich J, Ghorayeb N, Ramos LR, Giannini SD. Fatores de risco para doenças cardiovasculares em médicos. Dados preliminares do projeto VIDAM da Associação Paulista de Medicina. Arq Bras Cardiol. 1994;62(6): Monego ET, Jardim PC. Determinantes de risco para doenças cardiovasculares em escolares. Arq Bras Cardiol. 2006;87(1): Foppa M, Fuchs FD, Duncan BB. Alcohol and atherosclerosis. Arq Bras Cardiol. 2001;76(2):
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